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Trabalho Voluntário
Campanha: Trânsito Consciente siga
essa idéia
Aluno: Francisco Christian Rafael Cavalcante
Matricula: 201301617067
Curso: Publicidade e Propaganda Turma: 1001
Fortaleza Novembro de 2015
Briefing
A mais recente pesquisa sobre voluntariado no Brasil revelou que apenas 3 em cada 10 brasileiros já realizaram alguma ação voluntária na vida. Entre os que jamais doaram parte do
tempo ou energia em benefício de alguma obra ou projeto, o principal motivo alegado para isso
é “falta de tempo” (40%), “nunca foram convidados” (29%), “nunca pensaram nessa
possibilidade” (18%) e “não sabem onde obter informações a respeito” (12%).
A pesquisa também mapeou o (des) interesse dos mais jovens pelo assunto. Oito em cada 10
jovens brasileiros (16 a 24 anos) jamais se envolveram com voluntariado. O que estaria por trás desse número? Falta de apoio dos pais, das escolas e universidades? Por que a cultura da
solidariedade (e a mão de obra voluntária é a expressão mais contundente dessa capacidade de
sermos solidários uns com os outros) encontra-se tão distante das novas gerações de brasileiros?
Apenas para registro: é curioso observar que o “tempo” que falta para ser voluntário parece
estar sobrando para longas imersões nas redes sociais com trocas frenéticas de textos e imagens, em sua maioria, absolutamente desimportantes, efêmeros, descartáveis. O fascínio crescente da
juventude (e de muitos adultos também) por essas novas ferramentas tecnológicas que
promovem espetáculos virtualizados de comunicação nos impede de estabelecer contato real com outras realidades que teriam muito a nos ensinar. E isso fica claro a partir do depoimento
de quem exerce alguma atividade voluntária (sem necessariamente abrir mão das redes sociais,
bem dito).
Apenas 11% dos brasileiros realizam hoje alguma atividade voluntária. São 16,4 milhões de
pessoas que se doam – sem remuneração – em prol de alguma obra ou projeto. Qual é a recompensa? “Sensação de bem estar” foi a primeira razão apontada pelos entrevistados.
“Sentir-se útil” foi a segunda e “gratificação pessoal”, a terceira.
Em outro momento da pesquisa evidencia-se o altruísmo dessas pessoas, e o desejo sincero
delas em transformar o mundo num lugar melhor e mais justo. Quando indagadas a explicar por
que são voluntárias, as principais respostas foram: “vontade de ser solidário” (55%) e “influência de pessoas e instituições” (18%).
Encomendada pela Fundação Itaú Social ao Instituto Datafolha, a pesquisa ouviu 2.024 pessoas em 135 municípios e foi divulgada na última sexta-feira (5), Dia Internacional do Voluntariado.
A própria Fundação reconhece os benefícios indiretos do fomento ao voluntariado no ambiente
de negócios, ao apontar as ações sociais como uma “forma de aprimorar competências como o trabalho cooperativo e a liderança”.
Invariavelmente, os voluntários enfrentam realidades adversas e lidam com poucos recursos para atender a muitas necessidades. Essas são as condições ideais para o desenvolvimento de
habilidades específicas cada vez mais valorizadas pelas organizações.
É sabido também que muitos empresários já incorporaram às rotinas de recrutamento e seleção
de novos estagiários ou funcionários uma investigação nos conteúdos das redes sociais dos
candidatos que revele aspectos da vida pessoal que não aparecem nos currículos. Uma informação que costuma contar pontos é se o pretendente à vaga disponível já se engajou em
alguma atividade voluntária.
Não é possível imaginar um país justo, que consiga alcançar a condição de desenvolvido no
sentido mais amplo do termo, sem a cultura do voluntariado. Nenhum governo em qualquer
lugar do mundo consegue resolver sozinho todos os problemas. Por maior que seja a soma dos
impostos, a sofisticação da máquina pública ou a eficiência dos servidores, a complexidade dos
problemas exige mobilização da sociedade e a organização de frentes de trabalho voluntário.
Por exemplo: dá para imaginar o que seria de boa parte dos alcoólatras espalhados pelo Brasil
na escala dos milhões sem a preciosa ajuda do AA (alcoólicos anônimos)? Em um país como
o Brasil, onde o suicídio é considerado caso de saúde pública, qual seria a situação hoje se os voluntários do CVV (que realiza um serviço gratuito de apoio emocional e prevenção do
suicídio) não atendessem voluntariamente a aproximadamente 1 milhão de ligações por ano
(uma ligação a cada 40 segundos)?
São tantas as causas urgentes do Brasil que fica difícil enumerar todas as instituições (religiosas,
educacionais, ambientalistas, esportivas, de saúde, de inclusão social, de combate ao preconceito etc.) que fazem a diferença graças ao precioso auxílio dos voluntários. O principal
beneficiado, como a própria pesquisa confirma (e os voluntários já sabem), são aqueles que se
doam.
Publico Alvo e Objetivos
Campanha Publicitária (Trânsito Consciente siga essa idéia) visa impactar
a sociedade em maneira geral com suas peças de publicidade nas diversas
mídias a seguir.
O projeto tem com principal meta é educar motoristas em modo geral a
dirigir na velocidade adequada para evitar acidentes e mortes com o
excesso de velocidade.
Defesa
As peças foram desenvolvidas de maneira simples e direta para fácil
compreensão do leitor;
Na campanha foi inserida uma imagem de advertência com uma seta para
sensibilizar e incentivar o leitor por um trânsito melhor e as cores
influenciam diretamente da mente do leitor em uma determinada campanha
As cores usadas foram:
Vermelho na tipologia ( Para Alertar o indivíduo)
Branco na tipologia (Cor de fácil leitura e visibilidade)
Amarelo no Símbolo (Placa) (Cor que notifica e chama bastante atenção)
Gestalt
Com uma campanha simples porem clara e direta conseguir fixar no
sentido do leitor, a percepção se volta para o símbolo (placa) para o
motorista mudar o quadro em relação à velocidade, peça reposicionada para
o lado direto, que é o lado que favorece na visibilidade e é onde o leitor se
direciona mais. E como é uma campanha que contem cores que alertam
facilita bastante e a atenção é sempre voltada, e também letras equilibradas
e ao fundo uma estrada para tornar uma sensação de está no ambiente.
Outdoor
Busdoor
Parada de Ônibus
Jornal
Revista
Cartaz
Mídia Alternativa (Elevador)
Mídia Alternativa (Escada Rolante)
Mídia Alternativa (Outdoor em prédio)
Ação de Marketing ( Camisas)
Aluno: Francisco Christian Rafael
Cavalcante
201301617067