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Celebração Penitencial
Advento 2015
RITOS INICIAIS
À hora marcada, os penitentes e os sacerdotes reúnem-se ao fundo da igreja (paroquial),
que deve de estar com o mínimo de luz possível. Entretanto, encontra-se no fundo da
igreja o círio pascal, uma pira com fogo, uma tina com água e um ramo de oliveira.
Estando as portas fechadas e a assembleia no exterior, a celebração começa com um
cântico apropriado:
Saudação inicial
Terminado o cântico, o presidente da celebração diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Todos fazem o sinal da cruz e respondem:
Ámen.
Depois, o ministro saúda os presentes, dizendo:
A graça e a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo,
que nos dirige o seu olhar de misericórdia,
estejam convosco.
Todos:
Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
Primeira opção
Em seguida, o monitor da assembleia introduz a assembleia no espírito da celebração
com estas palavras:
Nesta celebração penitencial, queremos celebrar a nossa condição de filhos, que
caminham pela esperança na procura da misericórdia, desde que transpusemos a soleira
da Porta da Fé. Contudo, reconhecemos que, mesmo quando distorcemos a vida de
comunhão com Deus e com as outras pessoas, podemos reacender a luz batismal para os
procurar e encontrar. Por isso, queremos fazer memória da nossa entrada na Igreja, com
a bênção do fogo e da água, mas também queremos tomar consciência da nossa
desarrumação interior, da poeira que paira sobre as nossas relações e dos recantos pouco
iluminados da nossa vida; Deus continua a dirigir para nós o Seu olhar misericordioso.
Bênção do fogo
Ministro:
Oremos.
Senhor, que por meio do vosso Filho destes às pessoas a claridade da vossa luz,
santificai † este fogo e concedei-nos que a celebração desta liturgia acenda em nós o
desejo do perdão, para merecermos chegar purificados às festas da luz eterna. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Todos:
Ámen.
Rito do lucernário
Os acólitos apresentam o círio branco e o fogo, para que o ministro, sem nada dizer, o
acenda. E, uma vez aceso, este dirige a Deus a seguinte oração:
Nós vos damos graças, Senhor, por vosso Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, pelo qual
nos iluminastes revelando-nos a luz incorruptível. Passada a duração do dia e chegados
ao princípio da noite, tendo-nos saciado da luz do dia que criastes para nossa satisfação
e não nos faltando agora, por vossa graça a luz da noite, nós Vos louvamos e Vos
glorificamos pelo vosso Filho Jesus Cristo nosso Senhor, pelo qual a Vós a glória, o
poder e a honra, com o Espírito Santo, agora e sempre pelos séculos dos séculos.
Todos:
Ámen.
Segunda opção
Depois da saudação inicial, iniciar com o Rito do lucernário conforme se encontra aqui
apresentado, sendo sustentado o círio pascal bem elevado, portanto, sem a bênção do
fogo.
Bênção da água
Celebrante:
Bendito sejais, Deus Pai todo-poderoso, que criastes a água para purificar e dar vida.
Todos:
Bendito sejais para sempre.
Celebrante:
Bendito sejais, Deus Filho Unigénito, Jesus Cristo, que do vosso lado fizestes brotar
sangue e água, para que da vossa morte e ressurreição nascesse a Igreja.
Todos:
Bendito sejais para sempre.
Celebrante:
Bendito sejais, Deus Espírito Santo, que ungistes a Cristo, batizado nas águas do Jordão,
para que todos fôssemos batizados em Vós.
Todos:
Bendito sejais para sempre.
Celebrante: ✠ Assisti-nos, Senhor, nosso Pai, e santificai esta água, para que a humanidade, nela
batizada, seja limpa do pecado e renasça para a vida dos vossos filhos adotivos.
Todos:
Ouvi-nos, Senhor
Celebrante:
Santificai esta água, para que as pessoas, nela batizadas na morte e ressurreição de
Cristo, se tornem semelhantes à imagem do vosso Filho.
Todos:
Ouvi-nos, Senhor.
O celebrante toca na água com a mão direita e continua:
Santificai esta água, para que estes vossos eleitos renasçam pelo Espírito Santo e façam
parte do vosso povo.
Todos:
Ouvi-nos, Senhor.
Procissão
Terminados estes ritos preparatórios, a porta abre-se em sinal de acolhimento na vida de
comunhão com Deus. Entretanto, organiza-se a procissão até ao presbitério e acendem-
se as luzes da igreja. Em primeiro lugar vai o círio, transportado por um acólito. A
assembleia e os sacerdotes vão transpondo o limiar da porta e, sobre todos, o presidente
da celebração asperge a água benzida. No fim, segue também o presidente da
celebração. Entretanto canta-se:
Chegados ao presbitério, o presidente da celebração convoca as orações de toda a
assembleia:
Irmãos e irmãs, Deus chama-nos a participar nesta celebração, para que brilhe em nós a
sua luz. Oremos, pedindo que nos conceda a graça de sentir mais eficazmente o seu
poder vivificante.
Todos oram em silêncio durante algum tempo.
A seguir, o ministro conclui, dizendo:
Deus todo-poderoso e cheio de bondade, que nos reunistes em nome do vosso Filho,
para alcançarmos misericórdia e a graça de um auxílio oportuno, abri os nossos olhos
para reconhecermos o mal que fizemos e tocai os nossos corações para nos
convertermos a Vós, com verdade. O vosso amor conduza de novo à unidade aqueles
que o pecado desagregou; o vosso poder cure e fortaleça aqueles que a fragilidade feriu;
o vosso Espírito renove para a vida aqueles que a morte venceu; de sorte que,
restabelecida em nós a caridade, brilhe nas nossas obras a imagem do vosso Filho, e a
Igreja, resplandecente da vossa luz, revele a todas as pessoas Aquele que nos enviastes,
Jesus Cristo, vosso Filho e nosso Senhor, que é Deus convosco na unidade do Espírito
Santo.
Todos:
Ámen.
CELEBRAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS
LEITURA I Is 40, 1-11
«Preparai o caminho do Senhor»
Consolai, consolai o meu povo, é o vosso Deus quem o diz.
Falai ao coração de Jerusalém e gritai-lhe:
«Terminou a vossa servidão, estão perdoados os vossos crimes,
pois já recebeu da mão do Senhor o dobro do castigo por todos os seus pecados.»
Uma voz grita:
«Preparai no deserto o caminho do Senhor,
aplanai na estepe uma estrada para o nosso Deus.
Todo o vale seja levantado, e todas as colinas e montanhas sejam abaixadas,
todos os cumes sejam aplanados, e todos os terrenos escarpados sejam nivelados!»
Então a glória do Senhor manifestar-se-á,
e toda a gente a há de ver ao mesmo tempo.
É o Senhor quem o declara. Diz uma voz:
«Proclama!»
Respondo:
«Que hei-de proclamar?»
«Proclama que toda a gente é como a erva
e toda a sua beleza como a flor dos campos!
A erva seca e a flor murcha, quando o sopro do Senhor passa sobre elas.
Verdadeiramente o povo é semelhante à erva.
A erva seca e a flor murcha, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente.»
Sobe a um alto monte, arauto de Sião.
Grita com voz forte, arauto de Jerusalém;
levanta a voz, sem receio, e diz às cidades de Judá:
«Aí está o vosso Deus!
Olhai, o Senhor Deus vem com a força do seu braço dominador;
olhai, vem com o preço da sua vitória,
e com a recompensa antecipada.
É como um pastor que apascenta o rebanho,
reúne-o com o cajado na mão,
leva os cordeiros ao colo e faz repousar as ovelhas que têm crias.»
Palavra do Senhor.
Todos:
Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 120 (121)
Refrão: O nosso auxílio vem do Senhor, que fez o céu e a terra.
Levanto os meus olhos para os montes:
donde me virá o auxílio?
O meu auxílio vem do Senhor,
que fez o céu e a terra.
Não permitirá que vacilem os teus passos,
não dormirá Aquele que te guarda.
Não há-de dormir nem adormecer
Aquele que guarda Israel.
O Senhor é quem te guarda,
o Senhor está a teu lado, Ele é o teu abrigo.
O sol não te fará mal durante o dia,
nem a lua durante a noite.
O Senhor te defende de todo o mal,
o Senhor vela pela tua vida.
Ele te protege quando vais e quando vens,
agora e para sempre.
ALELUIA cf. 2 Tim 1, 10
Refrão: Aleluia. Repete-se
Jesus Cristo, nosso Salvador, destruiu a morte
e fez brilhar a vida por meio do Evangelho. Refrão
EVANGELHO Lc 15, 1-3.8-10
«Alegrai-vos comigo»
✠ Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo,
aproximavam-se de Jesus
todos os cobradores de impostos e pecadores para o ouvirem.
Mas os fariseus e os doutores da Lei murmuravam entre si, dizendo:
«Este acolhe os pecadores e come com eles.»
Jesus propôs-lhes, então, esta parábola:
«Qual é a mulher que, tendo dez dracmas,
se perde uma,
não acende a candeia, não varre a casa e não procura cuidadosamente até a encontrar?
E, ao encontrá-la, convoca as amigas e vizinhas e diz:
‘Alegrai-vos comigo, porque encontrei a dracma perdida.’
Digo-vos: Assim há alegria entre os anjos de Deus
por um só pecador que se converte.»
Palavra da Salvação.
Todos:
Glória a Vós, Senhor.
Exame de consciência
Neste momento, pode ser proporcionado um tempo de silêncio (se for oportuno com
música de fundo) para que se possa fazer o exame de consciência. Para ajudar, podem
ser dadas algumas indicações, através de questões, feitas de forma lenta e espaçada.
RITO DA RECONCILIAÇÃO
Confissão geral dos pecados
A convite do presidente da celebração, todos recitam em conjunto a fórmula de confissão geral.
Presidente da celebração:
Irmãos, reconheçamos que somos pecadores, e oremos uns pelos outros para sermos
salvos.
Todos juntos:
Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos que pequei muitas vezes por
pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E
peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus,
nosso Senhor.
Presidente da celebração:
Deus, cheio de misericórdia, tenha compaixão de nós,
perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Todos:
Ámen.
O rito da reconciliação pode continuar durante esta celebração penitencial ou noutra
ocasião apropriada, exclusiva para a celebração individual do sacramento da
reconciliação e para a ação de graças pelo dom do perdão.
1. Se for oportuno continuar a celebração com o atendimento individual dos
penitentes, segue-se o esquema conforme está indicado, inclusive com a
possibilidade de celebrar a Liturgia Eucarística.
2. Caso pareça mais conveniente celebrar o sacramento da reconciliação noutra
ocasião, então passar-se-á de imediato para a profissão de fé e, depois da oração
que lhe sucede, para os ritos finais com a bênção solene e o envio.
Confissão e absolvição individual
De seguida, os sacerdotes disponíveis para celebrar o sacramento da reconciliação
dirigem-se para os lugares que previamente foram escolhidos, assegurando-se assim a
discrição e prudência requeridas no diálogo entre o penitente e o sacerdote. Os
penitentes aproximam-se do sacerdote para a reconciliação individual.
Acolhimento do penitente
Ao aproximar-se o penitente para confessar os seus pecados, o sacerdote recebe-o com
afabilidade e saúda-o com palavras amáveis.
Convite à confiança em Deus
O sacerdote exorta o penitente à confiança em Deus, com estas palavras ou semelhantes:
A graça do Espírito Santo ilumine o teu coração, para confessares os teus pecados, com
toda a confiança, e sentires a misericórdia do Senhor.
O penitente responde:
Ámen.
Confissão dos pecados e aceitação da penitência
Oração do penitente
O sacerdote convida o penitente a manifestar o seu arrependimento através do ato de
contrição ordinário ou, se achar por bem, pode utilizar a fórmula aqui indicada:
Senhor Jesus, que abristes os olhos dos cegos, curastes os enfermos, perdoastes à
pecadora, e, depois da queda, confirmastes Pedro no vosso amor, escutai a minha
oração: perdoai todos os meus pecados, renovai em mim o vosso amor, e concedei-me a
graça de viver em perfeita unidade com os irmãos, para que possa anunciar a todas as
pessoas a vossa salvação.
Absolvição
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre a cabeça do penitente (ou
estendendo, pelo menos, a mão direita), diz:
Deus, Pai de misericórdia, que, pela morte e ressurreição de seu Filho, reconciliou o
mundo consigo e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo
ministério da Igreja, o perdão e a paz.
E EU TE ABSOLVO DOS TEUS PECADOS
EM NOME DO PAI, E DO FILHO, ✠E DO ESPÍRITO SANTO.
O penitente responde:
Ámen.
Proclamação de louvor a Deus e despedida do penitente
Depois da absolvição, o sacerdote prossegue:
Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom.
O penitente continua:
Porque é eterna a sua misericórdia.
A seguir, o sacerdote despede o penitente reconciliado, dizendo:
O Senhor que te libertou das trevas do pecado, te salve no reino da sua luz celestial. A
Ele a glória para sempre.
Penitente:
Ámen.
O sacerdote conclui:
Alegra-te, porque encontraste a misericórdia de Deus.
Vai em paz.
Proclamação do louvor pela misericórdia de Deus
Depois de cada penitente ter celebrado o sacramento da reconciliação, é convidado a
aproximar-se do círio pascal, luz que ilumina nas trevas, e da água benta, fonte de vida e
sinal do Batismo. Nesse momento, o penitente dá graças a Deus pelo dom da
misericórdia recebido e por prosseguir novamente o caminho de comunhão com Deus,
com uma renovada limpidez do olhar, com a seguinte oração:
Ó água admirável, fonte de vida,
tu me acolhes na fresca e vital fragrância
do princípio da criação
e, mesmo sentado à margem do caminho,
tu me restituis à vida de comunhão com Deus.
Tu purificas a dor e o sofrimento,
a dúvida e o ódio,
vertendo-os em paz, consolação e júbilo.
De ti me aproximo, sedento,
gritando para que sejas derramada de novo
sobre mim, filho amado e de pecador perdoado.
Ó luz de fulgurante esplendor,
acolhimento, ternura e suavidade,
tu abres os meus olhos para novos horizontes,
libertas-me dos fardos penosos
e iluminas os meus passos, lentos,
sempre que volto para o caminho,
envolvendo-me na perseverança
de saltar confiante para o teu regaço,
ó luz ressuscitada e ressuscitadora.
Profissão de fé
Depois de todos os penitentes terem celebrado o sacramento da reconciliação e louvado
a Deus no seu íntimo, o presidente convida os presentes a manifestar a sua fé em Deus,
com a fórmula batismal, estruturada numa tríplice profissão de fé.
Presidente:
Credes em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra?
Todos:
Sim, creio.
Presidente:
Credes em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor, que nasceu da Virgem Maria,
padeceu e foi sepultado, ressuscitou dos mortos e está sentado à direita do Pai?
Todos:
Sim, creio.
Presidente:
Credes no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão
dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna?
Todos:
Sim, creio.
Presidente:
Esta é a nossa fé. Esta é a fé da Igreja, que nos gloriamos de professar, em Jesus Cristo,
Nosso Senhor.
Todos:
Ámen.
E o presidente conclui:
Oremos:
Senhor Deus, fonte e origem da luz eterna, infundi no coração dos fiéis a claridade da
luz que não tem ocaso, para que todos nós, iluminados no vosso templo santo pelo
esplendor desta luz, mereçamos chegar um dia à luz da vossa glória. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LITURGIA EUCARÍSTICA
A celebração prossegue com a apresentação dos dons, enquanto se canta:
Presidente:
Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceite por Deus Pai, todo-poderoso.
Todos:
Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem
e de toda a santa Igreja.
O presidente continua com a oração sobre as oblatas:
Por este sacrifício de reconciliação e de louvor, perdoai, Senhor, os nossos pecados e
orientai os nossos corações inconstantes pelo caminho da santidade e da paz. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Todos:
Ámen.
A celebração prossegue com a Oração Eucarística II das Missas de Reconciliação, que
se encontra na página 1320 do Missal Romano, salvo se a liturgia do dia não o permitir.
Durante a distribuição da sagrada comunhão, pode cantar-se este ou outro cântico
apropriado:
Oração depois da comunhão
Deus de misericórdia, que, pela participação neste sacramento, nos dais o perdão das
nossas culpas, fazei que, por vossa graça, evitemos no futuro todo o pecado e Vos
sirvamos de coração sincero. Por Nosso Senhor.
Todos:
Ámen.
RITOS DE CONCLUSÃO
Bênção solene
Presidente:
O Senhor esteja convosco.
Todos:
Ele está no meio de nós.
Depois dirige a bênção solene sobre todos:
Abençoe-nos o Pai, que nos criou para a vida eterna.
Todos:
Ámen.
Presidente:
O Filho nos conceda a salvação, Ele que por nós morreu e ressuscitou.
Todos:
Ámen.
Presidente:
O Espírito Santo nos santifique, Ele que foi enviado aos nossos corações e nos guiou
para o bom caminho.
Todos:
Ámen.
Presidente:
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai, Filho e ✠ Espírito Santo.
Todos:
Ámen.
Envio
Por fim, o sacerdote despede a assembleia, dizendo:
O Senhor perdoou os vossos pecados. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Todos:
Graças a Deus.