Dinamica Do Complemento

8/19/2019 Dinamica Do Complemento

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DINAMICA DO COMPLEMENTO

Eu sou uma camisa sem botão .Eu sou o botão da sua camisa.

Eu sou uma calça sem zíper. Eu sou o zíper da sua calça.

Eu sou uma cabeça sem pescoço .Eu sou o pescoço da sua cabeça.

Eu sou um p sem sapato. Eu sou o sapato do seu p.

Eu sou uma mala sem alça .Eu sou a alça da sua mala

Eu sou uma !ícara sem asa. Eu sou a asa da sua !ícara.

Eu sou um carro sem "ola#te. Eu sou o "ola#te do seu carro.

Eu sou u#s $culos sem le#tes. Eu sou as le#tes dos seus $culos.

Eu sou um a"ião sem asas. Eu sou as asas do seu a"ião.

Eu sou uma saia sem el%stico Eu sou o el%stico da sua saia.

Eu sou uma &loresta sem %r"ores. Eu sou as %r"ores da sua &loresta.

Eu sou um li"ro sem p%'i#as. Eu sou as p%'i#as do seu li"ro.

Eu sou um cu sem estrelas. Eu sou as estrelas do seu cu.

Eu sou um r%dio sem som. Eu sou o som do seu r%dio.

Eu sou uma rosa sem ptalas. Eu sou as ptalas da sua rosa.

Eu sou uma %r"ore sem &rutos. Eu sou o &ruto da sua %r"ore.

Eu sou um (ardim sem &lores. Eu sou as &lores do seu (ardim.

Eu sou um circo sem espet%culo . Eu sou o espet%culo do seu circo.



Eu sou uma ba#da sem m)sico. Eu sou o m)sico da sua ba#da.

Eu sou um mar sem pei!e. Eu sou o pei!e do seu mar.

Eu sou um deserto sem o%sis Eu sou o o%sis do seu deserto.

Eu sou uma empada sem azeito#a. Eu sou a azeito#a da sua empada.

Eu sou um pão sem ma#tei'a. Eu sou a ma#tei'a do seu pão.

12. JOGO DOS BILHETES

Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do

mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado

o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dier o

!ue est" escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior n#mero possível de bilhetes. $p%s algum tempo, todos

devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o !ue est" escrito em seu bilhete. &ntão

cada integrante deve dier o !ue est" escrito em suas costas e as ra'es por !ue chegou a esta conclusão. (aso

não tenha descoberto, os outros integrantes devem au)ili"-lo com dicas.

O !ue facilitou ou di*cultou a descoberta das mensagens+

(omo esta dinmica se reprodu no cotidiano+

*u'est+es de bil,etes- *u'ira um #ome para meu beb/01

*u'ira um &ilme para eu "er0

1Ca#te uma m)sica para mim0

12osto 3ua#do me aplaudem.1

Dobre a mi#,a ma#'a.1



4ua#to eu peso0

1Me cumprime#te.1

4ua#tos a#os "oc/ me d%01

5e(a se estou com &ebre.1

C,ore #o meu ombro.1

*orria para mim.

1Me &aça uma careta0

17. ÁGUA NA COLHER

(ada casal recebe um copo com "gua e uma colher. O homem dever" dar a "gua mulher com a colher, sem

derramar. ence !uem der mais "gua durante o tempo determinado, sem derramar, ou !ue terminar com a "gua

do copo.

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33. AMIGOS

Os casais são divididos em homens e mulheres. (ada um recebe um cartão escrito /0esus 1 o amigo melhor2, e

atr"s um n#mero, de 3 a 4. (ada pessoa escolhe uma outra para entregar este cartão. Depois desse momento,

cada um se dirige at1 ao líder do grupo, previamente selecionado, para ver o !ue signi*ca o n#mero !ue est" no

cartão !ue recebeu. $p%s, cada um se dirige pessoa !ue lhe entregou o cartão e realia a tarefa prescrita

correspondente ao n#mero. $s tarefas dos cart'es podem ser:

3- falar um versículo5

6- falar uma !ualidade5

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7- dar um abraço5

4- dar um sorriso e aperto de mão.


35. DECIFRANDO

(oloca o casal sentado um de costas para o outro. &ntrega um desenho para a esposa e um papel em branco

para o marido 8depois inverte com outro casal9. $ esposa ter" !ue descrever o !ue est" vendo para !ue o marido

desenhe. uma primeira etapa, somente a esposa fala, em outra etapa o marido pode perguntar para ver se

entendeu certo 8isso pode ser cronometrado9. Depois visualia se o casal conseguiu se entender.

$ aplicação 1 entender !ue na comunicação precisamos ser o mais claro possível, para !ue o outro entenda

a!uilo !ue se !uer dier.

$s *guras utiliadas foram:


57. A MÁGOA ATRAPALHA A VIDA DE QUEM CARREGA

Dinâmica sugerida pela leitora do blog, Sileide de Abreu Oliveira dos Reis, da cidade de Aparecida de Goiânia/GO.

Ob;etivo- :eco#,ecer a import;#cia e a #ecessidade de perdoarmos a 3uem #os o&e#de.

<aterial- Pedri#,as mdias da mesma 3ua#tidade 3ue o #)mero de participa#tes.

=rocedimento- E#tre'ue uma pedri#,a a cada alu#o. E!pli3ue 3ue a pedri#,a &oi atirada #eles por al'um e decidiram 'uardar

a pedra para de"ol"/1la 3ua#do ti"erem oportu#idade. De"erão &icar com ela #as mãos< #ão soltar para #ada< e#3ua#to #ão

de"ol"er.

A se'uir peça aos alu#os 3ue realizem ati"idades di"ersas-

bater palmas=

&azer um círculo=







pe#tear o cabelo=

come#do uma sopa=

&azer de co#ta 3ue estão e#"ia#do uma me#sa'em pelo celular ou &aze#do as tare&as da escola< etc.

A se'uir 3uestio#e se eles se#tiram1se i#comodados ao realizar as ati"idades com a pedri#,a #a mão. Não teria sido mel,or

realizar as ati"idades com as mãos li"res0 E se a pessoa 3ue atirou #u#ca mais aparecer0

A'ora peçam a eles ima'i#arem 3ue a pedra uma o&e#sa ou m%'oa 3ue #ão &oi perdoada por eles.

4uestio#e-

>ma m%'oa< uma o&e#sa atrapal,a a "ida de 3uem a carre'a0

O 3ue aco#tece 3ua#do #ão perdoamos0

4ua#do #ão liberamos perdão a uma pessoa ?3ua#do #ão lar'amos a pedra@ 3uem mais so&re0 4uem &ica mais i#comodado0

Como e 3ua#do perdoar0

A 3uem perdoar0

<ateriais- Cai!a de papelão< C,ocolate< Aparel,o de som< CD< Papel< Ca#eta

=reparação- Escre"a um bil,ete COMA O CBOCOLATE. Colo3ue #o &u#do da cai!a de papelão o c,ocolate e sobre ele o

bil,ete. E#c,a a cai!a com (or#al para 3ue #ão se perceba o 3ue tem de#tro. Li'ue o aparel,o de som e selecio#e um ,i#o bem

ale're.

>nstruç'es- Pede1se aos casais 3ue &aça um círculo< o coorde#ador se'ura a cai!a e e!plica aos casais- Estão "e#do esta

cai!a0 De#tro dela e!iste uma tare&a a ser cumprida< "amos bri#car de batata 3ue#te com ela< e a3uele 3ue &icar por )ltimo ter%

3ue cumprir a tare&a sem reclamar. I#depe#de#te do 3ue se(a a tare&a e #i#'um "ai poder a(udar< o desa&io de"e cumprir

ape#as por 3uem &icar com a cai!a #a mão por ultimo. ?o i#teressa#te 3ue "oc/ assuste os casais< dize#do 3ue a tare&a

di&ícil< ou #ão "ai poder ter "er'o#,a de cumprir a tare&a< coisas 3ue eles &i3uem com medo de &icar por )ltimo@.

E#tão o líder pede para 3ue eles comecem a passar a cai!a um #a mão do outro e toca1se um ,i#o bem ale're< e#tão para a

m)sica e a3uele 3ue &icou com a cai!a #as mãos sai da roda e co#ti#ua a bri#cadeira at &icarem s$ dois< dai toca1se #o"ame#te

a m)sica e 3ua#do parar a m)sica< com 3uem &icar a cai!a esse ter% 3ue cumprir a tare&a.

Ob;etivo: 8(onclusão lida no *nal da dinmica9 ? mostrar aos casais !ue somos covardes e temos medo diante de

situaç'es !ue possam representar perigo. Devemos aprender !ue em Deus podemos superar todas as lutas, e

desa*os !ue são colocados em nosso casamento, por mais !ue pareça tudo tão assustador e desesperador, pois

!uando colocamos Deus frente o *nal pode ser de uma vit%ria saborosa e feli.






Coma o c,ocolate

*e(a bem "i#do *e(a bem "i#do

*e(a bem "i#do *e(a bem "i#do*e(a bem "i#do *e(a bem "i#do









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