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DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO, DO DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO, DO FUNCIONAMENTO E DO PERFIL DOS FUNCIONAMENTO E DO PERFIL DOS
RECURSOS HUMANOS DOS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO DOS ESTADOS CONTROLE INTERNO DOS ESTADOS
BRASILEIROS E DO DISTRITO FEDERALBRASILEIROS E DO DISTRITO FEDERAL
Aprimoramento do Diagnóstico da organização, do Aprimoramento do Diagnóstico da organização, do funcionamento e do perfil dos Recursos Humanos dos funcionamento e do perfil dos Recursos Humanos dos
órgãos de órgãos de controlecontrole interno dos Estados brasileiros e do interno dos Estados brasileiros e do Distrito FederalDistrito Federal
OBJETIVOOBJETIVO
Fundação João Pinheiro – FJPFundação João Pinheiro – FJP
- Instituição pública estadual voltada para a realização de - Instituição pública estadual voltada para a realização de projetos de pesquisa aplicada, consultorias, desenvolvimento de projetos de pesquisa aplicada, consultorias, desenvolvimento de recursos humanos e ações de apoio técnico ao Sistema Estadual recursos humanos e ações de apoio técnico ao Sistema Estadual de Planejamento.de Planejamento.
- Atua nas áreas da administração pública e privada, - Atua nas áreas da administração pública e privada, avaliação de políticas públicas, economia, demografia, estudos avaliação de políticas públicas, economia, demografia, estudos históricos, culturais, municipais e político-sociais.históricos, culturais, municipais e político-sociais.
INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO ESTUDOINSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO ESTUDO
Diagnóstico da Organização e do Funcionamento dos Diagnóstico da Organização e do Funcionamento dos Órgãos de Controle Interno dos Estados Brasileiros e do Órgãos de Controle Interno dos Estados Brasileiros e do Distrito Federal;Distrito Federal;
Diagnóstico do Perfil dos Recursos Humanos dos Órgãos Diagnóstico do Perfil dos Recursos Humanos dos Órgãos de Controle Interno dos Estados Brasileiros e do Distrito de Controle Interno dos Estados Brasileiros e do Distrito Federal.Federal.
PRODUTOSPRODUTOS
Pesquisa de caráter exploratório;
Universo da pesquisa:
- Os 27 órgãos de controle interno dos Estados brasileiros e do Distrito Federal;
- Obtenção de resposta de 25 órgãos, 92,59% do universo.
Instrumentos de coleta de dados:
- Questionário eletrônico estruturado em 4 módulos de questões;
- Visita técnica a uma amostra de 10 órgãos de controle interno.
METODOLOGIAMETODOLOGIA
DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO E DO DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE
INTERNO DOS ESTADOS BRASILEIROS E DO INTERNO DOS ESTADOS BRASILEIROS E DO DISTRITO FEDERALDISTRITO FEDERAL
Caracterização dos órgãos de controle interno;
Atividades desenvolvidas por esses órgãos;
Acesso aos órgãos de controle interno pela internet.
ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICOESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO
CARACTERIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE CARACTERIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNOCONTROLE INTERNO
NÍVEL HIERÁRQUICO NO ESTADONÍVEL HIERÁRQUICO NO ESTADO
Escalão Frequência Percentual
Primeiro 18 72
Segundo 5 20
Terceiro 2 8
Total de órgãos que responderam à questão 25 100
VINCULAÇÃO DA ESTRUTURA HIERÁRQUICAVINCULAÇÃO DA ESTRUTURA HIERÁRQUICA
Estrutura Frequência Percentual
Secretaria de Estado. 9 36
Órgão Autônomo. 7 28
Unidade vinculada à Secretaria de Estado da Fazenda ou equivalente
7 28
Gabinete do Governador. 1 4
Governadoria. 1 4
Total de órgãos que responderam à questão
25 100
NOMENCLATURA ADOTADA PELOS ÓRGÃOS NOMENCLATURA ADOTADA PELOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNODE CONTROLE INTERNO
Controladoria-Geral do Estado: 10 órgãos;
Auditoria-Geral do Estado: 8 órgãos;
Outros: 7 órgãos.
DENOMINAÇÃO UTILIZADA PARA O CARGO DENOMINAÇÃO UTILIZADA PARA O CARGO OU FUNÇÃO DOS DIRIGENTESOU FUNÇÃO DOS DIRIGENTES
Auditor-Geral: 8 órgãos;
Controlador-Geral: 6 órgãos;
Secretário: 3 órgãos;
Secretário-Chefe: 2 órgãos;
Outros: 6 órgãos.
Criação:
- 9 órgãos criados até 1988;
- 7 órgãos criados após a constituição de 1988 a 2001;
- 7 órgãos criados após o ano de 2001;
- 1 órgão não informou.
Edição do instrumento legal que rege o órgão de controle interno:
- Até 2001: 5 órgãos;
- Após 2001: 14 órgãos.
- Dado não disponível: 6 órgãos.
CRIAÇÃO, REGIMENTO E ESTRUTURA CRIAÇÃO, REGIMENTO E ESTRUTURA ORGÂNICAORGÂNICA
Regulamentação da Estrutura Orgânica:
- Até 2001: 5 órgãos;
- Após 2001: 14 órgãos;
- Dado não disponível : 6 órgãos;
Grande movimentação de organização e estruturação concentrada após o ano de 2001.
CRIAÇÃO, REGIMENTO E ESTRUTURA CRIAÇÃO, REGIMENTO E ESTRUTURA ORGÂNICAORGÂNICA
MODELO DE AUDITORIA ADOTADOMODELO DE AUDITORIA ADOTADO
Modelo Frequência Percentual
Centralizado 20 80
Descentralizado 5 20
Total 25 100
ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS
25 25
14
53
11
0 0
11
2022
14
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Aud
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Áreas de atuação
Per
cent
ual
Não
Sim
ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS
Auditoria: Atividades de maior frequência:
- Comprovar a legalidade dos atos de gestão – 25 órgãos.
- Realizar trabalhos de Auditorias Especiais – 25 órgãos.
- Verificar a regularidade dos atos de gestão – 25 órgãos.
- Avaliar a execução orçamentária – 23 órgãos.
- Apurar os atos e fatos divulgados ou denunciados como ilegais – 21 órgãos.
- Avaliar resultados da gestão – 21 órgãos.
- Fiscalizar o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e de índices legais – 20 órgãos.
- Análise de Minutas de editais e contratos – 9 órgãos.
- Evidência a preocupação com a prevenção.
ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS
ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS
Controle:
Atividades de maior frequência:
- Avaliar, normatizar e orientar sobre os mecanismos de controle interno – 24 órgãos.
- Apoiar o controle externo – 23 órgãos.
- Elaborar normas e orientações para uniformizar procedimentos – 22 órgãos.
- Estimular a transparência e o controle social – 18 órgãos.
ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES ÁREAS DE ATUAÇÃO E ATIVIDADES DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS
Prevenção e Combate a Corrupção:
- Atividade relevante para os órgãos de controle interno haja vista a execução desse tipo de ação em 14 órgãos.
- Demonstra preocupação com Governos, transparentes, probos, eficazes e justos.
Correição Administrativa
Ouvidoria
Contabilidade
Administração Financeira
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
É significativo o número de órgãos de controle interno que não elabora Planejamento Estratégico: 11 órgãos.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS ÓRGÃOS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNODE CONTROLE INTERNO
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DAS PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIAATIVIDADES DE AUDITORIA
Planejamento prévio:
Critérios mais utilizados para instauração de auditorias:
- Frequência de inconformidades em áreas específicas – 18 órgãos.
- Áreas de vulnerabilidade por deficiências de mecanismos de controle – 16 órgãos.
- Demandas de dirigentes para inclusão no planejamento de auditorias – 16 órgãos.
- Áreas de auditoria sem receber auditoria por tempo expressivo – 14 órgãos.
Planejamento anual de auditoria:
- Foi constatado que um significativo número de órgãos realizam tal planejamento: 20 órgãos – 83,33% da
amostra- Ainda há órgãos que não o fazem: 04 órgãos – 17% da amostra
Considerando que a falta de planejamento prévio coloca em risco o alcance dos objetivos e, portanto, a concretização dos trabalhos de auditoria, essa prática deveria ser comum a todos os órgãos.
Origem das auditorias realizadas por demandas especiais :
- Demandas de dirigentes de órgãos e entidades: 22 órgãos.
- Demandas especiais do governo: 19 órgãos.
- Veiculação na mídia de indícios de suposta irregularidade: 15 órgãos.
- Denúncias por meio de canais oficiais disponibilizados aos cidadãos: 14 órgãos.
TIPOS DE AUDITORIATIPOS DE AUDITORIA
21 2017
4
3 47
20
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Auditoria deGestão
AuditoriaOperacional
Auditoria deContas
Auditoria deSistemas
Per
cent
ual
Não
Sim
Tipos de Auditoria
NATUREZA DAS AUDITORIASNATUREZA DAS AUDITORIAS
2321
15
13
9
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
AuditoriasSubseqüentes
AuditoriasConcomitantes
AuditoriasPreventivas
Pe
rce
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al
Não Realizam
Realizam'
Natureza das auditorias
ETAPAS QUE COMPÕEM OS PROCESSO DE ETAPAS QUE COMPÕEM OS PROCESSO DE AUDITORIAAUDITORIA
10
21 22 23
12
2
14
3 2 1
12
22
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
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Per
cent
ual
Não
Sim
Fases do processo de Auditoria
O percentual de órgãos de controle interno que realizam Pré-auditoria antes do início dos trabalhos está abaixo de 50%.
O número de órgãos que realizam auditoria preventiva é de apenas 15 do universo da amostra pesquisada.
É recomendável a realização de auditorias preventivas, tanto quanto a realização de pré-auditorias. Essas trazem maior consistência, fidedignidade e tempestividade às
ações de auditorias.
MANUAL DE AUDITORIAMANUAL DE AUDITORIA
É fonte de referência cuja utilização permite aos órgãos de controle interno alcançar seus objetivos, constituindo-se importante instrumento para o desenvolvimento dos seus trabalhos;
14 órgãos não possuem;
Necessidade de envidar esforços no sentido de elaborá-lo e disponibiliza-lo para uso.
METODOLOGIAS ADOTADAS NA METODOLOGIAS ADOTADAS NA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE
AUDITORIAAUDITORIA Forte concentração nos programas de auditoria: 22 órgãos;
Indica a ocorrência de planejamento prévio dos trabalhos de campo, fundamentado em objetivos definidos e em informações sobre as atividades daquele que será auditado.
Indicadores de Auditoria: 7 órgãos;
Circularização: 3 órgãos.
FREQUÊNCIA DE AUDITORIAS POR ÁREA DE FREQUÊNCIA DE AUDITORIAS POR ÁREA DE ATUAÇÃOATUAÇÃO
Menos de 1 ano:
- Convênios, acordos, ajustes e instrumentos congêneres – 18
- Licitação e contrato – 18
- Gestão de obrigações – 17
- Gestão orçamentária: gestão contábil e sistema de controle interno – 16
- Gestão financeira e gestão de bens e direitos – 14
- Receitas públicas e prestação de contas do exercício - 13
FREQUÊNCIA DE AUDITORIAS POR ÁREA DE FREQUÊNCIA DE AUDITORIAS POR ÁREA DE ATUAÇÃOATUAÇÃO
1 a 3 anos (áreas de atuação mais freqüentes):- Estrutura organizacional : 6 órgãos;- Programas governamentais: 5 órgãos; - Instrumentos de planejamento e desempenho
institucional: 4 órgãos;
Acima de 3 anos:- Gestão de recursos humanos: 3 órgãos- Instrumentos de planejamento: 2 órgãos
De forma geral:A maioria das áreas passíveis de auditoria tem sido
auditadas em período não superior a três anos por número expressivo de órgãos e, dentre estas, grande parte em período de até um ano, o que representa um bom indicador.
ÁREAS ONDE NÃO HÁ ATUAÇÃO
- Estrutura organizacional: 7 órgãos;- Instrumentos de planejamento: 5 órgãos;- Receitas públicas: 6 órgãos;- Gestão de bens e direitos: 4 órgãos;- Oscip: 5 órgãos;- Parcerias público-privado: 9 órgãos;- Gestão fiscal: 4 órgãos;
- Processos Judiciais: 10 órgãos;- Desempenho institucional: 9 órgãos;- Sistemas informatizados: 10 órgãos;- Programas governamentais: 4 órgãos;- Acordos de resultado com servidores: 11 órgãos.
PRODUTOS GERADOS: OS MAIS FREQÜENTES
- Relatório de auditoria: 24 órgãos;- Parecer técnico: 21 órgãos;- Relatório parcial de auditoria: 15 órgãos;- Relatório de auditoria sobre tomada de contas especiais: 14 órgãos;- Nota-técnica: 13 órgãos.
DESTINAÇÃO DOS PRODUTOS: AS MAIS FREQÜENTES
- Órgão ou entidade auditado: 23 órgãos;- Órgão ao qual a entidade auditada está vinculada: 22 órgãos;- Governador do estado: 19 órgãos;- Tribunal de Contas: 17 órgãos;- Ministério Público: 12 órgãos.
IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES SUGERIDASSUGERIDAS
Faixas Frequência Percentual
81% a 100% 2 10,53
61% a 80% 2 10,53
41% a 60% 4 21,05
21% a 40% 1 5,26
11% a 20% 2 10,53
Até 10% 0 0,00
Informação indisponível 8 42,11
Total 19 100,00
Implementação de recomendações expressas em relatórios de auditoria considerando o exercício de
2007:- Percentual acima de 60% para poucos órgãos: 4 órgãos;
- Indisponibilidade desses dados em vários órgãos: 8 órgãos.
Necessidade de aperfeiçoamento e mesmo a criação de mecanismos que permitam o controle e o acompanhamento da implementação de recomendações encaminhadas para as entidades auditoras, como forma de permitir a avaliação dos resultados alcançados e a sua efetividade.
É baixo o número de órgãos de controle interno que informaram possuir dados a respeito da implantação de suas recomendações.
ACOMPANHAMENTO DE EFETIVIDADE DAS ACOMPANHAMENTO DE EFETIVIDADE DAS RECOMENDAÇÕES SUGERIDAS PELOS RECOMENDAÇÕES SUGERIDAS PELOS
ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO:ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO:
Significa: verificar se as recomendações foram implementadas
Órgãos que o fazem: 19 – 79,17%
Órgãos que não o fazem: 5 – 20,83%
É recomendável que a totalidade dos órgãos de controle interno adote mecanismos que permitam levar a efeito essa verificação.
PRODUTOS GERADOS PARA ATENDER O PRODUTOS GERADOS PARA ATENDER O TRIBUNAL DE CONTAS REFERENTE À TRIBUNAL DE CONTAS REFERENTE À PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DOS PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DOS
DIRIGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRIGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ESTADUAL
6
88
11
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Relatório deControle
Interno
Certificado deAuditoria
Parecer deAuditoria
outro
Produto
Per
cent
ual
Númerode órgãos
ÁREAS AVALIADAS PELO AUDITOR PARA ÁREAS AVALIADAS PELO AUDITOR PARA ATENDER REGULAMENTAÇÃO DO TRIBUNAL ATENDER REGULAMENTAÇÃO DO TRIBUNAL
DE CONTAS – PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE CONTAS – PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DOS DIRIGENTESDOS DIRIGENTES
Verificação da legalidade dos atos de gestão 14 órgãos
Avaliação do cumprimento das recomendações que constam em relatórios de auditorias 13 órgãos
Avaliação sobre providencias adotadas pelo gestor diante de danos causados ao erário 12 órgãos
Avaliação do cumprimento das metas previstas nos instrumentos de planejamento 11 órgãos
Avaliação dos resultados quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial 11 órgãos
FOCO DOS EXAMES DE AUDITORIA – FOCO DOS EXAMES DE AUDITORIA – PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DOS PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DOS
DIRIGENTES DIRIGENTES
111
7
18
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Con
form
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Foco
Per
cen
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Número deórgãos
ACESSO AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE ACESSO AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO VIA INTERNETINTERNO VIA INTERNET
UTILIZAÇÃO DA INTERNET PELOS ÓRGÃOS DE UTILIZAÇÃO DA INTERNET PELOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNOCONTROLE INTERNO
Todos os órgãos possuem algum canal de comunicação na internet
Sites próprios - 15 órgãos (62,5% da amostra)
Numa realidade em que essa tecnologia está tão difundida, tal participação parece baixa.
UTILIZAÇÃO DA INTERNET PELOS ÓRGÃOS DE UTILIZAÇÃO DA INTERNET PELOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNOCONTROLE INTERNO
Inserção apenas no portal do governo 2 casos
Inserção no portal do governo e em sites de outros órgãos estaduais 2 casos
Figuram no portal do governo e têm site próprio 13 casos
Inserção no portal do governo, em sites de outros órgãos estaduais e têm site próprio 1 caso
EXISTÊNCIA POR MEIO DA INTERNET, DE EXISTÊNCIA POR MEIO DA INTERNET, DE CANAIS DE CONSULTA, DE ESPAÇO PARA CANAIS DE CONSULTA, DE ESPAÇO PARA INTERLOCUÇÃO COM O USUÁRIO E OPÇÃO INTERLOCUÇÃO COM O USUÁRIO E OPÇÃO
PARA DENÚNCIAS PARA DENÚNCIAS Tornam a internet ferramenta efetiva para a transparência e o controle público;
Contribui para o fortalecimento da imagem do órgão e ampliação de sua credibilidade junto ao cidadão-usuário e à sociedade
O índice de utilização desses canais de interlocução com a sociedade, no entanto, está ainda abaixo da expectativa.
SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS NA INTERNET SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS NA INTERNET
2
4
9
4
2
10
8
0
2
4
6
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DIAGNÓSTICO DO PERFIL DOS RECURSOS DIAGNÓSTICO DO PERFIL DOS RECURSOS HUMANOS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE HUMANOS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE
INTERNO DOS ESTADOS BRASILEIROS E DO INTERNO DOS ESTADOS BRASILEIROS E DO DISTRITO FEDERALDISTRITO FEDERAL
SERVIDORES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE SERVIDORES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNOINTERNO
Região Estado
Número de Servidores
2009 (a)
2006 (b) Variação (a/b)
Centro-oeste
Distrito Federal 117 173 -32%
Goiás 162 118 37%
Mato Grosso 45 53 -15%
Nordeste
Alagoas 60 68 -12%
Bahia 56 65 -14%
Ceará 183 76 141%
Maranhão 143 109 31%
Pernambuco 109 48 127%
Piauí 49 33 48%
Sergipe 50 38 32%
SERVIDORES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE SERVIDORES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNOINTERNO
Norte
Acre 61 357 -83%
Amapá 72 52 38%
Pará 77 42 83%
Rondônia 153 111 38%
Tocantins 314 185 70%
Sudeste
Espírito Santo 90 78 15%
Minas Gerais 316 126151%
Rio de Janeiro 84 104 -19%
São Paulo 197 219 -10%
SulRio Grande do Sul 174 200 -13%
Total2.51
22.25
5 11%
DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIDORES POR ÁREA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIDORES POR ÁREA DE ATIVIDADEDE ATIVIDADE
37
20 23
63
8077
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2006 2007 2009
Área
Pa
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Meio
Fim
DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIDORES POR ÁREA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIDORES POR ÁREA DE ATIVIDADEDE ATIVIDADE
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
Acr
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Tot
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Meio
Fim
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS SERVIDORES DOS ÓRGÃOS DE DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS SERVIDORES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO SEGUNDO O TIPO DE VÍNCULO – 2009CONTROLE INTERNO SEGUNDO O TIPO DE VÍNCULO – 2009
Efetivos
(concursados); 53%
Terceirizados; 8%
Outros; 11%
Contratados por
tempo
determinado ; 2%
Em cargo
Comissionado de
Recrutamento
Amplo; 26%
18,8%24,8%
27,7%21,4%
4,1%
0,3%
2,9%
7,4%
Gerentes de auditoria (superintendentes, diretores,chefes de seção, chefes de departamentos, esimilares)
Efetivo da carreira de auditor
Efetivo de outras carreiras do Estado
Cargo Comissionado (exclusivamente derecrutamento amplo atuando como auditor)
Contrato administrativo
Oriundo de empresa terceirizada
outros
COMPOSIÇÃO DO CORPO TÉCNICO EXERCENDO COMPOSIÇÃO DO CORPO TÉCNICO EXERCENDO A FUNÇÃO DE AUDITOR A FUNÇÃO DE AUDITOR
FORMAÇÃO DO CORPO TÉCNICO EXERCENDO A FORMAÇÃO DO CORPO TÉCNICO EXERCENDO A FUNÇÃO DE AUDITOR POR CURSO DE GRADUAÇÃOFUNÇÃO DE AUDITOR POR CURSO DE GRADUAÇÃO
16,2%
40,7%10,0%
6,9%
6,7%
19,5%
Administração
Ciências contábeis
Direito
Economia
Engenharia
Outros
DISTRIBUIÇÃO DOS AUDITORES PÓS-GRADUADOS DISTRIBUIÇÃO DOS AUDITORES PÓS-GRADUADOS POR TIPO DE CURSO E ÁREA DE CONCENTRAÇÃOPOR TIPO DE CURSO E ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Área de concentraçãoEspecialização Mestre Doutor
Administração 91 12 0
Contabilidade 58 10 0
Direito 46 1 0
Economia 24 2 1
Engenharia 59 3 1
Informática 7 1 0
Auditoria e controle interno 201 4 0
Gestão tributária 8 0 0
Ciência Política 4 0 0
Outros 206 6 0
Total 704 39 2
REMUNERAÇÃO TOTAL DO CARGO DE AUDITOR EM INÍCIO DE REMUNERAÇÃO TOTAL DO CARGO DE AUDITOR EM INÍCIO DE CARREIRA POR ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNOCARREIRA POR ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
R$
outros 1.000,00 - - - - - - - 2.000,00 2.269,00
Gratificação 3.000,00 1.083,00 - - - 400,00 - - - 4.912,00
Salário base 1.000,00 2.707,00 7.340,00 4.890,00 5.594,00 1.900,00 6.000,00 3.570,00 7.061,00 1.200,00
Bahia CearáDistrito Federal
Espírito Santo
Maranhão Minas Gerais
Mato Grosso
PernambucoPiauí
Santa Catarina
5.000,00
3.790,00
7.340,00
4.890,005.594,00
2.300,00
6.000,00
3.570,00
9.061,008.381,00
Remuneração Média = 5.592,60
RESUMOS DAS INICIATIVAS PARA CONSOLIDAÇÃO DE UMA RESUMOS DAS INICIATIVAS PARA CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CARGOS E SALÁRIOSPOLÍTICA DE CARGOS E SALÁRIOS
Progressão horizontal Progressão vertical
Amapá xBahia x x x x xCeará x x xDistrito Federal x x xEspírito Santo x x xGoías x xMaranhão x x xMato Grosso x x xMinas Gerais x x x x xPará xParaíba x xPernambuco x x xPiauí x xRio de Janeiro x xSanta Catarina x x x x xSão Paulo x
Adota para a carreira de auditores:Tem Programa de participação nos
resultados
Tem adicional ou prêmio
Tem gratificação por tempo de
serviço
Possui plano formal de cargos, carreiras e vencimentos para a carreira de auditorOrgão
OBJETIVO DAS AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES
8
2 2
1
2
0
1
2
3
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5
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7
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progressãona carreira
adicional dedesempenho
pagamentode prêmio porprodutividade
aplicação depena de
demissão aoservidorpúblicoestável
dispensa dodetentor de
funçãopública
Fre
quên
cia
(nr .
de
órgã
os)
ANÁLISE GERAL DA GESTÃO DOS ANÁLISE GERAL DA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS RECURSOS HUMANOS
Órgãos de controle se esforçam para consolidar uma política de Recursos Humanos.
O plano formal de cargos e o orçamento para atividades de treinamento são iniciativas a mostrar que a temática está sendo considerada.
Necessidade de debater a implantação ou o aprimoramento da gestão de pessoal – ênfase no sistema de informação.
Formação de equipes de trabalho – contingente de pessoal vem crescendo – consolidação das atividades .
Profissionais com bom nível de formação.
Importante consolidar as carreiras.
EXPECTATIVASEXPECTATIVAS
Que os diagnósticos subsidiem:
a) O direcionamento das políticas dos órgãos de controle interno voltadas para ações de controle e auditoria que permitirão maior efetividade no cumprimento de sua missão institucional;
b) O desenvolvimento de uma política de recursos humanos. Existem algumas ações nos órgãos de controle interno de forma fragmentada. Há muito o que ser feito na direção de uma gestão efetiva de pessoas
Que esse diagnóstico contribua efetivamente, para a transformação e evolução dos órgãos de controle interno.