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DI-UFPEDI-UFPE 11
Sistemas CASESistemas CASE
Integração de Ferramentas CASE
DI-UFPEDI-UFPE 22 DI-UFPEDI-UFPEDI-UFPEDI-UFPE
DefiniçãoDefinição
Diz respeito a como as ferramentas se comunicam e compartilham informações entre si.
DI-UFPEDI-UFPE 33 DI-UFPEDI-UFPE
BenefíciosBenefícios
Facilidade na transferência de informações (modelos, programas, documentação, dados, etc.) de uma ferramenta para outra e de uma etapa para outra no processo de desenvolvimento de software;
Redução no esforço requerido para a execução das tarefas de gerenciamento de configuração, garantia de qualidade e produção de documentação;
DI-UFPEDI-UFPE 44 DI-UFPEDI-UFPE
BenefíciosBenefícios
Aumento do controle do projeto, alcançado através de um melhor planejamento, monitoração e comunicação;
Melhor coordenação entre os membros de equipes trabalhando em grandes projetos.
DI-UFPEDI-UFPE 55
ClassificaçãoClassificação
Pode ocorrer em diferentes formas: Por apresentação; Por plataformas; Por dados; Por controle; Por processo.
DI-UFPEDI-UFPE 66 DI-UFPEDI-UFPEDI-UFPEDI-UFPE
Integração por ApresentaçãoIntegração por Apresentação
Integra visualmente as ferramentas de um ambiente através da utilização de interfaces com o usuário que são consistentes;
As interfaces das diversas ferramentas têm uma aparência e comportamento similar;
Vantagens: Simplificação de uso de um conjunto de ferramentas; Redução de custos e tempo gastos com treinamento e
suporte; Aumento de produtividade dos usuários.
DI-UFPEDI-UFPE 77
Integração por ApresentaçãoIntegração por Apresentação
É necessário permitir que os usuários reutilizem suas experiências com outras ferramentas. Isto pode ser conseguido através de: Redução do número de paradigmas de interação e
apresentação utilizados no ambiente; Provisão de paradigmas de interação e apresentação que
“casem” com os modelos mentais dos usuários; Satisfação das expectativas do usuário com relação aos
tempos de resposta da ferramentas; Garantia de que informações corretas e úteis serão
mantidas à disposição do usuário.
DI-UFPEDI-UFPE 88
Integração por Apresentação: Integração por Apresentação: grau de integraçãograu de integração
Pode ser qualificado através da análise das propriedades básicas das interfaces: Aparência e comportamento; Paradigma de interação.
DI-UFPEDI-UFPE 99
Integração por Apresentação: Integração por Apresentação: grau de integraçãograu de integração
Aparência e Comportamento: Duas ferramentas são bem integradas em relação a esta
propriedade se as experiências e expectativas dos usuários com relação a uma das ferramentas puderem ser aplicadas também à outra;
Isto pode ser conseguido por meio de: layout uniforme para janelas;menus e caixas de diálogo; significado comum para verbos e comandos.
DI-UFPEDI-UFPE 1010
Integração por Apresentação: Integração por Apresentação: grau de integraçãograu de integração
Paradigma de interação: Duas ferramentas são ditas bem integradas em relação a
esta propriedade se elas usam as mesmas metáforas e modelos mentais;
Não significa dizer que só existe uma forma de interação, porém o excesso de formas de interação pode confundir o usuário.
DI-UFPEDI-UFPE 1111
Integração por Apresentação: Integração por Apresentação: padrõespadrões
Características: Sistema de janelas padrão; Gerenciador de janelas padrão; Conjunto padronizado de ferramentas para construção de
aplicações baseadas em janelas; Conjunto de regras de apresentação a serem utilizadas
pelos desenvolvedores de aplicações. Exemplos:
X Windows/Motif no Unix; Macintosh da Apple; Windows da Microsoft.
DI-UFPEDI-UFPE 1212 DI-UFPEDI-UFPEDI-UFPEDI-UFPE
Integração por PlataformasIntegração por Plataformas
Conjunto de serviços que provêem transparência de rede e de sistema operacional para as aplicações;
Ferramentas executam de forma transparente sobre um ambiente operacional virtual formado por hardware e/ou software de configurações heterogêneas;
Usuários têm uma visão única e consistente do ambiente operacional;
Exemplo: Processamento distribuído em redes heterogêneas (ex:
Internet).
DI-UFPEDI-UFPE 1313
Integração por DadosIntegração por Dados
Refere-se à troca e/ou compartilhamento de dados e estruturas de dados entre ferramentas;
O grau de integração por dados pode ser definido baseado em cinco características fundamentais: Interoperabilidade; Não redundância; Consistência; Troca; Sincronização.
DI-UFPEDI-UFPE 1414
Integração por Dados: interoperabilidadeIntegração por Dados: interoperabilidade
Facilidade de manipulação por parte de uma ferramenta dos dados (persistentes) armazenados por outra ferramenta;
Quanto maior a interoperabilidade, maior é o grau de integração por dados.
DI-UFPEDI-UFPE 1515
Integração por Dados: não redundânciaIntegração por Dados: não redundância
Pouca duplicidade de dados entre as ferramentas ou dados que podem ser automaticamente derivados de outros dados;
Quanto menor a redundância, maior é o grau de integração por dados.
DI-UFPEDI-UFPE 1616
Integração por Dados: consistênciaIntegração por Dados: consistência
Forma como duas ferramentas cooperam entre si para manter as restrições semânticas sobre os dados que elas manipulam.
DI-UFPEDI-UFPE 1717
Integração por Dados: troca de dadosIntegração por Dados: troca de dados
Ferramentas são ditas bem integradas em relação à troca de dados se, para serem capazes de trocar dados entre si, não for necessário muito trabalho em relação à formatação e semântica dos dados.
DI-UFPEDI-UFPE 1818
Integração por Dados: sincronizaçãoIntegração por Dados: sincronização
Ferramentas são ditas bem integradas em relação à sincronização quando todas as mudanças nos dados não persistentes de uma ferramenta são comunicadas às outras ferramentas do ambiente.
DI-UFPEDI-UFPE 1919
Integração por Dados: abordagensIntegração por Dados: abordagens
Troca de dados; Gerenciamento comum de dados; Compartilhamento de dados.
DI-UFPEDI-UFPE 2020
Integração por Dados: troca de dadosIntegração por Dados: troca de dados
Pode ser implementada através de dois métodos distintos: Troca direta de dados; Troca de dados através de filtros.
DI-UFPEDI-UFPE 2121 DI-UFPEDI-UFPEDI-UFPEDI-UFPE
Integração por Dados: troca de dadosIntegração por Dados: troca de dados
Troca direta de dados num formato comum conhecido por todas as ferramentas (ex: streams do sistema Unix);
Ferramenta 1 Ferramenta 2dados
DI-UFPEDI-UFPE 2222 DI-UFPEDI-UFPE
Integração por Dados: troca de dadosIntegração por Dados: troca de dados
Troca de dados através de filtros para tradução do formato dos dados de uma ferramenta para outra;
Ferramenta 1 Filtro Ferramenta 2
DI-UFPEDI-UFPE 2323
Integração por Dados: troca de dadosIntegração por Dados: troca de dados
Desvantagens: Geralmente, somente parte dos dados exportados é útil
para a ferramenta receptora, uma vez que não foram projetados para serem completamente compatíveis;
Tempo gasto com as trocas de dados; Duplicidade de dados em ferramentas individuais; Transferência unidirecional de dados.
DI-UFPEDI-UFPE 2424 DI-UFPEDI-UFPE
Integração por Dados:Integração por Dados:gerenciamento comum de dadosgerenciamento comum de dados
Do ponto de vista gerencial, dados são armazenados em uma única base de dados lógica, a qual pode ser distribuída em várias bases de dados físicas. Para que dados de uma ferramenta sejam usadas por outra, é necessária a tradução.
Base de Dados Física Base de Dados Física
Interface com o usuário
Ferramenta 1 Ferramenta 2
Base de Dados Lógica
DI-UFPEDI-UFPE 2525 DI-UFPEDI-UFPE
Integração por Dados:Integração por Dados:compartilhamento de dadoscompartilhamento de dados
Além do gerenciamento comum de dados, ferramentas podem usar diretamente (sem tradução) os dados de outras ferramentas (ex: repositório comum usando esquemas de banco de dados - forma mais comum usada em um IPSE).
DI-UFPEDI-UFPE 2626 DI-UFPEDI-UFPEDI-UFPEDI-UFPE
Integração por ControleIntegração por Controle
Trata do compartilhamento de funcionalidades (serviços) entre ferramentas;
Cada ferramenta é vista como um provedor de serviços, os quais são requeridos e utilizados por outras ferramentas do ambiente;
Serviços são solicitados por meio de mensagens: Ponto-a-ponto; Via um servidor de mensagens.
Implica em alguma integração por dados, pois é difícil compartilhar serviços sem compartilhar dados.
DI-UFPEDI-UFPE 2727 DI-UFPEDI-UFPE
Integração por Controle: Integração por Controle: ponto-a-pontoponto-a-ponto
Uma mensagem é enviada diretamente à ferramenta provedora do serviço solicitado;
Este tipo de integração por controle é o que prevalece atualmente.
Ferramenta 1 Ferramenta 2 Ferramenta 3
Mensagens bidirecionais
Mensagens unidirecionais Mensagens bidirecionais
DI-UFPEDI-UFPE 2828 DI-UFPEDI-UFPE
Integração por Controle: Integração por Controle: via servidor de mensagensvia servidor de mensagens
Um servidor de mensagens (camada de troca de mensagens) é responsável pela distribuição de todas as mensagens entre as ferramentas;
As ferramentas registram-se no servidor e declaram que querem receber mensagens de determinados tipos;
É o enfoque mais adequado a um IPSE.
Servidor deMensagens
Ferramenta 1 Ferramenta 2Mensagens bidirecionais
Ferramenta 3 Ferramenta 4
DI-UFPEDI-UFPE 2929 DI-UFPEDI-UFPEDI-UFPEDI-UFPE
Integração por ProcessoIntegração por Processo
Ocorre quando o ambiente incorpora um modelo de ciclo de vida (processo de desenvolvimento) de software e usa este modelo para coordenar a ativação e uso das ferramentas;
Etapas de desenvolvimento são executadas de acordo com o processo definido e obedecendo a restrições e a ocorrência de eventos.
DI-UFPEDI-UFPE 3030
Integração por Processo:Integração por Processo:propriedadespropriedades
O grau de integração por processo pode ser definido baseado em três características: Etapas; Restrições; Eventos do Processo.
DI-UFPEDI-UFPE 3131
Integração por Processo:Integração por Processo:etapasetapas
Ferramentas são ditas bem integradas com relação às etapas se elas produzem os dados e as informações de controle necessárias para que as ferramentas participantes da próxima etapa do processo possam trabalhar eficientemente.
DI-UFPEDI-UFPE 3232
Integração por Processo:Integração por Processo:restriçõesrestrições
Descrevem como as ferramentas de um ambiente restringem as ações dos usuários de forma a garantir que o processo de desenvolvimento ocorra sem problemas;
Ferramentas que dão suporte a este aspecto da integração de processo devem ter certeza de que as condições iniciais requeridas para a execução das ferramentas subsequentes foram satisfeitas antes de passarem para a próxima etapa do desenvolvimento.
DI-UFPEDI-UFPE 3333
Integração por Processo:Integração por Processo:eventoseventos
Muitas vezes, mudanças provocadas por uma ferramenta podem requerer que outras ferramentas sejam chamadas para que possam atualizar seus dados;
São os eventos que sinalizam que algo aconteceu; A re-execução de ferramentas pode requerer que várias
etapas do processo sejam recomputadas para que seja mantida a consistência de suas informações;
Ferramentas são bem integradas em relação a eventos se elas geram e tratam notificações de eventos de forma consistente e inteligente.