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SISTEMA DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PROGRAMÁVEL SÉRIE – SCB/4L APRESENTAÇÃO DO SISTEMA MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE ANÁLISE E PARTIDA MANUAL DO USUÁRIO (OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO) Versão 1.0 4 Betta Sistemas Eletrônicos Ltda – Rua Des. Júlio Guimarães, 275- São Paulo – S.P. - Fone / Fax:11 5058-6066 Pág. 1 / 42

DETECCION

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  • SISTEMA DE DETECO

    E COMBATE A INCNDIO

    PROGRAMVEL

    SRIE SCB/4L

    APRESENTAO DO SISTEMAMANUAL DE INSTALAO

    MANUAL DE ANLISE E PARTIDAMANUAL DO USURIO(OPERAO E MANUTENO)

    Verso 1.0 4

    Betta Sistemas Eletrnicos Ltda Rua Des. Jlio Guimares, 275- So Paulo S.P. - Fone / Fax:11 5058-6066 Pg. 1 / 42

  • NDICE

    PG.1. INTRODUO..................................................................................................................................................................... 32. CENTRAL MICROCONTROLADA SCB 4L.................................................................................................................... 32.1 CONFIGURAES DA CENTRAL MICROCONTROLADA SCB4L..................................................................................................... 52.2 SOFTWARE CONFIGURADOR DA CENTRAL MICROCONTROLADA SCB4L............................................................................................... 72.3 COMANDOS E SINALIZAES DA CENTRAL MICROCONTROLADA SCB4L.................................................................................... 112.4 CARACTERSTICAS DOS LAOS E SADAS QUANTO SUPERVISO E ACIONAMENTO.................................................................. 162.5 SUPERVISO DAS TENSES DE ALIMENTAO.......................................................................................................................... 172.6 SUPERVISO DE FUGA A TERRA................................................................................................................................................ 172.7 CARACTERSTICAS DA FONTE INTELIGENTE DE ALIMENTAO DA CENTRAL..................................................................................... 172.8 CAPACIDADE DAS SADAS SUAS PROTEES E DOS LAOS....................................................................................................... 182.9 TENSES DAS SADAS E SUAS CONFIGURAES....................................................................................................................... 182.10 SADA AUXILIAR....................................................................................................................................................................... 193. DETECTOR PTICO DE FUMAA DFO........................................................................................................................... 194. DETECTOR TERMOVELOCIMTRICO DTV .................................................................................................................. 195. DETECTOR TRMICO DT.................................................................................................................................................. 196. ACIONADOR MANUAL AMB-C.......................................................................................................................................... 197. ACIONADOR MANUAL DUPLO AMB-C........................................................................................................................... 208. SINALIZADOR AUDIO VISUAL SAB-C............................................................................................................................ 209. SINALIZADOR AUDIO VISUAL COM DOIS E TRS SONS SAB3S-C..................................................................... 2010. MDULO FIM DE LINHA................................................................................................................................................. 2011. CHAVE DE BLOQUEIO..................................................................................................................................................... 21MANUAL DE INSTALAO................................................................................................................................................... 221. INSTRUES GERAIS................................................................................................................................................................. 221.1 TUBULAO............................................................................................................................................................................. 221.2 FIAO...................................................................................................................................................................................... 221.3 ALIMENTAO PRIMRIA (REDE ELTRICA)................................................................................................................................. 221.4 ALIMENTAO SECUNDRIA ( BATERIA DE ACUMULADORES)...................................................................................................... 231.5 LAOS DE ENTRADA.................................................................................................................................................................. 231.6 SADAS SUPERVISIONADAS........................................................................................................................................................ 231.7 SADAS SEM SUPERVISO (ALARME PULSO, ALARME E AVARIA).................................................................................................. 231.8 CENTRAL SCB 4L........................................................................................................................................................................ 241.9 DETECTORES DFO, DTV, DT-C ................................................................................................................................................... 241.10 ACIONADORES MANUAIS AMB-B................................................................................................................................................ 251.11 ACIONADORES MANUAIS DUPLOS AMB-D................................................................................................................................. 251.12 SINALIZADORES UDIO VISUAIS BITONAIS SAB-C........................................................................................................................ 251.13 SINALIZADORES UDIO VISUAIS 2 SONS SAB2S-C....................................................................................................................... 261.13 SINALIZADORES UDIO VISUAIS 3 SONS SAB3S-C....................................................................................................................... 261.15 SINALIZADORES VISUAIS FLX/24 E FLL/24................................................................................................................................... 261.16 MDULOS FIM DE LINHA MFL, MFLSC, MFLSIR............................................................................................................................ 261.17 CHAVES DE BLOQUEIO CHB...................................................................................................................................................... 261.18 LUMINRIAS DE SINALIZAO GS BLOQUEADO E GS ACIONADO.............................................................................................. 27MANUAL DE ANLISE E PARTIDA...................................................................................................................................... 281. REVISO DA FIAO DA INSTALAO........................................................................................................................ 282. MONTAGEM FINAL DA CENTRAL E DOS ELEMENTOS DE CAMPO....................................................................... 283. INICIALIZAO DO SISTEMA.......................................................................................................................................... 294. SOLUO DE PROBLEMAS.............................................................................................................................................. 30TERMO DE GARANTIA............................................................................................................................................................ 32DIAGRAMA DE LIGAO DA CENTRAL............................................................................................................................. 33DIAGRAMA DA CHAVE DE BLOQUEIO............................................................................................................................... 34DIAGRAMA DOS MDULOS FIM E LINHA......................................................................................................................... 34MANUAL DO USURIO (OPERAO E MANUTENO)................................................................................................ 35

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  • SISTEMA DE DETECO E COMBATE A INCNDIOS

    PROGRAMVEL - SRIE SCB 4L

    1. INTRODUO

    O Sistema de Deteco e Combate da srie SCB/4L do tipo Convencional Supervisionado, podendo receber informaes de: detectores automticos, acionadores manuais, vlvulas de fluxo e enviar alimentao para dispositivos de alarme como sirenes eletrnicas, audiovisuais e de combate como: Vlvulas de Governo, Baterias de CO2 ou FM 200.

    Os elementos de campo sero do tipo convencional, sendo que estes devero atender os padres internacionais de tenso e consumo.

    As informaes de alarmes e defeitos enviadas pelos elementos de campo, so apresentadas na central atravs de um display de cristal lquido e de sinalizaes do tipo LED, com todas as indicaes no idioma portugus.

    Os equipamentos atendem as prescries da nova norma brasileira NBR 17240:2010 para execuo de sistemas de deteco e alarme de incndio, onde se encontra suficiente informao para a sua correta instalao, e tambm atende aos requisitos da NFPA 72 e UL 864 . extremamente importante que as pessoas envolvidas com o projeto, desenvolvimento, instalao, manipulao e manuteno de todo o sistema, tenham conhecimento da referida norma.

    Durante o projeto e a fabricao do sistema foram adotados critrios de qualidade associados a utilizao de componentes e desenvolvimento de software, afim de garantir uma excelente confiabilidade dos elementos do sistema, evitando-se falsos alarmes interferncias externas, visando-se a integridade dos ocupantes do local de instalao.

    2. CENTRAL MICROCONTROLADA SCB 4L

    A central o corao do sistema, registrando todos os eventos ocorridos, supervisionando todos os elementos instalados nos locais protegidos, e coordenando todas as aes de alarme previstas na configurao.

    Proporciona ao operador todas as indicaes necessrias nos eventos de incndio ou de defeito, identificando cada elemento individualmente, mediante texto alfanumrico definido pelo usurio por meio do software de configurao. As principais caractersticas da central so:

    1. Entradas e Sadas:

    04 laos de entrada supervisionados L1, L2, L3, L4. 04 Sadas de Alarme Supervisionadas S1 (RELE 1), S2 (RELE 2), S3 (RELE 3), S4 (RELE 4). 01 Sada Mster Alarme Contnuo S5 (RELE 5). 01 Sada Mster Alarme Pulso S6 (RELE 6). 01 Sada Mster Avaria S7 (RELE 7).

    2. Gabinete construdo em chapa de ao 1,2 mm com tratamento antiferruginoso e pintado por eletro deposio com acesso frontal para instalao e manuteno. Dimenses 360 x 300 x 110 mm.

    3. Chave de bloqueio das teclas para impedir aes acidentais ou desautorizadas aos comandos.

    4. Painel de controle e comando em teclado de membrana, com botes para: acionamento e cancelamento dos alarmes, reinicializao do sistema, verificao do estado dos mdulos, varredura e teste dos leds display e bip, ativao e desativao de laos e sadas, descarga total, silenciar bip e desligar sadas.

    5. Sinalizaes audiovisuais distintas de alarmes e defeitos, teste, lao anulado, evento atendido, rede, bateria e teclado ativado.

    6. Display de cristal lquido com duas linhas de dezesseis caracteres, que permite visualizar todas as informaes de incndio e defeitos, identificando individualmente os laos e sadas.

    7. Microcontrolador, para o processamento das informaes, anlise e comando de dispositivos ou elementos de sada.

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  • 8. A fiao do tipo convencional, sendo utilizados dois condutores para cada lao de entrada e para cada sada.

    9. 04 Laos supervisionados, para a ligao equipamentos convencionais como: Detectores de Fumaa, Detectores de Calor, Acionadores Manuais, Chaves de Fluxo etc...

    10.Sada Mster Alarme Contnuo: para acionamento de sirenes ou dispositivos de alarme convencionais, este rel pode ser acionamento aps retardado de at 5 minutos pr configurado.

    11.Sada Mster Alarme Pulso (podendo ser configurada tambm para acionamento contnuo): para acionamento de destravadores de porta corta-fogo ou outros elementos que necessitem acionamento momentneo. Este pulso configurvel at 10 segundos, e este rel pode ser acionamento aps o mesmo retardado pr configurado.

    12.Sada Mster Contnuo Avaria: para sinalizao remota de AVARIA, seu acionamento sempre imediato.

    13. 04 Sadas de Alarme Supervisionadas: Estas sadas podem ser configuradas para, acionamento independente podendo ser acionadas aps um retardo de at 5 minutos pr configurvel, em acionamento contnuo ou por pulso pr configurado em at 10 segundos.Ainda podem ter a seguinte configurao: 02 para pr alarme e 02 para descarga de gs podendo estas ltimas serem acionadas aps um retardo pr configurvel de at 5 minutos em acionamento contnuo ou por pulso pr configurado em at 10 segundos.

    14.Temporizadores: os temporizadores so pr ajustveis por meio de um software de configurao que acompanha a central.

    Temporizador 1: Para ajuste do retardo das sadas de descarga supervisionadas, Tempo mximo 300 segundos, ajustvel de 20 em 20 segundos.Temporizador 2: Para ajuste do retardo das Sadas Mster Alarme, Tempo mximo 300 segundos, ajustvel de 20 em 20 segundos.Temporizador 3: Para ajuste do tempo de pulso da Sada Mster Alarme por Pulso, Tempo mximo 10 segundos, ajustvel de 1 em 1 segundo. Caso este tempo for igual a zero, o rel de pulso se comportar da mesma forma do rel Contnuo.Temporizador 4: Para ajuste do tempo de pulso da Sada de descarga 1 quando a Central est configurada para Modo Combate, Tempo mximo 10 segundos, ajustvel de 1 em 1 segundo.

    15.Modo de operao programvel : Normal, Combate 1 e Combate 2.

    16.Fonte de alimentao chaveada, com carregador automtico de baterias, protegido contra curto-circuitos, sobre tenso, transientes e "inverso" de polaridade.

    17.Bateria de acumuladores (fornecimento opcional) do tipo selada, recarregvel, isenta de manuteno, com autonomia mnima para 24 horas em superviso na ausncia da rede comercial e mais 15 minutos em situao de alarme geral a plena carga.

    18.Todas as entradas e sadas protegidas por elementos fusveis tipo eletrnico autorearmveis, exceto o da rede AC que protegida por fusvel de vidro convencional.

    19.A alimentao primria da central selecionada automaticamente, podendo ser esta 110/220V +/- 10% e a entrada para bateria possui limitaes apropriadas capacidade dos acumuladores.

    20. Consumo:

    Repouso: Idc = 130 ma. e Iac = 50 ma. Mximo: Idc = 250 ma. e Iac = 100 ma.

    Correntes medidas com os resistores fim de linha conectados.

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  • 2.1 CONFIGURAES DA CENTRAL MICROCONTROLADA SCB 4L

    Esta central pode ser configurada por meio de um software que a acompanha, de trs formas distintas sendo estas: Acionamento Normal, Combate 1 e Combate 2.

    A) ACIONAMENTO NORMAL:

    Neste tipo de acionamento, as sadas (S1 S4) acionam independentemente uma da outra e sempre setorialmente vinculadas a cada lao de mesma numerao (L1 L4), no h a necessidade de cruzar informaes para se obter qualquer acionamento, assim sendo o sistema pode ser utilizado simplesmente como alarme de incndio sem extino.

    Estas sadas tem a opo de serem acionadas aps um retardo, tempo este que poder ser determinado no software de configurao.

    Descarga Total Imediata:

    A qualquer momento todas as sadas de Alarme podero ser acionadas simultaneamente e imediatamente, para tanto basta pressionar no painel da Central a Tecla Descarga Total por 5 segundos.

    Acionamento das Sadas Master Alarme e Pulso:

    A Sada Mster Alarme acionar a cada lao acionado podendo ter um retardo em seu acionamento a ser determinado pelo Temporizador 2 e configurado no software configurador, porem a Sada Master Alarme Pulso poder ser configurada de duas formas pelo software de configurao:

    1) Aciona de modo simultneo Sada Master Alarme.

    2) Aciona somente e imediatamente aps o acionamento da tecla Descarga Total. Esta forma de acionamento permite a utilizao de sirenes de dois sons, sendo o segundo som utilizado para sinalizar evacuao e acionado manualmente pelo painel da central.

    B) MODO COMBATE 1 (Pr Alarme e Descarga):

    Neste modo de configurao, possvel acionar um Pr Alarme quando qualquer lao do setor for acionado, e aps o cruzamento dos laos possvel acionar aps um tempo pr determinado a Descarga do Gs. Consequentemente podero ser sinalizados por meios udio visuais o Pr Alarme e aps a Descarga.

    A central passa a ser dividida em dois setores assim separados:

    Setor 1:

    Entradas: L1 e L2 Sadas: S1 e S2

    Setor 2:

    Entradas: L3 e L4Sadas: S3 e S4

    Sequncia de Acionamento:

    Setor 1:

    Pr Alarme: L1 ou L2 acionados, S1 ser acionado imediatamente.Descarga: L1 e L2 acionados, ser contado um tempo pr determinado no software de configurao

    (Temporizador T1) aps decorrido este tempo a sada S2 ser acionada.

    Setor 2:

    Pr Alarme: L3 ou L4 acionados, S3 ser acionado imediatamente.Descarga: L3 e L4 acionados, ser contado um tempo pr determinado no software de configurao

    (Temporizador T1) aps decorrido este tempo a sada S4 ser acionada.

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  • Descarga Total:

    A qualquer momento todas as Sadas de Alarme podero ser acionadas simultaneamente e imediatamente, o que causaria a descarga total do gs, para tanto basta pressionar no painel da Central a Tecla Descarga Total por 5 segundos.

    Acionamento das Sadas Mster Alarme e Pulso:A Sada Mster Alarme acionar a cada lao acionado, porem a Sada Mster Alarme Pulso poder

    ser configurada de duas formas pelo software de configurao:

    1) Aciona de modo simultneo Sada Mster Alarme.2) Aciona somente aps o acionamento da tecla Descarga Total. Esta forma de acionamento

    permite a utilizao de sirenes de dois sons, sendo o segundo som utilizado para sinalizar evacuao e acionado manualmente pelo painel da central.

    C) MODO COMBATE 2 (Pr Alarme e Alarme de Lao Cruzado e Descarga):

    Neste modo de configurao, possvel acionar um Pr Alarme quando qualquer lao do setor for acionado, logo ao cruzar os laos haver a sinalizao de Alarme de Lao Cruzado e aps o cruzamento e um tempo pr determinado a Descarga do Gs. Consequentemente podero ser sinalizados por meios audio visuais o Pr Alarme e Laos Cruzados e a Descarga.

    A central passa a ser dividida em dois setores assim separados:

    Setor 1:

    Entradas: L1 e L2 Sadas: S1 e S2

    Setor 2:

    Entradas: L3 e L4Sadas: S3 e S4

    Sequncia de Acionamento:

    Setor 1:

    Pr Alarme: L1 ou L2 acionados, Sada Mster Alarme Contnuo e Sada Alarme Pulso sero acionadas imediatamente, ou temporizadas por tempo determinado no Temporizador 2 e pulso determinado pelo Temporizador 3, configurados via software configurador.

    Alarme de Lao Cruzado: L1 e L2 acionados, a Sada S1 acionar imediatamente sinalizando assim o cruzamento dos laos.

    Descarga: L1 e L2 acionados, ser contado um tempo pr determinado no software de configurao (Temporizador T1) aps decorrido este tempo a sada S2 ser acionada.

    Setor 2:

    Pr Alarme: L3 ou L4 acionados, Sada Mster Alarme Contnuo e Sada Alarme Pulso sero acionadas imediatamente, ou temporizadas por tempo determinado no Temporizador 2 e pulso determinado pelo Temporizador 3, configurados via software configurador.

    Alarme de Lao Cruzado: L3 e L4 acionados, a Sada S3 acionar imediatamente sinalizando-o assim o cruzamento dos laos.

    Descarga: L3 e L4 acionados, ser contado um tempo pr determinado no software de configurao (Temporizador T1) aps decorrido este tempo a sada S2 ser acionada.

    Descarga Total:

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  • A qualquer momento todas as Sadas de Alarme podero ser acionadas simultaneamente e imediatamente, o que causaria a descarga total do gs, para tanto basta pressionar no painel da Central a Tecla Descarga Total por 5 segundos.

    Acionamento da Sada Master Pulso:

    A Sada Mster Alarme Pulso poder ser configurada de duas formas pelo software de configurao:

    1) Aciona de modo simultneo Sada Mster Alarme.

    2) Aciona somente aps o acionamento da tecla Descarga Total. Esta forma de acionamento permite a utilizao de sirenes de dois sons, sendo o segundo som utilizado para sinalizar evacuao e acionado manualmente pelo painel da central.

    D) OPERAO DA CENTRAL EM MODO TESTE:

    Em qualquer uma das formas de operao da central: Normal, Combate 1 e Combate 2, quando uma lao passa para a condio de ACIONADO, assim permanece mesmo que o elemento causador deste acionamento Detectores, Acionadores Manuais etc..., voltem a situao normal, necessitando Inicializar a Central para se desativar esta informao.

    Para facilitar os testes em campo foi implementada na central a condio de MODO TESTE, h duas formas para que a central opere nesta situao: pressionar a Tecla TESTE no painel da central por 10 segundos, decorrido este tempo aparecer no Display a informao MODO TESTE, ou poder ser ativado o modo teste pelo software configurador.

    Quando em MODO TESTE, a central no retm as informaes aps a desativao do elemento de campo, Detectores, Acionadores Manuais etc...., assim sendo para que a central volte a situao de superviso basta desativar o elemento de campo, o que facilita os testes para manuteno.

    importante que aps os testes a central seja configurada para o MODO NORMAL, para isso basta pressionar a tecla TESTE novamente por 10 segundos e aguardar que a central retorne a condio normal, tambm poder ser utilizado o software configurador para este fim.

    2.2 SOFTWARE CONFIGURADOR DA CENTRAL MICROCONTROLADA SCB 4L

    Est disponvel em nosso site www.betta.com.br um software configurador, com esta ferramenta possvel pr ajustar todos os parmetros da central, bem como dar nomes especficos a cada lao e sada.

    Para a utilizao deste software faz-se necessrio um micro computador, podendo ser Desktop ou Laptop, este micro dever ter uma sada serial disponvel.

    A conexo do Micro para a Central feita por intermdio de um cabo serial tipo Lap Link DB9, que ser conectado a sada serial do micro e a entrada serial da central que se encontra em sua parte inferior.

    1) INSTALAO DO SOFTWARE CONFIGURADOR:

    Para instalar o software configurador Combate Betta em seu micro siga os seguintes passos:

    a) Faa o download para sua mquina.b) Clicar em INICIAR > Executarc) Pelo boto Procurar... , localize na sua unidade HD o aplicativo Combate Betta.d) Clicar em OK para executar o aplicativo ele lhe pedir uma senha.e) Ligue para a Betta e pea a sua senha, esta fornecida somente a quem adquire o equipamento.e) Clicar em Continuar e depois em OK.f) O programa avisar que ser criada uma pasta em sua unidade C, clicar em Sim.Pronto o programa foi instalado, seguem abaixo instrues para seu uso.

    2) LIGAO DA CENTRAL AO MICROCOMPUTADOR:

    a) Conectar um cabo serial do tipo Lap Link entre a sada serial do Micro e a Central.

    Para possibilitar a configurao do software necessrio saber qual a porta serial que estsendo utilizada no microcomputador (COM1, COM2 ...)

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  • b) Energizar a central em corrente alternada 110/220V , no necessrio conectar as baterias, neste

    caso o bip da Central soar de forma contnua acusando a falta de baterias, silenci-lo pressionandoa tecla Silencia Bip em seu painel. Se for conectado o fio terra, utilizar um terra adequado e sepossvel o mesmo do microcomputador.

    Se as ligaes estiverem corretas basta seguir as instrues de uso do software, para configurao da central.

    3) INSTRUES DE USO DO SOFTWARE COMBATE BETTA:

    a) Com a central conectada ao microcomputador e energizada, clicar em INICIAR > Programas>Combate Betta > Combate Config.

    Aparecer a seguinte Tela:

    b) O primeiro procedimento ser configurar a porta serial, para tanto clicar em Configuraes > Comunicao, e ser apresentada a seguinte tela.

    A central j vem configurada para a porta de comunicao COM 2, caso seu Micro esteja utilizando outra porta, proceder da seguinte forma:

    Manter sempre o nmero da central em 1, este nmero poder ser alterado quando a central estar configurada para operar em rede, funo ainda no implementada, e escolher a porta de comunicao adequada ao seu Micro, Exemplo: COM 1 digitar 1 e a seguir OK.

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  • 4) CONFIGURAO DA CENTRAL COMBATE BETTA:

    A central j vem com uma configurao padro a qual aparece na tela inicial do software de configurao, esta poder ser alterada afim de atender as necessidades da instalao, assim sendo podero ser alterados os seguintes parmetros:

    a) Alterao dos Textos que aparecero no Display:

    Para alterar os textos do display basta digit-los nos locais desejados, considerando-se que:

    LAO 001 LAO 004 Correspondem aos Laos de Entrada.SADA 001 SADA 004 Correspondem s Sadas Supervisionadas.SADA 005 Corresponde a Sada Mster Alarme Contnuo.SADA 006 Corresponde a Sada Mster Alarme Pulso.SADA 007 Corresponde a Sada Avaria.

    Os textos admitem at 16 Caracteres e podero ser digitadas Letras, Nmeros, Espaos, Asterisco, Hfen, e .

    Ateno: No acentuar as letras, no utilizar ou bem como os outros caracteres do teclado, pois estes no sero interpretados corretamente.

    b) Configurao do Modo de Operao da Central:

    Escolher o modo desejado no box Modo de Operao, Normal, Combate 1 ou Combate 2.

    Ateno: O modo de teste dever ser escolhido e gravado, aps ter sido determinado e gravado o Modo de Operao.

    c) Configurao da Sada Master Alarme Pulso:

    Escolher no box Rele Pulso aciona em: configurar o modo desejado:

    Na opo Fogo e Alarme Geral: A sada acionar sempre em conjunto com a Sada Mster Alarme Contnuo.

    Na opo S em Alarme Geral: A sada acionar somente quando for pressionada a tecla Alarme Geral no painel da central.

    d) Configurao dos retardos e modo de acionamento das sadas:

    No box Parmetros, podero ser configurados os tempos de retardados das sadas bem como se estas acionaro por pulso e tambm a durao do pulso. Para alterar os valores utilizar as setas sobe/desce de cada parmetro.

    Espera para Acionamento das Sadas: Este parmetro determina o tempo de retardo das Sadas de Descarga de Gs, o acrscimo ser de 20 em 20 segundos e seu tempo mximo ser de 300 segundos.

    Espera dos Reles de Fogo: Este parmetro determina o tempo de retardo das sadas: Mster Alarme Contnuo e Mster Pulso, o acrscimo ser de 20 em 20 segundos e seu tempo mximo ser de 300 segundos.

    Durao do Rel Pulsado: Este parmetro determina o tempo de durao do pulso da Sada Mster Pulso, o acrscimo ser de 1 em 1 segundo e seu tempo mximo ser de 10 segundos. Caso este parmetro for igual a Zero a sada passar a se comportar de forma contnua.

    Durao do Rel de Combate 1: Este parmetro determina o tempo de durao do pulso da Sada Descarga Gs do Setor 1, o acrscimo ser de 1 em 1 segundo e seu tempo mximo ser de 10 segundos. Para que o rel atue de forma contnua deixar o valor igual a Zero.

    Durao do Rel de Combate 2: Este parmetro determina o tempo de durao do pulso da Sada Descarga Gs do Setor 2, o acrscimo ser de 1 em 1 segundo e seu tempo mximo ser de 10 segundos. Para que o rel atue de forma contnua deixar o valor igual a Zero.

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  • Exemplo de Configurao:

    d) Armazenamento e Resgate de Configurao:

    Aps ter completado a configurao, esta pode ser armazenada para futuras utilizaes e alteraes, para tanto basta clicar em Arquivo e aparecero as seguintes opes, conforme mostra a figura:

    Para salvar a Configurao: Clicar em Salvar Como > Escolher um nome para o arquivo > Clicar em Salvar.

    Para resgatar qualquer configurao: Clicar em Carregar Configurao > Escolher o arquivo desejado > Clicar em Abrir.

    e) Iniciar Nova Configurao:

    Para iniciar uma nova Configurao, clicar em Arquivo > Nova Configurao > o software apresentar a tela com valores padro a qual poder ser alterada.

    f) Valores Padro: A qualquer hora caso for acionada a tecla no software Valores Padro sero apresentados os valores iniciais.

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  • 5) GRAVAR DADOS NA CENTRAL DE COMBATE BETTA:

    Aps determinada a configurao seguir os seguintes passos para gravar os dados na central:

    a) Carregar a configurao desejada Arquivo > Carregar Configurao > escolher arquivo desejado.b) Clicar na tecla do software supervisrio Gravar dados na Central, e aguardar o trmino da

    gravao.c) Clicar na tecla do software de configurao Carregar dados da Central, e verificar se a gravao

    foi concluda com sucesso, caso contrrio carregar novamente o Arquivo e repetir o item b.

    A central poder ser gravada inmeras vezes, sem prejuzo de sua memria de armazenamento de configuraes.

    Durante a gravao caso aparea a informao Time out Serial conforme figura abaixo, clicar em OK e repetir o processo de gravao clicando em Gravar dados na Central. Se o problema persistir verifique se a central est realmente ligada, ou verifique o cabo de conexo.

    Ateno:

    Caso no houver sucesso na gravao, aconselhvel desligar e religar a central / microcomputador.

    Para poder avaliar a conexo entre Central / Micro basta verificar na placa da central dois leds (um verde e um amarelo) no canto superior direito, estes devero piscar durante o processo de Gravao ou Carregamento de dados, indicando que est havendo transferncia de dados, estes cessaro de piscar quando a transferncia for concluda. Caso estes no estejam piscando verificar se o cabo de conexo entre Central / Micro no est bem encaixado ou com defeito.

    6) CARREGAR DADOS NA CENTRAL DE COMBATE BETTA:

    Para carregar os dados de uma central, basta clicar na tecla do software supervisrio Carregar dados da Central e todos os dados contidos na memria da central sero transferidos para a tela, isso permite alterar qualquer dado e regravar a central sem ter que redigitar toda a configurao.

    2.3 COMANDOS E SINALIZAES DA CENTRAL MICROCONTROLADA SCB 4L

    O painel da central de SCB 4/L, conforme mostra a figura abaixo, de fcil utilizao, com teclas e sinalizaes por meio de leds bem definidas, sendo os Textos todos em Portugus que informam de forma clara suas funes.

    O Display de cristal lquido de 32 caracteres, sendo duas linhas de 16 cada, a linha superior tem

    mensagens pr configuradas e inalterveis e a linha inferior mostra os textos pr determinados pelo usurio com software de configurao.

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  • Painel da Central:

    1) TECLAS E SUAS FUNES:

    a) Descarga Total: esta tecla quando pressionada por 5 segundos aciona todas as sadas exceto a de avaria, simultaneamente e sem retardo.

    b) Desliga Sadas: esta tecla acumula duas funes:

    b.1- Desliga as sadas que por ventura foram acionadas, sem que haja a necessidade de inicializar a central, assim sendo todas as informaes permanecero no display.

    b.2- Se pressionada durante o perodo de retardo para acionamento de uma sada, inibe o acionamento desta. A partir da inibio, a sada somente poder vir a ser acionada novamente, sem que seja inicializada a central, pressionando-se a tecla Descarga Total, que conseqentemente acionar todas as sadas simultaneamente.

    c) Teclas Seta para Cima e Seta para Baixo: Estas teclas servem para rolar as informaes apresentadas no Display. Quando a central encontra-se em repouso estas setas possibilitaro a varredura de todos os laos e todas as sadas. Quando a central encontra-se Acionada ou em Avaria estas setas servem para rolar caso haja mais de um evento acumulado. Estas teclas podem rolar lentamente se pressionadas pulso a pulso, ou rolar rapidamente se mantidas pressionadas por mais de 2 segundos.

    d) Tecla Teste: esta tecla somente funciona se a central encontra-se em situao normal, e tem duas funes:

    d.1- Quando pressionada momentaneamente inicializa o processo de teste da central, testa os caracteres do display, acende todos os leds, aciona o bip, e varre todos os laos e sadas.

    d.2- Quando pressionada por um tempo de 10 segundos, coloca ou retira a central do Modo Teste , o qual j foi anteriormente descrito no Item 3 Letra D .

    e) Tecla Anula L / S: esta tecla possibilita anular de um determinado Lao ou Sada em duas situaes:

    e.1 Estando o sistema em condio normal, utilizar as teclas Sobe / Desce para localizar o Lao ou Sada desejada, as sadas correspondem aos RELES de 1 a 7 ( vide a correspondncia no item 2 ) no display, pressionar a tecla Anula L / S e este lao ser anulado. Ainda pode ser anulada a avaria no Fusvel F9 que corresponde ao fusvel geral da alimentao dos laos.

    e.2 Havendo avaria em Lao, Sada ou Fusvel F9 presente no Display, basta pressionar a tecla Anula L / S para que esta seja anulada.

    Ateno: Quando a central encontra-se na condio de acionada, no h a possibilidade de se anular Laos ou Sadas.

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  • f) Retorna L / S: esta tecla possibilita retornar a condio normal um determinado Lao ou Sada:

    Estando o sistema em condio normal, utilizar as teclas Sobe / Desce para localizar o Lao ou Sada desejada, as sadas correspondem aos RELES de 1 a 7 ( vide a correspondncia no tem 2 ) no display, pressionar a tecla Retorna L / S e este lao voltar a condio normal. Ainda pode ser normalizada a condio do Fusvel F9 que corresponde ao fusvel geral da alimentao dos laos.

    Ateno: Quando a central encontra-se na condio de acionada, no h a possibilidade de se normalizar Laos ou Sadas.

    g) Tecla Silencia Bip: Esta tecla tem como funo silenciar o Bip em caso de sinalizao de Avaria o de Acionamento.

    h)Tecla Inicializa Sistema: Esta tecla possibilita a reinicializao de toda a central e os componentes ligados a ela, j que ao ser pressionada desenergiza todos os Laos e Sadas.

    2) CHAVE BLOQUEIO DE TECLADO:

    H uma chave para bloqueio de teclado no painel da central, esta chave impossibilita que pessoas desautorizadas tenham acesso aos comandos do sistema, pois impossibilita o funcionamento das teclas.

    Para bloquear as teclas, basta gir-la por intermdio da chave adequada fornecida com a central para que a seta fique posicionada para cima. Para confirmao de teclado desbloqueado o led verde Teclado permanecer aceso.

    3) SINALIZAES AUDITIVAS:

    As sinalizaes auditivas so emitidas por um sinalizador acstico piezoeltrico localizado no painel da central.

    So dois os modos de sinalizao:

    ACIONADO: Bip intermitente.AVARIA: Bip Contnuo.

    4) SINALIZAES VISUAIS:

    As sinalizaes visuais sero de obtidas de duas formas: pelos Leds do Painel e pelo Display de Cristal Lquido.

    a) Sinalizao dos Leds

    a.1 Led Alarme (vermelho):

    Aceso Indica que h um lao acionado. Piscando indica que h mais de um lao acionado.

    a.2 Led Avaria (Amarelo):

    Aceso Indica que h: um lao ou sada em avaria, fusvel aberto, falta ou falha de bateria, falta de AC, Fuga a Terra.

    Piscando Indica que h mais de uma avaria.

    a.3 Led Fuga Terra (Verde):

    Aceso indica que h avaria na fiao, acusando Fuga a Terra.

    a.4 Led Anulado (Verde):

    Este led fica aceso quando h laos ou sadas anuladas.

    a.5 Led Atendido (Verde): Fica aceso quando a tecla Reset Bip for acionada aps um evento de fogo.

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  • a.6 Led Bateria (Verde):

    Aceso indica que a bateria esta conectada e em boas condies. Apagado pode indicar duas situaes: Bateria Desconectada ou Bateria Baixa.

    a.7 Led Rede (Verde):

    Aceso indica que a central est alimentada por corrente alternada. Apagado indica que a central est sem alimentao de corrente alternada.

    a.8 Led Teclado (Verde):

    Aceso indica que o teclado est desbloqueado. Apagado indica que o teclado est bloqueado.

    b) Sinalizao do Display:

    O display fornece sinalizaes visuais e escritas que detalham as ocorrncias apontadas pelos leds.O display ento poder sinalizar os seguintes eventos:

    b.1 Sistema Normal e em Superviso:

    Nesta condio o display estar na situao abaixo.

    SISTEMA NORMAL Alternando com SISTEMA NORMAL BETTA SISTEMAS Combate

    b.2 Lao Normal:

    Exemplo: se o Lao 1 estiver Normal, o display apresentar a seguinte mensagem:

    LACO 1 NORMAL Nome do Local

    Ateno: Caso sejam utilizadas as teclas sobe / desce para verificar um mdulo, aps 10 segundos sem que se apertem as teclas o Display voltar a condio inicial de Sistema Normal.

    b.3 Lao Acionado:

    Exemplo: se o Lao 1 estiver Acionado, o display apresentar a seguinte mensagem:

    LACO 1 ACIONADO Nome do Local

    Ateno: Caso haja mais de um lao acionado, estes ficaro se alternando no display.

    b.4 Lao em Avaria:

    Exemplo se o Lao 1 estiver em Avaria, o display apresentar a seguinte mensagem:

    LACO 1 AVARIA Nome do Local

    Ateno: Caso haja mais de uma Avaria, estas ficaro se alternando no display.

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  • b.5 Sada Normal:Exemplo se a Sada 1 estiver Normal, o display apresentar a seguinte mensagem:

    RELE 1 NORMAL Nome do Local

    b.5 Sada em Avaria:

    Exemplo se a Sada 1 estiver em Avaria, o display apresentar a seguinte mensagem:

    RELE 1 AVARIA Nome do Local

    Ateno: Caso haja mais de uma Avaria, estas ficaro se alternando no display.

    b.6 Fusvel Geral dos Laos Aberto:

    Exemplo se o Fusvel estiver Aberto, o display apresentar a seguinte mensagem:

    FUSE F9 AVARIA FUSVEL F9

    Ateno: Caso haja mais de uma Avaria, estas ficaro se alternando no display.

    b.7 Avaria de Fuga Terra, Bateria e Rede AC:

    Caso a central esteja com a Bateria desconectada, com carga baixa ou sem capacidade de armazenamento de carga ou houver Fuga a Terra, ou no houver Alimentao da Rede Alternada, o display mostrar a seguinte mensagem:

    AVARIA VER FT, BAT, AC

    Ateno: Caso haja a presena de qualquer Avaria de Lao ou Sada esta mensagem no ser apresentada a no ser que as outras avarias sejam resolvidas ou anuladas.

    b.8 Modo de Teste:

    Caso a central seja configurada para o Modo de Teste, as seguintes mensagens sero apresentadas:

    Ao entrar em Modo de Teste:

    MODO DE TESTE HABILITADO

    Estando em Modo Teste:

    SISTEMA NORMAL Alternando com SISTEMA NORMAL BETTA SISTEMAS MODO DE TESTE

    Ao sair do Modo de Teste:

    MODO DE TESTE DESABILITADO

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  • b.9 Sada Bloqueada:

    Quando a chave de bloqueio for acionada, nesta condio o display poder mostrar duas condies.

    b.9.1 Se uma Sada estiver Bloqueada (ex: sada 2):

    RELE 2 BLOQUEIO Alternando com SISTEMA NORMAL Nome do Local Combate

    b.9.2 Se as duas Sadas estiverem Bloqueadas:

    RELE 2 BLOQUEIO Alternando RELE 2 BLOQUEIO Alternando SISTEMA NORMAL Nome do Local Nome do Local Combate

    2.4 CARACTERSTICAS DOS LAOS E SADAS QUANTO SUPERVISO E ACIONAMENTO

    LAOS:

    Todos os laos so supervisionados, assim sendo caso haja um Curto Circuito ou um Rompimento da Linha deste lao esta AVARIA ser sinalizada na central.

    Todos os laos possuem um RFL (Resistor Fim de Linha), o valor deste resistor 3K3 ohms / 1 W, este resistor dever ser conectado sempre no final do lao afim de possibilitar a superviso de circuito aberto em todo o lao.

    Estando a fonte da central na tenso de 27V que a tenso desta sem carga, as faixas de operao dos laos so as seguintes:

    Superviso: 22 > VL > 10 Volts, Acionamento: 9 > VL > 3 Volts. AVARIA por Curto Circuito: VL < 2 Volts. AVARIA por Circuito Aberto: VL > 22,5 Volts.

    Obs.:

    a) Utilizando-se RFL=3K3/1W., a tenso de superviso ser de 20 Volts, e corrente de superviso igual a 6 ma.

    b) Para acionar um lao sem a utilizao de um detector ou acionador, basta se utilizar um resistor de 330 ohms / 5W.

    c) Caso um lao seja acionado e posteriormente a linha entre em avaria a central continuar em condio de fogo.

    1) SADAS:

    As Sadas S1 S4 ou seja RELE 1 RELE 4 so supervisionadas, assim sendo caso haja um Curto Circuito ou um Rompimento da Linha desta sada esta AVARIA ser sinalizada na central.

    Todos as sadas como os laos possuem um RFL (Resistor Fim de Linha), o valor deste resistor 3K3 ohms / 1 W, este resistor dever ser conectado sempre no final da linha afim de possibilitar a superviso de circuito aberto em todo o lao. H um MFL ( Mdulo Fim de Linha ) que acoplado entre a Sada e o elemento a ser acionado (Cabeas de Comando, Vlvulas de Fluxo, Piroeltricos etc..., possibilitam a superviso inclusive do prprio dispositivo, quanto a um eventual rompimento ou curto circuito, este mdulo ser descrito em tem a seguir.

    Superviso: 22 > VL > 2 Volts AVARIA por Curto Circuito: VL < 2 Volts. AVARIA por Circuito Aberto: VL > 22,5 Volts.

    Obs.: Utilizando-se RFL=3K3, a tenso de superviso ser de 16 Volts, e corrente de superviso

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  • igual a 4,8 ma.As demais Sadas S5, S6 e S7 ou seja RELE 5, RELE 6 e RELE 7, no so supervisionadas, porem

    possuem um fusvel do tipo eletrnico que quando aberto sinaliza AVARIA na central.

    2.5 SUPERVISO DAS TENSES DE ALIMENTAO

    1) ALIMENTAO DA REDE (110/220)

    A tenso de rede constantemente sinalizada, caso haja ausncia desta alimentao, esta ser sinalizada pela central.

    2) BATERIA:

    A bateria possui trs supervises:

    Falta de Bateria, a central analisa a presena da bateria de 10 em 10 minutos. Bateria com Tenso Baixa VB < 22 Volts. Bateria Sem Capacidade de reter carga, desde que haja a presena de tenso de rede, a

    central efetua um teste na bateria de 10 em 10 minutos, neste perodo analisada sua presena, caso ela esteja realmente conectada submetida a descarga por uma carga durante um perodo de 60 segundos, caso a variao da tenso seja muito brusca est sinalizada como AVARIA.

    Em qualquer uma destas situaes a central sinalizar como AVARIA.

    2.6 SUPERVISO DE FUGA A TERRA

    A central monitora uma possvel a Fuga a Terra dos condutores de alimentao positivo e negativo, bem como os condutores das sadas supervisionadas e dos laos. Esta fuga a terra pode ser causada por um curto circuito franco entre a fiao e a tubulao desde que metlica, bem como causada por umidade em emendas ou isolao dos condutores.

    A resistncia MNIMA admissvel entre um condutor e a terra de1k5, valores de resistncia abaixo deste sero interpretados como AVARIA, e esta ser sinalizada pela central.

    2.7 CARACTERSTICAS DA FONTE INTELIGENTE DE ALIMENTAO DA CENTRAL

    A Central SCB / 4L possui uma Fonte Inteligente de alta estabilidade e confiabilidade especialmente projetada para uso em sistemas de alarme de incndio, esta se encarrega de alimentar todo o sistema e ainda de repor e manter a carga das baterias.

    Esta fonte do tipo chaveada e pode ser ligada a tenses de 110 a 220V +/- 10% , tem proteo contra sobre e sub tenses, inverso de polaridade de baterias e protees contra transientes de tenso.

    A tenso de sada desta fonte calibrada em 27 Vcc ( +/- 2%) afim de possibilitar que as baterias permaneam em tenso de flutuao quando plenamente carregadas, e a corrente mxima da fonte de 2,5 A. Por meio de um microcontrolador e um software dedicado, consegue detectar a ausncia de baterias, fuga a terra e ausncia de tenso da rede AC.

    Permite ainda avaliar o estado de carga e descarga do conjunto de baterias, desde que haja presena de tenso da rede eltrica, a cada 10 minutos verifica a presena das baterias, e se estas estiverem conectadas as submete a uma carga constante e analisa sua descarga, caso a tenso das baterias no esteja em um valor satisfatrio ou a descarga da bateria for muito brusca denotando pouca capacidade de armazenamento de carga, sinaliza avaria de bateria.

    1) CARACTERSTICAS TCNICAS:

    Tenso de Entrada: 110 220V (+/- 10%)Tenso de Sada: 27 Vcc (+/- 2%)Corrente Mxima: 2,5 A.

    2) SINALIZAES:

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  • Trs leds auxiliam na sinalizao da fonte:

    LD1 Vermelho, sinaliza presena de rede. Caso este led fique acendendo e apagando significa que h curto circuito ou sobrecarga em sua sada.

    LD2 Amarelo, sinaliza inverso de bateria. Quando a bateria ligada invertida causa um super aquecimento no resistor R13.

    LD3 e LD4 Verdes, sinalizam quando a bateria est sendo submetida ao teste.

    3) PROTEES:

    F1 Fusvel de entrada AC vidro 2A.F2 Fusvel F2 de Bateria: Eletrnico 1,85 A.F3 Fusvel F3 Vcc interno e Sada Auxiliar: Eletrnico 1,85 A.

    Obs: Os fusveis eletrnicos tem como caracterstica aquecer quando h curto circuito ou sobrecarga e abrir o circuito, estes no necessitam ser substitudos basta retirar a causa de sua ao e ele voltar ao normal.

    4) BORNES:

    02 BORNES REDE : Estes bornes so para a ligao AC (110/220)01 BORNE TERRA: Para a conexo de uma ligao terra, valor desejvel igual a 5 Ohms.01 BORNE NEGATIVO ( - BAT): Para ligao do Negativo do conjunto de baterias.01 BORNE POSITIVO: ( BAT +): Para ligao do Positivo do conjunto de baterias.

    2.8 CAPACIDADE DAS SADAS SUAS PROTEES E DOS LAOS

    1) LAOS:

    Para a proteo dos laos h um Fusvel Geral F9 o qual do tipo eletrnico e sua capacidade de 1,85 A.

    2) SADAS:

    Sadas Supervisionadas : A capacidade das Sadas Supervisionadas de 2,5 A., sendo que seus fusveis de proteo so eletrnicos so de 3 A.

    Sadas Sem Superviso (Alarme Pulso, Alarme e Avaria) : A capacidade das Sadas sem Superviso de 1,5 A., sendo que seus fusveis de proteo so eletrnicos so de 1,85 A.

    2.9 TENSES DAS SADAS E SUAS CONFIGURAES

    1) SADAS SUPERVISIONADAS:

    As sadas supervisionadas S1 S4 fornecem carga uma tenso nominal de 24 Vcc e tem como caracterstica de funcionamento a inverso de sua polaridade quando de seu acionamento, assim sendo em superviso sua polaridade obedece a simbologia (+/-) encontrada abaixo de cada borne, tem sua corrente limitada e quando acionadas invertem esta polaridade. Cada sada acionada sai da condio de superviso e limitao de corrente e passa a fornecer a corrente mxima para acionamento da carga. Para utilizao destas dever ser utilizado um MFL (Mdulo Fim de Linha).

    2) SADAS SEM SUPERVISO (ALARME PULSO, ALARME E AVARIA):

    As sadas sem superviso possuem duas possveis formas de utilizao:

    Com potencial : Nesta configurao os jumpers J1(Avaria), J2 (Alarme Pulso) e J3 (Alarme)devero estar colocados, a carga dever ser ligada aos terminais NEG e + e receber uma tenso nominal de 24 V. quando a sada correspondente for acionada

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  • Sem potencial : Esta sadas podero ser configuradas para a condio sem potencial, ou seja operaro em contato seco, para tanto basta retirar o jumper correspondente a sada desejada J1(Avaria), J2 (Alarme Pulso) e J3 (Alarme). A partir da o bornes a serem utilizados so NA, C e NF.

    2.10 SADA AUXILIAR

    A central possui uma sada de Alimentao Auxiliar que pode ser utilizada para alimentao de algum circuito complementar ou rel, no devendo este exceder a corrente de 500 ma.

    Esta sada est diretamente conectada a sada de alimentao da fonte e protegida pelo fusvel F3, ao ser utilizada deve levar-se em considerao sua baixa corrente de fornecimento, pois altas correntes podero comprometer o funcionamento correto da central.

    3. DETECTOR PTICO DE FUMAA DFO

    Do tipo fotoeltrico, construdo em caixa injetada em ABS na cor areia. Possui a propriedade de detectar fumaas visveis atravs do princpio de refrao em uma cmara que possui um transmissor e receptor infravermelhos. Seu desenho permite a deteco omnidirecional, reagindo tanto s correntes verticais quanto s horizontais.

    Sua aplicao recomendada em locais onde h formao de fumaa visvel. O circuito interno est protegido contra influncias eletromagnticas e dois pilotos, sinalizam as condies de superviso e de alarme.

    Acompanha base de montagem BD, cujas ligaes so executadas aps sua fixao.

    4. DETECTOR TERMOVELOCIMTRICO DTV

    Do tipo eletrnico, construdo em caixa injetada em ABS na cor areia. Atua por dois princpios de operao: por temperatura fixa, quando ao calor que atinge o sensor ultrapassa 57C e por termovelocimetria, quando a velocidade de elevao do calor atinge 8C/minuto.

    recomendado para ambientes nos quais a presena permanente ou ocasional de fumaas ou vapores, possam levar os detectores de fumaa a um alarme indevido, como por exemplo: em estacionamentos, salas de reunies com fumantes, etc. utilizado tambm, em conjunto com detectores de fumaa, em reas com a presena de materiais combustveis que possam gerar fogo com chama aberta, no incio de um incndio. O circuito interno est protegido contra influncias eletromagnticas e dois pilotos, sinalizam as condies de superviso e de alarme.

    Acompanha base de montagem BD, cujas ligaes so aps sua fixao.

    5. DETECTOR TERMICO DT

    Do tipo eletrnico, construdo em caixa injetada em ABS na cor areia. Opera por temperatura fixa, quando o calor que atinge o sensor ultrapassa 57C.

    recomendado para ambientes nos quais normalmente ocorrem fortes variaes de temperatura, como por exemplo, em cozinhas ou salas de mquinas geradoras de calor. O circuito interno est protegido contra influncias eletromagnticas e dois pilotos, sinalizam as condies de superviso e de alarme.

    Acompanha base de montagem BD, cujas ligaes so executadas antes de sua fixao.

    6. ACIONADOR MANUAL AMB-C

    Do tipo "pressione at romper e acionar", convencional com travamento com mecnico, montado em caixa plstica na cor vermelha.

    Possui uma chave apropriada para teste sem a necessidade de abrir o aparelho, e para o desmonte do painel na troca de vidro.

    Sua ligao feita por intermdio de dois fios sendo um Vermelho (+) e outro Preto (-)

    Um s piloto, sinaliza as condies de superviso e de alarme.

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  • 7. ACIONADOR MANUAL DUPLO AMB-D

    Do tipo "pressione at romper e acionar", convencional com travamento mecnico, montado em caixa plstica na cor vermelha.

    Possui uma chave apropriada para teste sem a necessidade de abrir o aparelho, e para o desmonte do painel na troca de vidro.

    Sua ligao feita por intermdio de 4 fios, dois para cada lao, sendo um Vermelho (+ lao 1), um Amarelo (+ lao 2), dois Pretos (negativos para lao 1 e lao 2).

    composto de dois circuitos afim de monitorar e acionar dois laos simultaneamente, e assim causar o cruzamento para disparo do gs.

    Um piloto bicolor sinaliza as condies de: Superviso (Verde), Alarme (Vermelho) e caso algum dos laos esteja desconectado sinaliza a cor mbar.

    8. SINALIZADOR AUDIO VISUAL SAB-C

    Do tipo eletrnico com elemento piezoeltrico de alto rendimento, possui visor vermelho com trs leds de altssimo brilho que piscam quando a sirene acionada.

    Este sinalizador possui som bitonal, com presso sonora de 90 db. a um metro quando em potncia total.

    Para uso em pequenos ambientes este sinalizador permite reduzir seu som, bastando retirar um jumper interno em sua placa.

    O projeto deste sinalizador visou a utilizao em quaisquer centrais de alarme de incndio, em instalaes onde quantidade de sirenes grande e h a necessidade de uma alta performance aliada a um baixo consumo, assim sendo suas caractersticas eltricas so:

    Tenso: de 12 a 24Vcc. Consumo em Potncia Mxima e alimentao 24 Vcc: 40 ma. Consumo em Baixa Potncia e alimentao 24 Vcc: 30 ma.

    9. SINALIZADOR AUDIO VISUAL COM DOIS E TRS SONS SAB3S-C

    Especialmente projetados para sistemas de combate, do tipo eletrnico com elemento piezoeltrico de alto rendimento, possuem visor vermelho com trs leds de altssimo brilho que piscam quando a sirene acionada. A SAB2S-C permite a emisso de dois sons a escolher no conjunto de jumpers em seu interior seguindo a ordem de prioridade 1 som (Pr Alarme), 2 som (Evacuao) este prioritrio. J a SAB3S-C permite a emisso de trs tipos de som: Contnuo, Intermitente, e Bitonal sendo esta a ordem de prioridade entre eles, possibilita a sinalizao do primeiro lao acionado (Pr Alarme), do segundo lao acionado (Lao Cruzado) e da inundao do ambiente (Descarga), com presso sonora de 90 db a um metro quando em potncia total.

    Para uso em pequenos ambientes este sinalizador permite reduzir seu som, bastando retirar um jumper interno em sua placa.

    O projeto deste sinalizador visou a utilizao em centrais de alarme de incndio, como nestas instalaes a quantidade de sirenes grande h a necessidade de uma alta performance aliada a um baixo consumo, assim sendo suas caractersticas eltricas so:

    Tenso: de 12 a 24Vcc. Consumo em Potncia Mxima e alimentao 24 Vcc: 40 ma. Consumo em Baixa Potncia e alimentao 24 Vcc: 30 ma.

    10. MDULO FIM DE LINHA

    Este mdulo foi projetado para a instalao nas sadas supervisionadas, entre os condutores e a carga. Estes mdulos so fornecidos em 3 modelos:

    MFL - Mdulo Fim de Linha sem superviso da Carga. MFLSC - Mdulo Fim de Linha com superviso da Carga. MFLSIR - Mdulo Fim de Linha para Sirene

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  • 11. CHAVE DE BLOQUEIO

    Esta chave utilizada nos circuitos de sada para o acionamento do gs, permite o bloqueio do disparo da cabea de comando mesmo que haja o cruzamento do lao impedindo a inundao do local por gs em momentos indesejados, muito utilizada em sistemas de FM200 e CO2, particularmente no ltimo pelo perigo que oferece a pessoas presentes no local. Se desbloqueada permite o acionamento do gs desde que os laos se cruzem ou pela utilizao de um acionador manual duplo.

    Esta chave possui duas sinalizaes por meio de leds sendo que o verde sinaliza desbloqueado e vermelho bloqueado, alm de bloquear a sada permite por meio de um contato reversor enviar sinalizao de Gs Bloqueado para luminrias ou circuitos de superviso.

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  • MANUAL DE INSTALAO

    1. INSTRUES GERAIS

    1.1 TUBULAO

    Preferencialmente quando aparente, a tubulao deve ser executada em eletrodutos de ferro e caixas de passagem metlicas que proporcionaro melhor proteo mecnica ao sistema, se exposta ao tempo no devero ser utilizadas conexes tipo encaixe pois permitiro a infiltrao de gua nesta o que poder comprometer o sistema e seus elementos, assim sendo aconselha-se a utilizao de rosca nas conexes entre eletrodutos, e eletrodutos e caixas tendo estas vedaes adequadas para exposio ao tempo. Quando embutida poder ser em PVC, e se no piso deve ter-se o cuidado de escolher o tipo de tubulao, caixas de passagem e conexes bem como a forma de sua instalao para que no haja infiltrao de gua e umidade as quais podero comprometer a integridade da fiao com o passar do tempo. Toda a tubulao dever ser pintada na cor vermelha ou identificada com faixas nesta cor, ser utilizada exclusivamente para o sistema de alarme de incndio. Aconselha-se a consulta dos captulos referentes a essa na NBR 17240:2010.

    1.2 FIAO

    Para a interligao dos elementos do sistema podero ser utilizados condutores singelos, tomando-se como cores padro vermelho para positivo e preto para negativo, seu dimensionamento dever ser calculado conforme a carga e a distncia total de cada circuito. Como os acionadores manuais e detectores de fumaa tem um baixssimo consumo (mx. 200 microamperes) podero ser utilizados condutores de 1,00 mm2 para sua interligao, as sirenes da linha SAB tambm tem um baixo consumo (mx. 40 miliamperes) o que certamente possibilitaro trabalhar com condutores de 1,5 mm2 na maioria das situaes, o mais crtico pelo seu alto consumo so as cabeas de comando de cilindros que necessitam de maior ateno em seu dimensionamento.

    Se a tubulao for em PVC, como necessrio um condutor terra conforme solicitado em norma, aconselha-se a utilizao de cabo com blindagem e dreno sendo este conectado a um aterramento de baixa resistncia hmica menor que 10 ohms. O cabo tambm deve ser utilizado em locais sujeitos a rudos eltricos e transientes e onde h longos percursos, para tubulaes subterrneas deve ser utilizado cabo adequado para locais sujeitos a umidade e gua caso contrrio, com o tempo podero ocorrer fugas a terra e aumento da capacitncia entre condutores o que comprometeria o funcionamento do sistema, ainda deve-se evitar emendas nestes percursos e as caixas de passagem devem ser instaladas acima do nvel do piso, afim de evitar o contato com gua.

    Para garantir melhor conduo e menor perda por contato, deve-se estanhar todas as emendas, e recobri-las preferencialmente com fita isolante autofuso que garante maior proteo umidade.

    de grande importncia a utilizao de condutores de boa procedncia, com baixa resistncia hmica e capacitncia.

    1.3 ALIMENTAO PRIMRIA ( REDE ELTRICA)

    A central necessita ser alimentada por meio da rede eltrica para seu funcionamento e para possibilitar a recarga e manuteno das baterias. Possui uma fonte interna do tipo chaveada full range para este fim, e pode ser alimentada com tenses dentro de uma faixa de 100 240 Vac. sem a necessidade de chaves comutadoras de tenso.

    A entrada est protegida por fusvel de vidro de 2A e varistores contra transientes de tenso. Recomenda-se extrair a rede a partir de disjuntor de 10 A. exclusivo e identificado para tal fim e sempre com abastecimento permanente.

    Para garantir a efetiva proteo dos varistores a central deve estar aterrada atravs do borne apropriado, identificado junto entrada da rede eltrica e o valor da resistncia hmica do aterramento dever ser menor que 10 ohms.

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  • 1.4 ALIMENTAO SECUNDRIA (BATERIA DE ACUMULADORES)

    Alm da rede eltrica primria, esses equipamentos devem ser providos com baterias de 24 Vcc (dois acumuladores de 12 volts, ligados em srie). A central pode ser alimentada com baterias at 40 amperes-hora.

    O clculo da capacidade da bateria em cada caso deve levar em conta o consumo da central (vide item 2), a carga instalada, a autonomia requisitada, as perdas por temperatura de trabalho e pelas curvas especficas de cada tipo de acumulador.

    Recomenda-se consultar os requisitos da norma brasileira NBR 17240:2010 para o clculo da bateria, para uma autonomia de 24 horas em superviso e mais 15 minutos em regime de alarme geral com todos os indicadores acionados, na falta de energia da alimentao primria.

    1.5 LAOS DE ENTRADA

    Os bornes dos laos de entrada esto assim sinalizados: + L1 - , + L2 - , + L3 - , + L4 - , estes devero ser conectadas as linhas onde esto instalados os detectores e acionadores. Os condutores dos laos devero obedecer as cores preta para negativo e vermelha para positivo, importante verificar a polaridade dos equipamentos a serem instalados nestes pois tambm so polarizados e necessitam ser ligados adequadamente. No final do lao junto aps o ltimo elemento dever ser ligado um resistor fim de linha de valor igual 3k3 / 1W, a ausncia deste resistor provocar uma sinalizao de avaria pois o lao estar aberto, este resistor vem normalmente de fbrica ligado aos bornes correspondentes, basta ento retir-los e desloc-los ao final da linha, caso contrrio no haver superviso de lao aberto.

    importante que o lao seja contnuo, nunca derivar a ligao de um ramal direto deste, pois neste ser perdida a superviso de lao aberto, necessrio ir com os dois condutores do lao pelo ramal at o equipamento a ser ligado, e posteriormente retornar com os condutores por este e continuar a linha principal.

    1.6 SADAS SUPERVISIONADAS

    Os bornes das sadas supervisionadas esto assim sinalizados: + S1 - , + S2 - , + S3 - , + S4 - , estes devero ser conectadas as linhas onde esto instaladas as sirenes, vlvulas direcionais, cabeas de comando eltrico etc.... Os condutores dos circuitos de sada devero obedecer as cores preta para negativo e vermelha para positivo, importante verificar a polaridade dos equipamentos a serem instalados nestes pois alguns so polarizados e necessitam ser ligados adequadamente. No final do lao junto aps o ltimo elemento dever ser ligado um mdulo fim de linha MFL de acordo com a carga utilizada, a ausncia deste resistor provocar uma sinalizao de avaria.

    importante que o circuito seja contnuo, nunca derivar a ligao de um ramal direto deste, pois neste ser perdida a superviso de lao aberto, necessrio ir com os dois condutores do lao pelo ramal at o equipamento a ser ligado, e posteriormente retornar com os condutores por este e continuar a linha principal.

    1.7 SADAS SEM SUPERVISO (ALARME PULSO, ALARME E AVARIA)

    H duas maneiras de se utilizar estas sadas, com e sem potencial.

    a) Com potencial: Neste caso devero estar presentes os jumpers J1, J2, e J3 (vide posio destes jumpers no diagrama de ligao), a central sai de fabrica com estes colocados. Quando a sada acionada ser fornecida uma diferena de potencial de 24 Vcc. entre os bornes NEG (negativo) e + (positivo) de cada uma destas sadas.

    b) Sem potencial: Os jumper J1,J2, e J3 quando retirados deixam as sadas livres de potencial e podero ser utilizados os bornes NA, C e NF de cada sada correspondente.

    Obs: No h a necessidade de retirar ou colocar todos os jumpers, podero ser utilizadas sadas com ou sem potencial ao mesmo tempo, o importante nunca ligar algum potencial diretamente aos contatos ou chavear alguma carga em corrente alternada com o jumper na sada que est sendo utilizada para este fim.

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  • 1.8 CENTRAL SCB 4L

    1.8.1 - A central deve ser instalada em local de fcil acesso e visualizao, e sempre que possvel sob vigilncia humana permanente.

    1.8.2 - A instalao de sobrepor com acesso aos comandos e sinalizaes sendo a sua operao protegida por uma chave de bloqueio de teclado.

    1.8.3 Soltar os dois parafusos da porta frontal, e para abri-la fazer um pequeno movimento de rotao puxar a porta e completar a abertura, no force a abertura com movimento de rotao pois ir danificar a porta, no h a necessidade de retirar o painel frontal, mas caso este seja retirado h a necessidade de soltar o cabo que liga o painel placa da central.Cuidado ao recolocar o cabo este POLARIZADO, o cabo possui uma veia vermelha a qual dever coincidir com o terminal 1 do conector onde h um ponto branco na placa, vide diagrama de ligao da central.

    1.8.4 - Romper os pontos de entrada de eletrodutos necessrios.

    1.8.5 - Posicionar a caixa da central na parede no local de instalao e marcar os furos de fixao.

    1.8.6 - Assegurar fixaes adequadas para suportar o peso do equipamento.

    1.8.7 - Aps a interligao da tubulao, passar os fios mantendo um comprimento de 400 mm a partir do ponto de entrada na central e marcar cada um para identificar seu ponto de ligao final.

    1.8.8 - Realizar todas as conexes, ligar a chave Liga/Desliga que fica no lado esquerdo inferior da placa, mas no energizar a rede eltrica nem a bateria.

    1.8.9 - Os desenhos anexos ao manual e as anotaes nas placas da central auxiliam na correta identificao dos bornes de ligao.

    1.8.10 Fechar o painel frontal, fixando-o com os dois parafusos. Antes deve-se inserir o soquete na placa principal, verificando o correto posicionamento o ponto branco na placa interna corresponde veia vermelha do cabo, esta veia do cabo sempre ficar para baixo.

    1.8.11 - A rede eltrica e a bateria somente sero energizadas no momento da partida do sistema.

    1.9 DETECTORES DFO, DTV, DT

    1.9.1 - A instalao dos diferentes tipos de detectores endereveis requer uma base de montagem mod. BD que acompanha todos os modelos.

    1.9.2 - O tipo, a localizao e a rea mxima de cobertura de cada tipo de detector devem seguir as recomendaes normativas locais.

    1.9.3 -Posicionar a base de montagem no local da instalao e marcar os dois furos de fixao, e em seguida utilizar fixaes adequadas para o tipo de superfcie onde ser montado.

    1.9.4 -Utilizar fixaes adequadas para o tipo de superfcie onde ser montado.

    1.9.5 -Passar os condutores pelo furo central da base e fix-la com parafusos.

    1.9.6 - A ligao do circuito do lao a dois fios efetuada atravs da insero das pontas dos condutores devidamente descascadas e preferivelmente estanhadas, nos orifcios existentes na base. No utilizar os parafusos que prendem os conectores base para este fim.

    1.9.7 - A identificao desses terminais a seguinte: (+) para o condutor positivo, (-) para o condutor negativo e (C) para o condutor que interliga o detector ao positivo do prximo detector do lao, sendo portanto o condutor negativo comum o diagrama de ligao dos detectores anexo facilitar a compreenso desta ligao.

    1.9.8 -Inserir o detector na base, acompanhando as guias existentes posicionadas nas arestas de um tringulo issceles e girar no sentido horrio at seu enquadramento com a base.

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  • 1.10 ACIONADORES MANUAIS AMB-C

    1.10.1 - O posicionamento dos acionadores manuais com relao aos locais de instalao e a distncia com relao ao piso acabado devem seguir as recomendaes das normas locais. Nossos acionadores podem ser utilizados em reas internas ou externas, pois seu circuito interno protegido por resina especial, podendo receber respingos e jatos dgua, deve-se porem fazer uma isolao adequada s emendas para no sofrerem a ao de gua e unidade.

    1.10.2 - Abrir o aparelho, soltando o parafuso frontal o suficiente para a frente sair da caixa, retirar os parafusos internos e soltar a parte intermediria e guard-los em lugar seguro para no perd-los.

    1.10.3 - Marcar os furos de fixao utilizando o fundo como guia, e em seguida utilizar fixaes adequadas para o tipo de superfcie onde ser montado. Caso sejam instalados sobre caixas sextavadas, j existem furos apropriados.

    1.10.4 - Passar os fios do circuito do lao pelos furos existentes no fundo da caixa e fix-la com parafusos apropriados.

    1.10.5 O acionador possui dois fios para sua ligao, vermelho positivo e preto negativo, conect-los aos fios do lao obedecendo sua polaridade e isolar a conexo de forma adequada, por meio de conectores de presso ou emenda tipo charrua posteriormente recoberta por fita isolante auto fuso, afim de evitar a infiltrao de gua e umidade.

    Inserir a parte intermediria na caixa fixada na parede colocar os dois parafusos internos , colocar a tampa e inserir o parafuso frontal, apertar o suficiente para encost-lo, no exagerar ao apert-lo pois poder espanar a porca interna.

    1.11 ACIONADORES MANUAIS DUPLOS AMB-D

    1.11.1 Toda a montagem e recomendaes para a instalao destes acionadores, so as mesmas do AMB-C, a diferena encontra-se somente em sua ligao.

    1.11.2 O acionador possui quatro fios para sua ligao, 01 vermelho positivo lao 1, 01 amarelo positivo lao 2 e 02 pretos negativos, conect-los aos fios de cada lao obedecendo sua polaridade e isolar a conexo de forma adequada, por meio de conectores de presso ou emenda tipo charrua posteriormente recoberta por fita isolante auto fuso, afim de evitar a infiltrao de gua e umidade.

    1.12 SINALIZADORES UDIO VISUAIS BITONAIS SAB-C

    1.12.1 - O posicionamento com relao aos locais de instalao e a quantidade devem seguir as recomendaes das normas locais. Nossos sinalizadores podem ser utilizados em reas sujeitas a respingos, porem no podendo receber jatos dgua e excesso de umidade.

    1.12.2 - No h necessidade de abrir o aparelho h dois furos frontais passantes para sua fixao.

    1.12.3 - Marcar os furos de fixao,e em seguida utilizar fixaes adequadas para o tipo de superfcie onde ser montado, os furos coincidem com a distncia de fixao de caixas 4x2 e conduletes de e .

    1.12.4 - Passar os fios e utilizar fixaes adequadas.

    1.12.5 A sirene possui dois fios para sua ligao, vermelho positivo e preto negativo, conect-los aos fios do circuito ou ramal, obedecendo sua polaridade e isolar a conexo de forma adequada, por meio de conectores de presso ou emenda tipo charrua posteriormente recoberta por fita isolante auto fuso, afim de evitar a infiltrao de umidade.

    1.13 SINALIZADORES UDIO VISUAIS DOIS SONS SAB2S-C

    1.13.1 - As recomendaes para sua instalao seguem as mesmas da sirene SAB-C, estas diferem-se somente em sua forma de ligao.

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  • 1.13.2 A sirene SAB2S-C possui dois fios para sua ligao, sendo 01 negativo (Preto) e 02 positivos sendo amarelo 1 som e vermelho 2 som (prioritrio). A prioridade dos sons a seguinte: 2 som > 1 som. (escolher os sons nos jumpers em seu interior)conect-los aos fios do circuito ou ramal, obedecendo sua polaridade e isolar a conexo de forma adequada, por meio de conectores de presso ou emenda tipo charrua posteriormente recoberta por fita isolante auto fuso, afim de evitar a infiltrao de umidade.

    1.14 SINALIZADORES UDIO VISUAIS TRS SONS SAB3S-C

    1.14.1 - As recomendaes para sua instalao seguem as mesmas da sirene SAB-C, estas diferem-se somente em sua forma de ligao.

    1.14.2 A sirene possui quatro fios para sua ligao, sendo 01 negativo (Preto) e 03 positivos Branco = som contnuo, Amarelo = Intermitente, Vermelho = Bitonal. A prioridade dos sons a seguinte: B > I > C.conect-los aos fios do circuito ou ramal, obedecendo sua polaridade e isolar a conexo de forma adequada, por meio de conectores de presso ou emenda tipo charrua posteriormente recoberta por fita isolante auto fuso, afim de evitar a infiltrao de umidade.

    1.15 SINALIZADORES VISUAIS FLX/24 E FLL/24

    1.15.1 - O posicionamento com relao aos locais de instalao e a quantidade devem seguir as recomendaes das normas locais. Nossos sinalizadores no podem ser utilizados em reas sujeitas a intempries no podendo receber respingos e jatos dgua.

    1.15.2 - Os sinalizadores FLX/24 possuem orelhas em suas laterais e os e FLL/24 possuem um suporte, sua fixao feita por meio de parafusos.

    1.15.3 - Posicionar no local desejado e marcar os furos de fixao, e em seguida utilizar fixaes adequadas para o tipo de superfcie onde ser montado.

    1.15.4 Os sinalizadores possuem dois fios para sua ligao, vermelho positivo e preto negativo, conect-los aos fios do circuito ou ramal, obedecendo sua polaridade e isolar a conexo de forma adequada, por meio de conectores de presso ou emenda tipo charrua posteriormente recoberta por fita isolante auto fuso, afim de evitar a infiltrao de umidade.

    1.16 MDULOS FIM DE LINHA MFL, MFLSC, MFLSIR

    1.16.1 Estes mdulos devero ser instalados o mais prximo dos dispositivos de acionamento dos cilindros, sua funo possibilitar a superviso dos condutores e conforme o modelo inclusive da bobina, nunca derivar dos condutores um ramal para ligar um dispositivo de acionamento, e nunca utilizar mais de um mdulo por sada.

    1.16.4 Os mdulos possuem 04 fios para sua ligao, sendo polarizados ou no conforme seu modelo, assim sendo quando necessrio lig-los na polaridade adequada, 02 fios tero a indicao ENTRADA onde devem ser ligados os condutores desde a central, e os outros dois tero a indicao SADA que devero ser ligados carga.

    1.17 CHAVES DE BLOQUEIO CHB

    1.17.1 - O posicionamento das chaves com relao aos locais de instalao e a distncia com relao ao piso acabado devem seguir as recomendaes das normas locais, e a concepo do projeto de combate.

    1.17.2 - Abrir o aparelho, soltando os parafusos laterais o suficiente para o fundo sair da caixa. No necessrio extra-los totalmente.

    1.17.3 - Marcar os furos de fixao utilizando o fundo como guia. Caso sejam instalados sobre caixas 4 x 2 ou 4 x 4 padro, j existem furos apropriados.

    1.17.4 - Passar os fios do circuito de comunicaes pelos furos existentes no fundo da caixa e fix-la com parafusos apropriados.

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  • 1.17.5 - A chave de bloqueio possui 02 bornes de entrada para a ligao do circuito a ser bloqueado com a identificao (+ Entrada -), conectar os fios correspondentes verificando a polaridade correta, sempre vermelho positivo e preto negativo, outros 02 bornes com a identificao (+ Sada ) so para conectar os condutores que vo ao dispositivo de acionamento do gs. Passar os fios do circuito pelos furos existentes no fundo da caixa e fix-la com parafusos apropriados.

    1.17.6 - Outros dois bornes (+ 24 -) devero receber alimentao da fonte 24 Vcc. para que a chave funcione, sempre obedecendo sua polaridade.

    1.17.7 - H uma sada isenta de potencial disponvel com 03 bornes ( C NA NF ) para possibilitar a energizao de luminrias externas para sinalizao de Gs Bloqueado, ou para enviar sinal para sistemas de superviso.

    1.18 LUMINRIAS DE SINALIZAO GS BLOQUEADO E GS ACIONADO

    1.18.1 - O posicionamento com relao aos locais de instalao e a quantidade devem seguir as recomendaes das normas locais, e a filosofia do projeto de combate. Nossas luminrias no podem ser utilizadas em reas sujeitas a intempries no podendo receber respingos e jatos dgua.

    1.18.2 - As luminrias possuem furos na parte posterior, para sua fixao a qual dever ser feita por meio de parafusos.

    1.18.3 - Posicionar no local desejado e marcar os furos de fixao, e em seguida utilizar fixaes adequadas para o tipo de superfcie onde ser montada.

    1.18.4 As luminrias possuem dois fios para sua ligao, vermelho positivo e preto negativo,conect-los aos fios do circuito ou ramal, obedecendo sua polaridade e isolar a conexo de forma adequada, por meio de conectores de presso ou emenda tipo charrua posteriormente recoberta por fita isolante auto fuso, afim de evitar a infiltrao de umidade.

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  • MANUAL DE ANLISE E PARTIDA

    O processo de partida do sistema compreende os seguintes passos:

    Reviso da estrutura (fiao) da instalao. Montagem final dos elementos de campo. Inicializao do sistema. Soluo de problemas.

    1. REVISO DA FIAO DA INSTALAO

    Como j visto, h laos que recebem informaes de elementos como detectores e acionadores manuais e identificam o local da ocorrncia, e circuitos independentes para o acionamento dos diversos tipos de cargas, supervisionando-os constantemente contra qualquer tipo de avaria e proporcionando a corrente eltrica necessria que possam necessitar em cada momento.

    A maioria das normas e recomendaes existentes indicam ser conveniente que toda a instalao de proteo contra incndios seja realizada com condutores de 1,5 m de dimetro, ainda que seus requerimentos tcnicos permitam bitolas menores, pois necessrio que os condutores dos quais depender o sistema possuam uma boa resistncia mecnica.

    Por outro lado, os bornes de conexo de todos os componentes do sistema foram projetados para condutores de bitola 1,5 mm2 , no sendo possvel conectar adequadamente cabos de maior dimetro.

    A proteo dos circuitos contra interferncias eletromagnticas externas eletrnica, mas aconselhvel a utilizao de cabos blindados para as interligaes em locais sujeitos a rudo eltrico e transientes de qualquer tipo.

    Uma vez revisada a fiao, deve-se verificar se os condutores encontram-se isolados uns dos outros e com relao terra, utilizando um multmetro.

    2. MONTAGEM FINAL DA CENTRAL E DOS ELEMENTOS DE CAMPO

    2.1 CENTRAL DE ALARME

    2.1.1 - A central de alarme necessita ser configurada de acordo com os requisitos de cada instalao.

    2.1.2 - Primeiramente, verificar o abastecimento da rede eltrica primria, que deve ser de 110 ou 220 Vca. A fonte de alimentao da central automtica e opera com qualquer voltagem, independente de chave de mudana.

    2.2.2 - Caso sejam utilizadas as sadas auxiliares, deve-se program-las para o tipo de funo que cada uma ter. Essas sadas podem operar como sada de alimentao em 24 Vcc ou como sada por contato reversor, isento de potencial. Quem define como sero as sadas so os jumpers J1,J2,J3 existentes ao lado dos reles, vide anexo diagrama de ligao da central. Sem o jumper, a sada opera o contato reversor e com o jumper, a sada fornece 24 Vcc. Para qualquer caso, consultar os desenhos anexos ao manual para as corretas ligaes.

    2.2.3 - Tambm so necessrios os ajustes do modo de operao da central que pode ser Normal, Combate 1 e Combate 2, que devem ser programados via software de configurao, vide tpico a respeito.

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  • 2.2.4 - Feitos todos os ajustes e conferidas as ligaes de todos os condutores, energizar inicialmente a bateria e em seguida a rede eltrica. Aguarde at aparecer a mensagem SISTEMA NORMAL na linha superior do display passa a indicar alternando BETTA SISTEMAS / COMBATE na linha inferior.

    2.2.5 O sistema pode ser energizado somente pela rede eltrica para afim de fazer os testes iniciais e posteriormente ser conectada a bateria, neste caso a mensagem AVARIA /VER FT, BAT, AC permanecer no display at que se coloque a bateria, porem caso haja o acionamento de um alarme ou alguma avaria de lao, esta ser sinalizada no display. Para finalizar, energizar a bateria, o sistema opera com bateria de 24 Vcc. para tanto deve-se interligar dois acumuladores de 12 volts, em srie, ou seja, interligar o positivo de um acumulador com o negativo do outro; os terminais que sobram, positivo de um e negativo de outro, so ligados aos bornes correspondentes na central.

    Observao:

    Para que a central identifique a presena da bateria, a fonte faz testes de 10 em 10 minutos, assim sendo possvel que ao ligar-se a bateria central no volte imediatamente a condio normal, pois estar acusando a falta desta. Para acelerar este processo, desligue a alimentao da rede pela chave Liga/Desliga que se encontra no canto inferior da placa da central, ligue o conjunto de baterias e em seguida ligue a rede. possvel que a central acuse a falta de rede durante este processo mas o reconhecimento de sua presena mais rpido que o da bateria.

    2.2 DETECTORES E ACIONADORES

    Os detectores e acionadores manuais no necessitam nenhum cuidado especial, exceto no que se refere ao seu correto local de instalao e sua polaridade.

    2.3 SIRENES ELETRNICAS

    As sirenes modelo SAB possuem um jumper interno para alterar o volume do som, com o jumper colocado a sirene tem seu desempenho maior e consequentemente seu maior consumo, para locais onde no desejado uma alta presso sonora, basta retirar o jumper e a sirene alm de um volume menor ter um consumo menor.

    2.4 CHAVES DE BLOQUEIO

    As chaves de bloqueio tambm no necessitam de nenhum cuidado especial, tendo somente que se atentar a ligao correta dos condutores a seus bornes, e a sua polaridade.

    2.5 LUMINRIAS E SINALIZADORES

    Atentar-se somente correta ligao de seus condutores, pois so polarizadas.

    3. INICIALIZAO DO SISTEMA

    3.1 O sistema inicializado automaticamente com a alimentao dos equipamentos.

    3.2 Energize sempre a rede eltrica primria e faa todos os testes necessrios pois como pede a norma, o sistema deve ter condio de funcionar somente pela rede eltrica, h tambm a vantagem de que caso haja algum problema a fonte possui protees contra curto circuitos maiores mais sensveis que somente os fusveis no caso de estar conectada a bateria. Aps certificar-se que no h problemas de curto circuitos no sistema, podero ser conectadas as baterias, lembre-se que se desenergizarmos a central e iniciarmos a ligao das baterias antes da tenso de rede, o reconhecimento das baterias mais rpido, caso contrrio a central apontar falha de bateria at a primeira amostragem que levar aproximadamente 10 minutos.

    3.3 Verificar a correta interligao das baterias: dois acumuladores de 12 volts, ligados em srie (positivo de um unido ao negativo do outro; os terminais restantes so ligados ao borne apropriado na central.

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  • 3.4 Uma vez que a central parte pela primeira vez, ela inicializa todos os seus circuitos e funes bsicas. Aguarde que ela conclua seu check-up inicial e fornea as primeiras informaes de eventuais erros a solucionar.

    3.5 No havendo qualquer anomalia, no visor aparece a mensagem SISTEMA NORMAL na linha superior e BETTA SISTEMAS / COMBATE se alternando na linha inferior.

    3.6 Devem permanecer acesos os pilotos de indicao de rede e de bateria.

    4. SOLUO DE PROBLEMAS

    4.1 Caso algum defeito ocorra durante a inicializao do sistema, acender o led de falha e o display informar o elemento avariado.

    4.2 importante que caso ocorram problemas sem saber como resolver, no tentar continuar a partida, no tentar interferir nas placas internas e ajustes, no inverter bornes, no usar nenhum instrumento metlico ou ferro de solda na tentativa de conserto, agindo desta forma somente piorar a situao, podendo at danificar o que est em ordem, solicite ajuda ao nosso departamento de assistncia tcnica em So Paulo, sempre haver algum para orient-lo.

    4.3 Nesse caso, desconectar as baterias e desligar a rede eltrica.

    As seguintes indicaes e orientaes podero resolver a grande maioria dos problemas iniciais:

    4.4 Quando energizada a central pela alimentao alternada, e esta no parte verifique o fusvel de vidro da entrada de tenso alternada, afim de verificar se no est mal encaixado ou queimado. Caso este se encontre queimado substituir por outro de mesma capacidade, no curto circuitar seus bornes, no usar fios de cobre ou papel metlico enrolados no fusvel queimado e recoloc-lo, no utilizar fusveis de maior capacidade, estas atitudes podero vir a comprometer o sistema e at causar danos irreparveis central.

    4.5 Quando energizada a central pela alimentao alternada, esta passa a ligar e desligar sem cessar,, verifique se os bornes de onde sero ligadas as baterias no esto em curto circuito.

    4.6 Caso os circuitos de laos e sadas supervisionadas estejam desconectados durante a inicializao do sistema e no houver resistores de fim de linha conectados nos bornes correspondentes da central, acender o piloto de FALHA e o display informar os laos e sadas que encontram-se com falha. Essas indicaes tambm ocorrero caso qualquer dos condutores dos circuitos de entrada / sada estejam mal conectados.

    4.7 Caso exista alguma avaria de curto-circuito ou de circuito aberto nos laos, tal evento ser mostrado no display indicando o local da FALHA.

    4.8 Tambm pode ocorrer a sinalizao de FALHA, quando algum elemento ou mdulo de fim de linha for ligado de forma errada ou com sua polaridade invertida.

    4.9 Em qualquer caso, um bip interno soar com som contnuo, caracterstico da situao de falha. Para silenciar o bip deve-se pressionar o boto SILENCIA BIP.

    4.10 Com as teclas com as setas pode-se verificar as condies de todos os laos e sadas. Estas mostram em sequncia laos e sadas e o fusvel F3. Verificar qual ou quais laos e sadas encontram-se ausentes no sistema e corrigir as conexes. Repetir o processo, se necessrio, at que todos os circuitos estejam em ordem. O boto TESTE faz a mesma funo automaticamente.

    4.11 Caso algum lao ou sada no acione durante os testes, verifique se este no se encontra anulado, para isso basta usar as teclas Sobe / Desce. Para retornar um lao anulado basta localiz-lo no display e pressionar a Tecla retorna L/S.

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  • 4.12 H um tipo de avaria que um tanto quanto trabalhosa de se sanar, quando a central acusa FUGA A TERRA, esta acontece quando algum condutor, seja de lao sada positivo ou negativo de fonte ou bateria est com fuga terra, ou seja ou este condutor esta realmente em curto com a tubulao, ou esta fuga pode dar-se por exemplo pela existncia de gua em contato com os condutores ou equipamentos, particularmente em caixas de passagem e emendas. A logo do tempo compilamos alguns motivos de grande frequncia que vieram a causar fuga a terra, assim sendo necessrio verificar os seguintes itens:

    a) Curto circuito dos fios que vo da bateria central, na borda da tubulao.b) Curto circuito dos condutores dos laos e sadas, junto a bordas de eletrodutos.c) Muitas emendas em caixa de passagem pequena, para fechar a tampa estas so pressionadas contra a mesma causando ferimento na isolao da fita isolante e causando curto do condutor com a tampa ou fundo da caixa.d) A utilizao de conexes e caixas de encaixe submetidas ao tempo, fazem com que gua entre na tubulao, e consequentemente nos equipamentos.e) Tubulaes e caixas no piso, podem permitir a presena de gua e umidade.

    Para localizar o defeito neces