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Obje%vos
Ø Destacar a importância da
transformação moral
Ø Iden5ficar a5tudes que concorrem para a melhoria evolu5va
do ser humano
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A transformação moral
Reconhece-se o verdadeiro espírita pela
sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar
suas inclinações más.
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Transformação moral
A Doutrina Espírita não transforma os caracteres de seus profitentes por
processos mágicos.
SOUZA, Juvanir B. Tempo de transição. Cap. 4.
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Transformação moral
Para receber sua benéfica influência tornam-‐se necessárias duas inicia5vas
individuais intransferíveis:
² aceitá-‐la espontaneamente e ² pra5cá-‐la, na medida do possível.
SOUZA, Juvanir B. Tempo de transição. Cap. 4.
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Transformação moral
Transformação moral não se faz somente com conhecimento, com ilustração do Espírito, com a admiração da beleza e profundidade da Doutrina, com a dis5nção entre o bem e o mal.
SOUZA, Juvanir B. Tempo de transição. Cap. 4.
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Transformação moral
Transformação moral requer:
ü renúncia, ü obediência às leis de Deus, ü iden5ficação das próprias inferioridades, e ü esforço permanente para superá-‐las.
SOUZA, Juvanir B. Tempo de transição. Cap. 4.
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Transformação moral
Sen5mos todos, por experiência, quão diWcil é a transformação interior, o
combate às paixões e vícios, dificuldades que se sobrepõem, sem sombra de dúvida, ao cul5vo da inteligência e à aquisição de
conhecimentos.
SOUZA, Juvanir B. Tempo de transição. Cap. 4.
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Transformação moral
1° estágio da evolução espiritual
ü a necessidade e a importância da transformação moral surgem quando a criatura constata que os prazeres da vida material já não lhe sa5sfazem.
ü o indivíduo inicia sua jornada para cima, em direção ao Supremo Bem.
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Transformação moral
Afasta-‐se da caminhada horizontal, assinalada pelas ordenações da
subsistência biológica.
alimentação reprodução controle do outro
desenvolvimen-to exclusivo do
intelecto
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Transformação moral
A vontade é vacilante, marcada por conflitos FAZER NÃO FAZER
QUERER NÃO QUERER
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Transformação moral
2° estágio da evolução espiritual
ü indivíduo já superou as vacilações iniciais; ü iden5fica uma necessidade ín5ma de
melhorar-‐se;
ü a vontade de desenvolver virtudes e combater as imperfeições se revela firme e operante.
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Transformação moral
Nesse momento a pessoa está disposta a
sacrificar-‐se, a transformar-‐se, ainda que sob o peso de provações ou desafios.
Nessa fase, o indivíduo torna-‐se mais tolerante; aprende a perdoar; revela-‐se mais solidário e fraterno; vigia mais a si do que ao outro.
Procura seguir o preceito evangélico: Por que olhas o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu? (Lucas, 6:41) FE
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Transformação moral
O empenho na transformação moral
Não há tréguas
É trabalho de todo o
dia, de toda a hora
Vigilância permanente para evitar tropeços e
quedas
Evitar sentimento de culpa
Conservar atitude positiva
Vigiar pensamen-tos e ações
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Transformação moral
Empenho na transformação moral
ü Desenvolver a capacidade de conhecer a si mesmo
ü Discernir se está no caminho certo
ü Combater as más inclinações
ü Fortalecer-‐se espiritualmente
ü Trabalhar incessantemente
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Transformação moral
Santo Agos%nho
919. Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir ao arrastamento do mal?
“Um sábio da Antiguidade vos disse: Conhece-te a ti mesmo.”
919-a. Compreendemos toda a sabedoria desta máxima, mas a dificuldade está precisamente em cada um conhecer-se a si mesmo. Qual o meio de
consegui-lo?
“Fazei o que eu fazia quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava em revista o que havia feito e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para
se queixar de mim. Foi assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma. [...]”.
KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Questão 919.
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Atividade
Dividir a turma em dois grupos:
• Grupo 1, estuda, troca ideias e faz resumo do item um do Roteiro (Importância da melhoria moral).
• Grupo 2 faz o mesmo, mas em relação ao item
dois (O empenho da transformação moral). • As conclusões devem ser apresentadas, em
plenário, por representantes de cada grupo. • Utilizar como referencia para o estudo o Roteiro 4,
Módulo III, Livro IV – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita, editora FEB.
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