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UHE Santo Antônio inova com criação de software. A equipe de montagem eletromecânica da Usina Hi- drelétrica Santo Antônio criou software capaz de registrar em tempo real os trabalhos que são base para a geração dos índices de produtividade e do avanço físico da obra. O Sistema de Informação de Apropriação, Planejamento e Engenharia de Montagem (Sapem) permitirá o gerencia- mento mais eficaz do negócio. O Sapem surgiu como medida de solução ao aponta- mento manual dos serviços, antes feito em um formulário impresso em papel pelos encarregados das frentes. Essa listagem era entregue ao integrante apropriador, que digi- tava os itens e transformava-os em planilhas eletrônicas. Para obter um relatório compilado eram necessários dois Gestão estratégica INOVAçãO dias, e como resultado imensos arquivos de documentos físicos eram acumulados. Com o sistema, todos os dados de campo são co- letados por meio de celulares conectados à internet, que operam de maneira simples e intuitiva. Os regis- tros são recebidos em tempo real pelo setor de Custo, que passou a tratar as apropriações de forma imediata, gerando um extrato online da localização dos serviços de cada equipe. Charles dos Santos Melo, encarrega- do de Montagem, elogia a novidade. “O apontamento tornou-se muito mais prático, confiável e sem perda de tempo.” Edição 3 junho | 2015 www.odebrechtemacao.com.br No total são 120 aparelhos para o apontamento diário na UHE Santo Antônio.

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1ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

UHE Santo Antônio inova com criação de software.

A equipe de montagem eletromecânica da Usina Hi-drelétrica Santo Antônio criou software capaz de registrar em tempo real os trabalhos que são base para a geração dos índices de produtividade e do avanço físico da obra. O Sistema de Informação de Apropriação, Planejamento e Engenharia de Montagem (Sapem) permitirá o gerencia-mento mais eficaz do negócio.

O Sapem surgiu como medida de solução ao aponta-mento manual dos serviços, antes feito em um formulário impresso em papel pelos encarregados das frentes. Essa listagem era entregue ao integrante apropriador, que digi-tava os itens e transformava-os em planilhas eletrônicas. Para obter um relatório compilado eram necessários dois

Gestão estratégicaInOvAçãO

dias, e como resultado imensos arquivos de documentos físicos eram acumulados.

Com o sistema, todos os dados de campo são co-letados por meio de celulares conectados à internet, que operam de maneira simples e intuitiva. Os regis-tros são recebidos em tempo real pelo setor de Custo, que passou a tratar as apropriações de forma imediata, gerando um extrato online da localização dos serviços de cada equipe. Charles dos Santos Melo, encarrega-do de Montagem, elogia a novidade. “O apontamento tornou-se muito mais prático, confiável e sem perda de tempo.”

Edição 3junho | 2015

www.odebrechtemacao.com.br

no total são 120 aparelhos para o apontamento diário na UHE Santo Antônio.

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CAPA

De acordo com Juliano Sasso, responsável pela área de Planejamento e Custo, o Sapem foi desenvolvido para trabalhos de montagem eletromecânica, e está em aná-lise a possibilidade de replicação do sistema para outros contratos da Organização Odebrecht. “Existem diversos sistemas disponíveis no mercado para apropriação, mas este é especialmente para atividades de montagem, por contemplarem processos que devem ser tratados de for-ma específica”, explica o engenheiro.

A apropriação é um processo que reúne e trata in-formações referentes às horas trabalhadas nas ativida-des executadas em campo, o que auxilia na gestão dos recursos utilizados em cada tarefa. A partir do tratamento desses dados é possível verificar a composição de cus-tos, planejar e executar a obra de maneira estratégica.

Desenvolvido com recursos internos, desde que foi criado o Sapem gerou economia de R$ 400 mil para o Contrato em virtude da otimização da equipe de Apropriação e da redução do consumo de materiais de escritório.

A criação do sistema contou com a participação dos integrantes nassin Agel (gerente de Engenharia) Juliano Sasso (responsável por Planejamento e Custo), Marcos Arvani (líder de Custo) e vladimir Alves (programador), além de José Amin, responsável pela área Comercial à época, e Rennan Pereira, técnico Comercial, que hoje es-tão em outros projetos.

Economia para a obra

EXPEDIENTE EM AçãO é uma publicação da Odebrecht Infraestrutura.

Coordenação: Ana Carolina Martins Diagramação: Taynée MendesFotografias: Banco de imagens

Distribuição interna. Não jogar este impresso em vias públicas.

A construção de quatro unidades es-colares, que integram o projeto Fábrica de Escolas do Amanhã, foi iniciada no dia 9 de maio. As obras, que estão localiza-das nos bairros de Realengo, Cosmos e Campo Grande, no Rio de Janeiro, fazem parte do terceiro lote de licitações de responsabilidade da Rio-Urbe.

As quatro escolas atenderão 1.620 alunos do ensino fundamental da região e estão distribuídas entre três creches e uma escola primária. Cada creche terá

Foto aérea de uma das 17 unidades escolares em construção.

Educação à vista

AvAnçO

Obras de mais quatro unidades da Fábrica de Escolas são lançadas no Rio de Janeiro.

estrutura para quatro berçários, parque de lazer e oito salas para atividades diver-sas, já a escola primária contará com 24 salas, laboratórios de ciências e informá-tica e quadra poliesportiva. Todas as uni-dades contarão com acessibilidade plena.

A Odebrecht Infraestrutura é responsável por 28 das 136 unida-des escolares que serão construí-das na cidade e, atualmente, já conta com 17 escolas em andamento.

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3ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

Integrantes do Novo Joá trabalham em altura que pode chegar a 22 metros.

Os 960 operários da obra do Novo Joá realizam uma capacitação específica para trabalho em altura, pois cerca de 90% da obra de ampliação do Elevado do Joá é realizada em uma altura mínima de dois me-tros, tendo como pano de fundo a vista do mar, no Rio de Janeiro.

O treinamento atende a norma regulamentar do Ministério do Trabalho, que determina uma carga ho-rária de oito horas. nele, os trabalhadores aprendem a utilizar os equipamentos de proteção e as formas de controle de riscos. As aulas acontecem no can-teiro administrativo da obra em um andaime de dois metros. Quando declarados aptos para a realização desses serviços, os integrantes podem trabalhar em uma altura de até 22m, na armação de pilares do novo elevado.

O técnico de segurança Carlos Alberto, de 41 anos, é o responsável pelo treinamento em altura dos inte-

Segurança no trabalhoPESSOAS

A praia de São Conrado é a vista de 960 integrantes.

grantes das obras do Joá e instrutor de rapel nas horas vagas. Com oito anos de experiência e diversos cur-sos no currículo, ele percebeu que o trabalho em altura poderia ser rentável para sua família. Encarou o medo e descobriu uma nova paixão: o rapel. Entre suas res-ponsabilidades na obra estão três tipos de resgate: em altura, em espaço confinado e no mar. nos finais de se-mana, ele se dedica a explorar os morros da cidade e a instruir pessoas que se interessam pelo esporte.

Para continuar se especializando, Carlos realiza todo o ano um trabalho de reciclagem de 15 dias em São Paulo. Ele, que busca uma das especificações mais conceituadas no meio, a n3, revela a experiência mais desafiadora pela qual passou. “Participar da manuten-ção do Cristo Redentor, principal cartão postal do Rio de Janeiro, foi sem dúvida, uma experiência única, da qual me lembrarei para sempre”, relembra Carlos Alberto.

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Os principais viadutos e pontes da Transolímpica, via expressa com BRT, que ligará a Barra da Tijuca a Deodoro, já estão com mais de 50% de suas obras concluídas. Chamadas de obras de arte especiais, 24 das 47 estruturas programadas para a via já foram finalizadas.

Um recente destaque foi a entrega da 10ª Obra de Arte Especial (OAE) do corredor BRT, na madrugada do dia 8 de maio. Equipes de Produção e apoio concluíram o lançamento das doze vigas e as lajes, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.

A estrutura, que tem dois vãos de 33m cada, totaliza um peso de mais de 35 toneladas, que passa sobre a Avenida André Rocha, importante via que atravessa a comunidade da vila União, na região de Curicica.

Durante a operação, que aconteceu na madrugada dos dias 6, 7 e 8 de maio, a avenida foi interditada para veículos e pedestres.

Coruja é resgatada nas obras do Novo Joá.

Uma coruja do gênero Pulsatrix sp, popularmente conhecida como coruja da barriga amarela, foi resgatada, após ser atropelada na Autoestrada Lagoa Barra, no Rio de Janeiro, pela equipe das obras do Novo Joá, no dia 15 de maio. Jarbas, nome dado à ave pelos integrantes da obra, estava com a asa esquerda machucada e foi encaminhado a uma clínica veterinária de animais silvestres. A coruja foi devolvida à natureza no final do mês de maio.

Operação de salvamentoSUSTEnTABILIDADE

Jarbas foi encaminhado a uma clínica veterinária.

Ferramenta facilitará montagem de apresentações

INOVAÇÃO

Em maio, foi disponibilizado para as lideranças da empresa o banco de sli-des. Com o objetivo de facilitar a pro-dução de apresentações institucionais, o projeto é um repositório de informa-ções para PowerPoint sobre a Organi-zação e a Odebrecht Infraestrutura.

no arquivo existem diferentes op-ções de slides diagramados, sendo indicado selecionar os que serão utili-zados, complementar com outros de conteúdo específico e assim montar uma apresentação alinhada para cada necessidade. Os dados serão atuali-

zados periodicamente, conforme dis-ponibilização das informações pelas áreas responsáveis. Outras instruções e informações estão disponíveis nas caixas de texto amarelas do lado direito, fora dos slides.

O projeto foi realizado pelas equipes de Engenharia e Comunicação da Odebrecht Infraestrutura. Em caso de dúvidas ou sugestões, entre em contato com Marcos Paulo Donato ou Priscilla Banaggia, respectivamente, ou envie um email para [email protected].

AvAnçO

10ª obra de arte especialMais de 50% das obras de viadutos e pontes da Transolímpica estão concluídas.

vista aérea dos pilares do viaduto da Rua André Rocha.

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5ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

Hoje são 17 obras que contam com jornal interno.

Mão duplaCOMUnICAçãO

Intensificar a comunicação interna, para que os inte-grantes conheçam melhor a empresa, é fundamental para todos os Contratos da Odebrecht Infraestrutura. E um dos principais meios para alcançar esse objetivo é a criação de um jornal ou boletim interno. Atualmente, 17 obras já contam com um veículo desse tipo.

Essas publicações são espaços importantes para levar aos integrantes informações sobre o objetivo da obra, pro-dutividade, segurança no trabalho, saúde, cultura da empre-sa e fortalecimento da relação entre líderes e liderados. nelas também há destaque para os posicionamentos da Odebre-cht para fatos relevantes.

Para o gerente Administrativo e Financeiro do Complexo Vi-ário Itapaiúna, Alex Marcatto, o jornal interno contribui para me-lhorar o ambiente de trabalho. “O nosso Jornal da Ponte é um fator de integração da equipe e nos ajuda a manter o foco nos objetivos da obra, além de promover valores humanos e profissionais.”

Os veículos internos são também um instrumento para estimular a produção de notícias positivas que podem ter po-tencial para veiculação na mídia externa. “Essa deve ser uma preocupação de todos os integrantes, pois a veiculação de informações para o grande público contribui para fortalecer a imagem do Cliente e da Odebrecht”, afirma o diretor de Comu-nicação da Odebrecht Infraestrutura, Antonio Carlos de Faria.

Um exemplo recente dessa interação entre veículos internos e externos aconteceu com uma nota publicada primeiramente no Voo de Notícias, informativo do Consórcio Construtor do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão). Essa informação acabou se transformando em pauta que foi publicada no jornal O Dia. “Sempre que produzimos o jornal in-terno, ficamos de olho no conteúdo que pode ser aproveitado

na imprensa, principalmente notícias de avanço da obra”, diz Amanda Cardoso, responsável por Comunicação no Contrato.

O público-alvo de alguns jornais pode ir além dos inte-grantes, como é o caso do mensal Inova-BH Informa. “nos-so informativo é enviado para o público interno e externo, sendo importante para ajudar a construir uma imagem positiva do projeto junto à comunidade e aos usuários das escolas em construção e já construídas”, explica Stephanie Bollmann, responsável pelo jornal.

Muitos dos nomes dos jornais internos foram esco-lhidos pelos próprios integrantes, como o Jornal Maravilha (Porto Maravilha), Tá na Rota (Corredor Dom Pedro), Jornal da Ponte (Complexo Viário Itapaiúna), Voo de Notícias (Galeão), Papo Interativo (UHE Santo Antônio) e Nosso Jornal (Linha 5 do Metrô de São Paulo).

IntegraçãoO jornal interno pode também ser um elemento moti-

vacional. “Além de manter nosso integrante bem informado, propomos atividades para exercitar a mente e descontrair o seu dia a dia, servindo também para a motivação dos inte-grantes”, diz Paula neves, responsável pelo Ouro Azul, in-formativo mensal da Ampliação do Sistema Rio Manso. “É uma forma de valorizar e reconhecer os nossos trabalha-dores que com tanto talento e dedicação constroem este grande empreendimento”, diz Giseli Buscariollo, respon-sável pelo Papo Interativo, da UHE Santo Antônio. “É um veículo de comunicação importante para os integrantes do Prosub, pois retrata as realizações e os principais avanços nas frentes de serviço”, diz Bianca Lamas, editora do Mar Aberto, revista do Prosub.

Alguns dos jornais internos têm nomes escolhidos pelos integrantes.

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O túnel da Linha 4 do Metrô em Ipa-nema, bairro da zona sul do Rio de Ja-neiro, já começa a receber trilhos. A via permanente – por onde vão passar os trens – está sendo implantada entre a Estação General Osório e a futura Esta-ção nossa Senhora da Paz. Até o mo-mento, foram instalados 300m de trilhos nesse primeiro trecho construído pelo Tunnel Boring Machine, o “Tatuzão”, que atualmente escava sob a Rua visconde de Pirajá em direção ao Jardim de Alah.

Ao todo, a Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca – Ipanema) conta com mais de 11,5km de trilhos colocados. O ser-viço já foi concluído entre a Barra e São Conrado, no maior bitúnel escavado sob rocha entre estações de metrô do mundo. Os trilhos também já foram co-locados entre o Leblon e São Conrado e no rabicho da Estação Jardim Oceânico, na Barra, trecho de 350m que servirá como área de manobra e permitirá a futura expansão da linha em direção ao Recreio.

Além disso, os integrantes da Linha 4 começam a executar a instalação de Aparelhos de Mudança de via (AMvs), estruturas semelhantes aos trilhos que permitem que as composições de metrô possam alternar o trajeto entre as galerias.

Diretor de Sustentabilidade recebe prêmio internacional por contribuições ao setor hidrelétrico.

Uma das principais associações de energia hidrelétrica no mundo, a International Hydropower Association (IHA) agraciou o engenheiro Luiz Gabriel Azevedo, diretor de Sustentabilidade , com o Prêmio Mo-sonyi de Excelência em Hidreletricidade, concedido a pessoas que re-alizaram grandes contribuições ao setor, tanto tecnicamente quanto com iniciativas sustentáveis.

A entrega do prêmio aconteceu durante o Congresso Mundial de Hidreletricidade, realizado em Pequim, na China. na ocasião, o presi-dente da IHA – Ken Adams – destacou “o compromisso de Luiz Aze-vedo com a sustentabilidade nas hidrelétricas”, graças ao seu trabalho realizado não apenas na Odebrecht, mas em outras organizações como o Banco Mundial e a WWF (Fundo Mundial para a natureza).

O nome do prêmio é uma homenagem ao fundador e primeiro pre-sidente da IHA, Emil Mosonyi, engenheiro húngaro e um dos principais nomes na construção e no desenvolvimento de projetos hidrelétricos.

Fundada em 1995, a IHA é uma organização internacional com membros em mais de 80 países, que vão desde governos, organizações internacionais, institutos científicos e acadêmicos e representantes da sociedade civil.

Prêmio Mosonyi PRêMIOS E RECOnHECIMEnTOS

AvAnçO

A premiação foi realizada em Pequim, na China.

Via permanente

Já foram instalados 300m de trilhos no primeiro trecho.

Túnel da Linha 4 do Metrô do RJ inicia instalação de trilhos em Ipanema.

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Trabalho seguro no Prosub-EBN.

Com o objetivo de fortalecer a segurança dos in-tegrantes, o Programa de Desenvolvimento de Sub-marinos – Estaleiro e Base Naval (Prosub-EBN), empreendimento realizado em sinergia pela Odebrecht Infraestrutura e Odebrecht Engenharia Industrial, em Itaguaí, no Rio de Janeiro, realizou no dia 21 de maio a sexta edição da campanha Equipe nota 10. A iniciativa, organizada pela área de Segurança do Trabalho, incen-tiva os integrantes a intensificarem os cuidados com a segurança pessoal em campo.

Para chegar aos vencedores, os organizadores avaliaram análises e inspeções realizadas nas fren-tes de serviço nos meses de março e abril deste ano. A equipe liderada por Arimateia vaz, encarregado de Carpintaria, foi a melhor avaliada durante esse período e obteve excelentes resultados em quesitos que con-sideram boas práticas, acidentes, entre outros.

Durante o evento, que contou com a presença dos diretores de Contrato, gerentes e RP’s, Arima-

Equipe Nota 10SUSTEnTABILIDADE

na Equipe nota 10, integrante sem acidentes há cinco anos.

teia vaz compartilhou as boas práticas e inovações de segurança aplicadas por sua equipe. “Estou no Prosub-EBn há quase cinco anos, sem acidentes!”, comemora. Além do reconhecimento pelas boas práti-cas, ele ganhou de presente um par de botas. Todos os integrantes da equipe foram premiados com camisas da campanha e participaram de sorteios de uma cafe-teira e uma Tv LED 32”.

Os prêmios são considerados simbólicos pelos organizadores da campanha. “O grande prêmio é sa-bermos que, através de nosso cuidado e atenção, evi-tamos o acidente de alguém”, comenta o diretor de Contrato de Eletromecânica Pablo Martinez. “O princi-pal objetivo desta campanha é promover ensinamen-tos sobre segurança do trabalho para a vida desses profissionais”, ressalta o engenheiro de Segurança do Trabalho Tiago Zen.

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Integrantes da Transolímpica concluem curso de profissionalização.

O Consórcio Construtor Transrio (CCT), responsável pelas obras da Transo-límpica, no Rio de Janeiro, encerrou mais um curso de profissionalização para sua equipe. Sete integrantes, em nível de servente, receberam de representantes das empresas consorciadas e equipe de apoio os certificados de conclusão do Curso para Armadores de Ferros.

A iniciativa tem a parceria do SEnAI Jacarepaguá, que ministra as aulas e emite os certificados. O CCT oferece todo o apoio de logística, salas e refeições. Além de parte do material e ferramentas que são utilizados nas aulas práticas.

Com esta turma, o consórcio completa o total de 38 integrantes, em nível de servente, que ganharam novas especialidades com os cursos de Carpintaria e Ar-mação de Ferros ou elevaram seu nível de conhecimento através da formação em ensino fundamental I. Os melhores alunos de cada turma são indicados para os responsáveis das equipes de Produção.

neste cenário, temos histórias como as de Marileide Rodrigues Santos e Flá-vio Tadeu Silva nunes, dois alunos da Escola de Carpintaria que foram promovidos de copeira e servente, respectivamente, a carpinteiros e passaram das equipes ad-ministrativas para a de Produção.

O incremento não se restringiu ao salário já que, segundo eles próprios, tiveram a primeira oportunidade de emprego na nova profissão e o acompanhamento de profis-sionais com longa experiência na área para complementar a prática iniciada no curso.

Conscientização sobre boas práticas O CCT também está distribuindo o seu Manual de Conduta Ambiental. A carti-

lha é fruto da parceria entre consórcio e Concessionária viaRio, que, com o apoio de consultoria especializada na área levantou todos os pontos críticos na construção da via Expressa e elencou as ações individuais e coletivas que podem ser tomadas para preservar o meio ambiente. São mais de mil cartilhas, entregues nos momen-tos de integração e Diálogos Diários de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (DDS-MS), a todos os integrantes, sejam funcionários diretos ou terceirizados.

Armadores de FerrosCOMUnIDADE

Turma de novos armadores de ferros, reunida, exibe seus certificados.

Odebrecht mantém selo ouro no Inventário de Gases de Efeito Estufa

Pelo segundo ano consecutivo, a Odebrecht Infraestrutura obteve o selo ouro na Declaração de verificação do Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE). A verificação foi realizada pela BSI, creditada pelo Inmetro, e cobriu os dados das obras ativas no Brasil. Durante os primeiros meses do ano, foram realizadas cinco visitas presenciais e 16 verificações remotas.

A preparação do inventário e a geração da declaração atendem aos princípios estabelecidos no Programa Brasileiro GHG Protocol, ferramenta utilizada para entender, quantificar e gerenciar emissões de GEE. O inventário de emissões faz parte da diretriz de Mudanças Climáticas da Odebrecht Infraestrutura, com princípios e orientações detalhadas para melhoria contínua da qualidade do inventário.

A Declaração de verificação do Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) atende às demandas de órgãos ambientais e também requisitos de empréstimos e de garantias com agentes financeiros de bancos multilaterais de desenvolvimento e outras instituições signatárias dos Princípios do Equador.

PRÊMIOS E RECONHECIMENTOS

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Estão abertas as inscrições para o Prêmio Odebrecht para o Desenvolvimento Sustentável

As inscrições para a 8ª edição do Prê-mio Odebrecht para o Desenvolvimento Sustentável poderão ser realizadas até o dia 6 de outubro de 2015. Estudantes de cursos de graduação de todo o Brasil po-dem participar e inscrever seus projetos, sendo que pelo menos um dos integran-tes do grupo de autores deve ser aluno dos cursos dos diversos segmentos da Engenharia, Agronomia ou Arquitetura.

A iniciativa visa estimular a geração de conhecimento sobre temas relacio-nados à contribuição das Engenharias, da

SUSTENTABILIDADE

Agronomia e da Arquitetura para o desen-volvimento sustentável, além de difundi-los junto à comunidade acadêmica brasileira e à sociedade.

Serão cinco trabalhos premiados, sen-do que cada trabalho receberá R$ 60 mil reais. O autor, ou grupo de autores, orien-tador e instituição de ensino ganham R$ 20 mil reais cada. Os estudantes autores dos projetos classificados também serão con-vidados a participar de processos seletivos para vagas nas empresas da Organização Odebrecht.

A última edição do prêmio contou com 160 trabalhos inscritos e a partici-pação de 322 alunos de 95 universidades brasileiras.

Um dos trabalhos vencedores da 7ª edição, da Universidade Católica de Per-nambuco (Unicap), teve como objetivo produzir um biodetergente a partir de micro-organismos para conter o derra-mamento de óleo. O material mostrou bastante eficácia, com percentuais de re-moção de óleo acima de 80%.

COMUnICAçãO

Para preservar o amanhã

Dia 5 de junho é o dia Mundial do Meio Ambiente. Uma data tão importante não poderia ser tratada em apenas um dia. Por isso, a Comunicação da Odebrecht Infraestrutura, com apoio da área de Sustentabilidade, criou a campanha da Semana do Meio Ambiente, com o lema: “Mude hoje, preserve o amanhã”. Para a semana, que vai do dia 1º ao dia 5 de junho, foram criados carta-zes e e-mails sobre temas como reciclagem, desmata-mento e água, além de informações relevantes da nossa empresa. Um exemplo é que, em 2014, a Odebrecht In-fraestrutura reciclou mais de 60% de seus resíduos.

no dia 5 de junho de 1972 aconteceu a Conferência das nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, na Suécia, com o objetivo de discutir políticas ambientais ao redor do mundo. na ocasião, a Organização das nações Unidas (OnU) instituiu o Dia Mundial do Meio Ambiente, que passou a ser come-morado todo dia 5 de junho.

Para mais informações, entre em contato com a área de Comunicação, ou envie um email para [email protected].

Campanha em comemoração ao meio ambiente foi disponibilizada às obras.

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Ações sustentáveis geram economia na Fábrica de Escolas do Amanhã

O terceiro lote do projeto Fábrica de Escolas do Amanhã, localizado em vila Kennedy, zona oeste do Rio de Ja-neiro, está dando um bom exemplo de sustentabilidade para os futuros 13 mil alunos que irão estudar nas 28 escolas que estão sendo construídas na região. Desde o início do ano foram aproveita-dos seis mil litros de água no projeto, o equivalente a 250 banhos de oito mi-nutos. A água é proveniente de 30 apa-relhos de ar-condicionado que estão localizados no canteiro administrativo da obra e sua utilização é feita na limpe-za e manutenção do escritório central.

A empresa também realizou uma campanha institucional, que envolveu a distribuição de squeezes e palestras de conscientização de hábitos susten-táveis, como a ação de canecas, que re-duziu de 53.460 para 1.350 a utilização de copos descartáveis no último mês.

Duas estruturas pré-moldadas foram instaladas na madrugada.

Obra da Ponte Itapaiúna avança na madrugada.

Segurança garantida a qualquer hora

AvAnçOSUSTEnTABILIDADE

no final de abril foi concluída mais uma etapa da construção do Complexo Viário Itapaiúna, em São Paulo, com o lançamento das duas últimas das 17 estruturas pré-moldadas da Caixa 2 (Trecho 2) da obra, na margem direita do rio Pinheiros – sentido da rodovia Castelo Branco. Para não prejudicar o intenso tráfego na via expressa da Avenida Marginal, o trabalho foi realizado de madrugada. Com o apoio de uma equipe da CET – Companhia de Engenharia de Tráfego, a pista expressa foi bloqueada ao tráfego, para facilitar o acesso e o estacionamento do guindaste e das duas carretas carregadas com os pré-moldados, cada um pesando 18,5 toneladas. Antes do amanhecer a missão estava cumprida e a via foi liberada. Uma nova etapa será cumprida no Trecho 2, com o lançamento de mais 32 peças pré-moldadas.

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Estudantes aprendem teoria e prática dentro das maiores obras de infraestrutura do Rio de Janeiro.

Após dois anos de resultados positivos nas obras da Linha 4 do Metrô, o Programa Transferência de Conhecimento (PTC) foi estendido a mais três contratos da Odebrecht Infraestrutura no Rio de Janeiro. A primeira edição de 2015 conta com 60 alu-nos de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Pontifícia Universidade Católica (PUC) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). O programa possibilita o intercâmbio de infor-mações entre estudantes de Engenharia e profissionais expe-rientes. A carga horária das aulas práticas e teóricas conta como crédito de Atividade Complementar para a grade curricular dos estudantes.

Os alunos, divididos em duas turmas com 60 pessoas cada, por semestre, têm aulas dentro dos próprios canteiros das obras. Lá, os profissionais responsáveis por áreas-chave dos empreendimentos trazem diversos temas para apresenta-ção, que estão divididos em quatro módulos (Comercial, Enge-nharia, Administrativo-Financeiro e Segurança, Meio Ambiente e Saúde), além de aulas diretamente no campo, o que propor-ciona aos futuros engenheiros acompanhar o andamento e os desafios das obras na prática.

“nós divulgamos a oportunidade e participamos da rea-lização do processo seletivo, incentivando nossos alunos para que participem ativamente do PTC, já que é uma rara oportuni-dade dispor de um programa dessa natureza. Os resultados têm sido muito bons e os alunos ganham novas perspectivas sobre o exercício da Engenharia. O modelo é bem eficiente”, relata o professor Jorge Duarte Pires valerio, coordenador do curso de Engenharia da UERJ.

Transferência de ConhecimentoCOMUnIDADE

Aula no canteiro administrativo do Metrô Linha 4.

“Trouxemos as universidades para dentro do canteiro, por meio de um programa bem estruturado que vai além de um estágio. Os estudantes aprendem com profissionais experien-tes sobre o desenvolvimento de projetos de grande porte”, diz Marcos vidigal, diretor do Consórcio Linha 4 Sul e idealizador do programa,

Os estudantes, que têm aulas todos os sábados de manhã, contam com a oportunidade de estar por dentro de empreendi-mentos de grande representatividade para a cidade do Rio de Ja-neiro, como as obras de ampliação do Novo Joá, a Transolímpica, as obras de melhoria de infraestrutura do Aeroporto Internacio-nal Tom Jobim (Galeão) e a Linha 4 do Metrô.

“O resultado do PTC na obra da Linha 4 do Metrô foi tão positivo que decidimos estender o programa para outras obras executadas pela empresa na cidade, ampliando a oportunida-de dos alunos. O objetivo é compartilhar com os universitários nossa experiência prática, contribuindo com a grade curricular dos cursos de Engenharia”, afirma Leandro Azevedo, diretor superintendente da Odebrecht Infraestrutura no Rio de Janeiro.

Para participar do programa, os alunos, que devem cursar a partir do 7º período dos cursos de Engenharia, realizam as inscrições em suas próprias instituições de ensino. O processo seletivo é realizado por um comitê técnico formado por aca-dêmicos das universidades participantes e representantes da Odebrecht Infraestrutura. “Além das notas, lemos cuidadosa-mente as cartas de intenção dos alunos. Escolhemos aqueles que se mostraram mais interessados em ter essa experiên-cia”, revela Marcos vidigal.

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12ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

InOvAçãO

Em construção na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, a ponte estaiada da Linha 4 do Metrô (Bar-ra da Tijuca – Ipanema) terá trilhos especiais que redu-zem o ruído. Este é o único trecho em que os trens da nova linha vão circular fora do subterrâneo e, por isso, o Governo do Estado e o Consórcio Construtor Rio Barra, responsável pelas obras entre Barra e Gávea, optaram por um tipo de trilho moderno e com esta característica, além da durabilidade e resistência.

Importados da França, os trilhos chegam ao Rio de Janeiro em julho. Serão 94 peças de 18km para toda a extensão da ponte e suas duas vias, uma que segue em

direção à zona sul e outra em que os trens se dirigem à Barra da Tijuca. Esta é a primeira ponte estaiada para metrô na cidade e terá 420m (incluindo trechos em ram-pa), ligando os túneis no Morro do Focinho do Cavalo à Estação Jardim Oceânico.

Os 52 cabos de aço, conhecidos como estais, da ponte serão sustentados por dois pilones de 72m de altura, que estão em construção, já com pouco mais de 18m. Quem passa pela Avenida Armando Lombardi já percebe as rampas de acesso à ponte. Com 13,9m de largura, o tabuleiro sobre o Canal da Barra da Tijuca co-meçou a ser construído em maio.

Mobilidade sem barulho

Linha 5 do Metrô de São Paulo organiza treinamentos em escolas

COMUnIDADE

Com o objetivo de levar conhe-cimentos e benefícios à comuni-dade, o Consórcio Metropolitano 5, responsável pelas obras do Lote 7 da Linha 5 do Metrô de São Pau-lo , organizou e ministrou cursos de treinamentos de primeiros socorros e de brigada de incêndio nas unida-des do Centro Educacional Infantil (CEI) e da Escola Municipal de Edu-

cação Infantil (EMEI), ambas na vila Mariana, por onde passará a linha do metrô.

Com a autorização dos respon-sáveis pelas instituições, os cursos foram dirigidos a professores, coor-denadores e alunos, com enfoque em plano de ação nas emergências (eva-cuação, combate a princípios de in-cêndio, simulado de abandono de área,

Ponte estaiada da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro terá trilhos que minimizam ruídos.

Professores e alunos receberam treinamento de primeiros socorros na vila Mariana.

primeiros socorros). Os responsáveis pelo trabalho, que contou com o apoio especializado, inclusive do Corpo de Bombeiros, tiveram especial cuidado com os alunos, todos com até 5 anos de idade, que também participaram de simulações, como a evacuação de emergência.

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13ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

Atletas apoiados pela Marinha e Odebrecht já estão entre os melhores.

Rumo às Olimpíadas

COMUnIDADE

Seis atletas do Projeto Olímpico Ma-rinha do Brasil–Odebrecht são hoje clas-sificados por seus técnicos como fortes candidatos à convocação para os Jogos Olímpicos de 2016. Todos são medalhis-tas, como Aline Facciolla, 15 anos, que foi ouro no levantamento de peso na catego-ria 48kg do Campeonato Mundial Sub 17, realizado em abril, no Peru, e acaba de ser classificada para fazer parte da Seleção Brasileira nos Jogos Pan-Americanos que acontecem em julho deste ano no Canadá. Desde o início do projeto, em 2010, parti-ciparam 40 atletas e 396 medalhas foram conquistadas em três modalidades: levan-tamento de peso, atletismo e boxe.

O Projeto Olímpico da Marinha do Brasil–Odebrecht contempla jovens de 14 a 18 anos e tem por objetivo descobrir e desenvolver atletas de ponta em esportes individuais. É uma parceria formada a par-tir do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), do qual também faz parte a construção do Estaleiro e Base na-val da Marinha, em Itaguaí, município do Rio de Janeiro.

Para conquistar uma vaga nas Olim-píadas de 2016, quando 10.500 atletas de 205 países brigarão para subir ao pódio, os jovens do Projeto Olímpico Marinha do Bra-sil-Odebrecht têm como missão melhorar o desempenho até as últimas competições que antecedem os Jogos. Da Seleção Bra-sileira de Levantamento de Peso duas atle-tas se destacam: Aline e Emily Figueiredo. Aline, antes do ouro no Peru já tinha o título de campeã mundial sub-15. Com apenas 1,54m e 48kg, ela enfrentou em Lima atle-tas de países considerados potências do esporte, como China, Rússia, Coreia e Es-tados Unidos. Sua adversária na disputa no arranco foi uma atleta chinesa. “A China tem

Emily Figueiredo, 17, está entre as cinco melhores levantadoras de peso do mundo.

atletas muito fortes, que levantam muito peso”, ressalta Aline, que mora em uma co-munidade do Rio com a mãe, o padrasto e dois irmãos, um deles com deficiência audi-tiva. A atleta treina em média dez horas por dia e bateu o recorde brasileiro Adulto ao ganhar a medalha de ouro.

Já Emily Figueiredo, 17, que está entre as cinco melhores levantadoras de peso do mundo, ficou com bronze em Lima. A atleta, da categoria 44kg, já conquistou medalhas de ouro em 2013 e em 2014 no Campeo-nato Sul-Americano Sub 15 e 17 realizados no Peru. Seu ritmo de treinamento tam-bém é intenso. Emily se exercita sete horas diariamente. Assim como Aline, tem uma história de superação. Ela lembra que antes de chegar ao Projeto Olímpico Marinha do Brasil-Odebrecht, ainda quando praticava ginástica olímpica, aos 8 anos de idade, já era obstinada, sabia que queria praticar es-portes, conquistar títulos. “não tinha patro-cínio. Daí, para comprar o maiô da ginástica resolvi catar e vender latinhas de alumínio. Meu pai estava desempregado na época”, diz ela. Emily pensa como Aline: sonha com as Olimpíadas do Rio de Janeiro mas de olho nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020. “De agora em diante não posso deixar de dar resultados”.

O tenente Carlos Henrique Aveiro, téc-nico da equipe de Levantamento de Peso do Projeto Olímpico, destaca a determina-ção das atletas. “Tanto Aline quanto a Emily são disciplinadas. Estou confiante no tra-balho que estamos fazendo com foco nos Jogos de 2016”, diz ele.

Atletismo e boxeO Projeto Olímpico Marinha do Brasil-

-Odebrecht contempla ainda o atletismo e o boxe. no atletismo, nas seleções Juvenil e Adulta Sub 19, os destaques da equipe são duas atletas que passaram pelo pro-jeto patrocinado pela Odebrecht, e com a mudança de idade estão agora em outra divisão de treinos da Marinha. vitória Cris-tina Silva Rosa e Evelyn de Paula, ambas com 19 anos. vitória foi medalha de prata nos 200 metros rasos do Troféu Brasil de Atletismo, que ocorreu em maio, em São Bernardo do Campo, São Paulo. vitória acredita que o apoio que vem de fora é fundamental. “Se não fosse pelo projeto não saberia como seria minha vida hoje”, comemora. Já Evelyn é campeã Juvenil de 2015 nos 100 metros rasos, prova na qual vitória também é forte. Como para as Olimpíadas haverá apenas duas vagas em cada prova, elas estarão competindo entre si para chegar à Seleção que defenderá o Brasil no Atletismo.

no boxe, uma das apostas é Joedson Teixeira, de 20 anos, tricampeão brasileiro Juvenil na categoria 60kg, que esteve no Projeto Olímpico Marinha do Brasil-O-debrecht de 2011 a 2014, e hoje faz parte da Seleção Brasileira Adulta. “Ele é o que chamamos de lutador estilista, que do-mina a técnica”, elogia o tenente nemo Judice, técnico que aposta também em Brendo Alison, de 18 anos, outro jovem boxeador.

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14ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

A área de Segurança do Tra-balho do Consórcio Corredor Dom Pedro I , na região de Campinas, realizou em abril uma nova cam-panha envolvendo os integrantes.

Denominada “Agir com Dis-ciplina é Cuidar do Futuro”, a campanha tratou dos seguintes temas: disciplina operacional, pressão por tempo, novato no trabalho, comunicação falha e ex-cesso de confiança. O engenheiro Abner Toledo conversou com os integrantes do prolongamento do anel viário Magalhães Teixeira (SP-083). “Todo este trabalho é focado na segurança das pessoas. A equi-pe de Segurança do Trabalho já faz este bate-papo com eles constan-temente e a presença de quem lida no dia a dia da obra, ao lado deles, reforça a importância de seguir to-dos os procedimentos.”

Uma das iniciativas da campa-nha foi a produção de um vídeo surpresa em que o filho de um in-tegrante enfatiza a importância da segurança no trabalho, para que todos possam retornar às suas famílias no final do dia. Durante a semana da campanha, 420 inte-grantes participaram das ações organizadas pelo consórcio.

Presidente Dilma visita obras da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro.

no dia 12 de maio, a presidente Dilma Rousseff, acompanhada do governador Luiz Fernando Pezão, do secretário estadual de Transportes Carlos Roberto Osório, do prefeito Eduardo Paes e de outras autoridades, percorreu o maior bitúnel do mundo construído em rocha entre estações metroviárias, com 5km entre a Barra da Tijuca e São Conrado, usando o trackmobile, veículo especial para circulação em túneis.

Durante a visita à Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, as autoridades inspecionaram as obras da Estação São Conrado e se encontraram com lideranças comunitárias da Rocinha. na ocasião, também foi apresentado o cronograma das obras, com a confirmação do início do funcionamento da Linha 4 em esquema de operação assistida em junho de 2016 e começo da operação regular para julho do mesmo ano.

Autoridades conhecem maior bitúnel do mundo

EvEnTOS

SUSTEnTABILIDADE

A presidente Dilma Rousseff visitou as obras do metrô com autoridades do Rio de Janeiro.

Campanha reforça Segurança no Trabalho no Corredor Dom Pedro I

Galeão utilizará mais de dois milhões de metros cúbicos de aterro.

AVANÇO

Para a construção do novo pátio de aeronaves do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Consórcio Construtor Galeão utilizará mais de dois milhões de metros cúbicos de aterro. Ao todo, esse montante equivale a cerca de 125 mil caminhões basculantes. Todo esse volume de terra foi obtido dentro

do sítio aeroportuário, reduzindo impacto no trânsito local e, também, nas emissões de CO2, com a circulação restrita dos caminhões. O novo pátio terá mais de 260 mil metros quadrados de área e servirá de base para acomodar novos voos nacionais e internacionais.

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15ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

Prática da reutilização no canteiro do Aeroporto Goiânia.

no canteiro do Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, a prática da reutilização é percebida em diversos ambientes. O reaproveitamento de resíduos sólidos e a reciclagem pratica-da pelo Consórcio Aeroporto Goiânia, formado pela Odebrecht Infraestrutura e via Engenharia, são coordenados pela equipe de Meio Ambiente no dia a dia da obra.

na cozinha do refeitório, por exemplo, o óleo, após ser utilizado na produção das refeições, é armazenado em re-cipientes com o auxílio de uma peneira que filtra resíduos. O material é encaminhado a uma empresa especializada, a qual transforma o resíduo em matéria-prima para a confecção de produtos de limpeza. De junho de 2014 até maio de 2015, 1.800 litros de óleo receberam essa adequada destinação.

As madeiras são separadas para posterior reutilização no canteiro e as demais são transformadas em cavaco, ou seja, lascas de madeiras, comumente utilizadas em fábricas de ce-râmicas, padarias e lavanderias. Com a medida, aproximada-mente 132 toneladas deixaram de ser despejadas em aterros sanitários, nos últimos dois anos.

nas frentes de serviço, a sucata de metal é reaproveita-da em formato de guarda corpo, portões, isolamentos, entre outros. As sobras dos tubos de aço, por exemplo, são fixa-das numa base de sobra de concreto para formar uma haste de sustentação aos cerquites cuja função é isolar áreas, nas quais ocorram movimentação de cargas, trabalho em altura,

Educação ambientalSUSTEnTABILIDADE

Plástico, papel e papelão são doados para cooperativas.

escavação e aterro. O material também serve para fixar ex-tintores de incêndio e placas de sinalização de segurança e de meio ambiente.

Todos os resíduos de concreto gerado na obra são pro-cessados em britadores e transformam-se em brita gradua-da simples (brita reciclada). O material é utilizado somente na adequação de acessos provisórios não pavimentados dentro do canteiro. A medida visa facilitar a circulação de colabora-dores e de equipamentos nas frentes de serviço. Em dias de chuva, por exemplo, evita-se lamaceiros e em dias secos a in-cidência de poeira é reduzida. Até o momento, quase 400m³ do material foi aplicado no canteiro.

Já no escritório administrativo e nas frentes de serviço, plástico, papel e papelão são doados para Cooperativas do Programa de Coleta Seletiva de Goiânia, o que representa um volume de 677,05m³ acumulados em dois anos.

Considerando a importância dessas iniciativas, a obra comemorou o Dia Internacional da Reciclagem no canteiro. A iniciativa de educação ambiental ocorreu no dia 18 de maio e apresentou a transformação do potencial lixo em objetos uti-litários para os colaboradores pela Agência Municipal de Meio Ambiente de Goiânia. Com as garrafas, tesoura e fios de náilon em mãos, integrantes tiveram a oportunidade de aprender a confeccionar itens como bancos, guirlandas de natal, carri-nhos de brinquedo e recipientes decorativos.

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16ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

Impacto reduzido

SUSTEnTABILIDADE

na obra do trecho Iv do Canal do Sertão Alagoano, 100% dos produtos da britagem são aproveitados para a exe-cução do projeto. no beneficiamento das rochas, além da produção de britas e bica corrida, subprodutos como pó de pedra e rejeito são utilizados para a execução dos serviços de solo cimento e revestimen-to primário, reduzindo assim os impactos ambientais na região.

“Essa prática é resultado de estudos re-alizados pela equipe da obra”, conta Omar Barreto, gerente de Engenharia. Os estudos e a aplicação do processo mostraram que é possível a utilização de praticamente todo material do subproduto, reduzindo tam-bém os custos, uma vez que não será mais necessário explorar jazidas de solo fora da faixa de domínio. Atualmente, com o avanço

de 41% das obras, o estoque dos subprodu-tos é praticamente zero.

nos 30km do trecho, estão previstas estruturas distintas como canais retangu-lares, canais trapezoidais, comportas, pon-tes canais, sifão e túnel. O trecho Iv está localizado entre os municípios de Senador Rui Palmeira e São José da Tapera – vai do km 92,93 ao km 123,40, para um traçado total de 250km.

O processo de britagem consiste na transformação de rocha em produtos de menor granulometria, através da alimen-tação de uma central de britagem. Para a realização dos serviços do Canal do Ser-

Aproveitamento de 100% dos produtos da britagem minimiza passivo ambiental e reduz custos no Canal do Sertão.

tão será necessário o beneficiamento de cerca de 270 mil m³ de rocha, que serão transformados em brita nº1, brita nº0 e bica corrida. Todo esse material será aproveita-do na execução de serviços de concreto e de drenos.

O Canal Adutor do Sertão Alagoano é um empreendimento destinado a levar água para o sertão do Estado de Alagoas, beneficiando 42 municípios e aproxima-damente um milhão de pessoas. O traça-do inicia na captação de água do Rio São Francisco em Delmiro Gouveia e finaliza no município de Arapiraca, totalizando 250km de percurso.

no beneficiamento das rochas, subprodutos são utilizados para outros serviços.

Santo Antônio contribui com certificação ISO 9001

INOVAÇÃO

Durante três dias no mês de maio a equipe do órgão certifica-dor Bureau veritas acompanhou atividades realizadas pelo Consór-cio Santo Antônio Civil (CSAC), res-ponsável pelas obras civis na Usina Hidrelétrica Santo Antônio, e pela equipe da Odebrecht Infraestrutura que responde pela montagem ele-tromecânica e gerenciamento da construção. O desempenho da usi-na em seus processos construtivos contribuirá para a manutenção da certificação da Odebrecht na norma ISO 9001 em gestão da Qualidade.

Como parte do ciclo da auditoria, re-alizado em vários contratos da Or-ganização Odebrecht, a usina obteve avaliação positiva.

“O resultado dessa auditoria é um reconhecimento de que estamos no caminho certo”, diz Fernando Ba-rini, diretor de Contrato da montagem. O trabalho de melhoria contínua rea-lizado pelas equipes é um dos desta-ques, de acordo como Antônio Sérgio Barbin, diretor de Contrato do CSAC: “Avançamos cada vez mais na supe-ração dos desafios para com os quais nos comprometemos”, afirma.

A calibração de equipamentos, documentação e evidências dos di-versos procedimentos aplicados em campo foram alguns dos itens ana-lisados na Usina Hidrelétrica San-to Antônio. A auditoria do Bureau veritas faz parte de um ciclo para a primeira manutenção da certifica-ção da Odebrecht, o qual contempla a análise da Qualidade em diversos contratos. O resultado final do pro-cesso deve ser alcançado em agos-to, ao término das avaliações nos demais empreendimentos.

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Linha 6 do Metrô de São Paulo monta fábrica de aduelas.

A construção da fábrica de aduelas da Linha 6 – Laranja do Metrô de São Paulo avança a todo vapor no bairro de Perus, região noroeste da capital. As aduelas são os anéis de concreto pré-moldados que serão instalados nos tú-neis da linha, que ligará a vila Brasilândia à Estação São Joaquim, da Linha 2 – Azul, no centro. Os túneis serão perfurados por dois “Tatuzões”, que vão operar (um em cada sentido) a partir do poço de venti-lação vSE Tietê, que já está sendo exe-cutado. Com 15,3km de extensão e 15 estações, o sistema atenderá a 640 mil passageiros/dia.

Hoje, trabalham na construção da fábrica mais de 60 pessoas, número que vai crescer para cerca de 120 quando ela estiver em pleno funcionamento. As ati-vidades concentram-se na montagem dos equipamentos que formam o carros-sel e os moldes que serão usados para a concretagem dos anéis. Simultanea-mente, estão sendo executadas as obras civis secundárias, necessárias para o funcionamento dos equipamentos auxi-

15 anéis por diaAvAnçO

O número de trabalhadores na fábrica pode chegar até 120 pessoas.

liares, como caldeira, central de concreto, compressor, estações de tratamento de esgoto e reservatórios de água.

Após a finalização da montagem, serão iniciadas as provas do sistema em vazio, ou seja, sem colocar concreto nas formas. Esse processo serve para as-segurar que todos os sistemas foram instalados corretamente. Em seguida, ini-ciam-se as provas com concreto, fase em que se afina o traço e outros parâmetros operacionais, como temperatura da cal-deira para a cura e pressão do ar compri-mido para a vibração do concreto.

A conclusão da fábrica está prevista para a segunda metade do mês de julho e sua capacidade de produção será de 15 anéis por dia, durante os seus três turnos de funcionamento.

Uma novidade no processo constru-tivo da fábrica será a utilização de tampas das formas melhoradas. Elas propor-cionam maior conforto e segurança aos trabalhadores, sendo bem mais leves, seguras e simples de operar. Além disso, o traço do concreto será otimizado, o que

reduzirá as quantidades de fibras de po-lipropileno e aço, com objetivo de obter uma melhor relação entre a fibra de aço e a armadura prevista. Todo esse pro-cesso tem o apoio da área da Qualidade e Controle Tecnológico. Como resultado, espera-se um anel produzido com custos menores, mas capaz de atingir os níveis de qualidade, durabilidade e resistência.

SustentabilidadeA fábrica de anéis terá três sistemas

de geração de água de reúso: uma esta-ção de tratamento de efluentes para tratar todos os efluentes gerados no canteiro e uma segunda estação para o tratamento da água industrial da central de concreto gerada na lavagem das caçambas e dos moldes, além de captação da água de chu-va no telhado da fábrica. Essas três fontes de água para reúso serão depositadas em um reservatório com capacidade de 100m³ e reaproveitadas nas estações de lavagem dos moldes e caçambas, na manutenção do galpão e no controle de poeira, tanto do prédio quanto das vias de acesso.

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18ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

50% de reaproveitamentoSUSTEnTABILIDADE

Trezentos litros de água estão sendo utilizados em cada um dos 560 apartamentos do Residencial Ponto Alto, para testar as áreas molhadas (banheiro, cozinha e área de servi-ço), formando uma lâmina de três centímetros de espessura nos pisos impermeabilizados. Após o teste, o destino da água seria o descarte, mas, por sugestão da Produção, o recurso é transferido para tambores e reaproveitado para a mesma fina-lidade e também para limpeza e tes-te de caimento dos ralos nos outros 23 apartamentos da mesma torre. O índice de reaproveitamento é de aproximadamente 50%. Conside-rando as 24 torres do residencial, a economia, até a conclusão do proje-

Residencial Ponto Alto economizará 87 mil litros de água.

A economia será de 87 mil litros de água.

to, será de aproximadamente 87 mil litros de água.

Sem entulhoO Residencial Ponto Alto é uma

obra que se caracteriza pelo baixís-simo índice de geração de entulho e alto aproveitamento dos materiais, devido ao método construtivo. Se-gundo a arquiteta Jaqueline Men-donça da Silva, responsável por Produção, “as paredes das torres são maciças, armadas com telas soldadas e recebem as instalações elétricas e hidráulicas e, na sequên-cia, são fechadas com formas me-tálicas e, finalmente, concretadas. O aproveitamento do concreto é qua-se total e a utilização de madeira na

obra é mínima”, explica Jaqueline. A água permanece no piso imper-

meabilizado por 48 horas. Um produ-to químico é adicionado para evitar proliferação do mosquito da dengue. Decorridas 48 horas, a água é reti-rada e posta em tambores para uti-lização em teste de estanqueidade e limpeza em outros apartamentos.

AvAnçO

Enquanto avançam as obras de infraestrutura da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro (Barra da Tijuca – Ipanema), os sistemas que garantirão a energização e circulação dos trens estão sendo montados. O ser-viço é realizado entre São Conrado e Barra da Tijuca, no maior bitúnel escavado em rocha entre estações de metrô do mundo, um trecho de 5km. na primeira eta-pa, os cabos de energia da Linha 4 foram conectados à subestação Botafogo pela Linha 1 do Metrô, no trecho entre as estações Botafogo e Cantagalo, entre julho de 2014 e janeiro deste ano.

Todos os cabos necessários para a implantação da Linha 4 do Metrô já foram comprados. Eles vêm em grandes bobinas, com aproximadamente 300m de ca-beamento em cada bobina, pesando 2,5 toneladas. Com

oito centímetros de espessura, o cabeamento pesa 8,3kg por metro.

Essas bobinas foram levadas para os túneis da Li-nha 4 em pranchas ferroviárias puxadas por uma espé-cie de mini locomotiva, o trackmobile , operada por um maquinista.

Em todo trecho da Linha 4 do Metrô, serão neces-sárias 370 bobinas com 110km de cabos que, em fun-cionamento, estarão energizados. Entre São Conrado e Barra, a previsão é de que os cabos de quatro bobinas sejam lançados por dia. nesse trecho, a via permanen-te está pronta, com trilhos, passarelas de emergência, sinalização e piloto automático e terceiro trilho insta-lados.

Estações interligadasSistemas de energia da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro estão sendo conectados.

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19ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

Tecnologia sustentávelSUSTEnTABILIDADE

As inovações sustentáveis apl icadas no Centro Administrativo do Distrito Federal (CADF) marca-ram a construção da nova sede do governo local .

Todos os pilares do projeto foram produzidos com formas de papelão reciclado em vez da ma-deira usada convencionalmente. Conhecidos como concretubos, os pilares são feitos de papel reciclado e recebem tratamento químico para não reagir com o concreto nem absorver água. Depois de posicio-nados, uma armação de ferro é inserida no tubo que, em seguida, é preenchido com concreto. Quando o concreto seca, o tubo de papelão é removido e o pi-lar está pronto.

Métodos sustentáveis foram aplicados até mes-mo na etapa inicial da obra. Os blocos, peças de con-creto montadas sobre as estacas e que transferem

Papelão e PVC substituem madeira no Centro Administrativo do Distrito Federal.

Concretubos foram utilizados em todos os pilares do projeto.

a carga das estruturas superiores para a fundação, foram feitas em formas de PvC em substituição às de madeira. As formas de madeira têm durabil idade mínima – podem ser usadas no máximo duas vezes – enquanto as de PvC podem ser reaproveitadas por até cinco vezes.

O Bubbledeck foi mais uma inovação com grande impacto na construção do CADF. O sistema util iza esferas de propileno inseridas entre duas telas de aço no lugar de formas de madeira no processo de montagem e, consequentemente, há menos impac-to na natureza. na construção do empreendimen-to, mais de 3.500 árvores deixaram de ser cortadas com o uso desse sistema.

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Inédita em construções no Rio de Janeiro e considerada a maior pavimen-tadora de concreto do país, a máquina Wirtgen SP1200 passou a integrar em maio o aparato mecânico que ajuda na execução das obras do BRT Transbrasil. Importado da Alemanha, o equipamento nunca foi usado em obras na cidade e no mundo existem apenas sete unidades iguais. A máquina foi desenvolvida pela empresa alemã Wirtgen Group.

vista de longe, a pavimentadora lem-bra um “tanque de guerra” e suas medidas revelam sua imponência e capacidade de trabalho: 78 toneladas, 15,5m de largura, 7m de comprimento e 3,2m de altura.

Escolhida para reforçar a produtivi-dade nas frentes de obras da Transbrasil, entre Deodoro e Caju, o equipamento chega a executar 10m³ de concreto por minuto, resultando em um aumento de 30% na produtividade, se comparada a outras máquinas convencionais, o que ajuda a reduzir o tempo de execução das obras. A estimativa é de que, em pouco mais de um mês de uso, sejam executa-dos 5km de vias pavimentadas.

FuncionamentoO trabalho ocorre em etapas: o concre-

to, feito em uma misturadora, é espalhado na frente da máquina por uma escavadeira; a massa é distribuída por um equipamen-to; através de agulhas, a vibração é realizada, passando pela aplicação de barras de ligação, transferência, vigas de acabamento e float, que garante o acabamento do pavimento de qualidade.

Em seguida, com o auxílio de outra máqui-na, chamada de texturizadora, é feita a microdre-nagem (ranhuras), que faz parte da infraestrutura do pavimento. O processo é finalizado por meio da aplicação de cura química, a fim de impedir evaporação da água do concreto.

Trabalhadores do Canal do Sertão tiveram ação especial de saúde.

Os integrantes do Canal do Sertão participaram de uma ação diferen-ciada de saúde na última semana de maio. no trecho Iv, houve pontos de atendimento dos serviços de odontologia, oftalmologia e raio-X gratuitos de quarta a sexta-feira.

Esse atendimento especial faz parte da programação da Ação Global, promovida pela Rede Globo em parceria com o Sesi. Cerca de 600 trabalha-dores, entre integrantes e subcontratados, passaram pelas consultas mé-dicas dos serviços oferecidos no canteiro da obra. “É uma ótima iniciativa preventiva e também para aqueles que não têm condições ou tempo para cuidar da saúde”, conta Jaime Teles, gerente de Sustentabilidade da obra. no dia 30, as atividades foram na cidade de São José da Tapera, localizada a cerca de 220km de Maceió. Integrantes do trecho Iv também estiveram lá, atuando como voluntários no atendimento aos moradores da cidade.

Além destes serviços, a Ação Global contou ainda com atividades vol-tadas para as famílias. Também foi realizada o Cozinha Brasil no canteiro, com participação de esposas, irmãs e filhas dos integrantes que tiveram oportunidade de aprender receitas novas e como reaproveitar alimentos. “É uma ação importante porque promove a integração das famílias, no ambien-te de trabalho, de uma forma mais descontraída e ao mesmo tempo passa conhecimento”, afirma Alexandre Biselli, diretor de Contrato da Odebrecht Infraestrutura.

Ação GlobalCOMUnIDADE

EQUIPAMEnTOS

Cerca de 600 trabalhadores participaram das atividades.

A maior do país

Obras da Transbrasil contam com supermáquina para pavimentar concreto na Av. Brasil.

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21ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

Obra das Escolas de Belo Horizonte: sintonia com a comunidade.

A Unidade Municipal de Educação Infantil (Umei) Santa Rosa faz parte da primeira Parceria Público-Pri-vada (PPP) na área de Educação do Brasil, que inclui ao todo 51 escolas a serem construídas em Belo Ho-rizonte, em Minas Gerais. Lá, durante a construção, fi-cou clara a interação entre a obra e os interesses da comunidade.

A equipe da Odebrecht Infraestrutura utilizou uma quadra de esportes abandonada, cedida pelos mora-dores, para armazenar materiais a serem utilizados no processo de construção. Por alguns meses, a quadra serviu como apoio para os integrantes que trabalha-ram para deixar a Umei Santa Rosa pronta para aten-der 440 alunos. Depois da entrega da obra e a pedido da comunidade, a quadra foi inteiramente revitalizada.

Revitalização COMUnIDADE

Comunidade cede quadra de esportes para apoio da obra das escolas de BH, e a recebe de volta reformada.

O espaço foi pintado e recebeu melhorias. Segundo Roberto Carlos Alves Sousa, líder comunitário da re-gião e mais conhecido como Gordo, os moradores já voltaram a utilizar o espaço. “Tivemos vários jogos, até mesmo um especial com as mamães, no dia delas”, conta Roberto.

O modelo inovador da PPP é resultado da inicia-tiva pioneira realizada com a Prefeitura de Belo Hori-zonte, sendo desenvolvida e colocada em prática pelas secretarias municipais de Desenvolvimento e de Edu-cação com o objetivo de ampliar consideravelmente o número de vagas escolares e levar infraestrutura de qualidade para quase 25 mil alunos da capital mineira.

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22ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

Odebrecht participa de seminário de energia.

Realizado em maio, em Foz do Iguaçu, no Paraná, o XXX Seminário nacional de Grandes Barragens teve a participação do diretor Superintendente Augusto Roque. Organizado pelo Comitê Brasileiro de Barragens (CBDB), o evento contou com 570 participantes de 18 estados e nove representantes de países estrangeiros. Reuniu empresas públicas, construtores, fornecedores de equipamentos eletromecânicos e materiais de construção, centros de pesquisas, universidades e contou com o patrocínio da Odebrecht Infraestrutura.

Roque foi um dos palestrantes do painel Progressos Recentes no Projeto e Construção de Barragens de Concreto Compactado a Rolo. Além de discutir assuntos técnicos, o engenheiro ressaltou a importância das ações que devem ser tomadas pelas entidades técnicas da engenharia nacional para superar a atual crise pela qual passa o setor.

Grandes barragensEvEnTOS

O DS Roque é o terceiro entre os sentados, da esquerda para a direita da foto.

Entre os dias 8 e 11 de maio, o “Tatuzão” do Consórcio Metropolita-no 5 (CM5), retomou suas atividades, partindo da futura estação AACD Ser-vidor em direção à estação Hospital São Paulo, na região da vila Mariana. A máquina atravessou umas das regi-ões mais movimentadas da cidade de São Paulo, em particular as ruas As-cendino Reis e a avenida Rubem Ber-ta, que liga o Ibirapuera ao Aeroporto de Congonhas. Por isso, a operação no Lote 7 da Linha 5 - Lilás envolveu es-forços do CM5, Cia. do Metrô, Compa-nhia de Engenharia de Transito (CET) e SPTrans (do setor de ônibus).

O trajeto foi de 68m por baixo da avenida, sendo que o trecho mais crítico tinha apenas 8,5m de cober-tura de solo. Durante a operação o trânsito ficou parcialmente interdi-tado para todos os tipos de veículos e foi necessário definir novo percur-so para os ônibus. A comunidade do local foi previamente informada so-bre a operação, com placas indican-do os pontos interditados e os novos caminhos a seguir.

O “Tatuzão” já abriu 2.650m de túnel. Ao todo a linha terá 11,5km de extensão, incluindo os trechos exe-cutados por outras construtoras, e 11 estações, devendo transportar por dia cerca de 780 mil passageiros. Antes de chegar à Chácara Klabin, seu destino final, a tuneladora terá que passar ainda pelas estações Hospital São Paulo e Santa Cruz, ambas em construção. Atualmente quase 1.350 pessoas trabalham nas obras do Lote 7.

AvAnçO

Sucesso na operaçãoTatuzão da Linha 5 atravessa uma das regiões mais movimentadas de São Paulo.

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23ODEBRECHT INFRAESTRUTURA EM AÇÃO | junho 2015

Universidade de Duke visita obraEvEnTOS

As obras do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, receberam no dia 12 de maio os alunos do MBA de Ges-tão Empresarial na Universidade de Duke, na Carolina do norte, Estados Unidos. Eles tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a Organização e o coração dos Jogos Olímpicos, acompanhar o avanço das obras e ver de perto o local onde os grandes astros do esporte mundial pisarão durante a Olimpíada.

A visita começou com uma apre-sentação sobre a Odebrecht e seus principais negócios, em seguida, as obras olímpicas na cidade e o lega-do que ficará no Rio de Janeiro após os Jogos. O modelo de Parceria Pú-blico-Privada da Concessionária Rio Mais com a Prefeitura Municipal, bem como o projeto do Parque Olímpico, impressionou os estudantes da uni-versidade americana. Por fim, todos

Rio Mais e Odebrecht recebem estudantes norte-americanos no Parque Olímpico.

foram nas obras das Arenas Cariocas, que vão ganhando as formas finais para os Jogos.

“Estou realmente impressionado com tudo que vemos aqui. São gran-des estruturas, tudo é muito organi-zado e parece ter uma boa evolução das obras. Gostaria muito de voltar no próximo ano para ver isto pronto e assistir aos Jogos Olímpicos. O Rio é uma cidade com um clima fantásti-co e será uma Olimpíada sem igual”, entusiasmou-se Shaun Teoh, um dos alunos do grupo.

Importantes avanços no ano das grandes entregas das

obras para os Jogos de 2016, o Parque Olímpico vai ganhando os contornos finais. O projeto segue avançando na construção das três Arenas Cariocas, IBC, MPC, Hotel, via Olímpica e toda a infraestrutura do local, que ocupa uma

Uma turma de 24 alunos e um professor conheceram o coração dos Jogos Olímpicos.

área de 1,18 milhão de metros quadra-dos, o equivalente ao bairro do Leme.

nas arenas, palco das compe-tições de basquete, lutas olímpica e greco-romana, judô, esgrima e taekwondo, a estrutura metálica da cobertura já foi concluída e a instalação da fachada está na fase final. Além disso, as arquibancadas provisórias começaram a serem instaladas.

no IBC, de onde sairão as imagens do Rio de Janeiro para o mundo, des-tacam-se o fechamento das pare-des internas e externas e o início da montagem dos elevadores. Enquanto isso, a via Olímpica, principal acesso às instalações, com 1km de exten-são, que ligará a entrada do Parque ao Live Site, está sendo pavimentada nos contornos de sua forma sinuosa, inspirada nas curvas do tradicional Calçadão de Copacabana.

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Dia da EngenhariaSUSTEnTABILIDADE

Como em todas as obras da Ode-brecht Infraestrutura, os engenheiros atuam em praticamente todas as áreas do Consórcio Corredor Dom Pedro I, na região de Campinas. Eles lideram obras e contribuem também com outros se-tores, como a Segurança do Trabalho e o Meio Ambiente. Por isso, nada mais justo do que homenagear esses profissionais no mês em que se comemora o Dia da Engenharia, 10 de abril. Atualmente, 33 engenheiros atuam no consórcio.

Muitos integrantes do Corredor Dom Pedro I estão cursando faculdade na área e, em breve, vão se juntar a este time. Hoje gerente de Engenharia do consór-cio, Mário Cecchi Filho entrou na Orga-

Engenheiros são homenageados no Corredor Dom Pedro I.

nização há oito anos. Recém-formado, era trainee. “na sequência, passei para RP e agora já são três anos na gerên-cia, cuidando de três setores distintos. A empresa proporcionou esta transição. O legal é que são diferentes trabalhos, mas dentro da Engenharia”, conta. O projeto tem 30 frentes e grandes intervenções envolvem diferentes áreas, sempre com a presença de engenheiros. A duplica-ção de um trecho de 2km da rodovia Romildo Prado (SP-063, que liga Itatiba a Louveira), por exemplo, conta neste momento com apoio do Meio Ambien-te para a supressão vegetal e da equipe de Segurança do Trabalho no monitora-mento de todas as atividades.

Trabalho reconhecidoO uso de novas tecnologias na

Engenharia já rendeu um importante prêmio ao consórcio. Durante a obra de duplicação da Engenheiro Cons-tâncio Cintra (SP-360, que liga Itati-ba a Jundiaí), blocos de isopor foram usados na construção de um viaduto do Trevo do Caxambu, em Jundiaí, em substituição ao aterro convencional feito com terra. O material, por ser mais leve, pode ser utilizado sobre o terreno de solo mole do trecho. A op-ção rendeu o Prêmio Destaque 2013 da Organização Odebrecht, na cate-goria Inovação. Além disso, o grande volume de obras executadas ao longo do Corredor Dom Pedro I e, especial-mente na rodovia D. Pedro I, valeram à SP-065 a terceira posição no ranking de melhores rodovias do país no biê-nio 2013-2014.

SUSTEnTABILIDADE

Em abril, a equipe de Sustentabilidade divulgou aos Con-tratos o Guia de Reassentamento Involuntário de Populações Impactadas por Empreendimentos. O documento orienta a atuação das obras que estejam envolvidas em processos de reassentamento.

“Mesmo que sejamos sujeitos passivos nestes proces-sos, seu monitoramento será fundamental para que os ris-cos, bem como os danos à imagem, conflitos e paralisações, sejam geridos e antecipados”, explica Luiz Gabriel Azevedo, responsável pela área de Sustentabilidade. “Para os Contratos financiados por instituições multilaterais e/ou regidos pelos Princípios do Equador, a responsabilidade por acompanhar es-tes processos é ainda mais direta”, complementa.

A transferência física ou o deslocamento econômico de pessoas caracteriza uma condição de elevado risco socio-ambiental. Por isso, o reassentamento involuntário deve ser, sempre que possível, evitado. Entretanto, quando esta alter-

nativa for inviável, deve-se objetivar a melhoria das condi-ções de vida dos indivíduos afetados.

O guia descreve seis etapas ou eixos de atuação para as atividades de reassentamento involuntário: planejamento e ações iniciais; articulação e comunicação com a população e partes interessadas; cadastros físico e socioeconômico; defi-nição do plano de ação para o reassentamento; negociação e ações na fase de transição e apoio à reinserção social das fa-mílias; e acompanhamento pós-ocupação.

O guia é aplicável a todos os Contratos e empreendimen-tos da Engenharia e Construção no Brasil e no exterior que estejam condicionados a processos de reassentamento invo-luntário para a sua implantação. A equipe de Sustentabilidade estará disponível para apoiar a aplicação e o acompanhamento das recomendações presentes no guia, de acordo com a de-manda de cada Contrato/OD.

Populações ImpactadasGuia de Reassentamento orienta as equipes nos Contratos.