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DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

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Page 1: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

DESENVOLVIMENTODE NOVOS CLONES

DE SERINGUEIRA

Ailton Vitor Pereira

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DESEMPENHO DO CLONE DEPENDE DE:

• Constituição genética: enxerto e porta-enxerto

• Fatores ambientais: clima, solo, pragas, doenças e práticas de manejo

FENÓTIPO = GENÓTIPO + AMBIENTE

Page 3: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

• GERAÇÃO DE NOVOS CLONES

(IAC, Michelin, CEPLAC)

• AVALIAÇÃO E SELEÇÃO EM VÁRIOS AMBIENTES

(IAC, Michelin, CEPLAC)

(instituições federais e estaduais de pesquisa)

MELHORAMENTO GENÉTICO ENOVOLVE:

Page 4: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

• Escolha de parentais e polinização controlada

• Viveiro de plantas de cruzamento (1,5 x 1,5 m)

Seleção de plantas superiores entre 2 e 3 anos

Produção de borracha em teste precoce (HMM)

Vigor – Crescimento em altura e diâmetro do caule

Arquitetura da ramificação da copa

Incidência de doenças foliares

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES(Gonçalves et al., 1997)

Page 5: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

Muitos clones x poucos locais (3 x 8-10 plantas)

Produção de borracha por 2 anos

Crescimento, vigor e precocidade

Forma de esgalhamento

Incidência de doenças

Qualidade do látex

Produção e qualidade da madeira

• Avaliação de clones em pequena escala

Page 6: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

Poucos clones x vários ambientes (3 x 40 plantas)

Produção de borracha por mais de 4 anos

Crescimento e vigor antes e durante a sangria

Espessura e regeneração da casca

Incidência de doenças e pragas

Arquitetura da planta

Tolerância a seca de painel, doenças e ventos

Queda de produção durante a senescência

Qualidade do látex

Produção e qualidade da madeira

• Avaliação de clones em grande escala

Page 7: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

ANO 0 POLINIZAÇÃO CONTROLADA

2 a 2,5 VIVEIRO DE PLANTAS ORIUNDAS DE POLINIZAÇÃO

SELEÇÃO

3 EXP. EM PEQUENA ESCALA PARCELAS DE PROMOÇÃO

10 NOVA SELEÇÃO E AVALIAÇÃO PARENTAIS

13 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO

15 EXP. EM GRANDE ESCALA RECOMENDADO P/ PLANTIO EM PEQUENA ESCALA

20 RECOMENDADO P/ PLANTIO EM GRANDE ESCALA

24 RECOMENDADO P/ PLANTIO EM PEQUENA ESCALA

30 RECOMENDADO P/ PLANTIO EM GRANDE ESCALA

Ciclo do programa de melhoramento genético da seringueira (Gonçalves et al., 1997)

PLANTAS SUPERIORES

Page 8: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONES - MALÁSIA

Page 9: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

8 CLONES

(Borracha)

Produção BorrachaKg/ha/ano

RRIM 901 1971

RRIM 937 2483

RRIM 938 2292

RRIM 940 2027

PB 280 2023

PB 366* 1925

PM 10 2085

Sistema de sangria: ½S d/2 6d/7, exceto PB 366 (½S d/3 6d/7)

Período de sangria: 10 anos, exceto PB 366 (5 anos)

Estande: 327 ± 34 plantas/ha - Dados de experimentos de larga escala

RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 1 – PLANTIO EM QUALQUER ESCALA (MRB, 2003)

Page 10: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

8 CLONES(B&M)

Produção Borracha Produção de Madeira

Kg/ha/ano m3/planta Idade (ano)

RRIM 908 1301 1,02 22

RRIM 911 1632 1,15 22

RRIM 921 1488 1,26 22

RRIM 936 2146 0,76 20

PB 260 1633 1,29 20

PB 350 1663 1,16 19

PB 355 1397 3,25 22

PB 359 1318 1,47 20

Sistema de sangria: ½S d/3 6d/7, exceto RRIM 936 (½S d/2 6d/7)

Período de sangria: 10 anos, exceto PB 350, PB 355 e PB 359 (5 anos)

Estande: 327 ± 34 plantas/ha - Dados de experimentos em grande escala

RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 1 – PLANTIO EM QUALQUER ESCALA (MRB,2003)

Page 11: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

11 CLONES (Borracha) Produção Borracha (Kg/ha/ano)

RRIM 943 2675

RRIM 942 2542

RRIM 930 2514

RRIM 927 2333

RRIM 933 2239

RRIM 926 2238

RRIM 931 2085

RRIM 924 1945

RRIM 935 1833

RRIM 932 1797

RRIM 934 1687

* Produção média de 5 anos, em sangria ½ S d/3 6d/7

RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 2 – PLANTIO EM PEQUENA ESCALA (MRB, 2003)

Page 12: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

14 CLONES (Borracha) Produção Borracha (Kg/ha/ano)

RRIM 2007 2714

RRIM 2003 2548

RRIM 2004 2467

RRIM 2005 2432

RRIM 2019 2413

RRIM 2006 2352

RRIM 2018 2324

RRIM 2013 2277

RRIM 2017 2261

RRIM 2011 2176

RRIM 2012 2083

RRIM 2022 1991

RRIM 2010 1946

RRIM 2021 1901

* Produção média de 5 anos, em sangria ½ S d/3 6d/7

RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 2 – PLANTIO EM PEQUENA ESCALA (MRB, 2003)

Page 13: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

15 CLONES (B&M)

Produção Borracha* Produção de Madeira

Kg/ha/ano m3/planta Idade (ano)

RRIM 928 3119 0,74 21

RRIM 929 3143 1,20 21

RRIM 2001 2850 1,23 17

RRIM 2002 2348 1,10 17

RRIM 2008 2686 1,32 14

RRIM 2009 2277 0,68 14

RRIM 2014 2007 1,33 14

RRIM 2015 2760 1,30 14

RRIM 2016 2582 1,28 14

RRIM 2020 2232 1,00 14

RRIM 2023 2822 0,81 14

RRIM 2024 2685 1,26 14

RRIM 2025 2700 1,87 14

RRIM 2026 2204 1,11 14

RRIM 2027 3036 1,30 16

* Produção média de 5 anos, em ½S d/3 6d/7

RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 2 – PLANTIO EM PEQUENA ESCALA (MRB, 2003)

Page 14: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONE (B&M) Antes da sangria (cm) Depois da sangria (cm)

RRIM 2024 11,0 4,9

RRIM 2027 10,7 6,1

RRIM 2014 10,4 4,0

RRIM 2023 10,4 4,0

RRIM 2025 10,4 7,6

RRIM 2015 10,3 2,9

RRIM 2008 10,0 6,3

RRIM 2002 9,8 5,3

RRIM 2009 9,8 6,3

RRIM 2020 9,4 3,5

RRIM 2001 9,3 3,7

RRIM 2026 9,0 5,1

Fonte: Malaysian Rubber Board (2003)

INCREMENTO MÉDIO ANUAL DA CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCODOS CLONES RRIM DA SÉRIE 2000

Page 15: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONES PRODUÇÃO (kg/ha/ano) PRODUÇÃO RELATIVA (%)

PB 260 1667 187

RRIM 902 1647 185

RRIM 911 1584 178

RRIM 904 1569 176

PB 314 1517 170

PB 235 1480 166

RRIM 901 1460 164

RRIM 921 1417 159

RRIM 905 1386 156

RRIM 908 1314 147

PB 328 1278 143

RRIM 906 1273 143

PB 326 1226 138

RRIM 903 1212 136

RRIM 922 1166 131

RRIM 912 1158 130

RRIM 919 1147 129

RRIM 916 1116 125

RRIM 913 1114 125

RRIM 915 1102 124

RRIM 918 1077 121

RRIM 914 953 107

RRIM 907 942 106

RRIM 910 898 101

RRIM 600 891 100

FONTE: MALAYSIAN RUBBER BOARD, PLANTERS’ BULLETIN, N.3, 1998.

PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIA

Page 16: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONES PRODUÇÃO (kg/ha/ano)*

RRIM 937 2483

PB 350 2428

RRIM 938 2292

PB 235 2273

PB 255 2255

PB 260 2168

RRIM 936 2146

RRIM 712 2126

PM 10 2085

PB 280 2023

RRIM 600 1990

PB 28/59 1986

RRIM 901 1971

PR 255 1932

RRIM 940** 1895

PR 261 1883

PB 359** 1802

RRIC 100 1752

PB 217 1674

PB 355** 1607

RRIM 911** 1557

RRIM 921** 1393

PB 366** 1348

RRIM 908** 1315

* Sangria em ½ S d/2 6d/7, exceto RRIM 908 e RRIM 921 (½ S d/3 6d/7); média de 10 anos de sangria, exceto os clones**.

Dados obtidos de experimentos de larga escala, com 327 ± 34 plantas/ha.

PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIA (Ong et al., 1995)

Page 17: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONES - GO

Page 18: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO (CT) DE CLONES DE SERINGUEIRA AOS 5 ANOS DE IDADE, EM DOIS LOCAIS*

GOIANÉSIA-GO PLANALTINA-DF

CLONE CT (cm) CLONE CT (cm)

RRIM 713 37,0 RRIM 728 36,1

RRIM 711 34,4 RRIM 711 34,6

RRIM 729 32,8 RRIM 710 34,4

RRIM 710 31,2 RRIM 714 33,1

RRIM 600 30,5 RRIM 713 32,0

RRIM 714 26,9 RRIM 729 31,6

RRIM 728 26,1 RRIM 600 29,3

* Experimentos de pequena escala conduzidos na Embrapa Cerrados (DF) e na Agropecuária Morais Ferrari (GO)

Page 19: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO (CT) DE CLONES DE SERINGUEIRA AOS 5 ANOS DE IDADE, EM DOIS LOCAIS*

GOIANÉSIA-GO PLANALTINA-DF

CLONE CT (cm) CLONE CT (cm)

RRIM 806 30,6 RRIM 806 35,4

RRIM 600 30,5 RRIM 809 35,4

RRIM 803 30,0 RRIM 803 35,1

RRIM 805 29,6 RRIM 802 34,5

RRIM 802 28,5 RRIM 805 33,3

RRIM 801 26,4 RRIM 801 30,0

RRIM 809 26,1 RRIM 600 29,3

* Experimentos de pequena escala conduzidos na Embrapa Cerrados (DF) e na Agropecuária Morais Ferrari (GO)

Page 20: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO (CT) DE CLONES DE SERINGUEIRA

AOS 5 ANOS DE IDADE, EM DOIS LOCAIS*

GOIANÉSIA-GO PLANALTINA-DF

CLONE CT (cm) CLONE CT (cm)

RRIM 901 31,8 RRIM 937 37,4

RRIM 600 30,5 RRIM 915 34,3

RRIM 922 30,2 RRIM 913 34,3

RRIM 915 30,0 RRIM 908 33,4

RRIM 908 30,0 RRIM 938 33,1

RRIM 921 28,9 RRIM 919 33,1

RRIM 937 27,8 RRIM 901 32,6

RRIM 938 26,1 RRIM 911 32,4

RRIM 913 25,8 RRIM 922 31,0

RRIM 926 25,6 RRIM 926 30,2

RRIM 911 23,8 RRIM 600 29,3

RRIM 919 - RRIM 921 28,6

* Experimentos de pequena escala conduzidos na Embrapa Cerrados (DF) e na Agropecuária Morais Ferrari (GO)

Page 21: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO (CT) DE CLONES DE SERINGUEIRAAOS 5 ANOS DE IDADE, EM DOIS LOCAIS*

GOIANÉSIA-GO PLANALTINA-DF

CLONE CT (cm) CLONE CT (cm)

PB 294 34,9 PB 252 36,5

PB 291 33,8 PB 291 33,9

PB 252 31,2 PB 233 32,9

RRIM 600 30,5 PB 285 32,6

PB 259 30,2 PB 243 31,8

PB 243 29,7 PB 230 31,5

PB 235 29,0 PB 217 31,5

PB 230 28,0 PB 259 31,4

PB 285 27,6 PB 254 30,7

PB 217 26,8 PB 235 30,1

PB 233 26,4 RRIM 600 29,3

PB 254 26,2 PB 28/59 28,5

PB 28/59 Morreu PB 294 27,9

* Experimentos de pequena escala conduzidos na Embrapa Cerrados (DF)e na Agropecuária Morais Ferrari (GO)

Page 22: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO (CT) DE CLONES DE SERINGUEIRA

AOS 5 ANOS DE IDADE, EM DOIS LOCAIS*

GOIANÉSIA-GO PLANALTINA-DF

CLONE CT (cm) CLONE CT (cm)

PB 355

RRIM 600

PB 312

PB 311

PB 350

PB 314

PB 324

PB 346

PB 306

PB 326

32,2

30,5

30,4

29,4

29,0

29,0

28,1

27,6

26,3

Morreu

PB 311

PB 324

PB 314

PB 350

PB 312

PB 355

PB 346

RRIM 600

PB 306

PB 326

36,435,935,635,034,931,430,029,329,2-

* Experimentos de pequena escala conduzidos na Embrapa Cerrados (DF)e na Agropecuária Morais Ferrari (GO)

Page 23: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO (CT) DE CLONES DE

SERINGUEIRA AOS 5 ANOS DE IDADE, EM DOIS LOCAIS*

GOIANÉSIA-GO PLANALTINA-DF

CLONE CT (cm) CLONE CT (cm)

IRCA 427 31,2 IRCA 111 36,3

RRIM 600 30,5 IRCA 427 36,2

IRCA 515 29,9 IRCA 515 34,8

IRCA 27 27,8 IRCA 27 34,6

IRCA 18 26,9 IRCA 1159 34,4

IRCA 1159 26,6 IRCA 130 33,7

IRCA 111 26,5 IRCA 18 31,6

IRCA 130 25,3 RRIM 600 29,3

* Experimentos de pequena escala conduzidos na Embrapa Cerrados (DF)e na Agropecuária Morais Ferrari (GO)

Page 24: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO (CT) DE CLONES DE

SERINGUEIRA AOS 5 ANOS DE IDADE, EM DOIS LOCAIS*

GOIANÉSIA-GO PLANALTINA-DF

CLONE CT (cm) CLONE CT (cm)

PC 119 32,3 PC 119 35,7

RRIM 600 30,5 PC 140 34,3

PC 141 30,1 PC 141 33,1

PC 140 30,0 PC 96 31,9

PC 96 28,2 RRIM 600 29,3

* Experimentos de pequena escala conduzidos na Embrapa Cerrados (DF)e na Agropecuária Morais Ferrari (GO)

Page 25: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO (CT) DE CLONES DE

SERINGUEIRA AOS 5 ANOS DE IDADE, EM DOIS LOCAIS*

GOIANÉSIA-GO PLANALTINA-DF

CLONE CT (cm) CLONE CT (cm)

RRIC 100 36,2 RRIC 100 35,0

OS 22 32,9 OS 22 33,3

PM 10 31,4 PM 10 33,0

SCAT 72056 30,6 SCAT 72056 32,5

RRIM 600 30,5 PR 255 32,4

GT1 27,8 RRIC 132 32,0

PR 255 27,4 RRIM 600 29,3

RRIC 132 Morreu GT1 -

* Experimentos de pequena escala conduzidos na Embrapa Cerrados (DF)e na Agropecuária Morais Ferrari (GO)

Page 26: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO (CT) DE CLONES DE SERINGUEIRAAOS 5 ANOS DE IDADE, EM DOIS LOCAIS*

GOIANÉSIA-GO PLANALTINA-DF

CLONE CT (cm) CLONE CT (cm)

IAC 35

IAC 41

Fx 4098

TR 1

Fx 3864

IAN 3087

IAN 2880

RRIM 600

IAN 3156

IAN 2878

IPA 1

RO 38

IAN 2903

38,3

36,9

34,4

33,0

32,7

32,0

31,3

30,5

30,3

29,8

26,4

Morreu

-

IAC 41

IAC 35

Fx 4098

IAN 2903

TR 1

IAN 3156

RRIM 600

IAN 3087

RO 38

IAN 2878

IAN 2880

IPA 1

Fx 3864

37,536,034,830,129,829,829,326,624,724,422,919,1-

* Experimentos de pequena escala conduzidos na Embrapa Cerrados (DF)e na Agropecuária Morais Ferrari (GO)

Page 27: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONE kg/pl/ano kg/ha/ano*

RRIM 600 7,90 3555

IAN 2880 7,10 3195

IAN 2878 6,88 3092

IAC 15 6,42 2889

IAN 3044 5,94 2672

FX 985 2,81 1265

FX 2261 2,64 1185

IAN 873 2,52 1133

FX 3846 2,43 1094

IAN 3997 2,00 899

PRODUÇÃO DE COÁGULO (50% BS) DE 10 CLONES DE SERINGUEIRA NA REGIÃO DE GOIÂNIA-GO

Médias de quatro anos de sangria em ½S, d/7, 5d/7, 11m/y, ET 2,5% Pa (8/y).* Médias corrigidas para um estande de 450 plantas em sangria. Experimento em larga escala conduzido pela AGENCIARURAL-GO/Embrapa

Page 28: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

DESEMPENHO DE CLONES DE SERINGUEIRA CULTIVADOS PELA

AGROPECUÁRIA MORAIS FERRARI NA REGIÃO DE GOIANÉSIA

CLONEÁREA IDADE EM SANGRIA PRODUÇÃO DE COÁGULO*

ha ano Plantas/ha Kg/pl/ano Kg/ha/ano

RRIM 600

PB 235

PR 255

GT 1

PB 217

RRIM 527

PB 252

PR 107

58,6

43,0

43,3

42,4

31,0

5,3

10,1

29,4

12,5

12,4

12,1

12,5

12,4

13,3

12,9

13,4

413

398

369

398

373

405

377

386

6,57

6,74

7,12

6,54

6,40

5,67

5,29

4,80

2.715

2.681

2.628

2.606

2.386

2.296

1.995

1.852

* Safra 2004/05, ½ S d/7 5d/7 10,5 m/y ET 3,3% 8/y (Faz. Tamoio, Bloco 2)

Coágulo com 60% de borracha seca.

Page 29: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

PRODUÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA CULTIVADOS PELA

AGROPECUÁRIA MORAIS FERRARI NA REGIÃO DE GOIANÉSIA

CLONE COÁGULO* (60% BS)

(kg/planta/ano)

COÁGULO* (60% BS)

(kg/ha/ano)

BORRACHA* SECA (BS)(kg/ha/ano)

RRIM 600

PB 235

PR 255

RRIM 527

GT 1

PB 217

PR 107

PB 252

6,0

5,9

6,3

5,4

5,3

5,7

4,7

4,7

2.413

2.273

2.175

2.097

2.056

2.029

1.763

1.671

1.448

1.364

1.305

1.258

1.234

1.217

1.058

1.003

* Média das 3 últimas safras em sangria ½ S d/7 5d/7 10,5 m/y ET 3,3% 8/y.

* Densidade média de plantio = 475 plantas/ha e em sangria = 407 plantas/ha.

* Fazenda Tamoio - Blocos 1, 2 e 3.

Page 30: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONES - SP

Page 31: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONE PRODUÇÃO (kg/ha/ano) PROD. RELATIVA (%)

IAC 40 1958 138,6

IAC 300 1777 125,8

IAC 301 1777 125,8

IAC 328 1767 125,0

IAC 56 1620 114,6

IAC 331 1610 114,0

IAC 35 1582 112,0

IAC 302 1565 110,8

IAC 330 1537 109,0

IAC 334 1473 105,0

IAC 329 1438 102,0

RRIM 600 1413 100,0

IAC 333 1398 99,0

IAC 303 1374 97,2

IAC 332 1238 90,0

* Produção média de borracha seca em 5 anos de sangria Fonte: IAC - O Agronômico, Campinas, 54(1), 2002.

PRODUÇÃO DE BORRACHA DE CLONES DE SERINGUEIRA EM SÃO PAULO*

Page 32: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

979

3201

3694

970

3269

2599

704

2819

2284

690

2818

2242

664

2784

2183

1271

2196

2062

588

2626

2066

588

2268

1864

702

2221

1795

531

2011

1698

540

1804

1617

887

1405

1545

571

1713

1463

781

1421

1361

700

1393

1347

554

1580

1356

-

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

Pro

du

ção

(kg

/ha/a

no

IAC406

IAC405

IAC410

IAC412

IAC413

IAC400

IAC420

IAC414

IAC411

IAC423

IAC422

IAC401

IAC418

IAC402

IAC403

RRIM600

Clones

1º ano 2º ano 3º ano7.873

6.837

5.6315.7515.806

5.5295.280

4.7174.720

3.9624.239

3.5633.7463.8383.4903.440

Fonte: Dr. Paulo Gonçalves – IAC

CLONES DA SÉRIE IAC 400 SELECIONADOS PRODUÇÃO ACUMULADA – 3 ANOS

Page 33: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

Pequenas e grandes

propriedades

CLASSE 1(Plantio em

Grande Escala)

CLASSE 11(Plantio em Moderada

Escala)

CLASSE 111A(Plantio em

Escala Experimental)

CLASSE 111B(Plantio em

Escala Experimental)

RRIM 600

PR 255

RRIM 937

RRIM 938

IRCA 111

GT 1

IAC 35

PB 252

PB 330

IAC 40

PR 261

RRIM 710

RRIM 711

RRIM 713

PB 311

PB 314

RRIM 901

PB 312

RRIM 911

RRIM 729

PB 254

RRIM 714

IRCA 22

IRCA 18

PB 355

IRCA 27

RRII 105

RRIM 805

RRIC 100

RRIM 908

RRIM 919

Classe I - Clones aprovados para plantio em grande escala, o qual não deve exceder 50% da área total do plantio.

Classe II - Clones que através de avaliações têm provado seu mérito ao longo do tempo. Em combinações de três ou mais podem ser plantados acima de 50% da área total do plantio.

Classe III - Clones recomendados para plantio em até 15% da área total de plantio. A classe envolve três grupos:

Fonte: Dr. Paulo Gonçalves - IAC

TABELA DE RECOMENDAÇÃO DE PLANTIO PARA PLANTIO NO PLANALTO DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Page 34: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONES - MT

Page 35: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

IAN 2903 IAN 3044 IAN 2909 IAN 3156 IAN 6721 IAN2878 FX 985 IAN 717 IAN 873 FX 3810

1352,63 1350,88

1199,13 1183,781123,36

750,03

823,73

930,39

1067,821117,90

Média de 10 anos de Sangria em 1/2S d/3 - Estande de 95%

Fonte: Silva & Santos - EMPAER-MT

PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA CLONES DE SERINGUEIRAEM ROSÁRIO OESTE – MT – EXP. 1

Page 36: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

REGIÃO - CLIMA Plantio em grande escala

Plantio em pequena escala

Regiões + úmidas -

Clima AM2, AM3

IAN 3156, IAN 2903, IAN 2880, IAN 2878, IAN 2909, IAN 3193, Fx 4098, RRIM 600

IAN 3044, IAN 873, Fx 3864,

Regiões - úmidas - Áreas de escape -

Clima AM4, A

RRIM 600, PB 217, PR 255, IAN 2903, IAN 3044, IAN 2909, IAN 3156, IAN 6721, Fx 4098,

PB 217, GT 1, Fx 985, Fx 3864, IAN 873

Fonte: EMPAER-MT (2005)

RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA - MT

Page 37: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONEPRODUÇÃO DE BORRACHA SECA (g/planta/ano) *

1° ano 2° ano 3° ano 4° ano 5° ano 6° ano

IAN 3087 2,4 2,6 3,6 4,6 5,1 5,9

PB 252 1,6 2,5 3,6 4,1 4,3 4,6

IAN 873 1,2 2,6 3,4 3,6 3,6 4,1

RRIM 600 1,4 2,5 3,1 3,5 3,5 3,6

PB 235 1,6 2,3 3,1 3,3 3,4 3,4

RRIM 701 1,4 2,5 2,6 3,4 3,5 3,6

* Sistema de sangria: ½ S, d/4, 10m/y, ET 2,5%, 4/y.

Fonte: Pinheiro (2002)

PRODUÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA CULTIVADOS PELA CODEARA,NA REGIÃO DE SANTA TEREZINHA – MT

Page 38: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONEETHREL PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA (kg/planta/ano) TOTAL

N° Aplicação 1° ano 2° ano 3° ano 4° ano kg/Planta

0 3,26 4,65 9,48 8,79 26,18

IAN 3087 4 4,65 3,52 7,35 6,82 20,01

6 9,48 3,61 7,66 7,47 21,33

8 8,79 4,59 8,12 7,90 23,27

0 1,42 1,18 3,04 4,02 9,66

IAN 873 4 1,18 3,27 5,72 6,65 18,07

6 3,04 2,90 5,67 6,51 17,68

8 4,02 3,42 5,64 6,27 18,22

0 1,76 2,00 2,67 3,29 9,72

PB 235 4 2,00 2,48 3,95 4,18 13,13

6 2,67 2,31 3,87 4,05 12,70

8 3,29 2,40 4,10 4,06 13,11

0 1,94 1,95 1,93 2,54 8,36

RRIM 600 4 1,95 2,20 3,22 3,98 12,09

6 1,93 2,43 3,74 4,21 13,51

8 2,54 2,54 3,82 4,02 13,55

Fonte: Pinheiro (2002) – Trabalho conduzido nas plantações da CODEARA

PRODUÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA EM 1/2S d/3 6d/7 ET 2,5%, VARIANDO O NÚMERO DE APLICAÇÕES DE ETHREL, EM SANTA TEREZINHA -MT

Page 39: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONEETHREL PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA (kg/planta/ano) TOTAL

N° Aplicação 1° ano 2° ano 3° ano 4° ano kg/Planta

0 - - - - -

IAN 3087 4 2,09 3,80 5,91 6,87 18,67

6 2,43 4,06 6,70 6,92 20,11

8 2,31 4,00 6,70 7,30 20,38

0 - - - - -

IAN 873 4 1,90 2,09 3,58 4,63 12,20

6 2,25 2,26 3,30 4,17 11,98

8 2,41 2,45 4,06 5,27 14,19

0 - - - - -

PB 235 4 1,83 1,78 2,48 3,39 9,48

6 1,95 1,78 2,60 3,38 9,71

8 2,19 1,83 2,56 3,59 10,17

0 - - - - -

RRIM 600 4 2,51 1,87 2,37 2,97 9,72

6 1,87 2,43 2,53 3,09 10,87

8 2,37 2,38 2,56 3,17 10,81

Fonte: Pinheiro (2002) – Trabalho conduzido nas plantações da CODEARA

PRODUÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA EM 1/2S d/4 6d/7 ET 2,5%, VARIANDO O NÚMERO DE APLICAÇÕES DE ETHREL, EM SANTA TEREZINHA - MT

Page 40: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONE (kg/planta/sangria)*

IAN 2878 71,88

IAN 2880 67,24

IAN 3156 61,27

IAN 3087 58,68

IAN 2903 54,77

PB 28/59 43,19

PB 235 42,77

RO 46 41,07

PB 217 38,66

PR 261 30,24

PB 330 28,20

PB 260 27,86

PB 252 26,08

GT 1 20,08

RRIM 600 19,69

RRIM 701 16,07

IAN 873 14,12

* 1° Ano de sangria em ½ S, d/4, 6d/7, 10m/y – Conduzido na CODEARA (Pinheiro, 2002)

PRODUÇÃO DE COÁGULO DE CLONES DE SERINGUEIRA, EM SANTA TEREZINHA – MT

Page 41: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONES - BA

Page 42: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONES – ES

Page 43: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

CLONE PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA*g/planta/corte kg/planta/ano kg/ha/ano

Fx 3864 24,01 3,60 1.621Fx 3899 21,10 3,16 1.424Fx 4163 20,42 3,06 1.378RRIM 600 17,75 2,66 1.198IAC 207 16,75 2,51 1.131Fx 2804 15,73 2,34 1.062Fx 985 14,66 2,20 990Fx 2261 14,38 2,16 971Fx 2784 12,50 1,88 844IAN 873 8,93 1,34 603* Produção média de cinco anos de sangria em 1/2S, d/2 (450 pl/ha) Fonte: Marques (1997)

AVALIAÇÃO DE CLONES – VIANA-ES

Page 44: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

MUNICÍPIOS Classe 1 Classe 2Aracruz Fx 3864 RRIM 600, PR 261, PR 255, PB 235, PB 260Boa Esperança Fx 3864 RRIM 600, PR 261, PR 255, PB 235, GT 1Colatina Fx 3864 GT 1Ibiraçu Fx 3864 RRIM 600, IAN 873São Mateus Fx 3864 PR 261, PR 255, PB 235, PB 330, GT 1, IAN 873Linhares Fx 3864 RRIM 600, PB 235, GT 1, IAN 873, Fx 2261S. Gabriel da Palha Fx 3864 PB 235, GT 1, IAN 873, Fx 2261Rio Bananal Fx 3864 RRIM 600, PB 235, GT 1, IAN 873, Fx 2261Nova Venécia Fx 3864 RRIM 600, GT 1, PR 261Viana Fx 3864 RRIM 600, PB 235, PB 260, PR 261, PR 255Classe 3 - PB (254, 258, 259, 294, 306, 310, 311, 312, 314, 324, 326, 330, 346, 355)RRIM (710, 711, 713, 714, 728, 729, 801, 901, 908, 913, 915, 919, 922, 937, 938)IAC (35, 40, 301, 302, 330), RRII 105Fonte: INCAPER (2005)

RECOMENDAÇÃO DE CLONES - ES

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Page 46: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

Incremento

(cm)

Incremento relativo

(%)

Início da sangria

(ano)

11 110 4,0

10 100 4,5

9 SIAL 1005 90 5,0

8 80 5,5

7 70 6,5

6 60 7,5

5 50 9,0

POTENCIAL DE INCREMENTO MÉDIO ANUAL DA CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO A 1,20 m DO SOLO E INÍCIO DA SANGRIA

Page 47: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

(MRB, 2003)

RRIM 2025 = 7,6 cm/ano

RRIM 2008 = 6,3 cm/ano

RRIM 2009 = 6,3 cm/ano

RRIM 2027 = 6,1 cm/ano

SIAL 1005 = 5,8 cm/ano

POTENCIAL DE INCREMENTO MÉDIO DA CIRCUNFERÊNCIADO TRONCO DURANTE A FASE DE SANGRIA

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• (MRB, 1998)

RRIM 2001 = 4.568 kg/ha/ano ÷ 450 pl/ha = 10,1 kg/pl/ano

• (Gonçalves - IAC, 1996)

IAC 406 = 3.694 kg/ha/ano ÷ 450 pl/ha = 8,2 kg/pl/ano

• (Cairo, 2006 – PMB)

FDR 5788 = 11,0 kg/pl/ano x 450 pl/ha = 4.950 kg/ha/ano

PMB 1 = 11,7 kg/pl/ano x 450 pl/ha = 5.265 kg/ha/ano

CDC 312 = 7,0 kg/pl/ano x 450 pl/ha = 3.150 kg/ha/ano

• (Fazenda Triângulo – MT) TR 1 = 10-11 kg/pl/ano x 450 pl/ha = 4.500 - 4.950 kg/ha/ano

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA

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PESQUISA e INTERAÇÃO COM PRODUTORES

• Troca de clones e interação entre pesquisadores/instit.

• Avaliar e selecionar clones em diversos ambientes.

• Maior número de locais e condições de clima e solo.

• Tirar maior proveito da interação genótipo x ambiente.

• Plantar blocos experimentais de clones promissores

para avaliar sistemas de sangria e seca de painel,

resistência ou tolerância ventos, pragas e doenças.

• Adotar práticas de manejo adequadas.

COMO ATINGIR O POTENCIAL MÁXIMO ?

Page 50: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

• Escolha e preparo da área e correção do solo

• Espaçamento e densidade de plantio

• Qualidade e seleção das mudas

• Plantio correto, em época mais apropriada

• Adubação de plantio, formação e produção

• Irrigação no 1° ano x Estande e Uniformidade

• Desbrota e formação natural da copa

• Controle de plantas daninhas, pragas e doenças

• Treinamento de sangradores e fiscais

• Sistema de sangria adequado / Proteção contra chuvas

PRÁTICAS DE MANEJO

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CLONE RRIM 600 - AGENCIARURAL-GO

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Seringal da Agropecuária Morais Ferrari Goianésia-GO

Proteção contra chuvas

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Seringal da Agropecuária Morais Ferrari – Goianésia-GO

Detalhe do protetor contra chuvas

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[email protected]

(62) 3202-6000

OBRIGADO PELA ATENÇÃO