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il ESTACAS ESTACAS MOLDADASMOLDADAS
Autora: Eng.ª Raquel Cortez
Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia
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1. INTRODUÇÃO
2. VANTAGENS E INCONVENIENTES 2.1. Vantagens2.2. Inconvenientes
3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3.1. Materiais3.2. Equipamentos
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ÍÍNDICENDICE
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4. PROCESSO DE EXECUÇÃO4.1. Sem tubo moldador (trado contínuo)4.2. Sem tubo moldador (trado curto)4.3. Sem tubo moldador (lamas bentoníticas)4.4. Tubo moldador recuperável com extracção do terreno4.5. Tubo moldador perdido com extracção do terreno
5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.1. Controlo e monitorização do processo construtivo5.2. Avaliação da integridade da estaca
6. REFERÊNCIAS
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ÍÍNDICENDICE
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
1. INTRODUÇÃO
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il1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO
ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
As estacas moldadas são elementos de fundação profunda ou indirecta.
• transmissão de cargas a grande profundidade
• têm elevada esbelteza• apresentam secção circular, sendo executadas in-situem betão armado
• As fundações indirectas mais utilizadas em Portugal
Recorre-se a este tipo de fundações quando:
• os terrenos não apresentam à superfície as características de resistência adequadas para suportar as cargas impostas pela superestrutura;
• os assentamentos previsíveis com outras soluções de fundação a menor profundidade são excessivos.
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2. VANTAGENS E INCONVENIENTES
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2. VANTAGENS E INCONVENIENTES2. VANTAGENS E INCONVENIENTES
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
2. VANTAGENS E INCONVENIENTES2. VANTAGENS E INCONVENIENTES2.1. 2.1. VantagensVantagens
• O dimensionamento da armadura não depende das condições de manuseamento e cravação
• Podem ser recolhidas amostras dos solos atravessados
• Grande variedade de diâmetros disponíveis
• Atingem grandes profundidades
• Não causam vibrações importantes
• Não causam ruído
• O alargamento da base pode ir até dois a três diâmetros
• Não existe risco de levantamento do terreno
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il2. VANTAGENS E INCONVENIENTES2. VANTAGENS E INCONVENIENTES
ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
2.2. 2.2. InconvenientesInconvenientes
• Dificuldades na garantia das dimensões da secção transversal
• O betão não pode ser inspeccionado após a colocação
• Dificuldades na garantia do recobrimento das armaduras
• Dificuldade em garantir a verticalidade
• Pode existir descompressão nos solos arenosos
• Não se pode efectuar alargamento da base em terrenos sem coesão
• Pode dar-se arrastamento de finos do betão
• Existe possibilidade de estrangulamento da secção
• Há dificuldades de betonagem debaixo de água
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3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• betão (fluido, normalmente B20/B25)
• armaduras
• ferro (tubo moldador)
• lamas bentoníticas
3.1. 3.1. MateriaisMateriais
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3.2. 3.2. EquipamentosEquipamentos
trado contínuo trado curto trépano
• perfuração: giratória (Kelly) com lança, trado contínuo, trado curto, trépano, limpadeira, tubo moldador, tubo guia, acessório para alargamento da cabeça.
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3.2. 3.2. EquipamentosEquipamentos
limpadeira
• perfuração: giratória (Kelly) com lança, trado contínuo, trado curto, trépano, limpadeira, tubo moldador, tubo guia, acessório para alargamento da cabeça.
Tubo moldador Tubo guia
Alargamento da cabeça
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
betonagem: camião betoneira, bomba de betão, “trémie”
moldagem e colocação da armadura: máquina para moldar armaduras prato rígido, vibrador.
3.2. 3.2. EquipamentosEquipamentos
Camião betoneira e bomba de betãoTrémie
máquina para moldar prato rígido e vibrador
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• garantia de verticalidade:tubo-guia
• contenção das paredes dofuro:, tubo guia, central de reciclagem para lamas bentoníticas, tubos moldadores
• saneamento da cabeça dasestacas: martelo pneumático
3.2. 3.2. EquipamentosEquipamentos
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4. PROCESSO DE EXECUÇÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.1 Sem tubo moldador 4.1 Sem tubo moldador TRADO CONTTRADO CONTÍÍNUONUO
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
1. Selecção do equipamento de furação;
2. Furação com o trado (Lmáx = 20 m);
3. Betonagem a partir do fundo do furo (50 cm acima), utilizando betão fluido bombeado através do tubo central do trado;
4. À medida que o betão vai subindo, o terreno ainda contido na hélice é transportadopara cima;
5. Compactação do betão nos 3 m superiores.
6. Introdução da armadura (difícil a partir de 8 m de profundidade) - prato e tubo rígido e motor vibrador
7. Saneamento da cabeça da estaca e execução do maciço de fundação.
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.1 Sem tubo moldador 4.1 Sem tubo moldador TRADO CONTTRADO CONTÍÍNUONUO
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.1 Sem tubo moldador 4.1 Sem tubo moldador TRADO CONTTRADO CONTÍÍNUONUO
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.1 Sem tubo moldador 4.1 Sem tubo moldador TRADO CONTTRADO CONTÍÍNUONUO
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.2 Sem tubo moldador 4.2 Sem tubo moldador TRADO CURTOTRADO CURTO1. Selecção do equipamento de furação (diâmetro do trado, trépano, limpadeira);2. Furação (terreno com coesão);3. Limpeza do fundo do furo (limpadeira);4. Colocação da armadura;5. Betonagem com trémie (tecnologia do betão submerso - mangueira 2 m abaixo do betão já colocado) e vibração dos 3 msuperiores6. Saneamento da cabeça da estaca e execução do maciço de fundação.
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.2 Sem tubo moldador 4.2 Sem tubo moldador TRADO CURTOTRADO CURTO
Furação (trado curto e trépano)
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.2 Sem tubo moldador 4.2 Sem tubo moldador TRADO CURTOTRADO CURTO
Limpeza do fundo (limpadeira)
Introdução das armaduras
Betonagem com trémie
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
(terrenos com coesão muito baixa)
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
2 Propriedades das lamas: - Tixotropia- “Cake”
Parâmetros a controlar: Densidade, viscosidade, teor de areia, espessura de “cake”
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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É um material caro, mas existe a possibilidade de reutilização, através da sua reciclagem.
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
Tanques de deposição das impurezas
Central de desarenamento
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
Tubo guiaTubo guia
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1. A furação é executada por percussão e rotação em duas fases:- furação prévia com trado curto, para melhor posicionar e verticalizar o furo e permitir o posicionamento do tubo guia, que permite guiar o equipamento de escavação e conter as lamas;
- continuação da furação, com recurso a uma limpadeira, numa primeira fase sem lamas e, quando o solo o exige, com recurso às mesmas (pelo
menos 1 m acima de NF);
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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2. Previamente à montagem da armadura procede-se à limpeza do fundo do furo;
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
Limpadeira (base) Limpadeira (topo)
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
3. Introdução da armadura no furo preenchido com lamas bentoníticas;
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
• Para realizar empalmes: suspensão de armaduras com trave metálica
• Espaçadores cúbicos no fundo
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4. A betonagem é efectuada directamente do camião betoneira para o funil da trémie;
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
5. À medida que se vai introduzindo o betão no furo, as lamas bentoníticas, por serem menos densas que o betão, vão subindo, sendo recolhidas para reciclagem e a trémie vai sendo desmontadapor troços.
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
6. Escavação e saneamento da cabeça das estacas
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONÍÍTICASTICAS
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
Alternativa às lamas bentoníticas
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador POLPOLÍÍMEROS ESTABILIZADORESMEROS ESTABILIZADORES
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
É uma substância com aspectogelificado e translúcido e apresentaas seguintes vantagens:
• é biodegradável;
• não necessita de central dereciclagem; fica apto para posteriorutilização, após deposição dasimpurezas da escavação (recursoa um tanque);
• tem menos problemas decontaminação dos solos;
• maior economia.Tem a desvantagem de não garantira total limpeza do fundo do furo, peloque não substitui ainda integralmente as lamas bentoníticas.
4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador POLPOLÍÍMEROS ESTABILIZADORESMEROS ESTABILIZADORES
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recuperáável com extracvel com extracçção do terrenoão do terreno1. Selecção do equipamento de introdução do tubo moldador e furação;
2. Furação prévia (3 a 4 m de profundidade), para melhor posicionar e verticalizar o tubo;
3. Introdução do tubo moldador (rotação e pressão ou vibração) e furação simultânea (em geral trado ou balde);
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADASFuração prévia com trado
4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recuperáável com extracvel com extracçção do terrenoão do terreno
Máquina de estacas
Introdução do tubo moldador
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recuperáável com extracvel com extracçção do terrenoão do terreno
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
Troços de tubo moldador
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
Ligação de troços de tubo moldador(troços de 1 a 6 m - em geral, de 2 m ou 4 m)
4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recuperáável com extracvel com extracçção do terrenoão do terreno
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4. Limpeza do fundo do furo com limpadeira;
5. Introdução da armadura;
6. Betonagem com trémie e subida simultânea do tubo moldador com compactaçãodo betão nos 3 m superiores;
7. Saneamento da cabeçadas estacas e execução do maciço de encabeçamento.
4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recuperáável com extracvel com extracçção do terrenoão do terreno
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recuperáável com extracvel com extracçção do terrenoão do terreno
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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Limpeza do fundo da escavação
Introdução da armadura
4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recuperáável com extracvel com extracçção do terrenoão do terreno
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
Betonagem
4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recuperáável com extracvel com extracçção do terrenoão do terreno
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
Retirada do tubo moldador (fase crítica do processo)
e desmontagem por troços
Saneamento da cabeça das estacas
4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recuperáável com extracvel com extracçção do terrenoão do terreno
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
1. Selecção do equipamento de furação (limpadeira, trépano, trado) e movimentação do material (barcaça);2. Cravação de um tubo de diâmetro superior ao da estaca (em obras dentro de água facilita cravação do tubo moldador) - 1,0 a 1,5 m;3. Cravação do tubo moldador (pressão, vibração);
4.5 Tubo moldador perdido com extrac4.5 Tubo moldador perdido com extracçção do terrenoão do terreno
Motor vibrador
Tubo de diâmetro
superior e tubo moldador
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
4. Extracção do terreno com recurso a limpadeira (trado ou trépano em solo firme - estacas de ponta);5. Limpeza do fundo do furo (limpadeira);
4.5 Tubo moldador perdido com extrac4.5 Tubo moldador perdido com extracçção do terrenoão do terreno
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
6. Colocação da armadura;
7. Betonagem com trémie (a água vai sendo empurrada para o exterior por ser menos densa que o betão);
4.5 Tubo moldador perdido com extrac4.5 Tubo moldador perdido com extracçção do terrenoão do terreno
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
8. Recuperação do tubo exterior, saneamento da cabeça das estacas e execução do maciço de fundação.
4.5 Tubo moldador perdido com extrac4.5 Tubo moldador perdido com extracçção do terrenoão do terreno
NOTA: Em geral, o betão do troço superior da estaca está fortemente contaminado com água (salgada)
4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
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5. CONTROLO DE QUALIDADE
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.1. 5.1. Controlo e monitorizaControlo e monitorizaçção do processo construtivoão do processo construtivo
Principais questões a controlar:
• consumo real de betão relativamente ao teórico (deve ser superior);
• trabalhabilidade do betão;
• qualidade das lamas bentoníticas;
• desvios de verticalidade;
• estrangulamento da secção por aderência do betão ao tubo moldador (integridade);
• destruição local da secção da estaca devida a água corrente (integridade);
• capacidade de carga: conjunto solo - estaca.
Os métodos devem ser adequados:
• ao tipo de estaca;
• ao tipo de solo;
• à detecção do defeito mais provável de ocorrer.
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.1. 5.1. Controlo e monitorizaControlo e monitorizaçção do processo construtivoão do processo construtivo
Inclinómetro - controlo da verticalidade
Manga inserida na estaca antes da betonagem
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5353/64/64
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Método sónico do eco (stress-wave)Controlo de integridade - expedito, pouca fiabilidade
ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.2. 5.2. AvaliaAvaliaçção da integridade da estacaão da integridade da estaca
• O ensaio menos oneroso
• Um martelo é percutido contra a cabeça da estaca, produzindo uma onda de tensão que se propaga, sendo detectada por um acelerómetrocolocado também na cabeça da estaca.
• Defeitos (descontinuidades / fracturas) provocam reflexão das ondas, que serão detectadas antes da que corresponde àbase da estaca.
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5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.2. 5.2. AvaliaAvaliaçção da integridade da estacaão da integridade da estaca
Método das diagrafias sónicas (cross-hole)Controlo de integridade - maior fiabilidade
• tubo previamente colocado no interior da estaca.
• sonda (ultra-sons) contém transmissor de energia acústicanuma extremidade e receptor na extremidade oposta.
• sonda colocada na base da estaca sendo depois elevada a velocidade constante
• tempo de transmissãocorrelacionado com qualidade do betão (vazios, descontinuidades ou intrusões de solo)
teste com 1 furo
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5555/64/64
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5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.2. 5.2. AvaliaAvaliaçção da integridade da estacaão da integridade da estaca
Método das diagrafias sónicas (cross-hole)Controlo de integridade - maior fiabilidade
teste com 2 furos
Alternativa: 2 ou mais furos (emissores e receptores)
teste com 2 furos
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5656/64/64
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.2. 5.2. AvaliaAvaliaçção da integridade da estacaão da integridade da estaca
Método das diagrafias sónicas (cross-hole)Controlo de integridade - maior fiabilidade
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5757/64/64
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE
Ensaios de carga estáticos• resistência do elemento;• assentamento provocado no terreno.
Este tipo de ensaios, por ser dispendioso, só se justifica em obras muito importantes e realiza-se apenas num n.º limitado de
estacas.
5.2. 5.2. AvaliaAvaliaçção da integridade da estacaão da integridade da estaca
Carregamento com macaco hidráulico
Carregamento com blocos de betão
deflectómetros
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5858/64/64
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5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE
Ensaios dinâmicos(resistência solo - estaca)São ensaios demorados e de elevado custo, sendo utilizados apenas nas obras importantes e num n.º reduzido de estacas.
Mede força e velocidade de propagação da onda de tensão gerada pelo impacto de uma carga gravítica no topo da estaca.
5.2. 5.2. AvaliaAvaliaçção da integridade da estacaão da integridade da estaca
• Detecta localização e extensão de danos.
• Permite obter comportamento do solo e diagrama força - deslocamento do conjunto solo - estaca.
• Parâmetros obtidos estão relacionados com a deformabilidade e a resistência do terreno (patente EUA).
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5959/64/64
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ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS
5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.2. 5.2. AvaliaAvaliaçção da integridade da estacaão da integridade da estaca
Estacas da Ponte Salgueiro Maiaextensómetro acelerómetro
Ensaios dinâmicos(resistência solo - estaca)
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6060/64/64
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5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE
Ensaio Statnamic - estacas de grande capacidadeFuel queimado dentro de uma câmara de pressão, exercendo uma força ascendente (até 3400 toneladas) que reage contra a estaca a ensaiar.
5.2. 5.2. AvaliaAvaliaçção da integridade da estacaão da integridade da estaca
Permite obter gráfico força - deslocamentoquase-estático - a acção é lenta, se comparada com a queda livre e impacto de uma massa.
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6161/64/64
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5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE
Carotagem (resistência da estaca)
Não é muito utilizado, devido a ser um método destrutivo, de elevado custo e dificuldade de execução, podendo não fornecer resultados representativos.
5.2. 5.2. AvaliaAvaliaçção da integridade da estacaão da integridade da estaca
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6262/64/64
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6. REFERÊNCIAS
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6. REFERÊNCIAS6. REFERÊNCIAS
Brito, J. de, “Tecnologia de Contenções e Fundações”, Capítulo 4, IST, Lisboa, 1999;
Coelho, Silvério - “Tecnologia de Fundações”, edições EPGE, 1996;
Curso “Execução de Estacas”, FUNDEC, 26 e 27 de Junho de 2000;
Folque, José, Fundações - Recomendações Gerais, LNEC, Lisboa, 1996;
“Fundações em Terrenos Não Rochosos”, 3ª Edição, Seminário n.º208, LNEC, Lisboa, 1995;
Schmit, H. “Tratado de Construcción”, 6ª Edição, Editorial Gustavo GILI, Barcelona, 1978;
Correia, António Gomes, et al. “Mecânica dos Solos e Fundações II. Elementos Técnicos”, IST, Lisboa, 1999;
Hachich, W., et al., “Fundações - Teoria e Prática”, 1997.
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6464/64/64
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Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI
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