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EXTERNATO LICEAL DE TORRE DE DONA CHAMA ESCOLA ASSOCIADA ESCOLA ASSOCIADA DA DA UNESCO UNESCO SETEMBRO—DEZEMBRO—06 ANO 06 - NÚMERO 18 D I I S S C C I I P P U U L L I I Nesta Edição: Editorial 2 Jornal de Parede 5 Cantinho da Poesia 6 Página das Línguas 8 Dia das Nações Unídas 9 Artes 10 Experiência em Acção 11 ÁREA DE PROJECTO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Tal como se tem repetido nos últimos anos, este não foi excepção, no último dia de aulas as actividades lectivas deram lugar à confraternização generalizada e aos feste- jos. A festa de natal que se realizou no dia 15 de Dezembro no polivalente da escola do Externato Liceal de Torre de Dona Chama, começou com os cânticos de Natal dos miú- dos do Pré-Escolar. De seguida actuaram em palco vários grupos de alunas do 8º ao 10º. Dançaram a vários ritmos e melodias, danças muito bem coreografadas. Um grupo hip-hop constituído por três alu- nos (Nelson, Adriana e o Cristiano) cantaram (ritmo, amor e palavra). O som não favoreceu a actuação, mas o agrado geral fez-se sentir. Mais tarde actuou o FF da Escola (Carlos Sarmento), que pôs poda a gen- te a rir, para de seguida entrar em palco o rancho folclórico da Escola. Posteriormente decorreu o corta-mato com os alunos das várias turmas a participar e a revelarem grandes dotes para a modalidade. A manhã já tinha passado e os alunos foram almoçar. Para começar bem a tarde o grupo de teatro esteve em palco com a representação da lenda de Torre de Dona Chama, foi um bom momento. Mais tarde decorreu o pedy-paper a envolver todas as turmas da escola e os professores. Foi muito cansativo para todos, mas, no final, a boa dis- posição era geral. Por fim decorreu o jogo de futebol entre alunos e professores, em que houve uma expressiva e merecida vitória dos professores. Fernando Reis e Filipe Job—Turma A CEF No dia 10 de Novembro, durante o período de almoço, o Externato comemorou o tradicional Magusto. Os alunos foram chamados a inter- vir, participando no processo de assar das castanhas, que, à seme- lhança dos anos anteriores, foi feito à forma tradicional, com caruma. Do degustar das castanhas à brin- cadeira da enfarruscadela foi um saltinho e a boa disposição foi uma constante. Aproveitou-se a data para também se promover um concurso de qua- dras que teve uma adesão significa- tiva. As turmas do Ensino Básico do Externato estão a desenvolver toda uma série de actividades que resultam da leitura do livro CÓDICE DA PÁTRIA LUANCA, que culminarão com a elaboração de um rotei- ro turístico de visita aos locais referidos na obra. No Próximo Número daremos mais notícias

D I S C I P U L I Ijoomla15.colegiotorredonachama.edu.pt/docs/jornal/jornal18.pdf · e, mais tarde, comem “comida rápida” (pizas, hambúrgueres, etc.). Este tipo de comida não

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EXTERNATO LICEAL DE TORRE DE DONA CHAMA ESCOLA ASSOCIADA ESCOLA ASSOCIADA DADA UNESCO UNESCO

SETEMBRO—DEZEMBRO—06 ANO 06 - NÚMERO 18

D II SS CC II PP UU LL II

Nesta Edição: Editorial 2

Jornal de Parede 5

Cantinho da Poesia 6

Página das Línguas 8

Dia das Nações Unídas 9

Artes 10

Experiência em Acção 11

ÁREA DE PROJECTO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Tal como se tem repetido nos últimos anos, este não foi excepção, no último dia de aulas as actividades lectivas deram lugar à confraternização generalizada e aos feste-jos. A festa de natal que se realizou no dia 15 de Dezembro no polivalente da escola do Externato Liceal de Torre de Dona Chama, começou com os cânticos de Natal dos miú-dos do Pré-Escolar. De seguida actuaram em palco vários grupos de alunas do 8º ao 10º. Dançaram a vários ritmos e melodias, danças muito bem coreografadas. Um grupo hip-hop constituído por três alu-nos (Nelson, Adriana e o Cristiano) cantaram (ritmo, amor e palavra). O som não favoreceu a actuação, mas o agrado geral fez-se sentir. Mais tarde actuou o FF da Escola (Carlos Sarmento), que pôs poda a gen-te a rir, para de seguida entrar em palco o rancho folclórico da Escola. Posteriormente decorreu o corta-mato com os alunos das várias turmas a participar e a revelarem grandes dotes para a modalidade. A manhã já tinha passado e os alunos foram almoçar. Para começar bem a tarde o grupo de teatro esteve em palco com a representação da lenda de Torre de Dona Chama, foi um bom momento. Mais tarde decorreu o pedy-paper a envolver todas as turmas da escola e os professores. Foi muito cansativo para todos, mas, no final, a boa dis-posição era geral. Por fim decorreu o jogo de futebol entre alunos e professores, em que houve uma expressiva e merecida vitória dos professores.

Fernando Reis e Filipe Job—Turma A CEF

No dia 10 de Novembro, durante o período de almoço, o Externato comemorou o tradicional Magusto. Os alunos foram chamados a inter-vir, participando no processo de assar das castanhas, que, à seme-lhança dos anos anteriores, foi feito à forma tradicional, com caruma. Do degustar das castanhas à brin-cadeira da enfarruscadela foi um saltinho e a boa disposição foi uma constante. Aproveitou-se a data para também se promover um concurso de qua-dras que teve uma adesão significa-tiva.

As turmas do Ensino Básico do Externato estão a desenvolver toda uma série de actividades que resultam da leitura do livro CÓDICE DA PÁTRIA LUANCA, que culminarão com a elaboração de um rotei-ro turístico de visita aos locais referidos na obra.

No Próximo Número daremos mais notícias

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DIRECÇÃO - GRUPO DE PORTUGUÊS/ CEF /// PROPRIEDADE - Externato Liceal de Torre de Dona Chama

REDACÇÃO e MONTAGEM - Externato Liceal de Torre de Dona Chama /// TIRAGEM - 250 Exemplares

Agradecimentos:

Areal Editores

Porto Editora

Bombeiros Voluntários de Torre de Dona Chama

Junta de Freguesia de Torre de Dona Chama

Pelo apoio prestado a este jornal o nosso muito abrigado.

D I S C I P U L I Página 2

A existência deste texto é o sinal de que mais um ano

escolar se iniciou e, com ele, mais uma etapa do Jornal Discipuli.

Desde o seu lançamento, já passaram seis anos, anos em

que o Discipuli foi crescendo, amadurecendo, e se transformou

na voz colectiva da nossa escola.

Aqui estamos novamente, cientes da árdua tarefa que é

dar voz aos outros, mas sabedores também da importância que

isso tem. Pretendemos que o jornal continue a ser a expressão

da verdadeira identidade da nossa escola, por isso queremos,

libertos da rigidez das salas de aula e do espartilho dos conteú-

dos programáticos, dar voz àquilo que somos.

Aqui abrimos as portas da imaginação, praticamos verda-

deiramente a liberdade, escutamos as palavras alheias, que nin-

guém quer ouvir, soltamos os gritos por dar, os sentimentos por

sentir, a alegria enclausurada.

Este é o espaço da partilha, da amizade, da sinceridade,

da entreajuda; é o espaço em que revelamos, no mais íntimo, o

pulsar diário da nossa escola. Este é o verdadeiro ser da escola,

pois é aqui que desvendamos o lado menos visível da mesma.

Para além das aulas, para além dos testes, para além dos exa-

mes, das notas, dos “rankings”, dos conteúdos programáticos,

há uma escola que vibra. É aqui que ela se revela. É nos poe-

mas, é nas crónicas, nos artigos de opinião, é no desporto, nos

passatempos, no teatro, nas exposições, nas actividades discipli-

nares dos mais variados géneros que sentimos o pulsar do

Externato, é deles que se exala o sopro vitalício.

Por tudo isto só nos resta continuar a alimentar o Discipuli

com a nossa boa-vontade, com a nossa imaginação, com a nossa

participação, competindo a cada membro da Comunidade Esco-

lar – professores, alunos, funcionários, pais e encarregados de

educação – assumir o jornal como uma parte de si.

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ANO 06 - NÚMERO 18 Página 3

POESIA Poesia tem origem na palavra

grega “poiesis” que significa, à letra, transformação.

Embora os anos passassem e surgissem poetas com novas tendências literárias, a poesia sempre fo i a a r te de “transformar” a realidade. De geração em geração, muitos foram os problemas e sentimen-tos que angustiaram e povoa-ram as mentes dos poetas.

Assim, os poetas que viviam na Idade Média escreviam sobretudo sobre amor, nas Cantigas de amigo e amor, sen-do esta uma poesia de carácter, fundamentalmente, sentimental. Já na época do Renascimento, época de Luís de Camões, a poesia passou a voltar-se mais para os problemas do homem,

a par ainda da sua sentimentali-dade. Com o Modernismo, são temas como a angústia existen-cial, o desconhecimento do Eu e, fundamentalmente, a realida-de que angustiam, revoltam e perturbam o pensamento dos poetas.

Um dos poetas Modernistas mais consagrado é Fernando Pessoa, o qual, na sua compo-sição poética “Autopsicografia”, apresenta o poeta como um “fingidor”. No entanto, pela aná-lise desse poema, concluímos que fingir não é o mesmo que mentir e que Pessoa não apeli-da os poetas de mentirosos. Os poetas simplesmente olham a realidade de forma diferente e transformam-na pela inteligên-cia.

A poesia nunca deixou, nem

deixará, de ser importante por-que, embora mudem os tempos e as vontades, esta não perderá a capacidade de transformar e de nos fazer reflectir sobre os problemas e angústias do homem.

“Ser poeta é ser mais alto / É ser maior do que os homens”, diz Florbela Espanca. O poeta é mais alto e maior do que os homens porque está direcciona-do para transformar o mundo em reflexões, as reflexões em sentimentos, os sentimentos em poesia.

Tânia Mofreita Rita Garcia

12º B

ALIMENTAÇÃO Ter uma alimentação saudável e equilibrada é muito importante para o bem-estar das pessoas.

Para isto é essencial ter bons hábitos alimentares e uma alimentação variada. Numa alimentação equilibrada, deveriam fazer-se, pelo menos, cinco refeições ao longo do dia,

dando-se especial importância ao pequeno-almoço, almoço e jantar, e cumprindo-se assim a máxima popular de dever ter-se um “pequeno-almoço de Rei, almoço de príncipe e jantar de pobre”.

O pequeno-almoço deveria ser composto por cereais, uma sandes, uma peça de fruta e um copo de sumo ou leite; o almoço, por sopa, um prato de carne, fruta e água ou sumos; o jantar, por sopa, um prato de peixe, uma peça de fruta e água ou sumo. Contudo, entre estas refeições, deve-se ir fazendo outras pequenas refeições em que devem estar presentes, por exemplo, a fruta, iogurtes, entre outros.

Hoje em dia os hábitos alimentares mudaram muito, comparando-os com o passado. As pessoas não se alimentam correctamente. Muitas não tomam o pequeno-almoço, com pressa de ir para o trabalho e, mais tarde, comem “comida rápida” (pizas, hambúrgueres, etc.). Este tipo de comida não saudável e, nos tempos que correm, tem vindo a substituir a boa alimentação tradicional.

Nas escolas, a alimentação é feita, muitas vezes, à base de lípidos, tais como batatas fritas, ris-sóis, ovo estrelado, entre muitos outros. Com este tipo de alimentação, nas escolas, os problemas de saúde afectam, desde cedo, os jovens, o que, no futuro, contribuirá para que tenhamos uma população a sofrer de grave problemas de saúde, como sejam a obesidade e o colesterol. Estes problemas já se começam a verificar muito nos jovens e, para deixar de ter uma má alimentação, é preciso que esta seja variada e não à base de gorduras, pois estes problemas não atingem só as pessoas gordas e mais ido-sas, mas também os magros e jovens.

Os últimos estudos e estatísticas demonstram que existem mais pessoas obesas do que a morrer à fome.

Tânia Teixeira Lúcia Morais

Catarina Martins 12º B

ESTA PÁGINA É DESTINADA À CRIATIVIDADE DOS ALUNOS. PARTICIPA.

ESTE ESPAÇO É TEU.

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D I S C I P U L I Página 4

O Misterioso número do bilhete de identidade O Mais importante documento de identificação de um cidadão é o seu bilhete de identidade Cada Bilhete de Identidade tem um número de identificação (na parte de trás, no canto superior esquerdo) e que se mantém inalte-rável ao longo da vida do indivíduo (mesmo que o BI seja renovado por causa de outros motivos como, por exemplo, a mudança de estado civil ou de residência). Com grande probabilidade o leitor terá já ouvido "O algarismo suplementar que se segue ao número do BI indica o número de pessoas, em Portugal, que têm um nome exactamente igual ao do portador do BI". Afinal de contas, o que representa o misterioso algarismo suple-mentar que se segue ao número do nosso BI? Em primeiro lugar, ele não representa o número de pessoas com o mesmo nome, ou o número de multas de estacionamento que o portador apanhou, ou qualquer outra pueril e disparatada hipótese deste tipo. O alga-rismo suplementar é apenas um algarismo de controlo que detecta se o número do BI está correctamente escrito ou não. Esta história começa nos anos 50, com o nascimento simultâneo, por um lado, da Teoria de Códigos, baseada na Teoria da Informa-ção de Shannon (1948), e por outro, da cada vez maior necessida-de de tratamento e transmissão em massa de dados de identifica-ção numéricos. O algarismo de controlo do BI é um algarismo que é calculado a partir do número de identificação do seguinte modo:

(mod 11) Isto é:

é

divisível por 11 onde C é o algarismo de controlo, é o 1º alga-

rismo do número de BI, é o 2º, é o 3º e assim sucessiva-mente. Aos números de BI que tiverem menos de oito algarismos, deverão ser acrescentados os zeros necessários à esquerda do

número, até este perfazer oito alga-rismos. Por exemplo, o núme-ro 123456 deve ser encarado como 00123456.

1 2 3 4 5 6 7 89 8 7 6 5 4 3 2 0x x x x x x x x C× + × + × + × + × + × + × + × + =

1 2 3 4 5 6 7 89 8 7 6 5 4 3 2x x x x x x x x C× + × + × + × + × + × + × + × +

1x

2x 3x

Clube do Ambiente e a disciplina de Educação Tecnológica uni-ram-se no esforço de preserva-ção do ambiente e produziram vários painéis de sinalética dos pontos de recolha de lixo no recinto escolar.

Vamos colaborar e colocar o lixo no local adequado

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ANO 06 - NÚMERO 18 Página 5

GEOGRAFIA NÃO HÁ LIMITES PARA A IMAGINAÇÃO

Dando asas à imaginação, diversificando materiais e apelando à criatividade, estes são apenas alguns exemplos do resultado final. Temos matéria-prima de muita qualidade nas actuais turmas do 7º ano. Devemos todos contribuir para que estas qualidades se mantenham ao longo de um percurso escolar, que a todos se deseja, de muito sucesso.

Nº Nome/Turma Material Utilizado

1 Marisa – 7º C Giesta

2 Cláudia – 7º C Fósforos

3 Sara – 7º A Arame

4 Marta/Dany – 7º A Esferovite

5 Armando – 7º A Contraplacado

6 Luís – 7º A Palitos

7 Melanie – 7º B Casca de pinheiro

Este projecto que dá pelo nome de “Informação à tua medida”, consiste em informar os alunos sobre assuntos actuais, como: tabaco, alcoolismo, violência escolar, anorexia, etc… Este projecto tem como fim mudar as atitudes tomadas por alguns alunos e melhorar o ambiente escolar, mas também zelar pela vida dos adolescentes, para que estes se apercebam do quanto se estão a prejudicar a

si próprios com certas atitu-des… O nosso projecto, que sai men-salmente, contém temas actuais. Já publicámos um sobre o tabaco e outro sobre o “bullying”, e a próxima edição será acerca do alcoolismo. O projecto “Informação à tua medida” é formado por quatro elementos: Sara Videira, Joana Brás, Sara Cornélio e Isabel Santos, da turma B, do 9ºano.

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O Mundo insiste em Partida pregar E ninguém consegue descansar. Quando for dormir No meu rosto O cansaço se irá expandir Tenho que por aqui ficar Porque não consigo achar Mais palavra para este poema terminar.

Ana Mafalda Pires 10 A

“ Jogo de Palavras”

O “Amor é fogo que arde sem se ver”.

Uma louca paixão que nos ensina

A boa forma de viver.

O Silêncio, algo que nos faz desvanecer.

Uma triste escuridão,

Onde nos podemos perder.

O Optimismo que nos leva a crer

Numa longa história,

De glória.

O Pensamento faz-nos voar.

O Sonho, aquilo que pretendemos realizar.

A Determinação que nos ajuda a alcançar.

A Teimosia leva-nos a perder

Aquela amiga que tanto queríamos ter.

E um dia, mais tarde esta causa leva-nos a sofrer.

A Alegria é um bilhete de ida,

Um espaço com muita salda

Para uma pessoa extrovertida

Quando uma pessoa

É diferente

Nunca, mas nunca se deve sentir indiferente.

Novamente volto a falar

Daquele assunto que no início

Comecei a relatar.

Os sonhos vão e vêm,

O mar vai e vem,

Como o fundo, que fundo não tem.

Uma flor murchou,

Porque a água

Não a molhou.

O Sol nasce ao amanhecer.

A lua vem

Quando está para escurecer

Eu com estas ideias trocadas

Consigo encontrar as palavras,

Para estas pequenas baladas.

Ao aluno, ao Homem que se faz…

Trazes os sonhos e aprendes a voar

Conquistas o mundo

Que passas a amar

É a tua escola que te faz sonhar

É a tua terra

Que vais caminhar…

Trazes os sonhos e aprendes a voar

Por céus infinitos

Cresces a sonhar

E para onde fores, consegues levar

O mundo daqueles que te ensinaram a amar.

Anónimo

Ana Mafalda Pires 10 A

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ANO 06 - NÚMERO 18 Página 7

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Página 8 D I S C I P U L I

Dia Europeu das Línguas “As covas da garganta são como um poema parado”

Segundo o dicionário de Língua Portuguesa, “uma língua consiste num sistema abstracto de signos e de regras gramaticais que possibilita a produção e a compreensão dos actos linguísticos, servindo a expressão de pensar e de sentir de cada indivíduo.” Porém, as definições têm sempre um carácter redutor e restritivo sobretudo, neste caso. Estamos perante aquele que é o utensílio imediato do nosso dia a dia, embora, tantas sejam as vezes em que somos inconscientes relativamente a ele. Uma língua é um lar de paredes maleáveis e multicolores e a sua aprendizagem sugere aos indivíduos a ideia de se envolverem com o mundo, desempenhando um papel de cidadãos activos, abrindo portas e permeando em sociedades cada vez mais globais. Uma língua é uma metáfora gigante da identidade e da cultura de um país, servindo uma comunidade de falantes como se um pátio aberto à expressão deles próprios e à interpretação dos outros.

O Conselho de Europa, em 2001, instituiu o Dia Europeu das Línguas para assim sensibilizar a comunidade europeia para a importância da aprendizagem das línguas. O Dia Europeu das Línguas foi comemorado na Escola no dia 26 de Setembro.

Na exposição promovida na sala 10 do Externato Liceal Torre de Dona Chama, procurámos mostrar a característica multi-linguista da Europa, através de materiais alusivos ao dia. Os materiais, maioritariamente de língua inglesa, serviram tam-bém, para motivar os visitantes para a aprendizagem do Inglês enquanto língua franca de um mundo e de uma sociedade cada vez mais global. Ao longo do dia, a comunidade escolar teve, na sala dez do Externato Liceal da Torre de Dona Chama, a opor-tunidade de visitar e de interagir com os vários pontos de informação e materiais diversos colocados à disposição. Merecido des-taque dado à secção dedicada à Língua Mirandesa ou ao Mirandês, um tesouro que continua a sobreviver na região do interior norte de Trás-os-Montes e que é por muitos ignorada.

Em contexto de sala de aula, foram exploradas aulas temáticas subordinadas ao tema, demonstrando como a aprendi-zagem das línguas, nomeadamente o Inglês, pode permitir que os alunos e alunas possam alcan-çar vidas mais ricas, encarar novas ideias, exercitar a sua mente. Além disso, um dos objectivos principais pautava-se por mostrar que aprender línguas pode ser fácil e acessível e melhorar for-temente as perspectivas de carreira.

O Dia Europeu das línguas e as actividades promovidas serviram para motivar os alu-nos. Algum do material concedido pelo Conselho da Europa foi distribuído pelos alunos, sendo que o que obteve mais sucesso junto destes foi os autocolantes.

Há monstros na Torre!

Uma abóbora esculpida com uma vela acesa no interior dá o mote a uma celebração de cariz tradicional, com base e origem nas celebrações pagãs dos antigos povos Celtas que ocorre anualmente nos países Anglo-Saxónicos, a 31 de Outubro, com especial relevância para os EUA, Canadá, Irlanda e Reino Unido.

A origem do “Hallowe’en” remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C. . Na sua origem, esta celebração era um festival do calendário celta Irlandês, de seu nome “Samhain”, celebrado entre os dias 30 de Outubro e 2 e Novembro e marcava o fim do Verão (“Samhain” significa, literalmente, “fim do Verão” na língua celta). O fim do Verão era considerado como o início de um novo ano para os celtas. Era, pois, uma data sagra-da uma vez que, durante este período, os celtas consideravam que a distância entre o mundo material, o mundo dos mortos (ancestrais) e o mundo dos deuses (mundo divino) ficava mais próxima. O “Samhain” era comemorado por volta do dia 1 de Novembro, com alegria e diversas homenagens prestadas aos que já haviam partido e aos deuses. Assim, entre o pôr-do-sol do dia 31 de Outubro e o dia 1 de Novembro, ocorria a noite sagrada (the hallow evening, em Inglês) dando origem ao nome actual da celebração: Hallow evening > Hallowe’en >Halloween.

O conceito do “Dia das Bruxas” não é utilizado pelos povos de Língua Inglesa. A relação da comemoração desta data com a figura das bruxas propriamente dita terá começado na Idade Média, a propósito das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos a homens e a mulheres que fossem considerados curandeiros, sendo estes con-duzidos a julgamentos pela Inquisição. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, devendo ser julgados pelo Tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, quei-mados na fogueira nos famosos autos-de-fé. Essa designação perpetuou-se e a comemoração do Hallowe’en foi levada até aos EUA pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celtas) por volta do século XIX, ficando assim conhecida como “Dia das Bruxas”.

Na nossa escola, este ano, o grupo disciplinar de Inglês resolveu diversificar as celebrações e envolver os alunos e as alunas numa aula temática, na qual houve a oportunidade de aprender um pouco mais acerca da tradição e dos costumes que sustentam a língua estrangeira com a qual, diaria-mente, contactam. Realizaram-se, também, concursos de índole vária, sobretudo a nível do ensino básico, aos quais os alunos e as alunas aderiram com algum interesse e empenho. Destacam-se o “Concurso de Chapéus de Bruxa”, “Spooky poems”(poemas alusivos à celebração) e um concurso muito especial… De “caretas”, que teve como título “A thousand Frankenstein’s faces”. É caso para dizer… Há monstros na Torre!

Grupo de Inglês

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Página 9 ANO 06 - NÚMERO 18

Desporto Escolar

O presente ano lectivo, à semelhança dos anos anteriores, prevê a realização de inúmeras activi-dades, no que concerne ao Desporto Escolar. No primeiro período decorreu o Torneio de Matraquilhos, organizado pelos alunos finalistas desta Escola. O Torneio teve uma fase inicial de qualificação de grupos, sendo que, posteriormente, realizar-se-ão as semifinais e a final, no último dia de aulas do período.

No que respeita ao projecto do Desporto Escolar, este foi aprovado, sendo constituído por cinco grupos/equipas, os quais estão descritos na tabela seguinte:

Este ano lectivo foi também criado mais um grupo/equipa de ginástica acrobática, procurando satisfazer as preferências dos alunos. Os treinos dos grupos/equipas decorrem durante toda a semana, estando previsto o início da competição Distrital no segundo período.

O grupo de Educação Física está ainda a preparar as actividades para o final do 1º período, entre elas destacam-se a realização do Corta-Mato Escolar, Pedipaper, Final do Torneio de Matraquilhos, Dan-ças e exibição de Ginástica Acrobática.

Modalidade Escalão Sexo Data - Nascimento

Futsal Iniciado Feminino 1992,1993,1994,…

Futsal Iniciado Masculino 1992,1993,1994,…

Futsal Juvenil Feminino 1991, 1990

Futsal Juvenil Masculino 1991, 1990

Ginástica Acrobática Iniciado Misto 1992,1993,1994,…

DIA DAS NAÇÕES UNIDAS 24 de Outubro

Mais uma vez a nossa escola assinalou o Dia das Nações Unidas. O nascimento da Organização das Nações Unidas, os seus objectivos, a sua constituição e o seu funcionamen-to, foram os principais temas de reflexão para a come-moração desta efeméride. Destacamos aqui alguns dados de importância, relativos a esta Organização Mundial. A Organização das Nações Unidas (ONU) foi fundada oficialmente a 24 de Outubro de 1945 em São Francis-co, Califórnia por 51 países, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial Em 2006 a ONU tem representação de 192 Estados-Membros - cada um dos países soberanos internacional-mente reconhecidos, excepto o Vaticano, que tem quali-dade de observador, e países sem reconhecimento pleno (como Taiwan, que é território reclamado pela China,

mas de reconhecimento soberano por outros países). Um dos feitos mais destacáveis da ONU é a proclama-ção da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948. O Sistema das Nações Unidas está centralizado por: Assembleia Geral, Conselho de Segurança, Conselho Económico e Social (ECOSOC), Conselho de Tutela e o Tribunal Internacional de Justiça. O Sistema das Nações Unidas está organizado em Pro-gramas e Órgãos, Institutos de Estudo e Pesquisa, Comissões Orgânicas, Comissões Regionais, Órgãos Conexos e Organismos Espe-cializados, entre os quais a UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educa-ção, a Ciência e a Cultura. Para s a b e r m a i s c o n s u l t a r www.un.org

Bandeira da ONU.

Objectivos: - Criação de redes de comunidades de aprendizagem utilizando as TIC.

- Criar um modelo pedagógico de uso das TIC a favor de uma educação de qualidade para todos. - Realizar estudos e propostas de novas experiências educativas para divulgar os valores da UNESCO.

COLABORA COM OS TEUS TRABALHOS - Responsável: Prof. Ezequiel

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D I S C I P U L I Página 10

OFICINA DE TEATRO

Em consonância com as vontades que determinaram, há cinco anos, a criação da Oficina de Teatro, esta assume, hoje, por direito próprio, a sua vertente de serviço educativo.

Tal como tudo na vida, também os projectos podem estag-nar, crescer ou sucumbir face às adversidades. Em 2006, ani-mados pela forte determinação que sempre caracterizou o Gru-po, podemos dizer-te que a Oficina cresceu! Às actividades que a identificam já, outras se lhes vão juntando, enriquecendo o trabalho desenvolvido no meio escolar e extra-escolar e trazen-do responsabilidades acrescidas (que abraçamos com grande entusiasmo!).

Pois é, não acreditamos no Pai Natal mas acreditamos piamente que só é possível construir uma sociedade mais justa, mais solidária, alicerçada no entendimento e no respeito, atra-vés da Cultura.

Aqui, na Oficina, trabalhamos em equipa e sabemos que sem cooperação, nada é possível. Vivemos juntos, as emo-ções, os sentimentos e os processos criativos. Temos cons-ciência que criar Arte é também aprender a Ser e a Estar e, por isso, não acreditamos em estereótipos culturais e em precon-ceitos. Respeitamos a Diferença porque ela não destrói mas sim cria, enriquece e fortalece.

A função da Oficina de Teatro não é avaliar o talento de cada um mas sim construir, na Escola, um lugar que permita dar azo à imaginação, à criatividade.

Sim, é verdade, temos bastantes limitações – entre outras, o horário utópico e a falta de um espaço próprio e adequado para os ensaios –, o que, muitas vezes, nos impossibilita de apresentar um trabalho mais “conseguido” mas, sabes, cada vez que alguém pensa em baixar os braços, há sempre uma voz amiga que lhe relembra os princípios que estiveram na origem do nosso Grupo – Cumplicidade, Partilha, Respeito, Tolerância, Divertimento, Disponibilidade e Responsabili-dade – e não desistimos! Gozamos cada momento!

Não somos pretensiosos, queremos apenas ser aprendizes desta arte fabulosa que é o Teatro! Se o nosso trabalho conse-guir fazer nascer um sorriso no teu rosto, então já nos conside-raremos muito felizes!

Não seria justo, todavia, não te dizer que tudo o que faze-mos só é possível graças à colaboração imprescindível do Clu-be das Artes Plásticas, do Grupo de Dança e da Oficina de Leitura e de Escrita. Sem eles, nada seria realizável (muito obri-gado, pessoal! Sois os maiores!).

Mas vamos lá falar das actividades que estamos a desen-volver neste primeiro período. No dia 15 de Dezembro, iremos representar a peça “Lenda de Torre de Dona Chama”, um texto divertido que pretende dar-te a conhecer um pouco da história que envolve o nascimento desta freguesia e, para além desta iniciativa, estamos a colaborar intrinsecamente com a Oficina de Leitura e de Escrita num projecto muito interessante denomi-nado “Viagem ao Faz-de-conta”. Ainda estamos numa fase de preparação mas pretendemos, logo no início do segundo perío-do, levar a magia da leitura às crianças do pré-escolar. Como vês, não paramos!

Restam agora as despedidas: A Oficina de Teatro dese-ja-te um Feliz Natal (muito doce, de preferência!) e um Bom Ano Novo. Entra com o pé direito em 2007!

P’la Arte!

A Oficina de Teatro

GRUPO DE CANTO

ROMEU E JULIETA

UMA COMÉDIA MUSICAL QUE PRIMA PELA SUA

ORIGINALIDADE

O Grupo de canto do Externato Liceal de Torre de Dona Chama irá representar, no final do segundo período, sob a forma de uma comédia musical, a peça de teatro de William Shakespeare, Romeu e Julieta.

Trata-se de uma representação cujo elenco é com-posto por alunos e funcionários do Externato: Cynthia Mar-tins, Filipe pequeno, Sónia Sá, Andreia Reis, Joel Rodri-gues, Nuno Guedes, Carlos Sarmento, Elsa Fontes, Diana Cristo, Liliana Maurício, Vânia Borges, Sónia Jesus, Mónica Valentim, Silvi Reis e Melanie Pinheiro.

Este grupo de jovens irá representar, dançar e interpretar músicas variadas em diversas línguas, dentre as quais as línguas Francesa, Espanhola e Inglesa. Mesclando todos estes conceitos representativos, esta comédia musi-cal pretende cativar o espectador, partindo de um guião que, apesar de se basear no obra original, acaba por sur-preender pela sua frescura textual e inesperada sequência dos acontecimentos.

Romeu e Julieta poderiam ser irmãos por serem tão parecidos. São duas crianças mimadas, exigentes, impacientes e, o mais importante, procurando o mesmo desejo absoluto.

Duas crianças que deixam de o ser no dia em que se encontram e se apaixonam. Viver o amor até ao fim, mesmo que o fim seja a morte, não é problema para ambos. A vida faz-nos baixar os olhos, eles contemplar-se-ão até à eternidade. A vida rasga-nos em traços que marcam a pas-sagem do tempo, mas Romeu e Julieta manter-se-ão belos para sempre.

À volta dos dois amantes, uma sociedade cega, frívola, que procura o prazer mas proíbe a felicidade aos seus filhos. Em suma, uma sociedade cruel que só encon-trará a dignidade depois de ter sacrificado dois inocentes.

Que nos mostrem a vida sem a explicar. Que as lágrimas e os sonhos sejam o resultado da fusão mágica entre a Música e as Palavras.

Eis aquilo a que chamamos Comédia Musical …

Eis a história da Paixão e da Raiva que são duas Irmãs Gémeas mas Inimigas.

Eis a história de ROMEU E JULIETA …

O Encenador: Vítor Fontoura

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ANO 06 - NÚMERO 18 Página 11

Liga as palavras baralhadas ao respectivo instrumento.

10º ENCONTRO NACIONAL DE ESCOLAS ASSOCIADAS DA UNESCO Decorreu, de 17 a 19 de Novembro de 2006, no Porto (Escola Superior de Educação) o 10º Encontro Nacional de Escolas Associadas da UNESCO. Obedecendo ao tema Educação para o Desenvolvimento Sustentável, este evento teve por objectivos divulgar o desenvolvimento de projectos de âmbito nacional e internacional das escolas participantes, assim como o estabelecimento de novas parcerias ou o refor-ço de outras já existentes.

O Externato Liceal de Torre De Dona Chama apresentou, entre outras actividades, o projecto denominado Ambiente e Património Cultural a desenvolver durante o presente ano

lectivo. Foram, pela mesma ocasião constituídas duas parcerias em projecto, uma com Moçambique e outra integrando países da América latina, Espanha, Portugal e o Brasil.

A troca de experiências e materiais pedagógicos foi do maior interesse. De facto, através da observação da exposição patente no local, tornavam-se evidentes não só as particularidades dos projectos mas também aquilo que define o perfil das Escolas Associadas da UNESCO – A Educação para os valores, para os Direitos Humanos, para a Paz e Tolerância, para a Diversida-de, para a Protecção do Património e do Ambiente...

O Externato Liceal de Torre de Dona Chama aderiu ao SEA (Sistema de Escolas Associadas da UNESCO) em Outubro de 1997 e, desde então, a sua Comunidade Educativa pre-tendeu sempre corresponder da melhor forma aos padrões de excelência no ensino preconizados pela UNESCO.

PROJECTO EXPERIÊNCIA EM ACÇÃO O Grupo de Ciências Física e Química irá desen-volver quinzenalmente o projecto EXPERIÊNCIA EM ACÇÃO, que consistirá em proporcionar aos alunos a oportunidade de realizarem experiên-cias em laboratório.

INSCREVE-TE

Responsáveis: Professores de Física e Química

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