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yjfi- ¦ d.'--.» d" d ddSAmD!}i61)EDEZ][WMIã«6 idv-v .'• '/."i ¦ d! '.*-:•.".(¦¦'.'A.'-'- 'ASSlrálATIJnV .'**:;• ¦''' '¦.'.. ¦ '':¦'¦-.. KJL.rMrVttJf ¦ :ií'''"lv"'y Pdr ura anno. y.................... 162000 w$&%À."' Pot temesln,... A......' A......:. 92000 A ' ''...: Por trimestre......;.....'.'.'..'.". /JíOOO )¦„-.ç..Ài eorreipondehciai devem ler dirigidas á esla ¦sW^' - -y typogrsphia eom as formalidades d;- ... d.j "'""' í-d''-¦ 'eW- d-' ">.¦">Ageneia, na cidade alta—Rua Direita '~''$jj^ Folha avulsa—200 réis. > PiOAMBNTOI ADIANTAOOI ' \ iftWW ¦**¦'... ,,y ..- Lr "¦¦ •. 7. .. .«¦ swWÊÊÊiÊft .^r^ÉBávJkmÊkJÀ ir—í. 215 O CORREIO DA BAHIA E PROPRIEDADE DE UMAJ\SSOCIAÇAO i^&í»#»w*»iw*.. *******( «.«i ',-*?—*-"(?*•»« ^witiMiivftW^^^iSttiguieito &* 4DUwi?« pí*wtá ASSIG\'A ruu.v PÔIIA UA CAPITAI. Por um anno 20'0OÓ Por semestre 12200 Por trimestre 02000 As assignaturas po lem começar em qualquer din, mas findam sempre em março, junho, setembro o dezembro. *, Typographia, A Rua d'Alfandega % 31, I.» o 2." andar. Aiiniincioi—100 réis por linha. PAGAMENTOS ADIANTADOS CQftRÍO:DA BAHIA 16 ns nEZEMnno ne 1876 ">A ':<\W'^ r/,i que, por telegramma dirigido ao Globo, foram Si oulros uioilos do conhecer esses factos despronunciados os liberaes iitdigitados respou- n.ío existissem, podo ser quo o Diário tivesse 9IW(l-19i sectários a seus concoilos; mos, contcmpora- Fossom quaes quer que fossem os mandantes noos como somos todos dellos, basta o próprio Replicou o Diário ia Bahia ás conii.teraç-es ((|j ()ât.vurfl0B „s»assinntos. podeesoin ou não estes leslc.nunbo dos concidadãos pnra tranquilhsi.r- i sor provados, procedessem ou não com justiça nos.-,. os juizes, os factos são incontestáveis: si a rospon-' sabiliduiln legal desvia-so dn cabeça dos assassi-'NOTICIAS DIVERSAS nos, a rosponsahilidailo roal cahe inteira sobro a de um parlído.' Externato Normal.—Eis os íioiiios dos aluiu- _¦-, ... ' '•.-,',..„..„ nos que receberam carta dc habilitação, na core- Deixando a apreciação do quo oceonera do mn^,ove )() . 1||WM 08taboleéirnõiílo que llzenioi a propósito de um editorial em quo j se propõe elle damonilrar que o pleito eleitoral ultimo sd leve por elfeiioi baixar a mais o nivel da lituaçao do paiz e cavar fundo a itesmorali- iaçlo dd partido conservador. Si;ntV^p(|t|ij» o cojtega persuadir-so «le quo o acoropanliMieraoi etn odro ou, ao menos, guar- difliemòa lilencio diante «le conceitos lão ini- quoi, nâoÜoverii «sfcaiihar que, ani represália, eivurinaiiemoi ai fbagái doloroiai do partido de que é om doi maii esforçados órgãos. Ileipondeu-noi; entretanto, em tom irônico; mai a ironia, que revela o pouca, apreço om quo ie tem o.'objeclo contra que é jogada, perdeu de todo' leu effeito desde que ao Diário faltando alto à necessidade de uma defeia, - pressuros.i ello produziu-a. ; ¦« ' E' que oi factos a que alludimos, envolvendo grande responsabilidade do partido liberal, não poijé jditravejiar indifferentes aos juizos que le- nhVmos de fazer delle na luta em que lravou-se; ede tanlo tem consciência o contemporâneo.quu , nto poude fallar asco dever. v Gravíssimos em si e. putas eircunistaneias do que ae revestiram, esies factos seriam uni estorvo S que a imprensa da parcialidade em cujas filei- ras<encontrem-ie lhes os auetores não ousasse levaiitar aj;vpi para votbcrar o que quer quo fosse a seus antagonistas. Aliim, porem, nio acontece, o, áo auxilio de juitifiealivai arliticiaes, entendo o órgão liberal que teus amigos íe podem reputar limpos de culpa è elle hábil a provocar a condeutnação do . iedieontrarios.''Al ¦ Mio foram oi liberaes que promoveram os lu- . mnltoi do Pará, nas.Alagoas, em Sergipe, no Pariria e outras províncias; qne assassinaram a cliefei coniervádores no Rio-Gnnde do Sul; mas •liòiio partido, j|oe, seiihor de todos os eleinen- itpie praiicandóa irauji* em alia escala, não eóníenle ainda, alirou-ie tos braços «Ia violência ,í?afe.iénu^de'ian**iet- -V'd"';d".''.-'. d Ainila lúppondo-se que a dupla aceusação não donipendia iMijoiptos^q»* se repellem, é repu gnante-Imaginar: «pie "os vinte e lautos forimeu- Iqsr fit^idiilfmnter^oTè». na primeira tl'a- yqiieUèji-ll^eiu, j*j» <it.''«taaíiinatos de che-- íei^nféryídorea na tillima dellas, e ferimentos o «noítei de noisds amigos nas demais, poi- sam aer ó multado dos inslinelos selvagens de nosio partido. . Tudo, nloobitante, nada lignillca, porque tam- bem houve viilimai liberaes, e lauto basta para que deva reeahir sobre o partido conservador a responsabilidade do' sangue deframado. A aggreiilo, porém, tíâo conititue um privile- g.o, e vietorioia algumas veiei, lambem pode ser vencida; sendo coniéqpentequ9 em qualquor hypothese qüe a exercem paguem seu tributo ás eventualidades da luta.\Isto explica, algum facto lamentável da parte dle noiiós advtttwiosfepai.ò iroport.ntenesta questão nio é ii também Ihèi.resultaram daimios, . :jnas';jitíÀ[Wm imputar s';»^gre'iit*o>y JÚIÍ* é qne nío pode «T contemporâneo contes- lar promovida em toda parle obr seus amigos. E'sémemantemeoté ümfap que não conse- : gnirt -diaümülar' q«ie, noi cjjnnictos travados, os pacientei liberaes nío sabiriim fóra da turba de capangas qne ie atiraram ttuelles, cmquanlo qne entre «i victimai conselvadpras são dis- diinctos chefei q»»e cal»em traçôeiramento aelfa- ; Íjuco eào punhaldos deealmados. ' .Iiío' écaracleristico, e nttíj innocenta o par- iido' liberal da respohiabilidjide o dizer o Diário ogar do co iiionia quo nós distante, o contemporâneo volvo suas vistas litliirario, no dia 13 do corrente: para o qt.o sa passara .nesta capital, e julga quo - (|üÇ*jn°; ?{j!,gg>",0',quo oWBTe ° pre'"i0 sen partido so justifica empunhando ns partes of-, i>hilail't*lpho Antônio «Ia Rocha, Amaro Clima- liciaes uue foram dirigidas a s. ex. o sr. presi- co de Goiivia, prêmio «In segunda classe. .,..¦...i João Ferreira Caldas, Neslor Lorbiniauo «Io «lento «Ia província., Cl)ul(|j Jo.u|llim -i,0()U(, Mamede dos Santos, Je- Sem podermos penetrar os motivos que deter- jronyuio Eiiiiliano da Paixão, prêmio do primeira minaram os assorlos que do algumas constam, é | classe. .,,.,, . ,u„ « ,.-.-¦¦'•.-. . ' Pbidelciiio Agapito «lo Andrade o Jacmtlio Ro- oviilento i| ue, sugnnlo outras, us sconas do tropo- ¦ lias dn capaugagoiii não são o invento do uma imaginai;;*, i febril. Na parte do dr. chofo do policia o facto não so oceulta, u nn do coinmaiiilanto das'armas, refe- rindo se olle nos oflicios do seus subalternos, não' I quu Alvos. Internato Normal, -liis os nomes «Ins aliim nas «pie terminaram o curso no cadente anuo, o receberam carta de professoras: D. Maria Aula Santos, d. Maria da Piedade da Silva Freire, d.,Adclaide Fram-isca de Souza, «I. ,,,,,.! Maria Pires da Costa, d. Kmilia Antoniiu llmlri- podem sor inoll.or tostomuiihndus nossas aceti-1 ^ (, Mirja A|m!,j,l,,- ü— Ta|)i|,?i (|- ,,-,.„„; saçdes. . Quando mosmo essas parles, por qiiaeiqiior considoráçOos, nos fossom desfavoráveis, ros- tando-nos um appello ii consciência publica, es- íamos convencidos dn que min curvaríamos a fronte envergoiiliidos por Im vermos articulado uma calumnia, O Oiui-io «lesgosta-sc «lo nossa franqueza, o julgando-se iminiiiin para tudo imputar ao parti- do conservador, não nos permitiu, não diremos o direito do reciprocidade, mas a faculdade de dizer as verdades agrai a seu partido; não nos suspenderá, porém, sou desagrado, quando temos missão superior a desempenhar. A que von. o contemporâneo jogando. ao ta- pote da discussão ns uxclusües du nomes das listas de qiiiililicaçílos «Io S. Paulo o SanfAnna du Catú matutados, incluir pelos juizes do direito, a nullidado da qualificação do Aporá o validade dus de Alagoinhas o Oiteiro Redondo? Quar provar, porventura, ludo quo procedo- mos fraudulentamente o que injustos foram os juizes quo deram as sentenças? Porque, porem, não critica com o azndiimo cosliimoiro as nullidades fulminadas ás qualifica- çitó»t.'«-«!«>rt*-e,milTiis-lavoraveis'ra-8ensT«inigosr c ao envez as elogia? Quer demonstrar quo n'aquollas decisdos não autuaram as ameaças e soducçOcs da commissão executiva? EiToetivainentc não fora do esperar «pie a fu- nesta influenciada cerebrina instituição liberal so fizeesso sentir em todos os espirites, co- tlu- zindo-os de rojo ao holocausto da justiça emsa- tisfnção dos interesses de um partido. O Oiorio não deixa de tor esta consciência; mas, precisando de levar avante sua tarefa, acha inite- clinavel faltai de tudo.. fiy-yssim ainda que, paru patentear o procedi- mento fraudulento por nossos amigos tido no ploito eleitoral, continua a allirinnr que foram falsificadas as aetas dos collegios de Geremoabo e Bom Conselho. ! temos levado á evidencia a contrariedado a essas pretensas falsidades, impossíveis do prova- rem-se o não provadas, as quaes' lesumiiido seus fundamentos no facto único de não haverem tido os candidatos do Diário votos n!aquelles col- legios, sobejn rasão assisto á folha liberal pnra se indignar contra tão escandalosas fraudes. Etn que pose-lho, os factos arguidos do parte á parte habilitam a opinião a pronunciar-se sobro essa queda moral em que suppõe procipi tudo o pari do conservador. FCá-HElIM 4 VOLTA Df Registro geral das hypotlecaa,—Por nelo do Por um niiiin, sendo sois mezes coiu moio or- 14 do corrente foi nomeado o cidadão Folicinno j deitado e sois sem ollo, a conceilida ao juiz do José Falcão para provisoriamente servir o ollicio l direito dn comarca «Io Marajó, bacharel Joaquim dc ollicial do registro gerai dus bypothocns da | Joiias llnzorra Monlonegro. comarca .lesta capital.CniicMleruin-so ns seguintes:j Ao juiz do diroilo da comarca de Campo-1 Cargos po!iciaes.—Por neto do 13 tio correu-, Maior, nn província do Piauhy, liachaiol Samuel' te foram nomeados supplentes dn siibilològiicià . Folippo do Souza UclnVi, por tros inozés com or- dc Una, termo do Cm navieiras:¦ deiiadu. Ao pioiiK.lor publico da comarca de l.n. o cidadão loão Uavid Fuches;Campinas; ni» provincia de S, Paulo, Joaquim 2.", o cidadão Aplieu do Navarro Lossn;Mariaim Galvao iio Moura Lacerda, por Ires 3.°,d cidadão Manuel Conrado de Giismão. I ninzes cnin ordenado. An2." oscriván dn jury da! U BBm —Consln nos tino foi nomoailo 1" supplenle j côrlo, Guspar Antônio Oauiinhn, por Ires uuv.es, E(té«°ii]"dÍri'icTor da .V«írreVt>"nnlen.ViV»'ostraiiiteiriV subdélcgncia do ilislricto do Si Miguel de Aldi.in, sendo noiiiendo para subslituil-o Anlonio José j õsiava no porto á espera dos nossos niiin irchái termo de Nazarelh, o alteres Manuel Lino Fer- do "Mesquita;daracuinpriineulil-nseoiTorecer-iiios os sons ser- de dislincçãii, ncompanliarnm augustos llospn- des ulé o Pi roo, que é o porlo do embarque do Alternas Durante n sun ostàiln na Grécia, os. nossos so- hor.inos furam mico iiiadns com o maior nnlliu- siiisino pela imprensa local, especialmente pelo Mensageiro de Átheiiití Suas niigeslados lovnuj a mais grata recordação da, população grega, No dia 4 suas nvigosliutes aportavam Sín Smyr* ua, grando cidade ila Turquia da Ásia, na costa Occidental ila Auatnlia, () governador geral, mipiripviliátlo por Diran- roira dp Jesus, Canalisação do rio Banana Podre.—Fui de* \lat|0inhas.—Lé-se ua IVrifmf..' do 10 do cor- clarado no engenheiro liscal, jnnln á companhia renlu:Citg liiiproueineiils, que podo contemplar ns clnu- «Esteve pouco animado o mercado de limitem, sulas du isenção de direitos do importação dos Os j.eiieros alimentiuios vcuderam-se pelos so- materiaes constantes d;i nula, quo se lho louietto cisca Rosa Moreira, d. Domilillit Maria da Guia, d. Elisa Adelaide da Costa, d. Silvam» Goralda Pinheiro, d. Anysin Dorea Gomes, d. Maria de Castro Neves, d. Manuela Kanthak Reis, d. lo- vilã Tbeotonia do Sacramento, d. Carteia Morei- rude Amorim, d, Maria lziibél Caissari», d. Qno- sina Augusta Farias, d. Josepbina do Oliveira Multa, d. Tlieodoliiida Àuialia de Barros; d. Aquilina Maria do Queiroz, d. Lcopoldiiia Maria de SanfAnna, d. Ladra Maria da Silva o d. Al- tina Adelaide da Costa Montanha. Foram premiadas, pela sua notável applicaçáo duranto o anuo leclivo, as seguintes: 1." anno.—Prêmios do 1." classe (menção bou- rosa).—D. Maria José, d. Maria do Carmo Rocha, d. Frniicisca Bastos e d. Julia Teixeira. Promios de 2.' classe (dádiva de um livro so- bro matérias do ensino e menção honrosa),—I). Maria Victoriua c d. Maria Luiza. 2." anno.—Prêmio do 1." classe—D. Maria Ambrosiuii, d. Adelaide Vergue, d, Elisa Mendes e d. Maria Olegaria. ' Prêmio de 2.' clnssc—D. Balbina Ayrcs o d, Marcolinn de Souza. 3.° anno.—Promios de I." classo,— D. Maria Aula. «I. Elisa Costa, d. Ouesiuu Farias e d, Jo- vila do Sacramento. Prêmios de 2." classe.—D. Francisea Moreira e d. Adelaide de Souza. Prêmio do 3." classo (presento de 1002 o menção honrosa).—0. Carteia do Amorim. Á exposição do prendas, que lovo logar no estabelecimento, em seguida á festa litteraria quo alli houve ante-lionletn, constou de trabalhos «le ere«het,4«mloirtnbynnlh«*rlJurdnnt)rde" diversas espécies, flores lambem de varias qualidades, sobresahiiido entre elles—uma toalha bordada á linha; tros túnicas, dous gorros, duas carteiras, unia chárutoira e nm portn-relogio bordados a ouro; dous tapetes do contas; Ires alniofadões, dous quadros de espelhos, dous ditos de lã; um quadro de flores e duas c sstinlias de fragmentos de madeira; Ires quadros de cubello, sendo dous de flores, e uma memória. Exercício de fogo.—Fez liontem exercício de fogo a corvetn a vapor Belmonte, navio chefe da estação do 2" districto naval. Corpo de policia.—A folha official publicou hontem as instrucções expedidas pela prosiden- cia da provincia para o regimen interno do cor- po dc policiu. Banco da Bahia.—Amanlian, ás 11 horas do dia, reuiiom-sc no salão tio suas sessões, pnra o fim especial ile ser-lhes apresentado o projecto do reformo dos estulutos, os accionistas do llan- co da Baliia. These. O sr. Carlos Alberto Tourinlio olfe- receu-nos um cxotnptar dn tlieso quo, pnra obter o grito de doulor, sustentou perante a Facilidade de Medicina desta provincia. Agradecemos. Loteria.—Hoje será extrahida u 1" loteria (n 131) concedida a beneficio da Misericórdia do. Nazarelh. Festividade religiosa.—Na egreja matriz «Io SiinfAnna celohra-se ninanhan a tosta de Nossu Senhora do llosario, orando ao Evangelho o revd. padre-incstro Maximinno Xavier do SanfAnna. guiiitui jireços: Farinha de mandioca dn 42 a 7,3 "0 litros, mi- lho 42 a 0i> idem, feijão 102 a 122 iflòiiij carne secca a 62400 kilos. mel 003 a IW-5 a pipa. Os gêneros «Io exportação alcançaram os se- gllintcs valores: Fumo" om folha da nova safra 25Ü00 a 4fí 16" kilos, dito cm corda 22 a 22600 idom, assucar novo 22: a 23200 idem, couros seecos 280 réis o kilo, couros salgados n 240 réis o dito. sola 22400 a'22»)0 o meio, ngoardcnlo 100 n 20Ü rs. o litro, licum cm rama 12200 o kilo, dito em lio a 22 idom, borracha dc niniigiibuiru 122 12 ki- logruinmas. Vendou-se luinheui algum toucinho a 72 Io kilos e cjirno verde de 400 a 440 réis o kildgrniii- ma.» ] Noticias dos Estados Unidos.—As folhas do Li.-diòa publicaram o seguinte telogranima: «i\e\v-,York, 18 de novembro n tardo, <iC(iito,o boato do haverem rebentado liiinullos na Carolina do Sul, o du terem sido mortos dous funccioiiariús públicos quando prendiam vários homens do cúr.» Fumo om folha. -Diz o Progresso, folha que so publica nn Cachoeira, quo a safra do fumo em folha, no corrente anno, alliugirá ao duplo, senão mais, do que tom dado nas melhores safras, so não falharem aslrovonilns do dezembro, Policia.—Elfectuarnin-so ns seguintes prisões: DIA 14 DK DKZKMUUO A' disoosiçáo da policia, Joáo Francisco Al- fredo, crioulo, por furto do gallinbas. Fregnozia da Conceição da Praia,-—A' «lis- posição do subdelegado, Antônio Fortunato Soa- res Navarro o Fabricio, escravo, por vagabün- dos. ¦Frccuezia do Pilar.—A' disposição do subde- legado, Cassiano José dos Santos, pardo, o Gas- par José Vieira, portuguez, ambos por ombrin- guez. Frcguozin de SanfAnna.—A' disposição do subdelegado, Manuel do Nascimento da Silva Go- mos, crioulo, para lor destino. ""Táãsâgelros.— .\*í> vapor nacional 'Gonçalves Martins, sabido antc-honlciu para o- Penedo e escalas, foram os seguintes: llareu Naon, João L. Sebrão o 1 escravo, Ma- nuel L. Gondlm, Felisborto F. do Oliveira, Fi- loineno V. dn lima n I escravo, José R. Leite Sobrinho, sua senhora, 1 filho e 1 criada, José II. V. do Carvalho, Silverio M. Fontes, Antônio M. Fontes Sobrinho, José G. dn S Fontes, Mu- nuel 11 Marcinoiro, José R. dc Almeida. Pedro de A. Salles, Julio 11. do Menezes, José F. S. Mello, dr. Mario Folinlo. Alexandrino .!. Snntia- go com sua irmaii, o Fortunato 0. César. —O vapor inglez llijpparchusi sabido no refe- rido dia para o Rio do Janeiro, conduziu os se- guiiilos: Dr. Antônio .1. Moreira, sua senhora e 1 cria- do, Maria V. M. Costa com 2 menores, dr. Octa- cilio Gamará e 1 criado, Vicente F. dn A. Paiva, FelipjO A. Monteiro, José B. Lopes, Joaquim Lopes, Maria do Carmo e dr. Silvio Homero, sua senhora e 3 criadas. —No vupor nacional Para, sabido no mesmo dia para os portos do noito do império, foram os seguintes: Misracl L. dn Cruz, Eulclio du S. Bahiano, Joáo G. de Albuquerque, d. Maria C. dn S. Cor- queira Pinlo e t lillio, Anlonio C. Pinna, Bérnar- do dos S. Tbercsa, 2 praças do exercito, 1 mu- Iher com 2 lilhos. —O vupor nlleiniio Goethc, sabido hontem para o llio da Prata e escalas, levou Eiiinia liarrison, Lilla Tiifen, Henrique A. Botelho, llarlbolouieu Cardeiiola o Sebastião Rodiissoll. Licenças'.—Foram prorogadas: Por Ires mezes, com ordenado, a ultimamente coiicedldu-ao juiz do direito dn comarca da Par- i.uhyh.i na' província de Minas-Geraes, bacharel Francisco de Oliveira Pinlo Dias. ifllllll SlH&ffttfllHtY*^ }. K. Wi ¦>'(••'> ^Hfc'.*=iiJ'"ii':»;';*',-'*' hBKshmmisÍIÍÍM nAf r:::A.-' ¦ '••'¦% - ptw».'. ÇONSTAl^T GOÊROÜLT L-\d.- ¦.'"¦" :/rE |^p^l4ó»iN-;#;ü''TEí.tlRA.íL.' dd ffMdittí»? (M"onu' do Cemmercios) .Aa-) '': \ SEGUNDA PARTE - /a |»»*iÍtodVnlcresson '' i) \ >' I LII A-^SAf./ ¦,;,. ,l';-'j^,nwrsriABÍ.¦¦' . ,, ¦:;d^;:ai*-éemos quaiaequei Turgis ^f™jf)™ ^o^ni^Üámleílava^no ^V»»60:^™; '¦^Su?adoi«la «W-iea: do selvagem na casa H'rd1verM-s«Ífr tetnpo cpm as noticias que ;^KV«nii*.»:'»uliMto-^^ d0 aHtropophago; o facto Viahir e/vesli»-a sua blusa de pintor. ¦d", Sal^tjs;«pe;e!ie: morava paquelta^eiTO »ua, ¦'ipbnéã»: ;catwi maiai acima. ¦ Haveria'•onía IioW' que el.te ^uêitiia estava em casa, i(Il«*f*OfÍt» Ull» aivvtm h»** ¦ , e .„„ qüâhâo oiíviti.batefát». .tf porta com'muita força, comsigo, .'gQOTi^iiuerqú^P^*™ muila pros'a'disse j*Í»'v" ¦* : ,d* . " Ê correia.abrir aiporta. , . , . ¦ üm bomeni prêcipHwu-se dentro do quarto, e, <éõllòct»nao-se:em pé(iíiante dolte,.coiii olhar fu- íoié o semblante transtornado:. ^.jliapieu.'..quadro?í,ò 'meu quadro? disse elle iòmvoz'r6úquenÍia..5Í,''"". Era Ciiaüniont, o ijegociante de qua.üros. O seüquadrol dilse Jacques olhando, para elle muito sorprendido, o seu quadro está na mi- nha oílicina, pôde inandal-o buscar juntamente com a cópia, que está prompta. —Na oflii-.inal murmurou o homem, pondo us mãos nu cabeça, o senhor diz que esta na oflici- ua! então, não eslá aqui? E, deixando-se cahir sobro uma poltrona, como se fosse um corpo inerte, balbuciou com voz olfegante: —Eslou perdido! estou perdido! —E esla! o que é quo tem? porguntou-lhe Jac- quês, o quo foi que aconteceu? o senhor não parece estar hoje em sou juizo; a sra. Cliaumont está doente? —Antes fosse isso! exclamou ingenuamente o negociante, pulando, como uma feia, da cadeira onde estavn sentado. —Entretanto, náo è pouca cousa estar a sua senhora doente, disse Jacques sorrindo. Chaumont avançou outra voz para Jacques, e, batendo o no chão com toda a força: —Não so trata agora do minha mulher, ber- rou elle lançanilo-lhe um olhar furibundo; trata- so do quadro, quo me roubaram. -tQuo roubaram! O qiío é que diz, sr. Chuu- inonlf J)e pjule llie veio tão singular idén? —Passei agora pela Sua oílicina, e não eslá, —Deixe-se disso) respondeu Jacques sorrindo; é impossível. E acrescentou: —Fallou com meu pai? —Seu pai não estava lá. —Então como é que o senhor entrou nu mi- nha ofÃiiina?.- * ', \ —Achei a chave na porta, .' —E nío ouconlrou iiieit pai? ¦ —Nüò. -... "', ¦ —E' que olle teria descido pnra, ir buscar ai- guina,cousa.' —Não sei, nias o meu quadro! começou de novo a gritar «« sr. Cliaumont, dando murros eni cima de ama mesa; o meu quadro não .está lá! e da cdiisenaçáò por 12 mezes. no contrato das obras dn canalisação do rio Banan.i Podre, nm Bola-Fi.go (Rio «In Janoiro), conforme resolveu o sr. ministro da agricultura; dovondo assim for- limiar o projecto do contrato definitivo com n companhia, e suliineltcl-o á npprovnçáo. Um ancião assassino. ltalere o Pirassinuatu (provincia do S. Paulo): ..Um horrível acoi.teciuienlo aciilia dn ler logar oin unia das ruas desla villa, deixando a popii- ação absorta ante tuntn perversidmlo. «Fiil o assassino Oneroso José Martins, au- íiãó upiil do fiiiiilin, que, diuxando sun esposa e seus lilhos, e esquecendo-so dos deveres dn cbiistilo, «Io esposo o pai, manchou suns mãos no sangue dn iuuiiceiüe. «Foi no dia 23 do passado; durante esso din Generoso uiidoii pniisalivo, ilelle. não se via risos, c nem para a família o mais pequem. alVeelo. Era n fera quo, na negra cavemi c uo silencio du noite, ronilnva com levos passos a passagem dn incauta victima, que breve iu ser devorada por suas horríveis garras. ii Nessa villa morava Generosa dn lal, infeliz ente a quem sua estrella irausvioii do caminho da sociedade, fizeiiilo-a submergir uo lupinar. Esla innlhiir jn ha muitos aiinôs vivia com Generoso', Eslo ás 7 horas da noito desse dia (23) sabiu dn sua casa, «pio dista um quarto do légua mais ou menos dosta villa, a cavallo, o munido do um punhal dirigiu-se a esta villa á casa do Geno- rosa. «Abi chogando, Gonoroso oncontra-n fechada, bale; Generosa, que estava em casa de um visi- nho, sabendo da chegada do Generoso, alegro como «Io costume, veio apressadamente abrir-lhe a porta cm companhia do uma menina de 12 nn- nos do idade, que com uma luz vinha allumiar a sabida dc Generosa para sua casa; ao sahir desla para entrar na sua, foi quando o monstro agar- rou-a o cravou-lhi; duas profundas pmihaiadns, causaiido-lhe a morto instantaneamente. «0 assassino nn inesma hora evadiii-se, fu- giiído espávòrillò diante dmpiello cadáver que lhe lia do pedir punição de seu crime. «Proeod.eii-si! ao nulo do corpo do delicio no cadáver de Generosa, o a policia seguiu para cáãil' ilò "oiiminoso «fim ile prendei o, poréiíi infelizmente náu o encontrou. ello fugia, deixando a esposa alUicta, e seus filhos iucouso- laveis! «Generoso, o assassino, é homem «pie, além tle ser curvado no peso dos iinnos, é quasi cego. A osta hora, quem subo, esse lugilivo vagues' a esmo, perseguido pelo remorso o miis tarde a sua cm ta vista desviando-o «Ia estrada, o lançará por tortuosas veredas o ahi então morrerá á falia de recursos, como castigo de sou crime.» Viagem às rogiõos areticas.—O Pandara, navio inglez, que por iniciativa o couta parti- cular, como n.i primeira viagem, fez «una nova excursão cm mares polares do norte, acaba do regressar a Faliiioutli, seguindo dosto porlo para Penliisinoiilb. Como jil aqui dissemos, o Pondora encontrou- se com o Alert e o üismverij da expedição do captnin Nares. O capitão do Pandora, M. Young, diz quo u estação ostá sendo excessivamente tempestuosa nas regiões areticas. O navio solfreu graves ava- rias, o traz numerosos indícios da acção dos golos, Nn bnbin de Mclville, llzeráui-se todos os preparativos para abandonar o navio, por tal fôrma eile eslava preso entro os gelos. A equipa- gciii voltou sem novidade. Viagem imperial.—Luso no Jornal do Com- mercio da corte: «Paris, 17 do novombro de 1870.—No dia 1 de novombro, ss. mm. o imperador o a imperatriz «lo Brazil saibram de Alliemis com destino á Terra Santa, einbnrcniido-so a bordo do Lticijer, do Lloyd austríaco. O presidente do conselho dc ministros da Grécia, o ministro dos negócios es- liangeiros, o chefe do policia, o sr. Piippado- poulo, agente do Lloyd, o muitas «miras pessoas viço»; Como sempre, suns migostados agradece- rum, mas náo iiecnitaraiii, o foram alojnr-SB^no Hotel Mille, onde sn lhes tinham preparado os aposentes necessário*. Nesse mesmo dia suas magesladiis dignaram-se receber om ninlienci:. o sr. Horzfeld, cônsul geral da AiHlria. o almirante llarry, cominaiidantü tu* pnrior da esquadra auslrinca, o o liarão Crivei, commandaiite da nstaçilo franceza do Levanto, quo vieram apresentar as suas homília-eus aos nossos soberanos. Suis inãgosliiles começiram logo a visitar u formos;» Ismir, como n denomi- num os turcos. Sinyrua foi, nltenialivãmente, grega, goiiovo-,» o lurça, o é hoje a rainha da Turquia da Ásia pela sua situação o riquezas. Alli chegam ns caravanas da Ásia d os navios da Europa; alli agiU-su uma população om quo se eiicontrain tolha as raças da Ásia o todos os povos d.. Europa. A cidado estende-se desdo o m\r alé um mon- ta coberto dn oyprostos; o aspecto é pittorosco o original. Smyriia é uma dus sete cidades 'l'»o rnivindicaiii a honra de lar sido o berço «te lio- mero. Nas margens do Mubs inostr.iva-so oiilr'ora o logar om quo nascera i. divino autor da llliadt, o, junto desse riacho, a gruta om qm» compunha o.s seus poemas. Suas iu «gostados, depois da visitarem detida-, mento a cidade, oiub troaram, no dia 7, no vapor austro hiingaro Afiila, para P.ithinos, Rhodesa Chyprc. Noticias parlicul.ires dizom que suas inigesta- des chegaram uo dia -10 a Boyroulb, de onda irão, por torra, a Ciilf.. o Jerusalém, para volta- roui por terra a I) .masco o llánlbeck, H' possí* vol, todavia, que esse itinerário solfra moili- liençáo. i> Decepção das docopçõos.—I.é-so cm um jor- nal estrangeiro: Ha dias, quando um habitue da Opera subia paru o carro, deixou cnhir ilcsaporcobidniiiento a sua carteira, contendo, entro vários papeis, duas ordens de 5:000 mil francos sobro a caixa do Monlo-Pio. No dia seguinte, logo pote manhan o ainda an- los «In abertura da caixa, foi ello prevenir a ad- ministrarão, dando simultaneamente os sigu.ies do dous indivíduos quo lho tinham aberto o car- ro, o não traziam comsigo a medalha rcgiilameii- tar, como betn sn recordava. --Mr.-Cocl.et. direc ton do Monte-pio, procurou immcdintnmoutc mr. Pie.Irai, agente policial in- telligentissimo, o deu-lhe ns iuforuíiçõos preci* sas, inciimbiiiilo-oda vigilância dos visitantes. Estavam as cousas neste pé, quando no meio dia so apresentam dous indivíduos de physiono- mia suspeita, a solicitar pagamentos. Um agonie que estava ilesonlinnlla, conduziu-os logo á lho- soiiraria, em que vigiavam o perspicaz Piétral o maistlmis policias vestidos á paisana. nossos ho nçns apresentaram naturalmente as suas ordens; mas— ó docepçáodas decepções! —em vez do embulsu desses tantos réis, náo or> ileiiaram ellas nada mais que a comiucçáo dos seus proprietários cahisbaixos o consternados, á estação de policia mais próxima. Quando ao dilcltante, brevemente o embolça* ram dos sous valores. do costume, disso Jacques; a causa disso é quo meu pai faz a sua cama no meio dn oílicina, e para ler espaço, todas as noites, afasta os dóus quadros paru um canto. ' —Não vi cama alguma. —Já dle a teria levantado, o não teria ainda arrumado os quadros no sou logar; é o «pie isso prova. Soccgue, meu caro sr. Cliaumont, vou en- tregar-lbe o sou querido Ruysdael, e podo mandnl-o buscar com a cópia que ostá completa- monte acubada. E, enfiando a blusa dc panno velho, disso: —Vamos, desça. O sr. Cliaumont acompanhou-o, um pouco me- nos enfurecido, porém ainda tnuilo agitado,' —O quo o senhor não pôde negar, disse ello do máo humor, é quo seu pai é bem descuidado cm deixar h chave na porta de uma oílicina onde ha quadros du qualidade daquelle. —Repito-lhe, sr. Cliniimoiit, que meu pai não podiu demorur-so fóra. Olhe, ello fuma, e aposto quo tinha ido á loja de charutos quo fica bem defronte do n. 17. Dahi a um instante, estavam na rua. Jn se havia dissipailo o motim de quo o sr. Pontífice fora «iausu involuntária. A rua e u calçada achavain-so completamente livres, e a entrada da casa desimpedida. —Vamos, suba, tenho pressa de varrer ns nu- vens que se lhe amontoaram na fronte, o quo, eu lho juro, não o fuzem remoçur. Subiu rapidamente-o? Ires andarei» que iam ler á sua oílicina. A chave estava ainda na porta; Jacques abriu- a o entrou, tendo leito passar adiante o negoci- anle do quadros. æ—E' extraordinário, disse elle um pouco as- sustado; meu pai não dormiu nqui esla noite. ' —E o nieu quadro, ondo eslá? Quoro vel-o, disse bruscamente Chaumont. Jacques percorreu com os qllips Ioda a oílicina. Então, soii rosto cobríu-so de mortal pajlidoz, í ue uma mesa; o meu iiutiuiu ...çu ,B9,w w.i u...»w, «.,.....-—- . -,-.--, ...-.-• -O senhor quer dizer que não esta no logar levantou os b.racp* d ciipa da cabeça, dando uni grito abafado, o deixou-se cahir sobro uma ca- deira, que folizuieiito oncontroii alli! —Alií meu Deus, exclamou o sr. Chaumont, olhando para ollo com ar desvairado, meu Dcusl meu Deus! então não mo ciignnei, é verdndo, es- ton loubndo! 0 artista não respondeu. Não se inovou. Com o corpo inerte, os braços pendentes, a cabeça inclinada sobro o peito, dir-se-hiu «|uo ora uma estatua de mármore; c linha Ioda n nppuren- cia da morto. 0 sr. Chaiiinont percebeu quo ello perdem os sontiilos, mas isso não lhe dou abalo. S6 lhe dava cuidado o sou quadro, o nem pen- sava em fazer com «pie tornasse a si o infeliz artista, que via alli estendido diante «Io seus olhos. —0 meu quadro! o meu quadro! grilava por- correndo a olíicinn, o batendo na cabeça como um douilo furios), o meu qutdro, roubado! rou- bnilol De repente, parou, o cruzindo os braços com um gesto violento: —Oitenta mil francos! dando uma risada de selvagem ironia, rejeitei oitenta mil francos que me davam por olle! E, continuando u andar do um lado para outro a passos do louco: —Fui um tolo! fui um tolo! exclamou ollo ac- ccnluamlo cadn palavra com raivn. Depois, parando dc repente diante do artista, que se conservava iiumovel: —Kste escolhe bou oceasiáo para desmaiar; «clamou lançando sobro o n|nnccbn uni olhar dosapiedado. E acrescentou, depois de refleetir tim mo- mento: —Não ha remédio senão prestar-lhe alguns soecorros paru que possa ajudar-me a descobrir o meu quadro, ou, pelo menos, a pista do Indráo. Qlbou em redor de si, o avistando eiij um can- lo uma torneira de água, coin unia bacia o uma loalba pendurada no lado, correu puru cila. REVISTA DAS PROVÍNCIAS S- Paulo— 8 do corrente. Ilefere a Província, folha du capital: « Forte furacão cahiu sobre estn capital ni ma* drnguilt de unle-luiiilom pura honlem, 0 pnra 7. .i A's 2 da madrugada rugiram prolongados o assustadores trovões o cabiram algumas cento- lhas oleclricas, uma das «juaos tocou um sobrado do centro da cidade, Logo dopois, grando vento o chuva loirenci.il, a qual durou até ás 5 horas. « Resultado gorai: muitos telhados a dar água, muiliis casus inundadas, arvores quebradas, etc. As ouxurradns transformaram nlgunins ruas ein caudalosos rios. Muitos osgostos ficaram obstrui- dos. « Por felicidiiile, não nos consta que haja o mo- nor desastre a lamentar.» Km Campinas d. Luiza Villach concedera li- herdado, som coHiliçáo, ao seu escravo de iioma Fclippc, de24 annos de edade. Voltou dahi a pouco trazendo a bacia cheia dágua, o a toalha. Liitáo, iiesalii.toniido o colhiriulio da camisa de Jncquos, tirou-llio a gravata, c começou a molhar-lho as fontes, a tostão os pulsos com água fria. Estimulado pelo desejo du pôr-so a caminho quanlo antes em procura do sou quadro, conti- iiiioii n prudigalisi.r-llio esses cuidados com,uma paciência e uma solicitude digna do louvor ulé o momento em que, começando o rosto u apre- sentar um leve colorid.), «leu signaes dc que ia tornando a si. Jacques olhou om rodar du si com um olhar vago o inconsciente, depois, vendo o nogooíniile de quadros ajoelhado junto delle, com a toalha na mão. —Sr. Cliaumont, inuri|iiirou olle. E, encnrundo-o fixamente, pergiintou-lhu: —O i] nu faz nossa posição. —Então o senhor náo so lembra, exclamou este levantando se do repente, o mou quadro! . Ao ouvir estn palavra, que tão brutalmente lhe recordnvu a terrível vontade. Jaci|ues qnusi que perdeu oulra vez os .sentidos. —Vamos, vamos, tenha coragem! disse-lhe com hrandura o sr. Cbuiiniònf, comprubeiuieniio a imprudência qui: coiiiuiettéra; talvoz não esteja ludo perdido se quanlo antes tratarmos do des- cobrir o ladrão. —Sim, sim, lem rnzão, respondeu Jacques, re- cuperando rapidamente °3 sentidos o a lucidez de espirito; pão lia um minuto a perder. bevnntoii-so, coinquunto estivesse úiridá muito aludido, o reparou a pressa a desordem do seu «vestuário. —Mus, meu pai! meu pai! exclamou de ròpon- *e, como é que ollo deniqra-se lauto tempo au- ente, lendo deixado u clinve na port;.? |irosegi|iu dahi n pouco: —Ocçorre-iiie agora! talvez désso ello polo ro.ulio o subisse paru ver se agarrava o ladrão; ssim so explica um tal. descuido. —Podo sor, mas náo contemos sonão coiimusco, ilisso o sr. Cbaiiiiiont, o vamos depressa. (Juniido iam subindo, Jacijúcs disse: —E' provável que meu pai faltasse com a por- loira; vou porguntar-lho so o viu. A sra. Citlier achavn-so jiistamonte á porta do seu cubículo. —Sra. Cither, disso-lhe Jacques, a quo horu3 subiu meu pai? —Paru que ello saliisso respondeu a porteira, era necossario quo tivesse entrado; —O que quer dizei"' perguntou Jacques muito admirado, —Quero dizer «pio sabiu tioiitem á noite, o qua ainda não su recolheu.% llontuiii á noite;1...u quo horas?... —A's onze. —E diz u senhora quo passou a noite fóra «io cnsii? —Si.n, mou Deus, por signal quo li«|uoi hojo muito admirai! i quando vi u chavu nn sua poria.' —E quando ollo s.ihin honlem náo lho dissa nada? —Nada absolutamente; mus o senhor devo snber ondo olle foi, porque in u mandado seu. —Como sabe disso, se náo llio fallou? —Ora! eru fácil do iidoviiihar quo o sonhoro incumbirá dc algum ruçado, viste que levava aos liombrus um quadro. Ao ouvir essas palavras, o mancebo ontreabriu os lábios,' como para ilur um grito; porém expi- rou-lhe u voz na garganta', o licou em diante da porteira, coiu a liocu aberta, o olhar lixo o o corpo iuiuiovel, comu so tivesse sido fuhni- nado, —Foi elle! foi elle! exclamou o negociante de quadros, passado o primeiro momento de es« panto. *i :¦% ¦Ai M d. d:= .. d- (Coillllllin.l .-j.i

d ddSAmD!}i61)EDEZ][WMIã«6 iftWW À ir—í. 215memoria.bn.br/pdf/303488/per303488_1876_00215.pdf · nas «pie terminaram o curso no cadente anuo, o receberam carta de professoras:

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)¦„-.ç.. Ài eorreipondehciai devem ler dirigidas á esla¦sW^' - -y typogrsphia eom as formalidades

d;- ... d.j "'""' í-d''- ¦ 'eW- d-'">.¦"> Ageneia, na cidade alta—Rua Direita'~''$jj^

Folha avulsa—200 réis.

> PiOAMBNTOI ADIANTAOOI

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swWÊÊÊiÊft .^r^ÉBáv JkmÊkJ À ir—í. 215

O CORREIO DA BAHIA E PROPRIEDADE DE UMAJ\SSOCIAÇAO i^&í»#»w*»iw*..

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^witiMiivftW^^^iSttiguieito &* 4DUwi?« pí*wtá

ASSIG\'A ruu.vPÔIIA UA CAPITAI.

Por um anno 20'0OÓPor semestre 12200Por trimestre 02000As assignaturas po lem começar em qualquer din,

mas findam sempre em março, junho,setembro o dezembro. *,

Typographia, A Rua d'Alfandega% 31, I.» o 2." andar.

Aiiniincioi—100 réis por linha.

PAGAMENTOS ADIANTADOS

CQftRÍO:DA BAHIA16 ns nEZEMnno ne 1876

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que, por telegramma dirigido ao Globo, foram Si oulros uioilos do conhecer esses factosdespronunciados os liberaes iitdigitados respou- n.ío existissem, podo ser quo o Diário tivesse9IW(l-19i sectários a seus concoilos; mos, contcmpora-

Fossom quaes quer que fossem os mandantes noos como somos todos dellos, basta o próprioReplicou o Diário ia Bahia ás conii.teraç-es

((|j ()ât.vurfl0B „s»assinntos. podeesoin ou não estes leslc.nunbo dos concidadãos pnra tranquilhsi.r-i sor provados, procedessem ou não com justiça nos. -,.

os juizes, os factos são incontestáveis: si a rospon- 'sabiliduiln legal desvia-so dn cabeça dos assassi-' NOTICIAS DIVERSASnos, a rosponsahilidailo roal cahe inteira sobro a de um parlído. ' Externato Normal.—Eis os íioiiios dos aluiu-

_¦-, ... ' '•.-,', ..„. .„ nos que receberam carta dc habilitação, na core-Deixando a apreciação do quo oceonera do mn^ ,ove )() . 1||WM 08taboleéirnõiílo

que llzenioi a propósito de um editorial em quo jse propõe elle damonilrar que o pleito eleitoralultimo sd leve por elfeiioi baixar a mais o nivelda lituaçao do paiz e cavar fundo a itesmorali-iaçlo dd partido conservador.

Si;ntV^p(|t|ij» o cojtega persuadir-so «le quo oacoropanliMieraoi etn odro ou, ao menos, guar-difliemòa lilencio diante «le conceitos lão ini-quoi, nâoÜoverii «sfcaiihar que, ani represália,eivurinaiiemoi ai fbagái doloroiai do partidode que é om doi maii esforçados órgãos.

Ileipondeu-noi; entretanto, em tom irônico;mai a ironia, que revela o pouca, apreço om quoie tem o.'objeclo contra que é jogada, perdeu detodo' leu effeito desde que ao Diário faltando altoà necessidade de uma defeia, - pressuros.i elloproduziu-a. ; ¦« '

E' que oi factos a que alludimos, envolvendogrande responsabilidade do partido liberal, nãopoijé jditravejiar indifferentes aos juizos que le-nhVmos de fazer delle na luta em que lravou-se;ede tanlo tem consciência o contemporâneo.quu

, nto poude fallar asco dever.v Gravíssimos em si e. putas eircunistaneias do

que ae revestiram, esies factos seriam uni estorvoS que a imprensa da parcialidade em cujas filei-ras<encontrem-ie lhes os auetores não ousasselevaiitar aj;vpi para votbcrar o que quer quofosse a seus antagonistas.

Aliim, porem, nio acontece, o, áo auxilio dejuitifiealivai arliticiaes, entendo o órgão liberalque teus amigos íe podem reputar limpos deculpa è elle hábil a provocar a condeutnação do

. iedieontrarios. ''Al¦ Mio foram oi liberaes que promoveram os lu-

. mnltoi do Pará, nas.Alagoas, em Sergipe, noPariria e outras províncias; qne assassinaram acliefei coniervádores no Rio-Gnnde do Sul; mas

•liòiio partido, j|oe, seiihor de todos os eleinen-itpie praiicandóa irauji* em alia escala, não

eóníenle ainda, alirou-ie tos braços «Ia violência,í?afe.iénu^de'ian**iet- -V'd"';d".''.-'.d Ainila lúppondo-se que a dupla aceusação nãodonipendia iMijoiptos^q»* se repellem, é repu •

gnante-Imaginar: «pie "os vinte e lautos forimeu-Iqsr fit^idiilfmnter^oTè». na primeira tl'a-

yqiieUèji-ll^eiu, j*j» <it.''«taaíiinatos de che--íei^nféryídorea na tillima dellas, e ferimentoso «noítei de noisds amigos nas demais, poi-sam aer ó multado dos inslinelos selvagens denosio partido.

. Tudo, nloobitante, nada lignillca, porque tam-bem houve viilimai liberaes, e lauto basta paraque deva reeahir sobre o partido conservador aresponsabilidade do' sangue deframado.

A aggreiilo, porém, tíâo conititue um privile-g.o, e vietorioia algumas veiei, lambem pode servencida; sendo coniéqpentequ9 em qualquorhypothese o» qüe a exercem paguem seu tributoás eventualidades da luta. •

Isto explica, algum facto lamentável da partedle noiiós advtttwiosfepai.ò iroport.ntenestaquestão nio é ii também Ihèi.resultaram daimios,. :jnas';jitíÀ[Wm imputar s';»^gre'iit*o>y

JÚIÍ* é qne nío pode «T contemporâneo contes-lar promovida em toda parle obr seus amigos.

E'sémemantemeoté ümfap que não conse-: gnirt -diaümülar' q«ie, noi cjjnnictos travados,

os pacientei liberaes nío sabiriim fóra da turba decapangas qne ie atiraram ttuelles, cmquanloqne entre «i victimai conselvadpras são dis-

diinctos chefei q»»e cal»em traçôeiramento aelfa-; Íjuco eào punhaldos deealmados.

' .Iiío' écaracleristico, e nttíj innocenta o par-iido' liberal da respohiabilidjide o dizer o Diário

ogardo co

iiionia quonós distante, o contemporâneo volvo suas vistas litliirario, no dia 13 do corrente:

para o qt.o sa passara .nesta capital, e julga quo - (|üÇ*jn°; ?{j!,gg>",0',quo

oWBTe ° pre'"i0

sen partido so justifica empunhando ns partes of-, i>hilail't*lpho Antônio «Ia Rocha, Amaro Clima-liciaes uue foram dirigidas a s. ex. o sr. presi- co de Goiivia, prêmio «In segunda classe..,..¦... i João Ferreira Caldas, Neslor Lorbiniauo «Io

«lento «Ia província. , Cl)ul(|j Jo.u|llim -i,0()U(, Mamede dos Santos, Je-Sem podermos penetrar os motivos que deter- jronyuio Eiiiiliano da Paixão, prêmio do primeira

minaram os assorlos que do algumas constam, é | classe. .,,.,, . • ,u„ «,.- .-¦¦'•.- . . ' Pbidelciiio Agapito «lo Andrade o Jacmtlio Ro-oviilento i| ue, sugnnlo outras, us sconas do tropo- ¦

lias dn capaugagoiii não são o invento do umaimaginai;;*, i febril.

Na parte do dr. chofo do policia o facto não sooceulta, u nn do coinmaiiilanto das'armas, refe-rindo se olle nos oflicios do seus subalternos, não'

I quu Alvos.

Internato Normal, -liis os nomes «Ins aliim •nas «pie terminaram o curso no cadente anuo, oreceberam carta de professoras:

D. Maria Aula Santos, d. Maria da Piedade daSilva Freire, d.,Adclaide Fram-isca de Souza, «I.

,,,,,. „ ! Maria Pires da Costa, d. Kmilia Antoniiu llmlri-podem sor inoll.or tostomuiihndus nossas aceti-1

^ (, Mirja A|m!,j,l,,- ü— Ta|)i|,?i (|- ,,-,.„„;saçdes. .

Quando mosmo essas parles, por qiiaeiqiiorconsidoráçOos, nos fossom desfavoráveis, ros-tando-nos um appello ii consciência publica, es-íamos convencidos dn que min curvaríamos afronte envergoiiliidos por Im vermos articuladouma calumnia,

O Oiui-io «lesgosta-sc «lo nossa franqueza, o

julgando-se iminiiiin para tudo imputar ao parti-do conservador, não nos permitiu, não diremos odireito do reciprocidade, mas a faculdade dedizer as verdades agrai a seu partido; não nossuspenderá, porém, sou desagrado, quando temosmissão superior a desempenhar.

A que von. o contemporâneo jogando. ao ta-

pote da discussão ns uxclusües du nomes daslistas de qiiiililicaçílos «Io S. Paulo o SanfAnna duCatú matutados, incluir pelos juizes do direito, anullidado da qualificação do Aporá o validade dusde Alagoinhas o Oiteiro Redondo?

Quar provar, porventura, ludo quo procedo-mos fraudulentamente o que injustos foram os

juizes quo deram as sentenças?Porque, porem, não critica com o azndiimo

cosliimoiro as nullidades fulminadas ás qualifica-çitó»t.'«-«!«>rt*-e,milTiis-lavoraveis'ra-8ensT«inigosrc ao envez as elogia?

Quer demonstrar quo n'aquollas decisdos nãoautuaram as ameaças e soducçOcs da commissãoexecutiva?

EiToetivainentc não fora do esperar «pie a fu-nesta influenciada cerebrina instituição liberalso fizeesso sentir em todos os espirites, co- tlu-zindo-os de rojo ao holocausto da justiça emsa-tisfnção dos interesses de um partido.

O Oiorio não deixa de tor esta consciência; mas,

precisando de levar avante sua tarefa, acha inite-clinavel faltai de tudo. .

fiy-yssim ainda que, paru patentear o procedi-mento fraudulento por nossos amigos tido no

ploito eleitoral, continua a allirinnr que foramfalsificadas as aetas dos collegios de Geremoabo eBom Conselho.

! Já temos levado á evidencia a contrariedado aessas pretensas falsidades, impossíveis do prova-rem-se o não provadas, as quaes' lesumiiidoseus fundamentos no facto único de não haveremtido os candidatos do Diário votos n!aquelles col-legios, sobejn rasão assisto á folha liberal pnra seindignar contra tão escandalosas fraudes.

Etn que pose-lho, os factos arguidos do parteá parte habilitam a opinião a pronunciar-sesobro essa queda moral em que suppõe procipitudo o pari do conservador.

FCá-HElIM

4 VOLTA Df

Registro geral das hypotlecaa,—Por nelo do Por um niiiin, sendo sois mezes coiu moio or-14 do corrente foi nomeado o cidadão Folicinno j deitado e sois sem ollo, a conceilida ao juiz do

José Falcão para provisoriamente servir o ollicio l direito dn comarca «Io Marajó, bacharel Joaquimdc ollicial do registro gerai dus bypothocns da | Joiias llnzorra Monlonegro.comarca .lesta capital. CniicMleruin-so ns seguintes: j

Ao juiz do diroilo da comarca de Campo-1Cargos po!iciaes.—Por neto do 13 tio correu-, Maior, nn província do Piauhy, liachaiol Samuel'

te foram nomeados supplentes dn siibilològiicià . Folippo do Souza UclnVi, por tros inozés com or-dc Una, termo do Cm navieiras: ¦ deiiadu. Ao pioiiK.lor publico da comarca de

l.n. o cidadão loão Uavid Fuches; Campinas; ni» provincia de S, Paulo, Joaquim2.", o cidadão Aplieu do Navarro Lossn; Mariaim Galvao iio Moura Lacerda, por Ires3.°,d cidadão Manuel Conrado de Giismão. I ninzes cnin ordenado. An2." oscriván dn jury da! m—Consln nos tino foi nomoailo 1" supplenle dà j côrlo, Guspar Antônio Oauiinhn, por Ires uuv.es, E(té«°ii]"dÍri'icTor da .V«írreVt>"nnlen.ViV»'ostraiiiteiriVsubdélcgncia do ilislricto do Si Miguel de Aldi.in, sendo noiiiendo para subslituil-o Anlonio José j õsiava no porto á espera dos nossos niiin ircháitermo de Nazarelh, o alteres Manuel Lino Fer- do "Mesquita; daracuinpriineulil-nseoiTorecer-iiios

os sons ser-

de dislincçãii, ncompanliarnm o» augustos llospn-des ulé o Pi roo, que é o porlo do embarque doAlternas

Durante n sun ostàiln na Grécia, os. nossos so-hor.inos furam mico iiiadns com o maior nnlliu-siiisino pela imprensa local, especialmente peloMensageiro de Átheiiití Suas niigeslados lovnuj amais grata recordação da, população grega,No dia 4 suas nvigosliutes aportavam Sín Smyr*ua, grando cidade ila Turquia da Ásia, na costaOccidental ila Auatnlia,

() governador geral, mipiripviliátlo por Diran-

roira dp Jesus,Canalisação do rio Banana Podre.—Fui de*

\lat|0inhas.—Lé-se ua IVrifmf..' do 10 do cor- clarado no engenheiro liscal, jnnln á companhiarenlu: Citg liiiproueineiils, que podo contemplar ns clnu-

«Esteve pouco animado o mercado de limitem, sulas du isenção de direitos do importação dosOs j.eiieros alimentiuios vcuderam-se pelos so- materiaes constantes d;i nula, quo se lho louietto

cisca Rosa Moreira, d. Domilillit Maria da Guia,d. Elisa Adelaide da Costa, d. Silvam» GoraldaPinheiro, d. Anysin Dorea Gomes, d. Maria deCastro Neves, d. Manuela Kanthak Reis, d. lo-vilã Tbeotonia do Sacramento, d. Carteia Morei-rude Amorim, d, Maria lziibél Caissari», d. Qno-sina Augusta Farias, d. Josepbina do OliveiraMulta, d. Tlieodoliiida Àuialia de Barros; d.Aquilina Maria do Queiroz, d. Lcopoldiiia Mariade SanfAnna, d. Ladra Maria da Silva o d. Al-tina Adelaide da Costa Montanha.

Foram premiadas, pela sua notável applicaçáoduranto o anuo leclivo, as seguintes:

1." anno.—Prêmios do 1." classe (menção bou-rosa).—D. Maria José, d. Maria do Carmo Rocha,d. Frniicisca Bastos e d. Julia Teixeira.

Promios de 2.' classe (dádiva de um livro so-bro matérias do ensino e menção honrosa),—I).Maria Victoriua c d. Maria Luiza.

2." anno.—Prêmio do 1." classe—D. MariaAmbrosiuii, d. Adelaide Vergue, d, Elisa Mendese d. Maria Olegaria.'

Prêmio de 2.' clnssc—D. Balbina Ayrcs o d,Marcolinn de Souza.

3.° anno.—Promios de I." classo,— D. MariaAula. «I. Elisa Costa, d. Ouesiuu Farias e d, Jo-vila do Sacramento.

Prêmios de 2." classe.—D. Francisea Moreira ed. Adelaide de Souza.

Prêmio do 3." classo (presento de 1002 omenção honrosa).—0. Carteia do Amorim.

Á exposição do prendas, que lovo logar noestabelecimento, em seguida á festa litteraria quoalli houve ante-lionletn, constou de trabalhos «leere«het,4«mloirtnbynnlh«*rlJurdnnt)rde" diversasespécies, flores lambem de varias qualidades,sobresahiiido entre elles—uma toalha bordadaá linha; tros túnicas, dous gorros, duas carteiras,unia chárutoira e nm portn-relogio bordados aouro; dous tapetes do contas; Ires alniofadões,dous quadros de espelhos, dous ditos de lã; umquadro de flores e duas c sstinlias de fragmentosde madeira; Ires quadros de cubello, sendo dousde flores, e uma memória.

Exercício de fogo.—Fez liontem exercício defogo a corvetn a vapor Belmonte, navio chefe daestação do 2" districto naval.

Corpo de policia.—A folha official publicouhontem as instrucções expedidas pela prosiden-cia da provincia para o regimen interno do cor-po dc policiu.

Banco da Bahia.—Amanlian, ás 11 horas dodia, reuiiom-sc no salão tio suas sessões, pnra ofim especial ile ser-lhes apresentado o projectodo reformo dos estulutos, os accionistas do llan-co da Baliia.

These. O sr. Carlos Alberto Tourinlio olfe-receu-nos um cxotnptar dn tlieso quo, pnra obtero grito de doulor, sustentou perante a Facilidadede Medicina desta provincia.

Agradecemos.

Loteria.—Hoje será extrahida u 1" loteria (n131) concedida a beneficio da Misericórdia do.Nazarelh.

Festividade religiosa.—Na egreja matriz «IoSiinfAnna celohra-se ninanhan a tosta de NossuSenhora do llosario, orando ao Evangelho o revd.padre-incstro Maximinno Xavier do SanfAnna.

guiiitui jireços:Farinha de mandioca dn 42 a 7,3 "0 litros, mi-lho 42 a 0i> idem, feijão 102 a 122 iflòiiij carnesecca a 62400 lü kilos. mel 003 a IW-5 a pipa.

Os gêneros «Io exportação alcançaram os se-gllintcs valores:

Fumo" om folha da nova safra 25Ü00 a 4fí 16"kilos, dito cm corda 22 a 22600 idom, assucarnovo 22: a 23200 idem, couros seecos 280 réis okilo, couros salgados n 240 réis o dito. sola22400 a'22»)0 o meio, ngoardcnlo 100 n 20Ü rs.o litro, licum cm rama 12200 o kilo, dito em lioa 22 idom, borracha dc niniigiibuiru 122 12 ki-logruinmas.

Vendou-se luinheui algum toucinho a 72 Iokilos e cjirno verde de 400 a 440 réis o kildgrniii-ma.» ]

Noticias dos Estados Unidos.—As folhas doLi.-diòa publicaram o seguinte telogranima:

«i\e\v-,York, 18 de novembro n tardo,<iC(iito,o boato do haverem rebentado liiinullos

na Carolina do Sul, o du terem sido mortos dousfunccioiiariús públicos quando prendiam várioshomens do cúr.»

Fumo om folha. -Diz o Progresso, folha queso publica nn Cachoeira, quo a safra do fumo emfolha, no corrente anno, alliugirá ao duplo, senãomais, do que tom dado nas melhores safras, sonão falharem aslrovonilns do dezembro,

Policia.—Elfectuarnin-so ns seguintes prisões:DIA 14 DK DKZKMUUO

A' disoosiçáo da policia, Joáo Francisco Al-fredo, crioulo, por furto do gallinbas.

Fregnozia da Conceição da Praia,-—A' «lis-posição do subdelegado, Antônio Fortunato Soa-res Navarro o Fabricio, escravo, por vagabün-dos.

¦Frccuezia do Pilar.—A' disposição do subde-legado, Cassiano José dos Santos, pardo, o Gas-par José Vieira, portuguez, ambos por ombrin-guez.

Frcguozin de SanfAnna.—A' disposição dosubdelegado, Manuel do Nascimento da Silva Go-mos, crioulo, para lor destino.""Táãsâgelros.— .\*í> vapor nacional

'Gonçalves

Martins, sabido antc-honlciu para o- Penedo eescalas, foram os seguintes:

llareu Naon, João L. Sebrão o 1 escravo, Ma-nuel L. Gondlm, Felisborto F. do Oliveira, Fi-loineno V. dn lima n I escravo, José R. LeiteSobrinho, sua senhora, 1 filho e 1 criada, JoséII. V. do Carvalho, Silverio M. Fontes, AntônioM. Fontes Sobrinho, José G. dn S Fontes, Mu-nuel 11 Marcinoiro, José R. dc Almeida. Pedrode A. Salles, Julio 11. do Menezes, José F. S.Mello, dr. Mario Folinlo. Alexandrino .!. Snntia-go com sua irmaii, o Fortunato 0. César.

—O vapor inglez llijpparchusi sabido no refe-rido dia para o Rio do Janeiro, conduziu os se-guiiilos:

Dr. Antônio .1. Moreira, sua senhora e 1 cria-do, Maria V. M. Costa com 2 menores, dr. Octa-cilio Gamará e 1 criado, Vicente F. dn A. Paiva,FelipjO A. Monteiro, José B. Lopes, JoaquimLopes, Maria do Carmo e dr. Silvio Homero, suasenhora e 3 criadas.

—No vupor nacional Para, sabido no mesmodia para os portos do noito do império, foramos seguintes:

Misracl L. dn Cruz, Eulclio du S. Bahiano,Joáo G. de Albuquerque, d. Maria C. dn S. Cor-queira Pinlo e t lillio, Anlonio C. Pinna, Bérnar-do dos S. Tbercsa, 2 praças do exercito, 1 mu-Iher com 2 lilhos.

—O vupor nlleiniio Goethc, sabido hontem parao llio da Prata e escalas, levou Eiiinia liarrison,Lilla Tiifen, Henrique A. Botelho, llarlbolouieuCardeiiola o Sebastião Rodiissoll.

Licenças'.—Foram prorogadas:Por Ires mezes, com ordenado, a ultimamente

coiicedldu-ao juiz do direito dn comarca da Par-i.uhyh.i na' província de Minas-Geraes, bacharelFrancisco de Oliveira Pinlo Dias.

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dd ffMdittí»? (M"onu' do Cemmercios) •

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\ SEGUNDA PARTE- /a |»»*iÍtodVnlcresson'' i) \ >' I LII

A-^SAf./ ¦,;,. ,l';-'j^,nwrsriABÍ.¦¦' . ,,¦:;d^;:ai*-éemos quaiaequei Turgis ^f™jf)™^o^ni^Üámleílava^no ^V»»60:^™;'¦^Su?adoi«la

«W-iea: do selvagem na casa

H'rd1verM-s«Ífr tetnpo cpm as noticias que;^KV«nii*.»:'»uliMto-^^ d0 aHtropophago;

o facto Viahir e/vesli»-a sua blusa de pintor.¦d", Sal^tjs;«pe;e!ie: morava paquelta^eiTO »ua,

¦'ipbnéã»: ;catwi maiai acima. '¦ ¦Haveria'•onía IioW' que el.te

^uêitiia

estava em casa,'¦ i(Il«*f*OfÍt» Ull» aivvtm h»** ¦ , *é e .„„

qüâhâo oiíviti.batefát». .tf porta com'muita força,

comsigo,.'gQOTi^iiuerqú^P^*™ muila pros'a'disse

j*Í»'v" ¦* :

,d* . "

Ê correia.abrir aiporta. , . , . „¦ üm bomeni prêcipHwu-se dentro do quarto, e,

<éõllòct»nao-se:em pé(iíiante dolte,.coiii olhar fu-

íoié o semblante transtornado: .^.jliapieu.'..quadro?í,ò

'meu quadro? disse elle

iòmvoz'r6úquenÍia..5Í ,''"".Era Ciiaüniont, o ijegociante de qua.üros.

O seüquadrol dilse Jacques olhando, para

elle muito sorprendido, o seu quadro está na mi-nha oílicina, pôde inandal-o buscar juntamentecom a cópia, que já está prompta.

—Na oflii-.inal murmurou o homem, pondo usmãos nu cabeça, o senhor diz que esta na oflici-ua! então, não eslá aqui?

E, deixando-se cahir sobro uma poltrona,como se fosse um corpo inerte, balbuciou comvoz olfegante:

—Eslou perdido! estou perdido!—E esla! o que é quo tem? porguntou-lhe Jac-

quês, o quo foi que aconteceu? o senhor nãoparece estar hoje em sou juizo; a sra. Cliaumontestá doente?

—Antes fosse isso! exclamou ingenuamente onegociante, pulando, como uma feia, da cadeiraonde estavn sentado.

—Entretanto, náo è pouca cousa estar a suasenhora doente, disse Jacques sorrindo.

Chaumont avançou outra voz para Jacques, e,batendo o pé no chão com toda a força:

—Não so trata agora do minha mulher, ber-rou elle lançanilo-lhe um olhar furibundo; trata-so do quadro, quo me roubaram.

-tQuo roubaram! O qiío é que diz, sr. Chuu-inonlf J)e pjule llie veio tão singular idén?

—Passei agora pela Sua oílicina, e lá não eslá,—Deixe-se disso) respondeu Jacques sorrindo;

é impossível.E acrescentou:—Fallou com meu pai?—Seu pai não estava lá.—Então como é que o senhor entrou nu mi-

nha ofÃiiina? .- * ', \

—Achei a chave na porta, .'—E nío ouconlrou lá iiieit pai?¦ —Nüò. -... "', ¦—E' que olle teria descido pnra, ir buscar ai-

guina,cousa. '—Não sei, nias o meu quadro! começou de

novo a gritar «« sr. Cliaumont, dando murros enicima de ama mesa; o meu quadro não .está lá!

e da cdiisenaçáò por 12 mezes. no contrato dasobras dn canalisação do rio Banan.i Podre, nmBola-Fi.go (Rio «In Janoiro), conforme resolveuo sr. ministro da agricultura; dovondo assim for-limiar o projecto do contrato definitivo com ncompanhia, e suliineltcl-o á npprovnçáo.

Um ancião assassino. — ltalere o Pirassinuatu(provincia do S. Paulo):

..Um horrível acoi.teciuienlo aciilia dn ler logaroin unia das ruas desla villa, deixando a popii-ação absorta ante tuntn perversidmlo.

«Fiil o assassino Oneroso José Martins, au-íiãó upiil do fiiiiilin, que, diuxando sun esposae seus lilhos, e esquecendo-so dos deveres dncbiistilo, «Io esposo o pai, manchou suns mãos nosangue dn iuuiiceiüe.

«Foi no dia 23 do passado; durante esso dinGeneroso uiidoii pniisalivo, ilelle. não se via risos,c nem para a família o mais pequem. alVeelo. Eran fera quo, na negra cavemi c uo silencio dunoite, ronilnva com levos passos a passagem dnincauta victima, que breve iu ser devorada porsuas horríveis garras.

ii Nessa villa morava Generosa dn lal, infelizente a quem sua estrella irausvioii do caminho dasociedade, fizeiiilo-a submergir uo lupinar. Eslainnlhiir jn ha muitos aiinôs vivia com Generoso',Eslo ás 7 horas da noito desse dia (23) sabiu dnsua casa, «pio dista um quarto do légua mais oumenos dosta villa, a cavallo, o munido do umpunhal dirigiu-se a esta villa á casa do Geno-rosa.

«Abi chogando, Gonoroso oncontra-n fechada,bale; Generosa, que estava em casa de um visi-nho, sabendo da chegada do Generoso, alegrocomo «Io costume, veio apressadamente abrir-lhea porta cm companhia do uma menina de 12 nn-nos do idade, que com uma luz vinha allumiar asabida dc Generosa para sua casa; ao sahir deslapara entrar na sua, foi quando o monstro agar-rou-a o cravou-lhi; duas profundas pmihaiadns,causaiido-lhe a morto instantaneamente.

«0 assassino nn inesma hora evadiii-se, fu-giiído espávòrillò diante dmpiello cadáver quelhe lia do pedir punição de seu crime.

«Proeod.eii-si! ao nulo do corpo do delicio nocadáver de Generosa, o a policia seguiu paracáãil' ilò "oiiminoso «fim ile prendei o, poréiíiinfelizmente náu o encontrou. Já ello fugia,deixando a esposa alUicta, e seus filhos iucouso-laveis!

«Generoso, o assassino, é homem «pie, além tleser curvado no peso dos iinnos, é quasi cego. Aosta hora, quem subo, esse lugilivo vagues' aesmo, perseguido pelo remorso o miis tarde asua cm ta vista desviando-o «Ia estrada, o lançarápor tortuosas veredas o ahi então morrerá á faliade recursos, como castigo de sou crime.»

Viagem às rogiõos areticas.—O Pandara,navio inglez, que por iniciativa o couta parti-cular, como n.i primeira viagem, fez «una novaexcursão cm mares polares do norte, acaba doregressar a Faliiioutli, seguindo dosto porlo paraPenliisinoiilb.

Como jil aqui dissemos, o Pondora encontrou-se com o Alert e o üismverij da expedição docaptnin Nares.

O capitão do Pandora, M. Young, diz quo uestação ostá sendo excessivamente tempestuosanas regiões areticas. O navio solfreu graves ava-rias, o traz numerosos indícios da acção dosgolos, Nn bnbin de Mclville, llzeráui-se todos ospreparativos para abandonar o navio, por talfôrma eile eslava preso entro os gelos. A equipa-gciii voltou sem novidade.

Viagem imperial.—Luso no Jornal do Com-mercio da corte:

«Paris, 17 do novombro de 1870.—No dia 1 denovombro, ss. mm. o imperador o a imperatriz«lo Brazil saibram de Alliemis com destino áTerra Santa, einbnrcniido-so a bordo do Lticijer,do Lloyd austríaco. O presidente do conselho dcministros da Grécia, o ministro dos negócios es-liangeiros, o chefe do policia, o sr. Piippado-poulo, agente do Lloyd, o muitas «miras pessoas

viço»; Como sempre, suns migostados agradece-rum, mas náo iiecnitaraiii, o foram alojnr-SB^noHotel Mille, onde já sn lhes tinham preparado osaposentes necessário*.

Nesse mesmo dia suas magesladiis dignaram-sereceber om ninlienci:. o sr. Horzfeld, cônsul geralda AiHlria. o almirante llarry, cominaiidantü tu*pnrior da esquadra auslrinca, o o liarão Crivei,commandaiite da nstaçilo franceza do Levanto,quo vieram apresentar as suas homília-eus aosnossos soberanos. Suis inãgosliiles começiramlogo a visitar u formos;» Ismir, como n denomi-num os turcos.

Sinyrua foi, nltenialivãmente, grega, goiiovo-,»o lurça, o é hoje a rainha da Turquia da Ásia pelasua situação o riquezas.

Alli chegam ns caravanas da Ásia d os naviosda Europa; alli agiU-su uma população om quose eiicontrain tolha as raças da Ásia o todos ospovos d.. Europa.

A cidado estende-se desdo o m\r alé um mon-ta coberto dn oyprostos; o aspecto é pittorosco ooriginal. Smyriia é uma dus sete cidades 'l'»ornivindicaiii a honra de lar sido o berço «te lio-mero.

Nas margens do Mubs inostr.iva-so oiilr'ora ologar om quo nascera i. divino autor da llliadt,o, junto desse riacho, a gruta om qm» compunhao.s seus poemas.

Suas iu «gostados, depois da visitarem detida-,mento a cidade, oiub troaram, no dia 7, no vaporaustro hiingaro Afiila, para P.ithinos, RhodesaChyprc.

Noticias parlicul.ires dizom que suas inigesta-des chegaram uo dia -10 a Boyroulb, de ondairão, por torra, a Ciilf.. o Jerusalém, para volta-roui por terra a I) .masco o llánlbeck, H' possí*vol, todavia, que esse itinerário solfra moili-liençáo. i>

Decepção das docopçõos.—I.é-so cm um jor-nal estrangeiro:

Ha dias, quando um habitue da Opera subiaparu o carro, deixou cnhir ilcsaporcobidniiientoa sua carteira, contendo, entro vários papeis, duasordens de 5:000 mil francos sobro a caixa doMonlo-Pio.

No dia seguinte, logo pote manhan o ainda an-los «In abertura da caixa, foi ello prevenir a ad-ministrarão, dando simultaneamente os sigu.iesdo dous indivíduos quo lho tinham aberto o car-ro, o não traziam comsigo a medalha rcgiilameii-tar, como betn sn recordava.--Mr.-Cocl.et. direc ton do Monte-pio, procurouimmcdintnmoutc mr. Pie.Irai, agente policial in-telligentissimo, o deu-lhe ns iuforuíiçõos preci*sas, inciimbiiiilo-oda vigilância dos visitantes.

Estavam as cousas neste pé, quando no meiodia so apresentam dous indivíduos de physiono-mia suspeita, a solicitar pagamentos. Um agonieque já estava ilesonlinnlla, conduziu-os logo á lho-soiiraria, em que vigiavam o perspicaz Piétral omaistlmis policias vestidos á paisana.

O» nossos ho nçns apresentaram naturalmenteas suas ordens; mas— ó docepçáodas decepções!—em vez do embulsu desses tantos réis, náo or>ileiiaram ellas nada mais que a comiucçáo dosseus proprietários cahisbaixos o consternados, áestação de policia mais próxima.

Quando ao dilcltante, brevemente o embolça*ram dos sous valores.

do costume, disso Jacques; a causa disso é quomeu pai faz a sua cama no meio dn oílicina, epara ler espaço, todas as noites, afasta os dóusquadros paru um canto.' —Não vi lá cama alguma.

—Já dle a teria levantado, o não teria aindaarrumado os quadros no sou logar; é o «pie issoprova. Soccgue, meu caro sr. Cliaumont, vou en-tregar-lbe o sou querido Ruysdael, e podo jámandnl-o buscar com a cópia que ostá completa-monte acubada.

E, enfiando a blusa dc panno velho, disso:—Vamos, desça.O sr. Cliaumont acompanhou-o, um pouco me-

nos enfurecido, porém ainda tnuilo agitado,'—O quo o senhor não pôde negar, disse ello

do máo humor, é quo seu pai é bem descuidadocm deixar h chave na porta de uma oílicina ondeha quadros du qualidade daquelle.

—Repito-lhe, sr. Cliniimoiit, que meu pai nãopodiu demorur-so fóra. Olhe, ello fuma, e apostoquo tinha ido á loja de charutos quo fica bemdefronte do n. 17.

Dahi a um instante, estavam na rua.Jn se havia dissipailo o motim de quo o sr.

Pontífice fora «iausu involuntária.A rua e u calçada achavain-so completamente

livres, e a entrada da casa desimpedida.—Vamos, suba, tenho pressa de varrer ns nu-

vens que se lhe amontoaram na fronte, o quo, eulho juro, não o fuzem remoçur.

Subiu rapidamente-o? Ires andarei» que iam lerá sua oílicina.

A chave estava ainda na porta; Jacques abriu-a o entrou, tendo leito passar adiante o negoci-anle do quadros. •

—E' extraordinário, disse elle um pouco as-sustado; meu pai não dormiu nqui esla noite.' —E o nieu quadro, ondo eslá? Quoro vel-o,disse bruscamente Chaumont.

Jacques percorreu com os qllips Ioda a oílicina.Então, soii rosto cobríu-so de mortal pajlidoz,í ue uma mesa; o meu iiutiuiu ...çu ,B9,w w.i u...»w, «.,.....-—- . -,-.--, ...-.-•

-O senhor quer dizer que não esta no logar levantou os b.racp* d ciipa da cabeça, dando uni

grito abafado, o deixou-se cahir sobro uma ca-deira, que folizuieiito oncontroii alli!

—Alií meu Deus, exclamou o sr. Chaumont,olhando para ollo com ar desvairado, meu Dcuslmeu Deus! então não mo ciignnei, é verdndo, es-ton loubndo!

0 artista não respondeu. Não se inovou.Com o corpo inerte, os braços pendentes, a

cabeça inclinada sobro o peito, dir-se-hiu «|uo orauma estatua de mármore; c linha Ioda n nppuren-cia da morto.

• 0 sr. Chaiiinont percebeu quo ello perdem ossontiilos, mas isso não lhe dou abalo.

S6 lhe dava cuidado o sou quadro, o nem pen-sava em fazer com «pie tornasse a si o infelizartista, que via alli estendido diante «Io seusolhos.

—0 meu quadro! o meu quadro! grilava por-correndo a olíicinn, o batendo na cabeça comoum douilo furios), o meu qutdro, roubado! rou-bnilol

De repente, parou, o cruzindo os braços comum gesto violento:

—Oitenta mil francos! dando uma risada deselvagem ironia, rejeitei oitenta mil francos queme davam por olle!

E, continuando u andar do um lado para outroa passos do louco:

—Fui um tolo! fui um tolo! exclamou ollo ac-ccnluamlo cadn palavra com raivn.

Depois, parando dc repente diante do artista,que se conservava iiumovel:

—Kste escolhe bou oceasiáo para desmaiar;«clamou lançando sobro o n|nnccbn uni olhardosapiedado.

E acrescentou, depois de refleetir tim mo-mento:

—Não ha remédio senão prestar-lhe algunssoecorros paru que possa ajudar-me a descobriro meu quadro, ou, pelo menos, a pista do Indráo.

Qlbou em redor de si, o avistando eiij um can-lo uma torneira de água, coin unia bacia o umaloalba pendurada no lado, correu puru cila.

REVISTA DAS PROVÍNCIASS- Paulo— 8 do corrente.Ilefere a Província, folha du capital:« Forte furacão cahiu sobre estn capital ni ma*

drnguilt de unle-luiiilom pura honlem, 0 pnra 7..i A's 2 da madrugada rugiram prolongados o

assustadores trovões o cabiram algumas cento-lhas oleclricas, uma das «juaos tocou um sobradodo centro da cidade, Logo dopois, grando ventoo chuva loirenci.il, a qual durou até ás 5 horas.

« Resultado gorai: muitos telhados a dar água,muiliis casus inundadas, arvores quebradas, etc.As ouxurradns transformaram nlgunins ruas eincaudalosos rios. Muitos osgostos ficaram obstrui-dos.

« Por felicidiiile, não nos consta que haja o mo-nor desastre a lamentar.»

Km Campinas d. Luiza Villach concedera li-herdado, som coHiliçáo, ao seu escravo de iiomaFclippc, de24 annos de edade.

Voltou dahi a pouco trazendo a bacia cheiadágua, o a toalha.

Liitáo, iiesalii.toniido o colhiriulio da camisade Jncquos, tirou-llio a gravata, c começou amolhar-lho as fontes, a tostão os pulsos comágua fria.

Estimulado pelo desejo du pôr-so a caminhoquanlo antes em procura do sou quadro, conti-iiiioii n prudigalisi.r-llio esses cuidados com,umapaciência e uma solicitude digna do louvor uléo momento em que, começando o rosto u apre-sentar um leve colorid.), «leu signaes dc que iatornando a si.

Jacques olhou om rodar du si com um olharvago o inconsciente, depois, vendo o nogooíniilede quadros ajoelhado junto delle, com a toalha namão.

—Sr. Cliaumont, inuri|iiirou olle.E, encnrundo-o fixamente, pergiintou-lhu:—O i] nu faz nossa posição.—Então o senhor já náo so lembra, exclamou

este levantando se do repente, o mou quadro!. Ao ouvir estn palavra, que tão brutalmente lherecordnvu a terrível vontade. Jaci|ues qnusi queperdeu oulra vez os .sentidos.

—Vamos, vamos, tenha coragem! disse-lhecom hrandura o sr. Cbuiiniònf, comprubeiuieniioa imprudência qui: coiiiuiettéra; talvoz não estejaludo perdido se quanlo antes tratarmos do des-cobrir o ladrão.

—Sim, sim, lem rnzão, respondeu Jacques, re-cuperando rapidamente °3 sentidos o a lucidezde espirito; pão lia um minuto a perder.

bevnntoii-so, coinquunto estivesse úiridá muitoaludido, o reparou a pressa a desordem do seu

«vestuário.—Mus, meu pai! meu pai! exclamou de ròpon-*e, como é que ollo deniqra-se lauto tempo au-

ente, lendo deixado u clinve na port;.?Ií |irosegi|iu dahi n pouco:—Ocçorre-iiie agora! talvez désso ello poloro.ulio o subisse paru ver se agarrava o ladrão; só

ssim so explica um tal. descuido.

—Podo sor, mas náo contemos sonão coiimusco,ilisso o sr. Cbaiiiiiont, o vamos depressa.

(Juniido iam subindo, Jacijúcs disse:—E' provável que meu pai faltasse com a por-loira; vou porguntar-lho so o viu.A sra. Citlier achavn-so jiistamonte á porta do

seu cubículo.—Sra. Cither, disso-lhe Jacques, a quo horu3

subiu meu pai?—Paru que ello saliisso respondeu a porteira,era necossario quo tivesse entrado;—O que quer dizei"' perguntou Jacques muito

admirado,—Quero dizer «pio sabiu tioiitem á noite, o quaainda não su recolheu. %llontuiii á noite;1...u quo horas?...—A's onze.—E diz u senhora quo passou a noite fóra «io

cnsii?—Si.n, mou Deus, por signal quo li«|uoi hojo

muito admirai! i quando vi u chavu nn sua poria.'—E quando ollo s.ihin honlem náo lho dissanada?

—Nada absolutamente; mus o senhor devosnber ondo olle foi, porque in u mandado seu.—Como sabe disso, se náo llio fallou?

—Ora! eru fácil do iidoviiihar quo o sonhoroincumbirá dc algum ruçado, viste que levava aosliombrus um quadro.

Ao ouvir essas palavras, o mancebo ontreabriuos lábios,' como para ilur um grito; porém expi-rou-lhe u voz na garganta', o licou em pé dianteda porteira, coiu a liocu aberta, o olhar lixo o ocorpo iuiuiovel, comu so tivesse sido fuhni-nado,

—Foi elle! foi elle! exclamou o negociante dequadros, passado o primeiro momento de es«panto.

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OOI^ÍÍIBTÍt» T>A BAHIA — 16 do Dezembro de 18V6

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Fnllécorniri: nn villn do Monlo-Alegre, o cida-dilo .Manuel llaptisln llueno, victima de umn deu-lada de cobra; o em Campinas, o fazendeiro JoáoDaptista Guedes.

Rio-Grando do Sul.—7 ilo corrente,Constava, por lelegrnniina ollicinl, quo na ma-

drogada de 29 uns seis indivíduos dispararam ti-ros sobre us janellas dn casa do juiz de direitodn coinnrca de Santo Anlonio dn Patrulhai o sobron parede dn (rente dn casa do promotor publicointorino.

Pura a villa da Concoição do Arroio, sede dncomarca, seguira um dcstncnmento de força delinha para garantia dn autoridade o da segurançapessoal.

Escreveram do Hagé em IIO do passado:« O nosso infeliz llngé é um verdndeiro vulcão.Aqui não anda umn pessoa que náo traga em sium arsenal do anuas para garantir a própria exis*tcnuia.

¦ Os mnis eompi•omottidos ou os que mais tômn reccinr, nililuin acompanhados de capangas. A's8 horas dn noito tudo lieu silencioso, li' um de-serio...

Concluíra-so em Sniil'Aiiiia do Livramento maisum dos roductos qiio a eoiiunissáo do ongenhoirosmilitares acha-so encarregada de lazer levantarpura defeusn daquella cidade.

Ksle roduclo dilfere dos outros; visto tor a cs-carpa do fosso revestida de pedra c cal, o que sefez cm conseqüência do torrono cm quo eslá si-tuado ser completamente arenoso.

Estava quasi ; ivado que o assassino do me-nor filho do Joác .ns, Mm outro monor lilho doMingotc Moreira, que o inalara com um tiro dopistola, próximo a Jáguarãò;

Sob a opigraho—Mais sangue—, refere o Rio-Gfahdònso:

t No dislriclo de Viamáo acaba do dar-se umascena de sangue.

•i lionlem era 1 .monta que cahira trespassadopor bulas homicidas, expedidas pelos fnoeinornsdn localidade; hoje é o sr. I .rml.no Pratos quecabe n'uina cu.hosendn, sondo morto o sou irmáo,que iu om sua companhia.

« Anto-hontoni, ao passarem o sr. FirminoPratos e um sou irmáo, no Passo das Caudas, foi-lhes disparada uma descarga, cujas bulas prós-trarain morto o irnulo do sr. Firmino, escapandoesto felizmente do lodo o qualquer ferimento.« Por ('implanto nada consta sobro os autores doassassinato.»

« Na tardo do 30 do mez lindo, diz o CotT.íoDftráfini. do Pelotas, concluiram-se os trabalhosdu desobslrucçáo da foz do rio S. Gonçnlo.

« As dragas alli empregndns destruirani o tal ti-rao obstáculo quo se apresentava á livre navoga-çSo da barra de Pelolns.

* Podem transpú- In francamente todos os na-vios Jo vela ou vapores que entrem na burra dollio-liramie. A ulojiin converleu-so em feliz ioa-lidado. Piuabensá populnçáo pelolense, parabénsá iliuslro directoria da companhia do desobstrui*çáo dá foz ilo rio S. Gonçnlo.»

Falleceraim oni Pelotas d. Maria Angélica lira-ga, esposa ilo comiiicndador Manuel Vieira llragae cunhada ilo visconde dc Piratiny; no Rio-Gran*do d. Anna Eulalla do Azambiija, filha do Ma-nuel Alves Pires de Azainbujn.

PARTE JUDICIARIATRIBUNAL D_ RELAÇÃO

81." SKSSÀO OIIIIINAIUA KM 12 DE IiKZI.MIIIIO OE I87IÍ

Presidência ilo exm. sr. cons. Jnnocenctp Marquesde Araujo Góes.—Secretario, bacharel SalustioPereira de Carvalho.A's 11 horas, constituído o tribunal com o nu-

mero legal, ahriu-so a sessão e julgaram-so osguintes feitos:

Recursos eleitoraesEntrc-ltios.—Hecorronle o juizo de direito, re-

corrida a mosa parochial: julgou-so nullo o pro-cesso.

Aracaju.—Recorronto o juizo do direito, recur-rida a mosa parochial: deu-se provimento.

Appellaçõo eivei2* vara.—Appellnnte Josó Forroira Netto, ap-

pellndo llenjnmin Vieira .'Orlas: julgou-se porseulença a dosisloiicia.

Appelluçâo commercialCapilal.—Appellante José Marques Moreira,

appel lados Mourao _ Castro: mnndou-so a umadiligência.

Aggrávos de petição2* var.i.—Aggravnnto Qiiirinò da llocbn Amo-

rim, nggrnvndo Luiz Siihino dos Santos: negou-seprovimento.

Commercio.— Aggrnvantc New London andlhnzilnu Bnnk, aggruvado Jonquiin Fernandeslliheiro: idem.

Appellaçõo crimeSanto Antônio da liana.—Appellante o juizo

do direito; nppollado Ezóqúiél, escrnvo de JoséAlves Portugal: náo so tomou conhecimento.

PassagensOrphàos.—Appellante Antônio, escravo, por

seu curador, nppelludo o comniendudor ManuelJoaquim Alves: ao sr. des. Barbosa do Ahneidn.

2a vara.—Appellante bacliarei José Pacheco deAlmeida, nppollado Domingos Pacheco dc Almei-da: ao sr. dos. ltohollo.

Sanlo Amaro.—Appelhuilo d. Maria José doAguiar Cerqueira Lima e outros, nppellndo Fran-cisco Eulichio de Andrade e outros: idem.

Macahubas.—Appollanle o juizo do direito,nppollado Theophilo Ilodriguos da Matta: uo sr.des. Casado Arnnud.

Cachoeira.—Appellnnte Arâo do Souzn Boné-vides, appellada a justiça: no sr. dos. J. Monteiro.

Chique-Chiquc.— Appellnuto o juizo de direito,appellado Manuel Pereira de Carvalho: idem.

Feira do Sr,nt'Annn.—Appellante o juizo dodireito, appellado Manuel José de SanfAnna, pornntonomnsia Encommenda: idem.

Capital.—Hecorronle o superintendente da Com-panliia Bnhinna, recorrido o coronel Antônio Pe-drozo do Albuquerque: mandou-se reverter aocartório.

DiligenciasSimáo Dias.—Appel lauto José Ilcrculano Fer-

íiaiulcs, appellado Pedro Vital de Oliveira: vistaás partes e uo sr. cons. promotor da justiça.

Levantou-se a sessáo ás 2 horas.

DISTHIUUIÇÕKS EM 14 UE DEZEMBllÓ DE 187Ü

Aggrávos de petição2* vara.—Aggravnnto o curador da herança de

llnltliaznr Joáo dos Santos, aggravndo José Haptista Barbosa Marques: ao sr. cons. Ângeloliamos.

1» vara.—Aggrarante Muuiiol Luiz de Cnrvalho,„ggi'ávadò José Hebollo Brandáo: ao sr. des. A.Monteiro.

Vamos désonvolver o iloiuoiislnir osto ultimoconceito.

O illustro historiador Macaiilny om uma cartarelativa á democracia ainoricnnn trnnscripta porDupoiit-Wliito escreve ns seguintes linhas:

« A inisurla torna por toda a parle o trabalha,dor descontento presa natural do agitador quolhe faz vêr quanto é injusta osta rcpnrtiçáo emvirtude da qual uns possuem milhões do dollarsouiijuanlo que um oulro mui tom o que comer.Nn Inglaterra nas quadras calamitosas hu muitosmurmúrios o mesmo alguma ilgljnção; Mas na In-glaterin pouco importa porque a classe soffredoranão c o classe que governa, O supremo poder estánas mãos de uma classe numeroso, ê verdade, masescolhida, de espirito cultivado que é. . so julgaprofundamente interessada nu manutenção da or-dum c na garantia das propriedades, Segue-sedahiqne oi descontentes são reprimidos com ter-mo, porém com firmosa e atravessa-se os temposcalamitosos sem roubai -se o rico para soecorrer opobre

li' claro eomo o dia gue vosso governo (oillustre historiador refere-so ao governo dos Es-lados- Unidos) tido será capaz de conter os impe-tos dc uma maioria soffredora e irritada; porquecm vosso paiz a maioria ò o governo e os ricosque estão em minoria se acham absolutamente ámercê daquella.»

Eslns palavras do doutíssimo autor da insto-ria de Inglaterra quo encerram unia critica alta-mente sensata a democracia americana o fazem opanegirico do governo inglez nos conduzem paraum nrgumonto a contrario no escopo a que nospropomos.

Autos do ludo, porém, taremos observar quosi julgamos procedente a critica do illustre bis-torindor, náo é a nosso vor porquo o podor so-berniio esteja nn massa popular o soja por elleexercido, do modo a ser preferível, como pareceque pensa Mncuiiluy, quo elle soja nltribuido áclasse, mais illustrnda u mnis independente dnnação, mas somente porque nus instituições daUnifto Aniericaiia náo se pode bem oneontrar umelemento do resistência nos ímpetos populares.

O illustre historindur que é cgunhiionte umpublicista do alto merecimento lohrign portantopor enlre ns novons do futuro certos desastrespara a democracia dos Estados-Unidos, de modoa temer até, como ello o diz expressnmentc cmoutro logar, pela sorte das instituições o da lilicr-dndo dn União Americana.

Mas porque augura ollo táo negro futuro paraa grande republica'?

Porquo o poder ubi resido no povo quo exercecom a mnis plena liberdade. Ora, como a maio-ria do povo é dc proletários, de oporarios, dehomens sem tores, temo o autor a que nos re-ferimos a destruição futura da propriedade e comella o transtorno inevitável dns instituições.

Com o systema de eleição direcln em nossopaiz, elevado o censo como se deseja, corlainen-to uão nos poderão predizer idênticos desastres,porém é do evidencia que males de outra ordem,resultados não menos perniciosos nos agunrdnráono futuro.

Som duvida náo poderemos temor que os pro-priclnrios so conspirem contra a propriedade, quoos ricosjso convertam cm apaixonados coininunis-Ias: mas poderemos, ao onvez, muilo rasoavel-monte rocoiar uma legislação do classe, eppres-sora dn maioria da nação despida do poder, fa*vorecedorn da classo governante, inaugurador..do privilegio, concentrador,", da propriedade, con'.duetora enilini da òljgarchià.

Si é exncto o conceito de Macntilay, si o po-der residindo na maioria, no proletariado é umaameaça para os nobres, pura os abastados; desdeque umn ordem do cousns inversa sueceder, dos-do que cm algum paiz náo o povo mas somenteuma classe for depositaria do poder soberano oosta classo for a dos homens abastndos, dos in-dopcndcnles que por força irresistível dn lógicaelle se Im do converter dosta vez cm ameaça parao proletariado, isto é, pura a nação.

E quem náo recuará doanto de tão desastradasconseqüências.

Entretanto apesar dc nescessarins aquelles quealmejam por ver entro nós consngrndo o systo-ma do voto dircelo não quererão certamenteacoitaj-ns.

Eis ahi porque julgamos perigoso o voto dire-clu uns actiiues circumstancias do paiz e aindauma vez nos pronunciamos em prol do systemado dous gráos; (innlisnndo aqui as consideraçõesqne a esle lospoilo nos proposonios fazer,

lii dc dezembro de 187ü.

AgroileeiiiieiitoBalbiiio de Araujo Macedo, não podendo

por outro meio, sináo pola imprensa, patentearuo muito distineto c illustrado sr. dr. Chastineta profunda gratidão quo lhe deve pelo disveloo inéxcedivol caridade com que se prestou poroSpaço do quasi dous inozcs ao tratamento dosua mulher, atacada dn gravíssima moléstia, dnmini se acha boje restabelecida'; graças á Provin-(leneia e nos cuidados—nunca interrompidos—detão nbnlisudo o caridoso facultativo, pede-lhehumildemente que se digne acceitar esle publicoo insignificante testemunho dc sua gratidão e dagratidão de sua mulher, que nunca deixará como abaixo assignado de bem dizer o nome domesmo sr. dr. Chastinet, cuja vida pormittiráDeus soja longa paru soecorro do outros pobreso infelizes,

llalbino ile Araujo .Macedo.

Garantiu nacionalO escriptorio do agente geral desla associa-

çáo, etijo lim é garantir, o capital empregado melemento servil, é na rua Diroili do l.oinnierciun. 24.

Vejn-so o annuncio em outro logar desta folha.

Garantia NacionalLembro aos senhores contribuintes da Garantia

Nncionnl que no mez dc dezembro próximo de-verão roalisnr suas entradas relativas ao annode 1877; do contrario incorrerão na multa doart. 21 dns estatutos.

Bahia 2!) de novembro de 1870.—0 agente ge-ral, /. .M. d'Araújo Góes Júnior,

Poassú c ntém Ui/iíiO braças quadradas avaliadasa um real cada braça quadrada, cuja compra épretendida por Z. ferina Maria do Espirito Santo.

Os 2.", .." o _.° situados no mesmo canal ava-lindos á meio real contém o 2." 48,809 braçasquadradas o é pretendido por Manuel Bernardodu Silva.

O 3." contém 72,904 braças quadradas o é pro-tendido por José Alves do Souza Bustos; o 4."211898 hrnçns quadradas e é pretendido por JoséMarques Ií pnru que chegue no conhecimentodo todos o presente edital náo sò so allixará noslogaros mnis públicos iPaipiollo municipio, comotambém se publicará pela imprensa, cabendo'nospretendentes, qunndo não possam npresentnr-seno din marcado, fazel-o por meio do procura-dores habilitados.

Thosoiiraria de fazonda dn Hahia 15 de de-zeinbro do 187(1.—Aurélio Borges de Figueiredo.

Pela thesouraria do fazenda so faz publicoque, cm virtude do quo determinou o governoda província por olticios ns, 18í>4 o I8.i'i do 30de outubro o 1901) do 23 de novombro do cor-rente anno, o de conformidade com o aviso dc 3de setombro de 1803 e do art. 5° 8 unico do re-giilninunto do 22 de fovoreiro de 1808, seráo ven-ilidosem hasta publica poranto n junta, em sessáodo din 8 do fovereiro do anno vindouro, a posseo o uforninento perpetuo do domínio útil do va-rios lotes do terrenos baldios nacionaes onerava-dos no extineto oncapellndo da cidade da Feirado SanfAnna avnliados á li. 545 cada motro, asaber: Dous lotos situados nn travessa do Hecreiopretendidos por Pedro Gomes de Sá o JcronymoCorrêa Lima contendo um 13'",20 do frente eo outro 3"',10.

Dous nn rua nova denominada Barão do Ama-zonas pretendidos por Jesuino Hcriuogenes dnSilva o Joaquim José dn Costa contendo um84m,0 e o outro _"¦,_..

Um nn travessa da matriz com 9">,0 pretentidopor Aurelinno Pedreira.

Um nn rua dn Santa Cusa da Misericórdia com3.,40 pretendido por Soverinno Gozar do Araujo.

Um na pinça denominada do Imperador com301", pretendido por João Alves Moreira o o si-tuado na rua do liarão dc Amazonas com 10'",0pretendido por llonorio dn Silva Sodré, que náoso vendeu na ultima hasta publica, por náo com-parecer o pretendente e nem licitantes.

Convida-so pois os posseiros eonfinantes ooutros intercssndos para que apresentem no prazode 30 dias as suas reclamações devidamente do-ctimentadns justificando qualquer diroito dc pre-ferencin garantido pelo nrl. lb do referido regu-lamento. E pura que chegue no conhecimento detodos, o prescnlo edilal se publicará pola im-prensa o so allixará nos logares mais públicosdáquelle municipio, cabendo aos pretendentes,quando náo possam apresentar-sn no din mar-cado, fazol-o nor meio do procuradores legal-mente habilitados.

Thesouraria de fazenda da Bahia 11 de dezem-bro do 1876.—•Aurélio Borges de Figueiredo,

Pela Ihesouraria do fazenda faz-se publico que,em virlmio da ordem do thosouro n 147 do 7 docorrente mez, no dia 10 de janeiro do anno viudouro se procederá a concurso para o preenchi-mento dos logares vagos de praticantes da the-somaria e alfândega desta província.

Os candidatos deverão apresentar suas petiçõesinstruídas com documentos, que provem bomprocedimento o a edade pelo menos de dezoitoannos.

As matérias do exame sáo: grninmatica dn Uri-gua nacional, o nrithmeticn alé a theoria das pro-porções iiiclusivauieiito.

Thesouraria de fazenda do Hahia 14 de novem-bro de I87G.— Aurélio Borges de Figueiredo.

KccebciloriaPela reeehcdoria do rendas internas faz-se pu-

blico que durante o mez dc dezembro vindourose ha do proceder d cobrança á bocea do cofre dadécima addieional das corporações de mão mortarelativa ao I." semestre do exercicio de 1870 á1877.

Os colleetndos, (pie não satisfizerem os seusdébitos no reforido prazo, ficarão sujeitos a mui-ta na forma da lei.

Bahia 30 do novembro do 1870.—O adminis-Irador, Francisco Zinino Pereira.

Mesa de rondasO administrador da mesa de rondas provin-

ciacs declara a todos os contribuintes de débitosatrazudiis, que om vista do disposto no artigo3." da lei do orçamento em vigor, gozarão doperdão dns muitas do negligencia, em quo livo-rem incorrido ate o dia 28 de julho, aquellesque até o din 30 desle mez, solvcrcm todo o seudebito, inclusive o daquella dnta cm diante comas multas a quo estiverem sujeitos por virtudeda mesma loi e regulamentos provinciaes.

Hahia e mesa de rendas provinciaes 12 de de-zemhro do 1870.—O administrador, I, J. Fer-reira.

EDITAES

A PEDIDOO «IMonitor» e a eleição directa

VDeixamos provado a saciar em o nosso ultimo

artigo, scrvindo-iios dos próprios dndos do Moni-tor, que o parlamento eleito polo sysléiiiji directoem nosso paiz labora em uni vicio gravo de ori-gem que deturpa grandemente a representaçãonacional, sublrabindo-lhe por esle modo íi forçae o prestigio que devem circuindal-u e que só daopinião do paiz—baso solida e fecunda em quodeve se firmar—podem diinannr legitimamente.

Sobre falsear o systoma represenlnnlivo reco-nheceinos ainda que a eleição directa entre n._pôde conduzir a resultados desastrados, que semduvida não estáo no espirito do systoma, porémque sáo corollarios forçosos dás circuiiislanciasdo paiz, do estado deplorável de inciiltura emque jaz a grande maioria da nação,

Thesouraria de fazendaPela Ihesouraria de fazenda so faz publico que,

om virtude do (pie determinou o governo da pro-vincia em ollicio do 12 do corrento mez n.2034, o do conformidude eom o aviso de 3 dosetembro de 1803 e do nrl. o," § unico do regu-Inineiito de 22 de fevereiro de 1808 seráo tnm-bem vendidos na hasta publica aumincindu puraò dia 8 de fevereiro vindouro a posse e o afora-mento perpetuo do domínio útil do dous lotes deterrenos baldios nacionaes encravados no ex-lindo cncnpollnilo de ltnpngipe, a sabor:

O 1." lote coin ü,'"üO do frente para a rua doFogo é pretendido por Pedro Júlio David.

O 2.» loto com ttm do frente para n mesma ruaé pretendido pelo dr. João Alvos Pitombo.

Convida-se pois os posseiros conlinantes e ou-tros interessados, para que apresentem no prazode 30 dias as suas reclamações devidamente do-cumonluilas justificando qualquer diroito de pre-feroncia garantido pelo art. 10 do legulurmentode 22 de fevereiro de 1808. E pura que chegueao conhecimento de Iodos o presente edital sepublicará pela imprensa

Thesouraria de fazenda da Bahia lü de de*zembro de 1870.— Aurélio Borges de Figueiredo.

Pela Ihesouraria de fazenda so faz publico que,mio tende sido vendido ém hasta puUlicn do ' dia14 de sctemhro próximo passado, e nnnuiiciadunesta gazela, n. 112 dc 11 do agoslo, 4 lotos doterrenos dévòlútós nncionnes, quo demoram uosul da província, comarca de Cannuvioiras, pornáo comparecerem os pretendentes e licitantes,fica marcado o dia 8 do fevereiro vindouro paruoutra hasta publica, a saber:

O i.° lote situado nos Olhos d'Agoa do canal

Junta municipalLISTA lilillAI. DK QUALIFICAÇÃO DOS CIDADÃOS APTOS

1'AllA VOTAI1K.M E SI'HE.M VOTADOS NA PAHOCIIIA

UA 1'UNIIA, OIIIÍANISADA PELA JUNTA MUNICI-

PAI. DA CAPITAI, DA UAIIIA, EM VIUTUDE DO DE-chuto n. 207a de 20 de outuhho de 1875E INSTIIUCÇÕKS I1EGUI.AMENTAIIES DE 12 DE JA-

NEino de 1870.( Continuação )4." Quarteirão

111 Antônio José de Oliveira lliheiro, 37 nn-nos, solteiro, guarda-livros, sabe ler o escrever,lilho de Antônio José Kibeiro de Oliveira, rendapresumida 8005; elegivol.

112 Anastácio Ferreira Alfnmn, 09 annos, sol-loiro, alfaiate, sabe ler e escrever, filiação des-conhecida, renda presumida 300..

113 Bernardino de Senna Nunes, 48 annos,solteiro, carpinteiro, náo snbe ler nem escrever,lilinção desconhecida, renda presumida 800.3; ole-givel.

114 Bernardo José de Barros, 28 annos. casa-do, carpinteiro, sabe ler e escrever, filiação des-conhecida, ronda presumida 6005; elegivol

115 Desidcrio .Vives da Silva, 40 annos, sol-teiro, carapina, náo sabe lor nem escrever, filia-çáo desconhecida, renda presumida 3005.

110 Domingos dos Sanlos Estrella, 27 annos,casado, ourives, sabe ler o escrever, lilho de Si-máo dos Santos Estrella, renda presumida 000.;elegivol.

117 Euclidcs Fernandes Jenipapciro, 20 annos,casado", caldcireiro, sabe ler e escrever, filho deGnldino Fernando. JenipVpéiro, ronda presumida4005; elogivol.

USEstacio Josó do Barros, 09 annos, viuvo,carpinteiro, snbe ler o escrever, lilho de JoséClemente do Burros, renda presumida 400.; ele*givel.

119 1.ancellino Francisco de Jesus, 1)8 annos,solteiro, pescador, sabo lor e escrever, filho doFeli\ Francisco de Jesus, renda presumida 300.,

120 Fernando Mauricio Jenipapoiro, 20 annossolteiro, negocio, sabe ler e escrever, filho déGaldino Fernandes Jenipapciro, ronda presumi-da 500.5; elegivol.121 Gnldino FernandosJonipapeiro, 50 annos,casado, empregado publico, sabo ler o escrever,lilho do Custodio Fernandes Jenipapciro, rondaconhecida 0ÜD_; elegivel.122 Ilerculnno José do Britto, 03 annos, soltei*ro, carpinteiro, sabe ler o escrever, (iliui.ão des-

conhecida, renda presumida 5005; elegivol.123 Joaquim José Moreira, 04 annos, viuvo,

carapina, náo sabe ler nom escrever, filiação des-conhecida, londá presumida 3005.

124 José Felippe de Andrade, 33 annos, ca-sado, carpinteiro, subo ler e escrever, filho doBento José do Andrade, renda presumida 0005;elegivel.

125 José Anlonio Ribeiro do Oliveira, 34 an-nos, solteiro, empregado na companhia, sabe lere escrever, filiação desconhecida, ronda presumidá 9005; elegivel.

120 Leovigildo Joso do Britto, 30 annos casa-do, caldeiroiro, sabe lor e oscreve^lilho de Hercu-

lano José de Brito, renda presumida 4005; elegi*vel. j

127 Ludgoro dos Santos Silva, 38 annos, sol*teiro, carapina, sabo ler o escrever, lilho de Joãodos Santos Silva, renda presumida 4005; ele*¦givel.

128 Livino José Leito, 20 annos, casado, pos*!cador, sahe ler e escrever, lilho do Américo José '

Leite, renda presumida 3005. i12!) Manuel Joaquim da Conceição, 54 annos,

soltoiro, pintor, sabe lor o escrever, filiação dos* .conhecida, renda presumida 4005; elegivol.

130 Hodrigo José do Olivoira, 40 annos, ca* jsado, saverista, náo sahe ler nem escrever, filia*'ção desconhecida, renda prosumida 4005; elegi*vol.

131 Sei .pião Ferreira do Jesus, 34 annos, sol* iteiro, ferreiro, náo sabe lor nem escrever, filia*çáo desconhecida, ronda presumida 3005-

M2 Vicente Ferreira Uarbosa, 31 annos, casa-do, caldeiroiro, subo ler e escrever, lilho de Sil*vorio Barbosa, renda presumida 3005.

5." Quarteirão133 Aprigio Ferreira da Silva, 28 annos, sol*

loiro, carpinteiro, sabe ler e escrever, lilho deVicente Ferreira da Silva, renda presumida 4005;elegivel,

134 Antônio Francisco da Silva, 57 annos, ca*sado, calafate, sabo ler e escrever, filiação des*conhecida, ronda presumida 4005; elegivol.

135 Antônio Cruz Velloso, 61 annos, casado,carpinteire, sabe ler o escrever, filiação desço*nhocida, renda presumida 0005; elegivel.

130 Antônio llonriquo Lucas, 30 annos, ca*sado, negocio, sabe lor e escrever, lilho de Hon-rique Lucas, renda presumida 2:0005; elegi*vel.

137 Antônio Ferreira d'Assuuipção, 00 annos,viuvo, negocio, sabe lor e escrever, filiação des*conhecida, renda presumida 3005.

138 Antônio Alves de Moraes, 43 annos, sol-teiro, pintor, sabo ler e escrever, filiação desço-nhocida, renda prosumida 4005; elegivel.

130 Antônio itoborto Alves, 34 annos, soltei-ro, sapateiro, sabo lor e escrever, lilho do JoséAlves da Silva, ronda presumida 3005.

140 Ualdoinero Garcia Porto, 20 annos.141 Cândido Forroira Matta Virgem, 30 annos,

viuvo, carpinteiro, s.die ler e escrever, lilho doVicente Ferreira da Silva, renda presumida 4005;elegivel.

142 Christováo Salvador da llocha, 48 annos,casado, sapateiro, sabe lor e escrever, filiaçãodesconhecida, ronda presumida 3005.

143 Cyrillo Gonçalves da Pureza, 29 annos,solteiro, carpinteiro, sabe ler e escrever, filho deMarcellino Gonçalves da Pureza, renda presumida 4005; elegivel.

144 Francisco Xavier da Soledade, 50 annos,viuvo, pescador, sabe ler e escrever, filiaçãodesconhecida, renda presumida 2005.

145 Gnldino José Sampaio, 48 anui., viuvo,pescador, sabo ler o escrever, filiação deseonhe-cida, renda presumida 2005.

140 Guilheriniiio Anastácio de Souza, 52 an*nos, casado, carpinteiro, sabo ler o escrever, li-liuçáo desconhecida, ronda presumida 4005; ele-givel.

147 Januário de Senna Valerio, 31 annos, ca-sado, carpinteiro, sabe ler e escrever, lilinçãodesconhecida, renda presumida'4005; elegivel.

148 José Hibeiro da Conceição, 48 annos, sol-teiro, carapina, sabe ler o escrever, lilho de Ma-nuel Itulino da Conceição, renda presumida 4005;elegivel.

149 Joáo Gunlborto da Costa, 25 annos, sol-teiro, carapina, subo ler o escrever, filiação des-conhecida, renda presumida 4005; elegivel.

150 José Macario do SanfAnna, 25 annos, ca-sado, terreiro, sabe lor e escrever, lilho do JoséPedro dc SanfAnna, ronda prosumida 4005; elo*givel.

151 Luiz Vicente Gomes dos Santos, 34 an*nos, soltoiro, pescador, náo sabe ler nem oscro-ver, lilho de Vicente Ferreira Gomes, renda pre-sumida 2005.

152 Manuel Pedro dn Silva Lossa, 28 annos,casado, caldeiroiro, sabe ler e escrever, lilinçãodesconhecida, ronda presumida 4005; elegivel.

153 Manuel da Silva Lopes, 30 annos, cosa-do, neeocio, sabe lor o escrever, filiação desço-nhecida, renda presumida 4005; elegivel.

154 Manuel José de Figueiredo Menezes, 30annos,casado, empregado na Companhia Bahiana,sahe ler e escrever, lilho de José Joaquim doSouza Menezes, renda presumida 7005; elegi-vel.

155 Pedro d'Alcântara Ramos, 38 annos, sol-teiro, campina, sabo lor e oscrovor, liliaçáo des*conhecida, renda presumida 4005; elegivel.

150 Porlirio llcnriquos Lucas, 28 annos, sol-loiro, negocio, subo lor o eserever, lilho de Hen-riquos Lucas, renda presumida 5005; elegivol.

157 Pedro Alves du Silva, 29 annos, soltoiro,carapina, náo sabo ler nem escrever, filiação dos-conhecida, renda presumida 4005; elegivel.

158 Thomaz Nuzario Gomes, 20 annos, soltei-ro, machinista, sabo ler e escrevor, lilho do JoséNuzario Gomes, renda presumida 4005; olegi-vel.

159 Vicente Ferreira da Silva, 55 annos, casa-do, carpintoiro, sahe ler o escrever, filiação des-conhecida, ronda presumida 7005; elegivel.

6a Quarteirão100 Antônio Manuel Pereira, 00 annos, casado,

saveirista, sahe ler o escrever, filiação deseonhe-cida. renda presumida 3005.

101 Antônio Fernandes do Rego, 32 annos, ca-sado, negocio, não sabe ler nem escrever, lilhode Salvador Fernandes do Rego, renda presumi-da 0005; elegivol.

102 Athanasio Bispo Biaga, 45 annos, soltei-ro, alfaiate, sabe ler e escrever, filiação desço-nhecida, renda presumida 4005; elegivel.

103 Aurelinno Henrique Tosta, 38 annos, ca-sado, professor, snbe ler e escrever, filiação des*conhecida, renda presumida 2:0005; elegivel.

104 André Francisco Lázaro, 30 annos, soltei-ro, pescador, sabe ler e escrever, filiação desço-nhecida, renda prosumida 2005.

105 Cesario Guilherme do Espirito-Sanlo, 20annos, solteiro, pescador, ignora-se se sabe ler eescrever, filho de Guilherme do Espirito-Sanlo,renda presumida 4005; elegivel.

106 Domingos Mnximiano de Souza, 25 annos,solteiro, pescador, sabe ler e escrever, filho deManuel Francisco de Souza, renda presumida4005; elegivel.

107 Emiliano da Costa Valle, 33 annos, sol-teiro, pescador, náo sabe ler nem escrevor, filia-çáo desconhecida, renda presumida 3001.

108 Francisco Ivo dos Santos, 32 annos, sol-teiro, negocio, não sahe ler nem eserevor, filia-ção desconhecida, renda presumida 5005; elegi*vol.

109 Francisco Joaquim dc Britto, 30 annos,cnsndo, pescador, sabe ler e escrever, filiaçãodesconhecida, ronda presumida 3005.

170 Francisco Gonçalves da Cruz, 30 annos,casado, pescador, sabe ler e escrever, filho deLuiz Gonçalves da Cruz, renda presumida 1:0005;elegivol.

171 Fructuoso Barbosa da Cunha, 41 annos,solteiro, pescador, não sabe ler nem escrever,lilho do Theodoro José da Cunha, renda presu-mida 6005; elegivel.

172 Francisco Manuel Pereira, 70 annos. casa*do, pescador, não sabe ler nem escrevor, filiaçáodesconhecida, renda presumida 3005.

173 llerinelino Cosmo de Salles, 29 annos,casado, mnreineiro, snbe ler e escrever, filho doJosé Joaquim de Salles, renda presumida 4005;elegivel.

174 José Thomaz do Jesus, 25 annos, solteiro,pescador, ignora-sé se sabe ler e escrever, lilho deManuel Germano, renda presumida 3005.

175 José Joaquim de Salles, 50 annes, soltei-ro, marcineiro, sabo ler e escrever, filho de An-tonio Francisco de Salles, renda presumida 3005-

l/b José da Silva Bahia, 30 annos, casado, pes-cador, sabe ler o escrever, filho de José da SilvaBahia, renda presumida 8005; elegivel.

177 José Manuel Eduardo, 51 annos, soltoiro,pescador, sabe ler e escrever, filho de ManuelJoáo Gualberlo, renda presumida 3005-

178 João Antônio Herinogenes, 28 annos; sol-teiro, charutoiro, sabe lor o escrever, filho de

José Antônio Hermogenos, ronda presumida..4005; elegivel.

171) José Antônio Honnogenos, 71 annos, ca*sado, empregado publico, sabe ler e escrever, li-liuçáo desconhooida, renda provada 3005.

180 José Eduardo da Silva, 30 annos, soltei*ro, machinista, sabe ler e oscrever, liliaçáo des-conhecida, renda presumida 7005; elegivel.

181 João Firmino d'Oliveira, 32 annos, soltei*ro, carpinteiro, não sabe ler nem oscrever, filia*çáo desconhecida, ronda presumida 3005.

182 João Pedro do SanfAnna, 56 annos, sol-teiro, pescador, não sabe ler nem eserevor, filhode Josó Joaquim de SanfAnna, ronda presumida3005. _íj

183 João do Deus dos Santos, 45 annos, ca-sado, calafate, sabe ler e escrever, filiação des*conhecida, renda presumida 4005; elegivel.

184 João Barroso de Cerqueira, 42 annos, sol*teiro, carapina, sabe lor e escrever, filho de JoséBarroso de Cerqueira, renda presumida 4005; ele*givel.

185 Joáo Poroira de Souza, 48 annos, casado,bacharel, snbe ler e escrever, filho de José Pe-reira de Souza, ronda presumida 2:0005; elo-givel.

186 José Poroira de Souza Filho, 27 annos,solteiro, negocio, sabe ler o escrever, filho dodr. José Pereira de Souza, renda presumida1:0005; elegivol.

187 João Lúcio Casemiro, 40 annos, solteiro,pescador, sabe ler e escrever, filiação deseonhe-cida. renda presumida 2005.

188 João Soares Serva, 27 annos, solteiro, ne*gocio, sabe lor o escrever, lilho do José Antônioda Silva Sorva, renda presumida 1:0005; ele*givel.

189 Juvencio Alcino Moreira, 39 annos, ca*sado, ferreiro, sabo ler o escrever, filiação dos*conhecida, renda presumida 4005; elegivel.

190 Ladisláo Francisco da Costa, 20 annos,solteiro, negocio, sabe ler e escrever, filho deFrancisco Quirino, renda presumida 3005.

191 Lauriano José de Souza Campos.192 Libencio José do Barros, 33 annos, soltoi

ro, pescador, sabe ler e escrevor, filiaçáo desçonhecida, ronda presumida 2:0005; elegivel.

193 Lázaro da Silva Guardado, 27 annos, sol*teiro, sapateiro, sabe ler e escrever, filho de Ma-nuel da Silva Guardado, ronda presumida 4005;elegivel.

194 Ludovico Francisco do Nascimento, 50annos, casado; pescador, não sabe ler nem escre-ver.liliaçáo desconhecida, renda presumida 3005.

195 Manuel Francisco das Virgens, 59 annos,solteiro, pescador, ignora-se so snbe ler e escre*ver, filiação desconhecida, renda presumida 2005.

196 Manuel Germano Gomes, 54 annos, ca*sado, pescador, sabe lor o escrever, lilho de ,Vi*canto Ferreira Gomes, renda presumida 3005.

197 Manuel do Nascimento de SanfAnna, 33annos, casado, negocio, não sabe ler nem escre*ver, filiação desconhecida, renda presumida 6005;elegivol.

198 Manuel Rodrigues d'Almada, 35 annos, ca*sado, pescador, sabe ler e escrever, lilho de Ezo-quiol Rodrigues d'Almada, renda presumida...6005; elegivol.

199 Manuel Heleodoro de Britto, 23 annos, ca-sado, pescador, sabe ler e escrever, liliaçáo des-conhecida, renda presumida 3005.

200 Olympio Pereira da Gloria, 28 annos, sol*teiro, pescador, não sabo ler nem escrever, filia,ção desconhecida, renda presumida 3005.

201 Pedro Gonçalves de Mello, 00 annos, ca*sado, calafate, sabe ler e escrever, filiação dos*conhecida, ronda presumida 3005.

202 Pedro Manuel de Jesus, 32 annos, soltei*ro, pescador, não sahe ler nem escrever, filiaçãodesconhecida, renda presumida 3005.

203 Reparalo Ribeiro de Salles, 29 annos, sol-teiro, marcineiro, sabe ler e escrever, filho deJosé Joaquim de Salles, renda presumida 3005.

204 Silvestre José do Salles, 27 annos, soltei-ro, marcineiro, sahe ler e escrever, filho de JoséJoaquim do Salles, renda presumida 3005.

205 Thomaz José do Miranda, 52 annos, casa*do, proprietário, sabe ler e escrever, filho de Jo..Thomaz de Miranda, renda presumida 2:0005;elegivel.

7." Quarteirão200 Avelino Francisco de Jesus, 30 annos, sol-

teiro, pescador, não sabe ler nem escrever, filhode Folix Fernandes de Jesus, renda presumida3005.

207 Cyrillo Alves Gomes, 40 annos, solteiro,carpinteiro, não sabe ler nem escrever, filho deVicente Forroira Gomes, renda presumida 3005

208 Ezequiel Luiz de Jesus, 29 annos, soltei-ro, pesi-.ador, ignora-se so sabe ler e escrever,lilho de Alonso Luiz de Jesus, renda presumida3005.

209 Evaristo José Torres, 39 annos, solteiro,carpinteiro, ignora-se se sahe ler e escrever, filhode Vicente Ferreira Gomes, renda presumida4005; elegivol.

210 Emigdio Gomes de Jesus, 29 annos, casa-do, pescador, ignora-se se sabe ler e oscrever,li_K.dc Joáo Marques de Jesus, renda presumida3005.

211 Germano Geraldo da Cunha, 32 annos,solteiro, pescador, ignora-se se sabe ler e escrever, filho de.. Theodoro José da Cunha, rendapresumida 3005.

212 Hermes José de Barros, 35 annos, viuvo,carapina, sahe ler e escrever, filiação deseonhecida, renda prosumida 4005; elegivel.

213 José Honorato da Maia, 37 annos, casado,alfaiate, sabe ler o escrever, filiação deseonhe-cida, renda presumida 3005.

214 José da Silva e Almada, 31 annos, casado,marcineiro, sabe ler e escrever, lilho de Ezéquieida Silva e Almada, renda presumida 4005; elo-givel.

215 João Gualberto d'Almada, 40 annos, casa-do, negocio, sabe ler e escrever, lilho de Ezeqiii-ei da Silva e Almada, renda presumida 1:2005;elegivel.

216 Joaquim Thomaz d'Almada, 38 annos, viu*vo, negocio, sabe ler e escrever, lilho de Ezo-quiei da Silva o Almada, renda presumida 1:0005;elegivel.

217 Joaquim Leocadio do Amparo, 52 annos,solteiro, pescador, sabe ler e escrever, filho deJoão Antônio dn Silva, renda presumida 3005.

218 João Vital Favilla Júnior, 26 annos, casado, pescador, sabe ler e eserover, filho de JoãoVital Favilla, renda presumida 3005.

219 João Baptista Ferraro, 23 annos, casado,negocio, sabe ler e escrever, filho de Joáo Bap-tista Ferraro, renda presumida 6005; elegivel;

220 José Joaquim de SanfAnna, 38 annos, ca*sado, latoeiro, ignora-se se sabe ler e escrever,filiação desconhecida, ronda prosumida 6005;elegivel.

221 Lotheldes Manuel da Cruz, 32 annos, ca-sado, pescador, sabe ler e escrever, filho de Es-tacio Manuol da Cruz, renda presumida 3005.

222 Luiz Gonzaga de SanfAnna, 68 annos,viuvo, carpinteiro, ignora-se se sabe ler e escre*.ver, liliaçáo desconhecida, renda presumida 4005;elegivel. •

223 Miguel dos Anjos Pereira, 66 annos, casa*do, carpinteiro, sabe ler e escrever, filho de JoáoPereira, renda presumida 3005-

224 Manuel Èuzebio da Escada Moura, 44 annos, solteiro, pescador, sabe ler e escrever, filiaçáo desconhecida, renda presumida 3005.

225 Manuel Francisco Alcino Moreira, 34 annos, casado, ferreiro, sabe ler. o escrever, filhode Antônio Joaquim' Moreira, renda presumida4005; etegivel.

226 Manuel Gonçalves da Maia, -41 annos, ca-sado, pescador, ignora-se se sabe ler e escrever,lilho de Manuel Gonçalves da Maia, renda presu-inida 3005.

227 Manuel Pedro da Trindade Júnior, 34 an-nos, casado, negocio, sabe ler e escrever, filhode Manuel Pedro da Trindade, renda presumida6005; elegivel.

228 Marcefino José da Pureza, 41 annos, c._sádo, carpinteiro, sabe ler e escrever, filiaçáodesconhecida, renda presumida 4005; elegivel.

229 Martiniiino Dias do Sacramento, 36 annos,casado, marcineiro, sahe ler e escrever, filho deManuel do Sacramento, renda presumida 4005;elegivel.

230 Manuel Argemiro da Purificação, 29 annos,

solteiro, carapina,,ignora-se se sabe ler e esere*ver, filiaçáo dóscdnhdddá, tenda presumida 4005;elegivel.

231 Olympio Manuel de Jesus, 40 annos, casa*do, carpinteiro, ignors-se se sabe ler e escrever,filho de Manuel Francisco de Jesui, renda pre*sumida 4001;elegivel. . .• . ['¦'.23. Olavo José de Faria, 28 annos, solteiro,machinista, sabe ler e escrever, llliaçío désco*nhecida, renda presumida 6004; elegivel.

233 Seara Francisco de Jesus, 36 annos, esta*do, pescador, ignora-se se sabe ler e escrevei,filho de Folix Francisco de Jesus, ronda presu*mida 3004. •

234 Salustiano Petronillo Campos Gosta, 34 .annos, viuvo, negocio,' sabe ler e-esereser, filhode Antônio da Silva Bahia, renda presumida3005.' .¦;;,¦¦;•¦ -'..,'•.._,:

235 Theodoro José da Cunhai 69 ánnos, esss*do, pescador, ignora-se se ssbe ler e escrever,filiação desconhecida, rends presumida 3004. .236 Wencesláo Manuel Pereira, W annos, ca*sado, saveirista, sabe ler e escrever, filiação des-conhecida, renda presumida 3004. A A-237 Virgílio Henrique Barbosa, 36 tonos, ea*sado, carpinteiro, sabe ler e escrever, filho deFrancisco Henrique* Barbou, wnd» presumida4005; elegivel. \

8.'Quarteirão238 Anselmo Francisco Pereira, 37 annos, ca-

sado, machinista, sabe lei e escrever, filiação -desconhecida, renda' presumida 4004; elegivel.

239 Antônio da Silva Bahia, 44 snnos, soltei*ro, pescador, sabe ler «escrever, filho de Joséda Silva Bahia, renda presumida 3004.

240 Amando de Araujo Fróes, 41 annos, sol*, •teiro, pedreiro; nlo ssbe ler nem escrever, filia* ';.ção desconhecida, renda presumida 4004; ele-givel. , ¦

241 Agostinho José Uarbosa, 44 annos, essa- ,do, pescador, náo sabe ler nem eserever, flliscáodesconhecida, renda presumida 4005; elegivel. '

242 Ângelo Üibiano Ferreira, 27 annos, es-sado, negocio, sabe ler e eserever, filho de An*gelo Ferreira, renda presumida 6004; elegivel.

243 Cândido Baldoino de Berros, 34 annos,casado, pintor, sabe ler e" escrever, filho deEstado José de Barros, renda presumida 4004; ¦elósivel.

244 Cypriano Aureliano dà França, 31 «nnos, .solteiro, alfaiate, sabe lar e escrever,: filiação :desconhecida, renda presumida '4004; elegivel.

245 Caniillo Tupinambá de Maltos, 31 annos,casado, ferreiro, filiaçáo desconhecida, renda 'presumida 4005;'elegivel.

246 Estevão Pedro do Rego, 38 ánnos, sói-teiro, pedreiro, ignora-se se ssbe ler e escrever,lilho de Joié do Hego, renda presumida 3004.' 247 Eugênio José dos Santos, 46 annos, casa* . vdo, pescador, sabe ler e escrever, filiação desço*nhocida, renda presumida 3004.

248 Emílio Valentim da Maia, 27annos, sol-'.;,teiro, machinista, sabe ler e escrever, filho deAntônio Valentim da Maia, ronda presumida6004; elegivel..

249 Elias Corrêa de SanfAnna, 47 snnos, ea*, ,sado, carpinteiro, filiaçáo desconhecida, renda,presumida 40->4; elegivel."

250 Francelino Arehanjo de Sousa, 36 annos, .solteiro, pescador, sabe ler e escrever, filiaçáodesconhecids, renda presumida 3004.

251 Francelino Arehanjo de Jesus, 36 snnos, r-'solteiro, pescador, sabe ler e escrever, filho deFelix Francisco de Joius, renda presumida.3004. ,

iãt Guilhermino Moreira ds Trindade, 36annos, casado, negocio, sabeJer e escrever, filhode Galdino Moreira da Trindade, renda.presu* .mida 3005. A A '-

253 Innocericio José da Porciuncula, 31 annos, ,.viuvo, ferreiio, sabe lere escrever, Olho de Es*tevão José da Porciuncula, renda presumida4005; elegivel. -.A <

254 José Eduardo de Menezes Pitanga, 25 an*nos, solteiro, artista, sabe ler e escrever, filiaçáodesconhecida, renda presumida 2004.

255 Joáo Fe__nd_ dos Sailtos- Júnior, 35 .annos, casado, pedreiro, ignora-se se sabe lereescrever, filho de João. Fernandes dos Santos,renda presumida 4004; elegivel.

250 João Francisco' d» Silva, 28 annos, casa* Ado, carapina,.sabe ler e .escrever, filho de Mi-guei Arobaiijo da Silva, renda presumida 4004; ''elegivel.' ' ' ""¦"*''¦ ; ¦ .

257 João Antônio da Silva, 81 annos, viuvo,pescador, sabe ler e escrever, filiação deseonhe- •¦cida, renda'presumida 3005.

258 Joaquim da Silva Bahia, 52 annos, casa*do, negocio, sabe lere escrever, Olho de Joséda Sil va Bahia, renda presumida 5005. ,

259 José Francisco Bahia, 56 annos, solteiro,pescador, sabe ler e escrever, filiaçáo deseonhe*cida, renda presumida 3005. ' ..

260 João Mariano de Almeida,, 50 annos, casa*do, pescador, .náo sabe ler nem eserever, filho .de Antônio José de Almeida, renda presumida3005. -¦ .-A

261 José Pedro Espinola, 40 a_nos, casado,ferreiro, não sabe ler nem escrever, filiação des* .conhecida, renda presumida 4004; elegivel.

262 João Roma. dos Santos, 51 annos, casa*do, carpinteiro, náo sabe ler nem escrever, filia*ção desconhooida, renda presumida 4004; ele* >,giveL _• ..

':¦ :..-. '-.-.- ...263 José Luiz jFerraz, 56 shnos, solteiro pes*cador; sabe ler escrever, filiiçto desconhecida,

renda presumida 3004. ''AKffiA:' >264 José Antônio de Mattos Júnior. 28 annos; •

casado, empregado ns Companhia Bahiana, sabeler e escrever, Olho de Josó Antônio de Mattos, -renda presumida 8004; elegivel,

265Joio Franciscoda Silva;.27 snnos, sol*teiro, carapina', sabe ler e escrever, filho de Mi*'guei Arehanjo, rends presumida 4004; elegivel.

266 Luiz Gonçalves da Crus, 27 annos, casa*do, empregado publico, ssbe ler e escrever, filhode Luiz Gonçalves dá Crus, renda conhecida5005; elegivel;

267 Matheus Luiz. Pereira, 56 anno., casado,alferes, sabe ler e oscrever, filho de Manuel LuisPereira, renda presumida 3005000. ' .

268 Manuel Francisco do Nascimento Bana-noira, 44 annos, solteiro, pescador, nâo sabe lernem escrever, filiação desconhecida, renda preiu*mida 3005.

269 Manuel Anaclejo, 50 annos, solteiro, pes*cador, sabe ler e escrever, filiaçáo desconhedds.renda presumida 3005:

270 Manuel Bexiga, 59 annos, solteiro, mariti- >mo, não sabe ler nem escrever, filiaçáo deseonhe*cida, renda presumida 3004.

271 Manuel Itosendoda Silva, 27 anqos, viuvo,carpinteiro, sabe ler e escrever, filiação déseò*nhecida, renda presumida 4004; elegivel.' ':£.-,

„272 Manuel Jesuino do Nascimento, 40'_mios,*' ¦viuvo, peseador, sabe ler e osciever, filho de -Ma* -.:nuel Francisbo do Nascimento, rends nrèsumid* '¦'2005- ' \

' - . ••" *A*273 Miguel Arehanjo da SiWa, 80 annos, essa*A*

do. carapina, náo sabe ler neih escrever, (UiaçSodesconhecida, renda,presumida 4005; elegivel.

274 Manuel Francisco de Sojuzs, 50 annos, es-sado, pescador, sabe lei e esqever, filho de Ma* -"quel Francisco de Souza,nmda presumida 1:0004-elegivel. ' y' *

.275 Manuel Francisco do Nascimento, 45 án*nos, solteiro, pescador,' não sabe ler nem escre-'ver, filho de Manuel Francisco do Násdme.torenda presumida 6005;'elegivel!. '

276 Olympio Pereira da filorlia, 27 annos, sol* Ateiro, saveirista, não sabe ler, njeih escrever, filia.ção,desconhecida, renda presumida 3004...

277 Paulo Manuel do Espirito-Sanlo, 4t annos,casado, pescador, náo sabe jV nem escrever',filiação desconhecida, renda presumida 3004.'

278 Pedro Cypriano dos Refis, 26 annos, viu.- Avo, negocio, sabe ler e escreva., .Ihò'dè.ManuelCypriano dos Reis, renda presumida

'6004; ele-

givel.' l' :'¦'279 Pedro Antônio Carvallbal, 45 annos, casa.

do, pedreiro, sabe lere esWever, Olhe de LuisAlves .Carvalha), renda presumida 306. ..

280 Primitivo Amelio deVSanfAnnâ, 31 annoscasado, machinista, sabe lar e escrever, filho d_Ignacio Joaquita de SanfAuina, renda Presumida '5005; elegivel,. • v .'-¦¦ 7 ' A ¦¦...:'. ?T; ' ¦

281 Roberto Antônio _p fispiritó-Santb, '3flannos, casado, ingócio, saliele^ «escrever, _!_,_'

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CORREIO DA ÔAHIA — 1G do Dezembro do íê^e

{(o desconhecida, renda presumida B00#;' ele-giwlte'

»I Rsymundo Agostinho, 40 annos, caiado,eslàfate, ignora-se se sabe ler e escrever, filiaçãodeseonhecids, renda presumida 4003; elegivel.

183 Sympnronio Gonçalves da Costa, 28 annos,solteiro, calsfate, ignora-se se sabe ler e escro-ver, filho de Pelicisno Manuel dos Reis, renda

. presumida 4003; elegivel. '184 Vietoriano da Silva Guardado, 20 annos,

solteiro, pescador, sabe ler e eserever, fllho deMsnuel da Silva Guardado.renda presumida 300(1,'te

O.» Quarteirão185 Antônio. Lopes de Moraes, 39 annos, ca-

sado, carpinteiro, ignora-se se sabe ler e es-. erever, filiação desconhecida, renda presumida10M; eleglvelte r

186 Agostinho José dos Santos, 31 annos, sol-teiro, carpinteiro, sabe ler e escrever, filiaçãodesconhecida, retida presumida 400*; elegivel.

187 ConaUatino Martins Ribeiro d'Assuinpçao,.. 31 annos,'solteiro, empregado na Companhia: Bshisna, ssbe ler e escrever, filho de Custodio

Martins Ribeiro d'Àssumpç3o, rends presumidaVfíli vkf.nl-Aí¦ l--188 Carlos Gomes, 17 annos, solteiro, cara-

pina, ube ler e eserever, filiação desconhecida,rendapresumida 4003; ei ftivel.

. 189 Danilo Francisco Ribeiro, 33 annos, sol-teiro, padeiro, sabe ler e escrever, filiação des-' conhecida; renda presumida 3004.

te 290 Diogo José Antunes, 27 annos, solteiro,ferreiro, sabe ler e escrever, filiação desconhe-dá, renda presumida 4004; elegivel.

191 Domingos Baptista Ferraro, 13 annos, ca-• sado, caldereiro, sabe ler è escrever, filho de Joflo

Baptista Ferraro, renda presumida 4004; ele--,'givel. 7' te191 Fortnnsto Manuel de Jesus, 49 annos, ca-

sado, cmpreiadojio gás,sabe ler e escrever, filhode Mannel Patrício de Jesus, renda presumida4004; elegivel.

193 Ignacio Gomes, 19 annos, solteiro, pedrei-ro, sabe ler è eserever, filiação desconhecida,renda presumida 4004; elegivel.

194 Joaquim André Rebollo de Mattos, 28 an-nos, casado, empregado na Companhia Bahiana,sabe ler e escrever, filho de Joaquim JanuárioRebello de Mattos, renda presumida 9004; ele-glvel. i

.195 José Martins Ribeiro d'Assumpçío, 35 an-nos, solteiro, negocio, sabe ler e escrever, filhode Custodio Marfins Ribeiro d'Ássumpto, rendapresumida 8004: elegivel.^

296 Joio Vieira de Soou, 37 annos, casado,. pedreiro, sabe ler e escrever, filiação desconhe*

eida, renda presumida 4004; elegivel,297 Joio Francisco Pereira dos Santos, 36 an-' tios, solteiro, negocio, sabe ler e eserever, filho

de Joio Francisco Pereira dos Santos, renda pre-. sumida 8004; elegivel,

198 Joio Barretto de Jesus, 15 annos, solteiro,carpinteiro, sabe ler e eserever, filho de For-tonato Manuel dè Jesus, 'renda

presumida 3003.te. '¦

199 Lnit Miranda da Silva, 40 annos, casado,carpinteiro, ssbe ler e escrever, filiação desço.' nhecida, renda presumida 4004; elegivel.

300 Mannel Marcéllino da Palma, 29 annos,solteiro, sapateiro,, sabe ler e escrever, filiaçãodesconhecida, renda presumida 3004.

. 301 Manuel Ribeiro da Crus, 30 annos, soltei-ro, carpinteiro, sabe ler è escrever, filiação des-eonheeida, renda presumida 4004; elegivel.

301 Manoel Henrique Gonçalves d'Araujo, 25annos, eassdo,. pedreiro, lifio sabe ler nem es-

. erever, filiação desconhecida, renda presumida4Q04; elealvel.

303 Odílio Bento dos Santos, 41 annos, viuvo,negocio, ignora-se se ube ler e escrever, filia-çao desconhecida, renda presumida 8004; ele-girei. ;'-¦:

'-,-, 7te,, ,"

304 Peregrino Américo de Sonsa Aguiar, 39annos, casado, carapina, nao ube ler nem escre-ver, filiaçlo desconhecida, renda presumida 4004;

; elegivel. ', .' 305 Pedro Luein Barroso, 28 annos, solteiro,carpinteiro, ssbe ler e eserever, filiação desço-¦ nhecida, renda presumida 4004; elegivel.

7 306 Silvestre Servulode Faria, 31 annos, sol-7 teiro, pbarmaeia, sabe ler e eserever, filiação

desconhecida, renda conhecida 1:0004; ele '

, vel; :-..-' ¦:-¦ :¦ :, -- '/ fConlmilo.)

dÊGLARAÇÕES

Vapor aliem. «Coelho», de Hamburgo e Lisboa,na mosma data

Consignalarios Schramtn Wylie & C—89 vo-lumes fazendas, 39 caixas manteiga, 225 dilasvelas, 15 ditas phosphoros, 150 garrafOes gene-bra, 8 caixas vidros e miudezas, 55 ditas miu-dezas, 4 volumos diversas mercadorias, ii cai-xas ferragens, 3 ditas óleo, 4 volumos drogas, icasco motal, 1 caixa cobre, i dita chá, 4 ditasmachinas, 3 ditas livros, 28 ditas provisões. 35ditas leite condençado, 2 ditas papel, 9 fardoslonas, 1 dito junco, 2 volumes vidros, 1 caixaespoleta, 1 dita obras de prata, 2 ditas dita deaço, 1 dita instrumentos de musica, 30 barrischumbo de munição.

Carga de Lisboa—45 barris de 5" e 21 caixasvinho, 50 barris de 5° azeite doce, 25 barricas o8 meias amêndoas, 37 fardos passas, 10 caixaschouriças, 5 ditas salplcõea, 2 barris presuntos,1 caixa palitos, 3 fardos lonas, 3 ditos cabos, 1fardo peneiras, 100 caixas cebollas, 114 J_2 ditasbatatas, 1 dita lingüiça, 36 i|2 ditas castanhas, 5'ditas azeitonas, 23 ditas doces, 3 ditas o 10 gra-des figos, 5 i|2 barricas nozes.

ris dé 8.°, 40 ditos de 10." e 30 caixas vinho commandanto Poros; rcpnbe carga para Penedotinto, 76 barris de 5" vinho branco, li pipas, 8 no dia 22, para Aracaju no dia 23 e para Estan-meias e 25 barris de 5° vinagre, 75 ditos do dito, cia no dia 26,azeite doce, 50 caixas cebollas, 150 i|2 dita ba-talas, 8 barricas baga, 1 caixa chinellos, 2 ditascalçado, i barril pregos, i caixa fechaduras, 1 Ilhéos,

UNHA DO SULCannavieira»,

^ÜHaTÜ&ÁF"'de Vidag0'9 d,ta91 vèii«7vVsó7àTs" ZIíSm ZtL SíEperas e 75 ditas castanhas. ; meio dja 0» „Gm de 0r,Mns

EXPORTAÇÃODESPACHOS MARÍTIMOS EM 15 DE 0EZBM0R0 DR 1876

Para fóra do impérioCanal—barca ing. «Cuba», 5,600 saccas calo,

Para dentro do impérioSanta Cruz—barca nac. «Bella Elisa», 80 tá-

ros sicupira.Aracaju—lugar ing. «Malpas Bello», em lastro.Abbadia—barc. nac. «Sitio Novo», gêneros na-

cionaes e estrangeiros.

OENKIIOS EXPORTADOS EM 15 DP. DEZEMBRO DE 1876Para fóra do império

Liverpool—vapor ing. «Galieia», Antbony Kup& C, 6 saccos cafó e 50 ditos cacáo.

—brig. ing. «Ville Goodyear», Vaughan Mc.Nair & C, 1,140 fardos piassava; StevensonNewson & C, 60 kilos (farinha de tapioca e 17ditos dita de araruta.

Paro dentro do impérioRio de Janeiro—vapor nac. «Pernambuco»,

Antonio Fernandes Silva Braga, 45,000 charutos;Domingos José Fernandes de Aguiar, 66 bolasfumo.

Pernambuco—pat. nac. «Maria Clementina»,Joaquim Antônio de Souza, 8,000 charutos; An-tonio Ferreira Pontes A C, 100 molhos pias-sava. I

Estabelecimentos bancários>. DIRECTORESDl SEMANA

Banco da Bahia.—Dr. Francisco Josó da Rocha,Manuel de Souza Campos e Francisco TeixeiraRibeiro.

Caixa Econômica.—Francisco Justiniano doCastro Rebello, Antonio Dias de Magalhães o dr.Francisco José Teixeira.

Sociedade Commercio.—Manuel da Costa Ho-drigues Vianna, Manuel Gomes Costa o João Pe-reira Braga.

Caixa-hypothecaria.—Antonio Barbosa de An-drade e Josó Gonçalves do Nascimento.

Banco Mercantil.—Josó Pinto da Silva Moreira,João Soares Chaves e Joaquim da Costa Pinto.

Caixa de Economias.—Tenente-coronel LuizPaulo de Atahyde e Antonio Ignacio de Almeida

Caixas Hyaotheearla-. Á direcçlo fará leilJo, ás 11 horas da manhande segunda-feira 18 de desembro próximo, noescriptorio do estabelecimento,.!de todos os pe-nhores que garantem letras vencidas, cujos de-vedores nao se apresentarem ao pagamento oureforma de seos débitos até ã véspera do indica-do dia; outro sim: sao eguslmente convidadosos demais devedores em idênticas circumstan-cias, a pôr em dia soas responsabilidades ató amesma dits, prevenindo-se que serio infallivel-mente ajuizadas todas as letras que de accordocom o presente convite deixarem de ser refor-madas ou pagas. Bahia 21 de novémbfo de 1876.—O seeretsrio, ioaaym Dias Macieira.

mfíÃRTg COMlVlffíCIAl

PaAÇA15DÉDEZEmBQDE1876Junta doa eorrcjétores •

COTAÇÕES OFT1CIAM

Cambio wbreiLondres á 90 djv 25 d. particu-l»r., 7 te..- "tete;. '¦¦Mí-..

Assucar mascavado 177 rs. d_kilo.Mangotes de Hamburgo 244000 um.

A: ÀhHonio Benieto íwrsíra, presldetne-¦ :-A'F.LèGwmarües, secretario.

...-¦- RENDI17,'' A-iirAmtài;:

Rendimento ató 14 itv dezembro...Jdeè dò dia 15. *£....>> • •¦&••

;;/'r;te"te- 'a..' - '_§¦

''A-A'':-è. A

"'- áttk db rodas

Rendimento sté 14 de dezeábro..Idem: do dia 15........ •/• •;•...

311:914412222:7324441

334:6464563

- 90:683453066:5094973

157:1934503

MOVIMENTO DO PORTOENTRADA A 14 DB DEZBMRRO

Calháo e escalas—om 33 ds., sendo 3 l|2 ds.do Rio de Janeiro, vapor ing.«Galicia», comm.Bax.

SAHIDAS A 14 DE DEZEMDRO

«Feliz Victoria», de 38 ts.Moreno, carga lastro; com 4

Ilhéos—lancha nac,feq. 4, in. Josó J,passageiros.

Penedo e escalas—vapor nac. «Gonçalves Mar-Uns», cap. Nunes.

Rio de J neiro—vapor ing.«Hypparchus», comm.Hudson.

Portos do norto—vapor nac.nPará», comm. Car-los Gomes.

IDEM a 15Subahuma—hiate nac. «Bomfim», de 114 ts., eq.

7, m. Joaquim F. de Souza, carga lastro; com.3 passageiros. _

'.Rio da Prata e escalas—vapor allm. «Goethé»,

comm. üendix.

. comman-dante Costa, Recebe carga desde o dia 23, <

NAVEGAÇÃO INTERNATemlo as enchentes obstruído o rio de Naza-

rethealóm disto achando-ie o canal cheio de ma-deiras e pedras, o vapor ila carreira nas maróspequenas nio pode ir a pc nto e ficará no logar

3ue o commandante do vapor julgar mais pruente.

Fica transferida nara o dia 26 ás 10 horas damanhan, a volta .ilo vapor de Nazareth para aCapital.

A volta do vapor da Cachoeira para osta capi-lal nos dias 15 e 29 do correnle será a 1 hora datarde em logar do 4 horas da madrugada.

AVISOA companhia Bahiana faz sciente a todos os

srs. carregadores do norlo e sul, quo, para bar-monisar os interesses do commercio com os destacompanhia, ficam autorisados os agentes dos di-versos portos a tratar sobro cargas e fretes, re-mettidos para esta capital ou para os portos le

A companhia Bahiana previne aos srs. carrega-dores de Estância, que lem reduzido o frote doassucar d'alli para esta capital a 80 rs. por arro-ba, sendo entregue ao cosfado do vapor no logardenominado Barra da «liírilia», sendo por contados mesmos carregadores pagas as conduçOes, es-tadas nos trapiches, assim como entregal-o des-pachado— o que então era feito pelo agente n'a-quolla cidade

A Companhia Bahiana previne aos srs. carrega-dores do norte e sul, que d'ora em diante o fretodos saccos vasios será por medição.

i=?=4v«f-Miiiea!

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃOPAULISTA

"Kaaa Nova tia* 1'riiicczns

aa. «OO novo e excellente paquete nacional America,

dc 565 tonoladas, de força de 260 cavallos, comoiilimas accommoalaçõos para passageiros, devechegar em 18 do corrento, de Santos pelo Rio deJaneiro, e depois da demora precisa proseguirápor Maceió para Pernambuco, para cujos portosrecebe carga.

1." classe 3.* classoPara Maceió 303000 123000

« Pernambuco.. 403000 134000Para freto o passagem trata-se na agencia.—

Wilson Jf C., agentes.

LEILÕESLEILÃO

De diversos penhores de ouro, praia, bri-lliaiilcs, ei"., ele.

Luiz Zuanny venderá om leiláo, na segunda-feira 18 do corrente, ao meio dia, na caixa lly-pothecaria, por ordem da direcção da mesmacaixa, diversos penhores de ouro, prata, brilbantes, etc, etc, dadas em caução para garantia doletras já vencidas.

AVISOS MARÍTIMOS

j^'^j!fw4í»ansstt"

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃOÁ VAP0RB4HIANA

°

Vapores de dentro

VIAGENSPORSEMANA

Cachoeira

. Amaro

\te". --" . OiPOB|TAÇÀO'¦: (r«icA«0Aa para o dia Ifi dk dezembro dk 1876

;fpj£'*ll« Coita,-alf. e desp.fjq>. ing. HmparchusijAt. e despBarca ing. Mary Marfy desp.Barca ali. Sopni», detó,

, Brig. alt. Amoldo, dqap.Brig, norueg. Eigil, $0sp.Vap,. ma. Pernambuco, (si entrar dos portos do

/qb*fté)-alf.éde8p.IfVap. ing. Minho, (si/éntrar de Southampton) alf.'. tfosfr. - •'-¦ I

' TÍIAWFE8ÍÒS

ía ônus», de Livernpol e Lis-Idje dezembro de 1876

i E. [Benn—66 barricas cerveja,1 (fila vinho, 1 dita cerveja, 50

i volmbes preiuntos, 10 barris e li10%.ditas queijos, 6 ditas bis-

coutos, 7 dilas leite Ipndençado, 1 dita papel, 4ditas louça,: 118 ditaijfaíendas, 3 ditas livros, 29voluines drogas, Ifi^taisas miudezas, 16 ditaslinhas. 15 ditas aellinèj 1 dita objectos para ca-néllistá, 154 barra, 211 feixes e 2 cascos ferro,

Tu .Ul- " -

Ir'''-"'te'7. I||_7-te;;VEl*« tes^ Vapor ingl. «Hypp

guÉtííV'.'^'' *':'*'¦'.¦ •^¦aS*KLIite, '':te**»há '

Wl ¦; s caixas rainnua

gggf.'-';A'te.¦.«V;i.'-':!-.-«iiS'•'"* ¦

|/. :t

\(A:::- '-'!;¦;, i',\--j j"- ¦ ¦

Vr '*

n.'""v. ¦';-* te,...

Mazareth

Itapariea*

Valença

Taperoá

DE 12 A 19 DE DEZEMBRO

Terça ás 9 lis.Quinta ás 10 lis.Sabbado ás 12 h.

Terça ás 10 lis,Quinta ás 11 lisSabbado ás 12 h

Quinta ás 9 hs.Sabbado ás II h

Quinla ás 9 hs.Sabbado ás 11 h.

Sexta ás 9 hs.

Sexta ás 9 hs.

VOLTA

Quarta ás 4 lis.Sexta ás 5 hs.Segunda ás 6 h.

Quai ta ás 9 hs.Sexta ás 6 hs.Segunda ás 6 hs.

LEILÃODe 450 toneladas dc carvão de pedraLuiz Zuanny venderá em leilão, na presença

do sr. cônsul dos Paizes Baixos, no sabbado 16do corrente, á 1 hora tia tarde, no salão da Praçado Commercio, por conta de quem pertencer e aquem mais dòr, cerca do 400 toneladas do carvãode pedra, procedente de Now-Castle', descarre-gado da galera bollandeza «Auguste», deposita-do no trapicbe Marinho 2.° nas Pedreiras, c parlesobre água cm alvarengas.

Na mesma oecasiáo se venderá o mastro grandeinutilisado do mesmo navio, assim como seismastareos e vergas, cabos o correntes de ferro,tudo inutilisado e no estado em que se achar.

Estes objectos estão depositados no estaleirodo sr. José Dias Vieira om Itapagipe, onde podemser examinados.

Sexta ás 4 hs.Segunda ás 6 li.

Sexta ás 8 hs.Segunda ás 10 h.

Terça ás 6 hs,

Terça ás 6 hs.

DESTINOS

Cachoeira.....Saneio Amaro.Nazareth • • • • •Itapariea.... .ValepçaTaperoá

PREÇO DAS PASSAGENS

IDA

2ÍO0O210002Í000liOOO310004-1000

VOLTA

3ÍO0O22000310001Í0003*0004*000

PROA

VOLTAIDA

1*0001*0001*000*500

2*0002*500

1*0001*0001*000

*5002*0002*500

LEILÃODo trastes dc páo selim, Gonçalo Alves,

mogno, jacarandá, vinhalico etc, etc,um piano do meia cauda do Pleyel.qua-si novo, ricos quadros a óleo, figurasdo bronze c de bist|iiil, jarras finas,porcellana, cryslaes, lustres o arnndel-Ias para gaz, venesianas, bandejas,etc, ele,etc.

Luie Zuanny venderá em leilão, na terça-feira19 do corrente, ás 11 horas, na travessa do Ca-nella, por conta e ordem do sr. dr. Leão Velloso,que se retira para fóra da província, todos ostrastes e mais objectos existentes em sua casade residência, constando de uma bonita mobiliade páo selim, cantoneiras, figuras grandes, relo-gios, jarras finas, quadros a óleo, pannos decrochet, um piano de meia cauda, do Pleyel, quasinovo, porta-musicas, lustres e arandellas paragaz, pannos de crochet, venesianas, cama a LuizXV, bidet e secretaria de páo selim, armoire áçlace, commotla, guarda-roupa, toilette e lavato-rio de Gonçalo Alves, divan, papeleiras, estantespara livros, cadeiras italianas c americanas, mesaelástica para jantar, guarda-louça, qiiartinlieiro,um apparelho de porcellana para jantar, ditopara .almoço, copos, calicos, garrafas, compolei-ras, frueteiras, porta-Mcor, escarradores, apparu-lho para lavatorio, etc, etc, etc, sendo tudovendido a dinheiro, sem reserva do proços,

LOTERIA N. 151A 1.* lotoria a beneficio ila misericórdia do

Nazareth, anda á roda sabbado 16 do corrente.O pagamento terá principio no dia 18 do cor-

rente.—O thosoureiro, L. J. Teixeira.

RESTAURANT E HOSPEDARIAUNIVERSAL

DOI6lo-¥oa*aaacllao

Amanhai, lia inflo dc vaccapreparada por um perito cosi-nl. iío.

\ ERDADEIRO CIMENTOPORTLAND

Vende Antônio Pereira Mon-teiro á rua Nova do Commercion. 32.

MARCA DE FOGOA carga de bacalhào desla muita conhecida

marca, ultimamente chegada polo Hctricver e ar-inazcnada no trapiche Lima, eslá sendo retalhadaagora pelos consignatarins.

Todas as vendas serão feitas segundo as amos-trás quo mostram a melhor qualidade que lia pre-sentemento no mercado e quo so acham no oscri-ptorio do FrancisSaunders AC", árua Nova doCommercio n. ii.

ATTENÇÃÒNo Hotel das Nações, precisa-se do uma lava-

deira.

MANUEL FIRM1N0 DO NASCI-MENTO

ilccclicu para seu bazar os seguintes objectos:Grande e variado soitimento de liguras de

presepes.Dilas para brinquedo do crianças, porta-charii-

tos de bisquit, caixas para costuras, ditas parabordar cm lan, liguras para enfeites do mesas,cestas, carros o bei ços nara Iodos os feitios, emuitos outros olijectos de gosto para presentes.In—Largo das Princozas—15

Para preparar-se iiislaiilaiieaiuonlo aságuas de Sellz, Soda Waler, vinhoespumoso, limonada gazoza, otc, olc,recebou recentemente a

CASA SUI GENERIS60—Itua d'Alfai.doga-6Ó

TRILHOS CENTRAESTabeliã dn. linha do Retiro, approvada pelo

governo, e que principiará a vigorar do dia 21de ouliib.-o em diante:

DA UAIinOQUIMIA 111) IIKTinOUe' manhan De manhan

8, 10 e li 9 eDe tarde De tarde

3 1|2 2 eM1KÇOS

Da liarroqniiiha ao Cabula e vice-versa 300 rs.Da IIarroquinha ao Rotiro o vice-versa 400 rs.Da Travessa da Quinta ao Cabula o vice-versa

200 rs. •Da 'IVravessa da Quinta ao Reliro o vice-versa

300 is.

0 BARATEIROO lliiriiibirò resolveu causar uma verdadeira

soi,-!!'^! iios seus amáveis freguezes mandandovender um pannos do crochet de preço de yOUOciiilii um nelo incrível preço de 500 rs.; porémdefdii já previne quo só está resolvido a ven-del-os por esto preço até o dia 20 do dezembroe que passado este dia tenham paciência.

De dia para dia aiigiiionlam as vantagens de secomprar no Barateiro: d uma prova disso os pre-ços dos algodiiesinbos que está vendendo agora;tem te 3*000, de 43000, de ftôOOO e de 0*000e mm ;,aratissimos, porém só vendo a qualidadeé qu.- se pode avaliar a commoditlade dos pro-ços.

Piij-iiwi incrível quo se possa comprar uma pe-ça alt- iMinbraia para vestidos por 4í>000 o noenlaiilo o Uarateiro vende.

Quereis um paletotsinho saque do trespasso,iPalpaca muito fluo ou do pachá para 4,3000?Podeis vos convencer que a vosso gosto só noBarateiro.

Apízar de náo ser agora tempo do chuvaninguém deixará de comprar um chapéo de solde seda por 45000 na popular loja do Barateiro,

Os melhores o mais próprios saccos para co-bres sáo os de algodão nacional e o Barateirovendo-os a 200 rs. cada um.

COBERTORESDe lan, encorpados, a 65000 cada um.Ao TRIUMPHO-rua dos Algibebes n. 3.

CANETAS ELECTRICASPara combater as cambras dos escreventes o

regularisar o jogo das articulaçOos, vende-se naCASA SUI GENERIS

00—Rua d'Alfandefia—6

LEILÃODo propriedades no Porto dos Tainboiros

Santos Corrêa venderá em leiláo, na terça-feira 19 do corrente, ao meio dia, no salão doCommercio, seis propriedades sitas ao Porto dosTainheiros, tendo cada uma dellas 2 janollasde frente, sala fechada, 2 quartos, sala dc jan-lar, cosinha e quintal, terreno foreiro a na-ção. Os pretendentes poderão examinal-as, en-lèndendo-so com òsinijíiilinos.

31-volumes ierragens, 8 caixas ditas garvanisa-d^s. 6 'ditas cobre, 11 folies, 1 caixa machinismo,IdiU calçado,1-casco; cutilsris, 20caixas tijo-'los,

1 dita galoèha, 41 Mas machinas dè costura,"3 4íta folhas de cobre,; 4 rolos jíòlha de cobre,74 caixa tinta, 21 feixesibarras de ferro, }5Q ditosjurços de ferro e 1 eaixál.perfumaria.

l «Carga de LisMa—49 ípipas, 6 meias, 125 bar-

Y:

LINHA DO NORTEEstância, Espirito-Santo, Aracaju, Penedo,

MaGeióe Pernambuco.—Sahirá no dia 20 aomeio dia o vapor «S. Salvador»,.commandanteBeltráo; recebe carga para Pernambuco e Maceióno dia IS, para Penedo no dia 16, para Aracajuno dia 18 e para Estância no dia 19.

Estância, Espirito Santo, Aracaju e Penedo'—3í*bjr|i 0.9 dia 27 ao meio 4ia o vapor «Dantas»'

ANNUNCIOSATTENÇÃÒ

Desencaminhou-se do abaixo assignado um re-cibo provisório da antiga sociedade commanditade Monteiro, Carneiro iv Azevedo, da 1.» presta-ção da quantia de 2253000, passado em 1.» demarço de 1871; pelo que vai o ajjaixo assjgnadppedir duplicata do referido reoibo da companhiade Veliicitlos Econômicos, em que foi convertidaaquella sociedade. ,

Bahia 14 de dezembro de 1876.Ifminriio da Silva Lopes.

CAMISAS PARA SENHORASBordadas em finíssimo paiininho, a 4S000 cada

uma, por estarem um pouco amarrotadas.Loja iloTrimpho—rua dos Algibebes.

GRAVATAS BRANCASDe cambraia fina a SOO rs.Loja do TRIUMPHO-rua dos Algibebes n. 3,

ATTENÇÃÒ

GARANTIA NACIONALAssociação de Interesses Mutuo; para a liquidação do capital empregado no elemento servil,

AÜTORISADA POR DECRETO DO GOVERNOUMPERIALDK 8 DB SBTBMI.IIO DR 1875

1ARANTIDA POR APÓLICES DA DIVIDA PUBLICA DEPOSITADAS NO BANCO DO BRAZILINALIENÁVEIS ATE A ÉPOCA DAS LIQUIDAÇÕES

s.

Pisfalkidi por um snnsrlliu fiscal conpoüto dos:

Exm

ekíkutivos: suppi.kntks:Exm. sr. visconde de Silva. Exm. sr. bario do Mesquita,sr. bario de S. Francisco, Filho. lllm. sr. Francisco do Figueiredo.

Cxm. sr. barão do llio llonito. *\ Exm. sr. dez. Izidro Borges Monteiro,BANCO DE DEPÓSITOS E BANQUEIItO DA ASSOCIAÇÃO:

NA CdlITK: NA BAHIA!

O Danço do llrazil. i O New London and Brazilian Bank Limited.DlHECTORIA NA CORTE:

Phbsiuknte, Conimendador dr. P. Franklin do Amarai.$i"-.hi:taiiio, Commendador dr. Lopo Diniz Cordeiro.

Tiiüsoununo, dr. M. J. da Itocba Frota.AGENTE GERAL NA BAHIA

Dr. Innoconelo Marques d'Araujo Góes Junior.HUA DIREITA OO COMMERCIO N. S64

As pesseas quo qiiizcrom celebrar contraclns on obter quaesquer esclarecimentos podem pro-mrar o aeesite gorai om seu escrintorio ;t rua Direit i dn Conluiarem, n. 24.

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W até 45 grilos centigrados, sondo os gráos di-vididos em dez partes: recebou nova remessa deLeipzig a CASA SUI GENERIS, n rua d'Airau-dega n 60.

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amarollo, palha, cinzento, o escuro; larga a 8110rs. o covado, ó fázoiiila moderna paru um lihdo

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vado.Ao TRIUMPHO-rua dos Algibobos n. 3.

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do gravatas com laço para senhoras e meninos,vendemos polo barato preço de lá cada uma,sendo o laço para o pescoço o um dilo para ocabello: ii baraiissimo, aproveitem porquo poucopodem durar; eslá vendeiiilo-so na

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«chitados, a lífiOO cada uma.SÓ NO BARATEIRO

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para vestidos da cidade, a 400 rs. o covado.Chitas para saias, a 3110, 280 e 300 rs, o co-

vado.Chitas escuras, finas, o 280 rs. o covado.

O TRIUMPHO3—Rua dos Algibebes—3

SANTOS CORRÊA iSantos Corroa, agente do leilGes, com de-

positos na rua Direita do Palácio n. 1° an-dar, e na rua Direita do Commercio n. 14,2" andar, fa: leilões todas as terças, quin- itas e sextas-feiras, do trastes, fazendas, Smiudezas ele. ele, e encarrega-se de fazer §leilões em escriptorios, lojas, armazéns, ca-

1 sas particulares, trapiches c ha praça do', Commercio, e continua a receber, para ven-i der em seus depósitos, gêneros, jóias, miu-

dezas e outros muitos artigos.

^•«A/lAftA/Wv^-v^AAAAfW-—^/V/\A/\AAA^-)|(

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A 430001So quereis, ide ao Barateiro, porém aproveitai

que já está findando o sortimento; o so quereisoutras muitas pechinchas, ide ao seu estabeleci-menlo e pedi, quo vos apresentarão tantas quosereis capaz de layar um dia inteiro som que vospossam mostrar todas que ha.

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De gangu neta, fazenda boa, nâr escura, própriapara calças e paletots para homens e meninosvende a'

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Orou Ias de flane Ila de cór, a 1&S00.Ditas de meia, com bonitas c extravagantes

pinturas, a líSíilHI.SÓ NO BARATEIRO.

vestido.AO TRIUMPHO

—Hiiíi rto.< Alaihehei-

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homens o senhoras, br.ncas, a 2Í300, oxcollen-te fazenda.

AO TIIIUMPIIO3—Rua dos Algibobos—3

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qucnles a qualquer hora do dia e* uuite, duas salas d"cccn,emeú.W.'prè^mesas para servirem-so os recheados preparados á confeiilo do| yfreguiMt^ ^nà^isempre uma cozinha variada/por isso que lom -)criÍas..cosih&Irangoiros. O ;í'.

Um magnifico salão muilo fresco com cinco bilhares para àldislracéàis:So£,currenles. -¦' , \

Hocebe*se encomiiienda do losles, doces, juntui-cs purít\ qualquer faaci^ãO daado»ü proprietário tudo quanto se.faz preciso para lal (iiiv,-

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