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lidia-da-cunha-goncalves
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Curso: Práticas PedagógicasUnidade Curricular: Pesquisa Aplicada/intervençãoProfessor: Vanessa ElsasSuporte Pedagógico: Nair Martins
Etapas de um estudo de caso
a) delimitação da unidade-caso;
b) coleta de dados;
c) seleção, análise e interpretação dos dados; d) elaboração do relatório.
Compartilhamento dos casos identificados
Quando cada caso é um caso?
- Reconhecer semelhanças e particularidades;- Reconhecer casos típicos, extremos e atípicos;- Reconhecer margens entre fenômeno e contextos;- Selecionar 1 caso para apresentação;- Delinear perguntas e objetivos do estudo de caso;- Pensar em métodos de coleta de dados.
Apresentar uma resenha do artigo selecionado
Identificar:Caso estudado (o quê?)Contexto (onde, quando, quem?)Objetivos do estudo (por quê?)Técnicas metodológicas adotadas (como?)Bases teóricas (que concepções, ideias, hipóteses e teorias contribuíram com o trabalho?)Resultados encontrados
Reflexão do Grupo: A leitura auxiliou a pensar no caso escolhido pelo grupo e ampliar as possibilidades de explorá-lo?
Pesquisa-ação
Como processo de melhora da prática, considera-se às vezes que a pesquisa-ação é ateórica, mas embora seja verdade que a teoria disciplinar tradicional não é prioridade principal, é contudo importante recorrer a ela para compreender as situações, planejar melhoras eficazes e explicar resultados. (TRIPP, 2005)
Etapas da Pesquisa-ação
- A pesquisa-ação começa com um reconhecimento;
- Pesquisa-ação é concebida num ciclo iterativo;
- Investigação-ação é utilizada em cada fase;
- A reflexão é essencial para o processo de pesquisa-ação;
- A pesquisa-ação tende a ser participativa.
PESQUISA-AÇÃO
PROJETO DE PESQUISA-AÇÃO
1 - trata de tópicos de interesse mútuo;
2 - baseia-se num compromisso compartilhado de realização da pesquisa;
3 - permite que todos os envolvidos participem ativamente do modo que desejarem;
4 - partilha o controle sobre os processos de pesquisa o quanto possível de maneira igualitária;
5 - produz uma relação de custo-benefício igualmente benéfica para todos os participantes;
6 - estabelece procedimentos de inclusão para a decisão sobre questões de justiça entre os participantes.
O ensino democrático não é só aquele que permite o acesso de todos os que o procuram, mas, também oferece a qualidade que não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais. O ensino democrático é aquele que, sendo estatal, não está subordinado ao mandonismo de castas burocráticas, nem sujeito às oscilações dos administradores do momento [...]. O ensino democrático é, também, aquele cuja gestão é exercida pelos interessados, seja indiretamente, pela intermediação do Estado (que precisamos fazer democrático), seja diretamente, pelo princípio da representação e da administração colegiada. (CUNHA, 1987, p. 6).