Curso Landirenzo 25-02-13

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    PROGRAMA TREINAMENTO TCNICO

    Contedo

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    Noes fundamentais do sistema de injeo a gasolina

    Combustveis Combustveis alternativos

    Sistema de converso a GNV Landirenzo

    Regras associadas ara os sistemas de GNV e a converso dosveculos

    Soft!are "#$G%S

    #anuteno do sistema

    &esvantagens

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    PROGRAMA FORMATIVO TCNICO

    Noes fundamentais do Sistema de

    njeo a !aso"ina

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    F#NCIONAMIENTO $O MOTOR $E COM%#ST&OINTERNA $E ' TEMPOS

    Admiso

    Compresso

    Exploso

    Escape

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    7/108Pag. 7

    EVO(#)&O $OS SISTEMAS $E A(IMENTA)&O $ECOM%#ST*VE(

    CarburadorInjetor

    InjeoIndireta

    Injetor

    InjeoDireta

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    SISTEMAS $E IN+E)&O E(ETR,NICA

    Forma de injeo de combustvelMisturar ar/Combustvel prxima

    a relao estequiomtrica

    '()*+' Misturarar/Combustvel

    EmissesCO2,CO,NOX,HC

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    SISTEMAS $E IN+E)&O E(ETR,NICAFun-ionamiento

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    istemas de auto!dia"nstico

    SISTEMAS $E IN+E)&O E(ETR,NICA

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    SISTEMAS $E IN+E)&O E(ETR,NICA

    C"assifi-ao

    Monoponto MultipontoIndireta Direta

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    Injeo Mu"ti.onto

    Injeo Simultneo

    #bertura de todos injetores ao mesmo tempo$ uma ve% por

    volta do motor

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    Injeo Mu"ti.onto

    Injeo Semi seqencial

    &or par$ uma ve% por rotao ou por ciclo

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    Injeo Mu"ti.onto

    Injeo seqencial

    ' a '$ uma ve% por ciclo

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    COMPONENTES $OS SISTEMAS $E IN+E)&OE(ETR,NICA

    Sensor de rotao do virabrequim (CKP

    CKPSinal Indutivo

    Sinal !"eito #all

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    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

    Posio do Sensor da arvore de cames (CMP

    CMP

    # CM& instrui o &() a posio da *rvore de camespara determinar a sequ+ncia de injeo adequada

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    Sensor deOxignio

    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

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    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

    Sonda lambda ($%

    ,ocali%ado notubo de escape

    antes docatalisador

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    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

    ,ocali%ado nocorpo daacelerao

    TPS

    Sensor &PS

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    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

    MAP

    Sensor de presso absoluta (M'P

    $btm in"orma)es sobre as altera)es na presso

    no colector de admisso* o envio de um sinal para a

    !C+* para permitir o controle da i,nio e ajustar a

    mistura de ar-combust.vel em di"erentes condi)es

    de car,a do motor/

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    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

    Sensor de "lu0o de ar (M'1 2 I'&

    !st3

    posicionado

    entre o "iltro

    de ar e o

    corpo do

    acelerador

    MAF

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    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

    Sensor de pistoneo

    -le est*locali%ado no

    bloco domotor entre

    dois cilindros.

    Sensor de

    detonao

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    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

    Sensor de temperatura da 3,ua

    s sensores de temperatura proporcionan ao &CM umaima"em eltrica da temperatura mdia que esta coletandodados. -les so normalmente instalados na parte maisquente do sistema de re0ri"erao do motor.

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    CANISTERCanister1 arma%enamento de emiss2es evaporativas e depois liber*!lo para o dutode entrada de ar.

    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

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    VALVULA

    ER CATALISA!OR

    V,lvula $GR1 3oma parte das emiss2es de combusto para introdu%i!lasnovamente no cilindro. (uscando aumentar a temperatura da mistura e redu%ir asemiss2es no cilindro.

    Catalisador1 Componente locali%ado no tubo de escape que serve para redu%ir os"ases nocivos da combusto.

    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

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    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

    Injetoreso v*lvulas eletroma"nticas normais 0ec4adas$ que socontroladas pela -C5

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    APRESENTA)&O $OS COMPONENTES $AIN+E)&O E(ETR,NICA

    +nidade !lectr4nica de Controle (!C+

    # sua 0uno a deprocessar a in0ormao

    recebida a partir dossensores e desenvolver o

    pro"rama arma%enado namemria.

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    Ge/en-iamento de um sistema de injeo e"et/0ni-a

    Mapa de injeo de uma !C+

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    Ge/en-iamento de um sistema de injeo e"et/0ni-a

    Mapa de controle de avano de

    i,nio !C+

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    PROGRAMA FORMATIVO TCNICO

    Com1ust23eis

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    Com1ust23eis

    6uem so7

    6idrocarbonetos

    6

    CCarbono

    6idro"+nio

    7as8atural

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    Com1usto

    $ que 7

    Como $corre7

    !miss)es provenientes da combusto

    9eao qumica

    C"3

    N"4 C"

    53

    "

    5C

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    Com1ustoCombusto com e0cesso de combust.vel

    Combusto com e0cesso de ar

    1alta de i,nio

    C 6C

    N"4

    6C

    monxido de carbono e4idrocarbonetos no queimados

    :xido de8itro"+nio

    6idrocarbonetos no queimados

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    PROGRAMA FORMATIVO TCNICO

    Com1ust23eis A"te/nati3os

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    Com1ust23eis A"te/nati3os

    9e0ere!se a qualquer subst;nciaou material que pode ser usadocomo combustvel em ve% de

    combustveis convencionais.

    M-3#8

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    Emisses de ./odutos de -om1usto .a/adife/entes -om1ust23eis

    's emiss)es de C$* 8$0 e #C

    &ode aumentar oupermanecer dependendo

    de como voc+ 0a% acombusto

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    9elao estequiomtrica ar : combust.vel

    Relao este6uiom7trica ar 8 combustvel

    $?

    Ar

    combustvel

    Ca/a-te/2sti-as !e/ais da !aso"ina4 GNV e G(P

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    Pe/da de .ot5n-ia do moto/

    Perda de potncia em relao Gasolina

    #etano De '@A a 'B A menos

    # principal causa da perda de pot+ncia no que di% respeito operao de "asolina$ determinada por dois 0actores1

    9elao de compressoelocidade de propa"ao da c4ama

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    &a0a de compresso

    .a4a comresso

    r "asolina E!'@1'

    rmetano 'B!'>1'

    Pe/da de .ot5n-ia do moto/

    Rc

    Maior

    Rc

    Menor

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    ;elocidade da propa,ao de c

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    ;ariao de avano de i,nio

    Pe/da de .ot5n-ia do moto/

    Metano elocidade decombustoin0erior ao da

    "asolina

    #vano nai"nio

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    GAS NAT#RA(

    6Metano C7'8

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    Gas Natu/a"

    "*s natural uma mistura de 4idrocarbonetos levesencontrada no subsolo$ na qual o metano tem uma participaosuperior a >@ A em volume.

    "*s natural empre"ue diretamente como combustvel$ tanto

    em industrias $ casas e automveis. G considerado uma 0onte deener"ia mais limpa que os derivados do petrleo e o carvo. #sua combusto mais limpa e d* uma vida mais lon"a aosequipamentos que utili%am o "*s e menor custo de manuteno.

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    A/ma9enamento e uso de GNV em

    3e2-u"os

    Gas Natu/a"

    -stado

    7asoso

    &resso?@@ bar

    #

    ?B@ bar

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    Poluio e Metano

    Gas Natu/a"

    metano o combustvel mais limpo$ porque1

    G que produ% menos "ases de e0eito estu0aH

    6C o mais ino0ensivoHG o que tem menos impure%as extremamente prejudiciais$0acilmente presentes em outros combustveis lquidos comoxido de enxo0re$ o c4umbo$ ben%eno$ 0ormol$ etc.

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    'utonom.a

    Gas Natu/a")#emplo1

    Cilindro1 Capacidade '@@ litros a J@@@ psi

    K'@@/=L?B

    &ara conon4ecer o equivalente da "asolina devo multiplicarpela e0ici+ncia do "*s com respeito a "asolina

    ?B x '.? L J@

    Corresponde a cerca de J@ litros de "asolina.

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    PROGRAMA FORMATIVO TCNICOCon3e/so GNV

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    Principio de "uncionamiento

    $es-/io do sistema (AN$IREN:O OMEGAS

    istema minimamenteinvasivo

    &arametros para o c*lculo de

    tempos de injeo de "as &$3 "*s 3inj "asolina 9&M$ etc.

    Comutao "asolina/"*sInjetor "asolinaInjetor

    "*s

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    Sinais I8P+& (entrada

    $es-/io do sistema (AN$IREN:O OMEGAS

    inais de injeo combustvels principais par;metros para o c*lculo da quantidade de "*s a ser injetadoinal 9&M5tili%ado para veri0icar o estado do motor se estar li"ado ou desli"ado. -stado decomutao

    inal da temperatura do lquido do arre0ecimento&ara controlar a passa"em de "asolina/"as. &ara corri"ir o tempo de injeo de "*s

    inal de temperatura e presso do "*s&ara corri"ir o tempo de injeo do "*s e compensando as varia2es de densidade

    onda lambda

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    Sinais $+&P+& (sa.da

    $es-/io do Sistema (AN$IREN:O OMEGAS

    inais de injeo de "*s

    Controle das electrov*lvulas de "*s

    Comutador / indicador

    &orta de scanner para dia"nstico

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    .inj:.abela

    .inj:b

    R/# N

    /resso:Vetor .em:Vetor

    .inj:gnv

    gnc:/resso 1gua:.em .o:GNV

    .inj:GNV:efetivo

    .inj:g,s ; ??@3?@B?@( .o:g,s

    .em:Vetor

    GNV:.em

    C3lculo do tempo de injeo =8;

    $es-/io do Sistema (AN$IREN:O OMEGAS

    &inj>bP,3s

    &,3s&3,ua

    9PM

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    PROGRAMA FORMATIVO TCNICOCom.onentes e insta"ao do sistema

    (andiRen9o

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    $C0

    Comutador = indicadorL%N&-R$NE" "#$G%S

    Rail de injetores

    Redutor de rerssoNG3:NG'

    Cilindro

    valvula deabastecimento

    Filtro

    #anDmetro

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    9edutor de presso 8=%

    Com.onentes do sistema Ome!as

    &resso de entrada'B ! ?O@ bar

    ?'>!J>>@ psiP&resso de saida

    '.B ! .BP bar Q JA??!'J> psiP

    &resso da calibrao da v*lvula dese"urana

    'E bar 'E@@ R&aP

    &reso trabal4o aspirado ?$B (ar ?B@ R&aP

    3emperatura de trabal4o !?@ SC a '?@ SC#limentao -letrov*lvula O ! 'O oltFiltro de entrada B@ Tma%o m*ximo =@

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    9edutor de presso 8=?

    Com.onentes do sistema Ome!as

    R$&0."R &$ /R$SSH" NG' 9e"ulador dois est*"io 0abricado em alumnio -lectrov*lvula

    &resso de entrada'B ! ?O@ bar

    ?'>!J>>@ psiP&resso de saida

    '.B ! .BP bar Q JA??!'J> psiP

    &resso da calibrao dav*lvula de se"urana

    e"Un norma

    &reso trabal4o aspirado ? bar ? psiP

    3emperatura de trabal4o !?@ SC a '?@ SC#limentao -letrov*lvula O ! 'O oltFiltro de entrada B@ Tma%o m*ximo ??

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    9edutor de presso

    C/it;/ios de insta"ao

    C"V$N-N

    &onto =.B

    Monta"em

    &roteo

    #juste e manuteno

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    Circuito de aquecimento do

    redutor de presso

    Com.onentes do sistema Ome!as

    Aquecimento

    TermostatoSensor de

    Temperatura

    Cor"o de a#e$erao

    Ter%ostato

    Red&tor de"resso

    Sensor de

    Te%"erat&ra

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    @ico de injeo e v3cuo

    C/it;/ios de insta"ao

    Disponibilidade de espao. &rximo do injetor de "asolina&osio. Inclinada que 0avorea o 0luxo

    G muito importante o local correto e posicionamento dosbicos para conse"uir um bom 0uncionamento do motor.

    -spessura da parede

    Iico de injeo Iico de V,cuo

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    @icos injetores

    C/it;/ios de insta"ao

    Marcar os pontos de per0urao

    Desmontar o coletor de admisso Faa os 0uros #brir roscas nos ori0cios ,impiar o coletor -nroscar o bico sem dani0icar a rosca #plique vedante Monte novamente o coletor

    Fa%er uma pr!visuali%ao do percurso dos tubos

    Instalao

    C t d i t O

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    9ail de injetores

    Com.onentes do sistema Ome!as

    8umero de injetores por rail Sem sensor

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    9ail de injetores

    Com.onentes do sistema Ome!as

    Corrente de ilotage+ ( 8 '% J/eaK and 9old%limentao+ M 'M volt.emeratura de trabal9o+ (OPC '3OPC

    /resso de trabal9o+ OQA B bar .emo de abertura'3V+ 'Q ms&imenso+ T B3 mm 4 9 *B mm/eso+ AO g

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    Seleo do tipo de injetorCom.onentes do sistema Ome!as

    Capacidade 'K#t ?E Cv/Cilindro V$R&$>

    Capacidade ?K-ntre ?@ e JE Cv/Cilindro N$GR">

    CapacidadeJK-ntre J= e B= Cv/Cilindro IL%NC">

    (Para ve.culos de injeo sequencial

    C it; i d i t "

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    5ma ve% determinada a locali%ao dos tuboslocali%ar a rampa de modo a asse"urar que o

    percurso da tubulao$ Isto para o bico no sejasuperior a 'E@mm e a trajetoria seja sem curvasapertadas que causam estran"ulamentos nostubos.

    9ail de injetores

    C/it;/ios de insta"ao

    C"V$N-N&onto =.'B

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    1iltro

    Com.onentes do sistema Ome!as

    Filtro de 78C

    3ipo de 7as1 7&, o MetanoDiametro de entrada1 '= mmDiametro de saida1 '= mm&resso M*xima1 J bar =J.B psiP7rau de 0iltra"em 1 '@ micron&eso1 >B "

    C it; i d i t "

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    0iltro est* locali%ado entre o redutor e a rampa de injeo.

    8o caso de mas de uma rampa de injeo este se colocara entre redudore a - que distribui o 78 para as duas rampas$ o tubo 0lexvel e paraobter as rampas devem ter o mesmo comprimento.

    Deve ser prestada ateno para o 0luxo de C8 no 0iltro$ ser* indicadocom uma seta.(raadeiras devem ser apertadas depois do l*bio ou 0lan"e 0iltro.

    C/it;/ios de insta"ao

    1iltro =8;

    C"V$N-N

    &onto =.'E

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    Pag. 69

    Sensor de presso e temperatura do ,3s

    Com.onentes do sistema Ome!as

    sensor de presso e

    temperatura montado no

    rail$ in0orma a -C5 "*s o

    estado do "*s

    injetadoconducto de

    aspiracin.

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    Pag. 70

    Comutador indica o nivel de "*s e

    permite selecionar o combustivel

    "as/"asolinaP. iem dotado de un

    Vbu%%erW para avisar a troca

    autom*tica a "asolina quando a

    -C5 entra em dia"nstico$ o se

    termina o "*s.

    Comutador:Indicador

    Com.onentes do sistema Ome!as

    Identi"icao do comutador

    ,9!M-7#

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    Instalar a c4ave na cabine$ em um lu"ar. #cessvel evisvel para o motorista.

    9eali%ar um 0uro com di;metro de X '? mm. Conectar o cabo que sai da centralina -C5 do "*s ao

    conector tr*s da c4ave comutadora. Fixar a c4ave comutadora com a 0ita dupla 0ace.

    C

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    Sensor de temperatura

    Com.onentes do sistema Ome!as

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    #sse"ure!se que a locali%ao do sensor de temperatura possui a circulaode *"ua do motorH isto $ est* locali%ada no lado do termostato para o blocodo motor$ e tambm possui uma boa circulao.

    -ste deve manter o sensor com o cabo. devem apetar as abraadeiras depois do l*bio do V3W do sensor ou 0lan"e. -liminar o conector ori"inal.

    Sensor de temperatura

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    Indicador de &resso YI

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    Pag. 75

    Man4metro

    C/it;/ios de insta"ao

    Colocao 1 deve colocar de0orma que 0avorece suavisuali%ao.

    &osio1 entre a v*lvula deservio e redutor de presso.

    C"V$N-N

    &onto =.E

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    *lvula de cilindro

    &resin de servicio1 ??@ bar J'@ psiP,mite disco de ruptura1J@@ bar Q '@A =JB@ psiP3emperatura de ruptura1''@[ C Q '@A

    &eso1 >B@ ".

    6omolo"acin1 D7M Italia! 9''@

    !lectrov3lvula del cilindro

    Com.onentes de" sistema Ome!as

    C O

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    Pag. 77

    G tipo v*lvula de enc4imento

    &resso max de servio1?O@ bar J>>@ psiP3emperatura de trabal4o1!=@ / '?@ [C*lvula de reteno includo

    ;3lvula de abastecimento

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    Pag. 78

    /reenc9endo de cone4o

    Critrios de instalao de sensores eatuadores

    C"V$N-N

    &onto =.?

    Convm notar a dimenso doprovedor

    (ase ou suporte1 devem ter aresist+ncia para suportar o peso

    do bico da bomba sem de0ormar.

    ,ocali%ao ou c4ave deservio de emer"+ncia

    C t d i t O

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    Pag. 79

    Microprocesador automotivo 'O bit B@ M4%

    -0etuar auto!dia"nstico de sensores e

    atuadores

    3emperatura de trabal4o Z =@[ a '?B[C

    Inter0ace com scanner

    !C+( +nidade decontrole letr4nico

    Com.onentes do sistema Ome!as

    C t d i t O

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    Pag. 80

    $C0 "#$G%S

    !C+ (+nidade de controle eletr4nico

    Com.onentes do sistema Ome!as

    $C0 "#$G%S&ara veculos de J!=

    cilindros&ara veculos de B!O!E

    cilindros

    !C+

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    Pag. 81

    Instalar o -C5 no compartimento do motor ou do

    passa"eiro na vertical ou "irado de @ [$ como mostradona Fi". Coloque o -C5 lon"e de 0ontes de calor$ como o

    colector de escape$ radiador$ etc. e prote"er de in0iltraode *"ua.

    Monte a -C5 para que o trabal4o de li"ar e desli"ar o

    conjunto do conector # pr!0iao so 0acilitados. Coloque o conector e pressione!o na -C5 e da alavanca

    de bloqueio completamente puxado (. (loquear o conector na -C5 pressionando a alavanca (

    novamente para dentro.

    !C+

    C"V$N-N

    &unto =.'>

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    Pag. 82

    Manter lon"e de 0ontes de calor$ por exemplo$ coletores de escape$

    radiador$ etc. s conectores e os cabos devem estar lon"e de cabos de alta tenso como

    cabos de bobinas. oldar cada uma das conex2es e isolar com termo retr*til.

    ;ariador de avano

    C"V$N-N

    &unto =.''

    C t d i t O

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    Com.onentes do sistema Ome!asCabla,em

    elctrica

    Cabla,em eltrica

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    Pag. 84

    Manter!se lon"e das 0ontes de calor$ tais como$ porexemplo$ colectores de escape$ radiador$ etc

    i"a o camin4o da 0iao ori"inal do veculo e$ senecess*rio$ 0ixar a 0iao eltrica com braadeiras %ip$a 0im de prote"er a instalao de quebra acidentaldurante a operao do motor.

    Manten4a!os lon"e das peas mveis$ comoventiladores$ cintos$ etc.

    Conectores e cabos devem estar lon"e dos cabos dealta teno como cabos de bubinas.

    oldar cada uma das conex2es e isolar com termoretr*til ou 0ita isolante.

    Conecte o 0io terra a uma ener"ia con0i*vel como one"ativo da bateria ou a massa ori"inal do veculo

    Cabla,em eltrica

    C"V$N-N

    &unto =.'?

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    Pag. 85

    Inter"ace

    Com inter0ace e cabo 5( sereali%a a conexo da -C5 de

    "*s com o computador.

    Deve ser acessvel para 0acilitara li"ao$ no momento

    necess*rio.

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    'li t

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    Pag. 86

    'limentao

    9amal de alimentao principalpossui um 0usvel. Conecta nosbornes da bateria na 0alta deste$ oprximo ponto de ener"ia con0i*vel.

    Fusvel do ramalde alimentao

    principal &onta do ramalde alimentao

    principal3erra

    6* um 0io terra s. -le deve serli"ado terra de alimentao

    principal.

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    Cabo de e0cluso dos injetores de ,asolina

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    Cabo de e0cluso dos injetores de ,asolina

    Deve buscar uma 0ontecon0iavl de '? volts paraconectar '? ps!c4ave.Injetores comuns$ 0usvel$

    interruptor c4aveP

    Deve pe"ar o 0io sinal de cadainjetor da "asolina para

    interveir.

    '? volts ps!c4ave

    branco comvermel4o

    -C5 "asolina Comtarja pretaP

    Injetores "asolina'! #%ul

    ?! ermel4oJ! erde

    =! #marelo

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    Sensor o0i,eno (sonda lambda

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    Sensor o0i,eno (sonda lambda

    &ara e0etuar a li"ao do sensor de oxi"eniosonda lambdaP$ li"ar o 0io violeta e no li"ar o 0iocin%a.

    Cabo cin%a

    Cabo violeta

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    9PM

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    Pag. 89

    9PM

    -ste sinal "eralmente tomada do retorno dabobina ou tacometro.

    Cabo marron

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    M'P

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    Pag. 90

    M'P

    -ste cabo usado para pe"ar o sinal do sensorM#&$ porem ,#8DI9-8\ no utili%a este

    sinal$ de modo que este cabo debe ser removido.

    Cabo vermel4o comamarelo

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    Comutador:Indicador

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    Pag. 91

    Comutador:Indicador

    Cabo que ser* conectado na parte posterior doc4ave comutadora $ vem prote"ido por un 0orro de

    pl*stico para 0acilitar seu manuseio e evitardesprendimento dos cabos do conector.

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    Cabos correspondentes A

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    Pag. 92

    Cabos correspondentes A

    alimentao do sistema de =8;

    8este cableado ter* a alimentao daseletrovalvulas do redutor e cilindroP$ e recebe osinal do sensor de tempertura e sensor de nivel daquantidade do cilindro.

    -letrov*lvulado 9edutor

    ensor de3emperatura-letrov*lvula do

    Cilindro #"re"ar

    conectorP

    ensor de 8ivel#"re"ar conectorP

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    Conector do sensor temperatura e

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    Pag. 93

    Conector do sensor temperatura e

    presso do rail de injetores

    Cabo de conexo do sensor de temperatura epresso de "*s em rail de injeo.

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    Cabla,em dos injetores de =8;

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    Pag. 94

    Cabla,em dos injetores de =8;

    Cabla"em eltrica dos injetores de "*s. Devem serconectados em concordancia com os injetores de

    "asolina.

    Injetor # K Injetor 'Injetor ( K Injetor ?Injetor CK Injetor JInjetor D K Injetor =

    Inter"ace-'limentao-!0cluso-$%-9PM-M'P-Comutadora-'liementao =8;-&*P =3s-Injetores

    Cabo do variador de avano

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    Pag. 95

    Cabo do variador de avano

    3em varios modelos de variadores e di0erentes

    conex2es eltricas$ por isso deve se"uir o manualde instru2es.

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    Kit 'cess5rios de instalao

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    Pag. 97

    PROGRAMA FORMATIVO TCNICO

    Manuteno P/o!/amada

    Manuteno P/o!/amada

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    !

    perao ?@ =@ O@ E@ '@@ '?@ '=@ 'O@ 'E@ ?@@ ??@ ?=@eri0icacin de las emisiones contaminantes"asolina/78

    ) ) ) ) ) )

    eri0icacion del estado de la carroceria en la %onade 0ijacion de los elementos del sistema 78

    ) ) ) ) ) )

    eri0icacin de la 0ijacin ] la inte"ridad deldeposito de 78$ v*lvula de cilindro ]canali%aciones r"idas alta presinP ]canali%aciones 0lexiblesbaja presinP de 78

    ) ) ) ) ) )

    eri0icacion de la estanqueidad a"ua$ "asP ) ) ) ) ) )

    eri0icacin de la instalacin elctrica del sistema78 cables$ conexiones$ estanqueidadesP

    ) ) ) ) ) )

    eri0icacion del sistema de encendido bobina deencendido$ cables de alta tension ] bujiasP

    ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

    eri0icacion ] puesta a cero de los erroresacumulados en la computadora -C5P 78

    ) ) ) ) ) )

    ustitucion 0iltro 78 ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )Mantenimiento re"ulador de presin limpie%a del0iltro de alta presin ] sustitucin del Rit dereparacin de electrov*lvula del re"uladorP

    ) ) ) )

    Manuteno P/o!/amada

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    $ecomenda se *a+er a manuteno deste elemento,

    ada .0 1m,

    Drenar eventual acumulao de leo no redutor usando tamp2es

    tais locali+adas na ordem 30 e 40 *ase da mesma0

    eri0ique se 4* al"um va%amento nas juntas e conex2es queatin"em o redutor.

    9edutor de presso

    Manuteno P/o!/amada

    Manuteno P/o!/amada

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    Pag. 100

    (ujo dedrena"em ? do

    est*"io

    (ujo de

    drena"em 'doest*"io

    9edutor de presso

    Manuteno P/o!/amada

    Manuteno P/o!/amada

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    Pag. 101

    Cada O@.@@@ Rm1 Cheue O-ring (anel) do pisto de eletrov!lvula limpe e se

    estiver de"ormado substitua se #ecess!rio.

    Deve remover a bobina

    para acessar !rin" anelP

    9edutor de presso

    Manuteno P/o!/amada

    !rin" anelP

    pisto

    Manuteno P/o!/amada

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    Cada '@@.@@@ Rm1 Cheue o "iltro #a li#ha de e#trada, limpe o substituir si

    #ecess!rio

    9emover a conexo de

    entradaFiltro de "*s

    Conexo deentrada de 7*s

    9edutor de presso

    Manuteno P/o!/amada

    Manuteno P/o!/amada

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    Pag. 103

    5 recomendado ( ,

    ada 40 6m

    uando e#ista obstruo que gere

    oscilao de presso no rail de

    in&eo

    Dependendo da qualidade do g!s "ubstituir o *iltro

    1iltro de ,3s

    !

    Manuteno ./o!/amado

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    5 rail de in&eo esta composto ,

    7 in&etores de g!s "ensor de presso e temperatura de g!s

    )stes componentes no requerem manutenoperidica0

    )m caso de que o sensor no gere sinal deve

    substituir0

    5 *iltro dos in&etores tem garanta de vida8

    sem embargo puede limpiar se *or

    necessario0

    Filtro del

    in]ector de"as.

    9ail de injeo

    . !

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    PROGRAMA FORMATIVO TCNICO

    Poss23eis des3anta!ens

    Poss23eis des3anta!ens

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    Pag. 106

    $escri%o " 6ue fazer

    8o sai "as do redutor ^ C4eque 0uncionamiento de la electrov*lvula de entrada.

    &reso do redudor insu0iciente^ Filtro de entrada ao redutor obstruido.^ -letrov*lvula no abre completa

    9edutor trabal4ando com a temperatura muitobaixo

    ^ C4eque o circuito de *"ua

    _ di0cil a marc4a lenta ^ # presso do se"undo esta"io no esta correta

    -xiste va%amento de "as^ C4eque o torque das tampas do redutor^ C4eque o estado das membranas do redutor

    -xiste va%amento de "*s mesmo com ai"nio desli"ada

    ^ C4eque a condio dos selos de assento do mbolo daelectrov*lvula

    a%amento D`*"ua no circuito deaquecimento do redutor

    ^ c4eque o estado dos selos do circuito

    -xiste va%amento de "*s pela v*lvula dese"urana

    ^ ubstituir

    9e,ulador de presso

    Poss23eis des3anta!ens

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    &escrio " Uue faser

    dia"nostico detecta 0alla de umosP injetor esP.

    ^ C4eque o conector esP.ubstitua o injetor.

    -xiste mistura pobre

    ^ #l"uns 0iltros do injetores obstruido $limpiar.^ 5m o mais injetores no 0uncionam $

    substitua.

    -xiste mistura rica^ 5m o mais injetores bloqueados abertos$substitua.

    dia"nstico detecta baixapresso e existe uma boa presso.

    C4eque o conector do sensor.substitua o sensor

    dia"nstico detecta alta pressoe existe boa presso.

    ^ (aixar a presso do rail.C4eque o conector do sensor.ubstitua o sensor

    dia"nstico detecta temperaturasincoerentes

    C4eque o conector do sensor.ubstitua o sensor

    9ail de injetores

    Obrigado

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    Obrigado