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Preparar os alunos para o trabalho em altura.
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Treinamento de Segurança
no
Trabalho em Altura
NR35
Instrutor-Elton Fagundes – N3 - ABENDI
Objetivo
Apresentar, de
forma geral, no que
consiste o trabalho
em altura e resgate,
para que possa
nortear avaliações
de risco e
operações.
Definição
São os recursos e
técnicas utilizados
para garantir a
segurança durante
um trabalho e
resgate.
• NR18
• NR18.20 - Locais Confinados
• NR 33 - Norma Regulamentadora de Segurança e
Saúde nos Trabalhos em Espaço Confinado.
• NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção e Reparação Naval
• NR 35 - Trabalho em Altura
• NBR - 14787– Espaço Confinado – Prevenção de
acidentes, procedimentos e medidas de proteção.
RESGATE EM ALTURA E
ESPAÇO CONFINADO
Todos são responsáveis pela segurança!
Direito de recusa:
É dever e responsabilidade de cada um interromper o
treinamento imediatamente ao identificar qualquer
condição de risco iminente.
Segurança
• A epidemia da falta de comprometimento - Jornal
Corporativo
• Por Marcinéia de Oliveira – Consultora de RH da Innersmart
- www.innersmart.com.br
A falta de comprometimento é uma epidemia que aumenta a
cada dia e tem afetado muitas empresas. Antes de mais
nada, é interessante entendermos o que realmente significa
comprometimento. Essa palavra deriva de comprometer,
que, de acordo com o dicionário Michaelis, significa
“obrigar-se por compromisso, verbal ou escrito”. Partindo
dessa definição, os profissionais, quando aceitam um
trabalho, obrigam-se em acordo verbal e escrito a cumprir
determinadas atividades, as famosas atribuições do cargo
para o qual foi contratado. No entanto, no dia a dia acabam
descuidando desse acordo e não cumprem nem metade das
suas atribuições. Vão “empurrando com a barriga” e perdem
o compromisso inicial, além do comprometimento.
ACESSÓRIOS
Medidas de Prevenção
• Mover os músculos das pernas – tencionado e relaxando
Trauma da Suspensão
A OSHA, em um boletim de 2004, relata que um trabalhador pendurado pelo SSI após uma
queda, pode sofrer inconsciência seguido de morte, em menos de 30 minutos.
Sistema de Polias
Simulados
Resgate Simples
Içamento de Vítima e Maca
Resgate em Espaço Confinado
Tirolesa
O resgate de uma vítima é, sem sombra de dúvidas,
a operação mais complexa, dentro das atividades
de trabalhos em altura e espaços confinados,
motivo este que exige que os trabalhadores
resgatistas, estejam devidamente treinados e
preparados.
Resgate
NR35
Norma estabelece os requisitos mínimos e as
medidas de proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
NR18.23.3.
O cinto de segurança tipo paraquedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja , ele deve estar conectado, risco de queda do trabalhador.
TRABALHO EM ALTURA
NR35
Todo o trabalho em Altura com diferença de nível, onde existir risco de queda do trabalhador
NR35
Capacitação e Treinamento
Considera-se trabalhador capacitado para
trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com
carga horária mínima de oito horas...
NR35
O trabalhador deve realizar treinamento
periódico bienal e sempre que ocorrer
quaisquer das seguintes situações:
- Mudança nos procedimentos, no trabalho;
- Evento que indique a necessidade de novo
treinamento;
- Retorno de afastamento ao trabalho por
período superior a noventa dias;
- Mudança de emprego;
NR35
O treinamento deve ser ministrado por
instrutores com comprovada proficiência
no assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no
trabalho. TST
TIPOS DE TRABALHO EM ALTURA
Energia Elétrica
Espaço Confinado
TIPOS DE TRABALHO EM ALTURA
Construção Civil
TIPOS DE TRABALHO EM ALTURA
Cenografia
TIPOS DE TRABALHO EM ALTURA
ALPINISMO INDUSTRIAL
ALPINISMO INDUSTRIAL
Acesso por Corda
Acesso por Corda
Treinamento
Conscientização
Saúde
Fator Humano:
Fator Humano
NR35
PCMSO.
Seja realizado exame médico voltado às
patologias que poderão originar mal
súbito e queda de altura, considerando
também os fatores psicossociais.
Exames;
Exemplos:
EEG, Esteira, Anaminese Entrevista,
Psicológica. ACROFOBIA
Doenças ou condições físicas que:
Cardíacas
Hipertensão Arterial
Epilepsia
Labirintite Crônica
Diabetes
Doenças na Coluna Vertebral
Psiquiátricas (tranqüilizantes ou anti
depressivos)
Visuais e Auditivas parciais
Que possibilite a perda de consciência
repentina ou desequilíbrio
Impedem
Desaconselham
Gripes e resfriados fortes;
Febre de qualquer natureza;
Indisposições gástricas (diarréias,
vômitos)
Dores de cabeça;
Alimentação inadequada;
Indisposições físicas;
Vertigem;
Stress;
Doenças ou condições físicas que:
Ambiente
Tempo de exposição
Ergonomia
Organização e Planejamento
Urgência do Trabalho
Problemas sócio/financeiro
Pânico por altura / isolamento
Substituição por pessoa não qualificada
Equipe não entrosada
Situações de emergência (acidentes)
Outros fatores de risco no trabalho
em altura relacionados ao HOMEM
PGR - PLANO DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Coletânea de diretrizes que prevêem uma
abordagem sistemática para prevenção ou
redução de perdas. Envolvem a identificação e
análise de riscos e perigos, desenvolvendo e
implementando medidas preventivas para
remover ou controlar tais riscos.
41/52
Análise do
Risco
Identificação
Avaliação
Tratamento do
Risco
Proteção da
Empresa
Administração
(Definições e Objetivos)
Transferência Absorção Prevenção Eliminação
Seguro
Terceirização
PROCESSO DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Análise do
Risco
Hierarquia do controle contra
queda
Eliminar
Prevenir
Proteger
Trabalhar na altura do chão
Restringir o acesso
Usar EPC
Amenizar os danos da
queda
Usar EPI / Redes
Restrição de área de trabalho
Princípios do trabalho em Altura
Posicionamento de trabalho
Princípios do Trabalho em Altura
Proteção Contra Quedas
Princípios do Trabalho em Altura
Sistema de Segurança
SISTEMAS DE
SEGURANÇA
PERMANENTE
SISTEMAS DE
SEGURANÇA
TEMPORÁRIA
Consequências de uma Queda
“É muito mais fácil e melhor evitar uma queda que
cuidar de suas consequências.”
“A permanência de uma pessoa inerte em qualquer tipo
de cinto de segurança pode causar sérios danos
fisiológicos.”
“Em caso de quedas o resgate deve ser urgente!
O tempo entre a perda da consciência e o surgimento dos
agravos fisiológicos é muito curto, portanto é necessário
atendimento rápido e eficaz.”
O que estas atividades tem
em comum ?
Pendurado pelo SSI durante alguns minutos
O sangue pode acumular-se nas pernas
Privando o cérebro de oxigênio
Causando a Intolerância Ortoestática ou Trauma de Suspensão
Se não resgatado rapidamente pode gerar efeitos danosos e até a morte.
Trauma da Suspensão
Pressão das fitas dos cintos
sobre as veias e artérias !
Contribuí para reter sangue
no sistema venoso
Redução do volume de
sangue para o coração
Danos no cérebro e/ou em
outros órgãos
Trauma da Suspensão
Intolerância Ortoestática • Músculos das pernas sem movimento suficiente
• Sangue não regressa ao coração e ao cérebro
• O sangue nas pernas provoca desmaio na pessoa
• Muito comum em soldados que ficam parados – posição de atenção
Trauma da Suspensão
FATOR DE QUEDA
Fator de Queda = Altura da Queda
Comprimento do Talabarte
FQ = 2 metros
1 metro
Queda fator 2 é a mais perigosa.
1 m
2 m
O Fator de quedas define-se então como a razão entre a
altura da queda e o comprimento do talabarte que
absorve esta queda. Esse valor é obtido através da
divisão de um pelo outro.
Fator = 0
Fator = 0
Fator = 1
Fator = 1
Fator = 2
Fator = 2
Fatores de quedas
Fatores de quedas
Fatores de quedas
< 1 = 1 = 2 < 1 > 2 > 2
FQ= Quantidade da queda / Comprimento do talabarte
HispanicsWorkSafe.org
Materiales
Educativos y de
Entrenamiento en
Seguridad para el
Trabajador Hispano
1
4
3
2
1
Ubique la base de la escalera 1 pie
de distancia de la pared de apoyo
(30cm) por cada 4 pies (1.2mt) de
altura (1:4)
Otra forma de verificar que el ángulo sea el apropiado es:
O Ángulo 4:1
PRINCÍPIOS DE SUBIDA – 3
PONTOS DE APOIO
Prender ou amarrar a escada ou a base para o trabalho
PRINCÍPIOS DO TRABALHO EM
ALTURA
Noções de Resgate
NR 35.6.1
NR 35.6.3
Plano de emergência......
Telefones de emergência;
Telefone bombeiros;
Telefone dos hospitais;.
Etc.
,,,,,
Minimizando o Fator de Queda
Equipamento
Fabricante Laboratório
Homologado
MTB
LAUDO
CA
Processo do CA
(Certificado de aprovação)
Equipamento de proteção individual
Segundo a NR 6, os EPIs para queda de diferença de nível
são: trava-quedas, cintos e seus talabartes.
Equipamento de proteção individual
Segundo a NR 6, os EPIs para queda de diferença de nível
são: trava-quedas, cintos e seus talabartes.
INMETRO publica RAC de EPIs Contra quedas
Data: 27/07/2012 / Fonte: Redação Revista Proteção
Brasília/DF- O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia -
INMETRO publicou no Diário Oficial da União de 26 de julho a Portaria nº 388,
de 24 de julho, que dispõe sobre os Requisitos de Avaliação da Conformidade
(RAC) para EPIs contra quedas.
A portaria tem por objetivo aprovar os Requisitos de Avaliação da
Conformidade para Componentes para Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) para Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível - Cinturão de
Segurança, Dispositivo Trava-Queda e Talabarte de Segurança,
disponibilizados no sitio www.inmetro.gov.br.
A norma quer instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da
Conformidade - SBAC, a certificação compulsória para Componentes dos
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para Proteção Contra Quedas com
Diferença de Nível, a qual deverá ser realizada por Organismo de Certificação
de Produto - OCP, acreditado pelo Inmetro, consoante o estabelecido nos
Requisitos de Avaliação da Conformidade ora aprovados.
Segundo a norma, a partir de 18 meses contados da data de publicação desta
portaria, os componentes, objeto desta portaria, deverão ser fabricados e
importados, somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados.
Para conferir a Portaria nº 338 na íntegra, clique aqui.
Daqui a 1 ano e meio cai essa questão de obrigação de cinto e talabarte conjugado
do mesmo fabricante.
Capacete com Fita Jugular
Equipamentos Básicos
Óculos de Segurança
Cintos
35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e
dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem.
Talabartes
trabalho à quente
Talabarte Duplo c/ Ganchos
Equipamentos Básicos
Talabarte de Posicionamento
Equipamentos Básicos
Trava quedas
Luva de Vaqueta
Equipamentos Básicos
Calçado de Segurança
Equipamentos Acessórios dos EPI’s
Metálicos
Conectores
Freios Descensores
Ascensores e Blocantes Mecânicos
Polias e Protetores
Metálicos
Equipamentos Acessórios dos EPI’s
Não Metálicos
Equipamentos Acessórios dos EPI’s
Cordas Fitas de Ancoragem
Cordins
L = ½W / cos (½Â)
Resultantes
das tensões
1150%
200%
100%
70%
50%
Ângulos
170º
150º
120º
90º
0º
Ancoragens
W
L
Procedimentos de Inspeção e
Armazenagem dos EPI’s
• NR 35 . 5.2 e NR 35 5.2.1.
•Recomendações;
• Limpeza dos Materiais;
• Secagem dos Materiais;
• Armazenagem;
• Produtos Químicos;
TREINAMENTO DE RESGATE EM
ALTURA
ALERTA DE SEGURANÇA
Cinto De Segurança mal ajustado / HSE / 8 de Julho de 2008
O que aconteceu:
Um empregado estava usando o cinto de segurança muito frouxo. No momento em que sofreu
a queda demorou algum tempo até que o empregado fosse resgatado da sua posição de
queda. Tendo em vista que o cinto de segurança não estava adequadamente ajustado no
corpo, o operário estava suspenso pelas pernas, e as cintas de fixação do cinto de segurança
estavam apertando o seu escroto e em consequência, seus testículos foram empurrados para
fora do saco escrotal. Foi necessária una cirurgia de 4 horas para fechar o ferimento. Menos
visível nas fotos (nos dois lados) encontra-se lacerações horizontais no escroto causadas
pelas cintas do cinto de segurança. Não se sabe até o momento se o dano é irreversível, mas
pode-se imaginar a dor e o sofrimento do operário ficar pendurado com o seu cinto de
segurança demasiadamente frouxo.