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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO
MESTRADO EM GESTÃO: ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO
SERVIÇO DE SAÚDE A REALIZAR NO BRASIL E EM
PORTUGAL
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 3
1.1 OBJETIVOS ................................................................................................................................ 3
2 SEMINÁRIOS/ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ..................................................... 4
3 EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DO CURSO .............................................. 4
4 EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO ............................................................................. 12
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ............................. 12
6 CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO ............................. 13
7 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO .................................................................. 13
8 INVESTIMENTO ............................................................................................................... 14
9 RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS .............................................. 14
3
1 APRESENTAÇÃO
A qualidade da gestão é hoje uma variável fundamental no sucesso das
organizações. Isto aplica-se com particular interesse na área da saúde onde tem sido
reconhecido que a gestão das instituições de saúde é determinante para o sucesso e
qualidade na prestação dos serviços por elas ministradas. O princípio é válido para
todos os níveis da organização e para todos os atores pertinentes ao sistema, desde o
planejamento à avaliação.
A formação de profissionais em gestão de serviços de saúde é hoje uma
necessidade não só para qualidade da saúde, mas também pra a sua sustentabilidade.
Por outro lado, é preciso que o processo de gestão se enquadre num contexto
humanista de respeito pelos valores da autonomia e da valorização do ser humano.
Num ambiente de fortes influências externas, a cooperação internacional
torna-se fundamental na aquisição de conhecimentos e competências. O Curso de
especialização conducente ao Mestrado em Gestão da Atlântica foi concebido tendo em
conta esta premissa.
Dirigido aos estudantes e aos gestores que pretendem aprofundar
conhecimentos e competências na área, o curso de especialização conducente ao
Mestrado em Gestão é um curso inovador e moderno, baseado num conceito de gestão
multidisciplinar com responsabilidade social e ambiental, particularmente atento às
constantes mudanças dos mercados numa era de economias globalizadas.
Assim, os objetivos deste curso de especialização conducente ao Mestrado
são os seguintes:
1.1 Objetivos:
1. Qualificar os profissionais para o exercício das funções de direção e de
gestão administrativa nos estabelecimentos de saúde;
2. Capacitar os profissionais para a tomada de decisão fundamentada em
procedimentos de investigação e de inovação na área da saúde;
3. Capacitar os profissionais no uso dos métodos e técnicas de planejamento
e gestão hospitalar, organizacional, patrimonial, de recursos humanos e financeiros;
4
4. Capacitar os profissionais na avaliação de programas e processos tendo
em vista a qualidade e a inovação.
5. Capacitar os profissionais pra uma gestão mais eficiente e eficaz das
instituições de saúde.
2 SEMINÁRIOS/ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
ORD MÓDULO CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA
1 Comportamento Organizacional em Instituições de
Saúde 20
2 Contabilidade, Finanças e Análise Financeira das
Instituições de Saúde 20
3 Tópicos Avançados de Gestão Operacional em Saúde 20
4 Metodologia de Pesquisa em Saúde 20
5 Economia, Ambiente e Responsabilidade Social 20
6 Marketing Estratégico e Operacional de Instituição de
Saúde 20
7 Tópicos Avançados em Sistemas de Informação em
Gestão da Saúde 20
8 Direito em Saúde 20
9 Gestão Estratégica, Empreendedorismo e
planejamento em Saúde 20
10 Métodos Quantitativos 20
11 Temas Contemporâneos de Gestão de Recursos
Humanos 20
12 Avaliação Institucional e Qualidade em Saúde 20
13 Prática de Pesquisa 20
3 EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DO CURSO
I COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Ementa: Introdução ao comportamento organizacional; a comunicação nas
organizações; relações interpessoais e dinâmicas de grupos nas organizações; liderança;
clima; cultura; inovação; aprendizagem e mudança organizacional; saúde e qualidade de
5
vida das organizações. Modernidade como instauração de processos culturais e de
civilidade distintos das concepções e orientações do período pré-industrial; a
emergência de um novo tipo de indivíduo e sujeito coletivo; as implicações dos
processos de civilização: fronteiras de inclusão e exclusão.
Conteúdos:
Introdução à área multidisciplinar do comportamento organizacional
Principais escolas tóricas da organização
Visão sistêmica da organização e da sua sustentabilidade
Comportamento dos grupos nas organizações
Cultura e identidade da organização
Dinâmica organizacional, globalização e necessidade de mudança
Estruturas organizacionais
Liderança e tomada de decisão
Poder, conflito, negociação e mediação
II CONTABILIDADE, FINANÇAS E ANÁLISE FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Ementa: O enfoque central da disciplina está na questão do equilíbrio de
caixa e do desempenho financeiro global da empresa. A abordagem desta disciplina
considera a interação da área de finanças com as demais áreas funcionais (marketing,
produção e recursos humanos), e os impactos resultantes de investimentos nestas
áreas sobre a liquidez agregada e o resultado financeiro do negócio.
Conteúdos:
A estrutura da Contabilidade para Gestão Administrativa, Uso das informações
contábeis no Controle Gerencial e no proceso decisório
O conceito financeiro e seus objetivos
A importância estratégica das demonstrações financeiras
Os principais índices de análise financeira aplicados às Instituições de Saúde
Como utilizar os Índices Financeiros estrategicamente
A análise de custos em gestão financeira aplicados às Instituições de Saúde
6
As diferenças entre Custos variáveis; Custos Fixos; Custos Diretos; Custos
Indiretos
Planeamento e controle orçamental como ferramenta essencial de execução
estratégica
Construção e análise gráfica para a obtenção do Ponto de Equilíbrio (break even
point)
A contabilidade Financeira e a Contabilidade Analítica como ferramenta para
uma boa Gestão
Os demonstrativos financeiros e suas aplicações gerenciais
Geração de valor
Planejamento financeiro de curto e longo prazo
III TÓPICOS AVANÇADOS DE GESTÃO OPERACIONAL EM SAÚDE
Ementa: Em complementação ao controle das ações executadas, pelos
diversos agentes, que hoje são realizadas pelos órgãos do Estado, faz-se necessário
preparar os gestores para implementar estruturas e mecanismos que torne viável e
efetivo o controle dessas ações também pela sociedade. Em função não só das
exigências de controle para prestação de contas dos órgãos da administração pública,
mas também para gerar informações que permitam a definição das retroalimentações
dos planos em vigência, o gestor deve se voltar para o gerenciamento legal normativo –
os processos – os projetos. Gerenciar esse conjunto heterogêneo de ações implica
exercer, com competência, gestões voltadas para o equilíbrio dinâmico. Nesse contexto
também há a necessidade de ferramentas específicas para o gerenciamento da
conformidade legal e normativa, das ações e seus produtos e resultados e para o
gerenciamento de risco operacional inerente a fatores contingenciais que afetam
sobremaneira as organizações públicas. Finalmente, consta que além dos órgãos de
controle da estrutura do legislativo, configura-se como cada vez mais necessária, no
próprio executivo. Para que sejam viabilizadas corretivas imediatas e transparentes
para sociedade, os sistemas de informação e comunicação – TICs têm se mostrado
como imprescindíveis.
7
Controle pela Sociedade e pelo Estado e a prestação de contas da administração
pública.
A gestão de processos e projetos e os dispositivos normativos dos sistemas
estruturadores das áreas de apoio à execução.
Gestão de Demanda e de Capacidade instalada na prestação de serviços
públicos.
Gestão de conformidade e de riscos operacionais face às restrições de recursos.
Controladoria e Sistemas de Informações – o uso intensivo de soluções de TIC
internamente e nas relações com agentes, intervenientes e sociedade em geral.
IV METODOLOGIA DA PESQUISA EM SAÚDE
Ementa: Capacitar o aluno para a investigação científica rigorosa. Capacitar o
aluno para uma análise crítica da investigação na área da gestão. Capacitar o aluno para
a aplicação de técnicas quantitativas e qualitativas de análise de dados. Desenvolver no
aluno o gosto pela investigação científica.
Definição do objetivo de pesquisa
Conceitos, hipótese e teorias
Principais tipos de estudo: experimentais, descritivos, estudos de caso
Princípios de amostragem
Técnicas de recolha de dados: Observação, análise documental, entrevistas,
questionários, grupo focalizados (focus group)
Processamento e análise de dados
Relatório de pesquisa: estrutura do relatório; normas de citação bibliográfica;
tabelas e gráficos; estilo de escrita.
V ECONOMIA, AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Ementa: Meio ambiente e economia - noções gerais, economia ecológica X
economia ambiental. Conceitos básicos: falhas de mercado, externalidades, bens de
propriedade comum, Tragédia dos Comuns, análise custo-benefício e taxa de desconto.
Noções de valoração econômica do meio ambiente - valor econômico total, valor de uso,
valor de opção e valor de existência. Técnicas de valoração – função dose-resposta,
8
custo de reposição, danos evitados, custos de controle, custo de oportunidade, preços
hedônicos, custo viagem, valoração contingente. Casos de aplicação. A evolução do
debate e o papel social da empresa. A relação com as partes interessadas da empresa.
Ação Social e projetos socio ambientais de empresas. Mercado e ação socio ambiental.
Marketing Social e Consumo Sustentável. Estratégias e Práticas para uma gestão
responsável. Indicadores de sustentabilidade.
O desenvolvimento sustentável: políticas e estratégias nacionais e
organizacionais
O contributo das organizações para o desenvolvimento sustentável
A integração do princípio da sustentabilidade ambiental nas práticas da gestão
dos serviços de saúde
O conceito de responsabilidade social: o seu surgimento e as novas abordagens
Princípios e práticas de responsabilidade social na gestão da saúde
Ética e responsabilidade social nas relações internas e externas das organizações
de saúde
VI MARKETING ESTRATÉGICO E OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Ementa: Conceitos, origem, evolução e tendências do marketing. Os
ambientes de marketing. Oportunidades de mercado. Comportamento do consumidor e
a pesquisa de mercado. Segmentação e posicionamento. Geração de valor. Processo
estratégico de marketing, marketing de relacionamento e CRM. Marketing de serviços.
Conceitos de Marketing
Marketing Estratégico
Marketing Operacional
Mercado, Segmentação, Posicionamento e Marca
Marketing Mix. Produtos e Serviços
Como desenvolver um plano de marketing
Caso aplicado a projetos reais
9
VII TÓPICOS AVANÇADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE
Ementa: Conceitos de Sistemas de Informação para a Gestão; Da Era da
Informação para a Era do Conhecimento; Informação para a Inovação e para o
Conhecimento Estratégico; Sistemas de Informação para apoio à Gestão Integrada de
Recursos Organizacionais; Sistemas de Informação para apoio à relação com os
Clientes; Sistemas de Informação para apoio à relação com a Administração Pública;
Sistemas de Apoio à Decisão; Sistemas para Gestão do Conhecimento.
VIII DIREITO EM SAÚDE
Ementa: Teoria Geral do Direito. Dos direitos de personalidade. Das pessoas
jurídicas. Do domicílio. Da ausência. Dos bens jurídicos. Das diferentes classes de bens.
Dos fatos jurídicos. Do negócio jurídico: defeitos, elementos acidentais, forma e prova,
invalidade. Dos atos ilícitos. Da prescrição e da decadência.
Conteúdo:
Direito em Saúde no Brasil: Relacionamento entre direito civil e saúde, entre
dispositivos e estrutura legal da saúde brasileira. Liberdade acadêmica e direitos
e deveres das pessoas enquanto clientes (pacientes), médicos, servidores,
administração e outros especialistas. Estudo do direito e da saúde como
processos de controle sobre os vários aspectos da saúde. Elementos da relação
jurídica: facto, objeto, sujeitos, vínculo.
O Direito como instrumento de realização da Política da Saúde. A Saúde nas
Constituições brasileiras: direito à saúde como direito fundamental. A Saúde na
legislação. A saúde na visão do Poder Judiciário: ações afirmativas e políticas de
inclusão
IX GESTÃO ESTRATÉGICA, EMPREENDEDORISMO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Definição de Estratégia. Conceitos Elementares sobre Política e Estratégia.
Evolução Histórica de Estratégia. Variáveis Intervenientes para a Escolha
Estratégica. Análise dos Recursos e da Concorrência. Tipologias Genéricas de
Estratégia Empresarial. Formulação, Implementação e Acompanhamento
10
Adaptativo da Estratégia adotada. Estratégia Corporativa. Estratégia das
Unidades de Negócios. Estratégia Global. Análise Macroambiental. O Papel das
Competências Essenciais; Formulação e Implementação de Estratégias. A
Construção de Cenários estratégicos para organizações públicas, privadas e o
terceiro setor.
Desenvolvimento da capacidade empreendedora, com ênfase nas técnicas de
identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento
dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que
priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa.
Concepções de planejamento em saúdel. O planejamento para a Saúde no Brasil.
O planejamento participativo nas instituições de saúde. O processo de
planejamento e desenvolvimento. Planejamento estratégico. Tipos de plano:
componentes básicos. Ações interdiciplinares
X MÉTODOS QUANTITATIVOS
Ementa: Introdução à Análise Quantitativa; Conceitos e Aplicações de
Probabilidade; Análise de Decisão; Modelos de Regressão; Modelos de Previsão;
Modelos de Programação Linear; Programação Linear: o método Simplex.
XI TEMAS CONTEMPORÂNEOS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Ementa: Estuda a relação entre empresa e o ambiente econômico- social e a
função dos recursos humanos na contribuição para a realização dos propósitos
estratégicos. Focaliza, na função dos recursos, o desenvolvimento das pessoas e das
competências para que a empresa realize sua missão e atinja suas metas, contribuindo
para a satisfação dos parceiros do negócio: clientes, colaboradores, acionistas,
fornecedores e comunidade. Serão estudados: As organizações e a administração de
pessoal. Evolução da administração de pessoal. Funções administrativas e operacionais
de administração de pessoal. Desafios da gestão de pessoal. Responsabilidade social
das organizações. Significado do trabalho. Novos paradigmas de cargos e salários.
Educação e treinamento. Cenários futuros. Conhecimento sobre organizações: conceitos
e objetivos; organizações formais e informais; as organizações e ambiente. O
11
comportamento humano nas organizações: modelo explicativo do comportamento;
teorias da motivação no trabalho, valores humanos e motivação, cultura organizacional:
conceitos elementos e importância.
Conteúdo:
Paradigma da legalidade e o paradigma da gestão.
As novas funções dos RH nas organizações.
A gestão dos Gastos com os RH.
Formação ao serviço do desenvolvimento.
Cultura organizacional e gestão de RH.
Novas competências e a gestão do talento
Duração e organização do tempo de trabalho
Mobilidade.
XII AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E QUALIDADE EM SAÚDE
Ementa: Avaliação: Princípios Teóricos e Práticos. Ação Institucional e
Avaliação Institucional. Perspectiva institucional das instituições de saúde e procesos de
gestão a partir da avaliação. Contexto da Avaliação Institucional na Saúde. Avaliação dos
Sistemas de Saúde e Formação de Gestores: Temas, Polêmicas e Gestão. Auto-Avaliação.
Conceitos básicos do modelo de gestão baseado na qualidade total – GQT; evolução do
conceito e processo da qualidade; análise, padronização e melhoria de processos; ciclo
PDCA; Ferramentas clássicas para o gerenciamento de processos; métodos da
qualidade; normas ISO; Prêmio Nacional da Qualidade PNQ como estratégia competitiva
e modelo sistêmico para implantação da GQT; estratégia e etapas para implantação da
GQT; resistência e fatores críticos de sucesso. Inovação e competitividade com ênfase
na qualidade; 14001 (Gestão Ambiental) e OHSAS; Qualidade no processo de projeto;
Ferramentas da qualidade; Processo a Agentes da gestão da Qualidade; Implantação
dos Programas da Qualidade.
12
4 EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O projeto engloba duas partes distintas:
1- A primeira parte a ser realizada no Brasil é constituída por um conjunto de 12
seminários básicos, cada Seminário já referido nos itens anteriores. Cada um dos
seminários principais terá a carga horária de 50 horas, somatório de 20 horas de
aulas presenciais e 30 horas de pesquisa e elaboração de trabalho referente a
cada seminário. Considerando a realização de 2 seminários de práticas de
pesquisa de 10 horas.
2- Após a conclusão do Curso de Especialização em Gestão de Serviços de Saúde
conducente ao Mestrado em Gestão de Serviços de Saúde a realizar no Brasil e a
realizar em Portugal, o aluno será matriculado na Instituição de Ensino Superior
Portuguesa, Atlântica – University Higher Institution e será nomeado um
orientador que será o tutor do aluno e o ajudará na realização da sua
Dissertação de mestrado a qual deverá concluir no prazo de 12 meses, podendo
ser prorrogado por mais 6 meses. Antecipadamente o aluno receberá a
marcação da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em Portugal
que será publicada no diário oficial.
Obtido o grau de Mestre o seu diploma passará pelo consulado geral do
Brasil em Portugal onde será chancelado ficando assim conforme as normas em vigor
em condições de produzir efeitos legais no Brasil.
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
Abril
2017
Maio
2017
Junho
2017
Julho
2017
Agosto
2017
Setembro
2017
CH CH CH CH CH CH
T P T P T P T P T P T P
20h 30h 20h 30h 20h 30h 20h 30h 20h 30h 20h 30h
Seminário Seminário Seminário Seminário Seminário Seminário
13
Outubro
2017
Novembro
2017
Dezembro
2017
Janeiro
2018
Fevereiro
2018
Março
2018
CH CH CH CH CH CH
T P T P T P T P P T P
20h 30h 20h 30h 20h 30h 20h 30h 10h 20h 30h
Seminário Seminário Seminário Seminário Prática de
Pesquisa Seminário
Abril
2018
Maio
2018
CH CH
T P P
20h 30h 10h
Seminário Prática de Pesquisa
Carga horária na 1ª etapa: 660h
6 CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO
2018 2019 2020
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Jan
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Jun
Jul
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Jan
Fe
v
Investigação
Orientada
Dissertações
Total de meses na 2ª etapa: 18 meses
7 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO
No Curso de Especialização em Gestão: área de especialização Gestão de
Serviço de Saúde, serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Latu senso
praticados no Brasil.
Relativamente ao Mestrado a realizar em Portugal, nomeadamente
elaboração da dissertação, regras de elaboração, organização de bancas e defesa das
mesmas, classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de
14
Ensino Superior existente em Portugal de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto-
Lei 74/2006 publicado a 24 de Março de 2006 no Diário Oficial da República Portuguesa.
8 INVESTIMENTO
O custo por aluno inerente à formação total do mesmo, isto é, englobando
os Seminários realizados no Brasil, excluindo os custos referentes às viagens,
hospedagens e alimentação dos mesmos, quer na fase de atividades de formação quer
na defesa individual da Dissertação em Portugal, excluindo, também, as taxas
acadêmicas referentes à emissão de diplomas de Mestrado, taxas consulares e taxas de
Candidaturas.
O valor corresponde à matrícula no total de R$ 560,00 e 14 mensalidades de
R$ 560,00 afetas à parte de Seminários organizados no Brasil e Portugal, bem como 18
mensalidades de R$ 560,00, referentes ao Mestrado propriamente dito, isto é, pesquisa
e elaboração de Dissertação em Portugal, estando incluído o custo do trabalho do
Orientador, que será designado individualmente para cada aluno e que o acompanhará
na elaboração da sua dissertação e na defesa do mesmo em Portugal.
9 RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS1
O arcabouço jurídico que normatiza o processo de revalidação e
reconhecimento de diplomas é composto por uma série de leis, resoluções e portarias
publicadas pelo Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação. Cada uma
delas pode ser consultada na íntegra nos links abaixo:
Lei 9.394/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional - LDB.
Resolução Nº 3 do CNE de 22 de Junho de 2016: Dispõe sobre normas
referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao
reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e
doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.
Portaria do MEC de 13 de dezembro de 2016: Dispõe sobre os procedimentos
referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao
1 Disponível em: http://carolinabori.mec.gov.br/?pagina=legislacao. Acessado em 23 de janeiro de 2017.
15
reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e
doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.
Parecer CNE/CES nº 142/2001, aprovado em 31 de janeiro de 2001: Aprecia a
Indicação CES 03/2000, que propôs a constituição de Comissão para analisar a
questão da validade de títulos expedidos por instituições brasileiras associadas a
instituições estrangeiras, ou expedidos diretamente por instituições estrangeiras.
Resolução CNE/CES nº 1/2001, de 3 de abril de 2001: Estabelece normas para o
funcionamento de cursos de pós-graduação.
Resolução CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001: Dispõe sobre os cursos de pós-
graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,
diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.
Parecer CNE/CES nº 1.299/2001, aprovado em 6 de novembro de 2001: Propõe
a aprovação de Resolução dispondo sobre a revalidação de cursos de graduação
expedidos por estabelecimentos de ensino superior estrangeiros.
Resolução CNE/CES nº 1/2002, de 28 de janeiro de 2002: Estabelece normas
para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos
estrangeiros de ensino superior.
Parecer CNE/CES nº 122/2005, aprovado em 07 de abril de 2005: Proposta de
alteração da Resolução CES/CNE nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os
cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições
estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.
Resolução CNE/CES nº 2/2005, de 9 de junho de 2005: Altera a Resolução
CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os cursos de pós-
graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,
diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.
Parecer CNE/CES nº 160/2006, aprovado em 8 de junho de 2006: Aprecia a
Indicação CNE/CES nº 1/2006, de 6 de junho de 2006, que propõe a alteração do
art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pós-
graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,
diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.
Resolução CNE/CES nº 12, de 18 de julho de 2006: Altera o prazo previsto no
art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os
cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições
estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.
Parecer CNE/CES nº 260/2006, aprovado em 9 de novembro de 2006:
Alteração do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas
para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos
estrangeiros de ensino superior.
16
Parecer CNE/CES nº 138/2007, aprovado em 14 de junho de 2007: Alteração do
art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pós-
graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,
diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.
Resolução CNE/CES nº 5, de 4 de setembro de 2007: Altera o prazo previsto no
art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os
cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições
estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.
Parecer CNE/CES nº 146/2007, aprovado em 5 de julho de 2007: Revisão do
Parecer CNE/CES nº 260/2006, que tratou da alteração do art. 4º da Resolução
CNE/CES nº 1/2002.
Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007: Altera o art. 4º e revoga o
art. 10 da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a
revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos
estrangeiros de ensino superior.
Parecer CNE/CES nº 218/2008, aprovado em 5 de novembro de 2008: Aprecia a
Indicação CNE/CES 6/2008, que trata do reconhecimento de títulos de pós-
graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do
MERCOSUL.
Parecer CNE/CES nº 247/2009, aprovado em 7 de agosto de 2009
Proposta de alteração da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que
estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação, e da
Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a
revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos
estrangeiros de ensino superior.
Resolução CNE/CES nº 6, de 25 de setembro de 2009: Altera o § 3º do art. 4º da
Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que estabelece normas para o
funcionamento de cursos de pós-graduação.
Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009: Altera o § 2º do art. 8º da
Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a
revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos
estrangeiros de ensino superior.
Parecer CNE/CES nº 118/2010 aprovado em 7 de maio de 2010: Reexame do
Parecer CNE/CES nº 218/2008, que aprecia a Indicação CNE/CES nº 6/2008, que
trata do reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e
doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.
Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011: Dispõe sobre o
reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e
17
doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL. Parecer CNE/CES nº
56/2015, aprovado em 11 de fevereiro de 2015
Parecer CNE/CES nº 56/2015, aprovado em 11 de fevereiro de 2015: Normas
referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao
reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e
doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.
Parecer CNE/CES nº 309/2015, aprovado em 6 de agosto de 2015: Reexame do
Parecer CNE/CES nº 56/2015, que trata de normas referentes à revalidação de
diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-
graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por
estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.