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SENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT
SENAC, unidade de Sorriso MT
ANÁLISE E APROVAÇÃO DE
SENAC
Professor: Rikey Felix, Sorriso MT -
, unidade de Sorriso MT –www.professorrikey.com, [email protected]
CURSO
ANÁLISE E APROVAÇÃO DE
CRÉDITO
SENAC – SORRISO MT
2017
www.professorrikey.com, [email protected]
ANÁLISE E APROVAÇÃO DE
SORRISO MT
SENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT - 2017
SENAC, unidade de Sorriso MT –www.professorrikey.com, [email protected]
EMENTA CURRICULAR
O que analisar para aprovar crédito
Tipos de Riscos inerentes á empresa
Conceito de Risco de Crédito
Políticas de Crédito
O que é Ativo e Passivo
Análise Balanço: Índices Financeiros
Consultas: Serasa e CDL (internet)
Cadastro PF (o que considerar e como montar o cadastro de uma pessoa)
Cadastro PJ (o que considerar e como montar o cadastro de uma empresa)
Arquivo
Ficha de cadastro
Balanço / balancetes
Internet
Declaração de imposto de renda
Ficha de conta corrente
Relatórios de cobrança.
COBRANÇAS
COBRANÇAS Qualidade no Atendimento: - O que agrada o cliente e o que desagrada o
cliente; -
Como encantar um cliente; -
Diferenças básicas entre devedores; -
Atendimento Pro Ativo; -
Personalidades dos clientes: visual, auditivo e sinestésico; -
Hábitos de pessoas eficazes; -
Relacionamento entre crédito e cobrança. –
Política de cobrança. –
Provisão para devedores duvidosos. –
Características do inadimplente. –
Relacionamento interpessoal. -,
Ferramentas de negociação aplicadas à cobrança. –
Estruturação da cobrança. –
Cobrança: programa de correspondências, por telefone, ou por programa de visitas. -
Empreendedorismo. –
Contratação de empresa terceirizada para cobrança: critérios de seleção. –
Cálculo para cobrança: juro e desconto simples, juro composto, tabela price, sistema
americano, sistema SAC. –
Recebimento de cheques de terceiros. –
Dação em pagamento, recebimento de bens como pagamento. –
Cobrança de duplicatas e de nota promissória, por meio de protesto, contra avalista,
judicial. - Hipoteca e penhor. –
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Impenhorabilidade de bens na cobrança de dívidas: o conceito de `bem de família;
quais bens não são penhoráveis; -
Recuperação judicial e falência: como funcionam; qual a ordem de privilégio dos
créditos. –
Conhecer diferentes Tipos de clientes e seus potencias.
Prática Supervisionada:
: Aprender: - Como elaborar uma política crédito;
: Como elaborar uma política de cobrança;
: Fazer: - Análise de Balanços: rentabilidade, endividamento e Liquidez;
Livros consultados:
Fundamentos de marketing – Universidade do Banco do Brasil.
Análise econômicas - financeiras de empresas - Universidade do Banco do Brasil.
Risco de clientes , vol 01 e 02 - Universidade do Banco do Brasil.
Risco de operações, vol 01 e 02 - Universidade do Banco do Brasil.
Certificação Gestão de crédito - Universidade do Banco do Brasil.
Certificação Setor público - Universidade do Banco do Brasil.
Certificação negócios com o setor público - Universidade do Banco do Brasil.
Controles internos - Universidade do Banco do Brasil.
Matemática financeira – Antonio Arnot Crespo
Estatística – Antonio Arnot Crespo.
Estatística aplicada à administração – William J. Stevenson.
Excel prático 2017/2010 – editora SENAC.
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Tipos de Riscos inerentes à empresa
Conceituando o risco
Sabemos que o risco está presente em todos os nossos momentos. Viver é
arriscado, já disseram alguns antigos. Se isso é verdadeiro para nossas
vidas, quer dizer então que o crédito, que consiste colocar à disposição do
cliente determinada quantia mediante promessa de pagamento futuro,
sabendo que risco é a probabilidade de o cliente não honrar seus
compromissos nas condições pactuadas.
Como garantir a rentabilidade mínima exigida pela empresa, frente à
possibilidade de não – cumprimento da promessa feita pelo cliente?
Comecemos pelos conceitos: No mercado financeiro e de crédito, risco e
incerteza são grandezas diferentes, e estabelecer a distinção entre eles é
importante para que possamos fazer bons negócios.
Incerteza : quando decidimos unicamente movidos pela nossa
sensibilidade, ou seja, quando tomamos decisões subjetivas, baseadas em
nossa percepção, sem amparo em qualquer metodologia que nos indique
as variáveis que possam oferecer condições objetivas para a decisão.
Imagine que você esteja seguindo por uma estrada e se depara com uma
bifurcação. Se não tiver nenhuma informação, sua indecisão sobre que
caminho seguir irá dar-se unicamente com base em sua sensibilidade, e
você estará agindo no campo da incerteza.
Já o risco, pode ser calculado com base em informações e dados históricos
fundamentados, para que a decisão seja tomada a partir de estimativas
julgadas aceitáveis. No nosso exemplo, se você tiver um mapa detalhado
da estrada, poderá identificar as dificuldades que irá encontrar em um e
outro caminho. Não irá eliminar a possibilidade de acidente, mas
certamente saberá tomar medidas que lhe dêem relativa segurança no
sentido de reduzi – la
De maneira geral, podemos dizer que um tomador de crédito pode vir a
não honrar seus compromissos por diversos fatores tendo como
conseqüência, a inadimplência, e falência propriamente dita:
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Risco do mercado
É o risco de mudanças no comportamento de taxas de juros e câmbio, nos
preços das ações, commodities, nos preços de ações, na incompatibilidade
entre taxas, prazos, moedas, índices, inflações. Recordemos o ocorrido em
1999, quando a máxima valorização levou à situação de dificuldades
financeiras muitas empresas que possuíam dividas indexadas ao dólar.
Algumas delas, inclusive, deixaram de honrar seus compromissos com o
Banco, porque seu endividamento em reais tornou – se muito maior do
que sua capacidade de geração de receita.
Para amenizar o risco, é comum empresas que algumas empresas
utilizarem mecanismos de proteção que, no meio financeiro, são
chamados hedge.
Os riscos de mercado não estão presentes apenas na estrutura de ativos e
passivos da empresa, mas também em sua atividade. Imagine uma
indústria cujo custo de produção dependa grandemente de um tipo
especial de matéria prima. Alta deste item significa no custo desse insumo
podendo reduzir sua margem de lucro, ou provocar alta nos preços do
produto que fabrica, conseqüentemente na redução de vendas.
Não são apenas as empresas que estão sujeitas ao risco de mercado. No
caso de produtores rurais, por exemplo, o resultado do empreendimento
é altamente dependente da cotação do preço de seus produtos em
mercados internacionais, em dólar ou euro. Mesmo pessoas físicas cujos
compromissos sejam influenciados por mercados voláteis, como o de
câmbio, estão sujeitas ao risco de mercado. Elas podem minimizar esse
risco recorrendo, como vimos, a mecanismos de proteção.
Risco de liquidez
É a possibilidade de ocorrer falta dos recursos necessários ao
cumprimento de uma ou mais obrigações, em função do descasamento
entre entradas e desembolso. Uma empresa com patrimônio sólido pode
não dispor de caixa para honrar suas dívidas em determinado mês.. Por
exemplo: quando a empresa vem trabalhando com prazos de pagamento
aos fornecedores menores que os prazos de recebimento de suas vendas.
Uma empresa que viva sob efeito sanduíche torna – se muito suscetível a
enfrentar problemas de liquidez, pois terá que recorrer a recursos
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próprios ou de terceiros (onerosos) para compensar a falta de capital
gerada pelo descasamento nos prazos de pagamento e recebimento.
EFEITO SANDUÍCHE: é quando uma empresa depende de poucos
fornecedores (que concedem prazos reduzidos para pagamentos de suas
mercadorias ou matérias primas) e, simultaneamente, realiza vendas a um
número restrito de clientes, com alto poder de barganha (exigem prazos
elevados para pagamento e forçam redução nos preços.)
Risco legal
A inobservância dos dispositivos legais ou regulamentares, além de
sanções a que a empresa está sujeita pelo descumprimento da lei, pode
ensejar pedidos de indenização por danos a terceiros. Exemplos empresas
que desrespeitam as normas de controle ambiental.
Risco de imagem
É a possibilidade de o cliente/empresa ter seu nome desgastado em razão
de publicidade negativa, verdadeira ou não. Por exemplo: a descoberta e
divulgação de práticas eticamente condenáveis podem levar os
consumidores a evitar compras dos produtos de uma empresa, com sérias
conseqüências em seu fluxo de caixa.
Risco de conjuntura
É a possibilidade de ocorrerem mudanças nas condições políticas, culturais
sociais, econômicas ou financeiras, internamente ou em outros países. Por
exemplo, em 2002, notificas de que a doença da febre aftosa estava
presente em nosso rebanho brasileiro provocaram o bloqueio das
exportações de carne. A diminuição das exportações gerou queda nos
preços no mercado interno, pelo excesso de oferta, comprometendo a
liquidez de vários bovinocultores e de empresas inseridas nessa cadeia
produtiva.
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Risco operacional
É a possibilidade de ocorrerem perdas associadas à atividade operacional
da empresa, como sistemas, inadequados ou inoperantes, falhas humanas
ou em processos internos, fraudes, controles defeituosos ou inadequados
e catástrofes.
Risco de concorrência
A concorrência é conhecida pelo fato de várias pessoas quererem alcançar o mesmo objetivo ou uma posição de destaque. Este mesmo conceito também é aplicado no meio empresarial a partir do momento que algumas organizações querem obter uma maior participação no mercado do que as demais. A concorrência pode ser classificada em direta e indireta.
A concorrência direta
Concorrência genérica: considera entre si empresas que suprem uma
necessidade mais ampla, semelhante do cliente. Por exemplo: uma cadeia
de salas de cinema pode identificar que sua atividade supre a necessidade
de seus freqüentadores de entretenimento cultural e que sob esse
aspecto tem concorrentes genéricos outros provedores desse tipo de
entretenimento, como teatros, editoras de livros, casas de espetáculos,
shows, galerias de arte, etc.
Concorrência específica: compõe-se das empresas que atuam nos
mesmos segmentos em que a organização atua atendendo às mesmas
necessidades com a mesma linha de produtos ou com produtos similares.
Concorrência por segmentos ou nichos: é composta pelas empresas que
atuam ou poderão vir a atuar em um ou em alguns segmentos ou nichos
em que uma organização atua. Por exemplo: uma grande loja de calçados
que atue em muitos segmentos com uma gama ampla de produtos não
pode julgar que seus concorrentes sejam apenas as outras grandes lojas
de sapatos, que também atendam a muitos segmentos. No atendimento
ao segmento infantil, por exemplo, além das grandes lojas que atendem a
praticamente todos públicos, ela tem como concorrentes as lojas
especializadas em calçados infantis ou no atendimento de diversas
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necessidades de crianças. O mesmo ocorre com o segmento feminino,
com o segmento masculino, com o público jovem etc.
Concorrência indireta: é integrada por empresas que concorrem
indiretamente na satisfação de uma necessidade dos clientes: Por
exemplo: uma necessidade de praticar necessidade física pode ser
satisfeita fazendo exercício em uma “ esteira “ no próprio dormitório,
fazendo – se ginástica aeróbica em uma academia, jogando uma “pelada”
no campinho do bairro, praticando uma natação em um clube ou
simplesmente caminhando ao longo de uma avenida arborizada.
Indiretamente, o clube, a academia, a empresa que vendeu a esteira, as
lojas de artigos esportivos onde foi compro a bola, maio e etc, concorrem
entre si.
Risco tecnológico ou risco da substituição da tecnologia.
1. Pendrive (2000), iPod (2001), Wikipédia (2001), O primeiro smartphone BlackBerry (2002), Skype (2003) Facebook (2004) YouTube (2005), Google Maps (2005) Twitter (2006) Kindle (2007) iPhone (2007) Android (2008) iPad (2010)
2. Por volta de 1780 pouco antes do século XVIII se iniciava a Revolução Industrial, onde teve início na Inglaterra e em poucas décadas se espalhou na Europa Ocidental e nos Estados Unidos. Antes desse fato histórico a atividade produtiva era manual e artesanal onde muitas vezes apenas um artesão cuidava de todo o processo.
3. Quando essa revolução aconteceu, os trabalhadores perderam o controle da produção e passaram a trabalhar com as máquinas, por conseqüência disso seus donos começaram a obter grande lucratividade. Não foi uma época fácil, eles eram explorados e o salário era muito baixo, não havia hora fixa para o fim do expediente e isso tornava um ambiente de trabalho muito hostil, como podemos ver no filme “Tempos Modernos” do cineasta Charles Chaplin, onde seu personagem tentava sobreviver em meio ao mundo moderno e industrializado. Esse filme nos mostra uma enorme crítica aos maus tratos que os operários sofreram naquela época e a sociedade capitalista onde apenas se pensava em aumentar o capital.
4. E como está essa revolução industrial/digital? REFLEXÃO.
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AMBIENTE DE MARKETING E ORGANIZACIONAL EMPRESARIAL.
As empresas não atuam de forma isoladas no mercado. Elas estão inseridas em um ambiente no ambiente no qual muitos fatores interagem, influenciando o seu desempenho. Vamos estudar as variáves que afetam os negócios.
MACROAMBIENTE: (INCONTROLÁVEIS). É integrado por variáveis conjunturais.
ECONOMICAS: O mercado é constituído por pessoas cujo poder de compra depende de aspecto da economia vigente, níveis de renda, preços, poupança, inflação, taxa de juros, taxa cambial, crescimento interno, PIB, cotações de moedas estrangeiras, taxa de juros, selic, setip, comportament do consumidor nos produtos bancários.
DEMOGRÁFICAS: São relacionadas com as características das populações, tais como idade, etnia, níveis de renda, sexo ET.
SÓCIOS CULTURAIS: envolvem atitudes, valores, tradições, hábitos, costumes, níveis culturais e estilo de vida dos consumidores.
POLÍTICAS LEGAIS: referem – se às leis que decorrem de articulações políticas envolvendo órgãos governamentais e grupos de pressão,que representam o desejos da sociedade ou não.
NATURAIS (MEIO AMBIENTE): Abrangem os recursos naturais utilizados como insumos e o ambiente físico biológico.
AMBIENTE NEGOCIAL: compreendem se ao sistema de marketing, fornecedores, ofertantes, intermediário-distribuidores, consumidores, ambiente competitivo,
AMBIENTE INTERNO.
É composto pelos seguintes itens.
Empregado: força propulsora de qualquer organização, sobretudo em um sistema em transformação como o que vivemos.
Ética, valores e cultura da empresa: a ética e seus princípios balizam as normas de conduta dos funcionários e administradores, sua postura nos negócios, as formas de tratamento e de atendimento ao cliente. Os valores refletem o grau de absorção da ética e se cristalizam no tempo por meio da cultura, que é a resultante de todo esse processo.
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Clima organizacional: reflete a reação dos empregados à gestão e aos processos que integram essa gestão, tais como recrutamento, seleção, remuneração, remoção/transferência, treinamento, avaliação, promoção e etc.
Estrutura da empresa e seus processos: a estrutura da empresa deve facilitar o processo de comunicação interna, as relações inter e intra departamentais, dar agilidade ao processos de informações, decisórios e operacionais, possibilitar a atuação em equipe, alocar o poder de decisão próximo ao cliente e facilitar o atingimento dos objetivos estratégicos. Os processos devem ser mapeados em toda a sua extensão, identificando se os seus intervenientes e aferindo – se a contribuição de cada um para a agregação de valor aos produtos finais da empresa.
Sua logística: a logística da empresa deve ser montada considerando – se as facilidades e as conveniências de tempo e lugar para o consumidor final e para o cliente interno.
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RISCO DE CRÉDITO
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ANALISE DE LIMITE DE CRÉDITO.
Conceder crédito significa conhecer o perfil de risco do tomador. Portanto
suas informações cadastrais e seu histórico de relacionamento com o
Banco/empresa são fundamentais na definição do perfil de risco e no
estabelecimento de limite.
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ANALISE DE LIMITE DE CRÉDITO.
Conceder crédito significa conhecer o perfil de risco do tomador. Portanto
suas informações cadastrais e seu histórico de relacionamento com o
Banco/empresa são fundamentais na definição do perfil de risco e no
estabelecimento de limite.
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Conceder crédito significa conhecer o perfil de risco do tomador. Portanto
suas informações cadastrais e seu histórico de relacionamento com o
Banco/empresa são fundamentais na definição do perfil de risco e no
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EXERCÍCIO PRÁTICO:
De forma genérica e aleatória, vamos supor que somos uma empresa
multinacional de grande porte ou financeira, e vendemos um produto a
VSITA OU PRAZO. E temos que estabelecer o limite de crédito e margem
de risco para três clientes em condições distintas. Que tal estabelecer uma
fórmula matemática para tal situação, considerando os riscos AA, A, B, C,
D, e considerando a interferência/fator e o seu respectivo agravante de
RISCO DE CRÉDITO.
1. CONCENTRAÇÃO DE OPERAÇÃO EM NOSSA EMPRESA.
ATÉ R$ 50.000 : AGRAVANTE 01
ENTRE DE R$ 50.000 A R$ 100.000 : AGRAVANTE 03
ACIMA DE R$ 100.000 : AGRAVANTE 06
2. ENDIVIDAMENTO NO SISTEMA FINANCEIRO
ATÉ R$ 50.000,00 : AGRAVANTE 01
DE R$ 100.000,00 : AGRAVANTE 03
ACIMA DE R$ 200.000,00 : AGRAVANTE 06
3. HISTÓRICO DE ATRASOS/INADIMPLENCIA NO ANO ANTERIOR -
PESO 4
SEM HISTÓRICO : AGRAVANTE 01
COM HISTÓRICO : AGRAVANTE 06
4. DIVIDAS FISCAIS, MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL PESO 4
SEM DÍVIDAS : AGRAVANTE 01
COM DÍVIDAS : AGRAVANTE 06
5. TÍTULOS PROTESTADOS PESO 4
SEM TÍTULOS : AGRAVANTE 01
COM TÍTULOS : AGRAVANTE 06
6. CLIENTE POSSUI OUTROS CRÉDITOS EM OUTROS
BANCOS/FINANCEIRAS/LOJAS.
COM CRÉDITO: AGRAVANTE 01
SEM CRÉDITO: AGRAVANTE 04
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7. RESTRIÇÃO IMPEDITIVA EM NOME DA EMPRESA, CCF PESO 8
SEM RESTRIÇÃO: AGRAVANTE 01
COM RESTRIÇÃO: AGRAVANTE 06
8. RESTRIÇÃO IMPEDITIVA EM NOME DOS SÓCIOS. CCF PESO 8
SEM RESTRIÇÃO: AGRAVANTE 01
COM RESTRIÇÃO: AGRAVANTE 06
9. QUANTIDADE DE CHEQUES DEVOLVIDOS ANTERIORMENTE PESO 4
SEM CHEQUES: AGRAVANTE 01
COM CHEQUES: AGRAVANTE 06
10. RECURSOS LÍQUIDOS DOS SÓCIOS.
COM RECURSOS: AGRAVANTE 01
SEM RECURSOS: AGRAVANTE 05
11. FORMAS DE PAGAMENTOS
NO BOLETO BANCÁRIO: AGRAVANTE 01
NO CONTRATO DE COMPRA E VENDA: AGRAVANTE 04
NO CARTAO DE CREDITO: AGRAVANTE 01
DEBITO EM CONTA: AGRAVANTE 01
A VISTA: AGRAVANTE 01
12. SITUAÇÃO CADASTRAL
NORMAL: AGRAVANTE 01
DESATUALIZADO: AGRAVANTE 04
13. INDICE DE LIQUIDEZ DE TITULOS – PESO 2
ACIMA DE 95%: AGRAVANTE 01
ABAIXO DE 95%: AGRAVANTE 04
14. HISTÓRICO DE RISCO – RISCO ANTERIOR.- PESO 2
RISCO AA : AGRAVANTE 01
RISCO A: AGRAVANTE 04
RISCO B: AGRAVANTE 06
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15. GARANTIAS APRESENTADAS:
REAL: AGRAVANTE 01
AVAL: AGRAVANTE 01
FIDEJUSSÓRIAS: AGRAVANTE 04
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO RISCO.
NOTA 01 CORRESPONDENTE AA – CLIENTE COM SITUAÇÃO
IMPECÁVEL – PRATICAMENTE SEM RISCO.
NOTA 02 CORRESPONDENTE A – CLIENTE UM POUCO ACIMA DA
MÉDIA.
NOTA 03 CORRESPONDENTE B – COM SINAL DE ALERTA.
NOTA 04 CORRESPONDENTE C – CLIENTE VEDADO, PASSÍVEL DE
CRÉDITO COM AVAL, FIANÇA OU GARANTIA REAL
NOTA 05 CORRESPONDENTE D – CLIENTE VEDADO COM INDÍCIOS
DE INADIMPLÊNCIA
Para o cálculo do risco do cliente ou operação, vamos utilizar a
fórmula algébrica de MÉDIA ARITMÉTICA PONDERADA.
*Quanto mais notas tivermos próximo de 1 (um), mais teremos um
risco aceitável, ou com tendência ao excelente.
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* Quantos mais notas tivermos próximo ao 6 (seis), mais teremos um
risco com sinal de alerta ou totalmente vedado.
* Para o cálculo, apenas utilizar a fórmula da média aritmética
ponderada.
POLITÍTICA DE CRÉDITO
Em geral, na política de crédito são definidos os parâmetros básicos ara a
realização de operação de créditos. Nela são encontrados os elementos
necessários para a concessão, condução, cobrança e recuperação de
crédito, devendo ser encarada como fator de alavancagem das receitas e
de demanda por empréstimos futuros.
Na elaboração das políticas de crédito, observam – se os princípios de
distribuição da carteira por tipo de CLIENTE, pessoa física ou jurídica, setor
público ou privado, setores ou ramos de atividade, segmentação de
cliente, conforme o porte, faturamento ou renda. Também deve ser
estabelecido a concentração de risco por cliente, observadas normas
sobre limite de diversificação pelo BACEN.
ATIVO
É o conjunto de bens e direitos de propriedade da empresa. São os itens
positivos do patrimônio: trazem benefícios, proporcionam ganho para a
empresa. Divide-se em:
Circulante: as disponibilidades e os bens e direitos realizáveis no decorrer
do exercício seguinte:
Realizável a longo prazo: os bens e direitos realizáveis após o
encerramento do exercício seguinte (mais de 360 dias), representados
pelas contas duplicatas a receber, empréstimos a interligadas, etc.
Permamente: os valores aplicados com a intenção de permanência,
subdividindo-se em:
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Investimentos: participações de natureza permanente em outras
empresas e outros bens e direitos não destinados à manutenção da
atividade da empresa como, por exemplo, ações e participações,
imóveis para aluguel, etc.
Imobilizado: bens e direitos necessários à manutenção das
atividades da empresa, como imóveis de uso, maquinas e
equipamentos, veículos, marcas e patentes, etc.
Diferido: gastos que beneficiarão vários exercícios futuros, como
despesas de reorganização, despesas pré operacionais, etc.
PASSIVO
Representa as obrigações da empresa, ou seja, as dívidas que serão
cobradas, reclamadas na data do seu vencimento. Divide – se em:
Circulantes: as dívidas vencíveis no decorrer do exercício seguinte (até
360 dias). É representado, normalmente, pelas contas fornecedores,
salários e encargos a pagar, impostos a pagar, empréstimos bancários,
provisão para imposto de renda.
Exigível a longo prazo: as dívidas vencíveis após o encerramento do
exercício seguinte (mais de 360 dias). Exemplos: Financiamentos de longo
prazo, empréstimos de diretores, empréstimos de interligadas, etc.
Finalizamos a 01º aula!!!!!!