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Currículo – Estratégia e Metodologia de Ensino em
CiênciasPCNP- Prof. Ms. Jussara B. Alves
Maio/2013
Objetivos Instrumentar o professor no uso da
metodologia científica em sala de aula; Trabalhar mapa conceitual;Construir mapa conceitual;Método científico e a importância em
desenvolver essa habilidade nos alunos.
Mapa conceitualOs mapas conceituais podem ser utilizados como uma
estratégia de estudo já que, inclusive na sua confecção, o aluno tem acesso ao conteúdo e pode administrá-lo da forma que achar mais coerente. Com as informações em mãos, ele deverá julgar o que é mais ou menos importante para a realização do trabalho, levando em consideração que tipo de conhecimento que se quer representar.
Semelhante aos diagramas, os mapas conceituais, ligam conceitos e descrições por meio de palavras-chave sobre um mesmo tema. São construídos constituindo uma forma hierárquica, ou seja, do mais abrangente conceito, seguido por um intermediário, até o mais restrito e é, sobretudo, uma poderosa ferramenta para diversas áreas do ensino e da aprendizagem escolar, como planejamentos de currículo, sistemas e pesquisas em educação.
Mapas Conceituais
Permitem utilizar
Estratégias de
estudos Estratégias de
apresentação de itens
curriculares
Instrumento para a
avaliação de aprendizage
m escolar
Pesquisas Educacion
ais
Mapas Conceituais
Professores
Para os
Tornar claro os conceit
os difíceisAtentar
aos conceitos chaves e
às relações
entre eles
transferir uma
imagem geral e
clara dos tópicos e
suas relações
para seus estudantes
Reforçar a compreensã
o e aprendizag
em dos alunos
Visualização dos conceitos chave e resumir suas inter-relações
Possibilitar a avaliar o alcance dos objetivos pelos alunos através da identificação dos conceitos mal entendidos e dos que estão faltando
Auxiliar os professores na avaliação do processo de ensino Verificar a
aprendizagem e identificar conceitos mal compreendidos pelos alunos
MAPA CONCEITUAL
sãopor
curiosos
Conhecimentos
nas
Observações
Estudos
dos
Descobrir as
Soluções/ Hipóteses
Para osProblema
s
Pensar, observar, estudar,
investigar, fazer
experiências e concluir
Leva ao
Leva ao
Bibliografia AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. e HANESIAN, H. Psicologia
Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. FARIA, de Wilson. Mapas Conceituais: Aplicações ao ensino,
currículo e avaliação. São Paulo: EPU - Temas Básicos de educação e ensino, 1995.
KAWASAKI, Evelise I. FERNANDES, Clóvis T. Modelos para Projeto de Cursos Hipermídia. Tese de Mestrado, Divisão de Ciência da Computação, Instituto Tecnológico da Aeronáutica. São José dos Campos, 1996.
Bachelard, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996, pg18.
Também é importante ter em conta que os problemas podem ser de naturezas diferentes, teóricos ou experimentais. E que, tão importante quanto resolvê-los, é saber formulá-los. Ou seja, quer diante de situações práticas ou de desafios teóricos, saber elaborar perguntas é fundamental para encontrar soluções. A esse respeito, Bachelard afirma:
“...Em primeiro lugar, é preciso saber formular problemas. E, digam o que disserem, na vida científica os problemas não se formulam de modo espontâneo. É justamente esse sentido do problema que caracteriza o verdadeiro espírito científico. Para o espírito científico, todo conhecimento é resposta a uma pergunta. Se não há pergunta, não pode haver conhecimento científico. Nada é evidente. Nada é gratuito. Tudo é construído.” (BACHELARD, 1996, p. 18).
Conhecimento no intuito de explicar de modo racional aquilo que se está observando. Não se contenta com explicações sem provas concretas; seus alicerces estão na metodologia e na racionalidade. Análises são fundamentais no processo de construção e síntese que o permeia, isso, aliado às suas demais características, faz do conhecimento científico quase uma antítese do popular. http://pt.wikipedia.org/wiki/Conhecimento