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Cosme Damião Bandeira de M^llo—Infor- me o Dr. juiz de direito da comarca de Igua- rassú Abaixo assignados, p-oprietarios de casas situadas ás ruas do Visconde de Itaparica e Barão de Triumpho—Informe, com urgência, a Iatendencia Municipal do Recife. Carlos Antônio de Araújo—Ao Inspector da Alfândega para attender. Companhia de Fiação è Tecido de Pernam- bnco - Certifique-se. Eduardo Collier Lergh e Antônio Martins Carvalho—Sim, nos termos do decreto de hrja remettido por copia ao Inspector do The ouro do Estado. Francisco Eduardo Cox—Informe o Inspe- ctor do Thesouro do Estado. bacharel Francisco P. de Andrade Lima Sim, com ordenado na formada lei. José Francisco Cardoso Meirem Informe o Inspector do Tbesonro do Estado. Joaquim Nunes da Silva—Selle e volte, querendo. J. Correia & C\—Informe o Inspector do Thesouro do Estado. Joaquim Alfredo Correia Dias—Deferido, com offlcio de boje ao general commandante das armas. Major Josó Franklin de Alencar Lima— Sim. José Joaquim de Sant'Anna -Requeira por intermédio do general commandante das ar- mas. João Avelino Ferreira—Ao J)r. Cbefe de Policia para fazer entregarão peticionario a guia a quijjnnta. Tenente João de Andrade Lima—Remetti- do ao commandante superior da guarda Na- cional da comarca de Goyanna para mandar passar a guia de que trata o art. 45 do de- creto 1130 de 12 de Março de 1853. Luiz Salazar da Veiga Pessoa—Informe o Inspector da Thesonraria de Fazenda. Manoel Florentino de Albuquerque Mon- tenegro—Sim, com ordenado na forma da lei. Manoel José Bezerra e Manoel Marques Teixeira—Informe o Dr. Chefe de Policia. Martins Bezerra do Nascimento—Informe o Dr. juiz de direito do 2o districto . criminal da comarca do Reoife. Manoel Damasio dos Santos—Ao Dr. Chefe de Policia para fazer entregar ao peticionario a gaia aqoi junta. Maria da Conceição Brandão Cavalcante— Deferido por portaria hoje. Manoel Antônio Rodrigues. Pinheiro—Ao Inspector do Thesouro para informar. Bacharel Manoel Felippe de Souza Leão— peticionario deve explicar desenvolvida- mente a sua pretenção qaanto a fabrica de banhas e gorduras. Manoel Bruno Dias—Informe o engenheiro director da estrada de ferro sul de Per- Üambticor??* :i - :- Mafndel Joaquim de Sant'Auna e Joio Soa- res'de Gouveia—Indeferido, em vista das iüform ações, Symphronio de Monra Barros—Informe o engenheiro director da estrada de'ferro cen- trai, 1 Sérgio Henrique Cardim—indeferido. J;êferino! Ferreira Yellòso-^-Informe ã In- dencia Municipal dp Recife. ' Secretaria do Governo Estaco de Be?- namtíuco,'6 Malote 1$íL *^*- ' *• V' p ponteiro gi Mgcie.1 da Silva. A' ordem do subdelegado do Recife, Vicen- te Ferreira de Oliveira, prr dis'urbios. A' ordem do snbiehgado do 1- districto de S. José. Maria sM&rtimsna Conceição, Maria Antunia d.a Conceição. Manoel Bezerra da Silva e Mam ei G; mes da Silva Santos, coir^o desordeiros e vagabundos. A' ordem do subdelegado do 2- districto de S. Jn.ié, Ji ão Ceciliano dos Santos, por distnrbios. A' oi dem do snbdelegado do 2- districto da Graça, José Bernardo Gomes, por effemas á moral publica. A' ordem do subdelegado do Poço da Pa- nella, Anton o Alves Feitosa, por embriaguez e distúrbios. N'i dia 2 do corrente, no sitio Lagoa Dan- tas do districto de Marayal dn termo de Ca- tende,o indivíduo de nome Antônio José Al- ves, conhecido por Antônio Carpina, deu 6 fpCidfcs em Joíó de Carvalho, que falleceu dias dep< is. O snbdelegado respectiva tomou conheci- mento do facto e contra o delinqu nte. qae após o crime evadiu-se, procede-se nos tvr-- mos de lei. Saúde e fraternidade. Ao cidadão Desem- bargador José Antônio Correia da Silva, moi digno Governador do Estado. Q Chefe de Policia, Gaudino Eudoxio de Britto CONGRESSO DO ESTADO 4.» SESSÃO PREPARATÓRIA, 24 DE ABRIL 1891. EM PRESIDÊNCIA DO EXM. SR. DR. 'ARIANO DE SOUZA JOSÉ SO- A's 11 Horas e 30 minutos da manM,; presentes os Srs. Albuquerque Lacerda,' Coelho de Moraes, José Soriano, Amyn- thas de Carvalho, Tèlles Junior, José Maria, Costantino Braga, Gaspar de Drummond, Praxedes Pitanga,. Felicia- no Caliope, Cesario Ribeiro, Arthur de Albuquerque, Apollinario Maranhão, Cardoso, José Marcellino, Renovato Tejo; Barão de Caiará, Henrique Milet, Andrade Luna, Constantino de Albuquer- que e Moraes e Silva, o Sr. Presidente declarou aberta a sessão. Compareceu '. depois o Sr. Estevão de Oliveira. Não se achando presente o Sr. 2'. Se- cretario^ que depois compareceu, foi sub- stituido pelo Sr. Gaspar de Drummond. E' lida o approvada sem debate a acta da sessão antecedente. O Sr. 1* Secretario procedeu á leitu- ra do seguinte : . EXPEDIENTE Uma petição da Empreza do Jornal do Recife, propondò-se á publicação dos debates e mais trabalhos do Congresso. —A' Mesa do Congresso. Foi lida e approvada sem debate a se- guinte : PROPOSTA cl© Regimento Interno, contendo os dois primeiros artigos. Entra em discussão o Capitulo 2• cora- prehendendo os arts. de 3 a 15. E' lida, aprovada e posta conjuneta- mente em discussão a seguinte emenda : « Ao art. 5\ § 1\ acerescente-se de- pois da palavra discussão as seguintes— quando o orador se desviar d'ella.—S. R. —H. Milet. » O Si». Milet:—Sr. Presidente, não me parece muito claro e conveniente a disposição do art. 6* que acaba de ser lido, porque não são reaes as duas advertências, porque não distinguio o caso em que o orador, que deverá ser, não reprehendido, mas advertido, é sim- pies apartista, do eiu que elle está com a palavra. Não diz, como era de esperar- se, que o presidente, nesta hypothese, antes de proporá expulsão, retira a pa- lavra ao orador que d'ejla abusou. A palavra Attenção pronunciada pelo Presidente pode ser entendida como diri- gida á generalidade dos membros pre- sentes e não a um d'elles. Acho que se devia explicar isto mais claramente, porque, como ia dizendo, o Presidente reclamando attenção, refere- se esta a todos os membros do Congres- sò; de maneira que, quando faz a ad- verlencia nominal, é pela Ia. vez adver- tido o orador, e não pela 2». como diz o Regimento, e logo em seguida a esta l.f advertenoia, passa-se immediatamente a consultar o Congresso sobre a medida extrema de mandar retirar o orador, no caso de continuar este a desconsiderar o Congresso. Acho isto muito duro e pare- ce-me que entre o pedido de expulsão e a adveriencia constante da palavra atten- ção, Sr. Deputado, ou Sr. Senador, seria conveniente collocar um interme- diário mais brando,—a suspensão da pa- lavra.. O Sr. G. de Drummond:— (não devolveu o seu discurso.) por termina- bres pares, dando assim do o que tinha de dizer. O Sr. Presidente :—O nobre depu- tailo manda alguma emenda á mesa ? O Sn. Porto :—Eu peço que seja sub- stituido o § 1°. do art. 5°. O Si*, ti. de DiHinunond :— (não devolveu o seu discurso). O Sr. Conntaiiliijo Brstsra :— N. 101 ro ; pois ninguém pode prevel-o com al- ! guma certeza. j Se no Sul um pronunciamento mi- I litar ou outro qualquer movimento rovo- j lucionario violar a Constituirão s«re- I mos obrigados a mandar os nossos fi- ¦ Ihos para restabelecerá ? j Pôde dar-se o caso de alguns Estados do*" ' nosso e ., , . , , Sul, como por exemplo S. Paulo c o Sr. Pesidente, sou membro d;t comuns- ( Rio Grande, que tôm ameaçado de sao. Me parece, porem, darrse uma falta na parte, que dispõe sobre | retirada do oradordo recinto, quandoeste setoruarre- calcitrante, por quanto não diz quaudo voltará. Voltará na mesma sessão de- pois de passada a discussão que deu logar a essa desconsideração á mesa ou á cnsa " Parece-me que poderia haver uma dis- j o fizemos no tempo da monãrchia t posição qualquer sobre a sua volta, mas j Seria manifestar estranho desprezo pela vontade popular, nossa única sobe- rana. se- parar-se da União, sejam os primeiros a romperem o pacto constitucional e a de- clararera-se independentes. Deveremos, então, derramar sangue e dinheiro para manterna União,contra vontadeespressa, os descendentes dos republicanos de Pi- ratinim c os de Amador Bueno, como vista «SPECTORIA GERAL DA »»¦«" BL1CA nn -;~w*«uoÇAOPUa - ~~ *»iA£G DE PERNAMBUCO PKSPÀCHOS DO DIA 2 DE MAIO Offlcio dodelegado litterario de Buique, in- formando a representação dos moradores de Santa Clara, em que pedem a creação de Utna cadeira mixta no dito lugar—A' sec- çáo, relator o Dr. Franco de fc-á. Maria Maadpleçf! Natjyidacle—Cumpra- tip g>e$istrô-s'p a apostilla retro. RECEBEDORIA DO ESTADO DB PER- NAMBUCO. DESFACbOS.no DIA 5 DE MAIO Josephina Maria de Jesus—Sun, em das informações. Luiz Leopoldo dos Guimarães Peixoto e Machado & Pereira—Deferido, de accordo com as informações. Donata Cavalcanti Wanderley—Satisfaça a exigência da 1' secção. iimplicio Bezerra de Figueiredo e Ignacio Marques Gomes da Fonseca—Informe a lm secção. Frei José de S. Julia Botelho, D. Abbade do Mosteiro de S Bento Certifique se. dia. 6 de Maio Earão de Casa Forte, Manoel Carpinteiro Veras, Joaquim Fernandes Felippe, Maria Munoela do Nascimento, Margarida Luiza Ferreira/Gabriel Tavares de Lyra, Francisco Manoel da Silva, Antônio Pinte da Fonseca— Ddferido. João Máximo da Siiva Manta, João Lázaro da Rocha Wandetley, Francisco José da Sil- va, vuquelina Maria das Dores, Manoel Theo- tenio da Rocha Lins Wanderiey, Jezuino José Moreira e Bernardino Raymundo de Senna—Sim. - Franci; co Ferreira Tavares e Epiphanto Antônio Telles- Em vista das informações nada ha que deferir. João Lias de Paula, Maria Joaquina Alves, Emilia Joanna Alves, Francisco -Theodòro Alves, Joanna Joaquina Alves Ribeiro e Ma- ria de uiranda Alves—Indeferido. Maria da Conceição Cunha Informe a 1* secção, « A coiiimi§s.ão eleita por este Con- fressò', para confeccionar o Regimento o Congresso Constituinte do Estado de Pernambuco propõe que a approvação do alludido Regimento se faça em duas dis- cussões, a Ia. por capitulo ou capítulos, comtantoqueas matérias sejam connexas, a juiso da Mesa e a 2?. englobadame^te, seúdo a votação da 1». poç artigo a!-da 2*'.,v~ém gidbo. Eritre asídüas: discussões haverá um interâHcio de 24'hOrasl ' ! Sala das Commissões, aós:24 de Abril de 1891.—G;' de Drummond.—Constan- tino Braga.—J.. M. daRoèa e Silva. » ' Foi também íído e ápòrovado sem de- bafe üm |>àréóe£ da commissão de" poli- cia deferindo a petição "tachigrapho Alfredo Falcão e máfldai^do cpníractar Qorr^ este' oi'ápa^hamer^tq éa publicação ç|ç$"$e§a^es dçj'.p9Íigç€5ss§Q, atte^taa çón- yenieuQia ao.'serviço,', rtjèçl&üiô à.âüaWo ge 4'2" 'eQftt0^dftJáaâa«'"~—^ fíart" -7--'- - .....u. aiaisJiavendo a tratar, o Sr. Pre- sidente levantou a sessão, designando a seguinte Ordem do dia : 1». discussão Regimento Interno até o 4*. capitulo. 5.» SESSÃO PREPARATÓRIA, 25 DE ABRIL DE 1891 PRESIDÊNCIA DO EXM.0 SR.. DR. JOSÉ SO RIANO DE SOUZA "R.<ai>«rtí.ção da P©lieis. Secção ü.' N. b7—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 6 de Maio de 1891. cidadão Governador. Participo-vos que (oram hontem recolhidos á asa de Detenção os seguintes indivíduos: A' ujibha ordem, Firmino Eleuterio Edw: irges, reinetüdo pelo Dr. juiz de direito de Jaboatão, como pronunciado no artigo 2y4 § â° do novo código. A' ordem do Dr. delegado do Io districto da capnal, Ignacio Cavalcanti, por crime de furto de cavallo; Josó Lourenço de Sant'Au- na, por distutbios; Antônio José de Sant'An- na, por cffcasas á moral publica ; e Cândida Mana du Nascimento, como alienada, até que possa ter o conveniente destiao. A' ordem do Dr. delegado do 2 districto da capital, Maria Joaquina de França Albuquer- que, por embriaguez e distúrbios, José can- dtóo de Oliveira, por distúrbios; e Pedro Ca- ihilio Heliodoro da Silva, por crime de ftri- ípèntos, A's 11 horas e 20 minutos da manhã, feita a chamada, e verificando-se estarem presentes os Sr. José Soriano, Luiz de Andrada, Arthur de Albuquerque, José Maria., Coelho de Moraes, Albuquerque Lacerda, Constantino Braga, Fernandes de Oliveira, Cesario Ribeiro, Gaspar de Drummond, Estevão de Oliveira, Apollinario Maranhão, Constantino de Albuquerque, Faustino Porto, Bouli- treau, Cardoso^ Andrade Luna, José Marcellino, Milet, e Davino Pontual, abre-se a sessão. Comparecem depois da chamada os Srs. Telles Junior, P. Pitanga, Witru- vio Pihtó Bandeira., Barão de Caiará e Amynthas. O Sr. 2* Secretario procede a leitura da acta da sessão anterior. O Sr. Gaspar de Drummond pede a palavra para declarar que, na proposta da commissão confeccionadora do Regimento Interno do Congresso Con- stituinte do Estado de Pernambuco, apresentada na Teferida sessão., mencio- nava-se haver um interstício de 24 ho- ras entre a Ia. e a 2a. discussões do allu- dido Regimento Interno, o que não con- stava da acta. O Sr. Estevão de Oliveira (2*. Secretario) diz que não acha proce- dente a reclamação do illlustre senador, porque não sendo costume a acta conter na integra, tudo quanto se passa nas ses- soes, desnecessário tornava-se conter a referida declaração, maxime, quando esta está registrada no livro compe- tente. O Sr. Gaspar de Drummond :—Per- feitamente. O Sr. Estevão de Oliveira acha que com esta explicação ficará satisfeito o honrado' senador. O Sr. G. de Drummond :—Sim, se- nhor. Ninguém mais pedindo a palavra, é a acta posta a votos e approvada. O Sr. 1'. Seeretario declara não ha- ver expediente. pRDE\t dq día E! sem debate approvado o Capitulo 1* O Sr. Constantino Braga :— Não deixa de ter razão o iílustre depu- tado que acaba de fallar. Effectivaraente, antes da imposição final pôde o presidente lançar mão de um meio mais suasorio e mais brando.do que este. Este meio termo será retirar somente da discussão o orador que houver trans- gredido as regras do Regimento. Por esta razão, eu venho apresentar á casa uma emenda que parece conciliar o interesse commum. A emenda é a seguinte : (lè). Entendo que com esta emenda ficará sanada a falta que mui bem visou o meu distineto collega. €? Sr. Milet:—Eu suppunha que o Regimento não fosse um Evangelho em que, nem de leve, se deve tocar. Do mesmo modo não ponho em du- vida a intenção de acertar que tiveram os nobres membros cjue cpqfeçcipnáritih ó" mai) ,| jpgirnp.ntCK a que-edritesto' ó.x|ue o artigo 6'-seja preciso, claro e sobre tudo con- veniente. Assim, por exemplo, pôde muitas ve- zes o Sr. Presidente, por causa de algum rumor que haja no Congresso^ empregar as expressões—Attenção, meus Srs !... —ou simplesmente,—Attenção. Uma V03;—ÕVÍas esta não'e'ã formula empregada para a advertência, ha íiypp- these.de quóse trata.1'' O Sr. Milet :—Pôde um membro do Congresso estar discursando^ e outro membro dar um aparte, p^èlo qual r^é- reça ser chamado á ordem í e feita a ád- vertencia pelo modo indicado no árt. 6,;, não se sabõ a quéui è' dirigida—se ao orador, ao; apartista, ^e ã$ gera} do§ Copgrèssis.tctà. , .. . . ^$áj$ò," \\ãfí, e.^ q ÇtftígO de Que s* trata çe^g^ôeía-te»**'*" ~1~- pnw4>w» "'¦ ¦*. j ouiros. _..., ainda quando fosse infundada esta minha impugnação, não me parece conveniente, que deixem de haver real- mente duas advertências directas, e sim como indica o art. 6*. apenas uma só, de- pois da qual se consulte o Congresso e possa ser expellido o membro, que for advertido : com effeito pode acontecer que a maioria tenha muito pouca bòa vontade para com esse membro, e appro- veite a oceasião para descartar-se d'elle, expellindo-o logo depois da primeira ad- vertencia directa. Acho, até, que devia ser licito pro- por-se a expulsão depois de tres adver- tencias directas e positivas. Uma voz :—Esta é a formula usada nos parlamentos. O Sr. Milet :—Esta é minha opinião., a qual submelto á apreciação da casa. O Sr. Josó Maria (!• Secreta- rio):—Não deixa de ter razão o represen- tante que acaba de fallar. Effectivamente, entre a primeira e se- gunda observações pôde o Sr. Presidente lançar mão de um meio mais suasorio, mais brando do que este meio extremo de consultar o Congresso sobre a expul- são do representante que não houver at- tendido ás duas primeiras observações, e esse meio será retirar a palavra ao ora- dor que transgredir as regras estabeleci- creio que nao ha disposição alguma a j esse respeito. Convém, portanto, saber se essa sua retirada é d'aquella ses- são ou durante essa discussão. O Regimento nada diz e é agora e não na oceasião que o Congresso ha de deli berar de dizer se deve ou não o membro do Congresso, que foi retirado, voltar na sessão seguinte. (Apartes). Pócle estar exaltado por causa de seu temperamento, e mesmo ser provocado a isso; passado, porem, tudo isto pode influir com o seu voto e ser acceito. Me parece que se deveria dizer alguma cousa neste sentido. E' esta observação.' O Sr. Presidente:—V. Exc. manda á mesa alguma emenda neste sentido V O Sr. Constantino Braga:— Sim, senhor, vou mandar. E' lida, apoiada e entra conjuneta- Creio ter dito bastante para justificar a minha emenda. _* Sr. G. de Drummond :— (Não devolveu o seu discurso). O Sr. Milet : Sr. Presidente, o meu iílustre amigo, o Sr. Senador que acaba de fallar, ao confessar a alta im- portancia do assumpto classificou-o de mal cabido em uma discussão regimental e aceusou-me de ter d'est'arte levantado uma questão inopportuna. Peço licença para responder que S. Exc. foi quem levantou tal questão, co- mo redactor do Regimento onde vem o artigo 16. Devemos nos lembrar que viemos aqui fazer uma Constituição... Um Sr. Representante. {Apoiado). O Sn. Milet—... e não prestar jura mente em discussão a seguinte emenda : \ mento, ou promessa de fidelidade, aquém seguinte EM das no Regimento. Por este motivo vou apresentar á casa uma emenda que, me parece, concilia o interesse commum. Esta emenda é a seguinte: (lê) « Depois das palavras nominal, o presidente acerescente-se: convidal-o- ha a respeitar o Regimento e não sendo obedecido etc.—o mais como está. » O artigo ficará assim redigido (lè). Creio que com esta emenda ficará sa- nada a falta que mui bem enxergou o meu collega. (Apoiados). O Si*. Porto observa que no art. 5* § 1' ha um dispositivo que merece re- paro, e é aquelle que direito ao Pre- sidente do Congresso de estabelecer o ponto da questão para a discussão. Comquanto vote o maior respeito e acatamento a todos quantos oecupem a cadeira presidencial do Congresso, enten- de todavia que a presidência não deve ficar empossada de semelhante faculdade que pode prejudicar os representantes que tenham de empenhar-se nas discus- soes. Comparando nesta parte os velhos re- gimentos com o que se trata de confec- cionar nota que nelles apenas se ao Presidente a attribuição de designar o ponto da discussão, o que não é certa- mente o mesmo qua se encontra no pro- jecto em discussão. Feitas estas ligeiras ponderações, pede licença para submetter a duvida que nu- tre em seu espirito á apreciação dos ço- « Apoz a palavra— a sala podendo voltar a èlla na mesma sessão, encerrada a discussão.—Braga. » O Sr. G. Drummond:—(Não devolveu o seu discurso.) O Sr. Constantino Draga :— A minha emenda, Sr. Presidente, rou- bou tempo; porém, me parece que não deixou-se de lucrar, porquanto abriojar- ga discussão.1j~ O meu collega e companheiro de com- missão, pelos argumentos lúcidos espen- didos esclareceu e aprofundou a questíio, assentando-se que o deputado retirado da sala não pôde voltar na sessão seguin- te como até na mesma, se assim quizer e julgar o Congresso. Portanto, estou satisfeito ; e, uma vez que Ceamos intelligenciados, peço a re- tirada da emenda que apresentei. Consultado o Congresso permitte a re- tirada da emenda. O Sr. Faustino Poi^to :—Sr. Presidente, pedi a palavra somente para declarar que acceito o alvitre lembrado pelo iílustre deputado Sr. Milet, que ao- ceito a sugge^tao dp uma emenda com- plen^eiUar que tirará ao presidente o ar- bitrio de estabelecer o ponto para a dis- cussão ; opino, portanto, 'Jmãralteração que faz objecto da emenda. Ninguém mais pedindo a palavra, são approvados os arts. 3.*, 4.\.5.*, e assim sucçessivamento até o fim do capitulo, sendo regeitada a emenda do Sr. ütíilet e aporovada a do Sr. Jbsè Maria, 'itintra èm discussão o capitulo 3o. Vem á mesa, é apoiada e entra con- junetamente em discussão a emenda: - çt Seja a forn^ula da aft^rm.ação de que trata o àrt- 16 substituída pela seguinte : Pxqmetto desempenhar fiel e lealmer\- te. a cônin^issao. da' qual o ejetto^udô c\o. Estado cté Pernambuco., houve pior-Uem opoarregajj-.-rne, empenhando meus 0% farçog para c^è a 'Co^tUuição-.ft^- * àeUlptàçõea. d<M,i" ...^ uas ""~..„ \_-ongresso, seja pe- ...Aor seguro da autonomia desta impor- tante parte da federação brasileira, de seu progresso, e do bem estar de seus habi- tautes—H. A. Milet. » O Sr. Milet: Poucas palavras pretendo dizer. Esta affirmação que se acha consigna- da no art. 16 do Regimento compreheu- de uma adhesão explicita á Constituição Federal, de 24 de Fevereiro, seguida do formal compromisso de sustentara união e a integridade da Republica. Ora, se tal adhesão e compromisso não excedem da orbita de nosas attribuições, a sua inclusão no Regimento não passa de excrescencia de que não ha necessida- de alguma. Por isso, animo-me a pro- por. que a affirmação constante da 2.* parte do art. 16 seja substituída pela se- guinte : (lè) No tempo da raonarchia, quando as nossas instituições tinham por base im- mutável a realeza de uma família e o consórcio da egreja e do Estado, com- prehende-se que fosse conveniente mui- tiplicar os protestos de fidelidade ao im- perante, á religião Catholica Apostólica Romana, assim como o compromisso de sustentar a integridade e indivisibilidade do império. Mas agora que a base de nossa organi- sação política é a vontade popular, insta- vel por natureza, hoje que vivemos sob o regimen democrático, qualquer com- promisso relativo ao futuro é impruden- te. Accresce que fomos eleitos para fazer a Constituição, que deve garantir a auto- nomia de nosso Estado, e não vejo a ne- cessidade de principiar os nossos traba- Ihos por um acto formal se adhesão á Constituição Federal da União, que tão pouco attendeu ás nossas circumstancias e tão somente ás conveniências dos Es- tados do Sul, ou mais propriamente aos caprichos dos representantes d'aquelles Estados, que constituem a maioria em conseqüência do reprehensivel procedi- mento do Sr. Cesario Alvim. Com effeito o iílustre mineiro fez uma partilha inteiramente leonina dos lugares de representantes ; duplicando o numero dos de seu Estado natal e de S. Paulo, ao passo que para os Estados do Norte o augmento foi insignificante. Com esta maioria artificial os Estados do sul fizeram uma Constituição que nos é muito prejudicial. Somos obrigados a respeital-a em- quanto ella vigorar, mas uão devemos morrer de amores por ella, nem fazer es- forço algum para mantel-a. Quanto á integridade e indivisibilidade do ex-império, hoje Republica, é certo que a devemos desejar, uias não lhe deve tocar o 1* lugar nas nossas preoecupa- ções; pois quem sabe se amanhã, por qualquer eventualidade, não leremos de erguer-nos contra ella ? Nada de compromissos acerca do futu- quer qua seja, nem tomar compromissos para o futuro. O Sr. Gaspar de Drummond um aparte. O Sr. Milet.—Foi S. Exc. o próprio que levantou esta questão e não eu. O Sr. Faustino Porto : Sr. Presidente, no seio da communhão Bra- zileira fui sempre refractario á política dos partidos, que se revesavão no poder, por não corresponder esta ao meu ideal ; pelo que entendi que devia conservar-mo no silencio e na obscuridade, cooperando, todavia, no limite de minhas forças para a felicidade do meu paiz, pelo fiel cm»» primento dos meus deveres ^esimples"ei- dadao.r ^ Agora( typrem, que se trata de fazer da f.Viiiga provincia de Pernambuco um es- tado independente e autônomo, acho que é oceasião para externar idéas mais ra- dicaes. Não existe em meu espirito a menor duvida de que a Constituição Federal, reoentemente votada, não mantém os prin- cipios, que os paladinos da Republica proclamavam, pela imprensa e na tri- buna, nos mectings e nos comícios. Os mais dislinetos factoras acessa Cons- tituição mostraram-seTnfgrantemente con- q-£e ha- domínio traditorios com os lemmq viam lançado—ftçfy tf orbe ao da omr^ião. Vimos todos, por exemplo, como o ex-Ministro da Fazenda, o Sr. Ruy Bar- bosa, tratando-se dos meios de (me de- veriam dispor os Estadqs ppra qccojrer ás suas despeza^, negou-lhes., por assim dÍJ?er, pãõ. e água, rèçusando-lhes até os 15 p/o, que eram pedido.j paro. faoilitaç- lhes d satisfação suas mais vitaes ne- cessidades, Vimos igualmente como esse senhor se manifestou contra o íegiaieu /»- * " } ração, cujas exoeD*-"-"-.... icde- - I pkuO»—...ias elle havia antes ...miiuuo, quendo em divergência com o governo da monãrchia, e, em seu logar pretendeu crear uma Republica unitária e centralisadora, na qual os Estados, se- guindo sua concepção, deviam represen- tar as funeções de membros de um grande organismo, de que a Federação fosse o cérebro. Entendo, porem, por minha parte, que cada Estado é ura committente, de que a Federação é a mandatária ; não sendo licito, portanto, que ella supera- bunde em meios, e se mostre rica e pro- diga, quando os Estados estão á mingoa de recursos para viver. Não è diflieil de vôr o perigo d'este es- tado de cousas, o qual não pôde deixar de influir em nosso animo, para que não morramos de amores pela Constituição Federal; maxime sabendo nós que essa constituição foi, cm grande parte, votada por pseudos representantes da nação, ( Ha diversos apartes ). N'est;is circumstancias, a Constituição Federal merece ser acatada, como uma garantia contra a anarchia ; como ele- mento de ordem, que é uma condição imprescindível para o bem estar geral, sem que por isso lhe neguemos os do- feitos e nos obriguemos a guardrl-a com fanatissimo, quando é certo que ejla não corresponde ás justas aspirações naoio- naes. ( Apartes). Pensando assim aceito a emenda do iílustre representante Sr. Milet, e não considero impertinente a questão por elle levantada de não devermos prometter guardar a Constituição Federal, desde que a não desrespeitemos, aceitando-a como um facto consummado, o que é, por assim dizer, um desdobramento do acontecimento do dia 15 de Novembro. Sim, aceitemos essa Constituição co- mo uma garantia de ordem, porém não como um compromisso de honra, mesmo porque ella não seria impugnada se fos- se a genuína expressão da vontade da maioria dos Brazileiros, como não a im- pugnaria o Sr. Milet, em quem o dis- tineto relator da commissão de redacção do Regimento reconhece illustração e critério elevadíssimos e os melhores in- tuitos em prol do progresso da nossa pa- tria commum, O Sr. Constantino Brag-a :— Sr. Presidente, parece que depois da perdendo assim unia das estreitos escudo ? Não, por certo. Por isso é cabível a formula do projecto, porque temos de nos reunir em sessão solemne na qual todos prometíamos bem desempenhar o man- dato com que fomos honrados, cum- prir as leis que nos regem, e sustentar a união e a integridade e independência da republica até onde puderem nossas forças. Se houver algum Estado que tenha essa pretensão e possa realisal-a apesar dos nossos conselhos, e de nossos maiores esforços, separando-se afinal de contas, devemos curvara cabeça. Porem se for atacada, como^^se, por estrangeiros, de- sejosos de apóílerar-se de porções do nosso território e sa o Estado invadido nos pedir auxílios, que devem ser expon- taur03, devemos deixal-o entregue a seus próprios recursos ? Parece que isso tra- zia desdouro, falta de patriotismo, ver- gonha indelével. Assim, julgo que a redacdão do pro- jecto de Regimento é perfeitamente ca- bivel e devemos a-ieital-a e observal-a. O Sr. Milet :— Parece-me que o nobre deputado que acaba de fallar en- tendeu que eu tinha contestado as vanta- gens da i*iião. Longe de mim tal pensamento: a união é necessária, vnntajosissima em si. Os Estados separados ficarão fracos, ao passo que unidos ficarão fortes. Não contesto a necessidade. O que eu contesto é que seja impres- cindivel. Entre o marido e mulher con- vém que haja união indissolúvel ; mas dão-se taes circumstancias que não ha remédio siuão o divorcio. Depois, o ponto principal da queslão é que este compromisso de honra a respei- to da Constituição e da integridade da re- publica uão é próprio de om Regimento. Estamos aqui para fazer uma constitui- ção para o Estado de Pernambuco; não é oceasião própria de becuparmo-nos com os negócios geraes, nem com o futuro da nação. Quanto a quererem reprochar-me por ter acariciado em certos momentos o $<s nho da separação, confesso que iv^ é do agora que tal sonho «r.ssou pelo ce- rebro, mas desd^ 48f e alé antes de 48 em '. ,^ãs as épocas em que a centralisa- ção fluminense, digna suecessora da op- pressãoda capital lusitana, tomou^sodetal forma intolerável, que a opinião publica voltava-se para a separação. Quanto a Constituição de 2-1 de Feve- reiro, devemos esforçar-nos para respei- tal-a, recebel-a, porém tão somente a be- neficio de inventario, porque si não po- demos decididamente nos constituir com os poucos recursos que nos deixou o Sr. Ruy Barbosa, si não podemos com ella conservara autonomia que requer a (cje-. ração, que remédio tereii\Q5. sctiâo dei- xal-a de lado > qu.aesqoc? que sejam as conseoneftcias V O »r. G. de Drummond:— (Não devolveu o seu discurso}. Ninguém mais pedindo a paktVKt è cn- cerrada a discussão e approvado o Capi- tulo 3- com. tortos os. seus artigos, sendo regoitada a emenda do Sr. Milet, E' sem debate approvado o Capitulo 4\ coriiprehendendo os arts. de 28 a 30. Esgotada a ordem do dia. o Sr- Presi- <lei\te levanta a sessão, designa wlo » sc_ guinte:: 1». discussão iloa (»»»»*-„ ni,;*mn<* capítulos dQ Regiam- Iu{en;~ ulUm0S : i L.c-. para qot *Ile crnbcça quante o r5o de Lucera eí«á *ríoca desses icdmdaoi qne o »tacsm i;-fe>roemfn!e,-qneoeD{reLboS* André é propiieJadr. dos herdeiro- do mor* j gado do mesmf.r.ewe, Antônio de e Aibn- * qoerqoe.e nio doca-ocfl MscoelCarneiro qu« *¦¦ é, apenas., rendeiro, lendo fobre aqudle bem ; yy l.-cs. Mas edmiiiamcs a í.•y tbfsa de ser o Ba- ri, de Lucna credor brpoün cario de am- bsrs ewgeih s. Vfja o Sr. igstBondc cemo precedam 04 homens da hornbl>daJa do Birio de Ln- o-ta. Podendo cciro *Hi-:r» da Ag-icultnra ag- m -gm terisar a sempre immediata a'eqoell-5 f n-- g«?sbis JLlgtdrs Doce^troi i foknift Suassuna, deixoa de í z-,¦ . abaado!ui.do os P'ecedentes até do stn an;ecessor, etxge qne a acqoisiçlj se iç\ mediante o <¦-> cesso garaotidorda desapropriaçio legai, em que os immovets teii ¦, nio nm valor conTectio- oal. mas o v*k<r vera!. Qual a Dre-.jMda:e da dr> ;.' pri»çJo por utilidade rnbhca si. peto fysfema Glyeerio preet-nií.- do pdo Sr. Sigismundo nu orgiô da soa morta olygarchia. cs bens bypoiheca- dos pedtriam iugrar p.v ç > raagoiãço ? O Mioistro da Agricultura preferio procâ- der cemo jnii e nio cemo inurwado, de?de qne o Governe Pedtral enteoden dever ang- mentar o indicado nu ei- cfonial. Em qne di5po:içSo dd lei eoecntroa o or- gio da 0'ygarcbiá ser nm crima o magistrado a basta d-, tn rico empre gir o* y.as capitães, heifemeute, dar dmbt-iro a prçmto e&mis garantias oflfer- cidas por Lei ? DesciL-heCçri aceso o c.-í- oiygarchi» e direct-r do que o juiz tem esse dir<*itn < ¦Ji a t-r ceui-nas de ci.'t.->. r-..- Ur.-. c mo po- iDtenn^ da or,l>l do flen/e 7^*k<tamenie jos- tiicadu na« |?i? \i^"utes ?" P,dB ° B''ao de Lace. d*ved<»:,.s Lvp lh ^ti»o, qtuniasrie»proprta(5es por utilidade puhiiea forrai u, o.--.--,_ - e c;-ie isto proce- de n rito n-gularDtÊBttf, moita kg.imente seu ii.-. h .• ir por forma &Jgu:na a sua poei- çio da credor, deade que ís b?ns da bypo- :h- c-, per si sós. gar^bum a devida. Nirgoem cc d les tara, n*m o p-rrprio Sr- Si|ismnnõ». qus t s esg^hos Santo And-e e Recreio, excelentes propriedades, oa-ti- tuem esplendida g»rsntia da difid* de qne pes a ser credor 1. Rj^f o do L^w. Ta. bf m rio hi qm?m deixe de sffirmar qae. prlo pnesso da ..••..--<:-:•;. çí . legal r nüiiJíõfc inbhca. a c b arçi da divida ó muito us:» ron>a dr qu-t píij conhecido d í-c 1 ie<nrs*7 ds açaí biçio por simples cem- l-inr í.:¦ . tbife o g verno e cs pr- pneiarios. Si?is uma in Siracrimos a m:sc?n do ornai, prtvard- qne a expio.-io do edio do Sr. Sitísaucdo centra o Bario d Loec- nn ( i cerne a* entras >gu»ln:ente desastrzda e i-Mi?. A jer-jr-i-. V- l::í. "alem decyalca, é perversa. 'J*TitíI;i» &. Ai tYNICO E PERVE^O! EítruHs acostumado* a desaãvelara mai- c-ra do -'ornai do Rec fe para m strar ao pu>l c , tal qoa como é, a sna pbysionc<mia. Àproveilamos - pcrqae é necessário d3o perd«r eosrj >de reviver na mente poalica es nossos et Bce-t isibeo órgão do Sr. Sigis- mondo—o cynismo e perversidade da rid cuia grey rlygarebica-leonina estampados nos ;cus actos de escancarada miséria. Com que desacatei, c> m que desplaute, essa gt-nte si m rriiurio e saoq puder vem ao p*ibl>co estampar n^s columnas editoriaes de seu nrgão circumstaticias as m; is naturaes, c imo pontos de escândalos capases de ma- calar csracterFS ill b?dos, puros e tio exem- [lares que ella sente perturbar-lhe a razio, oonstatemente, a inveja derivada da própria c nvicção de jamais p der imital-os. Hediondas creaturas! Qnem tiver tido a desdita de ler o artigo do Jornirtíío Recife ep:graphado—(~riminr.*o e Cynico - deve ter ainda uma vez pasmsdo deacte do cynismo e do criminoso procedi- mento do chtfe in*erino da ridícula e ir f. me olygarchia, 0 Sr. Sigismundo mandon transcrever o decreto n 151 de 18 de Abril de 189t, em virtude do qual o G-veruo Federal, por uti- lidade publica m-u-du desapropriar as pre- priedades deste Kstirio denominadas En- grnho Velho, Bulhões, Santo André e Santo Antônio para dar o Decessario desenvo^fi- mento ao núcleo clcnii-l de ?aasinaa, pu- blicando em seguida uma certidão ca qn:t\ Embarcou ante bontw^ M c,^, ?eà^ ral. a bordo do v^-,. b-asileira Alagoas, cm destino a Veruanbjcj, o grande uibo- no pernamboeaBj Dr. José Harianno Car- neiro da Cm ha, deprtal j ao Curgresso da Republica, devendo aqoi aportar no dia 10 eoiT«-nie. Amigos e admiradjre», qne elle ec-nta aes milbare em sea Estado natal e 00 Brasil io- teiro. pela na drd:e»ç3o som limites e ser- vçoí relevanussimos ã Pátria, preparam-lhe festivas detnoostraçtbs de regosijo pelo sea regresso. A commis>io central de fe-t-j-s organisou o seguinte programma, rescivendo qne du- wdte ires dias Ptrnaa bao s-Memuisasse a sbegada d _> seu dilecto filho. . Eis o progrMnma : oBsssut^eQnk 4.* Dia Ao ser avistado o paqoeie. Alagoas, di* [ torre do telegrapho opüco soltar-se-ha nma salva de SI tires, partindo do .-ncr.-doure inurno do porto vapores e lanchas 00 ban deirsdts, ao sen encoctro, ievandi> a bo:do bacdjs de mastaa, c.rrvr.i?•'<¦<¦ - ao ¦.' -> de José Harianno, que se sss<--ciarem is fe-tas. Ao fanlrar no aneo'adm'o ¦•> Al-i-:j .-. nova salva de 31 tir< s r-uai-à ««ir.s acit- gos a campnment&l-f.. iodj a b rda asc-x- mi&rdes qne houverem -ido de»tiaad*s :>»ra tal fim. Feitos os comprimentos, saltará o ülu.-tre tribnno. vindo para teira no rtbocad. r »<»è Jíorúznno da c?-sa commercitl Livrame-i a & C\ preparado para rec»bri o e gentilatets<e ofTenddo pelo Sr. Jcão do Livr.aie 10- Ode^tmbarqae teta legar na rampa :a pr^ça di Commercio, tnde deve-á reunir-se o povo reiMiabcesno para fe sujar a che- íiãa do sen idolau»do Uibnno,' locando cessa oceasião todas .as batidas marciaes da EMado.r % ao pisar o iiào naul, neva s-lta de 21 M ¦ \ *J9 r se alllrma qae os erg^nhos 5an(o André e Recrei-y eslão hypotherados ao Barão de Ln- í u 0$e «»om^tras giracdolasde íognetes fen- cena em garantia da quantia ii.' 39 coutos. qae lhe é devida p?l) oeiro Leão. oronsl Manoel Car- Ha muitos dias o S*. Sigismundo, o \-,'i ú , commercio desta capital, andava atrazdista certidão e afinal poede obtd-a. (Jae immensa satislaçio para o seu rancor contra o Barão de Lucena.scmente pela illusão em qnealgnns incautos pedessem laborar com a confrontação destas duas peças ! .tf as. em conscirneia. o ir. Sigismundo ;abe qne tudo quanto mandi u escrever não tem se- não o valor desse me«mo rancor, qae é uma cr-usa detestável, imuuuria .. Não sebamos se é certo cu tão o qne de- clara a certidão do Sr. Sigismundo. Lemos o seu anige hontem e dames-lhe esta inmediata resposta- Em ti docaso.a circumstancia da publicação ! no Jornal do Recife de uma certidão para j lUfazer edies de qaem qier qas seja. é . motivo de sm-peição, não somente nossa, ma* ! do pi blico em g^ral. O 1 rgão da 1 lyg-rch^a ó uzsiro e Yiseiro n3s falsidades de torto o gênero. deião bS are*. j O Dr. José Marifnno srgeirá para a Asso- i ciição C: mmtrcial, ài qae é «ócio beneme- j rito, e ahi cump.- imental-o ba, em nome dos ' amigfs, o ibosue semdor Br. Gaspar de Binmmond. S. Ex. seguirá da Associsrão Commer- . cii-l para a Redacçio d*,i .- roemeia, a pé, scompaob&Jo dus amigos •¦• do t*.vo, prece- I dido o cortejo civicdís bio-í-s tnarciaes. I D'ahi eu:ã.» se dirigirá e> Df. J Harianaô j paia a su. resideocia no P^ç. d, Pcnella, a carro, poxadú a finas j .• ¦ . <<<rvidamente preparado 1 ela c-y.iw. ,-5.-, segmndo-se-Ilie outros de amidos qae o queiram nhar. i •? a'ji [-a- larga discussão havida nada mais ler-se-ia a dizer. Mas apanhando um dos lo- picos dos discursos pronunciados, devo acerescentar alguma cousa. A formula estabelecida pelo nosso pro- jecto de Regimento Interno ó muito ca- bivel. A promessa de conservar :i integridade da nação é um compromisso do honra que foi, quê é, e que ha de ser. Falou-se apenas no desejo que possa apparecer da separação dos Estados. Deixemos, isso porém, ao futuro., que ao Omnipotente pertence; falemos de uma invasão es- trangeira contra uma do nossas irmãs. Devemos crusar os braços nessa ocea-t.vi.^..,.. ..:A siao e deixar que ella seja esmagada e [ Entretanto, devemos. di»r, em respeito ao j Pohcia e demais autoriãadw o Dai esqu>drio de cavalei 0% oniformêa- dos igualmente, montara ;ü4raa dtt boon M sen carro. acempar'tí,Lú0^.. P-do o trej-^ia ^:a f_Ilo {.tT taira :ajTjis e gTac.^a. de f^u t^s. gm »oa trsidetcia. t-iá togar u b rqcem promovido ^>ela comimniu. m. qu«-i toma- rão parte o Governcdor do E udo, o General Cummandaute das ** cunv.dadas. ¦-•-"-vf§P - i " ILEGÍVEL ••«;¦:.'•.-.' v&Mã* . yL y »:>:-> -^ta-r"..-:-:>¦..- ^.. _

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ÍÁ. V>.ÀV 9-Mife Quinta-íeira 7 da Maio 5© 1891?? : ? t -.

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Correspondente em ?*ns pir*t nclames, 3 Sr t Lor?iis 5i«artin.

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âCTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

OBSPACHOS OO DIA 5 DE MAIOAntero Soares Vaso. ncellos-Deferido, com

o offlcio d'e.>ta data ao Iospecttr d«i Thestp-ro do Estado. .

Bernardino Simões d^ M< ura -Requeirapor intermédio do genen-1 commandante dasarmas.

Cosme Damião Bandeira de M^llo—Infor-me o Dr. juiz de direito da comarca de Igua-rassú

Abaixo assignados, p-oprietarios de casassituadas ás ruas do Visconde de Itaparica eBarão de Triumpho—Informe, com urgência,a Iatendencia Municipal do Recife.

Carlos Antônio de Araújo—Ao Inspectorda Alfândega para attender.

Companhia de Fiação è Tecido de Pernam-bnco - Certifique-se.

Eduardo Collier Lergh e Antônio MartinsCarvalho—Sim, nos termos do decreto dehrja remettido por copia ao Inspector doThe ouro do Estado.

Francisco Eduardo Cox—Informe o Inspe-ctor do Thesouro do Estado.

bacharel Francisco P. de Andrade Lima —Sim, com ordenado na formada lei.

José Francisco Cardoso Meirem Informeo Inspector do Tbesonro do Estado.

Joaquim Nunes da Silva—Selle e volte,querendo.J. Correia & C\—Informe o Inspector doThesouro do Estado.

Joaquim Alfredo Correia Dias—Deferido,com offlcio de boje ao general commandantedas armas.

Major Josó Franklin de Alencar Lima—Sim.

José Joaquim de Sant'Anna -Requeira porintermédio do general commandante das ar-mas.

João Avelino Ferreira—Ao J)r. Cbefe dePolicia para fazer entregarão peticionario aguia a quijjnnta.

Tenente João de Andrade Lima—Remetti-do ao commandante superior da guarda Na-cional da comarca de Goyanna para mandarpassar a guia de que trata o art. 45 do de-creto n° 1130 de 12 de Março de 1853.

Luiz Salazar da Veiga Pessoa—Informe oInspector da Thesonraria de Fazenda.

Manoel Florentino de Albuquerque Mon-tenegro—Sim, com ordenado na forma dalei.

Manoel José Bezerra e Manoel MarquesTeixeira—Informe o Dr. Chefe de Policia.

Martins Bezerra do Nascimento—Informeo Dr. juiz de direito do 2o districto . criminalda comarca do Reoife.

Manoel Damasio dos Santos—Ao Dr. Chefede Policia para fazer entregar ao peticionarioa gaia aqoi junta.

Maria da Conceição Brandão Cavalcante—Deferido por portaria dè hoje.

Manoel Antônio Rodrigues. Pinheiro—AoInspector do Thesouro para informar.

Bacharel Manoel Felippe de Souza Leão—peticionario deve explicar desenvolvida-

mente a sua pretenção qaanto a fabrica debanhas e gorduras.Manoel Bruno Dias—Informe o engenheirodirector da estrada de ferro sul de Per-Üambticor ??* -ç :i -:- Mafndel Joaquim de Sant'Auna e Joio Soa-res'de Gouveia—Indeferido, em vista dasiüform ações,

Symphronio de Monra Barros—Informe oengenheiro director da estrada de'ferro cen-trai,1 Sérgio Henrique Cardim—indeferido.

J;êferino! Ferreira Yellòso-^-Informe ã In-

dencia Municipal dp Recife. 'Secretaria do Governo dó Estaco de Be?-

namtíuco,'6 dé Malote 1$íL*^*- ' *• V' p ponteiro

gi Mgcie.1 da Silva.

A' ordem do subdelegado do Recife, Vicen-te Ferreira de Oliveira, prr dis'urbios.

A' ordem do snbiehgado do 1- districtode S. José. Maria sM&rtimsna dá Conceição,Maria Antunia d.a Conceição. Manoel Bezerrada Silva e Mam ei G; mes da Silva Santos,coir^o desordeiros e vagabundos.

A' ordem do subdelegado do 2- districtode S. Jn.ié, Ji ão Ceciliano dos Santos, pordistnrbios.

A' oi dem do snbdelegado do 2- districto daGraça, José Bernardo Gomes, por effemas ámoral publica.

A' ordem do subdelegado do Poço da Pa-nella, Anton o Alves Feitosa, por embriagueze distúrbios.

N'i dia 2 do corrente, no sitio Lagoa Dan-tas do districto de Marayal dn termo de Ca-tende,o indivíduo de nome Antônio José Al-ves, conhecido por Antônio Carpina, deu 6fpCidfcs em Joíó de Carvalho, que falleceudias dep< is.

O snbdelegado respectiva tomou conheci-mento do facto e contra o delinqu nte. qaeapós o crime evadiu-se, procede-se nos tvr--mos de lei.

Saúde e fraternidade. Ao cidadão Desem-bargador José Antônio Correia da Silva,moi digno Governador do Estado.

Q Chefe de Policia,Gaudino Eudoxio de Britto

CONGRESSO DO ESTADO4.» SESSÃO PREPARATÓRIA,

24 DE ABRIL DÉ 1891.EM

PRESIDÊNCIA DO EXM. SR. DR.'ARIANO DE SOUZA

JOSÉ SO-

A's 11 Horas e 30 minutos da manM,;presentes os Srs. Albuquerque Lacerda,'Coelho de Moraes, José Soriano, Amyn-thas de Carvalho, Tèlles Junior, JoséMaria, Costantino Braga, Gaspar deDrummond, Praxedes Pitanga,. Felicia-no Caliope, Cesario Ribeiro, Arthur deAlbuquerque, Apollinario Maranhão,Cardoso, José Marcellino, RenovatoTejo; Barão de Caiará, Henrique Milet,Andrade Luna, Constantino de Albuquer-que e Moraes e Silva, o Sr. Presidentedeclarou aberta a sessão.

Compareceu '. depois o Sr. Estevão deOliveira.

Não se achando presente o Sr. 2'. Se-cretario^ que depois compareceu, foi sub-stituido pelo Sr. Gaspar de Drummond.

E' lida o approvada sem debate a actada sessão antecedente.

O Sr. 1* Secretario procedeu á leitu-ra do seguinte : .

EXPEDIENTE

Uma petição da Empreza do Jornaldo Recife, propondò-se á publicação dosdebates e mais trabalhos do Congresso.—A' Mesa do Congresso.

Foi lida e approvada sem debate a se-guinte :

PROPOSTA

cl© Regimento Interno, contendo os doisprimeiros artigos.

Entra em discussão o Capitulo 2• cora-prehendendo os arts. de 3 a 15.

E' lida, aprovada e posta conjuneta-mente em discussão a seguinte emenda :

« Ao art. 5\ § 1\ acerescente-se de-pois da palavra discussão as seguintes—quando o orador se desviar d'ella.—S. R.—H. Milet. »

O Si». Milet:—Sr. Presidente, nãome parece muito claro e conveniente adisposição do art. 6* que acaba de serlido, já porque não são reaes as duasadvertências, já porque não distinguio ocaso em que o orador, que deverá ser,não reprehendido, mas advertido, é sim-pies apartista, do eiu que elle está com apalavra. Não diz, como era de esperar-se, que o presidente, nesta hypothese,antes de proporá expulsão, retira a pa-lavra ao orador que d'ejla abusou.

A palavra Attenção pronunciada peloPresidente pode ser entendida como diri-gida á generalidade dos membros pre-sentes e não a um só d'elles.

Acho que se devia explicar isto maisclaramente, porque, como ia dizendo, oPresidente reclamando attenção, refere-se esta a todos os membros do Congres-sò; de maneira que, quando faz a ad-verlencia nominal, é pela Ia. vez adver-tido o orador, e não pela 2». como diz oRegimento, e logo em seguida a esta l.fadvertenoia, passa-se immediatamente aconsultar o Congresso sobre a medidaextrema de mandar retirar o orador, nocaso de continuar este a desconsiderar oCongresso. Acho isto muito duro e pare-ce-me que entre o pedido de expulsão ea adveriencia constante da palavra atten-ção, Sr. Deputado, ou Sr. Senador,seria conveniente collocar um interme-diário mais brando,—a suspensão da pa-lavra..

O Sr. G. de Drummond:—(não devolveu o seu discurso.)

por termina-bres pares, dando assimdo o que tinha de dizer.

O Sr. Presidente :—O nobre depu-tailo manda alguma emenda á mesa ?

O Sn. Porto :—Eu peço que seja sub-stituido o § 1°. do art. 5°.

O Si*, ti. de DiHinunond :—(não devolveu o seu discurso).

O Sr. Conntaiiliijo Brstsra :—

N. 101ro ; pois ninguém pode prevel-o com al-

! guma certeza.j Se lá no Sul um pronunciamento mi-I litar ou outro qualquer movimento rovo-

j lucionario violar a Constituirão s«re-I mos obrigados a là mandar os nossos fi-¦ Ihos para restabelecerá ?j Pôde dar-se o caso de alguns Estadosdo*" '

nosso

e ., • , . , , • Sul, como por exemplo S. Paulo c oSr. Pesidente, sou membro d;t comuns- ( Rio Grande, que já tôm ameaçado desao. Me parece, porem, darrse uma faltana parte, que dispõe sobre | retirada dooradordo recinto, quandoeste setoruarre-calcitrante, por quanto não diz quaudovoltará. Voltará na mesma sessão de-pois de passada a discussão que deu logara essa desconsideração á mesa ou á cnsa

Parece-me que poderia haver uma dis- j o fizemos no tempo da monãrchia tposição qualquer sobre a sua volta, mas j Seria manifestar estranho desprezo

pela vontade popular, nossa única sobe-rana.

se-parar-se da União, sejam os primeiros aromperem o pacto constitucional e a de-clararera-se independentes. Deveremos,então, derramar sangue e dinheiro paramanterna União,contra vontadeespressa,os descendentes dos republicanos de Pi-ratinim c os de Amador Bueno, como já

vista

«SPECTORIA GERAL DA »»¦«"BL1CA nn -; ~w*«uoÇAOPUa

- ~~ *»iA£G DE PERNAMBUCOPKSPÀCHOS DO DIA 2 DE MAIO

Offlcio dodelegado litterario de Buique, in-formando a representação dos moradores deSanta Clara, em que pedem a creação deUtna cadeira mixta no dito lugar—A' 1» sec-çáo, relator o Dr. Franco de fc-á.

Maria Maadpleçf! d» Natjyidacle—Cumpra-tip g>e$istrô-s'p a apostilla retro.

RECEBEDORIA DO ESTADO DB PER-NAMBUCO.

DESFACbOS.no DIA 5 DE MAIOJosephina Maria de Jesus—Sun, em

das informações.Luiz Leopoldo dos Guimarães Peixoto e

Machado & Pereira—Deferido, de accordocom as informações.

Donata Cavalcanti Wanderley—Satisfaça aexigência da 1' secção.

iimplicio Bezerra de Figueiredo e IgnacioMarques Gomes da Fonseca—Informe a lmsecção.

Frei José de S. Julia Botelho, D. Abbadedo Mosteiro de S Bento Certifique se.

dia. 6 de MaioEarão de Casa Forte, Manoel Carpinteiro

Veras, Joaquim Fernandes Felippe, MariaMunoela do Nascimento, Margarida LuizaFerreira/Gabriel Tavares de Lyra, FranciscoManoel da Silva, Antônio Pinte da Fonseca—Ddferido.

João Máximo da Siiva Manta, João Lázaroda Rocha Wandetley, Francisco José da Sil-va, vuquelina Maria das Dores, Manoel Theo-tenio da Rocha Lins Wanderiey, JezuinoJosé Moreira e Bernardino Raymundo deSenna—Sim.- Franci; co Ferreira Tavares e EpiphantoAntônio Telles- Em vista das informaçõesnada ha que deferir.

João Lias de Paula, Maria Joaquina Alves,Emilia Joanna Alves, Francisco -TheodòroAlves, Joanna Joaquina Alves Ribeiro e Ma-ria de uiranda Alves—Indeferido.

Maria da Conceição Cunha Informe a 1*secção,

« A coiiimi§s.ão eleita por este Con-

fressò', para confeccionar o Regimento

o Congresso Constituinte do Estado dePernambuco propõe que a approvação doalludido Regimento se faça em duas dis-cussões, a Ia. por capitulo ou capítulos,comtantoqueas matérias sejam connexas,a juiso da Mesa e a 2?. englobadame^te,seúdo a votação da 1». poç artigo 'è a!-da2*'.,v~ém gidbo. Eritre asídüas: discussõeshaverá um interâHcio de 24'hOrasl '

! Sala das Commissões, aós:24 de Abrilde 1891.—G;' de Drummond.—Constan-tino Braga.—J.. M. daRoèa e Silva. »' Foi também íído e ápòrovado sem de-bafe üm |>àréóe£ da commissão de" poli-cia deferindo a petição dó

"tachigrapho

Alfredo Falcão e máfldai^do cpníractarQorr^ este' oi'ápa^hamer^tq éa publicaçãoç|ç$"$e§a^es dçj'.p9Íigç€5ss§Q, atte^taa çón-yenieuQia ao.'serviço,', rtjèçl&üiô à.âüaWoge 4'2"

'eQftt0^dftJáaâa«'"~—^fíart" -7--' - -

.....u. aiaisJiavendo a tratar, o Sr. Pre-sidente levantou a sessão, designando aseguinte Ordem do dia : 1». discussão dóRegimento Interno até o 4*. capitulo.

5.» SESSÃO PREPARATÓRIA,25 DE ABRIL DE 1891

PRESIDÊNCIA DO EXM.0 SR.. DR. JOSÉ SORIANO DE SOUZA

"R.<ai>«rtí.ção da P©lieis.Secção ü.' N. b7—Secretaria de Policia do

Estado de Pernambuco, 6 de Maio de 1891.cidadão Governador. Participo-vos que

(oram hontem recolhidos á asa de Detençãoos seguintes indivíduos:

A' ujibha ordem, Firmino Eleuterio Edw:irges, reinetüdo pelo Dr. juiz de direito deJaboatão, como pronunciado no artigo 2y4§ â° do novo código.

A' ordem do Dr. delegado do Io districtoda capnal, Ignacio Cavalcanti, por crime defurto de cavallo; Josó Lourenço de Sant'Au-na, por distutbios; Antônio José de Sant'An-na, por cffcasas á moral publica ; e CândidaMana du Nascimento, como alienada, até quepossa ter o conveniente destiao.

A' ordem do Dr. delegado do 2 districto dacapital, Maria Joaquina de França Albuquer-que, por embriaguez e distúrbios, José can-dtóo de Oliveira, por distúrbios; e Pedro Ca-ihilio Heliodoro da Silva, por crime de ftri-ípèntos,

A's 11 horas e 20 minutos da manhã,feita a chamada, e verificando-se estarempresentes os Sr. José Soriano, Luiz deAndrada, Arthur de Albuquerque, JoséMaria., Coelho de Moraes, AlbuquerqueLacerda, Constantino Braga, Fernandesde Oliveira, Cesario Ribeiro, Gasparde Drummond, Estevão de Oliveira,Apollinario Maranhão, Constantino deAlbuquerque, Faustino Porto, Bouli-treau, Cardoso^ Andrade Luna, JoséMarcellino, Milet, e Davino Pontual,abre-se a sessão.

Comparecem depois da chamada osSrs. Telles Junior, P. Pitanga, Witru-vio Pihtó Bandeira., „ Barão de Caiará eAmynthas.

O Sr. 2* Secretario procede a leiturada acta da sessão anterior.

O Sr. Gaspar de Drummondpede a palavra para declarar que, naproposta da commissão confeccionadorado Regimento Interno do Congresso Con-stituinte do Estado de Pernambuco,apresentada na Teferida sessão., mencio-nava-se haver um interstício de 24 ho-ras entre a Ia. e a 2a. discussões do allu-dido Regimento Interno, o que não con-stava da acta.

O Sr. Estevão de Oliveira(2*. Secretario) diz que não acha proce-dente a reclamação do illlustre senador,porque não sendo costume a acta conterna integra, tudo quanto se passa nas ses-soes, desnecessário tornava-se conter areferida declaração, maxime, quandoesta já está registrada no livro compe-tente.

O Sr. Gaspar de Drummond :—Per-feitamente.

O Sr. Estevão de Oliveira achaque com esta explicação ficará satisfeitoo honrado' senador.

O Sr. G. de Drummond :—Sim, se-nhor.

Ninguém mais pedindo a palavra, é aacta posta a votos e approvada.

O Sr. 1'. Seeretario declara não ha-ver expediente.

pRDE\t dq día

E! sem debate approvado o Capitulo 1*

O Sr. Constantino Braga :—Não deixa de ter razão o iílustre depu-tado que acaba de fallar.

Effectivaraente, antes da imposiçãofinal pôde o presidente lançar mão de ummeio mais suasorio e mais brando.do queeste.

Este meio termo será retirar somenteda discussão o orador que houver trans-gredido as regras do Regimento.

Por esta razão, eu venho apresentar ácasa uma emenda que parece conciliar ointeresse commum.

A emenda é a seguinte : (lè).Entendo que com esta emenda ficará

sanada a falta que mui bem visou o meudistineto collega.

€? Sr. Milet:—Eu suppunha que oRegimento não fosse um Evangelho emque, nem de leve, se deve tocar.

Do mesmo modo não ponho em du-vida a intenção de acertar que tiveram osnobres membros cjue cpqfeçcipnáritih ó"

mai) ,| jpgirnp.ntCK a que-edritesto' ó.x|ue o artigo6'-seja preciso, claro e sobre tudo con-veniente.

Assim, por exemplo, pôde muitas ve-zes o Sr. Presidente, por causa de algumrumor que haja no Congresso^ empregaras expressões—Attenção, meus Srs !...—ou simplesmente,—Attenção.

Uma V03;—ÕVÍas esta não'e'ã formulaempregada para a advertência, ha íiypp-these.de quóse trata.1' '

O Sr. Milet :—Pôde um membro doCongresso estar discursando^ e outromembro dar um aparte, p^èlo qual r^é-reça ser chamado á ordem í e feita a ád-vertencia pelo modo indicado no árt. 6,;,não se sabõ a quéui è' dirigida—se aoorador, sé ao; apartista, ^e ã$ gera} do§Copgrèssis.tctà. , .. . .

^$áj$ò," \\ãfí, e.^ q ÇtftígO de Que s*trata çe^g^ôeía-te»**'*" ~1~- •

pnw4>w» "' ¦¦* . j ouiros._..., ainda quando fosse infundada

esta minha impugnação, não me parececonveniente, que deixem de haver real-mente duas advertências directas, e simcomo indica o art. 6*. apenas uma só, de-pois da qual se consulte o Congresso epossa ser expellido o membro, que foradvertido : com effeito pode acontecerque a maioria tenha muito pouca bòavontade para com esse membro, e appro-veite a oceasião para descartar-se d'elle,expellindo-o logo depois da primeira ad-vertencia directa.

Acho, até, que só devia ser licito pro-por-se a expulsão depois de tres adver-tencias directas e positivas.

Uma voz :—Esta é a formula usadanos parlamentos.

O Sr. Milet :—Esta é minha opinião.,a qual submelto á apreciação da casa.

O Sr. Josó Maria (!• Secreta-rio):—Não deixa de ter razão o represen-tante que acaba de fallar.

Effectivamente, entre a primeira e se-gunda observações pôde o Sr. Presidentelançar mão de um meio mais suasorio,mais brando do que este meio extremode consultar o Congresso sobre a expul-são do representante que não houver at-tendido ás duas primeiras observações,e esse meio será retirar a palavra ao ora-dor que transgredir as regras estabeleci-

creio que nao ha disposição alguma a jesse respeito. Convém, portanto, saberse essa sua retirada é só d'aquella ses-são ou durante essa discussão.

O Regimento nada diz e é agora e nãona oceasião que o Congresso ha de deliberar de dizer se deve ou não o membrodo Congresso, que foi retirado, voltar nasessão seguinte. (Apartes). Pócle estarexaltado por causa de seu temperamento,e mesmo ser provocado a isso; passado,porem, tudo isto pode influir com o seuvoto e ser acceito.

Me parece que se deveria dizer algumacousa neste sentido.

E' só esta observação.'O Sr. Presidente:—V. Exc. manda

á mesa alguma emenda neste sentido VO Sr. Constantino Braga:—

Sim, senhor, vou mandar.E' lida, apoiada e entra conjuneta-

Creio ter dito bastante para justificara minha emenda._* Sr. G. de Drummond :—

(Não devolveu o seu discurso).O Sr. Milet : — Sr. Presidente, o

meu iílustre amigo, o Sr. Senador queacaba de fallar, ao confessar a alta im-portancia do assumpto classificou-o demal cabido em uma discussão regimentale aceusou-me de ter d'est'arte levantadouma questão inopportuna.

Peço licença para responder que S.Exc. foi quem levantou tal questão, co-mo redactor do Regimento onde vem oartigo 16.

Devemos nos lembrar que viemos aquifazer uma Constituição...

Um Sr. Representante. {Apoiado).O Sn. Milet—... e não prestar juramente em discussão a seguinte emenda : \ mento, ou promessa de fidelidade, aquém

seguinte

EM

das no Regimento.Por este motivo vou apresentar á casa

uma emenda que, me parece, concilia ointeresse commum. Esta emenda é aseguinte: (lê)

« Depois das palavras — nominal, opresidente — acerescente-se: convidal-o-ha a respeitar o Regimento e não sendoobedecido etc.—o mais como está. »

O artigo ficará assim redigido (lè).Creio que com esta emenda ficará sa-

nada a falta que mui bem enxergou omeu collega. (Apoiados).

O Si*. Porto observa que no art.5* § 1' ha um dispositivo que merece re-paro, e é aquelle que dá direito ao Pre-sidente do Congresso de estabelecer oponto da questão para a discussão.

Comquanto vote o maior respeito eacatamento a todos quantos oecupem acadeira presidencial do Congresso, enten-de todavia que a presidência não deveficar empossada de semelhante faculdadeque pode prejudicar os representantesque tenham de empenhar-se nas discus-soes.

Comparando nesta parte os velhos re-gimentos com o que se trata de confec-cionar nota que nelles apenas se dá aoPresidente a attribuição de designar oponto da discussão, o que não é certa-mente o mesmo qua se encontra no pro-jecto em discussão.

Feitas estas ligeiras ponderações, pedelicença para submetter a duvida que nu-tre em seu espirito á apreciação dos ço-

« Apoz a palavra— a sala — podendovoltar a èlla na mesma sessão, encerradaa discussão.—Braga. »

O Sr. G. Drummond:—(Nãodevolveu o seu discurso.)

O Sr. Constantino Draga :—A minha emenda, Sr. Presidente, rou-bou tempo; porém, me parece que nãodeixou-se de lucrar, porquanto abriojar-ga discussão. 1j~

O meu collega e companheiro de com-missão, pelos argumentos lúcidos espen-didos esclareceu e aprofundou a questíio,assentando-se que o deputado retirado dasala não só pôde voltar na sessão seguin-te como até na mesma, se assim quizere julgar o Congresso.

Portanto, estou satisfeito ; e, uma vezque Ceamos intelligenciados, peço a re-tirada da emenda que apresentei.

Consultado o Congresso permitte a re-tirada da emenda.

O Sr. Faustino Poi^to :—Sr.Presidente, pedi a palavra somente paradeclarar que acceito o alvitre lembradopelo iílustre deputado Sr. Milet, que ao-ceito a sugge^tao dp uma emenda com-plen^eiUar que tirará ao presidente o ar-bitrio de estabelecer o ponto para a dis-cussão ; opino, portanto, 'Jmãralteraçãoque faz objecto da emenda.

Ninguém mais pedindo a palavra, sãoapprovados os arts. 3.*, 4.\.5.*, e assimsucçessivamento até o fim do capitulo,sendo regeitada a emenda do Sr. ütíilet eaporovada a do Sr. Jbsè Maria,'itintra

èm discussão o capitulo 3o.Vem á mesa, é apoiada e entra con-

junetamente em discussão aemenda: -

çt Seja a forn^ula da aft^rm.ação de quetrata o àrt- 16 substituída pela seguinte :Pxqmetto desempenhar fiel e lealmer\-

te. a cônin^issao. da' qual o ejetto^udô c\o.Estado cté Pernambuco., houve pior-Uemopoarregajj-.-rne, empenhando o§ meus 0%farçog para c^è a

'Co^tUuição-.ft^- *àeUlptàçõea. d<M,i" ...^ uas""~ ..„ \_-ongresso, seja pe-...Aor seguro da autonomia desta impor-tante parte da federação brasileira, de seuprogresso, e do bem estar de seus habi-tautes—H. A. Milet. »

O Sr. Milet: — Poucas palavraspretendo dizer.

Esta affirmação que se acha consigna-da no art. 16 do Regimento compreheu-de uma adhesão explicita á ConstituiçãoFederal, de 24 de Fevereiro, seguida doformal compromisso de sustentara uniãoe a integridade da Republica.

Ora, se tal adhesão e compromisso nãoexcedem da orbita de nosas attribuições,a sua inclusão no Regimento não passade excrescencia de que não ha necessida-de alguma. Por isso, animo-me a pro-por. que a affirmação constante da 2.*parte do art. 16 seja substituída pela se-guinte : (lè)

No tempo da raonarchia, quando asnossas instituições tinham por base im-mutável a realeza de uma família e oconsórcio da egreja e do Estado, com-prehende-se que fosse conveniente mui-tiplicar os protestos de fidelidade ao im-perante, á religião Catholica ApostólicaRomana, assim como o compromisso desustentar a integridade e indivisibilidadedo império.

Mas agora que a base de nossa organi-sação política é a vontade popular, insta-vel por natureza, hoje que vivemos sobo regimen democrático, qualquer com-promisso relativo ao futuro é impruden-te. Accresce que fomos eleitos para fazera Constituição, que deve garantir a auto-nomia de nosso Estado, e não vejo a ne-cessidade de principiar os nossos traba-Ihos por um acto formal se adhesão áConstituição Federal da União, que tãopouco attendeu ás nossas circumstanciase tão somente ás conveniências dos Es-tados do Sul, ou mais propriamente aoscaprichos dos representantes d'aquellesEstados, que constituem a maioria emconseqüência do reprehensivel procedi-mento do Sr. Cesario Alvim.

Com effeito o iílustre mineiro fez umapartilha inteiramente leonina dos lugaresde representantes ; duplicando o numerodos de seu Estado natal e de S. Paulo,ao passo que para os Estados do Norte oaugmento foi insignificante.

Com esta maioria artificial os Estadosdo sul fizeram uma Constituição que nosé muito prejudicial.

Somos obrigados a respeital-a em-quanto ella vigorar, mas uão devemosmorrer de amores por ella, nem fazer es-forço algum para mantel-a.

Quanto á integridade e indivisibilidadedo ex-império, hoje Republica, é certoque a devemos desejar, uias não lhe devetocar o 1* lugar nas nossas preoecupa-ções; pois quem sabe se amanhã, porqualquer eventualidade, não leremos deerguer-nos contra ella ?

Nada de compromissos acerca do futu-

quer qua seja, nem tomar compromissospara o futuro.

O Sr. Gaspar de Drummond dâ umaparte.

O Sr. Milet.—Foi S. Exc. o próprioque levantou esta questão e não eu.

O Sr. Faustino Porto : — Sr.Presidente, no seio da communhão Bra-zileira fui sempre refractario á políticados partidos, que se revesavão no poder,por não corresponder esta ao meu ideal ;pelo que entendi que devia conservar-mono silencio e na obscuridade, cooperando,todavia, no limite de minhas forças paraa felicidade do meu paiz, pelo fiel cm»»primento dos meus deveres ^esimples"ei-dadao. r

^ Agora( typrem, que se trata de fazer da

f.Viiiga provincia de Pernambuco um es-tado independente e autônomo, acho queé oceasião para externar idéas mais ra-dicaes.

Não existe em meu espirito a menorduvida de que a Constituição Federal,reoentemente votada, não mantém os prin-cipios, que os paladinos da Republicaproclamavam, já pela imprensa e na tri-buna, já nos mectings e nos comícios.

Os mais dislinetos factoras acessa Cons-tituição mostraram-seTnfgrantemente con-

q-£e ha-domínio

traditorios com os lemmqviam lançado—ftçfy tf orbe aoda omr^ião.

Vimos todos, por exemplo, como oex-Ministro da Fazenda, o Sr. Ruy Bar-bosa, tratando-se dos meios de (me de-veriam dispor os Estadqs ppra qccojrer ássuas despeza^, negou-lhes., por assimdÍJ?er, pãõ. e água, rèçusando-lhes até os15 p/o, que eram pedido.j paro. faoilitaç-lhes d satisfação dè suas mais vitaes ne-cessidades,

Vimos igualmente como esse senhorse manifestou contra o íegiaieu /»- * "

} ração, cujas exoeD*-"-"- .... icde-- I pkuO»— ...ias elle havia antes

...miiuuo, quendo em divergência como governo da monãrchia, e, em seu logarpretendeu crear uma Republica unitáriae centralisadora, na qual os Estados, se-guindo sua concepção, deviam represen-tar as funeções de membros de um grandeorganismo, de que a Federação fosse océrebro. Entendo, porem, por minhaparte, que cada Estado é ura committente,de que a Federação é a mandatária ; nãosendo licito, portanto, que ella supera-bunde em meios, e se mostre rica e pro-diga, quando os Estados estão á mingoade recursos para viver.

Não è diflieil de vôr o perigo d'este es-tado de cousas, o qual não pôde deixarde influir em nosso animo, para que nãomorramos de amores pela ConstituiçãoFederal; maxime sabendo nós que essaconstituição foi, cm grande parte, votadapor pseudos representantes da nação,( Ha diversos apartes ).

N'est;is circumstancias, a ConstituiçãoFederal merece ser acatada, como umagarantia contra a anarchia ; como ele-mento de ordem, que é uma condiçãoimprescindível para o bem estar geral,sem que por isso lhe neguemos os do-feitos e nos obriguemos a guardrl-a comfanatissimo, quando é certo que ejla nãocorresponde ás justas aspirações naoio-naes. ( Apartes).

Pensando assim aceito a emenda doiílustre representante Sr. Milet, e nãoconsidero impertinente a questão por ellelevantada de não devermos prometterguardar a Constituição Federal, desdeque a não desrespeitemos, aceitando-acomo um facto consummado, o que é,por assim dizer, um desdobramento doacontecimento do dia 15 de Novembro.

Sim, aceitemos essa Constituição co-mo uma garantia de ordem, porém nãocomo um compromisso de honra, mesmoporque ella não seria impugnada se fos-se a genuína expressão da vontade damaioria dos Brazileiros, como não a im-pugnaria o Sr. Milet, em quem o dis-tineto relator da commissão de redacçãodo Regimento reconhece illustração ecritério elevadíssimos e os melhores in-tuitos em prol do progresso da nossa pa-tria commum,

O Sr. Constantino Brag-a :—Sr. Presidente, parece que depois da

perdendo assim unia das estreitosescudo ?

Não, por certo. Por isso é cabível aformula do projecto, porque temos de nosreunir em sessão solemne na qual todosprometíamos bem desempenhar o man-dato com que fomos honrados, cum-prir as leis que nos regem, e sustentar aunião e a integridade e independência darepublica até onde puderem nossas forças.

Se houver algum Estado que tenhaessa pretensão e possa realisal-a apesardos nossos conselhos, e de nossos maioresesforços, separando-se afinal de contas,devemos curvara cabeça. Porem se foratacada, como^^se, por estrangeiros, de-sejosos de apóílerar-se de porções donosso território e sa o Estado invadidonos pedir auxílios, que devem ser expon-taur03, devemos deixal-o entregue a seuspróprios recursos ? Parece que isso tra-zia desdouro, falta de patriotismo, ver-gonha indelével.

Assim, julgo que a redacdão do pro-jecto de Regimento é perfeitamente ca-bivel e devemos a-ieital-a e observal-a.

O Sr. Milet :— Parece-me que onobre deputado que acaba de fallar en-tendeu que eu tinha contestado as vanta-gens da i*iião.

Longe de mim tal pensamento: aunião é necessária, vnntajosissima em si.Os Estados separados ficarão fracos, aopasso que unidos ficarão fortes. Nãocontesto a necessidade.

O que eu contesto é que seja impres-cindivel. Entre o marido e mulher con-vém que haja união indissolúvel ; masdão-se taes circumstancias que não haremédio siuão o divorcio.

Depois, o ponto principal da queslão éque este compromisso de honra a respei-to da Constituição e da integridade da re-publica uão é próprio de om Regimento.Estamos aqui para fazer uma constitui-ção para o Estado de Pernambuco; nãoé oceasião própria de becuparmo-nos comos negócios geraes, nem com o futuro danação.

Quanto a quererem reprochar-me porter acariciado em certos momentos o $<snho da separação, confesso que iv^ é doagora que tal sonho m« «r.ssou pelo ce-rebro, mas desd^ 48f e alé antes de 48em '. ,^ãs as épocas em que a centralisa-ção fluminense, digna suecessora da op-pressãoda capital lusitana, tomou^sodetalforma intolerável, que a opinião publicavoltava-se para a separação.

Quanto a Constituição de 2-1 de Feve-reiro, devemos esforçar-nos para respei-tal-a, recebel-a, porém tão somente a be-neficio de inventario, porque si não po-demos decididamente nos constituir comos poucos recursos que nos deixou o Sr.Ruy Barbosa, si não podemos com ellaconservara autonomia que requer a (cje-.ração, que remédio tereii\Q5. sctiâo dei-xal-a de lado> qu.aesqoc? que sejam asconseoneftcias V

O »r. G. de Drummond:—(Não devolveu o seu discurso}.

Ninguém mais pedindo a paktVKt è cn-cerrada a discussão e approvado o Capi-tulo 3- com. tortos os. seus artigos, sendoregoitada a emenda do Sr. Milet,

E' sem debate approvado o Capitulo 4\coriiprehendendo os arts. de 28 a 30.

Esgotada a ordem do dia. o Sr- Presi-<lei\te levanta a sessão, designa wlo » sc_guinte:: 1». discussão iloa (»»»»*-„ ni,;*mn<*capítulos dQ Regiam- Iu{en;~

ulUm0S

: i L.c-. para qot *Ile crnbcça quante o B»r5o de Lucera eí«á *ríoca desses icdmdaoiqne o »tacsm i;-fe>roemfn!e,-qneoeD{reLboS*André é propiieJadr. dos herdeiro- do mor*

j gado do mesmf.r.ewe, Antônio de Fã e Aibn- „ *qoerqoe.e nio doca-ocfl MscoelCarneiro qu«

*¦¦

é, apenas., rendeiro, lendo fobre aqudle bem; yy l.-cs.

Mas edmiiiamcs a í.•y tbfsa de ser o Ba-ri, de Lucna credor brpoün cario de am-bsrs ewgeih s.

Vfja o Sr. igstBondc cemo precedam 04homens da hornbl>daJa do Birio de Ln-o-ta.

Podendo cciro *Hi-:r» da Ag-icultnra ag- m -gmterisar a sempre immediata a'eqoell-5 f n--g«?sbis JLlgtdrs Doce^troi i fokniftSuassuna, deixoa de í z-,¦ . abaado!ui.do osP'ecedentes até do stn an;ecessor, etxgeqne a acqoisiçlj se iç\ mediante o <¦-> cessogaraotidorda desapropriaçio legai, em queos immovets teii ¦, nio nm valor conTectio-oal. mas o v*k<r vera!.

Qual a Dre-.jMda:e da dr> ;.' pri»çJo porutilidade rnbhca si. peto fysfema Glyeeriopreet-nií.- do pdo Sr. Sigismundo nu orgiôda soa morta olygarchia. cs bens bypoiheca-dos pedtriam iugrar p.v ç > raagoiãço ?

O Mioistro da Agricultura preferio procâ-der cemo jnii e nio cemo inurwado, de?deqne o Governe Pedtral enteoden dever ang-mentar o indicado nu ei- • cfonial.

Em qne di5po:içSo dd lei eoecntroa o or-gio da 0'ygarcbiá ser nm crima o magistradoa basta d-, tn rico empre gir o* y.as capitães,heifemeute, dar dmbt-iro a prçmto e&misgarantias oflfer- cidas por Lei ?

DesciL-heCçri aceso o c.-í-oiygarchi» e direct-r doque o juiz tem esse dir<*itn <

¦Ji

a t-r ceui-nas deci.'t.->. r-..- Ur.-. c mo po-

iDtenn^ daor,l>l do flen/e

7^*k<tamenie jos-tiicadu na« |?i? \i^"utes ?"P,dB ° B''ao de Lace.

d*ved<»:,.s Lvp lh^ti»o, qtuniasrie»proprta(5es por utilidadepuhiiea forrai u, o.--.--,_ - e c;-ie isto proce-de n rito n-gularDtÊBttf, moita kg.imenteseu ii.-. h .• ir por forma &Jgu:na a sua poei-çio da credor, deade que ís b?ns da bypo-:h- c-, per si sós. gar^bum a devida.

Nirgoem cc d les tara, n*m o p-rrprio Sr-Si|ismnnõ». qus t s esg^hos Santo And-e eRecreio, excelentes propriedades, oa-ti-tuem esplendida g»rsntia da difid* de qnepes a ser credor 1. Rj^f o do L^w.

Ta. bf m rio hi qm?m deixe de sffirmarqae. prlo pnesso da ..••..--<:-:•;. çí . legalp« r nüiiJíõfc inbhca. a c b arçi da divida ómuito us:» ron>a dr qu-t píij conhecido dí-c 1 ie<nrs*7 ds açaí biçio por simples cem-l-inr í.:¦ . tbife o g verno e cs pr- pneiarios.Si?is uma in Siracrimos a m:sc?n doornai, prtvard- qne a expio.-io do edio

do Sr. Sitísaucdo centra o Bario d Loec-nn ( i cerne a* entras >gu»ln:ente desastrzdae i-Mi?.

A jer-jr-i-. V- l::í. "alem decyalca, éperversa.'J*TitíI;i»

&.Ai

tYNICO E PERVE^O!EítruHs acostumado* a desaãvelara mai-

c-ra do -'ornai do Rec fe para m strar aopu>l c , tal qoa como é, a sna pbysionc<mia.

Àproveilamos - pcrqae é necessário d3operd«r eosrj >de reviver na mente poalica esnossos et Bce-t isibeo órgão do Sr. Sigis-mondo—o cynismo e perversidade da rid cuiagrey rlygarebica-leonina estampados nos ;cusactos de escancarada miséria.

Com que desacatei, c> m que desplaute,essa gt-nte si m rriiurio e saoq puder vem aop*ibl>co estampar n^s columnas editoriaes deseu nrgão circumstaticias as m; is naturaes,c imo pontos de escândalos capases de ma-calar csracterFS ill b?dos, puros e tio exem-[lares que ella sente perturbar-lhe a razio,oonstatemente, a inveja derivada da própriac nvicção de jamais p der imital-os.

Hediondas creaturas!Qnem tiver tido a desdita de ler o artigo

do Jornirtíío Recife ep:graphado—(~riminr.*oe Cynico - deve ter ainda uma vez pasmsdodeacte do cynismo e do criminoso procedi-mento do chtfe in*erino da ridícula e ir f. meolygarchia,

0 Sr. Sigismundo mandon transcrever odecreto n 151 de 18 de Abril de 189t, emvirtude do qual o G-veruo Federal, por uti-lidade publica m-u-du desapropriar as pre-priedades deste Kstirio denominadas En-grnho Velho, Bulhões, Santo André e SantoAntônio para dar o Decessario desenvo^fi-mento ao núcleo clcnii-l de ?aasinaa, pu-blicando em seguida uma certidão ca qn:t\

Embarcou ante bontw^ M c,^, ?eà^ral. a bordo do v^-,. b-asileira Alagoas,cm destino a Veruanbjcj, o grande uibo-no pernamboeaBj Dr. José Harianno Car-neiro da Cm ha, deprtal j ao Curgresso daRepublica, devendo aqoi aportar no dia 10 d»eoiT«-nie.

Amigos e admiradjre», qne elle ec-nta aesmilbare em sea Estado natal e 00 Brasil io-teiro. pela na drd:e»ç3o som limites e ser-vçoí relevanussimos ã Pátria, preparam-lhefestivas detnoostraçtbs de regosijo pelo searegresso.

A commis>io central de fe-t-j-s organisouo seguinte programma, rescivendo qne du-wdte ires dias Ptrnaa bao s-Memuisasse asbegada d _> seu dilecto filho.. Eis o progrMnma :

oBsssut^eQnk4.* Dia

Ao ser avistado o paqoeie. Alagoas, di* [torre do telegrapho opüco soltar-se-ha nmasalva de SI tires, partindo do .-ncr.-doureinurno do porto vapores e lanchas 00 bandeirsdts, ao sen encoctro, ievandi> a bo:dobacdjs de mastaa, c.rrvr.i?•'<¦<¦ - ao ¦.' -> deJosé Harianno, que se sss<--ciarem is fe-tas.

Ao fanlrar no aneo'adm'o ¦•> Al-i-:j .-.nova salva de 31 tir< s r-uai-à ««ir.s acit-gos a campnment&l-f.. iodj a b rda asc-x-mi&rdes qne houverem -ido de»tiaad*s :>»ratal fim.

Feitos os comprimentos, saltará o ülu.-tretribnno. vindo para teira no rtbocad. r »<»èJíorúznno da c?-sa commercitl Livrame-i a& C\ preparado para rec»bri o e gentilatets<eofTenddo pelo Sr. Jcão do Livr.aie 10-

Ode^tmbarqae teta legar na rampa :apr^ça di Commercio, tnde deve-á reunir-seo povo reiMiabcesno para fe sujar a che-íiãa do sen idolau»do Uibnno,' locandocessa oceasião todas .as batidas marciaes daEMado. r %

ao pisar o iiào naul, neva s-lta de 21

M• ¦

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se alllrma qae os erg^nhos 5an(o André eRecrei-y eslão hypotherados ao Barão de Ln- í u 0$e «»om^tras giracdolasde íognetes fen-cena em garantia da quantia ii.' 39 coutos.qae lhe é devida p?l)oeiro Leão.

oronsl Manoel Car-

Ha muitos dias o S*. Sigismundo, o \-,'i ú ,commercio desta capital, andava atrazdistacertidão e afinal poede obtd-a.

(Jae immensa satislaçio para o seu rancorcontra o Barão de Lucena.scmente pela illusãoem qnealgnns incautos pedessem laborar coma confrontação destas duas peças !

.tf as. em conscirneia. o ir. Sigismundo ;abeqne tudo quanto mandi u escrever não tem se-não o valor desse me«mo rancor, qae é umacr-usa detestável, imuuuria ..

Não sebamos se é certo cu tão o qne de-clara a certidão do Sr. Sigismundo.

Lemos o seu anige hontem e dames-lheesta inmediata resposta-

Em ti docaso.a circumstancia da publicação !no Jornal do Recife de uma certidão para js» lUfazer o» edies de qaem qier qas seja. é .motivo de sm-peição, não somente nossa, ma* !do pi blico em g^ral.

O 1 rgão da 1 lyg-rch^a ó uzsiro e Yiseiron3s falsidades de torto o gênero.

deião bS are*.j O Dr. José Marifnno srgeirá para a Asso-i ciição C: mmtrcial, ài qae é «ócio beneme-j rito, e ahi cump.- imental-o ba, em nome dos' amigfs, o ibosue semdor Br. Gaspar deBinmmond.

S. Ex. seguirá da Associsrão Commer-. cii-l para a Redacçio d*,i .- roemeia, a pé,• scompaob&Jo dus amigos •¦• do t*.vo, prece-I dido o cortejo civicdís bio-í-s tnarciaes.I D'ahi eu:ã.» se dirigirá e> Df. J ?é Harianaôj paia a su. resideocia no P^ç. d, Pcnella, a

carro, poxadú a finas j .• • ¦ . .« <<<rvidamentepreparado 1 ela c-y.iw. ,-5.-, segmndo-se-Ilieoutros de amidos qae o queiramnhar.

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a'ji [-a-

larga discussão havida nada mais ler-se-iaa dizer. Mas apanhando um dos lo-picos dos discursos pronunciados, devoacerescentar alguma cousa.

A formula estabelecida pelo nosso pro-jecto de Regimento Interno ó muito ca-bivel.

A promessa de conservar :i integridadeda nação é um compromisso do honra quejá foi, quê é, e que ha de ser. Falou-seapenas no desejo que possa apparecer daseparação dos Estados. Deixemos, issoporém, ao futuro., que ao Omnipotentepertence; falemos de uma invasão es-trangeira contra uma do nossas irmãs.Devemos crusar os braços nessa ocea- t.vi.^..,.. ..: Asiao e deixar que ella seja esmagada e [ Entretanto, devemos. di»r, em respeito ao j Pohcia e demais autoriãadw o

Dai esqu>drio de cavalei 0% oniformêa-dos igualmente, montara ;ü4raa dtt boon Msen carro. acempar'tí,Lú0^..

P-do o trej-^ia ^:a f_Ilo {.tT taira :ajTjise gTac.^a. de f^u t^s.gm »oa trsidetcia. t-iá togar u b rqcem

promovido ^>ela comimniu. m. qu«-i toma-rão parte o Governcdor do E udo, o GeneralCummandaute das

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cunv.dadas.

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ILEGÍVEL••«;¦:.'•.-.'

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r-igfma,*- Quinta :eira, 7 u. Maio io i5vl*4

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^AetraÉM'Santo.áò CoranièrciÒ, Corpo

Mat^q^de blindai tírespo. 15 de íló-vmubro. Praçai da RepttblitJa e da Acade-

ruas do Queimado» Rangel, Larga do

'.--¦¦:x:.-x.

tinaIt í-arm. Cabugá. Praç* d* Iode endeocia,ruas d* Barío da Victiriã e imperatriz. PraçaMaciel Pinheiro e as ruas do Poço da Panei-li estasSo embandelradas, foridas e illoml-nadai, á noute, «om arees dt gas, flambeaux« toeos electricos, tocando desde á tarde,«m algumas dellas, em coretos preparados,•as bandas de musitía do Estado.

A* nonte, virá ao Recife o Dr. José Ma-tianno peroorrel-as, á carro, aoompanhadode amigos, indo cumprimentar o Governa-dor do Estado.

».*Didj'onservar-se-hIo adornadas as ruas, illu-

minadas à noute, reahsando-se no TheatroSanta Izabel solemne festival dramático'com a presença do illustre tribuno e dasprincipaes autoridades do Estado.

Os convites para esse espectaculo, organi-àado.em sua honra pela commissao em tem-po nomeada e no qual tomarão parte artistase amadores do Club Dramático FamUiar,tôm sido distribuídos pela commissao.

3.* DiaAinda haverá illuminaçSes e adornos nas

ruas, sendo à noute queimado no rio Capi-baribe grande fogo artificial, devidamentepreparado por artistas pyrotechnicos.

Em botes poderio as Exm1* Famílias assis-|\\-o, percorrendo área determinada pelacommissao respectiva.

Além d'estes, outros festejos se preparamp&rttcalarmente. _

A cpmmissão central convida para asso-ciarem-se ás /estas amigos e admiradores dJosé Marianno, ent «arai, militares, acade-micos, artistas, commercú?!1^» * classe <*'-xeiral, empregados públicos, assòC)*?5?8 ® °

povo, tão acostumado a render justa hom*"nagem aos méritos do grande pernambucano.

Outrosim, a commissao pede aos amigosparu illuminarem as fachadas de suas casaspara atefiwr abrilhantemento des festejos.

Meutem-se hoje '.A commissao central de festejos, á l hora

da tarde, no eseriptorio de Estado de Per-ftambuco ;

A commissao da rna IS de Novembro, aomeie dia, no mesmo logar ;

A commissao da roa do Rangel, ás 5 ho-ras da tarde, na sede da Sociedade Moci-daie, i rna de Hortas.

Como se vê do annunoio inserto na sec-çto ©czppetente, reunena-se amanhã, âs 11 ho*ras do dia, effl nma das salas da Faculdadede Direito, os acadêmicos amigos e admira-dores de José Marianno.

Vão deliberar sobre festejos por oceasiãoda sua chegada.

CASAMENTO CIVIL

Na anáiencia do juiz de direito do 1* dis-trieto de casamentos foram lidos cs seguin-tes proclamas :

SegundosDe Luiz Borges da Costa Lima com D.

Joanna Lopes da Silva, solteiros, moradoresem Afogados. .

DeAristhêoPinheiro deMendonca.com p.Maria do Carmo Carneiro, solteiros, morado-res em S. Antônio.

CORONEL FELIX VARELLANo vapor pernambucano S. Francisco re-

«essa hoj-í ao Estado do Rio Grande doNorte o Coronel Josó Felix Varella, agricnl-tor, importante do fertüissimo município doCeará-Mirim. ^ -, , ... .

Influencia politica n'aqnella localidade,«esaie geraes sympathias entre os seas«oncidadSos, qne fazem a sen respeito omais honroso conceito.

Retirando-se «em soa Exma. família, dei-xoa era nossa sociedade sinceras affeiçõesno «urto espace de tempo m«e aqui esteve.

Desejamos-lne feliz viagem.Código «tolsdiaoag&o

Temos sdí?re a mesa am exemplar do Pro-jecfó ílo Código de Edificação do Municípiodo Recife, organisado e apresentado peiJ 2.r"«hiteeto HerccJano Ramos, chefe do serviçomunicipal.

O trabalho typograp.hico desse folheto foileito em nossas oficinas.

Agradecemos o oferecimento.

Jury do RecifeFoi hontem julgado por esse tribunal e ac-

cnsado Manoel Affonso de Mendonça, pro-nnnciado como incuso bo art. 201 do CódigoCriminal. _

Teve por advogado o Dr. Egmydio Vian-ua. tendo sido condenado a 1 mez de prisão.

Entrou depois em julgamento José AntomoBezerra de Maria, incurso no artigo J05 domesmo Código.

Foi seu advogado o Dr. Lourenço Cavai-canfi de Albuquerque.

Sahio absolvido.

Or. i»eralra TeixeiraReeebeã hontem o gráo de Bacharel em

scieneias jurídicas • sociaw pela nossa Fa-cuSSde de Direitos o Sr. Joaquim PereiraTeííoco*

ainda, o distineto baiano, deixa desua passagem pelos cursos acadêmicos traçosbem vivos do seu talento e aptidões.

Compriraentamol-o, desejamo-lhe na vida•das responsabilidades» «ue mi» elle agora seinicia, toda sorte de prospendades.

MORTOAFACaDASNo dia a do corrente, no sitio Lagoa Dan-

tas, do districto de Marayal, do termo de Ca-tende o indivíduo de nome Antomo Josó AI-

>es conhecido por Antônio Carpina, deu £fa«das em José de Carvalho, que falleceu S^O

slíBgado respectivo tomou conheci-mento do íaeto e contra o delinqüente que,apés o crime, *vadio-se, procede nos termosda lei' •

GRÊMIO RBCSWiyO .- -O Grêmio Recreativo do Recife reahsa hoje

am recreio duplo extraordinário, em seusa8Devé

ser uma festa animada e devextida.

¦ JttOVUttEMTO DE VAPORESPor telesráflima recendo pela agencia da

Real Mala. aab£-se que o vapor 2V«»í pas-?S em S Vicente no dia 2, á tarde, pelo queSiícheaar Sui no dia S peia manhã. -

LOTEM 1lista da 26» parte da 4* loteria

iftSe extrahida em 6 de MaioPBHMIOS

festíd premiados com 1504 dl seguintesdÜWérôS:

fcÓÜ-4074-4078 -4072- 40*5-40*94073-4076-4080

Todos os números terminados em 98 estãopremiados com 300.000, excepto a sor«-te grane. ;

Todos os números terminados em 91 es*tio premiados oom 3001000 excepto a sorteimmediata.

Todos os números terminados em 77 est&opremiados oom 160 000.

Todos os números terminados em 8 estãopremiados oom 150.000 excepto os termiDa-dos em 98. , .

Todos os números ter minados em 1 estãopremiados com 1501000 excepto os termina-dos em 9i. . ,- . m; .

A seguinte loteria Corre no dia 13 de Maiocom o mesmo plano.

BOLETIM METEOROLÓGICO

HOKA8

69

ISSt;6

m

Termômetrocentígrado

26\i17,627,828,1ií7,5

w

Baromclro z \a(P |«

757-.20 17,81758-.77 18,39757-.30 19,39755-,78 19,24756-.S8 18,74

¦3

s4.7068706879

Temperatura máxima, 26J,00.Temperatura mínima, 29°,75.Chuva 0",5".Direcção do vento, ESE de meia noite

ás 4 horas e 36 minutos da manbã ; cominterrupções de ESE a SSE atè 10 horas e 2minntos; ESE om pequenas interrupçõesde 8E até meia f**te.

Velocidftie meSia do vento, 4-99, porsegundo.

Nebulosidade media, 0,37.

Boletim do porto

|| Dias Horas iltura

r^-m~ 5~d« h";'" 8 b. 22- da m u-,44B. M. O Ue Ma._ v 1Q. d t 2>»5^P. M « « 2 h. ... ¦--.. o»3iB. M. « « 8 h- 40- da * . ' -P. M. « • 2 h 55- da m.l 2,"oi¦ -i tm^mwmwtmwm

VARIASO correio expede hoje mala para :Goyanna, N.S. do O', Iguarassú, Itambé,

Boa-Vista, Petrolina, S. Antônio do Tara,Floresta. Cabrobó, Campos Frios, Sertãosi-uho, Agna Preta. Belém de Maria, Lagoa deGatos, Jurema, Panellas e Gloria de Goytá.

Amanhã para:Buique, S. Bento, Altinho, Gamelleira de

Buique, Cimbres, Bom Conselho, Tacaratú,Alagoinha, Bonito, Alagca de Cavtdleiro,Bebedouro, Correntes, Alagoa de Baixo,eesqueira, Jatobá de Tacaratú, Águas Bellas,Flores, S. José do Egypto, Pedra Tapa-da,Granito,Ingazeira, Afogados de Ingazeira,Triumpho, S. José do Bello Monte, Exú,Bom Jardim, Palmeira e Caruaru-

Para o consumo de hoje foram abatidasno matadouro publico 84 rezes, pertencentesa diversos marchantes.

NOTASJDLITARESEntram de superior do dia o Sr. capitão

Meirelles e de ronda de visita o Sr. aiferesCabral Netto.

O 14.* batalhão dará a guarnição da ei-dade, com o uniforme n. 3.

Para 3IH3lUÍl3 *

Entram de superior do dia o Sr. majorDantas Barreto e de ronda de visita o Sr.tenente Pedro Alexandrino.

Ém Coche ds Ia classe, acompa:ihid) demuitos carros, foi transportado o c >rp d •desventurado moço, de Parnamirim ao C<*miterio Publico de Santo Amaro, onde ch)-gou aquella hora.

O ataúie foi retirado do ooche e conduzi-do até o túmulo pelos seu< amig sec >lle •gas. e pelo lente substitui >, qu-* rege a ca-deira de direito publico e constitucional,matérias di 2- ann> a que p? Unoia o dist noto acad mico.

Juuf> ao seu i-imol < f^lisram l-s acalemi-Júlio PaMi. Cnit ¦*:•• Ia h i ** F «>< i 6 > Tos»ti«, pr-inimct rufo -i ijijsii i< ih"a»'s r. pi*-salas d» *íT iç-^m h.- ftnt d- * * br- ?» ml ah-inn.sas a tí ai

QiaQdoa pa eiti4_ t-im«il . «•onji uti. d-i.iflo esc ndeu o iíú^h. »• *r João da *»at»ta Fioty Füho c H'-c- u sub-e tlla uma bapelIa mortnafia.

Com elle, eotâ >, rpílraràm-se todas jueoompareedram ao enterro

E assim tertnlu. U o lugubre iuccô->sd di-.desapparecimoiit'" dessa eXUlentia, quo eraum enlevo da f mili.t e uma esperançadapátria.

—mm**— *

Succumbio ante h>-utem, a i hora da ta;de,o ancião F. ancisco de Barros Falcão de La-cerda.

Devtdj a equivoco f^tal qus o fcz iug-rirácido theno snppoudo ser outra b bdainnoconte. ab i>, >em ;it»frceber-e, Ò túmuloque encerra h' j < o invólucro d» seu espiri-to b m formad-.i.

Todus os r(tcu-sos «napr-gadoã para ul-val-o foram inf» uclileros e a morta conseguio sempre arrebatar-lhe a existência, qujembora muito ad antada, podaria ainda extender-sa por alguns annos.

O üoado era be n conceituado e gosava da verdadeira estima e respeito de quan •tos o conheceram de perto.

Fóra durante muitos annos faneciona-rio pobl-co e a sua historia neste caractere no de pai de familia e cidadão é das maishonrozas.

Major de 70 annos, deixou numerosapro 'e* ir,

O sen enterro realizou-se hontem, ás 10horas da maohã, oom grande aoompanha-

Associamo-nos ajusta m-*»gua de S. Exm».família. ^^^

Foram sepultados no dia 5 do Maio nocemitério pubüco de Santo Amaro;

Joanna Baptista Silveria L , Pernambuco,50 annos, solteira, Boa-Vista, hemorrhagiacerebral. -V , :

José da Silva Franco pimentel, Pernam-* —no«, n.lHro, S.José, senilidade.buco, 8u »u. »o« Ba/reto, Pgrnam-

Gertrudes Mana •—s.- nustulabuco, 43 annos, casada, 5. <».., .maligna.

Anna Joaquina de Medeiros, Pernamhuco,42 annos, viuva, S íòié, k<sto do ovario.

Fausta Syndonia da Silva B., Pernambuco.26 annos. solteira, S. José beriberi.

Manobl de Barros, Pernambuco, 25 annos,solteiro, S. José, febre palustre.

Idalina, Pernambuco, 7 m. zes, S. José,dentiçâo

Augusto José dos Santos, Pernambuco, 22annos.nolteiro, Boa-Vista, accesso pernicioso

Maria Bazilia da Conceição, Rio Grandedo Norte, 36 annos, solteira, Boa-Vista,tuberculos pulmonares.

Porciua Soares de Mello, Pernambuco, Iaannos, casada. Graça, isica pulmonar.

Domingos Firmino, ignora-se, 50 annos.Graça, paralysia geral.

Maria. Keruambuco, 3 dias, B»a-Vista,convulsões.

i qüe for annunciado o desembarque, ás 7 1(^1 horas da manhã, no largo da lntendencia

Municiqal para d*ahi seguirem incorporadosaté o cães da LingUeta, Onde terá lugar odesembarque.

Recife, 6 de Maio de 1891.Frederico VcVaso da Siíoeird-

Companhia IVaelonal «>e Salinas>J os soro A>sú

Qian o Üma'' à •. jai*'Rojjh? E' in^OTigUei,

soja. oiadivilnoPois elle nlo \ô

qu-ras sua> l viaa tales, asj u« imprüden-cuj, os seus er^oa. nfto deveu tOviar esüda-cia e no dofcdco «trevido ? E lò nSo c >m-nrèltèâde á q i j "b rrece com ns suas es-tu iiMa ? S fa l Qu mo^ca Ioípcrtiaei e 1

CDo, mojca!Rerife, 6-Maio 91

Gonlpauiiia Nacional dtí SalinasMossoró Assú

Dá-se um doce a quem disser o gráo deimpjrtaucii qie temo Sr. Roma, peran-te aquella companhia, pira diuiithr empre-gados, suspender viagens do vapor Mossorói entregas de sal ao ajuste da companhia ;ainda mais—que importa icia tem, peranteo publieo. es e hiró3do Meiiuz», para f lia-da probidale do gerpnte Almeida e dosmembros da directoria, não poupando atéo seu imma-iulaAo amigo Pedro B., pornão lh3 mandar diaheiro. Ente piren'h-5-sis : lobo quando não tem qu3 comer, co-me bobe.•.

Isto é velbo.Recife, 6—M do—91

CONViTEPel o e ente convida-

^e á todos os empr.ízarioBdas padarias desta cidade,seus subúrbios e da cidadede Olindi á c mpjre-cerem na Rua fistreita doRosário n* 13, primeiroandar, ás 11 boras damanhã do dia de hoje,* docorrente, pa a tractarmosde interesse dos mesmos.

-•«idade de DireitoFacu '—«noa di 1* teriedo

Convidam-te oa aiu_ -«• reoni*Curso de Sciencias Juricli'-.as pm-rem-ae no dia 8 do corrente á3 10 1/2 ho-ras da manhã na tala das respectivasatuas.

014* batalhão dará a guarnição dacom o uniíorroe n. 5.

¦ i»li

cidade

do1891.

Mara-

6898..3691407745207363......8575%iol* • •• • •657077111583 ¦170320113818....»5328

felicuacOesFa? annos hoje; „ . aEnéas de Siqueira Figueirado Valença, n-

lho do nosso amigo tenente João Pio da Sil-va Valença

Também faz annos hoje a Exma. Sra-D. Flavia Lopes Fernandes digna esposado Sr. 4pgusto Gonçalves Fernandes, ne-gociante d'ésía praça.

13 DÈ MAIO

BECEPÇiODEJOSEm^!™0FLAMBEiOX

GIORHOS • •

UHTERNi SE YIDRO

C0ÜS1 ESPECIALIDADENA CASA

Ramos Salgado & G.22 t* 36, Pra$a dalndependenoia

A CASA JÕ^Ò RAMOSDE

RAMOS, SILGiDO & C-aa t\ ae praça, dalndependenoiaRecebe constantemente da Europa bellissi-

mos aitèfactos próprios para presentes deoasamentos e atmiversarios natalicios.

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife. Estado de Pernambuco, em 4 deMaio de 1891.

Existiam, 530, entraram 16, sahiram 12,existem 534.

A saber : nacionaes 494, mulheres 25, es-trangeiros 15, total 531.

Arraçoados 408, bons 382, doentes 17, lon-cos 8, louca r, total 408.

Movimento da entermaria: Teve baixa;Manoel Francisco de Souza.Teve alta:Francisco Soares Pereira.Foram hontem visitados os presos d'este

estabelecimento por 221 pessoas, sendo ho-mens 00 e mulheres 122.

B1BLI0QRAPHIASonetos Obsoletos, de João R. da Silva

Duarte, folheto contendo 34 folhas sem na-meração, bem impressas na TypographiaApoilo, k rua Marqnez do Herval n. 5, ondese acham a venda.

Agradecemos a oferta.

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Vál -1595 -3598-3593-3596-3599

A morte, sempre destruidora e implacável,arrebatou a existência preciosa da ExmSra. D. Cândida Aurora da Costa, dilectafi-lha do nosso distineto amigo Coronel Anto-nio Francisco da Costa.

Succumbio á uma tuberculose, que se tor-noa rebela a todos os recursos da scienciaé ãa «ímã.

Ausentando-se desta captyai p/tra g cidadede S. Bento, onfte esperava melhoras aossens padacimentos, alli falleceu jttontem, ás7 horas da manhã.

Ainda na aurora da existência, contando18 annos de idade, já possuía todas as vir-tudes que esmaltam o coração da mulher.

Possuía todas essas quaüdades que tantobrilham n'ãlma bem formada dos seus pro-genitores o com ellas essa attracção quenesada a sympathia e .9 respaijo,

Lamentando o infausto suecesso <me £a;paga o geração de sua Exma. família, asso--ftfflO-aoj á s«ia justa e profunda magua."leve

lugar' ^^%n^0n°í^°S'ás lOhoMsdamau^-^^ffi g0aeademico Cícero 4a Matta *-. '

PUBLICAÇÕES DIVERSASCom vista aos cidadãos Gover-

nadores do Bispado e do Cs-tado. , ,Quando um ministro de Deus desce da ai-

tura do seu sacerdocb,- despresa a missãoespiriluil, a missão divina que lhe fji con-dada paia atirar-se no maré magnum daslutas e paixões políticas, é dever daquel esque ainda têm algum amor ás insutuiçõesdivinas, separar-se desse ministro e, em nc-me dos princípios religiosos que elle não saberespeitar, declarar-lhe guerra franca, deci-sivsu

Eis a razão porque vimos fazer publico oprocedimento s bre modo censurável, iu-digno do Rvd». Vigário desta freguezia, Lau-rino Douettes. Político intransigente e a pai-xonado, este Vigário tem esquecido comple-tamente os deveres sacerdotaes, occupandi-se exclusivamente de satisfazer os caprichosdos Srs. Loureiro e Coronel Cruz, conver-tendo a tribuna sagrada, o condssionario (•)em armas políticas ; o sicerdocio divino emuma verdadeira propaganda contra o go-verno. .,

fora da egreja, em todas as occas.oas, ena egreja, em todos os domingos, é a poli-tica o assumpto forçado, o thema invariávelsobre qne discorre o Vigário Douettes.

S. K-vd "' tem garantido a todos os fieisnae : « os eleitores que votarem com o gc-- particulares que comprarem aosverno, uo *— ~ h^m assim as mu-negociantes governictas,» ~.. -~->o<5lheres que não empregarem todos 05 u*«.—afim de que os seus maridos não façam umanem iut-a cousa, serão esc. mmui gados,condemnades irremissivelmenie ás peuas doinlerno. " " - - .^ .

E' muito realmente; mas ainda nãe é tudo.O Vigário Douettes, que tem declarado ser omaior dos peccados acompanhar o governo,oão dá absolvição aquelles que o têm com-mettido, sinão depois de haverem garantidonunca mais o fazer.

Parece incrível, mas é a verdade ; e apel-Íamos para o testemunho de todos as tri um-phenses ainda não fanatisados e especial-mente para o testemunho dos Srs. Drs ex-juiz de direito do Triumpho. juiz de direitode Princêza, juiz municipal e mais autorida-des de ambos os logar es.

Pedimos providencias aos Srs. Governa-dores do Bispado e do Estado. A'quelle,porque um padre que converte o púlpito, opróprio confissionarlo em meios de especu-lação politica não ó ministro de religião algu-ma e muito menos da religião catholica ; aoGovernador do Estado, porque dessas sêmen-tes lançadas assim, pela mão de um sacer-dote, no terreno da politica, ou antes no es-pirito de am povo fanatisado nascerão fatal-mente graves inconvenientes, perturbações edesordens. ... .-"^

Triumpho, 22 de Abril de 1891.Um THumphense

A.' jClasse Typographica JPer-nambucana

Para resolver sobre a mensagem que temde ser dirigida ao governo federal sobre oart. 4 da lei de 7 de De^mbro de 1830 etractar de outros assumptos de seu intgresseé convidada a Classe Typographica Pernam-bucana a se reunir, ás 11 horas do dia 10do corrente, no 1.- andar do prédio n. 41a rua do Coronel Suassuna.

Aos collegasTendo embarcado hontem do Rio de Ja-

neiro para este Estado o Exmo Sr. Dr. JoséMarianno, convidamos aos nossos collegas,seus amigos, a reunirem-se na sexta feira,ás 11 horas, em a Academia, afim de delibe-rar sobre o melhor meio de cumpWmentar-soo insigne democrata.

Recife, 6 de Maio de 1891.Francisco de Albuquerque.A.ffonso Gonçalves F. Costa.Ayrés d'Albuquerque Gama- Filho.Joaquim Elysíb Maiae Silva.Ahns d'Alhuaucraue.Abas d'Albuquerque.

PerseguindoEstão detidos dou-i músicos do 14° ba-

taluão de infautaria, pur supporem os ho-mens dos Dolmam, serem enes os auto-

D-ario de 3, 14- nata- \O artigo trata dos ge-

;Jo nflor nullidade ; 6 acidadãos te-

joven

res dos artigos dcIbãG de inf JiQtarianeros fointctiosMira verdade : aos distiuciosnente Qrli» e dr, Tell.-s teceram-lhe elogiosporque mereceraái. Continue « defenderseus i?oaô superiores. '

O digüO commándaQte interino o cida-dão maior Claudinó, ha «ie estar no ladodos seus subordinados que patnoticamenteo estimam. '

A elles um bonquet de flores naturaes.Es<£Uattrão

Os iüustres cavalheiros úue 30 achampromptos para faxer parte do resqiíâ"drãô (metem dó acompanhar o illustre tribuno per-nambucano, Dr. José Marianno, até Sua resi-

GRANDE CONCERTO .,A celebre cantora Siguora Adela Rianchi

Montaldo e o distineto barítono Antônio R ^c-ei, realisam no próximo sabbado, âs 8 horasda noite, no grande salão do Club Interna-cional do Recife, o seu concerto nesta capi-lal- # . ,.Gentilmente tomarão parte nessa lesta ar-tistica a Signora Laura Leitão Caracciolo, omaestro Euciides Fonseca, e os Srs. EliasPompilio, Gervasio de Castro, e outros dis-tinetos concertistas d'esta capital.

O resto dos bilhetes pode ser procuradoem casa do Sr. João Ramos 22 á 26 Praça daIndependência.

Ao commercioJoaquina Bezerra de Albuquerque ha-

vendo nesta data constituído seu nastanteprocurador ao Sr. José Augusto Rozadode Oliveira, declara nada devtr na cidaueae Limoe.ro onde reside e commercia eDrm asaim na do Recife, únicas em quetem transações commerciaes.

Limoeiro, 2 de Maio de i894.'Joaquina Bezerra d'Albuquerque.

Ao commercioO abaixo assignado, estabelecido com en-

cbimento de aguardente, à rua da Compa-nhia Pernambucana ns. 8 e 10, tendo de re-tirar-"se temporariamente para Portugal, ondeofferece a seus amigos os seus insigoiticau-tes prestiinos, faz sciente, por meio deste, aocommercio e ao publica em geral, que deixao Sr. Antônio Matia Ferreira bapüsta comoseu procurador bastante e gerente dos sensnegócios n'este Estado.

Kecife, 2 de Maio de 1891.Antônio Maria da Silva.

Quatro annos de soff pimentosE* oigno de regutrar-se o íeguinte caso,

que abona em aito grau as virtudes medi-cinaés do grande denetlador das moléstiasdo ápparblbo respiratório, o Peitoral deCambará:

« Cidade da Sdrra Negra ( Mmaa Geraes,)12 de Sembro de 1888. -lllmo. Sr. J. Alva-res de Souza Soarea.—Tenho a satisfação deescrever a v. s. para participar-lhe que- hq mais de quatro annos desoffrendo um ~- '"" "arte dobronchite, trazendo-me a hu».tempo orostrado no leito, recorri ao souabunçoado Peitoral de Cambará, e nio foipreciso mais de meia dúzia de frascos parame -reetanelecer rauicaunente. Por isso,dou graças a Deos por ter encontrado tãobenéfico medicamento.

Disponha sempre de quem é, etc. — Stf-vino Ribeiro (director do Collegio SantaCruz).»

8ão únicos agentes e depositários do Peitoral de Cambará neste estado FranciscoManoel da Silva & C\ estabelecidos áruaMarquez de Olinda n .23.

Asthma e a Medicinaa asthma é uma das moléstias mais com-

munB e mais rebeldes que se conhece.Ella tem attrahido oelos seus estragos,

por sua rebeldia, a attenção da Medicinocomo dos especuladores, dos fabricantes depanacéas, de elixires de longa vida, etc.

Aquelles, apóstolos da sciencia, procuramcombater sem interesse pessoal um mal qut-tanto flagella a humanidade, ao passo queeBtes, verdadeiros ganhadores, só tratam deespecular com a moléstia e credulidade dosinfelizes asthmaücos.

Conhecendo o desenvolvimento que temtido ultimamente as panacéas brazileiras eestrangeiras, e tendo descoberto um pre-parado pharmaceutico capaz de se não curasaltiviar muito os padecimentos dos enfermosde asthma, temia apreaental-o ao puoiicoreGeioso de que elle lesse confundido com aonda dos—cura tudo—de <jue esião cheios osjornaes- . ,Antes, porém, de annuncial-o e para cer-teza de seus effeitos e garantia dos doentesque quizessem usal-o, enviei-o à Corte, aosmédicos das Santas Casas do Recife e For.taleza, adiversos facultativos, afim de expe-riinental-o com todo o escrúpulo e com ver-dade publicarem suas observações.

O remédio por mim manipulado ó o xà-ROPK ÀNTl-ASTHMATICO DE UÜRCü', 6 a BUaàcçào na asthma essencial os doentes oude- hospital teúhb empregado com 03 maiore^suecessoá* na aãthmd essencial e bronchiíbasthmatico o xarope de urueti do distinetopharmaceutico Rodolpho Theophilo. O re-erido é verdade e juro a fó do meu grào.

PR. Ç^NPIDO MARIANNO bAMAZIOEu abaixo assignado, Dr. em medicina,

inspector da hygi^nue publica do Ceara me-dico do hospital da Santa Casa de Mioeri-cordia da Fortaleza.

Attesto que tenho empregado com feliz

nn. PEOfto AüGustD eiaoÊs.Único deposito na drogaria d. Francisco

Manoel da Silva & C.--Raa Jo M irquiz 4eOlinda n* 23.

RECIFE'Valiosa reuuui'Ut:uiia^<i<i

O concitaalo c'ioico dr. Dr. A »cjo Fi-lho, eatabeieoiia em Aiti, »*sia o o rf o leJaneiro, tejotnmenu p;U elo4-1 • >t• f mio sprecia iisétm.» iu<jii-»n ati ti j, »u.01*se Feitoral dv Camb á.

« Teaaoen^nra:o m mina cliiici oPe-to-al d-j -ant.a- , do Sr. J 4. varas deS-Hjzi S :ap«'«. nos oasji di &>' »t aá b oa*cho-pulra.-na-e-, ^olneüdi s-.npro resulta-djs uiuH» éú.jftiJtári s.

Pus o m a-no, en vi:ttli. efess sa boas re-sü.t djs,-g-ii-a i ir a eHcaòii .Cti3~e med ca-trenti. pr.n pal-.n nce quinlo estdts affccçô s tiVvjre a tom ido o caracter de chronici-dnie.—Dr J. de Araújo Filho. »

(A firma e tá re'^o»heida.)Estí popular • me -icdineoto vendi-ss nas

principaes pharmacias e drogirinsd^ capital.Sâo seu-. u"iccs agente» e depositerio

n^ste estvto rs s»biixo ass-guados, estabelecidos e ru» Ma-quez de OUud* n.# 23.

Pr ancisco Manoel da Silva dt C.Diz O Diário dc Noticias, Ia CÔrte :•E' com couhecimeuto directo de expe

ritncias feitas em doentes do peito e de for-tes brouchite,s agudas que podemos assegurar os exccüotitiís re.-?ultudos obtidopela «Emulsão dt». Scotr..»

«Muito melhor aceito pelo estômago dosoentr.s do que as composições simples do

ligado de Bacalháo, atteouando immedita-mente as tosses e inJlammações, a «EmuUãocura gradualmente as grauulações dos pul-mões, quando estão no puriodo incipientt.*

«Não exageramos as observações pessoal-mente feitas por diversas vezes.

«Sentimos somente que não esteja geral-mente adoptado o especifico, pois destruiriamulteis doenças Mães, ae o sen emprego sefizes8eatempo.»

Elixir- de caDeça de negroFORMULA DO PHARMACEUTICO

HERMES DE SOUZA PEREIRAAüalysado em Pariz e appro-

vado pela Inspectoria Gera)de Hygiene.

Continuamos a prevenir o publico que overdadeiro • elixir h> cabeça ns negro • é0 da formula do pbarmaceutioo Hermes deSouza Pereira, que como garantia tem emseu favor a grande aceitação de mais de 10annos e numerosos attestados.

Fique portanto o pubüco sabendo qne oElixir fabricado e annunciado na rua doBom Jesus, é uma imitação do nosso, comoreconheceu a inspectoria Geral de hygiene.-:-va_nharmacia da Praça do Conda

Deposi.— • -»-d'Eu n. 19 e drogaria ue . nFRANCISCO MANOEL DA SILVA a u3 Raa \Iarqnez de Olinda n. 8

EOIT&ESRecebedoria do Estado de Per -

nambucoEDITAL N 3

O Administrador da Recebedoria d'esteEstado, na forma do Regulamento de 28 deMaio de 1887, faz publico, para conheci-mento dos respectivos contribuintes, qu»,dentro de trinta dias úteis, contados de 4de Maio próximo, serão cobrados á b-ccado cofre, os impostos constantes da relaçãoabaixo, creados pelo Decreto Orçamentáriode 4 de Março de 1890 e relativos ao r se-mestre do exercicio em vigor de 1891.

Recebedoria do Estado de Pernambuco, 30de Maio de 1891.

Luiz Cezar io do Rego.Relação a que se refere o edital sopra:

160 réis por htro de aguardente.50 ./• sobre casas de vender jóias.40 0/J sobre armazéns e escriptorios de com-

missões, etc.39 ,/• sobre armazéns commerciaes.5í0 o/° sobre armazéns de assucar, alfande-

gados, etc.20 ,/• sobre estabelecimentos fóra da cidade.2,500 réis por toneladas de alvarenga ou

canoa.Companhia de Bombeiros.10,000 pela profissão de dentista, solicitador,

contador, distribuidor, partídor, avaliadore agrimensor.

15.000 pela de despachante, agente de leilõese escrivão.

20,000 pela de tabellião, advogado, cediço,engenheiro e corretor.

100,000 pelo cargo de gerente de companhiasanonymas.

200,000 por pessoa que empregar capitãesem desconto de lettras.

500.000 por casa de madeira estrangeira.1:500,» 00 por dita de carvão de pedra.500 000 por emprezas anonymas.1:000.000 por agencia e companhia de se-guros. .

2:000.000 por banco agencia na caixa filial.500.000 por joalheiro que masca tear no Es-

tado.300,000 nor casa que vender bilhetes de lo-

terias do Estado.~'v> ixk) sobre a fabrica d« rape Meuron.oo*,*. ••«wiir*o á' vapor". •500,000 sob'e minuv-.500 000 sobre fabrica de sabão.30o 000 sobre fabrica de cerveja e limona-

das gaz 'Zas200.000 ditas degelo.100.000 ditas de óleos ou velas.100.000 ditas de vinagre.*:000.000 ditas de gaz carbônico.500,000 sobre a estrada de ferro do Recife a

Caxangá1:000,000 sobre a Companhia de Beberibea casas de bilhares.

firodzes para troly (igdaes' a amostra),um.

Carrinhos americanos para transporte deterras, üm.

Carvão Cardiff. tonellada.Escada de superelevação, uma.Impressos M. C, am.impressos M. A-, am.Impressos medição provisória (ravlMo n.

1). um.Interoalares pira mediçSo provisória, am.Impressos para medição daal (modelo n.

2)t um.Iateroalares pa a ra •>•!•$ •$ fl • •*. u nImpressos para guia <\.i d-pj-tM (mode-

lo Q). am.Lampião para cato, unMira f diante, um 1.Machina de rei j-iaria di appirelho tele-

graphico t->rça 150 kilometros. nmanotas de remessa (conforme o modeb).

um.Secretaria da Estrada de Ferro Central de

Pernambuco, 5 de Maio de 18 M.O Secretario

Aquilino C. Barreto da Silveira.O Conselho da Iatendeocia Municipal do

Recife resolve lançar em emeurrencia pa-blica os reparos e a pintara, geral d.j mer-cado de S. Jj-é, sob as c mdiçõ s S'guintes:

1/ Tudos os coicurio.it i$, d pjis de pra-cederem os respectivos estados apresentarãosuas propjstas em cartas fechadas.

2.* Serão firmadas por pessoa idônea emencionado o encarregado das referidasobras.

3.* Os concorrentes, antes da entrega daspropostas, deverão depositar nos cofres dalntendencia a importância de einementa milreis, a qual será levantada no mesmo dia emque forem julgadas as referidas propostas.

4.' Bscoibid? a proposta o sen signatárioserá o empreiteiro e prestará fiança de qui-nhentoa mil reis no aeto de assigaar o con-meto.

5.' As propostas só se referem a preçoscompletos de unidade de obra a executar,sendo :

a Pintura a óleo. lisa, em quatro mios detinta, cotn a côr a iadictr 00 emtracto, pre-cedendo raspadura da ferragem.

(5) Substitniçã j das venezianas de vidroquebradas por ditas de madeira.

(c) Rejontamento das lages de cantaria,por metro quadrado

O recebimento das propostas terá lugar emsessão de 14 do eorrrn'e, ás 3 bjras datarde, no Paço do Conselho da lntendencia.

Iatendenaia Maiicipal do Recife, 4 de Abrilde 1891.

Dr. Antônio Clodê<ldo de Souza,Presidente.

Albino Josi da Stttft.Dr. Augusto da Costa Gomes.Dr. Sophronio E. da Pas Porlella.João Walfredo de mede ros.Siltino ''acalcanti d'Albuquerque.Francisco Gurgel do kmaral.

Secretario,Joaquim José Ferreira da Rocha.

Ari?*» m«ritlmoT H. Ienkins, CapttSo da barca ingleza

Junúfc chegada á este porto por arribadaforçada «precisa contratar o* concertos de seuoavio procedente de Villa Coloo no dia 10de Março desta annq oom .carga de cinza eossos com destino a Liverpooj.

Os pretendentes a fazer os concertos po-dem examinar o navio e depois apresentaras suas propostas, de cooformi lade com avistoria ordenada pelo consulado da S. M.Brita anica e no mesmo existente.

Propostas em cartas fechadas serão rece-bidas no dito Consulado a té meio dia do diade 8 do corrente m«z.

O Capitão se obriga a aoceitar propostaalguma.

Recife,_4de Maio de 89 Thesouraria de fazenda

RECOLHI CENTO OE NOTASD? ordem do cidaiào Dr. Iuspector, em

vista do telegramma do Snr. Minist-o daPazeuda de 29 do mez p-oiimo liado, façopublic para os devidos efTèitos que a Jun-ta Administrativa da Caixa de Amortisa-ção resolveu que sejam recolnidas no prasop oropavel de seis m- xea, a cmtar de hoje.as noUs de 50O$00O réis emittidas peloBanco União de S. Paulo—, ficando aemvalor as qae deixarem de ser aprasent»-da3 ao troco no dito Banco dentro desíe

Íraso oa fôrma do art. 115 do Decreto n.

0262 de 6 de Julho de 1889.Em 1* de Ma.o de 1891.

O Secretario da Junta,Dr. Antônio Josi de SanfAnnn.

.nsto fi cil c qoe se aciii completam-'Ci;ettragad*.

Segund 1 S?cçí» d'Alfiulega de Pera ii-uco, 5 de Man d: 1891.

O chefe»Vu'piam Ca'a'cantsde Ar>vjo.Relação do Recife

De ordem do Sr. Dásembargador Pre^iden-te da Relação, deeliro que a revista crimen* 2708 prosedeute de Belém, entre partesrecorrente J -sé L vi Bi^oda e reorrida ajust!ça publi», tem dn desigoadi para serjulga ta. d-iveado o julgamento ter 1 <??r napróxima conferência do rnb-jual do dia 5 docorrente ra s, o que fi; • pobho para qaeas pirtes ou seas prooiradores e advogadospossão acar. se qoizerem, do direito queibes oooecde o art. 3' do decreto de 9 de no*vembro de I88O1

Secreuria da Re!sç3o do Racife, 1 de Maioda 1831.

O SecretarioVirgdio de Qusmão Coelho

EDITAL

resultado na minha clinica do hospital ecivil o xarope de urucü preparado pelo pn^r-maceutico Rodolpüo Theophilo, sendo ummedicamento de acção efificaz contra asthmae bronchite da mesma natureza. O releriaolendo verdade passo o presente em qae meggsigoo.

- »B Í0$0 ÇA ROCHA MORKIUAEu abaixo assignado, Dr. eip çtedigina

pela faculdade da Bania, 1- cirurgião docorpo de sauae do exercito, medico ue hos-pitai da Santa Casa de Misencor4ta da For-taleza

Atteato que tenho empregado cora excel-lente resutwdo contra a astUma e a bron-fchíte da mesma naturesa o xarope de urucüpffeparado pelo pnarmaceutico KodoiphoThtíOptrilò. jO referido é verdade e juro soofé de meu grào/

' ' ' ,!*r -'•

O Conselho da lntendencia Municipal doRecife fax publico a quem possa interessarqae, ao dia 14 do corrente, ás 3 horas datarde, em sua sessão, serão recebidas pro-postas em carta fechada, devidamente eslam-pilhadas, para construcção de uma ponte nopovoado da Torre, onde já existio outra, admdo por em communicação este povoado como da Ponte de Uchóa.

0< pretendentes deverão apresentar a res-pectiva—planta e declarar em suas propôs-tas a qualidade do material a empregar,quanto a cobrar por pedágio de pessoa, ani-maveis, e vehiculos, e o tempo, lindo o qual,passará a ponte ao domioio do municip o edevendo ser então entregue em perfeito esta-do de conservação sem indemnisação alguma.

Deverão, outrosim, obrigar-se a dar pas-sagem grátis a força publica, a empregadosdu Estado, inclusive os municipaes, quand jem serviço pub ico, e ttnalmente a desapro-priar o muro do lado da ponte d'Uchôa paradar a estrada a conveniente largura.

Paço da Iatendencia Municipal do Recife,4 de-Maio de 1^91.

Dr. Antônio Clodoaldo de Sottsa.Presidente,

Francisco Faustino de Britto.Albino José da Silva.Dr. Sophronio E. P. Porlella.Francisco Gurgel do Amaral.Dr. Augusto dà Costa Gomes.

O Secretario.' Joaquim José Ferreira da Rocha.

De ordem do Sr. Director Engenh uoChefe, faz-se publico que. atoas 12 horasdò dia '11 do cottente, recebem se propostaspara o lornecimento dos objectos abaixo de;clarados que devem ser fornecidos a estaEstrada ate o ultimo de Junho próximo, aproporçío que forem sentjo pedidos.:

As bases' para o respectivo contractoacham-se n'esta Secretaria, onde poderãoser examinadas pelos interessados.

Azeite de coco, litro.Dito de peixe, litro.Agulha com pertences, uma.Almofariz de pedra para 4 kUos, um.Aço de Milão, kilo.Dito de mola, kilo.Abcedario de zinco (maiúsculo) 0M,06, um.Dito minisculo, de zinco, de u,"02, um.

de cobre de o,'a004 de diâmetro

galvanisado de Q,*üQ3 d§ djametro,, •! 1 1 : ) "..1 '-f.í 1 i

algo-

Arameyio.Hi tojtokilo "¦ " • ' '• ' :' '"ri •n Dito de cobre de 0.-001 Isolado dedão, kilo.

Dito dito de 0,_001 isolado a seda, kilo.Álcool, htro.Agua-raz, litro.Aucjretas para água, uma.Apparelhos telegraphicos (norse), um.balanças decimaes para 300 küos, uma.

Q Dr. José Julião Regueira PiQto de Souxa,Juiz de Direiio Privativo de Qrphãos o Au-sentes da Comarca do Recife, em virtudeda lei e etc. ". ,Faz saber a todet qne o present •. edital

virem e delle tiverem einhacime ite, que nodia vinte de Maio do corrente anuo o agen-te de leilSis, Augüíto Cexar Stepple levaraa 1-ilão publico no armazém á rua do Impa-raior n. 3a, o engenho Jerusalém, sit. notermo de Serinbaem avaliado por oito con-tos quat o c> n os e oiteo'a mil reis; o qualpertence aos menores Aana e Angeica, evai a leilão por força de meu despacho pro-f vido toi auioü de iovealario dos bens dofina 10 Tristio Hanriqne da Costa. E paraconstar mandei lavrar o pra tente qoe seiàpunlicado pela imprensa e affixd> no lngar4nr»'tame.* Didò e pasaáad netti cidadettw__ s -«Maio de 1891. tm Olatodo R*clfe mi.» _ -*•-«.-«.Antônio Ferreira, escrivão o «num»....

Josi Julião Regueira P. a.

EuITaL

Alfândega do listado dePernambuco

Imposto predial1*. Hlffll O « 18^1

O lospecL^r d j-11 A fandega declara a:scontribuintes, do imposto sobre pre.ktapetenoentes ã irmandades, so ;ejad-5. em-fi- zas on compaonÍÂS anonjmu. corpon-çõ.-s >ie má) raort 1, etc, qoe acha-se abertoo praso, a comi-- do pnmeiro ao ultimo diado corrente m. z para o pagamento 9tm mnlta,do refirido unpjsto, atoneute ao pâmeirosemestre do exirci:;o ¦ rrejte. D =.-a dataem diaite será cb-i-la a mesma coniri-buiçã .- medtante a maiu de dez por ceato.

Alfândega da Pernambaco, 1 de Aoril de1891.-

Barão de Souza Ledo.

Tüesouraria de FazeadaSOBST1T01ÇÃO DE 5-'TAS

De ordem do Cidadão ur. lospeetor e ten-do em mios o te>-graoima da Iuspectoriada Caixa de Amortisaçáo de 6 do corrente,faço publico qu- se acha proro>-ado até 30de Jaubo próximo faturo o p:azj para a ío-Oãtituição Sim deiconto das notas de 50.OD0e 1:00o reis da 5- estampa.

Em 9 de Mirço de 1891.O Secretario da Jnnta.

Antônio José ds SanCAnna.Tliesouro do Estado

aS;GATE DE APuLICXSDe ordem do cidadão Dr. lospeetor faço

publico que ficam chamadas a resgate, d'estadata ao üm do corrente mez, aa apuhcesdos possuidores cujos nomes começam pelaslettras alphabeticaá B. B. t. g. H. 1. S. U.V. Z , em vista do sorteio precedido pelaJunta deste Thesouro. em virtude de or-dem do cidadão DesemLirg -d.r Governadordo Estado, e de acoordo oom as disposiçõesregulamentarei ; ficando scienia os mes nospossuidores qoe do 1.* de Junho por diantenão perceberão mau juros.

Secretaria do Thesuaro do Estado de Per-nambuco, em t de Maio de 1891.

O SecretarioAfjonio (TAlouguerque Mello,

..Monte de Sqccjijo dePernambuco

46. Leilão de jóiasE-ne estabeleci Dt) fará íetláo no dia SO

de Maio próximo, i j intermédio do agenteM -rtiU3, em sua seJe, na nu do Bjm Jesa?n*. 3J, ás lt horas da manhã, dos ohjectosqne nlo fotem resgatacoa atè a vé pera,coastantes das segurai?* cautelas venõ-aas:

4 Botões de ouro com brilhantes.1 Me íalhào de ouro cravejado de bri-

lüantese turquesa, i parceira combrilbates e diamantes. Smroainascom ditos, 1 volu de ouro com me-daihâo, onro de lei.

Atrihctes, 1 médalbi e 1 pi: d§brincos, onro de iei.Alfioete de onro,' i cora£io emcoioelina eugastado em ouro. ipai* de brincos e 1 anneL onro deeL

par de brincos, 2 anoeis, onro delei. 1 par de brincos cravejadode diamante.-, em prata.

30.652 1 Par de rosetas de ou-o com bri-lhintes.

20.665 1 Moeda de onro de valor de cincomil reis com argola, S moediubasde onro, 1 Dotão e 1 par de rose-tas, onro de lei.

10 679 1 Annel de ouro com um brilhan-B}. c '

20.ÇM 1 Corrente e medalha, para *elogio,onro de lei.

20 694 1 volu de trancelim, % pares de ro-st tas, 3 alfioetes, 3 tottes, 1 co-raçxo de cornelüaa, oor d; tei.

30.699 1 Corrente e madaina, para relógio,ouro de lei.

30.703 1 Annel de ouro com pequeno bri-lh -ate, 1 corrente e anete, pararelógio, e 6 botSes, oaro de lã.

30.703 3 Trancelins, 2 medalüas, 2 cruzas,onro de lei; li colheres para chie 1 maracá, prata baixa.

30.709 1 Corrente de onro, para relógio,onro de lei.

3 Anneis de ouro, com brilhantes.i Per de ro:t.is de oaro, com d;a-

mantes e 1 annel com peqoecobrilhante.--~»taa de ouro com bri-p;r uo «rn^_^ - ! sunei «kd i

1948420045

30.1Q1

30.184

20.649 1

30.71330.714

O Conselho da lntendencia Municipal doRecife faz publico a quem possa interessar,qae em sua se<são de 14 do comente, ás 3horas da urde, recebe propostas em ca U fei:hada, cevidamente estampi hadas, paraf»r-nectmeuto de livros de 300 folhas cada nm,riscados, numerados e com dizeres impres-sos, segundo o modeUo que se acha tm suisecretaria, |destínados a matricula de crea-dQ3 e ganhadores de raa.

Paço da lntendencia, em 6 de Maio da1891.

Antônio Clodoaldo de Souza.Presidente

Francisco Faust rp ds BrttfqJoão Walfredo de MedeirosSi ir mo Cavalcate d? AlbuquerqueAlbino Josi da SilvaDr. Augusto da Costa GomesDr. sophronio H. P. PortcllaFrancisco Gurgel do Amaral

O SecretarioJoaqnim Josi Ferreira da Rocha'"

Thesouraria de Ea geri daFOBXECIMBSTO

De ordrm do cidadão Dr. lospeetor com-munica-se aos interessados que, por ter det-e conservar fechada esta Repart çio no dia7 por deiibjracão superior, a sessão da juo-(a de Fazedda fica transferida para o dia 8.

Em 6 de Maio de 1891.O Secretario

Antônio Josi de Sam'Anna.Thesouraria de FasendaEMPRESAS E COMPAMtAS DIVERSAS

De ordem do cidaáio Dr. lospeetor sãoconvidados os concessionários e representantes das Emprezas abaixo declara tas: àcomparecerem n'esu Tbisoararia, afim desattsf :serem as exigências dos us. 1, 3, 3,4 do artigo 4 do DcccrHto de 4 de Novembrode 1891, relativo á matricafU das Empresas,que gbslo da isenção de direitos.

Usina Bndeira.Dita Trapiche.D.taCar'aS:ú.The Railwaj Construction Companj, Limi-

ted.Companhia Industrial Assucareira.Diu Sauu TheresaEmp esa Trilhos Urbinos do Recife 4

Olinda.Em 6 de Maio de 1891.

O SecretarioDr. A. J. de SanfAnna.

AlfândegaEÓITAÍ N." 34

(4* PB&ÇA)Pela Inspectoria desU Alfândega, te fat

publico que is 11 horas do dia 6 do cor-rente mez será vendi ia em praça á poruda Guarda Mona desu Repartição aaxs bar-ca e açus accetsorios, à qual servia de

lantS íSfW*1 e *

30.719 1 Redoma e cordão, oaro baixo.30 720 1 Alfinete de cu o com peonenos

brilhrntes, 1 (Lio de coro, 1 voltede oaro, 2 pires de roletas e iernz, oaro de lei.

30.721 1 Pulseira de caro com pequeoo bri-lüante, e i votu de oaro de lã-

30.732 1 Aldnete, * {wr.s de bancos. IT*.Le.3,1 tranceiiin, ItlIu de dito,3 anneis, 1 cast*o, ocro de lei

30.724 1 Medalna ouro oe lei, 3crjies oarobaixo, i cadix cum colher e btena,1 palitôro e 1 salva de prata.

30.735 1 Alfin te oe oaro para rvirato e 1par de trincos ouro de leu

20.726 1 Ahnel de otifj c -_ l bnlhsnt§.20.727 1 Annel de curo. cooiendo 1 sa, hira

crculaja de brilhantes peqoenos.30 728 I Fui.-cira de toro com ri:•.-..- e

, erolas e 1 alfinete • oro de iei, 1craz com peqa aos bridunles e 1annel com 1 dito.

40 735 1 Relógio, ouro de M.20.755 l Corre.--tr d- onro lei, para relgio.20.764 1 Trancelim. 1 meda ha, 1 par de

ro etas curo de lei, 1 pulseira oarobaixo, 13 colheres para cbi, deprata.

30 768 1 Assocareiro, prata de lei30.769 1 Çmblema da Sra. di Conceição,

onro de lei.20.770 4 Castíçaes, oom bocaes, praU de

let '* •20.771 1 Salva prata de lã-30.777 t 8atva peqnena, 1 p-liteiro 7 ro-

lhes. para so. a, 33 d Us pira cbi,1 concha para sopa, prata de lei,1 copo, praU baixa.

30.791 1 Corrente, para relcgio, e 1 relo-gio, onro de M.

20.810 1 Polceira de oaro com brilhantes20.314 1 Poiseira, 1 aldoete, 1 p»r áe :::-.-

cos, i cordão, 1 borioU, oaro delei, :.•***

30.815 2 Paíseira?, 1 corrente e relógio araSenhora, i Motôo onro de lei.

20 817 1 Corrente e relógio, oaro de lei.30.819 i Trancelim oaro de lei, 1 dedal

oi ro baixo.20.830 1 Par de brincos e 1 cordão, caro

de leu30.833 1 Pulsara de onro com pedras de

mosaico, 1 par de rosetas compedras pretas, i medalha esmal-uia e 1 diu pequena, de onro.

20.833 1 Volu de oaro e 1 medalha, ouro20.834 1 Annel de onro com 1 pequeno

brilhante e 2 esmeraldas, 1 cor-rpnt£ e medalha d» niho para *i§-lpgiò, 1 ptüâeii3i^alfiõetes lera*ei dedai coro de lei.

20.810 1 Par de rosttas de onro com bri-Ihantes.

20 841 1 Pulseira de oaro com pérola*.2U.813 1 An: ei de oaro com brilhantes.20.8i4 18 colneies para sopa e 1 CSbcba

para tirar se pa. p:aU de lei80.818 1 Salva e 3 castíçaes, prata de lei.- • • - *í»

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ILE6IVEL-»;--

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e 1 paliteiro prata dr 21.237 l

21 24fr 1

20.8542083520 85520.857

20.858

20.863

21.255

21.257

21.261

21.268

21.278

21.2-1

2129221.293

21.30321306

21.309

21.314

21.340

21.342

20 §49 z Clei

20.851 1 Alfinete ds ouro e 1 relógio, ourttde lei.

20 852 1 Relógio, ouro do lei.20.853 1 Medalha e 1 par de argolss, curo

de lei.Pulceira e 1 alfinete, ouro de lei.Annel de ouro com 1 hrilbaute.Correate, ouro de lei.Trancelim, 1 medalba, 1 annel,ouro de lei, e 5 moedinhas de ou-ro em botõjs.Pnlceira, 1 alfinete e um par derosetas, curo de lei;Trancelim, 2 medalha?, 2 alflne-tes., 2 bctSes, 1 moeda de pratacom engaste e laço, ouro delei.

20.863 2 castigaes cim angélicas, 1 iali-teiro, lb colheres nara sopa, 28ditas para cba, e 1 dita para tirararroz, prata de lei.

- 20.871 1 Broche de ouro com b i.hante, lpar de brincos com dito, ouro delai.

20.883 1 Par de rosetas de ouro, com doisbrilhantes grandes.

20.886 2 Pares da brincos, 1 cordão, 1 ciuzouro de lei.

20.899 4 Anneis e 1 par de botõe-, ouro delei.

20.908 1 Cruz de ouro com bnlhanres, 1fiojle pérolas, 4 castiç-es, 1 silva,3 conxHS, 1 colher para peixe, 12ditas para sopa, e 12 gaifus pratade lei.

20.909 1 Salva, 1 paliteiro, 1 assucareiro,12 colheres para sopa, 12 gaifos,3 conxas para .-opa de arroz epeixe, prata de lei.

20.976 1 Pulseira, ouro de lei.20.977 1 Relógio, ouro delei.20.988 1 Relógio ouro de lei.20.994 1 Corrente com ciai.te, ouro áe lti.20.995 1 Rèlcgiõ de uuro puta senhora.21.000 1 Pulseira de ouro coji bri hautes.21.004 1 Voita de cordSo, 2 medatnaa mita-

grosas, e 1 moedinha de ourocom argolla, ouro de lei.

21.008 1 Voita de t rancelim, 1 alta de cor-dão, 1 cruz, l medalha, 2 pai esde rosetas, e 3 anntiò de ouro delei. '

21.012 1 Alfinete, 1 par de brincos, 2 cora-ções em ouro, l auoel, 1 figa decoral em ouro, ouro de lei. 1cordão ouro ba xo.Aufcel de ouro c*. m 1 brilhsnte.Corrente, a madaJna, paia relógio,ouro de lei.

21.039 1 Pulseira dó ouro com tetéas, ourode lei.Rtbgio, ouro de lei.Cruz de ouio com brilhantes e fiode pérolas.

21.C62 3 Pulseiras, 3 trancelins, 3 meda-lhas, 1 vol:a de trancelim, 1 cruz,1 uo.-dão, 1 emblema da Conceiçãoe 2 anneis ouro de lei, 1 par oebrincos, * alfinete, 1 roseta, 2 an-neis, 1 emblema de tf. braz e 1dedal, ouro baixo.

21.091 1 Pulseira, t brocne/1 par de rosetas1 medalba, ouro de lei.

21.100 12 Colberes paia sopa, 11 ditas parachá, 3 conchas paia sopa, arroz eassucar, 12 garfos, 14 cabos para

'%\-tí\[

facas, de prata. ^í.a/aRelógio, ouro de lei.Par de rosetas de ouro com 2 bri-lhantes, pequenos, 1 volta de tr-sn-celim, l cruz, 1 cordão, e emble-ma da Sra. da Conceição ouro delei, 1 crucifixo e 1 figa ouro baixo.

21.124 1 Trancelim, chato, ouro de lei.21.125 3 Voltas de trancilim e 1 annel, ouro

de lei. •21.126 8 BjtSese 1 annel, ouro de lei.

Par de brinejs e 1 cordão, ourode lei.Pulseira de ouro com brilhantes e1 anael com 1 dito.Cordõas de ouio, 1 coração emouro, e 1 figa de coral, ouro uelei.

31.146 1 Polteira, 2 eorrentes de opro pararelógio, 1 vp|ta de tranceiim commptiaiha, 2 pai es de Jirinpos, 3ditos de rosetas, l aifinee, 1 alfi-nete, 1 volta de tf«mcuiui com 4teteias, 4 anneiõ e 1 i elogio, curode lei, 11elogio ouro baiio.Par de rosetas, l dito de ouro delei, 1 salva, prata de lei.Con ente e medalha para relógio,ouro de lei.Par de rosetas de ouro, e 1 luue-ta. curo de lei, 1 colner para sopae 3 aitas para chá, de prata.

81.202 1 Corrente de ouro para rel.gio,1 traocelim, 1 par ae brincos, 1gltin te é 1 relógio, ouro de lei.4_\i.el tie ouro cqm i biLb-ànte,peqüeLdi '"Atiúe.es, 2 p>re3 de brinpos, 1oito de toseias e 2 voltas de tran-ciiim ouro de lei.

SI .230 1 Brocie formaao por 4 moedas deouro.

mmtmtmwÊÊ»mm»Êtt*»aáaS£&Za>Z

ouro de lei 1 sah á te i-^vvãxaats

9 noia Quinta :ua, 7 de Maio de Xe_9i&M»àrO0*SUin MMa>Í«MIM|^M^^M^^^M,M^,,M_M^_^MM__M^tati,i»J_MMM^Mhfc_^_JJM^.

Jl*3T .jr.

21.265 2 Pares tiecebm, 1

21.01421.019

21.04321.047

21.10321.106

21127 1

21.129 1

21.136 2

T c IimpiMiteiro prata de lei^'ul?eira de olro bom brilhantesp<quenos, l.par de rosetas deouro com ditos e 2 botões comdeis dite s, ouro de lei.Volta de ouro e 1 pulseira ouro delei.Corrente e medalha para relog:oou^o de lei.Par d botões, ouro de lei.

rosetas, 1 volta de tnn-motdinha de curo com

argül* e 16 anneis,curo de Li.21.267 1 Par de brincos, 1 dito de rosttas,

3 anneis, 1 dedal, e 1 volta detrancelim com liga, ouro de lei.Par de brincos, 3 ditos de rosetas,3 anneis e 1 botão, ruro de lei.annel de ouro com 8 brilhantes ei esmeralda.Pulceira, 1 trancelim, 1 p»r debrincos, 1 dito de rosetas, 2 an-neis, 1 figa ce coral em ouro, e 1relógio, ouro de lei.

21.283 1 Trancelim ouro de lei.21.286 12 Colheres para chá, de p ata.21287 2 Coroas de curo ptquena<_, 1 chapa

de ouro com emblema da Sra. dasDores, 3 respleodorep, ouro delei,2 coroas maiores, ouro baixo.

1 Trancelim ouro de lei1 Par de _osetas tie ouio com 4 bri-

jhaiites, 1 cruz cem pequenosditos e 1 volta i e tranceiim, curode lei.

1 Trancelim, ou^o de lei.1 Pulceira pequena. 4 moedinbas de

curo, coco laço e aigoilas, lem-blema de S. Braz, 1 annel de ourode 1-i, 2 pulceiras, 3 alfioetes, 1emblema do E-pi rito Santo e 2an-neis. eu:o baixo.Tran ílim. 1 xcoedinha de ourocom laço, e 1 cruz, ouro de lei.Correntãu de ouro para relcgio e 1par de brinci s, curo de lei.Pulceira?, 2 pares de brincos e 1dito de rotetas, curo de lei.

Annel de outo com 1 brühbnte, 17 botão com 1 dito, 1 volta de ouro>e 2 coicões, ouro de lei.

21.351 lí Par de ro;etas de ouro com 4 bri-lhantes, tendo dois gi andes, 1broche (formula aranha) contendo1 brilhante e diversos diamantes.1 par de rosetas com 2 turquesascirculadas de brilhantes, 1 brochecravejado de dites e, diamantes,1 pulce ra «om brilhantes peque-nus, 1 auu; 1 (Duqueza) cravejadode brilhantes (faltaudo trtz,) 1 an-nel com l pérola e brilhantes, 1

= .-annel; com 3 brilhantes., l annel'* r "cem esmeralda e diamantes, 1 an»nel compírol:!?, i p;r de rtsrtascem doas pérola* grandes, 1 pnl-ceira è 1 c rrente paraielogio,ouro de lei.

Medalha, ouro de lei.par dt-. rosetas de ouro com 2 bri-lhaute8. .Jf

21.362 3 Pulceiras, 2 alfininetes, 1 trance-üm, 2 pares de xesetas, 1 alfinetepara manta, e 1 annel, ouro delei.Corrente para relógio, curo delei.Pulseira, 1 trancelim e 1 medalhapequena, ouro de lei.corrente e medalha para relógio,e 1 Ti ancelim, curo de lei.Alfiaele de curo com cornellinas,1 Trancelim, 2 figas e 2 bo Ses,ouro de lei.

2i.3fc7 1 Alfinete, 1 par de rosetas, i voltade trancelim, 1 oita de cordão e4 anneis, ouro de lei.

21.388 1 Corrente para relógio, e 1 relógio,curo de lei.

Recife, 16 de Abril de 1891.O Grreute

Felino D: Ferreira Coelho

nyins. í?o cmvi.j.'dos os Srs. accionistas Maio, següihfio depois da demora do cos-d« si» o npfchia farp comparecerem a uma tume para Bahia, Rio de Janeiro e Santos,reni m d- asse» b'ás grrf.| extraordinária, Para passagens, C8*ga, frete etc. trata-sedo ou' 14 do ceirír?e. ás '1 h'ras do dia, ua com os agentes :

estrada defcC

su?1 ^édf á roa V» qiuz d>- Olirda n. 19, 1.andir, nüfria jiIa .u» do Encr-ntsmentn ;í-fim de deiiberM >.é st b'e i tgotit s de in-eresse da mesma ('< u |m 11«.

Recife, 4 de K .vo ''•' X9i.I r»sid»> te,

_ José Joaquim da Costa Maia.

e r.» <!o K. •^XiDgá

AVISO AO FUBLtJOBo dia Ia de maio em tíe&nte e como ex-

periencia, o trem que pare do Eotronca-m-nto as 5 35 pelo Anaial eecuitá atéDous Irmãos, voltando d'aili as 6.12 fi-cando h\re a Companhia consi ertr semcff ito esta aiterüçSo quando a julgar con-veníeate ao serviço.

E ciptorio da Companhia 30 de Abrilde 1891.

Bento Magalhães,Gertnte interino.

3 — Ru i do t-.iri — 3

LEILÕESíéíláií

s« n w Hi Am ; ika-!--!LM

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21.377

21382

21.177

21.196

21.197

|J.§20

21.222

OECLÂBAÇOESKK!> ' —'¦¦ —*Conipanbia Minprva Progresso

Pçriiambvioano'CHAMAnA

São co vidadr-s rfi Srs. accionistas destaCompanh a á virem realizar a terceira fn-trada de suas acções, em numero.de 10, ar>2ão de 5*000 reia por seção, podendo m-tegralizar, alem da referida cUamada, asacçSes que lhe convier, no praso de 15 diasa contar da data presente, na Sede da Com-panbia, á ria da Aurora n. 89. t

Os Srs. acciooútas que nCo realisaram asegunda entrada poderão faz°l-o no mesmoprazo conjuntamente com a terceira, pagan-do a multa dd 1Í000 reis, em leferencia acada uma das 10 acções, cujo vaior se estaintegialiSüDdo.

Recife, 25 de Abril de I6gl"0 Director Sepreta io

\\fí'<i i Anton!o de Benicio e Rochedo.C< nipanhia Usina Pinto

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIADe accordo com a lei d<<s sociedades ano-

COMMERCIORECIFE. 6 DE MAIO DB 18»1

Banco íSnaissor* tio rer-xx&xxijfcyuooA (tendendo ás necessidades de ordem su-

perior que interessam altamente á lavoura,ao comme cio e ás industrias em geral, en-"fihémo-nos

4ÍS niais §egqras psperangas com.,a aoncessão^do Banco Emissor de Pernam-buco.

Convencida de.que a orientação desse esta-J}9Í<_çÍmentode credito deveria ser a' mais

útil ás conveniências dos Estauuo ..^„.^^—ò,A Província não trepidou desde logo em ani-mal-o, porque se tratava de facilitar o des-envolvimento do credito pessoal, de pródiga-páà? reçursoá^ate então desconpefcidos^nápraça e* em todas as1 relações d as classesproduetoras.

Todos conhecem o esforço dedicado, tãosincero conr.o desinteressado, que A Provin-cia empregou na dtfjsido Banco Emissorde Pernambuco, .quando, logo na publi-Qíção do telegramma da concessão, traps--mittido pelo Sr. Ruy Barbosa ao Barão deLueena, começou a ser atacado no órgão daimprensa que en-endeo esmagal-o nas dobrasda oppo^çâo sophistica com. que ainda es-candalisa o publico.

No momento eui que se cogitou da subs-cripção do capital desse estabelecia ento.aindacontinuou aquelle esforço protect jr, que nãodeixou de ser muito profícuo.

Então já conhecíamos os Estatutos do

panõo, _j4 tínhamos opinião pei feitamenteèssítit&d*! sobre as suaá gráides l^antageiis,os"1 fins que determinam a sua orientação epodíamos francamente animar os capitãesretrahtdos e timoratos para alentar a grandepotência bancaria que se erguia com os intui-tos mais louváveis.

Fomos neste ponto de vista correctos e per-feitos observadores das normas impostas aojosnalista diante da resolução dos problemas(tue interessão o progressè commercial. e in-{jüstèiâ}.

' " "'Ipo p jrdemos de vista o Banco Emissor

desde á sua f indação até hoje, temos procu--rado conhecer a sua esphera de acção e oadiantamento das suas praticas no meioairazado e meticuloso em que elle nasceo etem existido.

Estamos completamente habilitados a jul-gar esse estabelecimento de eredito e decla-ra-mos como juizes imparciaes e rectos —não temos motivo algum para retirar a con-ílança que elle nos inspira nen} parti rgs-jfrngir$ conceito que íbripamos" a' sep r@s-

peito,Diante das censuras que o nosso distineto

coiiega dp Estado dc Fernamiv.— *.», .......i/i» tem en-.

tendido dever fazer a esse estabelecimentobancário, a nossa posição não pode ser diffe-rente, a nossa divisa é a mesma.

í}aíeiaudo«o{desde as suas primeiras maci-fT^- ¦ f;',.7:\ .

'. :¦

¦

.

festações, animando-o e incutindo-p no animopublico, não nos é licito, leal nem decente,matermo-nos em significativo síIsdcío ouguerreai-o quando não vemos razão paiaassim proceder.

Fazemos justiça ás intenções do nesso dis-tineto ctllega da imprensa e confessamos-lhe o pesar que nos acompanha, divergindodjô §náopiq|ão ftosse regpe^o. -è ;- Em outro ar tígo daremos'os motivos por-que reputamos infundadas as censuras irt o-gadas ao Banco Emissor de Pernambuco eestamos convencidos de qua o hi—- ._.*-

razão.

Londoií k Brazüiau Pa»- k,Littded

O London & BrazilianBaiik, Lim'ud, avisa aore-pe^tav* 1 corpr> do com-mercio e a t'dos OvS seusfreguezes qne dafarde 1de Junho do corrente aoooem diante, não abonaráma s osjuros de 2 por centoa^anno, ras contas cor-rentes de movimentos.

Pernambuco, 1 de Maiode J891.

ManagerW, A.BlLtON.

inglisii R iik tf Kio deJaneiro Ld

O En.lish Bank of Riode Janei o Limited, avisaao respeitarei ( orpo doCommercio e a tod s osseus ireguezt s que do 1 f • ¦de Junh) do corrente an-n , em òim. te; não abona-rá mais juro sobre Depo-sitos em conta corrente.

Pernambuco, 2 de Maiode 1891.

Thomaz k'ix's.G-rente interino

ANNUNCIOS

l(?mrkcüií/fchrts Oeseíl^ehaf?

O VAPOR

ÍL

J\.^^•¦.-¦^

CAMPINAS

D< 50 csixa^ com vt-ll;:s Pítearinas d d -vt-is ? t uanlo-. ia hro< M.riiinento^ nri ot.t ihi» para ci ;trr.>8 » rharutos, ca:tiirn-rara fumo ecJjrr'0-t t li -p'orcirap. 5n.óM» d»* tri-cnil:«) l> g"< i 1 rarrra cou.reCdLttt de cliu i to 28 k los de teceníedozinco urrais tbjecio» exi tentrs do arma-zeiu n. 48 da tua doMarqufZ de Olinda.: txtô-Hra8 de Maio

As 11 herasINr Inlervesçüo »o agente

Gusmão

PARA ÂCABTR íifE*HmHiiçoRAiiJÍGrande liqul iaçJ»de I z^óas

. *

MARÍTIMOSRojai Maii òieam

CompanjO VAPOR

D!.!

Ç"il.-: 3 >,y

TREliTatò o dia

E' esferado da Eutoip até o dia lt deMaio e seguirá depois da demora neces-saria par8 Pabia. Bio de JanHrn e Santos.

Para Pabia o vaptr loira scmeDte passarios :

As reclamações só seião atteedidas norazo de 24 horas dep- is da ultima dei car-ga do vapor.

Para passagens, carga, frete e etc. tratase com es oonsi. natarios

ÒVAPOH

LISSABONEntrará no porto

E' esperado do sul * té o dia 15 de Maio eseguirá depois da demora necei-saria paraHamburgo por L<sbôi.

Para passagens, carga fretes e etc. trata-secom os consignatarios :

Borstí-imanr» &l C3— Ríia de Corr ir>f'.rc1.'. . - 3

!• ANDAR

Companhia Brasileira deEstro d: de Fer o e Na-\ega ão.

o VMO*fltiili. Espera-se dos portos do snl até o dia 6 deMaio e depois da indispensável demora se-

!;uirá para o Rio, Santos, Rio Grande e Pe*

etas.Para carga, passageiros, encommendas,

dinheiro e frete, trata-se com os agentes :Amo?hü &.Ci.mpifn sia

Fina do Visconde de Itaparican.26

-_ , _

The United Staies, anoBrazil Maii. S.

O VAPOR

8.0.

•_^fife'/T-^ '-¦-Sv^vÍS.

E' esperado da Europa 9 de

ALLIANÇAE' esperado dos p irios do norte até o dia 16

de Muio, íeguindõ depcis da d mora indb-pensavel para a Bahia. Bio de Janeiro e San-tos.

Para carga, pnssogens.rncomrcendas e di-nheiro á frete, trata se com os ageuies:

O VAPOR

SEGURANÇAE' esperado des portos do Sul até o dia 22

do po'reine, fpguindo depois da demora in-d»speusavt-l para o Maranhão, Pará, Bsr-bpdts S. Thomaz. eN-w York.

Para carga passagens, encommendas e di-nheiro a frete, trata-se com os agentes:

HESS? FOBSTEB* H..i- íí. rífirrnrr3«?ÀJ

LKILAOAGENTE PINTO

Sé xta-fe-ra 8 de MaioDas on:e á 11 o-a 11 ta-de, de bon^ mo-veis de f-ala de vi?ita, fala de jantar, e

qusrtcf-, last-os a (-az. n obi ia, um pianoforte, l.-uça e cry. ti-s.No sobrado de azubjo d 4 rua

do Barão de S Boj*n ^0

A* rma hora da tarde leilão ria p esraacisa erifleada em cb^os propiios con.^ccmmodrções para grande família, cemjanelias n«i titão, qu;nla' g~*nde o poitãono fundo pa a a tu- do Atalho.

As duas horas da tarde leilão de bonscav-!Ics de corrida e um de sella. com an-dares, ira frert) ao mesmo Fo^do.

A's 10 hor;s e 20 minutos partirá daestação da rua do Brum um bond da ruada Magdalena qne .'ará passagem gr-tisaos cor;cutr-.-nles au mesmo ltiiâo.

FÚNEBRES

f«José Mendes Carneiro de

Souza Bandeira

D. M- ria Arrbanja Carneiro de So- zaBandeira. Jjaqvim Carneiro Leão. ?ua mu-Ih-ir D. Anna Iz bel Carneiro Le3o, DícgoCarneiro Ridrig- ei Campello e s.a o u-lber D. Lrofldina Amélia Carneiro O-tn-p» lio, ctrontl João i aul • Car. «i-o de Sou-za Bandeira e sua faniii.-', ag adtc m atedas as p- s cas que acomp;.n!iaram a tuaultjmi moradi os .-estos mortaes dt> s»usempie lembrado espo?o. ;og-o, ra' p ir-m6o e ds revo ts con*i.!sm para asti-ti-rern as rcissie quR mat darv» »(z-»rral rrjido Carmo e na Matriz de S. Jr-s*, Sextafeira 8 do corrente ás 8 í oras da iij:-nl ã.septimo dia de stu pas.^amtnto, pik> qu-se conf sfam ifummsment gratos.

DIVERSOS:x\,x' 'iiVxX' *_-_£_»

KS*-/Í

Dr.

mi

^ ^í 4: f í ¥¦r£\ *£\ *SK >Wí s±.\ ûCarneiro da-Cunha

YEDI O

Conj-ultori" a rua do Br m Jesus(antiga da fiuz) n. 14.

De 1 á< 3 horas da «arde.

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mfMMM MMMíS & MWèCMO BANCO POPULAR

v ndo libn-s esterlnjas.

O p-oprietario da l.ji das Estrt-1'as tendorpfolvnli- ncabar sut lji á rua Duque deCaxias n. f-8 afim de esn-belecer ua mesmaann:.7fii> (ara Te ' e- p-ças inteiras comde>c« nt<>. liquida ti dns ns artig- s exi-tentesno mesma, sem limt.es de preçu, a stber:

HedaaSedas cruas para vestidos ricamente b:r-

dadas e lisas!Setins de todas as cores com pequeno te-

que de mofo.Damassô, gases, foulards, reps etc.

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Tecidos de algodãoCretones. chitas, batistas, linoas, Trphi-

ros, glacés. seitas dn Japío, ti iles, fostSo.etan mes. reeda da Cbioa, cambraias bran-cas e de cores, lisas e bordadas, seunetase dama^sês de algodão.Confccvôes para senhorasRjbes para feihjra.Cortes de linen. cambraia de cores, cre-

tene etc.Ve.-tidos fritos de cacbemira, ricamente

enfeitados.Diti s nn cones de st da e de lã.Cniac-,5 deJr-is»y de lodoso» tamanhos

h cô'es.Tecidos de Iu «» nl^odâo para

huiDcwCortes de caxemira de todas as qual da-

desDitos dá b*im.Casemira preta e de cores de ledas as

qualidades.Biins de linbo e de algodão, brancos e decores.

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Reupes fritas para meninos, diversas ida-des.

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meninas.Bio s. babados, entremeies de todas as

la.-gur&s.Confecções para homensCamisas brancas e de cures para bvmans

e meninos.Ditas de fla^ella e de maia braoca e de

cores.Meias para hr-me"".Seri-ulas, c--llaiit.hos e gravatas.

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gur?s.C b rtores de II e Je algodão de udas asqu^lld.-des.

Atoílliado? para mesa. brancos e de cores.T-ath'is e gu^rdaiiapus para me->.Diia» 1 ar ;• listo e para bardo, Wpud*s e

alci'tbi-ttdas, de alg- dão e li- h >.Lenços de icd. s as qualidades.Ditos ricimente b.rd;d s.Grande qu3nüd<de de reialhos de lans,

seda. chitas, cub' is<, algodão, brira. casemiia-:, fuc,Õ3s e muito? '.utros «\\%> s.

68—Rü.\ DLQUE DE C.AXI--S-58

LOJA DAS EiTRELL*SSeiviudu de indicação a bandeira

(L J, M- ES'HFLU^58jTELEPHONE N. 210

3PÜ?lopiu-i R^A. ru« 15 <io Novembro 44 1. andsr

CASTIGA DO IMPERADOR)Preço das photograhiaaPor duzia de retratos cartões

de visita. .... 15$000Por duzia de retratos ai-

bum. ....... 30$C0DPor li^d^zlade retratos, carj

tão de visita. . , . 10$OOOPor i\2 duzia de retrat >s ai-bum 201003P.ra grupos e todo equal-

quer- trabalho 'sobre photo-graphia e pintura o preço safa* à coDforioe a eacommenda.

PH0T0GR4PHI4 ALLEMÃ>2- Kn^ fiar a d- Mm 152

C. Ba^za, suecessor de Al-be-to Heoscbel, t-ndo contra-ctado Da Capital Federal o Sr,Jorge H enrique Papf para di-rigir ss sus d fiei nas comoexímio photographo. tendoemvista melhor servir a seus fre-guezes e ao publico dests Ks-tado, espera cootinuar a me-recer a mesua confiacça quesempre lhe dispensou o mes-mo iu blico e seus freguezes.

-l>; <¦ Ama >«£?

í&.

BOLSAotaçfies Officiaes da Junta dos Conectores

aacirs. 6 oe maio or '891Algodão do Pilar i-' sotte 8$800 por 15

kilos.O presidente. -Antônio M. de Amorim

Júnior. _.~..- si»O secretario;—Cândido C Guedes Alcofo-

rado.*irKsrszr.

25

ris..irai»».» -_ , r...«.lida nos dará

HEVISTADO DUO movimento commercial de nossa praça

pi muito jimita$p o rfstripto aos mercadbsde cambio,' àlg'daoe transacçõas da bolsa*

Eis o que oceorreu :...Cambio

Persiste a baixa desse mercado.Alguns bancos offerçceram no inicio das

operações 6 1/2 d. tornando-se mais tarde,geral, a taxa ue 16 3/8 d

Em papel particular não ponstou negócios

ÜANeiFDA-BOL^ÀRecife, 6 de Ma;o de 1891.

TRANSACÇÕKS P^iSsStVfP'Apoiices PrCria* " rB5"«AüAS

cia«« Hm " * io valor de.l.oootooo.de 7 o/0

trraxji iseii-w, .,u«l. litro.. . . ..... Jl&OQODA* •••••••••••*¦ •• • ••»* *aíilho. kilo •Pm Brazil kilo....Poosphato de cal da Fernando, ton-Sollat, meioSementes da çsrnaoüf. kilo

Ía;aiubâ (mkdèírá) kilo...

abòadodéan^-^ ^|n-—••

«òí.0$OfO«12'*i&.* 30

lÍ*r'**^«9

*02 *

 vií-o ás S.-nLo asMacbina. mignnnsc-spt^eia'3 { ara fa:.zir

e c.zer; vendem, Raucs, òaljjuífo & Cia.22 á 2o

Pr^ça ria jpd p?ndenciapare- de sapal s lá e lt pares d-^ b< fra úccouro,

j. J Moreira, 6 raccos cem 3,;0 kilos de

^aia &• Resende, 23 íaçtioi com 'JP" *_-de sart^ve -

5áb5o.

Curso Primário eSeccundario

0abaixo a.-:r«'.ado {a ii ipa a~= f ais def ui'1 a que : bm. na rua d ¦ S. J ã? o. 51,um ru so de iu iru *ç*o pri "tria e ?e noít-ria, garantioro d^flf. :ã o bom apr-vci:*-meí.to de 8t us a um:.- s.

O pnfrSPQrFramisco dc Gutmdo Aravly Remos.

ÍJjiaüoPreci^-se

Pr.cisa-se de u_a «jii» nibi b-ai ttp-rinhar a tratar na rui d'Aurora n 29-2.° andar, r-ítxal titImi

AVJSO

I

P2rtic pa-. »»s -»o publico, e aoscesso* freruezps qm re?clTempsdesta d*u eiu di^uie rolccar «o^eto^os o- proinet»;* ssMJtsda n<r>-êa ra*a,a marra :e^i.-ir- ia. c.afor-me o d fe bo ?cjm2. Aqu:IIss quen?o ievtrem estt n arca, poierãoser considerados, corro não ?ahK)bsda Uolica Francéza.

22—ROA DA "RÜZ-22I_J

msm m «osiçaoDA

FÂBHICà DO BIO DE JAFEffiObmpítza Obras Fabiicas

Ue*?.. Bergen í Cía^Lvgo á) terpe Ssolo fl. Í9

Tom sempre para ven 'er erecebem pnec-mendas pelo pre-ç"1 da fabrica,

çn^romadem F»T0"

iran'es Vivra n. 1^

"'.-UO" e «ti'l*.oS?nc<r mascavado.

kilts

iirOS »

*

juros(que não

entram no resgate)11 Ditas resga laveis.

0411500020* QÕ

issucaras entradas deste mez até agora conhe-

«das, attíngem a i.442 saccos, assim dis-erminadas :

barcaças - —Vapores. • - - ,.....: —Aciimaes ........ .......... 706Via-ferrea Caruaru ..... 736via-íarrea S Krancisco-.- --.-.. —fi*-f«rr«4 Ljiíioéíio ....... —

A 1.4PMesma data 189 1.614

PREÇOS PARA OS AGRICULTORESUsinas..-.' '3*0OU á t*300Brancos 2#8üO á 3*3008omenos 2* 00 á 2*300Mascavado 1*800 á 1$900Braios seccos ao sol 1*800 á i*900Bruto 1*700 á 1*800cietame 11500 á 11600

AlgodãoA.s entradas deste mez até agora conheci-

das, attíngem a ,'374 saccas, assim dis-crimwadas "' '(ia^çáéliS - • "arVapores- :•,-.•?,vxumaos ¦.. •,"ia-íerrea Caruarti7ia férrea S. Francisco ri»-terr»a Limoairo . . ....

S5618

P(Cf<fT§ceram25 Apólices Provin-

cises de juros de7 °/0 valor del.ix*)$900(de en-gp.nlij centn.1)

50 Acções da Com-panhia do Beberi-be

50 Aoções da Com-panhia Trilhos Ur-

g. banos do Recife a^Olinda e Beberibe.51 Ditas, idem 2l'545 Acções da Com-

panhia Santa The-ieza

2 i Acções da Com-panhia Ar»phitritede ;-eguros......

4 Acções da Com-panhia Ferro-Car-

10 Acções do Derby-v»iUJJ» •••••••••••

4 Acções do Hyppo-aromo do CampoGrande

140 Acções da Estra-da de Ferro do Ri-beirão ao Bonito..

50 Acções da Fa-brica de Fiação eTecidos ¦*.".. i

60 !Ac(Ões do Bancode credito Real.':'

25 Acçãesda CÒPL*panhia Industriadé Cbapeos valorrealisado de 80í..

Vender Comprar

«asma data íh.^O374416

Nesse .mercado registraram-se vendasprocedências do Pilar a prtço de 8£8ü0 esei tão a 9$000, por 15 kilos.

Cporqs sslgadeisC^taílo a 43P, r&$. ••» ~"~*

* '.. ' Açuardçstí

BaHtoa a8QíQQ0álooel

Cotado á nb*Qoú ru.- -.. . . pipa de 480 litros

Couros verdesCotámos a 300 róis.

Mollotamos a 58J00T.

Farinha de mandiocaCotámos a 4#000, saccas de $Z litros.

dede

1.045.001

120 OCO

20n*0T0000

45*000

24f$000

1.0001000

150*000

72*500

203*010

75-.I.COO

ípofooo

lü^tQOO

90*000

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMAIIA OE 4 A 9 UE MAIO

Assncar reitnado, kio . ... 1262Assucar branco, kilo *laiAsmcar mascavado, kilo .... «120Álcool, litro *340Arroz com casca, kilo • . - '- $08.^A.godão, kilo *520Aánardente *1Í0Borrãajia.kUo •• ¦.. -. 7- ¦ -" - ..* ¦ ... lf&fâ

I üagas^dò' miuiúna, kilo a>33Couros salgados secoos, kilo . .. «39õCouros seccos espichados Hó6Coures verdes, kuo ... 1q7U

uaíè bom. kilo • 1*200Caie restolho, falo 1 QouCaruauba, kilo **oOOCaroços dealgoáão, kilo Í024dâryão da Cardiff, ton-'\ 22|(X>JFarinha de mandioca.. *06QFolhas de Jaboiaudy, kilo • tzOOGenebra, litro................... *3i3

DESPACHOS DE EXPORTA"ATPABA 0 ÍMtWbI.oV

Em 5 de MaioNo vapor nacional Satélite para o R'o

Grand- do Sul, carregai a'ui :C. F. Martius, 357 pânicas com 3r.3.'ü

kilos dp assucar hranco e 10 barricas ci tni'2'i6 kiks du assucar mascavado.

ivaia & Resende, 25 cjm 130 O litres deagitai dente.

C R. d».i Qlivcira, 5(0 barricas com 5261Ükiks de aguçar braucu.

E. C. Beltrão & li mão, 150 saccos comU250 kilos de assucar branco e 200 saccosci-m 150OU kiios de assucar i>.aècaado.

Apiorim }itiiãi5 & C, 15 pipas com 7200litros de cachaça e 5 pipas c^m 2400 litrosd) álcool.

Viuva de M. F Marques & Fillns, 400barricas cem 428V0 k los de assucat branco,450 barri :as cc in 3 i75'» kilosde asucar bran-co e 50 barricas com 37.0 Kilos de assucarmascavado.

Para San'os, carregaram :P. Alves & C, 5 pipas e 125 barris com

t'4000 litros de aguardente, ICO saccos com3U00O kilos de asucar .branco. 5UO saccoscom 3 00 kilos de assucar mascavado tQp saccos'com 3 000 kih sde assucar b-aaco

Maia & Rcseude, 1 00 saecus com CCOOOkilos de assucar b anco e 1(00 saccos com6 )000 kilode assucar mascavado.

Amorim li maus & C, lio banis com 9600litros de cachaça.

P. Pinto & L, 100 barris e 25 pipas com21000 litro.-, de aguardente.

Para ó Rio de Janeiro, carregaram :J. II. BoiAVell, 47 pipas coiu- iiô^O litroa

de agUaraeutè.Maia & Rebende, 50. pjpas com 2-10v> litros

de aguardente.P§ra felpta§, carregaram ;Amirim Irmãos &. C, 30 pipos com 1440 >

litros de cachaça.J. da Silva carneiro & C, 10 pipas c m

4-,0j litros de Cüchaçi.

No vapor nacional Pará para a Victoria,carregaram:

». murim Irmãos 4 C, 5 pipas e 50 barriscom 7200 litr-s de cachaça.

No vapor nacional S^ Francisco parao Natal, carregaram :

J. F. Carvalho &, C, 15 saccos com SOO,kilos de iáilh-y. ' r ' " l

='• Mánoeir. iüorim, 10. gaaraíãss e 30 caixasço#'353 li tros dé genebra ^

No vapor nacional A lagoas para Manai s,carregaram

paraNa b':ça-nacional Flor de MoriaMfmanguapp, carrrg«u: „^,,

J. Braga, *5 caixas com 500 kilos de sa-bão.

g,Nf hyate nacional Deus te Salce para aearabyba canegi-auí:

P. Alves A C 3.1 barricas com 1 6o kilosde assucar branco, 2 banis com 192 litrosde álcool. 1 caixa c<m. caju ubeba, 2 caixascom e ixir cabeç-i de negro, 4 caixas olec dericino

Para o Aracatv. carregaram:P. Alves & C, 8 baii;ws e 10/1 birncas

com 106» kilis de assucar branco.A. D. S.mõjsi. C. 10 caij^s com 80 biros

de genebra,1 ara Macao, carregou :A. D. bimões * C, 6 garrafões e 12 caixas

com 192 litros de geueb a.F. R. Silva à. C, 11 mall s de viagem.

ÃÂFHJfiEKE u£-VES1CAT0RI0 SEKSE

PARA 0 IXTERIOREm 6 de a bril

Na birwça Deosa do Mar para S. Lvvz,carregaram :

Maia & Kezende, l'J5 fardos de xarque pa-sando 9.375 kilos.

Na barcaça nacional Pior de Maria paraMaranguape, carrega-am:

Gonçilves Cunha & C, 1 fardo de algodãopesando 60 kilos.

a. da Siiva Carneiro, 10 saccos com J&Okilos de tio de algodlo.

í(a barcaça nacional Tervsinfia para a Pa-rahyba, carregou:

João Baptista, 20 caixas com 240 litros degenebra e 50 çaiias com 3 0 litros de gene-ora.

P.n»«

de aguaidente.& C, 40 barris com 4S0OO li""":_.«.vo

^p vappr americano Seg.ura.nca para oio de Janeiro' caí t egaram'.

1200 kilosA 'C:'tinto, 20 barricasde Sementes de carnaúba.

com

Na barcaça nacional iín/t, Fica para Ma-ragoyy, carregai am:

«". I, Ferreira, 100 pares de tamancos, 96

r do Jardim paramolhos de pias-

No hyate nacional FioAracaty, carngarauí :

Fernandes & Irmãos 24sa\a pesando 42b kiios.

Iara o Natal, carregaram :Guimarães & Valeute, 200 saccos

12.000 litros de farinha de mandioca,dos da Bahia).

'8t50 i kili s de asruc:-rcrm <HX<0, kilos ri

tf*1* '„ nio GÍandedo Sul, carregaram

A. Guimaiães 9ô sscc s cum »2 8 2 ki-los de assucar brauoo e 50 sacc-.-s com 5 350kilos de as-uc i- mascavado.

F r^?cãi A Pilho, 40 bjrris com 3600 li-trts de aguardente e ii pipa com t*6.0 li-tios de dito

No v- p r nrciinal Pwá para o Rio de it-neiro, cauegatam _

j. L. íáfrus, 210 sícc s com 20000 cocos,frueta. „-.,

S-lva GuimarS^s i C, 110 pipas com 51800litros de ochrç-i-

D>.vid F- Poiio Bailar, 25 pipas Cr>m 12000litro • de aguardeiite.

P. Ferreira A C, 25 pipas c^m 116Í5 U-tros de c?ch ça.

Para Bí-hia. carrerarou;Marctlinu Costa, eo banicas com 6866 ki-

los de assucar branco^

«ERCADO OS S. JOSERENDIMENTO DO DIA 5 DB MAIO DB 18M• Entraram 34 V* bO"S pesando 4t>04 ltílo-.249 Kilos de peixe a 20 réis .. 4»rS0

7 Cargas com iarmba a 200réis 1*4 O

7 Cargas com troetas a SOQréi- Sl«!

2 Cargas com galtinhas a 6->)róis. i*2 O

1 Cassuà com galünhas a 600réis 1400• _olnmnas a 600 rèú 18I3C0Smaos a 2J0 réU \Htio

23 Tabuleiros a 200 j éis .. ^*«COEscriptorio 13-ti

48 CompartURjnws c001 J*ri-aWsafkX) reis 24 000

31 Comparumenics com coou-das a 501- rüà lõ-õ-''

1|9 Comparümenioi com l«£U-aies t *J** tA\s 43 6ju

15 '.otpparümsuUkS eom sui-neiros a 700 róis 10 5Compartimentos com ir*.-sureiros a goc r^is 4 8»•Compartim«niu3 cou cama-

inas * «'i! r#i» 8J-3J r-tlbcs s'.'<0W-. .-- 78 • O

g^^^_tj^"V»'i»5soM^p^^^FyMpüZjE-AlBESPEYHES.78.Fadjf SI Denia PARI&

Va P5\LNCiPA£S PK*=IHAC!A3 EU QUE ACHA-SEPiJlAÇOS D £ TODOS os TAMANHOS

I Emja-se a Aastaiut^A AIBE^PETHE» m LaatteagE.r«eai»

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Cm poder do PromraàerNo Banco de FenumbBCC .

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^IUTAi> «LARITi&ASVapores a chegai

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Sol ¦Europa...NorteEuropa.Europa .SulSul /.¦•«¦¦: ¦¦-,..

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com(v»U-

No byats nacional Correio do Natil pardNatal, ctrrègaram:

^ Guimarães & Valente õOQt ssçcos cem300.CÇ0 litros de fçriuba de manditea.

,= -Atai —~.'.No hyate nacional Deus te Falte paraAra^-aty, carregai am:

p. Pinto & C, 18 barris com 930 litr.s 'iomel.

P. rarneiro & C:, )5 pacotes de fio pesando37\kilos (viudos oa Bütiia).

No Y3Rr ijauional Scietlite para para Fo*to AlegrlB, carrt-garam :

a. Ç.Lòpes, bQQssecos com 250CO kilosde assucar branco.

M. J- F. Leite, 400 saccos com 42ttSã kilosde assucar branco e iuo sacço.s com 10400kilos de assi^çar mascavado.

°..udim«>aio ú- s •':¦ s ) \.

l-reços do diar^rot. Suilii CamuirosFarinha.Míibo ¦ Feijáo

211:90i 7õ0

3.114 34'»240ã56U áb40 á281 a44 átu i

56uü»i.irt>40clO

1*2 •

ãulNorte.-Norte...Sol ...Norte..

Bania e t: >¦:-1 ¦ ...-antjs e e»cala..atoles e escala..Riu ?• escala.....Sautoç escala..il-'.-:,J: -. c-C: : .Hamburgo e escaanái-s ee<cala..Kio e esc •.~...Rio eescMauáos e escala..Riu e e&cala

MaranhãoEfptrito-Santo --..«.. ^ . ..Brazil ;.^. ^ ......Faraguassú. •... .-..*...Mandos ..... ..>..«...

Vauores a --.fc.tDE MAIO

Priacipe do O. Paru1 ' '.«<' ¦ mm * mm mm» a* •• • •

CampinaPoráParcnamuâ.AlagoasListabwAfcranhãoL . r v Stt«l0..-.brazil............Feriwiin/ueo.......iíufiíios-......'. .

MtvrMtto viTUeaaAtuíaS c.-: i. dtViolatUira.ES/,nChrütianij.cn tietderLUterLilianDuas A •..-.-_;•..Arica

navios epera os

Renda geraliie.-oe odu ,..ÍUk

IKRECADiClESÀiíanoet-a

Para Pelotas, carregaram :Ferreira' tascãò & Fillio, 148

(Total.. nenda do Estaao .

fesúe o Oia l.lua tj ¦¦; ,

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nasda o dia A.-,l)\t V,. .•-•••••••- •*•.:"

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28.393*3613.6 Z.-ZV

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6 672(5721 vtòilzl

7.t95í6'J3 I

Pck-uu. i»a*Pelo las, mtTerra-íl&fa.Teria-KúvajKÍCardiO. :AjnmCardillr*^LardíffvI*{Tirrp^ol.Llrerjr.ol.- *ri=w York,kio de oiieiço.

rtJnÍL- üo ri uif í- IHoncemo dc dir B de Mai&da íí 91

Solxiz-cuxi.Macau—Barca siacio-ial /nn» da Costa,C3t-

p.tào I'.. :.:•.- Ca U .-;... :Ai u- to.ceaia ¦-• r.-v. la< -\ .-.¦ U-.ci.ij3i S. Fro-.-Cisto, c. íí. - :.iJ.: ..".¦; FlgU^Utilu, carg* Vi.-rit» _•• r.. ru».

Jamaica —li-:ci DOturgJ .' •-•irai Lorrntzr;..C3(iltãu, u. P. WV.-.,, -•.:. [...-:. .

y.cLi j u>w.-_- Laui-Dal Deus te Sufcr, me:-1.1- ai.; -.. -:- : f.' uo .>.-...._. __;., cai tavaiUa yt :.v.íi ;.

liaib-íâva— iMgn WgltZ .i• -i:".!>? c-fnlâ • U-Ul>co, rtn iasuu. *-

Suapenoleu eto T mmaaamtpmONew-Yiik— Vapor lugi^z Llca tij», comoun-g|lante W. ilttt. va>-. c :-.

Ot»«rvas«oK80 bOQVO -LUtOab. .--

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Page 4: âCTOS OFFICIAES - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00101.pdf · -A.' Site¦"' JS-^Sfe?.-'.'¦'¦*-%. P-«;Jm&y-- -:--- - •-< ^____. ,.-. v • ... -^.--^ -*--• • --

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i-Sfe-

ror*^*** Quinta-feira, 7 de Maio de iêS-l- __3__P__- ¦ * - ' * ~~~ * ¦ ' _*_*. ***********

NlOl

1,

GRANDE LIQUIDAÇÃO li^iíjA loja dan Estrellaa tendo dado seu balanço sep

08 sesraintes artigos que vemde por metade d<arouo sea

• * çãltfi ii. ímê$®deséshòs íPodarnos a UR' raift o covado¦jodissim«>s desenhos com pecruano toqua da mofo da 400 raia 4 J*""*««***—le*<

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Mas o que me salvou e por isso lhe querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M.MOR-TO propagado por V. S. Com certezaainda estória entrevaefo se não fosse o seuremédio. ,..„_, . K«™ j_,

Qielra dar pubUcidsde a erta a bem qpmuitos Pirassinninga coitados que soiFrem.

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- ««to«n_aentoa, aa mord«sdnraa de Ineecto»,loa • ~ - ?orcedurM, «te. A «fllnldad»Colpea, contneo—, -«»-»m *, pelle, • oentra aa membrana* qua cor__>. *~ *****eabello qne deriya a aubiUtencla de»»e tripiu -Telope é multo Intima. Tedaa aa moleatlaa doeabello teem a «ua origem na pelle da cabeça. Baoa poro» aa acham obitruldoa, oa ae o aangua • »»ea troa fl aido» não clrcalam livremente atraréa doaminuto» tuoi qua alimentam aa ralae», • eom-munlcam Tida aoa eabello», o resnltado 6 a tinha, acaspa, a perda do eabello, aa cana prematura», aae-cura e aapereza daa fibras, a inteira calvlcie, aegnn-de for o c_io _a—mule-ee a pelle fi «ua acçSo nat-oral, com o Trlcofero de -tarry, e recuper-ando a perdida actlvldade o» vaso» entorpeci-do» anlqoiIario a moleitia Em todaa aa aflecçOe»da pelle, 6 da camada aubeutanea de músculo» alnteg—nentoé, oe processo» • o effeito íão idênticos._' sobre a pelle, oa tecidos muscular*— e aa gland-olaa, que o Trlcefero de Barry exerce a suaacçío «Mpeciflca, • em todos oa desacranjos • affee-çOes desses orgams, «S remédio soberano.

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Hontxyibbo, 80 de Julho, 1888.Sr». BabcZ-T A C_., N-sw"Yobj,Estimados _r*.—Tenho o prazer de simunclar-lne*que a Aen_ __dbtd_ m Bjlr—r 6 um dos poucosartlitOB que ae encontrajn no meu toucador. Naminha concepção, é uma das águas de toilette maissuperiores e para o banho é n»o etimente «Jellcioaa-ma» refreacadora • tônica. Kecommendo-a «emreserva.

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fomos finos e o augmeato de salário aosoperário.-, os preço dos clg-rros de nossaf.bríca serio os da tabeliã abaixo com des-conto de 10'/a até 25 _t.lu-.iros e d'a_i paracuca 15 •/••

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_1 ^ 4Desde mais de sjMS(*nta *#%& este reme-

dio roaravjllioso acha-se em ijso, e 4-aJ-aJi. e to-do este tempo nao deixou de effpct-iar umacura. De f neto, nunca deixa de curar. Tem.-se muito empregado como um purgfttlvo inno-ceate, expulsando do systema multou vermtç,quando níto se suspeitava a causa da doença.

Tem-se recibido milhares de testemume-s•leiaççlicos e outros, certificando sua effícaciamarvillios-1. GRENADA, MlSS.

Illmos, Snrs :—Durante Y*nte e cinco an-¦ços tenho exercido a profissão de medicina à_-l£.-____ ._ __._J:^ —a-x* "firiviAc; ttíO-iünc^i Cfffiptítre.} um remédio para vermes taoefficaz que o Vèrm)ytug,oáe B. At Fahnestock.No caso de adultos'faço úso delle'^s yeiÇjípara remover calomelano, tomado à noite pre-via, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiliosas e vermes. Nao uso de outro vermi-fdgo no «txcreicio de minha profissão."' W;

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seja «|fi''vI..Àf.'vp*r» evitar »0 «omprarem

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Para. commodidade dos Exmos. 3ru. _o«pt-des os proprietários mandarão colloç»o& fiatahalecimeato um apparelho teiepnriico.c portanto pedem a protocçio ãr -*••eiiavííl publico.

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Para garanuad«s SJIS FUM._s*T_*e¦«_«St-r»".•.--> do credito qüe gosa a FabricaOa^ias na industria que licita e conãcien-pps<imente explora, conserva essa na Capi-tal Federal um empregado babilitadtã-lmoqne se dedica exclusivameute i escolba dosfumos com que sSo fabricados os seus agar-ros-

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