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Ct8p ago12 - A Continela - Anunciando o Reino dos Deuses Santos

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O tema evolução das espécias tem deixado perplexos religionistas de todos os tempos. Alguns, julgando-se mais espertos que outros, têm achado desculpas para desacreditá-la. E você? O que tem a dizer sobre esse tema? Acha mesmo ser a evolução uma mentira? Confira quais novas verdades o espírito dos Deuses tem relampejado para nós, TDS

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Você se vê diante da seguinte questão: de onde viemos

e para onde vamos? Não sabe mais qual é a verdade: se evoluímos

ou fomos criados? Milhões de pessoas se questionam sobre isso!

A mais de 65 eternidades atrás,

os Deuses estavam por aqui?

O OBJETIVO DESTA REVISTA ELETRÔNICA*, A Continela, é honrar a Jeová, os Deuses santos — desde o maior até o menor Deles. (Sal

136:2) Assim como os vigias dos tempos bíblicos se postavam nas altas torres de ângulo, para dali monitorar os eventos, esta revista

nos demonstra como enxergar as verdades bíblicas de um ângulo nunca antes observado. Consola e dá entendimento da verdade a

todas as pessoas da atualidade — principiando pelas ungidas Testemunhas dos Deuses Santos — com as boas novas de que o Reino

dos Deuses Santos em breve acabará com as mentiras e enganos religiosos e toda a maldade da terra, transformando-a num belo

paraíso. Incentiva a fé em Jesus Cristo, um Deus santo que morreu para que pudéssemos ter vida feliz e sem fim, sob o Reino do qual

ele é o principal dos reis. (Is 9:6; Jo 1:1, 18; Fil 2:6) Essa revista, que é publicada ininterruptamente pela Associação das Testemunhas

dos Deuses Santos desde 2012, não é política, (embora tenha autorização para abordar temas relacionados) adere às Escrituras Sagra-

das e às ciências humanas como autoridades. No entanto, nunca infringirá a “regra básica” bíblica, conforme 1Co 4:6. Adere também à

evolução da vida — de todas as espécies — como uma verdade perfeitamente apoiada pela Bíblia. — Gên 2:7.

A menos que haja outra indicação, os textos citados são da moderna Tradução dos Deuses Santos das Escrituras Sagradas com Referências.

*Não será publicada em papel. Nenhuma árvore será derrubada. Não ‘arruinaremos a Terra.’ — Re 11:18.

CONTINELA® ANUNCIANDO O REINO DOS DEUSES SANTOS

Número de assinantes: 015.084 EM 001 IDIOMA ct8P AGOSTO DE 2012 A

ASSUNTOS DE CAPA 03 – A Vida – Qual a Sua Origem? A Evolução

ou a Criação?

05 – A Vida – Onde, Quando e de que Forma

veio ela à existência?

12 – A Vida – Qual a Sua Origem? A Evolução?

a Criação? ou as Duas Coisas?

16 – A Vida – Os Perceptíveis Conflitos que

Atormentam o homem moderno.

SEÇÕES REGULARES

25 - SUA LEITURA E ESTUDO DA BÍBLIA

- CONHECENDO O LIVRO DE ENOQUE – PARTE VIII

30 – COMPREENSÃO PERSPICAZ DA BÍBLIA

- COMO ENTENDER AMÓS 4:11?

BILHÕES DE PESSOAS FICAM FASCINADAS DIANTE

DE UM SIMPLES SORRISO! MUITAS NÃO ENTENDEM

COMO ELE, REALMENTE, VEIO À EXISTÊNCIA — SE

ATRAVÉS DA EVOLUÇÃO OU DA CRIAÇÃO.

VOCÊ TAMBÉM SE DEPARA, MESMO QUE DE VEZ EM

QUANDO, COM ESTAS INTRIGANTES QUESTÕES?

SERÁ QUE SE PERGUNTA QUAL A ORIGEM DA VIDA? SE ELA EVOLUIU OU FOI CRIADA?

M SORRISO é apenas uma dentre as várias formas de os humanos se ex-pressarem. Isto indica que apreciam a

vida que têm e que a vivem prazerosamente. Quase todos nós nos damos conta do quão bom é viver. Alguns, porém, não dão valor a isso, chegando ao ponto de desistirem da vida, suicidando-se. A vida, porém, é uma dádiva maravilhosa e devemos usufruí-la da melhor maneira possível. Mas de onde veio ela? Como tudo começou? A quem devemos ser gratos? A humanidade está dividida quanto a isto. En-quanto que uns dizem que ela evoluiu natu-ralmente, outros defendem que Deus a criou. O debate em torno de como a vida surgiu — pela evolução ou pela criação — tem sido acir-rado nos tempos atuais. Desde que foi oficial-mente formulada* pelo naturalista Charles Darwin, em meados do século 19, a teoria de que a vida evoluiu naturalmente — sem a in-tervenção de seres inteligentes — vem ga-nhando a aceitação de cada vez mais pessoas no mundo. ________ *Dizemos “oficialmente formulada” porque a teoria definiti-vamente não fora originalmente pensada somente por Darwin. Outros antes dele haviam dito algo sobre ela e Darwin os des-considerou. Um famoso escritor daquele século, Samuel Butler, invectivou Darwin, salientando que muitos outros já haviam apresentado a hipótese da evolução; deste modo, ela de modo algum se originava de Darwin.

U

A VIDA – QUAL A SUA

ORIGEM?

A EVOLUÇÃO

OU

A CRIAÇÃO?

A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012 3

É FATO CONSENSUAL O QUE SABEMOS HOJE

SOBRE O NOSSO PLANETA. QUE ELE FERVILHA

DE VIDA. HÁ INUMERÁVEIS ESPÉCIMES DE

VIDA NELE. QUANDO OBSERVAMOS NOSSO PLANETA A

CERTA DISTÂNCIA, TEMOS UMA NÍTIDA IM-

PRESSÃO DE QUE ELE MESMO É UM ÓRGÃO

VIVO, EM MEIO A UM OCEANO CÓSMICO. DE ONDE TODA ESSA VARIEDADE DE VIDA

VEIO? QUANDO TUDO TEVE INÍCIO? DE QUE FORMA VEIO TUDO À EXISTÊNCIA?

TODA ESTA VIDA, EVOLUIU OU FOI CRIADA? VOCÊ SABE AS RESPOSTAS CERTAS A ESTAS

INTRIGANTES INDAGAÇÕES?

Quando foi lançado em 1859, o livro A Origem das Espécies,* de Darwin, acendeu um furioso debate nos círculos científicos e religiosos. O debate afetou até mesmo as esferas econômi-ca e social e continua até hoje, uns 143 anos depois. Não há consenso entre os defensores dela e os defensores do criacionismo. Em ambos os lados há homens dispostos a morrerem em de-fesa de seus ideais e às vezes em confrontos. Nenhum evolucionista aceita a ideia de que se-res divinos, superpoderosos e milagrosos, de-ram origem a tudo o que vemos. “O acaso, e somente o acaso, fez tudo — da sopa primor-dial ao homem”, disse o prêmio Nobel Christi-an de Duve, falando a respeito da origem da

vida. No outro extremo, homens portando livros sagrados, estudiosos e praticantes da fé, asse-veram que a vida só pode ter vindo à existência

através da ação direta de Deus. “As evidências são claras — a vida teve um Criador”, reba-

tem. Entretanto, estes não se contentam em ________ *O título completo do livro de Darwin (em inglês) é A Origem das Espécies por Meio de Seleção Natural, ou a Preservação de Ra-

ças Favorecidas na Luta Pela Vida.

apenas defender a criação, mas também tra-vam uma guerra de palavras contra a crescen-te aceitação da teoria da evolução. Os dois lados estão em guerra declarada! Certo evolucionista# disse: “A maioria das pessoas esclarecidas, aceita agora como fato que tudo no cosmos — desde os corpos celes-tes até os seres humanos — se desenvolveu e

continua a desenvolver-se através de proces-sos evolutivos.” Assim, ao passo que os criaci-onistas demonizam os evolucionistas e a evo-lução, estes outros acusam os crentes de se-rem pessoas ‘não esclarecidas, sem intelecto, ignorantes e sem instrução’. Qual deles está com a razão? Há alguma possibilidade de que um dia venham a unirem-se de alguma forma? A solução de paz para eles tem que ver com obtermos as respostas para as seguintes per-guntas escrutinadoras: A Vida — Onde, Quando e de que Forma veio ela à Existência? Acompa-nhe-nos nessa fantástica viagem pelo tempo. ________

#René Jules Dubos (Saint-Brice-sous-Forêt, Île-de-France, 20 de fevereiro de 1901 — Nova Iorque, 20 de fevereiro de 1982) foi um microbiologista, patologista experimental, ecologista e huma-nista franco-estadunidense. Recebeu o Prêmio Pulitzer em 1969 por So Human an Animal (Um Animal tão Humano), publicado

um ano antes. Foi editor-chefe da Propædia.

4 A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012

É GRAÇAS AOS AVANÇOS NAS CIÊNCIAS HUMANAS

QUE HOJE SABEMOS TANTO SOBRE A ORIGEM DA

VIDA. UMA LEAL ALIADA DAS CIÊNCIAS TEM SIDO A TEC-

NOLOGIA. ESSA PARCERIA TEM POTENCIADO IRMOS A LUGA-

RES NUNCA ANTES POSSÍVEIS, COMO AS PROFUNDE-

ZAS DOS OCEANOS, POR EXEMPLO, DESVENDARMOS

SEGREDOS QUE NOS POSSIBILITA SABERMOS SOBRE

ONDE, COMO E DE QUE FORMA COMEÇOU A VIDA.

OJE, graças aos avanços do intelecto humano, temos acumulado vastos conhecimentos que nos faz entender

sobre a origem da vida. Não é mais como an-tes, que dependíamos unicamente da sabedo-ria religiosa como indicadora da verdade. Te-mos desenvolvido métodos totalmente huma-nos para saciar nossa fome do saber — temos as ciências e esta tem evoluído conosco. Uma das grandes aliadas das ciências tem sido a utilização das mais avançadas técnicas (tecno-logias), aplicadas a serviço da busca da verda-de. Com estas juntas, coisas anteriormente impossíveis, como ver detalhadamente o que há nas profundezas dos oceanos, um simples exemplo, tornaram-se possíveis. Com o grande avanço que temos tido nas áreas da geologia, da paleontologia, da astro-nomia . . . e da matemática, hoje, mais do que nunca, temos tido resultados quase que mila-grosos em termos de conhecimento do micro e macrocosmo. Nós viajamos quase que literal-mente no tempo — para trás e para frente — e trouxemos de lá todo um arcabouço de sabe-doria, tipo uma enciclopédia completa do saber, que responde quase que nos mínimos detalhes às perguntas formuladas aqui: onde, como e de que forma a vida veio à existência? Todos nós, humanos, não importando em que nação este-jamos, temos ficado maravilhados diante dos

H A VIDA –

ONDE,

QUANDO E DE QUE

FORMA VEIO ELA

À

A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012 5

resultados das pes-quisas científicas que chegam até nós. Com o uso da internet, esta outra técnica maravi-lhosa em operação no campo das comunica-ções, temos tido con-tato com este saber quase que instanta-neamente! É assom-brosa a quantidade e velocidade com que sabemos das coisas através dela! Você tem feito uso correto desta fascinante fer-ramenta? Ou será que prefere gastar todo seu tempo ali em na-da mais que ficar compartilhando ou curtindo tolices em redes sociais? — Veja Provérbios 13:16; 15:2. Certamente, pode-mos chamar a inter-net de uma das mais bem-sucedidas des-cobertas técnicas em prol da educação glo-bal. Enquanto ela evoluir, evoluamos com ela. Aproveite-mo-la para, não só entendermos sobre as origens da vida, mas,

também como meio de se compartilhar esse saber aos nossos semelhantes. Nós, as Teste-munhas dos Deuses Santos, estamos decididas a fazer dela nossa principal ferramenta de pro-pagação das verdades da parte de Jeová, os Deuses santos. Entretanto, por mais maravilhosas e empol-

gantes que tenham sido nossas consecuções nas ciências, não podemos deixar de lado a sabedoria divina em detrimento da sabedoria humana. (1 Coríntios 1:19-21) A Bíblia Sagrada é, mesmo hoje, a principal fonte da verdade revelada sobre a origem da vida. Ela aborda principalmente a versão da criação como o início da vida. (2 Timóteo 3:16; 2 Pedro 1:21) Visto que as ciências humanas apontam para um lado diametralmente oposto a esta — para a espontaneidade, ou a evolução natural da vida através do simples acaso —, como concili-ar as duas versões para obtermos a inteira verdade? Melhor ainda: É mesmo possível fazer isso? Tendo em vista que ninguém até hoje se prontificou em fazer isso — e aparentemente nunca haverá interesse por parte dos defenso-res de ambos os lados do litígio — nós, os ser-vos de Jeová, aceitamos este desafio ordenado pelo “espírito dos Deuses santos” — o espírito de Jeová. Acontece que fomos escolhidos por Eles para esta fascinante missão. Entretanto, são Eles, e não nós, os originais promotores das revelações que pregamos. — Daniel 4:8, 9, 18; Joel 2:28, 29. Não obstante, visto que ‘andamos pela fé, não pela vista’, não nos será fácil abordarmos assuntos de outra natureza tal como fazemos com as coisas do espírito. (2 Coríntios 5:7) Con-fiamos, portanto, no espírito de Jeová* para transmitirmos da melhor maneira possível o que nos é proposto por Eles. ‘É da vontade Deles que todos hoje venham a ser salvos, adquirindo um conhecimento exato da inteira verdade’ — das verdades bíblicas, conciliadas com as verdades humanas. — 1 Timóteo 2:4. Por conciliarmos as duas versões, poderemos obter as respostas certas às perguntas aqui propostas: de onde como e de que forma veio à vida a existência? Vejamos, primeiramente, ________ *Visto que Jesus é hoje um dos Deuses Jeová, falamos, pois, do mesmo espírito — o “espírito dos Deuses santos” — Da 4:8. Veja o número 4 (abril de 2012) desta revista, pág. 18, 19.

NÃO IMPORTAM QUÃO

GRANDES E MARAVILHOSAS

TÊM SE MOSTRADO AS CON-

SECUÇÕES NAS CIÊNCIAS. ELAS — EM HIPÓTESE AL-

GUMA — SUBSTITUEM A

PALAVRA DOS DEUSES

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A vida — onde veio ela à existência?

A vida — quando veio ela à existência?

onde a vida veio à existência.

Sabemos, é consenso, que o inteiro universo veio à existência a dados 13,7 bilhões de anos atrás. (ver foto 1 na página seguinte) Nesse tempo, bem como nos próximos dois bi-lhões de anos à fren-te (até por volta de 11,5 bilhões de anos), porém, ne-nhuma vida ou traço dela poderia ter exis-tido em qualquer parte do universo — ele era completa-mente estéreo de vi-da nos primórdios de sua existência. Nos-so planeta — o sis-tema solar como um todo — veio à exis-tência 9 bilhões de anos depois disso! Igualmente, é de fá-cil conclusão que a vida não poderia vir à exis-tência aqui durante seu primeiro bilhão de anos. As leis da física indicam tais conclusões. Essa data dada para a origem do cosmos é mais do que simples teoria. Constitui-se ver-dade científica de base em física e astronomia. Não sabemos — e talvez nunca saibamos — onde exatamente a vida começou no universo. Mas temos de considerar o importantíssimo fato de que, uma vez que a vida se apresentou, ela teve um início, um princípio de existência que teve de ser, usando-se a lógica, de forma 100% espontânea, em algum lugar do universo — ou ainda mais óbvio: em vários bilhões de planetas que orbitam suas estrelas, espalhadas por bilhões de galáxias, até os confins infinitos do universo. Então, uma vez que ela se apre-sentou em seus respectivos ambientes natu-

rais, (2) e em suas múltiplas versões, iniciou-se o processo evolutivo que as levaria inexora-velmente à sapiência; ao intelecto — o derra-deiro estágio evolucionário delas. É de se esperar que nem todas as formas de vida que evoluiu até alcançar a sapiência neste

vasto univer-so, sejam de mesma com-posição em termos de ma-téria corporal. Ademais, uma vez que certa espécie iniciou seu processo evolutivo pri-meiro que outras, é de se esperar que estão, tecno-

logicamente, muito à frente de outras for-mas de vida que vieram

depois. Também é de se deduzir que miríades tipos de vida — mesmo pré-intelectualizadas, em miríades de lugares do cosmos — tenham sido aniquiladas ou se autodestruíram ao longo de seu percurso evolutivo. A vida, ao vir à exis-tência, viu-se diante de constantes e variados perigos ameaçadores de sua própria existên-cia. “Para morrer, basta está vivo”, diz um dito popular!

De acordo com as teorias geralmente aceites, a Terra teria tido o início da sua formação há aproximadamente 4,5 bilhões de anos (esse número hoje é calculado com maior exatidão: 4,567 bilhões de anos) através de uma nuvem de gás e poeira (3) (disco protoplanetário) em rotação, que deu origem ao nosso Sistema So-

AQUI NESTE PLANETA, ASSIM COMO EM BILHÕES DE OU-

TROS — EM NOSSA GALÁXIA E TAMBÉM EM BILHÕES DE

OUTRAS, UNIVERSO AFORA — A VIDA VEIO À EXISTÊNCIA

ONDE AS CONDIÇÕES PROPÍCIAS LHE POSSIBILITARAM ISSO. DEPOIS DISTO, A EVOLUÇÃO A MOLDOU, CONFORME O

HABITAT NATURAL DE CADA VERSÃO DELA

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A vida — de que forma veio ela à existência?

lar. A vida começou na Terra há pouco mais de 3,5 bilhões de anos, no período chamado, em ciências, Arqueano, pois são encontrados vestígios de vida nesse perío-do. Sua formação, porém, deve ter se dado, necessariamente, antes desse período. Assim, passado o primeiro bilhão de anos, quando as condições naturais estiveram em perfeito fun-cionamento, o acaso trouxe à existência seu primeiro exemplar de vida biológica aqui na

Terra. Vejamos de que forma isso se deu.

No começo (durante o primeiro bilhão de anos), tudo aqui era rocha derretida, (4) que, depois de algum tempo (após o primeiro bi-lhão de anos), se solidificou e formou a super-fície terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, (5) e por essa razão, a atmosfera da terra era tóxica. Houve um gran-de período de chuvas (milhões de anos), e as partes de terra que ficaram emersas formaram

os continentes, e estando pronta para abrigar infinidades de vida, (6) a evolução passou a agir. As primeiras formas de vida do planeta foram os, hoje denominados cientificamente, Proca-riontes. (7) Eram formas de vida unicelulares e que continham ADN, a molécula fundamental da vida. Depois deles, a mãe evolução trouxe à existência os Eucariontes, (8) que já eram mais

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O que a evolução cria em milhões de anos, o infortúnio destrói com apenas um tiro!

complexos que os primeiros: continham um núcleo celular e organelas. Tempos depois (mais alguns mi-lhares de anos), surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, co-mo os Trilobitas. (9) De pequenos seres chamados conodontes, (10) surgiram os peixes, que se tornaram, no período Devoniano,* os donos dos mares, e que, por alguma razão desconhecida, talvez em busca de alimentos ou para fugir de preda-dores, começaram a sair para a terra firme. Eles deram origem aos anfíbios, que podiam andar na terra, mas que necessitavam viver em pântanos, pois, não sobreviviam muito tempo fora d’água. (11) Os anfíbios evoluíram para os répteis, (12) que viviam sem dependência da água. A mãe evolução aperfeiçoou, então, os rép-teis, transformando-os nos sinapsídeos, (13) os ancestrais dos mamíferos, que permaneceram escondidos durante o longo reinado dos dinos-sauros, até se tornarem os donos do mundo. Obviamente os mamíferos só proliferaram de-pois da extinção cabal, a 65 eternidades atrás, desses monstros canibais. Embora se trate de uma escala de tempo absurdamente grande, 65 milhões de anos, na escala de tempo cós-mico, porém, são apenas uns poucos dias atrás. Em que a evolução transformaria os animais mamíferos? ________ *O geólogo escocês, Hugh Miller, fez investigações cabais de uma espécie de rocha chamada de “velho arenito vermelho” (parte do sistema “devoniano” da coluna geológica). Miller ob-servou especialmente sua abundância de peixes fossilizados e as posições peculiares em que se achavam sepultados na rocha. Qual foi sua conclusão quanto a como foram parar ali? Nas páginas 221, 222 de The Old Red Sandstone (O Velho Are-nito Vermelho), o Sr. Miller responde: “Neste período da histó-ria, alguma catástrofe terrível envolveu em súbita destruição os peixes de uma área de pelo menos cento e sessenta quilômetros de divisa a divisa. . . . As inumeráveis existências foram aniquila-das de uma só vez.” Isto é apenas um dos vários relatos de como a evolução sofreu revezes para conseguir seus derradeiros objetivos quanto a man-ter o progresso evolutivo funcional.

De 65 eternidades atrás e avançando para o futuro, a evolução natural das espécies aperfeiçoaria os

mamíferos a tal ponto que, deles, traria o seu exemplar

favorito, a espécie escolhida para dominar intelectualmente sobre este planeta — os ma-cacos — em substituição aos gigantes, porém violentos, dinossauros. Àqueles dominadores ininteligentes, o próprio universo se encarre-gou de varrer de sobre a superfície terrestre — foram extintos quase que por completo por um asteroide vindo das profundezas do espaço, na velocidade de uma bala e que, encontrando o planeta terra em sua rota, colidiu com ele, pondo fim ao reinado reptiliano —, coisas do infortúnio!

O reinado dos mamíferos — até quando? Com os gigantes fora de moda, a evolução testou sua próxima criação: os mamíferos. Tudo teve início com os roedores, os mamífe-ros mais primitivos — ativos mesmo hoje — mas que seriam aperfeiçoados pela mãe evolu-ção durante todas estas 65 eternidades. Eles saíram de suas tocas logo que a ‘poeira’, resul-tante do cataclismo, baixou. Conforme o tem-

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A seleção natural escolheu, dentre o reino dos mamíferos, os macacos como os mais aptos a evoluir até à sapiência.

Habilidades, artes e a faculdade da fala, foram características evolutivas que levaram o macaco ao Neandertal, e ao domínio da terra pelos últimos 200 mil anos.

po passava (no decurso de milhões de anos) e enquanto a mãe evolução reparava os danos causados pelo asteroide assassino, os mamífe-ros se espalharam pelo planeta como gangre-na, se dividindo em várias espécies, sendo que, das mais aptas, surgiam outras ainda mais ap-tas e mais bem preparadas para os desafios exigidos. Quão rápidos se propagavam? Uma pesquisa recém-publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sci-ences (PNAS) revelou que, “em 20 milhões de anos [após a era dos dinossau-ros], mamíferos do tamanho de ratos, com menos de 10 centímetros e pesando alguns gramas, deram origem a bi-chos do tamanho dos elefan-tes”, gigantes de quatro me-tros de altura e até 12 tonela-das. “Foram 24 milhões de ge-rações marcadas pela seleção natural e pela capacidade de adaptação”, completa a pes-quisa e conclui, dizendo “que a [capacidade de adaptação os] levaram à dominação de todos os continentes, além dos ocea-nos.” O processo exigiu sacrifí-cios. “Hoje, 90% dos mamíferos que já viveram estão extintos” — disse Veja, prestigiada revista brasileira.

O auge do domínio mamífero Demos um rápido salto no tempo e chegue-mos há apenas duzentos mil anos atrás. Por volta deste tempo, os macacos, a raça mais apta dentre os mamíferos passaram a desen-volver, lenta, porém progressivamente, habili-dades tais como: de subirem em árvores; an-darem sob duas patas apenas (bípedes); a lin-guagem; armas, tais como flechas e lanças; caçavam e culminando na aquisição de certa medida de sapiência — evoluíram para o homo

sapiens, o pré-

homem.

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O que causou o fim da vida e domínio dos homens-macacos é incerto. Mas sabemos que tudo teve um fim rápido, há apenas uns 20 mil anos atrás.

Embora que todas estas habilidades tenham sido bem limitadas, eram façanhas incríveis! Eles também desenvolveram a convivência em família, obtendo certo nível hierárquico entre si (uma forma de governo). Aprenderam, inclu-sive, as artes (pintavam paredes de cavernas planeta afora) e, por fim, e ao passo que per-corriam seu longo caminho rumo à perfeição evolutiva, tornaram-se, no final dos 200 mil anos, os seres dominantes sobre este planeta. Neste estágio, gozavam seu domínio, ao pas-so que viam o tempo passar e davam-se conta, embora sem o pleno entendimento, de seus avanços evolucionários. A mãe evolução os aperfeiçoaria ainda mais. Em apenas mais al-guns milhões de anos eles entrariam num es-tado em que estariam totalmente preparados para o auge do estágio evolucionário – o inte-lecto superior, tal como é observado só hoje, em nós humanos. Mas, inesperadamente e sem aviso prévio, algo além do controle da mãe evolução, resol-veu, novamente, agir contra, frustrando os planos dela. O universo mais uma vez conspi-rou contra a natureza evolucionária, causando o fim abrupto de sua mais apta e gloriosa cria-ção. Dessa vez, foi o fim do mundo do Nean-dertal — do pré-homem — que chegou. Ninguém hoje sabe ao certo que tipo de conspiração o aca-so trouxe contra a mãe evolu-ção neste caso, mas o fato é que, comprovadamente, o planeta entrou em colapso a apenas umas duas dezenas de milhares de anos atrás de nos-so tempo. Este incidente pôs fim à vida dos pré-homens — bem como de tudo o que vivia em terra seca — completa-mente. Aqueles seres, que ho-je chamamos de “Neander-tais” ou de “homens-macacos”, não estavam ainda

preparados para enfrentar uma catástrofe sequer de nível continental, que dirá de uma de nível global — eles todos morreram! As provas da existência deles, bem como o seu legado sobre este planeta, encontram-se dis-ponível a todos hoje, graças às grandes con-quistas nas áreas científicas da paleontologia, arqueologia e geologia. Através de seus ossos fossilizados, das artes rupestres deixadas e das ferramentas encon-tradas — um dia manuseadas por eles, e as quais desenterramos aos milhares — hoje so-mos capazes de quase detalhar como era a vida deles aqui. Mas agora tudo estava acaba-do. Eles foram exterminados de modo tão súbito e cabal que nem mesmo alguma forma de relato do que teria causado seu fim tiveram tempo de descrever. Estranho quanto nos pa-reça ter sido o fim deles, devemos agora é obtermos as repostas certas às seguintes per-guntas fundamentais: (1) como, em tão pouco tempo (em menos de 20 mil anos de lá até o presente), a mãe-evolução conseguiu refazer-se daquele trágico fim? (2) como é que, tam-bém neste curtíssimo período de tempo, nos tornamos o intelecto supremo deste planeta? Veremos.

OCÊ PERCEBEU que, em nossa rápida, porém abrangente, descrição sobre o início da vida, aqui e noutros mundos,

não mencionamos nenhuma vez os Deuses como tendo uma participação na origem dela? Concorda que, em praticamente todos os qua-se 14 bilhões de anos em que este universo existe, inexistem relatos sobre eles? Por que será? Onde estavam eles? Eles existiam em alguma parte? Como podemos compreender que eles “criaram”, conforme escreveu o após-tolo Paulo em sua carta aos efésios, “todas as coisas”, sendo que não há um só vestígio disso — interna ou externa à Bíblia? Quem tem as respostas? — Efésios 3:9. Entretanto, talvez você acredite que o livro bíblico de Gênesis descreva a atuação dos Deuses desde o início do universo e que, quan-do ela diz: “No princípio os Deuses criaram os céus e a terra”, refere-se ao ato de criar o intei-ro universo (“os céus”) e ao planeta Terra (“a terra”). (Gênesis 1:1) É possível que você tenha aprendido isso de líderes e instrutores religio-sos. Aprendeu também que o tempo chamado ali de “no princípio”, refere-se ao início do uni-verso e que, foram os Deuses quem o criou. Assim, você talvez conclua que, quando Paulo disse que os “Deuses criaram todas as coisas”, se referia ao ato de criarem o universo, as ga-láxias, as estrelas, os planetas com suas luas e, em especial, a vida. Mas é isso mesmo? O que diz Gênesis realmente? Condena ele realmente a evolução ou a complementa? Quando, se-gundo Gênesis, foi o “princípio” e o que ele significou. E a vida aqui na Terra, evoluiu? Foi criada? Ou as duas coisas?

O “princípio” segundo Gênesis Gênesis é talvez o livro mais curioso da Bíblia. Somente ele descreve como a vida veio à exis-tência aqui na terra. Embora que se tenham passado três mil e quinhentos anos desde sua escrita, no século 16 AEC, a ignorância dos líderes religionistas quanto ao que consta em

V

A VIDA – QUAL A SUA

ORIGEM? A

EVOLUÇÃO?

A

CRIAÇÃO?

OU

AS

12 A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012

Se Moisés, o escritor do relato da criação, especificou que o “princípio” equivale à apenas seis mil anos e que este tempo se estendeu de uns doze a seis mil anos atrás, quando os Deuses criaram o homem, por que é que líderes religionistas insistem em propagar mentiras acerca disso?

Assim como nunca encontraremos um tesouro tendo apenas parte do mapa, não encontraremos os tesouros valiosos da verdade sobre a origem da vida aceitando apenas uma — dentre as duas existentes — versão para a origem da vida.

seu registro, porém, é de assustar! É verdade que ele está cheio de declarações envoltas em mistérios, mas não que estes sejam insondá-veis, incompreensíveis. Por ‘usarmos nossas faculdades perceptivas, que são devidamente treinadas para distinguir tanto o certo quanto o errado’ e “o espírito dos Deuses”, podemos não só compreendê-lo, mas, também, achar o ponto de encontro entre as duas versões da mesma verdade: a verdade sobre a origem da vida. — Daniel 4:8; Hebreus 5:14, TNM. A verdade acerca da origem da vida, descri-tas no Gênesis, havia de ser extraída dali em paralelo com as descobertas científicas. É co-mo se as duas versões fossem, juntas, duas partes do mesmo mapa do tesouro. Concorde-mente, assim como não se consegue chegar a um tesouro tendo apenas uma das partes do mapa, não se pode obter os tesouros da ver-dade acerca da origem da vida por aceitarmos apenas o relato do Gênesis ou por acreditar-mos apenas nas descobertas científicas. Após um exame honesto do Gênesis, o espíri-

to nos evidencia que o período chamado ali de “princípio” é o mesmo período de tempo que corresponde aos ‘seis dias criativos’, descritos na sequência do relato. (leia Gênesis 1:2-2:4, 7 — atente ao quadro na página seguin-te: “Adão e Eva, criados no ‘princípio’”) Os “céus e a terra” que eles “criaram”, de modo algum nos remete à suposta ‘criação do uni-verso e do planeta Terra’, como concluem er-roneamente líderes e governantes religionis-tas. Então, ao que se refere o relato? Refere-se apenas ao ato criativo aqui mesmo neste pla-neta e que, o “princípio”, corresponde a ape-nas aos ‘seis dias’ — ou seis mil anos terrestres —, iniciando por volta de uns doze mil anos atrás e vindo até à criação de Adão e Eva, há uns seis mil anos atrás.* — Êxodos 20:11; 2 Pedro 3:8. ________ * Para uma análise complementar sobre o que foi o “princípio” bem qual o tempo abrangido, queira ler as páginas 7 a 11 de A Continela de janeiro de 2012.

A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012 13

ADÃO E EVA —

criados no ―princípio‖

MESMO PARA UM LEIGO, após uma rápida leitura no relato do Gênesis, fica evidente a

verdade acerca de quando foi o tempo chamado ali de “no princípio”. — Gênesis 1:1-2:4.

‘Adão e Eva’, explicou o Senhor Jesus, ‘foram criados no princípio’. Isto, porém, seria impos-sível se o princípio tivesse acontecido a 13,7 e

4,5 bilhões de anos atrás, respectivamente, como insistem em ensinar líderes governantes

religionistas falsos. — Mateus 19:4-9. Ademais, o evangelista João, relatando sobre

quando Satanás começou a pecar, disse: “o Dia-bo tem estado pecando desde o princípio.” Ele ‘começou a pecar’ quando fez com que Eva, e

depois Adão, comesse do fruto da árvore proi-bida. Esse ato fez dele um “homicida”, disse

Jesus. Sabemos que isso se deu no final do “sex-to dia” da criação, à seis mil anos atrás, apenas.

Mesmo aquela época fazia parte de todo o “princípio”, para o Senhor. Portanto, o que Jesus

indica como sendo a verdade, é a verdade! — 1 João 3:8; João 8:44; Gênesis 3:14, TNM.

Assim, tanto o Senhor quanto seu apóstolo mais achegado, indicaram a verdade quanto ao “princípio”: que ele corresponde aos ‘seis dias’

criativos. — João 19:26; 20:2.

“Uma explosão vulcânica mata plantas e animais em um raio de quilômetros; . . . os supervulcões . . . são capazes de provocar a extinção de espécies, pois modificam o clima em todo o plane-ta”, diz National Geographic Brasil. Todos os “supervulcões” juntos, portanto, extinguiram a vida a uns 20 mil anos atrás.

A origem da vida — pela criação

Simples quanto foi entendermos que o tempo conhecido como o “princípio” corresponde a ape-nas seis milênios ter-restres e que este tempo se estendeu de doze a seis mil anos atrás, igual-mente simples é en-tendermos de onde proveio a matéria-prima utilizada pelos Deuses na criação da vida aqui.

Conforme dissemos, houve um fim do mun-do também para o hoje chamado homem-macaco.* Algo pôs fim não só a ele, mas a todo o ecossistema e biodiversidade terrestre. Apa-rentemente os continentes foram todos inun-dados, os vulcões todos entraram em erupção, o pó resultante, suspenso no ar, bloqueou a luz solar, pondo fim à fotossíntese do planeta e, subsequentemente, à vida como um todo. Todos os corpos — de todas as espécies bioló-gicas — foram soterrados, e, posteriormente, afundados nas águas profundas dos mares. Por último, por falta de luz solar durante milhares de anos, morreu também a vida marinha. On-de estavam os Deuses? É de se esperar que Jeová, caso estivessem pelas proximidades, salvariam aqueles pobres coitados da extinção, tal como fez com Noé e sua família. (2 Pedro 2:5) Mas a verdade é que eles não estavam nas vizinhanças de nosso planeta quando o fim veio! Onde estavam? Estavam lá em seu planeta, situado em órbita de alguma estrela das proximidades. É até possível que eles tenham encontrado nosso planeta em suas viagens pelo cosmos e, estan-do determinados a virem pessoalmente até

aqui, estavam ocupa-dos, montando espa-ço adentro, os portais do tempo para viaja-rem até aqui.# Eles nunca haviam vindo aqui antes e talvez tenham mais de um milhão de anos (mais de uma eternidade) de evolução. — Salmo 90:2. ________ * Veja A Continela de feverei-ro de 2012, pág 7-14. ________ # Leia também “Jeová, os viajantes da galáxia”, em A Continela de junho de 2012, pág. 14.

14 A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012

Os Deuses nunca haviam vin-

do aqui, neste planeta, e

talvez tenham de um a dois

milhões de anos de evolução

Planeta Terra –

antes e depois

do “princípio”

Comemore muito! Você encontrou a verdade!

Daí, certo dia (a uns doze mil anos atrás), quando haviam se passado alguns milhares de anos após a extinção do Neandertal, Jeová, tendo atravessado o último portal do tempo, aqui chegaram. Iniciaram imediatamente os trabalhos para a ‘criação de todas as coisas’ aqui. Dividiram as etapas de trabalhos em ‘seis grandes dias’, de mil anos cada, e puseram em prática Suas intenções. A primeira das coisas a ser criada seria a luz. Na verdade ela já existia, mas, como dissemos, estava sendo impedida de atingir a superfície do planeta. Os Deuses, então, trabalharam “os céus” deste planeta, para que a luz atravessasse as espeças cama-das de pó vulcânicos suspensos no ar e atingis-sem a superfície do planeta. Por volta do fim daquele “primeiro dia”, a ‘luz foi criada’ neste sentido. Com a ajuda da agora criada luz solar ba-nhando os mares e causando o seu aquecimen-to e evaporação, passaram a ‘criar uma expan-são’ de águas nos céus. Sim, também desta forma, “criaram a expansão” e a chamaram de “Céu”! (Havia agora águas em forma de vapor) O resultado direto desse ato criativo foi que ‘a apareceu a terra seca’ — sim, os Deuses, tam-

bém num sentido não literal, “criaram . . . a terra”! A luz solar, progressivamente aquecendo e aumentando de intensidade,* aquecia agora a terra molhada que antes jazia nas profundezas dos oceanos. O resultado foi que o lodo secou-se e virou pó fino. Nesse pó encontraram os corpos (ou os restos deles), de todos os seres que antes haviam vivido aqui. Foi por manipu-larem o ADN daqueles corpos achados que, mais tarde, durante o ‘quinto e sexto dia’, cria-ram todos os animais, as aves, os insetos, os peixes, e também o homem, do “pó do solo”. Assim, igual aos corpos de toda a vida, que um dia ha-via sido mumificada natu-ralmente pelo pó quente dos vulcões e sido depositada nas profundezas dos oceanos, com ajuda dos Deuses vieram à tona, assim também a ver-dade acerca da origem da vida pelos Deuses, bem como o modo como ela fora criada, vieram também à tona, para o benefício de todos nós, crentes e cien-tistas! ________ * A luz aumentava progressivamente de intensidade ‘dia’ após ‘dia’ – durante os ‘quatro’ primeiros ‘dias’ criativos – até que, finalmente, brilhou em sua intensidade no “quarto dia”. Nesse “dia” os Deuses ‘criaram os luzeiros’ celestiais. Assim, de uma forma bem clara, Gênesis evidencia que os Deuses não criaram literalmente as estrelas, o Sol e a Lua.

A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012 15

Assim como encontramos o Homem do Gelo, (Homo

tyrolensis) em 1991 e descobrimos que ele havia vivi-

do a 5 mil anos atrás, Jeová encontraram o Homem

Macaco, igualmente antigo, no “pó do solo”.

Igualmente, assim como um dia criaremos um homem

a partir do ADN do Homem do Gelo, por manipularmos

seus genes, Jeová criou Adão a partir da manipula-

ção dos genes do Homem Macaco.

A origem de

ADÃO

PARTIR do “segundo dia”, quando as águas evaporavam para a formação da “expansão", culminando no ‘apareci-

mento da terra seca’ no “terceiro dia”, os Deu-ses faziam buscas no agora emergente barro. Equipes de habilidosos geólogos e arqueólo-gos divinos entraram em ação. Buscavam ves-tígios de vida pré-existentes no planeta e ti-nham a certeza que achariam. E acharam! Em meio a todos aquele lodo jaziam os corpos de miríades de espécies de seres que preexistiram no planeta. Em meio a todos eles, uma em especial lhes chamou a atenção – esta era a do homem macaco. Selecionaram o ADN de to-das elas, catalogando-as segundo suas famílias e guardando-os até o tempo determinado para o grande ato criativo. No limiar do “quinto dia” este tempo chega-ra. Selecionaram as amostras de ADN dos se-res marinhos e ‘fizeram’ com que o mar fervi-lhasse de vida. Em seguida olharam para os céus e, tendo também manipulado o ADN de todas as aves que também haviam sido retira-

Á A VIDA – OS PERCEPTÍVEIS CONFLITOS

QUE ATORMENTAM

O

HOMEM

MODERNO

Homem do Gelo Representação artística de como era Adão

16 A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012

A ação da evolução natural da vida, sobretudo em nós, humanos, é bastante obvia. Isso se dá devido ao aceleramento genético adquirido, quando os Deu-ses nos ‘criaram às suas imagens e semelhanças’.

das do pó do solo, fizeram-nas voarem na “fa-ce da expansão dos céus”. O primeiro milênio criativo chegara ao fim. Veio, então, o próximo “dia” — o “sexto” e úl-timo “dia”. Neste dia ‘fizeram’, inicialmente, que a ‘terra produzisse todas as espécies de vi-da animal’. Os continentes, antes vazios, fervi-lhavam agora de vida — animal e outras miría-des de espécies. Ao fim da criação animal, vi-ram que tudo ‘era muito bom’. O que viria em seguida?

A vida — a origem da humanidade

Certamente houve muita discussão em torno da próxima criação — a do homem macaco. É certo que, através do exame de ADN, desco-briram que a evolução do intelecto dele, du-rante os 200 mil anos em que ele havia reina-do, fora tão lenta que, caso decidissem fazê-lo exatamente como ele era, não criariam um ser apto a se proteger de uma possível catástrofe natural. Ademais, os Deuses queriam que ele fosse uma criação muito mais especial que os demais animais. Então, decidiram: ‘ele terá de sujeitar toda a terra e os animais’. Decretaram que o homem seria criado com um intelecto mais avançado do o que ele havia tido antes. Foi por isso que, numa reunião do Concelho dos Deuses santos para decidir isso, foram unânimes quanto a manipularem o ADN reti-rado do cadáver do homem-macaco, retirado

do “pó do solo”, com uma amostra de ADN Deles pró-prios. O resultado foi o es-perado: o homem ganhou um intelecto diferente do que o que havia obtido evo-lutivamente. Seu novo cé-rebro era, agora, mais avan-tajado e suscetível ao acele-

ramento evolutivo. Assim, o homem fora ‘cria-do à imagem e semelhança dos Deuses’! Isso de modo algum paralisaria a ação natural evolutiva sobre ele — e da biodiversidade, co-mo um todo. Ela age mesmo hoje, indepen-dente do que os Deuses fizeram em seus labo-ratórios. Foi por isso que Jeová decretaram um ‘dia de descanso’, de toda sua (Deles) obra. Os Deuses ficariam durante o sétimo milênio mo-nitorando sua criação desde os bastidores, estando atentos a quaisquer resultados ines-perados. Jeová deu também ao homem um bom começo de vida. Não os deixou vivendo ao relento, como os demais animais. Deram-lhe um paraíso como habitat. Ademais, planta-ram no meio do jardim uma árvore alienígena, que, ao alimentar-se dela, possibilitava-lhe viver indefinidamente.* Todas essas eram pro-visões que evidenciavam o amor que nossos criadores tinham pelo homem.

As razões primárias dos conflitos que nos atormentam

Mesmo que o homem tenha se desviado da obediência aos seus criadores, tendo sido pu-nidos com o afastamento deles do paraíso e da especial árvore da vida, a evolução agia nele, aperfeiçoando-o física, mental e emocional-mente. Quanto ao espírito ‘dado’ ao homem, este sempre seria o mesmo, agindo, em nós, independente do grau evolutivo alcançado. (Compare com Eclesiastes 12:7) Assim, desde que o homem se viu afastado de seus criadores e dos be-nefícios que isso lhes pro- ________ * Veja o artigo “A Árvore da vida” em A Continela de junho de 2012

O antes e o depois: A primeira mulher, Eva, e a mulher hoje, seis mil anos evoluída.

“Não há nenhuma superiorida-

de do homem sobre o animal.”

– Eclesiastes 3:19, TNM.

porcionava, passou a existir um conflito dentro dele — dentro de cada um de nós, humanos —, o agora cada vez mais compreendido conflito entre o homem carnal (àquela parte de nós vinda do homem 100% evoluído) e o homem espiritual (devido à constante e incessante ação do espírito divino sobre a carne). Como assim? Viso que o espírito nos impele a fazer as coi-sas de acordo com as normas divinas, nosso lado carnal, animalesco e terreno, nos puxa pa-ra o lado oposto, para as práticas degradantes, “demoníacas”. A sabedoria ativa no espírito produz os “frutos do espírito”, mas as obras da carne são ‘demoníacas’. É um conflito entre a ‘sabedoria que desce de cima’ e a ‘sabedoria terrena’. Visto que não nos é fácil compreen-der todas estas coisas tão facilmente, pena-mos. — Gálatas 5:19-25; Tiago 3:13-4:1. Paulo se expressou da seguinte forma, ao se dá conta do conflito dentro de si mesmo: “[Dou-me conta do seguinte conflito] no meu caso: que, quando quero fazer o que é direito, está presente em mim aquilo que é mau. Eu realmente me deleito na lei dos Deuses segun-do o homem que sou no [espírito], mas obser-vo em meus membros outra lei guerreando contra a lei da minha mente e levando-me ca-tivo à lei do pecado que está nos meus mem-bros. Homem miserável que eu sou! Quem me resgatará . . .? . . . Assim, pois, com a mente, eu mesmo sou escravo da lei dos Deuses, mas com a [minha] carne, [escravo] da lei do peca-do.” Esta guerra, ou conflito, já nos atormenta a seis mil anos! — Romanos 7:21-25. Porém, hoje é um grande dia para todos nós. É chegado o tempo de conhecermos a inteira verdade. A verdade sobre “os fundamentos ra

cionais da existência natural da vida”, confor-me fundamentou um cientista evolucionista que disse na íntegra: “Eu me sinto obrigado a acreditar que, por meio da ciência, poderemos colocar ao alcance de todos os fundamentos racionais da existência natural [da vida]. Esta [minha] confiança se baseia nas já decifradas grandes partes do código cósmico e que, al-gum dia, conheceremos . . . toda a verdade. E isso me parece muito extraordinário para per-mitir que seja fruto, apenas da casualidade. De um modo estranho, talvez por caminhos [até hoje] inescrutáveis, parece que houve algo ou alguém que desejou que [nós humanos] esti-véssemos aqui.”*

Outro sábio, o rei Salomão, disse o seguinte, sobre a natureza humana: “Eu é que disse no meu coração, com respeito aos filhos da hu-manidade, que os Deuses vão selecioná-los, para que vejam que eles mesmos são animais.” Como que sabendo sobre a verdade acerca de onde os Deuses nos criaram, disse ele: “Não há nenhuma superioridade do homem sobre o animal, pois tudo é vaidade.” — Eclesiastes 3:18, 19. A racionalidade — científica e espiritual — aponta para uma só verdade: que nós somos o produto de duas versões da mesma verdade: a evolução e a criação. Somos todos, em última instância — assim como também os Deuses o são — poeira de estrelas. Entretanto, temos de lidar com esse conflito da melhor maneira pos-sível, pois: “Ai dos que dizem que o bom é mau e que o mau é bom, os que põem a escuridão por luz e a luz por escuridão, os que colocam o amargo pelo doce e o doce pelo amargo!” – Isaías 5:20, TNM. Creiamos como Paulo, que, depois de admitir sua ‘miserabilidade’ em face do conflito, crê que quem o “resgatará” dele é “Jesus Cristo, nosso Senhor!” — Romanos 7:25. ________ * Paul Davies, professor de Física Teórica na Universidade de Adelaide, na Austrália. Publicou o livro The mind of God (A mente de Deus), em inglês.

18 A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012

Procurando razões para ser obediente? Sabe por que Jeová nos dá frutos?

NOQUE já havia considerado (capítulo 4) o quanto os Deuses sabem sobre cada árvore, mesmo sobre as efêmeras. Agora

ele especifica que Eles, os Deuses santos, “consideram as árvores” num sentido um tanto diferente. Sobre quando elas dão folhas verdes e seus frutos. Enoque afirma que eles ‘enten-dem tudo’! Mas note o que os motivavam a en-tender sobre estas coisas: “fazem todas as coi-sas por causa de vós”. Quão bom é saborear os frutos! Quão bons são nossos Criadores! Ade-mais, Enoque nos informa que as “obras [cria-tivas] são obedientes a Eles e [também] invari-áveis”. O que tudo isso indicava aos leitores de Enoque? — Atos 14:17. Tenhamos em mente que, desde o capítulo 3 de seu livro, (veja o número 5, maio de 2012, dessa revista) Enoque fazia uma comparação entre os justos e os iníquos; entre os que ser-vem aos Deuses e aos que não o querem servir. Enoque falava aos ímpios de seus dias. Fez, primeiramente, uma comparação entre eles e os anjos celestiais, dizendo que os anjos, em-bora poderosos e sábios, obedecem, enquanto que aqueles inferiores e ignorantes homens querem ser rebeldes. — Isaías 26:10. Daí, Enoque aponta para as obras irracionais, criadas pelos Deuses, dando-lhes o exemplo das árvores. Afirma que, mesmo entre as que

são “efêmeras” — ou seja: as que não são co-muns —, há obediência e pontualidade nos seus tempos designados de darem suas folhas e frutos. ‘Então’, como que pergunta Enoque, ‘por que é que vós, que não sois nem mais sá-bios que os anjos, nem menos inteligentes que as plantas, não podem ser obedientes’? Esta situação, infelizmente, ainda é observada hoje, mais de 5 mil anos depois dos dias de Enoque — que lamentável!*

“Assim como os Deuses determinaram, assim todas as coisas acontecem”, disse Enoque. Até mesmo com respeito ao circulo da água, Eno-que fala como sendo obedientes aos Deuses. Jeová também determinou que nós, suas cria-ções humanas, fôssemos obedientes a eles. Porém, diferentemente das coisas naturais, fomos dotados de livre arbítrio — como os anjos. Sejamos obedientes a eles por que os ama-mos e não como essas coisas, que são progra-madas, ou ‘determinadas’, para obedecer. Assim, diz Enoque, “os mares e os rios, todos juntos, completam suas respectivas opera-ções.” Não devíamos ser gratos de que fomos dotados da obediência por escolha? Assim, sejamos obedientes aos nossos Criadores! ________ *Leia A Continela de maio de 2012.

E

SUA LEITURA E ESTUDO DA BÍBLIA

“Eles consideram como as árvores — quando elas dão suas folhas

verdes —, cobrem-se e produzem frutos; entendendo tudo, e saben-

do que Eles — os quais vivem por tempo indefinido —, fazem todas

estas coisas por causa de vós: Que as obras desde o princípio de

todo ano existente, que todas as suas obras são obedientes a Eles e

invariáveis. Assim como os Deuses determinaram, assim todas as

coisas acontecem. Eles veem também como os mares e os rios,

juntos, completam suas respectivas operações. – Enoque 6:1-3.

A CONTINELA ・ AGOSTO DE 2012 19

Qual o significado desse texto bíblico?:

OUVE UM TEMPO em que o antigo Israel habitava a Palestina, uma terra “que manava leite e mel”. Ez. 20:6;

Êx. 3:8, 17; 13:5; 33:3. Até mesmo no século vinte antes de nossa Era Comum, antes de aqueles três Deuses causar a destruição das cidades imorais de Sodoma e Gomorra, o Distrito do rio Jordão era quase como um paraíso. Gênesis diz que era “semelhante ao jardim de Jeová”. (Gên. 13:10) Antes de levar a nação de Israel a esta terra, no século quinze antes de nossa Era Comum, Jeová disse-lhe: “A terra é minha. Pois, do mesmo ponto de vista sois residen-tes forasteiros e colonos.” (Le. 25:23) Trata-ram os israelitas aquela terra bela e produtiva como sendo a propriedade dos Deuses? Não! Em vez disso, eles poluíram aquela terra sa-grada com as suas idolatrias, sua imoralidade, sua violência e seu derramamento de sangue. Em vista do modo em que agiam, o profeta Miquéias disse: “O que é que Jeová pede de volta de ti senão que exerças a justiça, e ames a benignidade e andes modestamente com os ________ *Alguns dos textos apresentados aqui são da Tradução do No-vo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada por nós, Testemu-nhas de Jeová.

os teus Deuses?” (Miq. 6:8) Mas eles se nega-ram a retribuir aos Deuses o que eles pediam. Por isso tinha de haver um confronto no decorrer do tempo. A nação violou o pacto nacional com os Deuses. Do ponto de vista Deles, estes iníquos mereciam sofrer a pena-lidade explicitamente especificada naquele pacto quanto aos violadores dele. Já no nono século antes de nossa Era Comum, levantou-se o profeta Amós. Por meio dele, Jeová ad-vertiu os desobedientes da ação que tomari-am contra eles, dizendo-lhes: “‘Causei um derrubamento entre vós, como o derrubamento de Sodoma e Gomorra por Deus. E viestes a ser como um tição arranca-do do incêndio; mas vós não retornastes a mim’, é a pronunciação de Jeová. Portanto, isto é o que farei a ti, ó Israel. Em consequên-cia do fato de que farei a ti esta mesma coisa, apronta-te para te encontrares com o teu Deus, ó Israel.” — Am. 4:11, 12, TNM, também Je. 50:40.

“O derrubamento de Sodoma e Gomorra” Observe atentamente no texto que, Jeová, que fala à nação através de seu profeta Amós, faz os israelitas relembrarem da oca-

H

Artigo redigido pela TDS Edumor Blogue: http://tdsedumor.blogspot.com

Três Deuses Jeová estiveram envolvidos no “derrubamento” de Sodoma e Gomorra. Já no caso do povo pactuado, um quarto Deus Jeová „causou o derrubamento‟ deles

sião em que Sodoma e Gomorra foram des-truídas. Há muito Jeová havia decretado que faria isso aos israelitas, caso violassem o pac-to da Lei. Concordemente, Jeová ‘causou o derrubamento da nação de Israel’. (compare com De. 29:23) Isso ocorreu pelos babilônios, em 607 AEC e, no primeiro século da Era Co-mum, pelos romanos. Curiosamente, Jeová diz que aquele “der-rubamento”, o de Sodoma e Gomorra, foi causado “por Deus”, usando uma fraseologia indicativa de que foi outro Deus o causador do derrubamento, e não o orador, Jeová. Por que essa ligeira diferença? Será que foi um er-ro de escritor ou de copistas que isto se deu e ninguém se deu conta disso até hoje? Ou será que é por outros motivos óbvios, só hoje compreendidos? Caso a tradução bíblica que você usa for uma das melhores, como a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referên-cias, por exemplo, notará também que o es-critor do livro de Amós usou, onde aparece o título “Deus”, a palavra hebraica (’Elo·hím), plural – “Deuses” –, e não apenas ’El, singular – “Deus”. Por que essa distinção? Qual é o significado desse texto?

Qual o significado desse texto Por que, que em vez dizer o que disse, Jeo-vá não disse: “Causei um derrubamento entre vós, como quando causei o derrubamento de

Sodoma e Gomorra”? E, também, por que o escritor usou o plural de Deus, “Deuses” e não apenas “Deus”, no singular? A resposta é assombradora para os religio-nistas de hoje! Eles sempre acharam que as Escrituras falam apenas de um único Deus,* e há os que creem que Este, tem três cabeças (uma Trindade). Estiveram enganados e, mesmo que estejam avisados disso por nós, continuarão a promover o engano! Indepen-dente disso, a verdade acerca da pluralidade dos Deuses não havia de ficar escondida inde-finidamente. É da vontade Deles que todos saibam a inteira verdade acerca Deles pró-prios. – Jo. 17:3; 1 Ti. 2:4. A Verdade, portanto, é que o Deus Jeová que falou através de Amós e que ‘causou o derrubamento’ de Israel, não estivera entre os três Deuses ‘que causaram o derrubamen-to’ de Sodoma e Gomorra.# Assim, se juntar-mos aqueles três Deuses Jeová, a este Deus Jeová que falou com Amós, somamos quatro Deuses, cujos nomes são o mesmo: Jeová. Será que há mais Deles? Certamente! ________ *Jesus, ao referir-se a um “único Deus verdadeiro”, (Jo. 17:3, TNM) “únicos Deuses verdadeiros”, (TDS) falava do aspecto de união que há entre todos Eles.

# Acesse a postagem “Compreensão Perspicaz da Bíblia”, no blogue do apóstolo TDS

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Fazendo assim

tenha a certeza

de que você esta-

rá contribuindo

com a expansão

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