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Ata da 19 a Reunião da CTPI, em Natal/RN 1 Durante os dias 26 e 27 do mês de abril de 2016, com início as dez horas e trinta minutos, reuniram-se na Secretaria de Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte os membros da CTPI, conforme lista de presença, parte integrante dessa Ata, do CBH PPA para apreciação e deliberações sobre o Resumo executivo do PRH da bacia hidrográfica dos rios Piancó-Piranhas-Açú. Presentes, os representantes da ANA, Sergio Ayrimoraes e Edgar Machado os quais arguiram os presentes sobre a necessidade de apresentar o Plano, sobre o que todos concordaram sobre a apresentação e posterior debate. O Sr. Pedro Crisóstomo ressaltou que havia apenas uma observação a fazer sobre a mudança do nome da Secretaria afim da Paraíba. O Técnico da ANA iniciou a apresentação do plano tratando sobre as etapas de elaboração do mesmo, destacando que o plano fora elaborado em pleno período seco o que de certa maneira influenciou a sua elaboração. Na sua apresentação destacou que o Plano deve refletir a realidade da bacia, ser enxuto e orientar sobre as ações a serem executadas na bacia. Uma particularidade é que a bacia está inserida no semiárido no qual os açudes e trechos perenizados caracterizam a bacia e requer maior atenção e· detalhamento. A infraestrutura hídrica de distribuição da água é fundamental para garantir a oferta de água no âmbito da bacia. Outro ponto relevante é a discussão sobre a qualidade da água e a questão ambiental, poluição, eutrofização e uso do solo.' Nelson Césio interveio sobre a questão das outorgas de diluição dos esgotos, sobre o que o técnico disse que esta é uma questão relevante e que necessita ser bem avaliada. Foi mais em função da seca que se resgatou o GTO para a questão operacional dos açudes, da gestão das águas, que não pode haver mais um retrocesso em relação a gestão quando da volta da normalidade dos níveis dos reservatórios. No tocante a captação e o consumo, no uso doméstico considera -se um consumo de 20% da água captada, na irrigação esse consumo é bem maior e o retomo é pequeno. O Plano de ação da Bacia engloba 3 componentes, 21 programas e seus respectivos montantes de investimento. Pedro Crisóstomo questionou o número de batimetrias a serem realizadas tendo em vista que o PRH prevê um horizonte de 20 anos, período que permite maior número de levantamentos batimétricos, sugerindo o aumento no número de reservatórios a serem levantados, estendendo o prazo de dois para cinco anos. Pedro ressaltou que o PRHvisa muito o eixo do rio e que poderia se estender aos limites da bacia, contemplando reservatórios estratégicos dentro dela. Maria de Lourdes questionou que as batimetrias emergenciais, que foram executadas podem não refletir a realidade e que não devem ser consideradas como definitivas. Everaldo Egito chamou a atenção para as resoluções e planos de contingências que estão muito vinculadas a ANA. Há uma previsão de 93,5 milhões para os primeiros cinco anos de execução do PRH, que está disposto em ciclos de implementação de Sanos, excetuando os recursos previstos para projetos e construção de açudes e infraestrutura. Pedro Crisóstomo questionou que dentro desta previsão de recursos está incluído o PROGESTÃO, que abrange todo o Estado da.Paraíba e não apenas a bacia, o qual já está no terceiro ano. de execução, deste modo a Paraíba teria .....

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Ata da 19a Reunião da CTPI, em Natal/RN

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Durante os dias 26 e 27 do mês de abril de 2016, com início as dez horas e trintaminutos, reuniram-se na Secretaria de Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte osmembros da CTPI, conforme lista de presença, parte integrante dessa Ata, do CBH PPApara apreciação e deliberações sobre o Resumo executivo do PRH da bacia hidrográficados rios Piancó-Piranhas-Açú. Presentes, os representantes da ANA, SergioAyrimoraes e Edgar Machado os quais arguiram os presentes sobre a necessidade deapresentar o Plano, sobre o que todos concordaram sobre a apresentação e posteriordebate. O Sr. Pedro Crisóstomo ressaltou que havia apenas uma observação a fazersobre a mudança do nome da Secretaria afim da Paraíba. O Técnico da ANA iniciou aapresentação do plano tratando sobre as etapas de elaboração do mesmo, destacandoque o plano fora elaborado em pleno período seco o que de certa maneira influenciou asua elaboração. Na sua apresentação destacou que o Plano deve refletir a realidade dabacia, ser enxuto e orientar sobre as ações a serem executadas na bacia. Umaparticularidade é que a bacia está inserida no semiárido no qual os açudes e trechosperenizados caracterizam a bacia e requer maior atenção e· detalhamento. Ainfraestrutura hídrica de distribuição da água é fundamental para garantir a oferta deágua no âmbito da bacia. Outro ponto relevante é a discussão sobre a qualidade da águae a questão ambiental, poluição, eutrofização e uso do solo.' Nelson Césio interveiosobre a questão das outorgas de diluição dos esgotos, sobre o que o técnico disse queesta é uma questão relevante e que necessita ser bem avaliada. Foi mais em função daseca que se resgatou o GTO para a questão operacional dos açudes, da gestão das águas,que não pode haver mais um retrocesso em relação a gestão quando da volta danormalidade dos níveis dos reservatórios. No tocante a captação e o consumo, no usodoméstico considera -se um consumo de 20% da água captada, na irrigação esseconsumo é bem maior e o retomo é pequeno. O Plano de ação da Bacia engloba 3componentes, 21 programas e seus respectivos montantes de investimento. PedroCrisóstomo questionou o número de batimetrias a serem realizadas tendo em vista que oPRH prevê um horizonte de 20 anos, período que permite maior número delevantamentos batimétricos, sugerindo o aumento no número de reservatórios a seremlevantados, estendendo o prazo de dois para cinco anos. Pedro ressaltou que o PRHvisamuito o eixo do rio e que poderia se estender aos limites da bacia, contemplandoreservatórios estratégicos dentro dela. Maria de Lourdes questionou que as batimetriasemergenciais, que foram executadas podem não refletir a realidade e que não devem serconsideradas como definitivas. Everaldo Egito chamou a atenção para as resoluções eplanos de contingências que estão muito vinculadas a ANA. Há uma previsão de 93,5milhões para os primeiros cinco anos de execução do PRH, que está disposto em ciclosde implementação de Sanos, excetuando os recursos previstos para projetos e construçãode açudes e infraestrutura. Pedro Crisóstomo questionou que dentro desta previsão derecursos já está incluído o PROGESTÃO, que abrange todo o Estado da.Paraíba e nãoapenas a bacia, o qual já está no terceiro ano. de execução, deste modo a Paraíba teria

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somente mais dois anos de disponibilidade de recurso, sendo que o PRH prevê etapas decinco anos. Maria de Lourdes apartou ressaltando que talvez seja uma vantagem, pois oEstado já estará com as ações adiantadas. Sérgio chamou a atenção para a necessidadede implementar o PRH o mais breve possível para que não ocorra a defasagem do PRHtendo em vista a mudança da realidade e de conjuntura quando da época da elaboraçãodo PRH, que não é a hora de ficarmos a fazer questionamentos, mas de avançar na suaexecução. Sérgio destacou que é preciso eleger prioridades , com foco na gestão dosaçudes e trechos perenizados, visando a produção, controle e a repartição das águas,Pedro Crisóstomo inquiriu sobre a disponibilidade de recursos para a fiscalização.Emídio solicitou urna revisão sobre os quantitativos de açudes, localização e suasrespectivas capacidade de acumulação, visto que os dados .dos vários órgãosgerenciadores das águas não batem em alguns casos. Sobre a revisão do MarcoRegulatório dos Açudes, Lourdes acatou a decisão que deve levar em consideração osvolumes existentes e reais dos reservatórios, sem adotar quantitativos fixos, de modoque representem mais a realidade do Semiárido, com base na experiência vivenciadanesta estiagem prolongada e nas demandas contabilizadas. Sérgio expos as etapas aserem seguidas para a apreciação e aprovação do PRH, de modo que tramite de formacélerepara que não fique descolado da realidade. Eleger as prioridades das prioridadesna execução do Plano, recomendando que a CTPI se mantenha no acompanhamento doPlano e que não se distancie dele após a aprovação do mesmo, como acontece em outrosComitês. Lourdes concordou e reforçou a necessidade da CTPI trabalhar de forma maispróxima a Direção do Comitê de forma a executar efetivamente o PRH. Nélson Césioorientou que o PRH será apreciado sequencialmente e que as sugestões e correçõesserão realizadas a medida que o mesmo for apresentado.Pedro e João Batista trouxerama tona. a questão da cobrança de água na bacia, ressaltando que a Paraíba é umimportante produtor e distribuidor de água. Sergio esclareceu que.esta discussão não foiaprofundada, visto que não se pode aplicar os modelos utilizados em outras bacias e queé relevante discutir as águas do PISF que serão receptadas na bacia. O arranjoinstitucional do PISF ainda não foi definido. Pedro questionou como será efetivada a

. cobrança originada dos reservatórios de dominialidade estadual. Lourdes enfatizou quea bacia é Federal e que quem trata de cobrança no seu âmbito é o Comitê, que estáquestão está engatinhando, queprecisa ser arnadurecida. Pedto explicou que o DecretoEstadual que trata sobre a cobrança, abrange de Pitimbu a Bom Jesus e que a cobrançanão está sendo efetivada no Piancó-Piranhas-Açu por conta que o Comitê não avançouna discussão desta questão. Sérgio arguiu que a proposta de gestão do Piancó-Piranhas-Açu foi conjunta, elaborada. entre os. órgãos e atores dos estados. da Paraíba e RioGrande do Norte e que portanto deve ser acatada. O representante do DIBA GuilhermeSaldanha, explanou que a cobrança de água põe em .risco a existência dosempreendimentos de irrigação no perímetro Baixo Açu, adicionado do custo Brasil, oque pode levar ao abandono das atividades produtivas. Que neve ser combatido odesperdício e a ineficiência, o que .falta é água, não há garantia da disponibilidade deágua-não há o que se falar em cobrança de. água. Pedro destacou que a cobrança é umimportante instrumento de combate ao desperdício c de estímulo a eficiência, havendocasos de usuários que solicitaram a redução da timativa de uso por conta dela. Pedro

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declarouquea cobrança não está sendo realizada no Vale do Piancó graças anãotomada <fê decisão do Comitê. Maria de Lourdes esclareceu que a sociedade é quemdecide sobre a cobrança e o pagamento pelo uso da água. Nelson Césio chamou aatenção para a necessidade de discutirmos o Plano Executivo de RH e que a cobrançaserá discutida em outra oportunidade, que é relevante e que estamos caminhando nestadireção. Na revisão do PRH Nelson Césio levantou a questão da intermitência ouefemeridade dos rios da BHPP A, sobre o que o Sérgio fechou questão que seria decidopela ANA sobre 'o caráter em apreço. Lourdes expoaseu pensamento de que noSemiárido não temos rios , mas canais de macrodrenagem, que conduzem a água nomomento das chuvas. Lourdes questionou o uso dos volumes dos, reservatórios, combase nas batimetrias emergenciais que foram realizadas com baixo nível acumulado,sugerindo que fosse usado os volumes oficiais da época em que, os mesmo foramconstruidos. Entretanto, Sérgio sugeriu que fossem adotados os volumes batimétricos eque, em uma nota de rodapé, seria esclarecido que as batimetrias podem estar sujeitas aconfirmação. Emídio apresentou dados da ANA sobre o volume dos reservatórios nosquais os volumes apresentados não batem com dados de outros orgãos. Relativo aosfundos estaduais de recursos hídricos e a sua efetivação surgiram dúvidas quanto as suasatividades, Pedro Crisóstomo afirmou desconhecer a existência deste fundo na Paraíba,mas sim o de mineração, ao passo que Maria de Lourdes- assegurou, categoricamente,que o fundo existe e está ativo, apenas os recursos não foram, ainda, utilizados, No RNo fundo está ativo e é utilizado na gestão dos recursos hídricos do Estado. Maria deLourdes, enfaticamente, destacou que deve haver um consenso dentro da CTPI sobre oque deve ficar ou ser alterado no relatório executivo, não cabendo disputas ou tentativasde fazer valer a opinião própria sobre a dos demais membros. Consoante ao uso eocupação do solo, ficou acordado que membros da CTPI deveriam fazer umcomplemento dos dados para incluir a bovino cultura de leite, indústria cerâmica eextração de materiallenhoso, bem como realizar a melhoria da redação do texto. Mariade Lourdes, Jcana D'arc e Nelson Césio levantaram a necessidade .derevisar e atualizara demanda de água para áreas irrigadas, ressaltando a premência de reestruturação erecuperação dos perímetros irrigados, levando em conta as irrigações a montante dosreservatórios e nas ribeiras da bacia, citando fontes e dados utilizadas nas estimativas dedemandas. Sérgio sugeriu a inclusão de um boxpara a descrição da metodologia eestimativas da demanda" sobre o que houve consenso. Foi realizada uma revisão das

, obras de infraestrutura hídrica que estão previstas no PRH, avaliando o potencial dabacia no contexto do PISF e tendo em conta a restruturação dos perímetros irrigados.Everaldo sugeriu que fosse considerado o potencial das barragens construídas para oPISF,cle modo a otimizar o potencial de utilização destas estruturas, para abastecimentode cidades vulneráveis e em atividades produtivas .nas pequenas propriedades comogarantia da produção e da renda. Hermano Rolim sugeriu que fosse contemplada umaquarta entrada na Paraíba, pelo município de Poço Dantas, de modo aperenizaro rio doPeixe e atender um. número significativo de pequenas propriedades familiares ao longodeste rio. Nelson Césio solicitou FI garantia da regularização do Piancó-Piranhas.ccomáguasdo Curem a-Mãe D'água, mesmo com o adicional (te água do PISF,qnc deveráfluir para oRN. Indagado por Hermano Rolim sobre a cobrança de água, no trecho

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paraibano da bacia;' com' . a AESA atuando como agência- de cobrança; SérgioAyrimoraes esclareceu que a pmiir deste momento o termo de parceria ANA! ADESEdeixa de existir, cessando o repasse de recursos, o' qual passaria a ser efetuado pelaAESA. Como a viabilidade econômica da cobrança não foi alcançada nas simulações, oComitê não teria como manter a sua atuação na bacia. Na sequencia, após a apreciaçãode todas as considerações e sugestões para o aprimoramento do resumo executivo doPRH da bacia e o acato das mesmas, a ANA comprometeu-se a encaminhar a versãofinal ao Comitê no prazo de quinze dias. O Sr. Nelson Césio, sugeriu que fosserealizada mais uma reunião da CTPI para uma última verificação do Resumo final, o

.que após longo debate chegou-se a apresentação de duas propostas de encaminhamento:1) Parecer favorável à recomendação de aprovação do plano da bacia. 2) Elaborarparecer após a ANA fazer as correções sugeridas pela CTPI e o envio da versão final.Vencendo a proposta 1 (um) por quatro. votos a dois e uma abstenção. Votaram a favorda proposta 1 (um) IFPB, DNOCS, AESA e UFCG, votaram pela proposta 2 (dois)IGAR1'J e CAGEPA, absteve-se a PETROBRAS. As propostas de revisão erecomendações encontram-se em anexo a esta ata. Tendo sido elaborado o parecer daCTPI sobre o referido documento, dando parecer favorável ao seu conteúdo eformatação, para posterior encaminhamento do mesmo a plenária do Comitê. As atasdas. 16\ 17a c lSa reuniões foram colocadas para apreciação e aprovação da plenária,tendo sido aprovadas, sem ressalvas,' por maioria absoluta dos presentes. Nada maishavendo a tratar, Eu, Hermano Oliveira Rolim redigi a presente ata, .a qual depois delida e aprovada foi por mim assinada em conjunto com o Coordenador da CTPI, SI.Nelson Césio. , .

)~O~~~lfu.~~1.cJCoordenador da CTPI Relator da CTPI

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COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ-PIRANHAS-AÇUInstituído pelo Decreto Presidencial s/nº' de 29 de novembro de 2006.

Local: Auditório da SEMARH - Capim Macio - NatallRN Datas: 26 e 27.04.2016 Horário: 09h30 às 18hOO(26.04)09h30 às 18hOO(27.04)

19a REUNIÃO ORDINÁRIA da CÂMARA TÉCNICA DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL - CTPI

Lista de Presença - Membros da CTPI

N° NOME SITUAÇÃO INSTITUiÇÃO FONE ASSINATURA

01 Dayse Fontenelle de Meio Antunes T DNOCS

02 Eduardo José de Faria S DNOCS

rg:; <J ~ fi 2- lJ3$~ Jfn;, ck k ~/J ~~ok~/A03 Maria de Lourdes Barbosa de Sousa T DNOCS I: -/- J ~~

,. --'",~.04 Danilo Augusto Santos de Magalhães S DNOCS .

"'~i":.,., "~ :,~v- ~,

V ,·'V

05 Rosa Maria Lins Bonifácio T SERHMACT/PB .;

06 Vandeilson Lemos Araújo S SERHMACT/PB

07 Lovania Maria Seeco Werlang T AESAlPB ----_ ..... /- G ~~--- ...----- t -r-- /L/08 Pedro Crisóstomo Alves Freire S AESAlPB ",./ .'/

/ IAA/Yr.//.#//..7'~/ J

09 Nelson Césio Fernandes Santos T IGARN ItJ1kf)~-(&:v~fk/\n/>nt/J (AA'V ~ ./

10 Radimilla Fernanda Avelino de Oliveira S IGARN

11 Isalúcia Barria Cavalcanti Maia T SEMARH/RN [;'<) Q89'Jõ. :33~S ..~12 Franklin Rocha de Azevedo Filho S SEMARH/RN

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COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ-PIRANHAS-AÇUUl.MWiiiililil.l.lillMWlWiillW~ Instituído pelo Decreto Presidencial s/nº de 29 de novembro de 2006.

19a REUNIÃO ORDINÁRIA da CÂMARA TÉCNICA DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL - CTPI

Local: Auditório da SEMARH - Capim Macio - Natal/RN Horário: 09h30 às 18hOO(26.04)09h30 às 18hOO(27.04)Datas: 26 e 27.04.2016

N° NOME SITUAÇÃO INSTITUiÇÃO FONE ASSINATURA

13 Francisco Jundívio L. Lacerda T PMConceição

14 José Osfânio da Silva S PMltaporanga/PB

15 Francisca das Chagas Oliveira T PMAssú/RN ~ 9 ~<f15JG 5~ ~i\4M eJ:6;,.. n n n1, ~~,.til> .1 (\y~~ lÂ'!o

16 Reei Oliveira S PMAssú/RN ( U••_.,

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~~17 Everaldo Pinheiro do Egito T CAGEPA

18 José Mota Victor S CAGEPA / i: )J.•/

,19 Sheila Milana Gomes Pinto T

20 A ser indicado S/\~

21 Edeweis Rodrigues de Carvalho Júnior T Petr6bras (24 1Jh'i - ~~o ~ln~'M{7 R-de (/~ <,.u--...--'\

v '--"" I ~f?L )A ;2;Ã22 Marcelo Augusto de Queiroz S CAERN s« a;crq11'~.JJl, IA ~. rf? e. !J1, ," I •.•.... -23 Daniel Henrique de Meio Romano T Dei Monte Fresh

24 Maria Geny Formiga de Farias S CAERN .>~/

25 Hermano Oliveira Rolim T IFPB ~'t\~A3>-=tg~ ~ --- ~ LAA~-

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NOME INSTITUiÇÃO FONE E-MAIL

198 REUNIÃO ORDINÁRIA da CÂMARA TÉCNICA DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL - CTPI

Local: Auditório da SEMARH - Capim Macio - Natal/RN Datas: 26 e 27.04.2016 Horário: 09h30 às 18hOO(26.04)09h30 às 18hOO(27.04)

N° NOME SITUAÇÃO INSTITUiÇÃO FONE ASSINATURA

26 Francisco Jánio Gonçalves S IFPB /)27 João Batista Alves T UFCG

1IA'/~ \\.IV >17

28 Izaque Francisco C. de Mendonça S UFCG

29 Max Miller da Silveira T IFRN

30 Francisco Pio de Sousa Antas S IFRN

31 Dario Gaspar Nepomuceno T Carnaúba Viva

32 A ser indicado S Carnaúba Viva

Lista de Presença - Outros Participantes

01

02

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04

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COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU 6

•••• 1iWIi•••••••• aiMI •••• Wi.41í1 Instituído pelo Decreto Presidencial s/n2 de 29 de novembro de 2006.

19a REUNIÃO ORDINÁRIA da CÂMARA TÉCNICA DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL - CTPI

Local: Auditório da SEMARH - Capim Macio - Natal/RN Horário: 09h30 às 18hOO(26.04)09h30 às 18hOO(27.04)Datas: 26 e 27.04.2016

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