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N do Caderno o N de Inscrição o ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documento o Nome do Candidato Conhecimentos Gerais Conhecimentos Específicos Redação PROVA Agente de Defensoria Pública Engenheiro Elétrico Março/2013 DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Concurso Público para provimento de cargos de A C D E INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 70 questões, numeradas de 1 a 70. - contém a proposta e o espaço para rascunho da Redação. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Ler o que se pede na Prova de Redação e utilizar, se necessário, o espaço para rascunho. - Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de material transparente e tinta preta. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Em hipótese alguma o rascunho da Prova de Redação será corrigido. - A duração da prova é de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questões objetivas, preencher a Folha de Respostas, fazer a Prova de Redação e transcrever na Folha de Respostas correspondente. - Ao terminar a prova, entregue ao fiscal da sala todo o material recebido. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. Caderno de Prova ’H’, Tipo 001 MODELO 0000000000000000 MODELO1 00001-0001-0001 www.pciconcursos.com.br

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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Conhecimentos GeraisConhecimentos EspecficosRedao

    P R O V A

    Agente de Defensoria PblicaEngenheiro Eltrico

    Maro/2013

    DEFENSORIA PBLICA DO ESTADO DE SO PAULO

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    A C D E

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 70 questes, numeradas de 1 a 70.

    - contm a proposta e o espao para rascunho da Redao.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Ler o que se pede na Prova de Redao e utilizar, se necessrio, o espao para rascunho.

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de material transparente e tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Em hiptese alguma o rascunho da Prova de Redao ser corrigido.

    - A durao da prova de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questes objetivas, preencher a Folha de

    Respostas, fazer a Prova de Redao e transcrever na Folha de Respostas correspondente.

    - Ao terminar a prova, entregue ao fiscal da sala todo o material recebido.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

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    CONHECIMENTOS GERAIS

    Lngua Portuguesa

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 1 a 10, considere o texto abaixo.

    Alguns mapas e textos do sculo XVII apresentam-nos a vila de So Paulo como centro de amplo sistema de estradas

    expandindo-se rumo ao serto e costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, no raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidao de algum ponto obscuro de nossa geografia histrica. Recordam-nos, entretanto, a singular importncia dessas estradas para a regio de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simblico.

    Neste caso, como em quase tudo, os adventcios deveram habituar-se s solues e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. s estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso prprio, nada acrescentariam aqueles de considervel, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viao que aqui encontrou foi um auxiliar to prestimoso e necessrio quanto o fora para o indgena. Donos de uma capacidade de orientao nas brenhas selvagens, em que to bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualvel nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher stio para fazer pouso e plantar mantimentos.

    Eram de vria espcie esses tnues e rudimentares caminhos de ndios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, dis-tinguiam-se graas aos galhos cortados a mo de espao a espao. Uma sequncia de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedies breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapa, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre Joo Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, no s no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grnberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunu: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ngulo reto com a primeira, mostrando o rio. S a um olhar muito exercitado seria perceptvel o sinal.

    (Srgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20) 1. Segundo o autor,

    (A) o sertanista compartilhava com os indgenas no apenas os caminhos que estes j haviam estabelecido, como tambm a

    sua percia na ultrapassagem dos terrenos mais acidentados. (B) os caminhos estabelecidos pelos indgenas eram to precrios que os paulistas, antes de conseguirem realizar algumas

    melhorias, acabavam se desorientando quando tentavam percorr-los. (C) a transposio dos caminhos abertos pelos ndios era bastante traioeira, sobretudo por conta dos galhos cortados que

    constituam pistas falsas para desorientar o caminhante inadvertido. (D) as marcas realizadas na vegetao eram to sutis que os prprios indgenas acabavam se confundindo e eram ento

    ajudados pelos sertanistas para precisar a localizao dos caminhos. (E) a ausncia de estradas mais bem acabadas foi um dos motivos para o sucesso do paulista nas entradas, pois teve de abrir

    seus prprios caminhos para atingir o interior do pas. 2. H no texto a sugesto de que

    (A) a linguagem indgena seria inadequada para a nomeao de regies e estradas a serem figuradas num mapa. (B) os desdobramentos da histria de So Paulo seriam inseparveis de seu sistema de estradas do sculo XVII. (C) o homem civilizado do sculo XVII seria mais preocupado com a preservao ambiental do que os indgenas. (D) as vestimentas usadas pelos indgenas tornariam o deslocamento por determinados terrenos ainda mais difcil. (E) antigos mapas geogrficos poderiam conter smbolos que aludem a conhecimentos mgicos e esotricos.

    3. O segmento do texto cujo sentido est corretamente expresso em outras palavras :

    (A) os nomes estropiados desorientam = os predicativos brbaros aturdem. (B) revelam suas afinidades com o gentio = eclipsam seus vnculos com o popular. (C) Quando em terreno fragoso = Se em local plano e espaoso. (D) os adventcios deveram habituar-se = os forasteiros tiveram de acostumar-se. (E) o incipiente sistema de viao = a incompreensvel organizao dos veculos.

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  • DPSPD-Conhecimentos Gerais3 3

    4. Donos de uma capacidade de orientao nas brenhas selvagens [...], sabiam os paulistas como... O segmento em destaque na frase acima exerce a mesma funo sinttica que o elemento grifado em:

    (A) Nas expedies breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. (B) s estreitas veredas e atalhos [...], nada acrescentariam aqueles de considervel... (C) S a um olhar muito exercitado seria perceptvel o sinal. (D) Uma sequncia de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. (E) Alguns mapas e textos do sculo XVII apresentam-nos a vila de So Paulo como centro...

    5. Koch-Grnberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunu... Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante ser:

    (A) foi visto. (B) foram vistas. (C) fora vista. (D) eram vistas. (E) foi vista.

    6. A substituio do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessrios ajustes, foi realizada de modo

    INCORRETO em:

    (A) mostrando o rio = mostrando-o. (B) como escolher stio = como escolh-lo. (C) transpor [...] as matas espessas = transpor-lhes. (D) s estreitas veredas [...] nada acrescentariam = nada lhes acrescentariam. (E) viu uma dessas marcas = viu uma delas.

    7. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graas aos galhos cortados a mo de espao a espao. O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima est em:

    (A) ... um auxiliar to prestimoso e necessrio quanto o fora para o indgena... (B) Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos... (C) Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, no raro... (D) ... nada acrescentariam aqueles de considervel... (E) ... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais...

    8. Atente para as afirmaes abaixo sobre a pontuao empregada em segmentos do texto. I. Recordam-nos, entretanto, a singular importncia dessas estradas para a regio de Piratininga, cujos destinos aparecem

    assim representados em um panorama simblico. (1o pargrafo)

    A vrgula colocada imediatamente depois de Piratininga poderia ser retirada sem alterao de sentido. II. Eram de vria espcie esses tnues e rudimentares caminhos de ndios. (3o pargrafo)

    A inverso da ordem direta na construo da frase acima justificaria a colocao de uma vrgula imediatamente depois de

    espcie, sem prejuzo para a correo. III. Era o processo chamado ibapa, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre Joo Daniel, cuapaba, segundo Martius,

    ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, no s no Brasil como em quase todo o continente americano. (3o pargrafo) Os dois-pontos poderiam ser substitudos por um travesso, sem prejuzo para a correo e a clareza.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) III. (B) I e II. (C) II. (D) II e III. (E) I e III.

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  • 4 DPSPD-Conhecimentos Gerais3

    9. ... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais... O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima est empregado em:

    (A) Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza.

    (B) ... eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos.

    (C) Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, no raro, quem...

    (D) Koch-Grnberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunu...

    (E) ... em que to bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador...

    10. A frase redigida com clareza e a correo :

    (A) Priorizando os acontecimentos midos e os personagens annimos, geralmente relegados segundo plano pela histo-riografia tradicional, os livros escritos por Srgio Buarque sobre a histria brasileira, sobretudo a do perodo colonial, de modo saboroso e bastante original.

    (B) Muitos aspectos da histria do perodo colonial que no ficaram registrados nos documentos histricos tradicionais, Srgio

    Buarque os vai buscar entre as pessoas que ainda preservam hbitos e costumes ancestrais, sem deixar de recorrer s fontes sempre ricas da literatura.

    (C) Com estradas asfaltadas para qualquer rinco do pas, mesmo que se possam criticar o seu estado de conservao, s

    com muito esforo que podemos imaginar a enorme dificuldade que constitua os deslocamentos pelo interior a poca do perodo colonial.

    (D) Vtimas de uma colonizao violenta e brutal, a histria contada sempre do ponto de vista dos colonizadores ainda

    discriminam os indgenas, cujos so geralmente relegados notas de rodap de obras que quase nada lhes referem de modo positivo.

    (E) Muito mais do que costumamos pensar ou gostaramos de admitir, os hbitos e costumes indgenas foram bastante

    assimilados pelos brancos, que os passaram de gerao gerao, at chegarem mesmo h nossos dias, em que a presena desses povos quase no so notados.

    Noes de Informtica 11. Se um programa de backup souber quando o ltimo backup de um arquivo foi realizado e a data da ltima gravao do arquivo

    no diretrio indicar que o arquivo no mudou desde aquela data, ento o arquivo no precisa ser copiado novamente. O novo ciclo pode ter seu backup gravado sobre o conjunto anterior ou em um novo conjunto de mdias de backup. Desta forma, pode-se restaurar um disco inteiro iniciando as restauraes com o ...... e continuando com cada um dos ...... .

    As lacunas so, respectivamente, preenchidas por: (A) backup dirio - backups normais (B) backup completo - backups normais (C) backup completo - backups incrementais (D) backup diferencial - backups dirios (E) backup dirio - backups diferenciais

    12. Os sistemas de computao contm muitos objetos de hardware e software que precisam ser protegidos contra a m utilizao.

    Sobre este tema considere os itens abaixo. I. Um direito de acesso a permisso para executar uma operao sobre um objeto. II. Um domnio possui um conjunto de direitos de acesso. III. Os processos so executados em domnios e podem utilizar qualquer um dos direitos de acesso do domnio para acessar

    e manipular objetos. IV. Durante seu tempo de vida, um processo fica limitado a um domnio de proteo no podendo ser autorizado a comutar

    de um domnio para outro. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I e II. (B) II e III. (C) II, III e IV. (D) I, III e IV. (E) I, II e III.

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  • DPSPD-Conhecimentos Gerais3 5

    13. O site www.tecmundo.com.br publicou uma notcia na qual lista um Glossrio do Mal. O sucesso do site WikiLeaks reacendeu algumas discusses acerca de um tipo de usurio muito controverso no mundo da

    tecnologia: os hackers. Mas termos como hacker e cracker so apenas a ponta do iceberg gigantesco que o universo dos in-vasores. Acompanhe agora o glossrio que o Baixaki preparou para explicar cada termo designado para os ataques e tcnicas realizados por usurios deste gnero:

    _______: uma prtica muito utilizada por ladres de contas bancrias. Aplicativos ocultos instalados no computador invadido geram relatrios completos de tudo o que digitado na mquina. Assim, podem ser capturados senhas e nomes de acesso de contas de e-mail, servios online e at mesmo Internet Banking.

    _______: programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido, por meio da incluso de servios cria-dos ou modificados para este fim. Geram falhas de segurana no sistema operacional ou em aplicativos que permitem que usurios acessem as informaes dos computadores sem que sejam detectados por firewalls ou antivrus. Muitos crackers aproveitam-se destas falhas para instalar vrus ou aplicativos de controle sobre mquinas remotas.

    _______: tipo de malware que baixado pelo usurio sem que ele saiba. So geralmente aplicativos simples que escondem funcionalidades maliciosas e alteram o sistema para permitir ataques posteriores. Como exemplos esto programas que o usurio recebe ou obtm de sites na Internet e que parecem ser apenas cartes virtuais animados, lbuns de fotos, jogos e protetores de tela, entre outros. Estes programas, geralmente, consistem de um nico arquivo e necessitam ser explicitamente executados para que sejam instalados no computador.

    _______: rede formada por computadores zumbis submetidos a aes danosas executadas pelos bots, que os transformam em replicadores de informaes. Dessa forma torna-se mais difcil o rastreamento de computadores que geram spam e aumenta o alcance das mensagens propagadas ilegalmente."

    Os termos so, respectivamente, designados:

    (A) Snooping - Keylogging - TearDrop - Phishing (B) Keylogging - Backdoor - Trojan - Botnet (C) Snooping - Backdoor - Botnet - Teardrop (D) Phishing - Keylogging - TearDrop - Botnet (E) Keylogging - Snooping - Trojan - Phishing

    14. O servidor de e-mail do destinatrio ao receber uma mensagem para um dos seus usurios simplesmente a coloca na caixa

    postal deste usurio. A transferncia de mensagens recebidas entre o servidor e o cliente de e-mail requer a utilizao de outros programas e protocolos. Usualmente utilizado para este fim o protocolo ......, que guarda as mensagens dos usurios em caixas postais e aguarda que estes venham buscar suas mensagens. Outro protocolo que pode ser utilizado para este mesmo fim o ...... que implementa, alm das funcionalidades fornecidas pelo anterior, muitos outros recursos. Estes dois so protocolos para recebimentos de mensagens, ao contrrio do protocolo ...... que serve para enviar mensagens.

    Os protocolos referenciados no texto so, respectivamente, denominados: (A) POP - IMAP - SMTP (B) TCP - IP - HTTP (C) MUA - MTA - SMTP (D) HTTP - HTTPS - TCP/IP (E) IMAP - SMTP - POP

    15. A placa-me um dos componentes crticos dos computadores, pois definir as limitaes da mquina como um todo. Voc

    deve prestar muita ateno em uma srie de detalhes na hora de escolher sua motherboard. Assinale a alternativa correta sobre a placa-me.

    (A) Compatibilidade com pentes de memria: se no houver compatibilidade com o barramento DRR, provvel que dentro de

    poucos anos o componente fique estagnado, por no poder possibilitar mais upgrades. (B) Pinagem do processador: os processadores ganham a cada ano novas arquiteturas e por isso precisam de novos slots nas

    placas-me. Hoje os fabricantes de CPUs Intel e Asus, usam o topo da tecnologia conhecida como Soquete 7. (C) Slots disponveis para placas offboard: placas de vdeo offboard, placas de som e outros dispositivos exigem slots (geral-

    mente APG, hoje raros so os dispositivos PCI-Express) disponveis para a instalao. Sem eles, no h como fazer a comunicao entre placa offboard e o sistema operacional que o reconhecer.

    (D) Chipset: se voc no quiser instalar placas de vdeo offboard, deve ficar ainda mais atento para esse detalhe. O chipset

    um conjunto de chips utilizado na placa-me que realizam diversas funes de hardware, como controle dos barramentos, controle e acesso memria, processamento das informaes grficas onboard etc. As placas-me com chipset ATI e Intel so muito utilizadas.

    (E) USB: se antes as USB 1.0 eram ultrapassadas, agora os usurios devem tomar cuidado com as USB 2.1, no que elas

    estejam sendo abandonadas, mas recomendado que j sejam escolhidas as placas-me com USB 3.1.

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  • 6 DPSPD-Conhecimentos Gerais3

    16. O Windows 7 permite que o administrador crie e gerencie vrias contas para que diferentes pessoas usem o mesmo compu-tador. Mais importante ainda que voc pode bloquear pastas e impedir o acesso e a modificao do contedo de diretrios importantes. Para controlar as permisses de acesso para uma pasta no Windows 7, os seguintes passos devem ser seguidos:

    1. Clique com o boto direito do mouse sobre a pasta e, na caixa de dilogo que surge, clique em Propriedades.

    2. Na nova caixa de dilogo que se abre, clique na aba Segurana e depois no boto Editar.

    3. Na nova caixa de dilogo que se abre selecione a conta a qual voc quer gerenciar. Ento, em Permisses para, observe o que voc pode permitir ou negar para cada conta no computador: ...... .

    4. Basta voc marcar a caixa de permitir ou negar ao lado da respectiva permisso.

    Assinale a alternativa que completa a lacuna sobre as permisses oferecidas pelo Windows: (A) modificar, ler e executar, listar contedo da pasta, ler e gravar (B) controle total, modificar, ler e executar, listar contedo da pasta, leitura, gravar e permisses especiais (C) modificar, executar, ler, gravar e permisses especiais (D) controle total, modificar, leitura, gravar e executar (E) listar contedo da pasta, renomear, ler e gravar

    17. As redes aplicadas aos negcios so utilizadas pelas empresas com finalidades comerciais e corporativas. Sobre estas redes

    pode-se afirmar:

    (A) A intranet uma rede interna, fechada e exclusiva, com acesso somente para os funcionrios de uma determinada empresa e liberado somente no ambiente de trabalho e em computadores registrados na rede. Essa restrio do ambiente de trabalho necessria, j que as intranets so necessariamente LANs construdas sobre a internet. Em outras palavras, no possvel acessar intranets de outro computador ligado internet.

    (B) As intranets so redes restritas e fechadas a membros de um grupo ou funcionrios de uma empresa. Uma intranet uma

    verso particular da internet que funciona somente conectada a ela. Essa rede pode servir para troca de informao, mensagens instantneas, fruns ou sistemas de gerenciamento de sites ou servios online.

    (C) Uma extranet pode conectar funcionrios de uma empresa que trabalham em escritrios diferentes ou pode facilitar a

    logstica de pedidos justamente por interligar diferentes departamentos de uma mesma empresa em uma mesma rede, mas sempre numa configurao de rede local.

    (D) A diferena bsica entre intranet e extranet est em quem gerencia a rede e nos protocolos que utilizam. O funcionamento

    o mesmo, a arquitetura da rede a mesma, mas a extranet no utiliza os protocolos HTTP, SMTP e FTP. Alm disso, em uma intranet, quem a gerencia s uma empresa, enquanto que em uma extranet os gerentes so as vrias empresas que compartilham a rede.

    (E) Quando alguma informao da intranet aberta a clientes ou fornecedores da empresa, essa rede passa a ser chamada

    de extranet. A extranet formada por redes privadas que compartilham uma rede entre si para facilitar pedidos, pa-gamentos e o que mais precisarem. Numa extranet a empresa abre uma parte de sua rede para contato com o cliente ou permite uma interface de acesso dos fornecedores a rede.

    18. Em Taiwan, cientistas conseguiram criar um dispositivo de armazenamento no padro WORM. O interessante o que o ele-

    mento que armazena a informao baseado em uma fina fibra de DNA de salmo. O dispositivo criado por eles usa basi-camente dois eletrodos opostos e uma camada de DNA de salmo de nanopartculas de nitrato de prata. Jogando uma luz ul-travioleta em cima do conjunto, as nanopartculas se espalham por um filme fino contendo o DNA de salmo. Nisso, voc tem um disco ptico improvisado. Pela crena dos cientistas taiwaneses, o DNA de salmo ainda um componente experimental e pesquisas tecnolgicas que o envolvam ainda esto em fase inicial. Entretanto, eles o julgam perfeitamente capaz de ser o subs-tituto do silcio, o principal componente dos dispositivos de armazenamento atuais.

    (http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/cientistas-criam-dispositivo-de-armazenamento-a-partir-do-sna-do-salmao)

    Dispositivos no padro WORM permitem que (A) sejam feitas diversas gravaes em uma sesso, e os arquivos podem ser acessados quantas vezes forem desejadas. (B) dados possam ser gravados e apagados cerca de mil vezes. (C) seja feita uma nica gravao, mas os arquivos podem ser acessados quantas vezes forem desejadas. (D) sejam feitas quantas gravaes forem desejadas at o limite da mdia e os arquivos gravados podem ser apagados e

    acessados quantas vezes forem desejadas. (E) seja feita uma nica gravao que pode ser apagada e uma nica nova regravao realizada.

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  • DPSPD-Conhecimentos Gerais3 7

    19. Mesmo que voc tenha tomado cuidados para elaborar a senha do seu e-mail e utilizado mecanismos de gerenciamento, podem ocorrer casos, por diversos motivos, de voc perd-la. Para restabelecer o acesso perdido, alguns sistemas disponibilizam recursos como:

    1. permitir que responda a uma pergunta de segurana previamente determinada por voc; 2. enviar a senha, atual ou uma nova, para o e-mail de recuperao previamente definido por voc; 3. confirmar suas informaes cadastrais, como data de aniversrio, pas de origem, nome da me, nmeros de documentos etc; 4. apresentar uma dica de segurana previamente cadastrada por voc; 5. enviar por mensagem de texto para um nmero de celular previamente cadastrado por voc.

    Todos estes recursos podem ser muito teis, desde que cuidadosamente utilizados, pois assim como podem permitir que voc

    recupere um acesso, tambm podem ser usados por atacantes que queiram se apossar da sua conta. Dentre os cuidados que voc deve tomar ao us-los esto os listados abaixo. Assinale o INCORRETO.

    (A) Ao receber senhas por e-mail procure apagar o e-mail o mais rpido possvel. Muitos sistemas enviam as senhas em texto

    claro, ou seja, sem nenhum tipo de criptografia e elas podem ser obtidas caso algum tenha acesso sua conta de e-mail. Eliminar o e-mail vai resolver este problema.

    (B) Cadastre uma dica de segurana que seja vaga o suficiente para que ningum mais consiga descobri-la e clara o bastante

    para que voc consiga entend-la. Exemplo: se sua senha for "LuaSol78, pode cadastrar a dica "Uma das notas mu-sicais", o que o far se lembrar da palavra "Sol" e se recordar da senha.

    (C) Seja cuidadoso com as informaes que voc disponibiliza em blogs e redes sociais, pois podem ser usadas por atacantes

    para tentar confirmar os seus dados cadastrais, descobrir dicas e responder perguntas de segurana. (D) Procure cadastrar um e-mail de recuperao que voc acesse regularmente, para no esquecer a senha desta conta

    tambm. (E) Preste muita ateno ao cadastrar o e-mail de recuperao para no digitar um endereo que seja invlido ou pertencente

    a outra pessoa. Para evitar isto, muitos sites enviam uma mensagem de confirmao assim que o cadastro realizado. Tenha certeza de receb-la e de que as eventuais instrues de verificao tenham sido executadas.

    20. Considere a tabela criada pelo Microsoft Excel 2007 em portugus:

    Interessado RG CPF Adotando Idade Laudo Mdico Termo da guarda Jos 1111 1111-1 Josevaldo 16 Violncia Presente Maria 2222 2222-2 Mariana 2 Abandono No apresentado Carlos 7777 7777-7 Carla 18 Abuso No apresentado Antonia 5555 5555-5 Antonio 8 Violncia Presente Marcio 9999 9999-9 Marcia 19 Violncia Presente Daniel 8888 8888-8 Daniela 12 Violncia No apresentado Juliana 4444 4444-4 Julio 5 Abuso Presente

    Caso voc queira obter apenas os dados abaixo relativos aos menores de 18 anos que sofreram Violncia comprovada pelo

    Laudo Mdico:

    Interessado RG CPF Adotando Idade Laudo Mdico Termo da guarda Jos 1111 1111-1 Josevaldo 16 Violncia Presente Antonia 5555 5555-5 Antonio 8 Violncia Presente Daniel 8888 8888-8 Daniela 12 Violncia No apresentado

    Voc deve:

    (A) na Guia Incio no grupo Edio clicar em Classificar e Filtrar e selecionar Filtro. Clicar no smbolo do filtro ao lado da clula Idade, selecionar Filtros de Nmero e digitar 18. Depois repetir o processo de filtragem para a clula Laudo Mdico, selecionando o campo Violncia.

    (B) selecionar a clula Idade. Na Guia Frmulas no grupo Classificar e Filtrar, selecionar Filtro. Clicar no smbolo do filtro ao

    lado da clula Idade, selecionar Filtros de Nmero e digitar menor do que 18. Depois repetir o processo de filtragem para a clula Laudo Mdico, selecionando o campo Violncia.

    (C) selecionar a clula Idade. Na Guia Incio no grupo Classificar e Filtrar, selecionar Filtro. Clicar no smbolo do filtro ao

    lado da clula Idade e selecionar o nmero 16 do Josevaldo. Depois repetir o processo de filtragem para a clula Laudo Mdico, selecionando o campo Violncia.

    (D) selecionar a clula Idade. Na Guia Incio no grupo Edio clicar em Classificar e Filtrar e selecionar Filtro. Clicar no

    smbolo do filtro ao lado da clula Idade, selecionar Filtros de Nmero, escolher menor do que e digitar 18. Depois repetir o processo de filtragem para a clula Laudo Mdico, selecionando o campo Violncia.

    (E) na Guia Incio no grupo Filtro selecionar Classificar e Filtrar. Clicar no smbolo do filtro ao lado da clula Idade,

    selecionar Filtros de Nmero, escolher o nmero 18 da lista de dados. Depois repetir o processo de filtragem para a clula Laudo Mdico, selecionando o campo Violncia.

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  • 8 DPSPD-Conhecimentos Gerais3

    Conhecimentos Jurdicos e Institucionais

    21. A Constituio do Estado de So Paulo poder, dentre outras hipteses, ser emendada mediante proposta (A) de cidados, mediante iniciativa popular assinada, no mnimo, por 1% dos eleitores. (B) de dois teros, no mnimo, dos membros da Assembleia Legislativa. (C) de, no mnimo, metade das Cmaras Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria absoluta de

    seus membros. (D) do Vice-Governador do Estado. (E) de, no mnimo, dois teros das Cmaras Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria absoluta de

    seus membros. 22. Considere a seguinte situao hipottica: Margarido Governador do Estado de So Paulo e Astrogildo o Vice-Governador.

    Na ltima sexta-feira, em um trgico acidente automobilstico Margarido e Astrogildo faleceram, ocorrendo a vacncia de ambos os cargos. Neste caso, de acordo com a Constituio do Estado de So Paulo, sero sucessivamente chamados ao exerccio da Governana o Presidente (A) da Assembleia Legislativa e o Vice-Presidente da Assembleia Legislativa. (B) do Tribunal de Justia e o Presidente da Assembleia Legislativa. (C) do Tribunal de Justia e o Vice-Presidente do Tribunal de Justia. (D) da Assembleia Legislativa e o Presidente do Tribunal de Justia. (E) do Tribunal de Justia e o Defensor Pblico-Geral.

    23. De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificaes da Lei Complementar no 132/09, no tocante s

    Defensorias Pblicas dos Estados certo que: (A) As decises do Conselho Superior sero motivadas e publicadas, e suas sesses devero ser pblicas, e realizadas, no

    mnimo, trimestralmente, podendo ser convocada por qualquer conselheiro, caso no realizada dentro desse prazo. (B) O Conselho Superior presidido pelo Defensor Pblico-Geral, que ter voto de qualidade, inclusive em matria discipli-

    nar. (C) Os membros do Conselho Superior so eleitos para mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleio. (D) O Subdefensor Pblico-Geral ser nomeado pelo Governador do Estado dentre os membros da carreira com mais de trinta

    e cinco anos de idade. (E) A composio do Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado deve incluir obrigatoriamente, dentre outros, o

    Subdefensor Pblico-Geral, como membro nato. 24. De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificaes da Lei Complementar no 132/09, Corregedoria-

    Geral da Defensoria Pblica do Estado compete (A) manter contato permanente com os vrios rgos da Defensoria Pblica do Estado, estimulando-os a atuar em

    permanente sintonia com os direitos dos usurios. (B) propor aos rgos de administrao superior da Defensoria Pblica do Estado medidas e aes que visem consecuo

    dos princpios institucionais e ao aperfeioamento dos servios prestados. (C) propor, fundamentadamente, ao Conselho Superior a suspenso do estgio probatrio de membro da Defensoria Pblica

    do Estado. (D) estabelecer meios de comunicao direta entre a Defensoria Pblica e a sociedade, para receber sugestes e

    reclamaes, adotando as providncias pertinentes e informando o resultado aos interessados. (E) coordenar a realizao de pesquisas peridicas e produzir estatsticas referentes ao ndice de satisfao dos usurios,

    divulgando os resultados.

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  • DPSPD-Conhecimentos Gerais3 9

    25. Bruno titular do cargo de Agente da Defensoria Pblica do Estado de So Paulo, exercendo a funo de gerente. Neste caso, de acordo com a Lei Complementar Estadual no 1.050/08, (A) Bruno ser retribudo por meio de atribuio de gratificao pro labore, na proporo de 15% sobre o valor do padro

    inicial do vencimento do cargo que titular. (B) Bruno ser retribudo por meio de atribuio de gratificao pro labore, na proporo de 30% sobre o valor do padro

    inicial do vencimento do cargo que titular. (C) no h retribuio especfica para o exerccio desta funo, recebendo apenas as seguintes vantagens pecunirias:

    adicional por tempo de servio, sexta-parte; salrio famlia; dcimo terceiro salrio; acrscimo de 1/3 das frias; ajuda de custo; e diria.

    (D) no h retribuio especfica para o exerccio desta funo, recebendo apenas as seguintes vantagens pecunirias:

    adicional por tempo de servio, salrio famlia; dcimo terceiro salrio e acrscimo de 1/3 das frias. (E) s haveria retribuio especfica se Bruno ocupasse a funo de superviso e no de gerncia.

    26. Nos termos da Lei Complementar Estadual no 988/06, as decises da Defensoria Pblica do Estado, fundadas em sua autonomia

    funcional e administrativa e obedecidas as formalidades legais, (A) tm auto-executoriedade e eficcia restrita, ressalvadas as competncias constitucionais dos Poderes Judicirio e

    Legislativo e do Tribunal de Contas. (B) no possuem auto-executoriedade, porm tm eficcia plena, ressalvadas apenas as competncias constitucionais dos

    Poderes Judicirio e Legislativo. (C) no possuem auto-executoriedade e tm eficcia restrita, ressalvadas apenas as competncias constitucionais dos

    Poderes Judicirio e Legislativo. (D) tm auto-executoriedade e eficcia plena, ressalvadas as competncias constitucionais dos Poderes Judicirio e

    Legislativo e do Tribunal de Contas. (E) no possuem auto-executoriedade, porm tm eficcia plena, ressalvadas as competncias constitucionais dos Poderes

    Judicirio e Legislativo e do Tribunal de Contas. 27. No que concerne Comisso Tcnica da Defensoria Pblica, cujas atribuies esto enunciadas no Ato Normativo da Defen-

    soria Pblica-Geral do Estado no 23 de 06 de outubro de 2009, INCORRETO afirmar: (A) Ser composta apenas por Defensores Pblicos, designados por Ato do Defensor Pblico-Geral, que tambm designar o

    responsvel pela coordenao dos trabalhos. (B) rgo responsvel pelo acompanhamento do estgio probatrio dos servidores pblicos titulares de cargos efetivos da

    Defensoria Pblica nas avaliaes especiais. (C) Se reunir, ao menos, a cada trs meses, mediante convocao do Coordenador, para executar a avaliao conjunta dos

    servidores pblicos da Defensoria Pblica. (D) Compartilhar a sede, a secretaria e o setor de protocolo da Coordenadoria Geral de Administrao. (E) o rgo responsvel pelo acompanhamento dos servidores pblicos estveis e servidores pblicos comissionados da

    Defensoria Pblica nas avaliaes peridicas. 28. Nos termos do Estatuto dos Funcionrios Pblicos Civis do Estado de So Paulo (Lei Estadual no 10.261/68), especificamente

    no que concerne licena-prmio, correto afirmar:

    (A) O funcionrio ter direito, como prmio de assiduidade, licena de 90 (noventa) dias em cada perodo de 5 (cinco) anos de exerccio ininterrupto ou no.

    (B) O perodo da licena ser considerado de efetivo exerccio para todos os efeitos legais, e no acarretar desconto algum

    no vencimento ou remunerao. (C) A requerimento do funcionrio, a licena poder ser gozada em parcelas inferiores a 30 (trinta) dias. (D) O gozo por inteiro ou parcelado da licena prmio uma escolha do funcionrio, no podendo a Administrao Pblica

    interferir em tal escolha. (E) O funcionrio efetivo, que conte, pelo menos 10 (dez) anos de servio, poder optar pelo gozo da metade do perodo de

    licena-prmio a que tiver direito, recebendo, em dinheiro, importncia equivalente aos vencimentos correspondentes outra metade.

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  • 10 DPSPD-Conhecimentos Gerais3

    29. Nos termos da Deliberao do Conselho Superior da Defensoria Pblica no 111/09, que Institui o Regimento Interno dos Servidores Pblicos da Defensoria Pblica do Estado de So Paulo, o no comparecimento sem justificativa do servidor ao servio por mais de 30 (trinta) dias acarretar a aplicao da sano de

    (A) censura. (B) advertncia. (C) demisso. (D) suspenso por 90 (noventa) dias. (E) cassao de disponibilidade.

    30. Considere os seguintes itens: I. Trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da Repblica. II. Trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal. III. Vinte e um anos para Senador. IV. Dezoito anos para Vereador. Nos termos da Constituio Federal, condio de elegibilidade, dentre outras, a idade mnima corretamente descrita APENAS

    em (A) IV.

    (B) I e III.

    (C) I e II.

    (D) II, III e IV.

    (E) I, II e IV.

    Atualidades 31. O comrcio entre os dois pases caiu de US$ 39,6 bilhes em 2011 para US$ 34,4 bilhes no ano passado. Para o economista

    Matas Carugati o menor crescimento do pas significa consequncias negativas para a economia brasileira."

    O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior scio comercial do Brasil afetaram

    "mais o Brasil do que outros pases" e contriburam para reduzir as exportaes brasileiras para o mercado vizinho. (http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)

    O texto destaca o pas parceiro comercial:

    (A) a Argentina.

    (B) os Estados Unidos.

    (C) a Colmbia.

    (D) a China.

    (E) o Peru.

    32. Nas ltimas dcadas, a estabilidade econmica fez com que o Brasil fosse um dos pases que mais subissem no ranking das

    maiores economias mundiais. Em meio crise que atingiu as naes europeias, o pas ultrapassou a Itlia e se tornou a stima

    maior economia em 2010. No final do ano passado [2011], superou o Reino Unido e assumiu a 6a posio do ranking, liderado

    por Estados Unidos, China, Japo, Alemanha e Frana. (http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm)

    No ano de 2012, o Brasil perdeu a 6o posio, entre outros fatores, devido

    (A) desacelerao da economia e desvalorizao do real perante o dlar.

    (B) reduo acentuada do mercado interno e ao aumento da dvida pblica.

    (C) diminuio do setor tercirio da economia e crise na agroindstria.

    (D) ao crescente dficit da balana comercial e ao sucateamento das indstrias.

    (E) ao aumento do nmero de falncias e reduo dos investimentos estrangeiros.

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  • DPSPD-Conhecimentos Gerais3 11

    33. Diariamente, os meios de comunicao nos informam sobre assaltos, assassinatos e chacinas nas cidades brasileiras. Estes fatos que, antes eram encontrados apenas nas grandes cidades, hoje ocorrem tambm nas pequenas e mdias cidades. Sobre a violncia urbana no Brasil so feitas as seguintes afirmaes:

    I. A partir da dcada de 2000, a falta de planejamento urbano e o trfico de drogas fizeram eclodir guerras nas periferias

    das cidades aumentando a violncia. II. A reduo dos ndices de pobreza e a estabilidade econmica do pas no foram acompanhadas da queda nos ndices de

    criminalidade. III. Na ltima dcada, os setores policiais que atuam nas reas urbanas aumentaram. Apesar disso, as estatsticas mostram

    que houve crescimento nos ndices de violncia. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I.

    (B) I e II.

    (C) I e III.

    (D) II.

    (E) II e III. 34. Em 2012, as publicaes dedicadas s cincias deram como a descoberta cientfica mais significativa dos ltimos tempos

    (A) a sequncia do genoma, estudo do DNA completo de rpteis marinhos do mesozoico que viveram h 300 milhes de anos e foram extintos durante a ltima glaciao.

    (B) o bson de Higgs, uma partcula subatmica minscula e instvel da qual s podem ser observados traos de sua

    existncia; popularmente chamado de partcula de Deus. (C) o metamaterial, tipo de material que age direcionando a luz e outras ondas eletromagnticas, aumentando os limites de

    resoluo das lentes comuns. (D) o exoplaneta HD 85512b, nome do nico planeta localizado a 35 anos luz da Terra, fora do sistema solar, na rea

    chamada pelos astrnomos de zona habitvel. (E) o metagenoma, estudo da microbiologia que reduziu a importncia da teoria que apresentava os microorganismos como

    reguladores no corpo humano. 35. O Brasil vive hoje uma revoluo econmica e ao mesmo tempo uma revoluo demogrfica, que no muito comentada. Da

    econmica todos falam, bem ou mal: se crescemos menos de 1% de um trimestre a outro, o tema vira manchete na imprensa. [...].

    Na revoluo demogrfica h sinais to importantes quanto na outra. (Adaptado: Carta Capital, 26/12/2012. Ano XVIII. n. 729. p.23)

    Um dos fatos importantes que fazem parte da revoluo demogrfica mencionada no texto

    (A) a existncia de cerca de 50 milhes de pessoas entre 15 e 64 anos, isto , na idade produtiva.

    (B) o crescente aumento da renda per capita, atualmente por volta de 28 mil dlares.

    (C) a diminuio da taxa de fecundidade, atualmente abaixo da reposio populacional.

    (D) o esvaziamento das pequenas e mdias cidades com o consequente aumento da populao das metrpoles.

    (E) a reduo expressiva da taxa de analfabetismo em virtude dos investimentos em educao.

    36. A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a ECO 92. Mas a rodada de negociaes acabou em um documento que, de to

    vago, chegou a ser criticado pelo secretrio-geral da ONU. Como de costume, alguns pases no ajudaram pelo contrrio, trataram o evento com descrdito.

    (Isto . 26/12/2012. Ano 36. n. 2250. p. 118) O texto se refere, principalmente,

    (A) ao Reino Unido que com srios problemas econmicos chegou a sugerir o adiamento da reunio. (B) aos Estados Unidos, cujo presidente Obama trocou a viagem ao Rio pela campanha eleitoral. (C) Frana, cujo presidente negou-se a discutir questes ambientais com pases subdesenvolvidos. (D) Alemanha que mantm programas e metas prprias de controle de poluio atmosfrica. (E) ao Canad que, sistematicamente, tem se recusado a participar de Conferncias climticas.

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  • 12 DPSPD-Conhecimentos Gerais3

    37. A poltica externa desenvolvida pelo Itamaraty durante o ano de 2012 pode ser considerada discreta, mas atuante. Entre os fatos mais expressivos das relaes internacionais brasileiras pode-se destacar (A) as negociaes para que o pas passe a integrar a OCDE, bloco formado pelos pases ricos. (B) as fortes sanes comerciais impostas aos pases do norte da frica aps a primavera rabe. (C) o aumento da participao das tropas que desenvolvem misso de paz em territrio do Haiti. (D) o voto favorvel elevao da Palestina condio de Estado membro observador da ONU. (E) a articulao com os Estados Unidos para frear a presena comercial da China na Amrica Latina.

    38. De tempos em tempos, as expresses utilizadas pelos economistas se renovam e ganham novas palavras. Atualmente, o termo

    que domina o noticirio econmico o "tsunami monetrio", expresso criada pela presidente Dilma Rousseff. (http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,entenda-a-expressao-tsunami-monetario,104906,0.htm)

    A expresso foi criada para

    (A) criticar as aes de pases em crise que, para tentar estimular a economia, esto gerando um excesso de liquidez no

    mercado global. (B) mostrar os efeitos negativos das catstrofes naturais, como a que ocorreu no Japo, em 2011, na economia mundial. (C) destacar os problemas gerados pelas polticas protecionistas adotadas pelos pases industrializados do hemisfrio Norte. (D) comentar as consequncias da desvalorizao das moedas dos pases emergentes frente ao dlar e ao euro. (E) repreender as naes ricas em crise pelas polticas de conteno de gastos com os setores sociais.

    39. A crise da dvida na zona do euro est longe de acabar, embora medidas pensadas para tratar as causas do problema estejam

    comeando a surtir efeito, afirmou a chanceler alem, Angela Merkel, durante seu discurso de Ano Novo. Merkel pediu para que os alemes sejam mais pacientes, embora a crise j se arraste por trs anos. Ela ligou a prosperidade da

    Alemanha da Unio Europeia. (http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/31/crise-da-zona-do-euro-esta-longe-de-acabar-diz-chanceler-alema.jhtm)

    Sobre a crise da zona do euro correto afirmar que, entre outros fatores, est relacionada

    (A) imploso dos sistemas previdencirios dos pases que tm passado por rpido envelhecimento da populao, como na

    Frana. (B) expanso da Unio Europeia que acolheu pases em fase de transio do socialismo para o capitalismo, como a

    Polnia. (C) ao forte endividamento de alguns pases europeus devido ao descontrole em suas contas pblicas, como a Grcia. (D) aos escndalos proporcionados pela corrupo poltica, que provocaram a queda dos governantes, como na Itlia. (E) onda de forte imigrao que tem desestruturado as economias mais frgeis do continente, como na Espanha.

    40. O surgimento e a expanso do Mercosul esto relacionados ao contexto da globalizao. Na atualidade, este bloco econmico

    tem sido destacado na imprensa por um conjunto de fatos polticos de grande relevncia. Sobre o Mercosul so feitas as seguintes afirmaes:

    I. Aps o impeachment que destituiu o presidente paraguaio, os demais membros do Mercosul suspenderam a participao

    do Paraguai nas reunies do bloco. II. A integrao da Venezuela ao bloco permanece suspensa devido oposio do Uruguai e s restries polticas da

    Argentina. III. A Bolvia foi recentemente convidada a integrar o bloco como membro pleno e para isso dever promover acertos em sua

    economia. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I. (B) I e II. (C) I e III. (D) II. (E) III.

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  • DPSPD-Ag.Def.Pub.-Eng.Eltrico-H 13

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    41. Analise os valores obtidos com a montagem abaixo, em

    relao impedncia Z.

    A W

    VZ

    10 A 0,9 kW

    120 V

    O valor da impedncia complexa em ohms , aproximada-

    mente,

    (A) Z = 16 j12. (B) Z = 9. (C) Z = 9 j8. (D) Z = j10. (E) Z = 28 j21.

    _________________________________________________________ 42. O valor aproximado de uma resistncia Shunt em um gal-

    vanmetro de 10 mA/Ri = 10 , de forma que o mesmo possa medir uma corrente de at 1 A, (A) 2,5 . (B) 10 . (C) 5 . (D) 0,1 . (E) 1 .

    _________________________________________________________ 43. Para o circuito abaixo, considere todos os elementos que

    o compe como ideais.

    AI=20 mA

    R=1 k

    L=10 mH C=10 nF

    VG 20V V

    Analisando a situao apresentada, pode-se afirmar que a frequncia, aproximada, de operao do gerador (A) 16 kHz. (B) 10 kHz. (C) 0,8 kHz. (D) 25 kHz. (E) 32 kHz.

    44. Considere o circuito abaixo, onde o capacitor encontra-se completamente carregado.

    150 k

    1 mH

    S

    t=0

    E=100V47 F Vc=100V

    Vc=37V

    Depois de aberta a chave S no instante t = 0, a tenso no capacitor cai para 37 V no tempo, aproximado, de (A) 1 min. e 20 s. (B) 15 s. (C) 10 s. (D) 30 s (E) 7 s.

    _________________________________________________________

    45. Considere um circuito RLC em srie, em que R = 80 , XL = 80 e XC = 20 , alimentado por uma tenso senoidal de 110 V/60 Hz. Sobre ele correto afirmar que a

    potncia ativa em watts , aproximadamente, (A) 67. (B) 97. (C) 605. (D) 151. (E) 121.

    _________________________________________________________

    46. Considere os ensaios citados abaixo.

    Ensaio:

    I. em vazio.

    II. de isolao.

    III. em curto-circuito.

    IV. de polarizao.

    Os parmetros do circuito equivalente do transformador

    NO IDEAL podem ser conseguidos, experimentalmente, com o que consta APENAS em

    (A) I e IV. (B) III e IV. (C) I e III. (D) II e IV. (E) II e III.

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  • 14 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Eng.Eltrico-H

    47. O ncleo dos transformadores, salvo casos especiais, construdo por finas lminas de ao-silcio, isoladas, so-brepostas umas sobre as outras. O objetivo da laminao do ncleo

    (A) aumentar a permeabilidade magntica do ncleo. (B) linearizar as caractersticas magnticas do ncleo. (C) reduzir as perdas por correntes parasitas no ncleo. (D) reduzir o fluxo de disperso de ambos os enrola-

    mentos. (E) reduzir a histerese magntica.

    _________________________________________________________ 48. Em muitas aplicaes existe a necessidade de se con-

    trolar a velocidade ou torque de motores eltricos, tipo motor eltrico de induo trifsico. Um equipamento ele-trnico de potncia, prprio a essa tarefa o

    (A) CLP. (B) Conversor de frequncia. (C) Soft starter. (D) Filtro ressonante. (E) IGBT.

    _________________________________________________________ 49. Considere o motor trifsico de induo que suporta ten-

    ses de linha de 380 V ou 220 V e os seis terminais de ligao do mesmo.

    Vr

    Vs

    Vt

    4

    5

    6

    1

    2

    3

    A ligao necessria, para que o motor opere com tenso de linha de 220 V, est representada em

    (A) 1-6, 2-4 e 3-5. (B) 4-5-6, 2-4 e 2-6. (C) 4-5-6. (D) 1-3-5 e 2-4-6. (E) 1-6 e 3-4.

    _________________________________________________________ 50. Considere um motor de induo de 460 V, 50 hp, 60 Hz,

    4 polos e rotao de 1.755 rpm, operando com carga no-minal.

    Nas condies citadas, o escorregamento nominal do mo-tor

    (A) 3,4%. (B) 13%. (C) 4,7%. (D) 2,5%. (E) 1,7%.

    51. A figura abaixo corresponde a um motor de corrente con-tnua de 20 kW com tenso nominal de armadura de 460 V, sendo alimentado por um retificador controlado. Segundo especificao, o motor suporta uma sobrecarga de 1,6 vezes a corrente nominal durante 15 s.

    Q1 Q3 Q5

    Q4 Q6 Q2

    La

    RA

    +Eg CAMPO

    A

    B

    C

    O retificador deve ser dimensionado para suportar uma corrente de sobrecarga de, aproximadamente,

    (A) 70 A.

    (B) 80 A.

    (C) 43 A.

    (D) 40 A.

    (E) 30 A. _________________________________________________________

    52. Analise o circuito e as afirmativas abaixo.

    I. A chave usada para, na posio 1, acender a lmpada e na posio 2, para apag-la.

    II. Depois de acesa a lmpada, a chave pode retornar

    para a posio zero que a lmpada continuar acesa.

    III. Com a chave na posio 1, a lmpada acende com

    potncia reduzida.

    IV. Depois de ligada, o produto R2C determina o tem-po em que a lmpada permanecer acesa.

    V. Com a chave na posio 2 haver corrente de

    gatilho em ambos os semiciclos da tenso da rede.

    LCH

    1 20

    127 V / 100 W

    V rede127 V

    R1

    R2

    C

    47

    D11N4004 0,1 F

    Est correto o que consta APENAS em (A) I, II e III.

    (B) I e II.

    (C) III e IV.

    (D) IV e V.

    (E) III e V.

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  • DPSPD-Ag.Def.Pub.-Eng.Eltrico-H 15

    53. Associe corretamente a coluna da esquerda com a coluna da direita.

    Tipo Aplicao I. Rel magntico. a. Proteo de motores contra sobrecarga. II. Rel de sub e sobretenso. b. Proteo de curto-circuito.

    III. Rel bimetlico. c. Comuta os seus contatos em uma sequncia predeterminada no tempo, e ao termin-la, recomea novamente. usado, por exemplo, para repetir ope-raes todos os dias ou a cada intervalo de horas pr-ajustadas.

    IV. Rel cclico. d. Desenergiza a rede, em caso de oscilaes considerveis da tenso. Pode entrar no automatismo fazendo com que, na inexistncia de tenso na alimentao principal, providencie a entrada de outra como segurana, por exemplo, um grupo gerador-diesel.

    V. Rel de impulso. e. Dispositivo eletromecnico que permite modificar mais de um cenrio de iluminao a partir de um nico ponto de acionamento.

    (A) I-a, II-d, III-c, IV-e, V-b. (B) I-d, II-b, III-a, IV-e, V-c. (C) I-b, II-a, III-e, IV-c, V-d. (D) I-b, II-d, III-a, IV-c, V-e. (E) I-e, II-d, III-a, IV-b, V-c.

    54. Considere o driver com SCR abaixo e as especificaes: Rel tenso nominal da bobina 5 V, corrente nominal da bobina

    20 mA.

    SCR IF = 4A; VGT = 1V; VTM = 2V; IH = 4 mA.

    Rx

    Vcc = 14 V

    10 K

    1N4148

    MCR106

    Para o rel operar prximo das suas especificaes nominais, o valor comercial de Rx deve ser

    (A) 47 k. (B) 1 k. (C) 360 . (D) 620 . (E) 3,3 k.

    55. Examine as afirmativas abaixo, sobre caractersticas de antenas. I. chamado de ganho da antena, a relao entre campo de irradiao mximo e campo de irradiao mnimo em dB. II. Eficincia: a relao entre a potncia realmente irradiada por uma antena e a potncia a ela entregue pelo transmissor. III. Diretividade: a relao entre o campo irradiado pela antena em uma determinada direo e o campo que seria irradiado

    por uma antena isotrpica que recebesse a mesma potncia. IV. Relao frente-costas: a relao entre a potncia irradiada em uma direo predominante e aquela irradiada no mesmo

    eixo, porm em direo oposta. V. ngulo de abertura: a faixa de frequncia na qual ela pode operar satisfatoriamente, sem alterar suas caractersticas

    mais importantes, como por exemplo, a diretividade. Das caractersticas expostas das antenas est correto o que consta APENAS em

    (A) I, II e III. (B) II, III e IV. (C) I, IV e V. (D) I, II e V. (E) III, IV e V.

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    56. Sobre dispositivos de proteo em instalaes eltricas prediais, analise as proposies abaixo.

    I. Quando a corrente de projeto superior maior

    corrente nominal de disjuntores termomagnticos comerciais, deve-se substituir o disjuntor por um interruptor DR.

    II. O DPS um dispositivo usado para proteger a

    instalao eltrica contra surtos de tenso provo-cados por descargas atmosfricas.

    III. Para que o disjuntor termomagntico opere correta-

    mente em caso de sobrecarga, a sua corrente nominal deve ser maior que a capacidade de cor-rente do condutor fase do circuito.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

    _________________________________________________________ 57. Capa de chumbo blindada usada para proteger emendas

    de cabos telefnicos externos :

    (A) CEV. (B) CTP-APL. (C) MUFLA. (D) BLE. (E) FEB.

    _________________________________________________________ 58. Sobre redes lgicas, analise as proposies abaixo. I. Os repetidores so dispositivos que concentram e

    distribuem os cabos dos computadores ligados a uma rede lgica.

    II. O cabo de par tranado com conectores RJ45 do

    tipo cross-over tem de um lado a pinagem de acordo com a norma EIA/TIA 568A e do outro de acordo com a norma EIA/TIA 568B.

    III. Na topologia estrela, os computadores esto li-

    gados em srie por cabo coaxial de 50 . Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e III. (E) II e III.

    59. A operao matemtica (B5)16 (00111001)2 resulta, no sistema decimal, no valor:

    (A) 268.

    (B) 224.

    (C) 145.

    (D) 124.

    (E) 67. _________________________________________________________

    60. O modelo OSI (Open System Interconection) possui uma camada que a responsvel por converter, os dados codificados na rede, em outros formatos compreensveis aos usurios. Trata-se da camada cujo nmero e deno-minao so, respectivamente,

    (A) 6 apresentao.

    (B) 4 aplicao.

    (C) 1 fsica.

    (D) 5 rede.

    (E) 7 transporte. _________________________________________________________

    61. Analise o trecho de programa do microcontrolador da fa-mlia 8051:

    CLR C

    MOV R0,#20H

    MOV A,#5CH

    MOV 20H,#C5H

    MOV 30H,#20H

    ADD A,@R0

    Aps o processamento do programa, o contedo do acu-

    mulador (A) e do flag denominado carry (C) valem:

    A C

    (A) 0111 1100 0

    (B) 0111 1100 1

    (C) 1000 1100 0

    (D) 0010 0001 0

    (E) 0010 0001 1

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    62. Sobre lmpadas, considere:

    Tipos de lmpadas:

    I. Halgena. II. Nen. III. Vapor de mercrio.

    Caractersticas das lmpadas: a. Durante a sua operao, ocorre um processo de

    reconduo do tungstnio evaporado do filamento de volta para ele, contribuindo para o aumento da eficincia luminosa da lmpada e da temperatura da cor do seu fluxo luminoso, alm da reduo do enegrecimento do bulbo.

    b. A lmpada excitada por transformador de alta

    reatncia com tenso primria de 127 ou 220 V e tenso secundria de 2 a 15 kV.

    c. Possui um tubo de descarga de quartzo que suporta

    alta temperatura com eletrodo auxiliar de tungstnio recoberto de material emissor de eltrons, cuja funo dar a partida do arco eltrico no tubo.

    Associe corretamente cada tipo de lmpada com as caractersticas apresentadas.

    I II III

    (A) c b a

    (B) b a c

    (C) b c a

    (D) a b c

    (E) a c b _________________________________________________________

    63. Considere a expresso lgica: ZYXYXS += .

    Para implementar um circuito lgico que gere a mesma tabela-verdade dessa expresso lgica so necessrias e suficientes as portas lgicas:

    NOT OR AND

    (A) 1 1

    (B) 1 1 1

    (C) 1 2

    (D) 2 1

    (E) 2 1 _________________________________________________________ 64. Dispositivo de proteo caracterizado por uma curva

    tempo x corrente em que o disparo instantneo ocorre somente quando a corrente do circuito atinge entre 10 a 20 vezes o seu valor nominal :

    (A) Disjuntor termomagntico tipo B. (B) Disjuntor termomagntico tipo D. (C) Disjuntor diferencial-residual tipo C. (D) Fusvel NEOZED tipo A. (E) Fusvel DIAZED tipo B.

    65. Em uma linha de transmisso, o sinal na entrada tem potncia de 10 W, mas a potncia que chega carga de 100 mW. Portanto, o sinal sofre uma atenuao de

    (A) 100 dB. (B) 80 dBm. (C) 50 dBu. (D) 20 dB. (E) 10 dBm.

    _________________________________________________________

    66. Considere a tabela de cdigo de cores de pares tele-fnicos:

    Grupo 01 Grupo 02

    Branco Azul Vermelho Laranja

    Preto Verde Amarelo Marrom

    Roxo Cinza As cores dos pares de nmeros 18, 30 e 80 so, res-

    pectivamente,

    (A) preto/verde, roxo/laranja e branco/marrom. (B) amarelo/azul, preto/verde e vermelho/cinza. (C) preto/verde, branco/cinza e branco/cinza. (D) amarelo/verde, branco/cinza e preto/marrom. (E) amarelo/verde, branco/cinza e branco/cinza.

    _________________________________________________________

    67. Os circuitos representados no esquema unifilar abaixo esto ligados a um quadro de distribuio bifsico (127/220 V):

    aa

    aa

    a- 1 -

    - 1 -

    - 2 -

    QD

    1a

    1a1a

    2

    1a2

    1

    Caracteriza essa instalao:

    (A) duas lmpadas de 220 V em paralelo comandadas por trs pontos distintos e uma tomada baixa de127 V.

    (B) duas lmpadas de 127 V em srie comandadas por

    dois pontos distintos e uma tomada alta de 220 V. (C) duas lmpadas de 127 V em paralelo comandadas

    por trs pontos distintos e uma tomada alta de220 V.

    (D) trs lmpadas de 127 V em srie comandadas por

    dois pontos distintos e uma tomada alta de 220 V. (E) trs lmpadas de 220 V em paralelo comandadas

    por dois pontos distintos e uma tomada baixa de127 V.

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    68. No microcontrolador da famlia 8051, os ports P3.2 e P3.3 exercem, tambm, as funes, respectivamente, de (A) entradas de pedido de interrupo 0INT e 1INT . (B) transmisso TxD e recepo RxD serial de dados. (C) terminais do circuito de clock XTAL1 e XTAL2. (D) terminais RESET e habilita endereo EA . (E) entradas de controle T0 e T1 dos contadores/temporizadores internos.

    69. Uma edificao possui um circuito de comando de um motor de porto automtico com a especificao seguinte: trifsico,

    220 V, 4 CV, cos = 0,75 e = 0,75. Trata-se do nico motor da instalao, o eletroduto possui apenas o circuito de alimentao do motor e o fator de correo de temperatura unitrio. Considere a tabela abaixo:

    Capacidade de conduo de corrente, em ampres

    Seo Nominal

    (mm2) Nmero de condutores

    carregados

    2 3 1,5 22 18 2,5 29 24

    4 38 31 6 47 39 10 63 52

    Apenas pelo critrio da capacidade de conduo de corrente, a seo nominal mnima dos condutores de alimentao do motor que atende s condies de sua instalao , em mm2,

    (A) 10. (B) 6. (C) 4. (D) 2,5. (E) 1,5.

    70. Uma onda de 400 MHz transmitida via rdio (ar) e por um cabo coaxial cuja indutncia efetiva vale 0,25 H/m e a capacitncia

    efetiva vale 100 pF/m. correto afirmar que

    (A) a velocidade de propagao da onda via rdio o dobro da velocidade de propagao da onda pelo cabo coaxial. (B) a velocidade de propagao da onda via rdio 2/3 da velocidade de propagao da onda pelo cabo coaxial. (C) a onda se propaga no cabo coaxial com um comprimento de onda igual a 2/3 do comprimento de onda da propagao via

    rdio. (D) no cabo coaxial a onda se propaga com um comprimento de onda maior que o comprimento de onda via rdio. (E) o comprimento de onda o mesmo para a onda se propagando via rdio e via cabo, pois a sua frequncia no se

    altera.

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    REDAO

    Segundo o socilogo Jean Baudrillard, quanto maior o acesso informao, maior a necessidade de coisas novas, que,

    no entanto, logo envelhecem. Cria-se, assim, a necessidade incessante de se obter aquilo que novo para no ficar atrasado.

    (Adaptado de http://revistas.unipar.br/akropolis/article/viewFile/2462/1955)

    Considerando o que est transcrito acima, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema:

    A busca desenfreada pelo novo na sociedade atual

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