Corrupt Societies Encourage Lying

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  • 8/18/2019 Corrupt Societies Encourage Lying

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    Corrupt societies encourage lying

    By Laurel HamersMar. 9, 2016 , 2:30 PM

    !en "o #e "eci"e it$s %& to tell a lie' Per!aps #!en #e see people in

    positions o( po#er "oing t!e same. ) ne# stu"y *n"s t!at in"i+i"uals are moreliely to lie i( t!ey li+e in a country #it! !ig! le+els o( institutional corruption

    an" (rau"-suggesting t!at poorly run institutions !urt society in more #ays

    t!an pre+iously suspecte".

    Past researc! !as s!o#n t!at people are more liely to rea t!e rules i( t!ose

    aroun" t!em are also "oing so. /or instance, people surroun"e" y grati an"

    litterare more likely to drop trash themselves. But #!at #e really "on$t

    no# is to #!at etent societal norms lie political (rau", corruption, an" tae+asion tricle "o#n-an" to #!at etent suc! societal norms corrupt

    in"i+i"uals, says 4!aul 4!al+i, a e!a+ioral scientist at t!e 5ni+ersity o( 

    )mster"am #!o #as not in+ol+e" in t!e #or.

     o *n" out, researc!ers pulle" "ata on go+ernment corruption, ta e+asion, an"

    election (rau" (rom t!e orl" Ban an" /ree"om House, a nongo+ernmental

    organi7ation t!at researc!es "emocracy an" political (ree"om, (or 189

    countries. !ey comine" t!ese rates into an in"e t!at measure"institutionali7e" rulereaing.

     !en, o+er t!e course o( almost 8 years, t!ey tra+ele" to 23 o( t!ose countries

    to measure !onesty at t!e in"i+i"ual le+el. !ey ase" collegeage" +olunteers

    to roll a "ie an" report t!e numer t!at came up. !e !ig!er t!e numer, t!e

    more t!e researc!ers pai" t!e participants-ut participants ne# t!e

    eperimenters coul"n$t see t!e results o( t!eir rolls. !en t!e a+erage numer

    o( t!e reporte" "ie rolls (rom all t!e participants in one country turne" out toe greater t!an epecte" y c!ance, t!e researc!ers ne# t!at some people

    #ere lying to get more money. !en t!ey compare" t!ese rates #it!

    institutionali7e" rulereaing, t!ey (oun" t!at people in countries #it! !ig!er

    le+els o( rulereaing were more likely to cheat on the task , t!ey report

    to"ay in ature.

    But #!en people lie", t!ey rarely "i" so to t!e (ullest etent possile. ;olling a

    *+e #oul" #in participants t!e maimum payout, ecause a si #as #ort!not!ing. But rat!er t!an

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    more liely to report only mo"estly in=ate" +alues lie t!rees an" (ours. >+en

    (ace" #it! t!ese temptations, people still care aout (eeling !onest, 4!al+i

    says. !at$s #!y people lie only to t!e etent t!at t!ey can uropean ones-)ustria, t!e et!erlan"s, an" t!e 5nite" &ing"om score"particularly lo#. %n t!e ot!er !an", Morocco, an7ania, an" &enya score"

    among t!e !ig!est.

    /inancial instaility mig!t !elp eplain #!y c!eating is more pre+alent in

    certain countries, ot!er researc!ers say. A( e+eryone aroun" you is poor or

    "esperate an" scramling (or t!e net "ollar, you mig!t t!in t!at #!at

    matters is money, not a"!ering to !ig!min"e" rules, says a+i" Hug!?ones,

    an eperimental economist at t!e 5ni+ersity o( >ast )nglia in or#ic!, 5.&.,#!o #as not in+ol+e" in t!e #or. Ho#e+er, !e cautions t!at using

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    Quando é que vamos decidir que é O !ara di"er uma mentira# $a%ve" quando vemos as !essoasem !osi&'es de !oder fa"er o mesmo. (m novo estudo desco)riu que os indiv*duos s+o mais!ro!ensos a mentir se e%es vivem em um !a*s com a%tos n*veis de corru!&+o instituciona% e da

    sociedade ferido institui&'es que ma% run,su-erindo fraude em mais maneiras do que sus!eitavaanteriormente.Pesquisas anteriores demonstraram que as !essoas s+o mais !ro!ensos a que)rar as re-ras seaque%es que os rodeiam tam)ém est+o fa"endo isso. Por eem!%o as !essoas cercadas !or -raffiti e%itterare mais !ro!ensos a a)andonar o %io si. as o que ns rea%mente n+o sei é em que medidaas normas sociais como fraude !o%*tica corru!&+o e evas+o fisca% tric3%e don,e em que medidaessas normas sociais indiv*duos corru!tos di" 5au% 5a%vi um cientista com!ortamenta% da(niversidade de mesterd+o que n+o esteve envo%vido no tra)a%o.Para desco)rir os !esquisadores !uou dados so)re a corru!&+o do -overno a evas+o fisca% efraude e%eitora% !or !arte do 8anco undia% e 9reedom ouse uma or-ani"a&+o n+o -overnamenta%que investi-a a democracia e a %i)erdade !o%*tica !or 1;< !a*ses. =%es com)inaram essas taas emum *ndice que mede instituciona%i"ado que)ra de re-ras.=nt+o ao %on-o de quase ; anos e%es via>aram !ara 2? desses !a*ses !ara medir a onestidade an*ve% individua%. =%es !ediram aos vo%unt@rios com idades,universit@rios !ara ro%ar um dado einformar o nAmero que veio B tona. Quanto maior o nAmero mais os !esquisadores !a-a os!artici!antes mas os !artici!antes sa)iam os e!erimentadores n+o !odia ver os resu%tados dos seusro%os. Quando o nAmero médio das ro%a-ens de dados re%atados de todos os !artici!antes em um!a*s aca)ou !or ser maior do que o es!erado !or acaso os !esquisadores sa)iam que a%-umas!essoas estavam mentindo !ara o)ter mais dineiro. Quando com!araram estas taas cominstituciona%i"ada que)ra de re-ras e%es desco)riram que as !essoas nos !a*ses com maiores n*veisde que)ra de re-ras eram mais !ro!ensos a trair a tarefa e%es re%atam na revista Cature.

    as quando as !essoas mentiram e%es raramente o fe" em toda a etens+o !oss*ve%. o%ando umcinco -anaria !artici!antes o !a-amento m@imo !orque um de seis n+o va%ia nada. as ao invésde a!enas re%atando que tina ro%ado um cinco e%es eram mais !ro!ensos a re%atar va%ores a!enasmodestamente inf%ados como trEs e quatro. esmo confrontado com estas tenta&'es as !essoasainda se !reocu!am com sentimento onesto di" 5a%vi. F !or isso que as !essoas mentema!enas na medida em que e%es !odem >ustificar as suas mentiras.Gonatan 5cu%" economista e!erimenta% na (niversidade de Ha%e e co,autor do estudo refere,se aeste fenmeno como en-ano >ustific@ve% uma maneira de )eneficiar enquanto ainda sentir comouma !essoa !ouco onesto. O que as !essoas >ustificam o mais onesto !arece variar de acordo como seu am)iente di" 5cu%". Parece que a referEncia Bs !essoas a sua desonestidade com o que est@cercado !or em sua vida di@ria.

    Os !a*ses com as menores taas de fraude tendem a ser euro!eus ocidentais a)astados queridos,Justria Pa*ses 8aios e eino (nido marcou !articu%armente )aio. Por outro %ado arrocos$an"Knia e QuEnia marcou entre as mais a%tas.

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    Insta)i%idade financeira !ode a>udar a e!%icar !or en-ano é mais !reva%ente em certos !a*sesoutros !esquisadores di"em. 5e todos em torno de vocE é !o)re ou deses!erado e %utando !ara a!rima d%ar vocE !ode !ensar que o que im!orta é o dineiro n+o aderir a re-ras de mentee%evada di" David u-,Gones economista e!erimenta% na (niversidade de =ast n-%ia emCoric eino (nido que n+o esteve envo%vido no tra)a%o. Co entanto e%e adverte que o uso dea!enas uma medida de onestidade !oderia distorcer os resu%tados. Por eem!%o >o-os de a"ar

    Lcomo os !artici!antes foram convidados a fa"er aquiM é um ta)u em a%-umas sociedades. Isso!oderia afetar suas esco%as na tarefa de maneiras n+o re%acionadas a sua onestidade intr*nseca.=nquanto 5cu%" reconece que é tentador conc%uir a !artir dos dados que as !essoas em certos!a*ses s+o intrinsecamente menos onestos em ve" disso e%e vE seme%an&a cross,cu%tura%. esmonos !a*ses mais corru!tos as !essoas n+o s+o descaradamente desonesta di" e%e. s !essoas est+o!reocu!adas com esta auto,ima-em de ser uma !essoa onesta.