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Cor em Vidros

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Ubirajara Pereira Rodrigues Filho

Cor e Transições Eletrônicas

As cores no espectro eletromagnético

http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/ems3.html#c2

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Cores e Faixas de Comprimento de Onda

�A cada cor esta associada uma faixa de comprimentos de onda. �A cor de um objeto depende da faixa de comprimentos de onda refletidos por ele, ou seja, daquilo que não é absorvido.�As cor ou as cores absorvida(s) dependem de um fenômeno físico chamado de transição entre os estados eletrônicos da molécula, ou seja, a energia da transição eletrônica depende da diferença de energia entre os estados eletrônico inicial (geralmente o fundamental) e a energia do estado eletrônico final (dito excitado).

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Cor e Comprimento de Onda• Violeta: 400 - 420 nm

• Indigo: 420 - 440 nm

• Azul: 440 - 490 nm

• Verde: 490 - 570 nm

• Amarelo: 570 - 585 nm

• Laranja: 585 - 620 nm

• Vermelho: 620 - 780 nm

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Transições Eletrônicas e Estados Eletrônicos como Origem da Cor

E1 representa a energia de um estado eletrônico fundamentalE2 representa a energia de um estado eletrônico excitado

AbsorçãoOcorre quando

Emissão Ocorre quandorelaxação

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A cor dos ObjetosReflexão

• As cores refletidas são complementares àquelas absorvidas.

Quando mais de uma cor érefletida, então usamos o Padrão de cores subtrativas

Disco de Cores

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Relação de Cores Complementares

R.M. Christie, Colour Chemistry, Royal Society of Chemistry, 2001, pág. 14

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Espectro Eletrônico e Cor

verdevermelho azul

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Intensidade da Cor

• A intensidade da cor esta relacionada a intensidade da banda de absorção quando a cor é fruto de uma absorção de luz.

∫ ∝=

==

−2

1

espectro no absorção de banda a sob area dν ε)1032,4(

..log

9

0

ν

ν

ε

xf

cdAII

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Intensidade e Regras de Seleção

• Laporte– O produto triplo das representações de simetria do

estado final pelo momento de dipolo elétrico pelo estado final não deve ser zero.

• Spin– Não pode haver mudança de multiplicidade (2S+1).

0ˆ ** ≠ΓΓΓ≈ΨΨ ΨΨ∫ µτµ d

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Intensidade e Regras de Seleção

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Cor e Íons de Metais de TransiçãoDesdobramento do Campo Cristalino

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Campo fracoAlto spin

Campo forteBaixo spin

d5

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Diagrama de OM[Co(NH3)6]3+

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Estados de Energia Metais de Transição Externa

A.Paul; Chemstry of Glasses.

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d8

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Os espectros ao lado mostram as bandas correspondentes às bandas permitidas por spin para o íon Ni2+

em ambientes de simetria Oh. O espectro em linha cheia é do Ni2+

em vidro borato alcalino, baixo teor de álcali.

O espectro do íon Ni2+ no vidro de borato alcalino, alto teor de álcali, possui um padrão diferente mais condizente com o Ni2+ em simetria Td.

3T1(P)

3A2

Tendência: quanto maior o teor de álcalis nestes vidros a base de borato mais o metal de transição tende a T d.

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Simetria e Cor

• Co(II) apresenta cores diferentes quando em simetria octaédrica e tetraédrica como pode ser visto no espectro eletrônico obtido em modo de transmissão ao lado.

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CobaltoOh vs Td

Td

Oh

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Pigmento Negro

• Ao lado é mostrado um espectro eletrônico em modo de refletância do FeO.Fe2O3 ou Fe3O4(magnetita), espinélio de formula (A)[B2]O4 onde A é um sitio tetraédrico e B octaédrico.

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Pigmento Vermelho

• Espectro eletrônico em modo de refletância da Fe2O3.

• Espectro eletrônico em modo de refletância da HgS.CdS.

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Pigmento Verde

• Ao lado é mostrado um espectro eletrônico em modo de refletância do Cr2O3.

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Cores nos Vidros

Vidro com Fe(III), ambar, eFe(III) e BaO, verde.

Vidro com Mn(III)Vidro com Cr(III)

Vidro com Cu(II) Vidro com Co(II)

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Oxidação e Cor

A quantidade de Fe(II) e Fe(III) dependem do teor de O2 dissolvido no vidro e no fundente.

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Diagrama de Tanabe-Sugano d6

Campo fraco Campo forte

[Fe(OH2)6]2+

5Eg

Principal transição: 5Eg←5T2g

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Diagrama de Tanabe-Sugano d5

d5

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Vidros com Óxidos de FerroVidro ambar de embalagem

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Razão entre Fe(II) e Fe(III)

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Nanoparticulas e Cor

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Ruby Gold

Quando vidros contendo pequenos teores de Au, 0,001-0,002%, junto com agentes redutores tais como SnO2 ou ZnO são resfriados e reaquecidos acima da Tg leva ao aparecimento de uma cor rubi intensa devido a presença de nanoparticulas de c.a. 200Å.

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Ressonância de Plasma e CorPartículas Metálicas

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Cor e Ressonância de Plasmon

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Ressonância de Plasmon

f(R)

independente de R

extrinsico

Independente de R

ε =ε(R)intrinsico

Elecrodinâmica da teoria de Mie

função Dieléctrica sofredependência do tamanho

R > 10 nmR < 10 nmRaio do Cluster R

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Ressonância de PlasmonTeoria de Espalhamento de Mie

( ){ }[ ]

1

dielétrica cte e V volumede esferas de numero N

incidente radiação da ocompriment

vidrodo refração de indicen

extinção de ecoeficient

ε2nελ

εNVn18

'''*

0

'2'20

'

''30

−=

−====

=++

=

j

j

a

a

εεελ

π

RH Doremus, J.Chem.Phys. 40(8), 2389 (1964).

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Dependência da Formação de Aglomerados e sua SimetriaC

oefic

ient

e de

ext

inçã

o

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Influência da FormaRessonância de Plasmon

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Filtros de UVTransição Interbandas

UV cutoff

InterbandasTransferência

de Carga

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Transição InterbandasBand Gap

gc E

hc=λ

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E0

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Transferência de Carga• Bandas muito intensas por serem totalmente permitidas.

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Estrutura de Bandas

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Cor e Emissão

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Cor e EmissãoNanopartículas de CdSe

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Emissão em Partículas Metálicas

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Vidros Eletrocrômicos

Figura 1 - Esquema de janela eletrocrômica1. e 7. Vidro 2. e 6. Condutor transparente 3. Reservatório de íons 4. Eletrólito 5. Filme eletrocrômico