CONVITE À FILOSOFIA - síntese

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  • 8/13/2019 CONVITE FILOSOFIA - sntese

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    CONVITE FILOSOFIA

    Unidade 8: O mundo da prtica A Cultura O Sagrado e a Religio A Arte A Poltica

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    A CULTURA

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    CULTURA / CULTURAS CULTURA o conjunto deferramentas, utenslios, lngua,hbitos, normas, crenas, valores,rituais, objetos para vrios fins,sentimentos, atitudes, etc. que

    todos os povos possuem.

    (White)

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    Deve-se diferenciar...

    Df. Cultura Individual: como conhecimentoa ser adquirido ou acumulado, refere-se apessoa culta ou bem informada. umadefinio ligada ao senso comum.

    Df. Cultura Coletiva: para as CinciasSociais, (Antropologia), a cultura oconjunto de crenas, regras, tcnicas,tradies e ensinamentos produzidos e

    transmitido no interior de uma sociedade.

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    Em suma...A religio, a culinria, o vesturio, o

    mobilirio, as formas de habitao, oshbitos mesa, as cerimnias, o modo derelacionar-se com os mais velhos e os mais

    jovens, com os animais e com a terra, os

    utenslios, as tcnicas, as instituies sociais(como a famlia) e polticas (como o Estado),os costumes diante da morte, a guerra, otrabalho, as cincias, a Filosofia, as artes, os

    jogos, as festas, os tribunais, as relaesamorosas, as diferenas sexuais e tnicas,tudo isso constitui a Cultura como invenoda relao com o Outro.

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    Cultura Organizacional ORGANIZAO uma

    unidade social artificialmentecriada e estruturadacontinuamente alterada para semanter no tempo, e com a funode atingir metas especficas que

    satisfaam s necessidades de seusparticipantes e da sociedadesegundo definio deParsons.

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    Cultura Organizacional As organizaes (independente de seu

    porte), enquanto microcosmos, tambmtm uma cultura; ou seja, um modoespecfico de se estruturar, de secompreender, um conjunto de VALORESque professa, uma MISSOque

    persegue, NORMAS, FINS, relaes que

    estabelece...

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    O SAGRADO E A RELIGIO

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    O sagrado e a religio

    O sagrado uma experincia da presena de umapotncia ou de uma fora sobrenatural que habitaalgum ser planta, animal, humano, coisas,

    ventos, gua, fogo. Essa potncia tanto umpoder que pertence prpria e definitivamente aum determinado ser, quanto algo que ele podepossuir e perder, no ter e adquirir. O sagrado aexperincia simblica da diferena entre os seres,da superioridade de alguns sobre outros, dopoderio de alguns sobre outros, superioridade epoder sentidos como espantosos, misteriosos,desejados e temidos.

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    O sagrado opera oencantamento do mundo,habitado por forasmaravilhosas e poderesadmirveis que agem

    magicamente. Criamvnculos de simpatia-atrao e de antipatia-repulso entre todos os

    seres, agem distncia,enlaam entes diferentescom laos secretos eeficazes.

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    A religio...

    A palavra religio vem do latim: religio,formada pelo prefixo re (outra vez, de novo) e overbo ligare (ligar, unir, vincular). A religio

    um vnculo. Quais as partes vinculadas? Omundo profano e o mundo sagrado, isto , aNatureza (gua, fogo, ar, animais, plantas,astros, metais, terra, humanos) e as

    divindades que habitam a Natureza ou umlugar separado da Natureza.

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    Atravs da sacralizao e consagrao, areligio cria a idia de espao sagrado. Oscus, o monte Olimpo (na Grcia), asmontanhas do deserto (em Israel), templos eigrejas so santurios ou moradas dos

    deuses. O espao da vida comum separa-sedo espao sagrado: neste, vivem os deuses,so feitas as cerimnias de culto, so trazidasoferendas e feitas preces com pedidos s

    divindades (colheita, paz, vitria na guerra,bom parto, fim de uma peste); no primeirotranscorre a vida profana dos humanos.

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    H religies em que os deuses semanifestam; outras em que odeus revela suas vontades aoshumanos; outras em que a

    divindade se utiliza deintermedirios para manifestarsua vontade; e outras, aindaem que os deuses manifestam

    sua lei diretamente.

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    Toda religio explica no s a origem da ordemdo mundo natural, mas tambm do mundohumano. No caso dos humanos, a religioprecisa explicar por que so mortais. Omistrio da morte sempre explicado comoexpiao de uma culpa original, cometida

    contra os deuses.

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    No princpio, os homens eram imortais e viviamna companhia dos deuses; a seguir, umatransgresso imperdovel tem lugar e, com ela, agrande punio: a mortalidade.

    Michelangelo: Expulso de Ado e Eva do den.

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    Nas religies de encantamento o morto concebido como encantado, torna-se algomgico.

    Nas religies de salvao a felicidade perene

    no apenas individual, mas tambmcoletiva. So religies em que a divindadepromete perdoar a falta originria, enviandoum salvador, que, sacrificando-se peloshumanos, garante-lhes a imortalidade e areconciliao com Deus.

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    As religies ordenam a realidade segundodois princpios fundamentais: o bem e o mal

    (ou a luz e a treva, o puro e o impuro).

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    H religies da exterioridade e dainterioridade. Nas primeiras, a falta ou pecado uma ao externa visvel, cometidavoluntria ou involuntariamente contra adivindade. Nas religies da interioridade, [...]a

    falta ou pecado uma ao interna invisvel(mesmo que resulte num ato externo visvel),causada por uma vontade m nesse caso, afalta um crime ou por um entendimento

    equivocado nesse caso, a falta um erro.

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    A inveno cultural do sagrado se realiza

    como processo de simbolizao eencantamento do mundo, seja na forma daimanncia do sobrenatural no natural, sejana transcendncia do sobrenatural. Osagrado d significao ao espao, ao tempoe aos seres que neles nascem, vivem emorrem.

    A passagem do sagrado religio determinaas finalidades principais da experinciareligiosa e da instituio social religiosa.

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    Ato fundante, ato fecundante!!

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    A conscincia pode relacionar-se com o mundo demaneiras variadas senso comum, cincia,filosofia, artes, religio -, de sorte que no hoposio nem excluso entre elas, mas diferena.Isso significa que a oposio s surgir quando aconscincia, estando numa atitude, pretenderrelacionar-se com o mundo utilizandosignificaes e prticas de uma outra atitude. Foiisso que engendrou a oposio e o conflito entreFilosofia e religio, pois, sendo atitudesdiferentes da conscincia, cada uma delas nopode usurpar os modos de conhecer e agir, nemas significaes da outra.

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    A Arte

    A palavra arte vem do latim ars e corresponde ao termogrego techne, tcnica, significando: o que ordenado ou toda espcie de atividade humana

    submetida a regras. Em sentido lato, significahabilidade, destreza, agilidade. Em sentidoestrito, instrumento, ofcio, cincia. Seu camposemntico se define por oposio ao acaso, aoespontneo e ao natural. Por isso, em seu

    sentido mais geral, arte um conjunto de regraspara dirigir uma atividade humana qualquer.

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    A distino entre artes da utilidade e artes dabeleza acarretou uma separao entre tcnica (otil) e arte (o belo), levando imagem da artecomo ao individual espontnea, vinda dasensibilidade e da fantasia do artista comognio criador. Enquanto o tcnico visto comoaplicador de regras e receitas vindas datradio ou da cincia, o artista visto comodotado de inspirao, entendida como umaespcie de iluminao interior e espiritualmisteriosa, que leva o gnio a criar a obra.

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    A arte no perde seu vnculo com a idia debeleza, mas a subordina a um outro valor, averdade. A obra de arte busca caminhos de

    acesso ao real e de expresso da verdade. Emoutras palavras, as artes no pretendemimitar a realidade, nem pretendem ser ilusessobre a realidade, mas exprimir por meios

    artsticos a prpria realidade.

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    Trs manifestaes artsticas contemporneaspodem ilustrar o modo como arte e tcnica se

    encontram e se comunicam: a fotografia, o cinemae o design.Fotografia e cinema surgem, inicialmente, como

    tcnicas de reproduo da realidade. Pouco apouco, porm, tornam-se interpretaes darealidade e artes da expresso. O design, por suavez, introduz as artes (pintura, escultura,arquitetura) no desenho e na produo de objetostcnicos (usados na indstria e nos laboratrios

    cientficos) e de utenslios cotidianos (mquinasdomsticas, automveis, mobilirio, talheres,copos, pratos, xcaras, lpis, canetas, avies,tecidos para mveis e cortinas, etc.).

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    A modernidade terminou um processo que aFilosofia comeara desde a Grcia: odesencantamento do mundo, isto , a

    passagem do mito razo, da magia cinciae lgica. Esse processo liberou as artes dafuno e finalidade religiosas, dando-lhesautonomia.

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    A partir da segunda revoluo industrial no

    sculo XIX e prosseguindo no que sedenomina agora sociedade ps-industrial oups-moderna (iniciada nos anos 70 do sculopassado), as artes foram submetidas a umanova servido: as regras do mercadocapitalista e a ideologia da indstriacultural ,baseada na idia e na prtica do

    consumo de produtos culturais fabricadosem srie. As obras de arte so mercadorias,como tudo o que existe no capitalismo.

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    Por ser um ramo da indstria cultural e,portanto, por ser fundamentalmente umavendedora de Cultura que precisa agradar oconsumidor, a mdia infantiliza.

    Como isso acontece? Uma pessoa (criana ouno) infantil quando no consegue

    suportar a distncia temporal entre seudesejo e a satisfao dele.

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    Como a mdia nos infantiliza, diminui nossa

    ateno e capacidade de pensamento, inverterealidade e fico e promete, por meio dapublicidade, colocar a felicidade imediatamenteao alcance de nossas mos, transforma-nos numpblico dcil e passivo. Uma vez que nos

    tornamos dceis e passivos, os programas deaconselhamento, longe de divulgar informaes(como parece ser a inteno generosa dosespecialistas) torna-se um processo deinculcao de valores, hbitos, comportamentos

    e idias, pois no estamos preparados parapensar, avaliar e julgar o que vemos, ouvimos elemos.

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    1. Poltica:

    Cincia / exerccio do poder. Governo / ao em funo do

    bem comum / coletivo.Grcia:

    Poltica: Participar da cidade.Agir / reivindicar. Democracia: Poder do povo.

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    Roma:

    Repblica: Res publica:Coisa pblica.

    Estado:Conjunto de instituies pblicas

    administradas pelos cidados.Cidadania elitista e excludente.Bases: Leis / regras.

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    2. Plis ideal:

    Plato (A Repblica ): Imaginou modelo de Estado:

    O exerccio do poder conforme asaptides de cada um na educao:1) Ginstica e msica.

    2) Cincias,Matemtica,Astronomia.3) Filosofia.

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    Obs: Os melhores ocupariam cargos

    de magistrados e governantes. Quem no se destacasse seria da

    classe produtora ou guerreira.Essa hierarquia natural reflete aNoo platnica de justia e de

    Estado, na busca do bem comum.O rei filsofo conheceu a verdade e deveriacomunic la aos outros.

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    Funes do governante:

    Como os vcios, desejos e ilusesdificultariam a alma racional pelasabedoria, ele deveria ser justo,bom e sbio, governando acimadas leis, mas de acordo com as

    necessidades do povo.

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    3. Aristteles:

    O homem um animal poltico.Poltica:

    Bases: bem comum e justia. Poltica da essncia humana. Razo, justia, bem comum.

    Estado: homens livres garantemdignidade, tica e felicidade.

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    O pensamento de Aristteles:

    Valorizao das leis escritas. Defesa da submisso dos polticos

    Constituio. Estado deveria promover virtude

    e bem comum.

    Exclua mulheres do poder. Justificava a escravido.

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    AtualmenteDicotomia: pblico x privado

    Dicotomia: Estado x sociedadecivil

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    Pblico

    No simplesmente, aquilo que de todos. Indica, de fato, os assuntos/temas que esto

    sob a alada coativa, regulamentadora, do

    poder pblico, estatal. No pode ser confundido com a esfera

    pblica (conf. Habermas), (onde atua) asociedade civil.

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    Privado

    No aquilo que secreto ouoculto.

    Indica o conjunto de aes,atos, deliberaes que dizemrespeito ao mbito da vida doindivduo, enquanto sujeito

    pessoal de direitos.

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    POLTICA

    Produo da convivncia entre sujeitossociais...

    Sinnimo de Governo, Estado... Atividade do cidado (habitante da

    plis) Rosseau: contrato socialvisando o equilbrio

    social Arte de identificar as foras (do poder) em

    jogo a fim de agir com eficcia ...???

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    O ANALFABETO POLTICOO pior analfabeto o analfabeto poltico.Ele no ouve, no fala, nem participa dos

    acontecimentos polticos.Ele no sabe que o custo de vida, o preodo feijo, do peixe, da farinha, do aluguel,

    do sapato e do remdiodependem de decises polticas.

    O analfabeto poltico to burro quese orgulha e estufa o peito dizendo que odeia apoltica.

    No sabe, o imbecil, que da sua ignorncia nasce aprostituta,

    o menor abandonado, o assaltante e o pior dosbandidos

    que o poltico vigarista, pilantra,o corrupto e o lacaio dos exploradores do povo.

    (Bertolt Brecht)

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    RESUMO-A FILOSOFIA

    CONTEMPORNEAREVISO DE CONCEITOS PRINCIPAIS;PRINCIPAIS AUTORES;

    CORRENTES FILOSFICAS.

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    Filosofia Contempornea-

    datao Perodo que abarcameados do sculo XIX atnossos dias.

    Porm h divergnciasquanto a extenso destemomento: J estamos emuma ps -

    contemporaneidade?

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    FATORES HISTRICOS

    SURGIMENTO Momento histrico : Agentes motivadores: segunda

    revoluo industrial (meados dosculo XIX); Novas concepes filosficas e

    ideolgicas (positivismo cientfico,psicologia, o liberalismo comocapital)

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    FATORES HISTRICOS

    SURGIMENTO Mudanas : A quebra de paradigmas;

    A contingncia mundana(fracasso das cincias); Surge um problema

    epistemolgico: possvel

    conhecer? Crises humanas I e II Guerras

    Mundiais

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    Autores- Influncia

    hegeliana. Ernest Bloch (1880-1956) Georg Lukcs (1885-1971) Herbert Marcuse (1898-1979) Gotthard Gnther (1900- 1984) Alexandre Kojeve (1902-1968) Theodor Adorno (1903-1969)

    Jean Paul Sartre (1905-1980) Maurice Merleau Ponty (1908-

    1961)

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    Principais correntes-

    Idealismo Alemo. Caracterstica:Totalidade, do Saber

    absoluto;

    A idia: possibilidade de conceituar toda arealidade.

    Prope um movimento histrico por meioda dialctica: tese_ anttese (negao datese)_sntese (convergncia de tese eanttese, que forma uma nova tese).

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    Neo-kantismo

    preocupaes. Efeito= estabilidade (dimensionado e

    controlvel) Resultado= assegurar um caminho unvoco O REAL= ob-jeto (Gegen-stand)- o

    procedimento o clculo.

    Necessidade de um mtodo eficaz etransparente.

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    Evolucionismo

    Objeto de estudo: oevolucionismo

    Situao histrica: conflito entre duascompreenses de mundo.

    Fixismo: nada se transforma no curso daseras. O mundo criado por Deus, portanto tudo

    j est consumado (imutabilidade). Transformismo: as espcies se transformam

    (mutabilidade) destaca-se Darwinismo e a teoriade Lamarck (lei do uso e desuso)

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    Positivismo

    Positivismo:doutrina caracterizada pelomtodo empirista, portanto as experinciassensveis .Utiliza-se da observao (ato

    intelectual) -como principal fonte deconhecimento.

    A teoria: A verdade como aquilo que se

    manifesta no mundo (fenmeno). Portanto,palpvel, quantificvel, qualificvel.

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    Positivismo e oevolucionismo

    Todo organismo vivo derivado de umasrie de combinaes qumicas complexas(protoplasma- a parte essencial dasclulas);

    O universo est em um constante progredirem todos os seus elementos;

    O mais apto sobrevive como conseqnciada evoluo e progresso natural

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    O utilitarismo

    Utilitarismo: Teoria dos fins da ao humana.O fim dirigido ao bem, na aplicao socialpromover em maior grau o bem geral.

    A)O Fim seja bom

    B) os meios sejam bons e com o menor efeitocolateral possvel

    C) o importante: os efeitos e conseqncias da ao.

    O conhecimento se d no aqui e agora onde oveculo a percepo (sentidos) que se d navivncia cotidiana.

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    Fenomenologia

    Fenomenologia: estudo puramente descritivodo fenmeno tal qual se apresenta a nossaexperincia.

    Fenmeno- evento observvel- dados dacincia(conhecimento).

    Quebra de paradigma: extino da separaoentre sujeito e objeto

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    P/ Reflexo Final

    A argumentao para nocomer polvo

    Zia Menino de 9 anos falandosobre a vida e o universo

    O que voc quer ser quandocrescer?

    Nick Vujiciki Life Vest O mundo d voltas

    (One Day Matisyahu)

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