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1 CONSTRUINDO BRINQUEDOS COM MATERIAIS RECICLÁVEIS: Sugestões de Atividades Professor Alberto Lourenço Junior / Educação Física Matrícula: 5038 1- APRESENTAÇÃO A criança faz a história do lixo da história.(Freire, 1983) Não se sabe precisar em que épocas surgiram os brinquedos e jogos, sabe-se apenas que eles apareceram em todas as sociedades desde as mais remotas, tornando-se peças fundamentais para o desenvolvimento intelectual e motor da criança. Caracterizado como produto artesanal, o brinquedo age de forma interativa no mundo de fantasias da criança, aproximando-a da realidade social em que vive, desenvolvendo experiências internas e externas ao seu mundo, promovendo melhores resultados na aprendizagem. Com o advento da revolução industrial, o brinquedo sofreu grandes modificações tecnológicas. Diminuiu a demanda artesanal e a sociedade passou a consumir os brinquedos industrializados, com novas formas e roupagens que fugiram da realidade social das crianças de classe média e baixa. Mas apesar do avanço tecnológico e da mídia, principalmente da televisão e da Internet, o brinquedo artesanal continua com sua identidade cultural peculiar, que encanta crianças de todas as gerações e classes sociais, ricas e pobres, sendo alvo de maior atenção devido suas múltiplas possibilidades. Nessa perspectiva, a utilização do brinquedo e da brincadeira deve estar associada a atividades criativas, autônomas e imaginativas, pois brincar não é uma atividade inata, mas sim uma atividade social e humana e que supõe contextos sociais, a partir dos quais as pessoas recriam a realidade, tornando-a uma atividade social desenvolvidas através das interações humanas. 2- UTILIZANDO MATERIAIS ALTERNATIVOS Em muitas ocasiões enfrentamos a falta de meios tanto físicos como de instalações e equipamentos, obrigando-nos a buscar novas formas de desenvolver um programa de trabalho. (Escámez, 1999) Ao discorrermos sobre os materiais utilizados no trabalho é importante destacarmos que a preferência é dada aos materiais disponíveis no meio, ou seja, materiais que possamos encontrar em nossas casas, nas ruas, lojas de preço único (R$1,99), marcenarias e oficinas, descritos como sucata, onde quase sempre encontramos uma quantidade considerável de materiais amontoados em algum depósito ou até mesmo nos locais específicos para a coleta seletiva, realizada com relativa eficiência em algumas cidades. Freire(1993) afirma que ”qualquer material será mais rico se for variado”. Esse lixo (na sociedade do descartável, cada vez mais volumoso) é composto de resíduos de nossa cultura, de objetos que os adultos não utilizam mais e que readquirem vida nas mãos da criança, a qual, a partir deles, reconstrói a história(...) poderíamos adaptar esse material, aproveitando inclusive a habilidade da própria criança para isso. (Freire, 1983).

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CONSTRUINDO BRINQUEDOS COM MATERIAIS RECICLÁVEIS: Sugestões de Atividades

Professor Alberto Lourenço Junior / Educação Física

Matrícula: 5038

1- APRESENTAÇÃO A criança faz a história do lixo da história.(Freire, 1983)

Não se sabe precisar em que épocas surgiram os brinquedos e jogos, sabe-se apenas que eles apareceram em todas as sociedades desde as mais remotas, tornando-se peças fundamentais para o desenvolvimento intelectual e motor da criança.

Caracterizado como produto artesanal, o brinquedo age de forma interativa no mundo de fantasias da criança, aproximando-a da realidade social em que vive, desenvolvendo experiências internas e externas ao seu mundo, promovendo melhores resultados na aprendizagem.

Com o advento da revolução industrial, o brinquedo sofreu grandes modificações tecnológicas. Diminuiu a demanda artesanal e a sociedade passou a consumir os brinquedos industrializados, com novas formas e roupagens que fugiram da realidade social das crianças de classe média e baixa.

Mas apesar do avanço tecnológico e da mídia, principalmente da televisão e da Internet, o brinquedo artesanal continua com sua identidade cultural peculiar, que encanta crianças de todas as gerações e classes sociais, ricas e pobres, sendo alvo de maior atenção devido suas múltiplas possibilidades.

Nessa perspectiva, a utilização do brinquedo e da brincadeira deve estar associada a atividades criativas, autônomas e imaginativas, pois brincar não é uma atividade inata, mas sim uma atividade social e humana e que supõe contextos sociais, a partir dos quais as pessoas recriam a realidade, tornando-a uma atividade social desenvolvidas através das interações humanas. 2- UTILIZANDO MATERIAIS ALTERNATIVOS

Em muitas ocasiões enfrentamos a falta de meios tanto físicos como de instalações e equipamentos, obrigando-nos a buscar novas formas de desenvolver um programa de trabalho. (Escámez, 1999)

Ao discorrermos sobre os materiais utilizados no trabalho é importante destacarmos que a preferência é dada aos materiais disponíveis no meio, ou seja, materiais que possamos encontrar em nossas casas, nas ruas, lojas de preço único (R$1,99), marcenarias e oficinas, descritos como sucata, onde quase sempre encontramos uma quantidade considerável de materiais amontoados em algum depósito ou até mesmo nos locais específicos para a coleta seletiva, realizada com relativa eficiência em algumas cidades. Freire(1993) afirma que ”qualquer material será mais rico se for variado”.

Esse lixo (na sociedade do descartável, cada vez mais volumoso) é composto de resíduos de nossa cultura, de objetos que os adultos não utilizam mais e que readquirem vida nas mãos da criança, a qual, a partir deles, reconstrói a história(...) poderíamos adaptar esse material, aproveitando inclusive a habilidade da própria criança para isso. (Freire, 1983).

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23- CRITÉRIOS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS BRINQUEDOS

Faz-se necessário uma atenção especial quanto aos critérios utilizados na confecção e utilização dos brinquedos: SEGURANÇA: a criança ou o manipulante precisa brincar com segurança, por isso devem ser evitados objetos que ofereçam perigo de cortar-se, machucar-se, contundir-se ou intoxicar-se. ADEQUAÇÃO: um material ou uma atividade deve corresponder às habilidades da criança, a seus interesses e a seu nível de desenvolvimento. SOLIDEZ: os objetos resistentes, sólidos, agradáveis de tocar e atraentes são os melhores. Devem-se evitar materiais muito frágeis e perecíveis. POLIVALÊNCIA: certos materiais podem ser utilizados de muitas maneiras e para várias funções. TRANSMISSÃO DE VALORES: as atividades e/ou brinquedos têm associados a si, valores que se transmitem de forma marcante e determinada para as crianças que os utilizam. GRATUIDADE: o brinquedo é a principal atividade de uma criança. Para ela, brincar não é um puro lazer ou perda de tempo. É uma atividade que dá sentido a sua vida, que realiza e ajuda-a a se desenvolver. Segundo Jean Piaget, o jogo é o meio, através do qual a criança aprende o mundo e se expressa, recriando-o segundo seu nível de desenvolvimento. Daí a importância de oferecer-lhe materiais que a absorvam, que despertem sua curiosidade, que provoquem sua atividade e solicitem a sua criatividade. (Borges, 1987).

É evidente que os jogos aqui não se esgotam, há muitos a serem ainda conhecidos, recriados e adaptados. Descrevemos nessa proposta apenas alguns brinquedos, com materiais baratos e facilmente adaptáveis aos diferentes espaços disponíveis. Não se trata de “sucatear” os locais e as atividades propostas, pois as dificuldades e eventual falta de materiais não podem ser empecilhos, mas um grande incentivo para usar a criatividade diante da realidade.

(...) A criatividade é uma capacidade que pode ser adquirida e desenvolvida. Por outro lado, a criatividade tem sido desenvolvida como uma característica de gênios, o que é uma abordagem elitista e não verdadeira. Como a própria conceituação de criatividade indica, ela é uma capacidade adquirida que envolve inovar, criar, não sendo necessário ser dotado de inteligência privilegiada. As pessoas de inteligência ‘normal’ podem ser criativas. A criatividade distingue-se muito mais pelos interesses, atitudes e motivos das pessoas do que pelas suas habilidades intelectuais (...) (AGUIAR, 1992).

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34- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Assim como as brincadeiras tradicionais e as cantigas de roda, os brinquedos artesanais também são transmitidos de geração em geração, de país para país, recebendo, muitas vezes modificações que ora respeitam as características fundamentais, ora, por um processo de criatividade que é inerente ao ser humano, dando origem a outros brinquedos que passam inclusive a ser fabricados em caráter industrial. Ter uma boa idéia, no entanto, não é suficiente, é preciso dedicar horas de trabalho e dedicação em pesquisa e aplicação prática. É interessante observar as crianças enquanto brincam, o uso e a interpretação que fazem dos materiais, as simulações, as reações em face de situações novas e a sua própria capacidade criativa. Podemos ainda observar as próprias crianças da família e dos amigos, visitar escolas, brinquedotecas e outros espaços em que as crianças brincam com liberdade, além de mantermos contato com especialistas. Devemos buscar um referencial que nos leve a ter esperança que num futuro próximo possamos ter pessoas sensibilizadas para a preservação do meio ambiente, utilizando a educação, a recreação e o lazer como meios para a melhoria da qualidade de vida. Através dos trabalhos manuais podemos desenvolver a coordenação motora, o raciocínio e a sensibilidade, estimular a socialização e cooperação, além de um custo mínimo.

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4ANEXO 1- BUMERANGUE

Estudos indicam que o bumerangue foi criado antes da roda, presente no Egito (1361-1352 a.C.), foram encontrados na tumba do faraó Tutancamon, feitos de marfim e cobertos de ouro

Conhecido desde 1798, utilizado como objeto de caça, oriundo da palavra "Wo-Murang", usada pelos nativos da Austrália, em 1831, ele começou a ser desenvolvido como esporte. É um jogo de origem australiana, que se resume em quantas vezes é jogado o bumerangue e quantas vezes é pego, um esporte que ganhou o mundo. Tradicionalmente ele tem um formato em "V" mais aberto e ao ser bem lançado volta às mãos do lançador, no entanto, atualmente é fabricado de outras formas e de vários materiais, que permitem deslocamentos acrobáticos e maior eficiência em sua empunhadura. Os americanos têm excelente participação nessa modalidade, com vários recordes estabelecidos, e, chega ao Brasil, mais como uma técnica de recreação e lazer do que como esporte, porém encaminha-se para tal. O grande incentivador do esporte no Brasil atualmente é Carlos Martins, o “magrão do bumerangue”, que fabrica bumerangues com tecnologia e divulga o esporte principalmente na televisão, em programas infantis. Facilmente adaptável em sua construção, pode adquirir várias formas e ser feito com materiais de baixo custo. Material utilizado:

• Caixas de cereais, sabão em pó ou papel cartão. • Tesoura e lápis ou caneta.

Como jogar (dicas):

• Arremesse preferencialmente em ambientes fechados ou quando não houver vento forte. • Construa seu bumerangue com cuidado, principalmente não amassando o papel. • Tenha sempre um molde de reserva. • Ao apanhar o bumerangue cuide para que não amasse, segurando-o com as palmas das

mãos, fechando-as sobre ele. • Treine bastante e não arremesse aos solavancos, executando a flexão do punho, não use

a extensão do cotovelo (braço esticado). • Invente novas formas de apanhar o bumerangue, por exemplo, com os braços, pés ou

cabeça. • Experimente arremessar dois ou mais bumerangues ao mesmo tempo, colocando-os uns

sobre os outros.

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5 Molde para confecção de bumerangue:

Para saber mais: www.bumerangue.com.br

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6ANEXO 2- AVIÃO DE PAPEL (dobradura)

Podemos fazer aviões muito interessantes e simples, apenas com a dobradura de papel, adquirindo experiência para a construção de modelos mais complexos. Material utilizado:

• Folhas de papel A4 (sulfite). Dicas:

• O papel deve ter linhas de dobragem marcadas com exatidão e dobrado em arestas nítidas, utilizando a própria unha ou qualquer objeto que não danifique o papel.

• Uma dobragem bem feita é fundamental para um bom vôo, observando quando ocorre uma perfeita coincidência entre as partes do avião.

• Deve-se observar o avião de frente para comprovar se as asas estão dobradas simetricamente.

• Se o avião descer muito rápido, é porque os lemes devem ser erguidos. • Um vôo exageradamente oscilante para cima ou para baixo, pode ser evitado reduzindo-se

os lemes. • Um vôo em curva é obtido com um posicionamento diferente para cada leme. • O ponto de apoio dos dedos no avião e a força de lançamento influenciam no vôo.

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7Seqüência para confecção de avião:

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8ANEXO 3- PLANADOR A diferença entre os aviões de papel e os planadores é que nestes as partes são encaixadas ou coladas, utilizando-se diversos materiais, neste caso, o isopor, necessitando de muita atenção em sua construção. O planador teve sua aptidão de vôo testada em diferentes condições climáticas, não suportando correntes de ar fortes. É importante destacar que no caso dos planadores, pequenas diferenças no material utilizado e alterações na forma, levam a um vôo diferente e através de experiências de vôo é possível obter bons resultados, ou seja, às vezes precisamos construir vários modelos. Material utilizado:

• Bandejas de isopor. • Clips médio • Caneta, lápis e estilete.

Dicas:

• Marque a bandeja corretamente. • Corte as partes com cuidado. • Insira o clips no bico do avião. • Encaixe as asas, verificando se estão equilibradas. • Se possível, dobre levemente as asas dianteiras para cima. • Segure no bico do avião e faça o lançamento para cima e para a frente, com um

movimento suave. • Se necessário, coloque mais peso no bico (outro clips ou palito de fósforo)

Molde para confecção de planador (tamanho real):

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9ANEXO 4- FUTESOPRO Material utilizado:

• 01 moldura de papelão de 60 x 40 cm. • 01 bola de desodorante roll-on. • Estilete.

Como jogar:

• Monte a moldura e nas extremidades menores (linhas de fundo), abra um retângulo menor (gols).

• Também podem ser feitos retângulos menores nos quatro lados. • O objetivo é soprar a bola de maneira que ela entre nos gols. • Não é permitido tocar a bola ou o campo (moldura) com as mãos.

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10ANEXO 5- LABIRINTO FLUTUANTE Material utilizado:

• 01 lençol ou tecido com no mínimo 1,5 x 1 metro. • Pincel atômico. • 01 bolinha de gude ou similar.

Como jogar:

• Sobre o tecido, traçar um labirinto ou um caminho. • Segurar com as mãos o tecido esticado, movimentando os braços para que a bola passe

pelo labirinto ou caminho sem ultrapassar as linhas demarcadas, pois caso isso ocorra, o jogo recomeça.

• O objetivo é chegar ao centro do labirinto com a bola. Labirinto flutuante Caminho flutuante

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11ANEXO 6- CORRIDA DE SOPRO Material utilizado:

• 01 giz ou pincel atômico. • 02 tampinhas de garrafa pet.

Como jogar:

• Sobre uma superfície lisa, traçar duas pistas ou caminhos iguais. • Ao sinal de partida, os pilotos deverão soprar a tampinha no espaço demarcado. • O objetivo é chegar ao final da pista com a tampinha sem deixá-la ultrapassar os limites

da pista, caso isso ocorra, o piloto reinicia a corrida desse ponto.

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125- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

AGUIAR, Maria Aparecida F. Psicologia aplicada à administração. 1ª edição. São Paulo. Excellus. 1992. ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências.1ª edição. Campinas. Editora Papirus. 1999 BORGES, Célio José. Educação Física para o Pré-escolar. 4ª edição. Rio de Janeiro. SPRINT. 1987 BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física. 1997 BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação – PNE. Brasília.2001 CUNHA, Nylse Helena da Silva. Brinquedo, desafio e descoberta. 1ª edição. Brasília. MEC-FAE.1995 ESCÁMEZ, José Luiz Marqués. Iniciação aos Jogos e Esportes Alternativos. 1ª edição. Belo Horizonte. Editora Itatiaia.1999 FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 1ª edição, São Paulo, Editora Scipione, 1989

Contato: Prof. Beto [email protected] E.M. Canto do Mar Tel.: 3861-1302