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CONSELHOS E DIRETORIACONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente: Henrique Castilhano Vilares
Vice-Presidente: Luís Cláudio Cunha
Conselheiros:
CONSELHO FISCAL
Efetivos:
Suplentes:
DIRETORIA
Diretor Administrativo: Ely Martim Vieira Brentini
Diretor de Negócios: Marcelo Marcos de Souza
Diretora Financeira: Gianne Maria Sant’Ana Martelo
Marcelo Marcos de Souza
Aristeu Lespinasse Filho
Rodrigo Pinto Pires
Dannilo Castaldi de Faria
Lourival Inácio da Silva
Rodrigo Sebastião do Couto
Alexandre Ribeiro Correa
Danilo Sampaio Zaneti
3
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão - Sicoob Credicoonai
CNPJ: 53.923.116/0001-69
4
ÍNDICE
Mensagem do Presidente do Conselho de Administração
Missão, Visão e Valores
Quadro de Cooperados
Ativos Totais
Patrimônio Líquido
Capital Social
Total de Captações
Depósitos à Vista
Depósitos a Prazo
Letras do Crédito do Agronegócio - LCA
Operações de Crédito
Recursos de Repasse
Produtos e Serviços
Poupança Sicoob
Relatório da Administração
Balanço Patrimonial
Demonstração das Sobras ou Perdas
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Demonstração dos Fluxos de Caixa
Notas Explicativas
Relatório de Auditoria
Parecer do Conselho Fiscal
Sobras do Período
Recursos Procapcred
Bolsa de Estudos
Postos de Atendimento
Área de Atuação
050608101112141516171819202122242627282944464748495051
5
M E N S A G E MD O P R E S I D E N T E D O C O N S E L H O D E A D M I N I S T R A Ç Ã O
Ano difícil.Ao contrário de 2016, quando nossos Ativos ultrapassaram a marca de um bilhão de reais e nosso resultado foi
o melhor de nossa história, em 2017 tivemos o ano mais desgastante e difícil, com muitas decisões duras e de muito realinhamento em nossa maneira de atuar.Temos bons números a comemorar como o crescimento em 12,09% do número de cooperados, hoje 40.888 e também o incremento de 10,50% em nossos depósitos, perfazendo um valor total de R$ 570.534.621,00.Porém, a grave crise econômica que assolou o país em 2017, levou-nos a rever nossa tradicional estratégia de trabalhar alavancados, confiando a maior parte de nossos recursos nos empréstimos aos cooperados.Diminuímos em 25,11% nossa carteira de crédito, sendo que na carteira de crédito rural essa diminuição foi da ordem de 31,51% devido a principalmente o alto custo do mesmo, em taxas acima da Selic, o que levou a alguns cooperados preferirem não aderir esta linha.Em paralelo, executamos um grandioso provisionamento em nossa carteira de crédito, seguindo parâmetros apontados pelo Banco Central do Brasil, o que certamente foi primordial na diminuição de nosso resultado comparativamente ao ano anterior.Todas estas medidas visaram à preservação de nossa liquidez e à defesa de nosso patrimônio diante da realidade de exposição de nossa carteira às dificuldades do mercado. Por consequência, menor exposição de carteira resultou em perdas nos grandes números da cooperativa, sendo 5,95% no Ativo, 2,5% no Patrimônio Líquido e 3,32% no capital dos cooperados. Por outro lado, também propiciaram um incremento de liquidez inédito em nossos balanços.Em nossa governança, criamos a Diretoria Financeira, desmembrada da Diretoria de Negócios, e desde maio de 2017 confiamos sua gestão à Srta. Gianne Maria Sant’ Ana Martelo. Em São Paulo (SP) e Jaú (SP), reduzimos os postos de atendimento a apenas 1 para cada cidade, e também
HENRIQUE CASTILHANO VILARES diminuímos nosso quadro de funcionários.Aprimoramos nossas estruturas de atendimento em Dois Córregos (SP) e Guará (SP), inauguramos o posto de Jaú em um novo prédio e iniciamos novas obras em Passos (MG) e Jardinópolis (SP), sempre visando maior conforto e modernização no atendimento de nossos cooperados.Na área operacional triplicamos nossa prestação de serviços e com grandes negócios nos produtos bancários, e no final do ano, demos início a atividade Feira de Negócios, realizada em novembro no PA Igarapava (SP). Esta iniciativa se multiplicará por todos os postos e se trata de um intenso dia de atividades de esclarecimentos aos cooperados e potenciais novos cooperados sobre o nosso competitivo portfólio de produtos e serviços.Encerrando este exercício agradeço:De uma maneira muito especial a nossos cooperados, pela confiança em nosso trabalho, pelo apoio em nossas decisões e o doce convívio diário.Aos nossos valiosos funcionários pela parceria e a sabedoria de entender as dificuldades momentâneas e arregaçar as mangas, lutar e conscientizar nossos cooperados dos motivos e das necessidades de mudança.Agradeço pessoalmente aos companheiros de Conselho de Administração e Diretoria, extensivo a seus familiares, pela união, a coragem e a dedicação sem limites, determinadas em solucionar problemas buscando sempre o melhor caminho para a cooperativa, sem se preocupar com os desgates pessoais que isto poderia provocar, e criar novas estruturas que trilharão nossa Credicoonai para um trabalho melhor elaborado, mais consistente e com boas chances de sucesso. Dedico a estes a alegria de vencermos em um ano tão difícil.Agradeço aos membros do Conselho Fiscal que cumpriram seu papel de maneira distinta.Agradeço à Central Sicoob SP, ao Bancoob e à Confederação Sicoob por mais um ano de bom convívio, de grandes parcerias e bons eventos.Por último, gostaria de agradecer a Deus e a minha família, por serem minha força na resiliência, minha serenidade na hora de humildemente reconhecer que os meus erros de estratégia podem ser consertados e finalmente compartilhar a alegria de combater o bom combate.
6
Atender plenamente as necessidades dos cooperados e melhorar continuamente os aspectos sociais e econômicos das comunidades onde operamos.
Ser a melhor opção financeira para os cooperados assegurando o equilíbrio da cooperativa.
HumildadeAgimos com simplicidade e modéstia
SeriedadeTrabalhamos com responsabilidade
HonestidadeValorizamos as atitudes honestas
VALORES
MISSÃO VISÃO
7
PRESTAÇÃO DE CONTAS
8
Quanto ao número de cooperados registramos em 31/12/2017, 40.888 cooperados, evolução de 12,09% em relação a 31/12/2016, que era de 36.478.
QUADRO DE COOPERADOS
Ano Cooperados Evolução/Ano
2013 29.028
2014 30.758 5,96%
2015 33.378 8,52%
2016 36.478 9,29%
2017 40.888 12,09%
Acréscimo 2014 a 201711.860
Evolução 2014 a 201740,86%
5,96%
9,29%
12,09%
8,52%
2013
2014
2015
2016
2017
29.0
28
30.7
58
40.8
88
33.3
78 36.4
78
9
TOTAL
TOTAL
PESSOA FÍSICA
PESSOA FÍSICA
PESSOA JURÍDICA
PESSOA JURÍDICA
28.617
30.885
7.861
10.003
36.478
40.888
2016
2017
78%
75%
22%
25%
COMPOSIÇÃO DOS COOPERADOS
10
ATIVOS TOTAIS
Ano Ativos Totais Evolução/Ano
2013 R$ 739.451.660
2014 R$ 825.075.349 11,58%
2015 R$ 925.408.069 12,16%
2016 R$ 1.083.240.575 17,06%
2017 R$ 1.018.808.282 (5,95%)
Acréscimo 2014 a 2017R$ 279.356.622
Evolução 2014 a 201737,78%
11,58%
17,06%(5,95%)
12,16%
2013
2014
2015
2016
2017
739.
451.
660
825.
075.
349
1.0
18.8
08.2
82
925.
408.
068
1.0
83.2
40.5
75
11
Patrimônio líquido, somatória do capital social, reservas e sobras acumuladas, teve redução de R$ 4.841.077, involução de (2,50%) sobre o de 31/12/2016 de valor R$ 193.485.059, portanto, apresentamos o valor de R$ 188.643.982 em 31/12/2017.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ano Patrimônio Líquido Evolução/Ano
2013 R$ 150.140.914
2014 R$ 156.537.254 4,26%
2015 R$ 160.290.131 2,40%
2016 R$ 193.485.059 20,71%
2017 R$ 188.643.982 (2,50%)
Acréscimo 2014 a 2017R$ 38.503.068
Evolução 2014 a 201725,64%
4,26%
20,71% (2,50%)
2,40%
2013
2014
2015
2016
2017
150.
140.
914
156.
537.
254
188.
643.
982
160.
290.
131
193.
485.
059
12
O capital social no valor de R$ 94.473.173, em 31/12/2017, teve uma involução de 3,32% em relação ao capital de R$ 97.719.146, em 31/12/2016, com redução de R$ 3.245.973.
CAPITAL SOCIAL
Ano Capital Social Evolução/Ano
2013 R$ 98.909.793
2014 R$ 100.405.704 1,51%
2015 R$ 102.209.623 1,80%
2016 R$ 97.719.146 (4,39%)
2017 R$ 94.473.173 (3,32%)
Decréscimo 2014 a 2017(R$ 4.436.620)
Involução 2014 a 2017(4,49%)
1,51%(4,39%)
(3,32%)
1,80%
2013
2014
2015
2016
2017
98.9
09.7
93
100.
405.
704
94.4
73.1
73
102.
209.
623
97.7
19.1
46
13
SALDO TOTAL
SALDO TOTAL
PESSOA FÍSICA
PESSOA FÍSICA
PESSOA JURÍDICA
PESSOA JURÍDICA
R$ 90.444.211
R$ 87.981.958
R$ 7.274.935
R$ 6.491.215
R$ 97.719.146
R$ 94.473.173
2016
2017
93%
93%
7%
7%
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
14
Em 2016, foi implantado no mês de novembro a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), mais um produto para atendimento ao cooperado, o qual efetiva aplicação financeira com prazo definido para resgate, com uma remuneração sobre o valor aplicado isento do imposto de renda (para Pessoa Física), e em 31/12/2017 o saldo desta aplicação atingiu o valor de R$ 29.142.124.O depósito a prazo evoluiu 2,03%, de R$ 422.095.506, em 31/12/2016 para R$ 430.661.223, em 31/12/2017, acréscimo de R$ 8.565.717.O depósito à vista teve evolução de 21,27% de R$ 91.311.722, em 31/12/2016 para R$ 110.731.274, em 31/12/2017, crescimento de R$ 19.419.552.Encerramos 31/12/2017 com R$ 570.534.621 de recursos captados, depósito à vista mais o depósito a prazo e letras de crédito do agronegócio, com evolução de 10,50% em relação a 31/12/2016, que era de R$ 516.310.298, portanto, acréscimo de R$ 54.224.323.
TOTAL DAS CAPTAÇÕES
Ano Total das Captações Evolução/Ano
2013 R$ 266.157.735
2014 R$ 319.697.813 20,12%
2015 R$ 390.517.444 22,15%
2016 R$ 516.310.298 32,21%
2017 R$ 570.534.621 10,50%
Acréscimo 2014 a 2017R$ 304.376.886
Evolução 2014 a 2017114,36%
20,12%
32,21%
10,50%
22,15%
2013
2014
2015
2016
2017
266.
157.
735
319.
697.
813
570.
534.
621
390.
517.
444 5
16.3
10.2
98
15
DEPÓSITOS À VISTA
Ano Depósitos à Vista Evolução/Ano
2013 R$ 66.416.319
2014 R$ 64.694.163 (2,59)%
2015 R$ 66.948.205 3,48%
2016 R$ 91.311.722 36,39%
2017 R$ 110.731.274 21,27%
Acréscimo 2014 a 2017R$ 44.314.955
Evolução 2014 a 201766,72%
(2,59)%
36,39%
21,27%
3,48%
2013
2014
2015
2016
2017
66.4
16.3
19
64.6
94.1
63
110.
731.
274
66.9
48.2
05 91.3
11.7
22
16
DEPÓSITOS A PRAZO
Ano Depósitos a Prazo Evolução/Ano
2013 R$ 199.741.416
2014 R$ 255.003.650 27,67%
2015 R$ 323.569.239 26,89%
2016 R$ 422.095.506 30,45%
2017 R$ 430.661.223 2,03%
Acréscimo 2014 a 2017R$ 230.919.807
Evolução 2014 a 2017115,61%
27,67%
30,45% 2,03%
26,89%
2013
2014
2015
2016
2017
199
.741
.416
255.
003.
650
430.
661.
223
323.
569.
239 42
2.09
5.50
6
17
LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO (LCA)
Ano LCA Evolução/Ano
2016 R$ 2.903.069
2017 R$ 29.142.124 903,84%
903,84%
2016
2017
29.1
42.1
24
2.90
3.06
9
18
As captações de recursos apresentadas (patrimônio líquido, depósitos à vista, depósitos a prazo, letras de crédito do agronegócio e recursos de repasse) resultam nos empréstimos e financiamentos aos cooperados.O total de R$ 466.050.456 de operações de crédito, em 31/12/2017, com R$ 156.299.182 de redução sobre R$ 622.349.638, de 31/12/2016, a involução foi de 25,11%.
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Ano Operações de Crédito Evolução/Ano
2013 R$ 503.431.046
2014 R$ 524.458.622 4,18%
2015 R$ 592.726.766 13,02%
2016 R$ 622.349.638 5,00%
2017 R$ 466.050.456 (25,11)%
Decréscimo 2014 a 2017(R$ 37.380.590)
Involução 2014 a 2017(7,43%)
4,18%
5,00%
(25,11)%
13,02%
2013
2014
2015
2016
2017
503.
431.
046
524.
458.
622
466.
050.
45659
2.72
6.76
6
622.
349.
638
19
Carteira de crédito rural, involução, e com recursos de repasse, ou seja, recursos captados junto a outras intituições financeiras e tem a finalidade de atender a demanda financeira para as atividades produtivas agropecuárias, com taxas de juros da carteira de crédito rural. Estes recursos são captados junto à Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo (Sicoob São Paulo), da qual o Sicoob Credicoonai é associada, ao Banco Cooperativo do Brasil S/A (Bancoob), onde temos participação acionária e ainda em outras instituições financeiras.Em 31/12/2017 apresentamos o montante de R$ 232.971.194, com redução de R$ 107.196.281 sobre o valor R$ 340.167.475, de 31/12/2016, involução de 31,51%.
RECURSOS DE REPASSE
Ano Recursos de Repasse Evolução/Ano
2013 R$ 290.642.538
2014 R$ 306.501.498 5,46%
2015 R$ 336.307.682 9,72%
2016 R$ 340.167.475 1,15%
2017 R$ 232.971.194 (31,51%)
Decréscimo 2014 a 2017(R$ 57.671.344)
Involução 2014 a 2017(19,84%)
5,46%
1,15%
(31,51%)
9,72%
2013
2014
2015
2016
2017
290.
642.
538
306
.501
.498
232.
971.
194
336.
307.
682
340.
167.
475
20
PRODUTOS E SERVIÇOS
CARTÕESATIVOS
CONSÓRCIOSRECURSOS
ADMINISTRATIVOS
SEGUROSAPÓLICES
SIPAGFATURAMENTO
SIPAGQUANTIDADE
2016 2017
23.1
7828
.484
11.7
21.8
8235
.519
.858
2.19
63.
360
12.8
26.1
1722
.125
.734
977
1.72
6
21
POUPANÇA SICOOB
Ano Poupança Evolução/Ano
2013 R$ 19.797.360
2014 R$ 24.104.780 21,76%
2015 R$ 25.098.206 4,12%
2016 R$ 29.363.295 16,99%
2017 R$ 36.988.505 25,97%
Acréscimo 2014 a 2017R$ 17.191.145
Evolução 2014 a 201747%
21,76%
16,99%
25,97%
4,12%
2013
2014
2015
2016
2017
19.7
97.3
60
24.1
04.7
80
36.9
88.5
05
25.0
98.2
06
29.3
63.2
95
22
Carteira rural 241.814.029 47,15%
Carteira comercial 271.061.955 52,85%
Depósitos à vista 110.731.274 19,41%
Depósitos a prazo 430.661.223 75,48%
Letra de Crédito do Agronegócio 29.142.124 5,11%
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores cooperados, Submetemos à apreciação de V.S.as as demonstrações contábeis do exercício de 2017 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão - Sicoob Credicoonai, na forma da legislação em vigor.
1. Política OperacionalEm 2017, o SICOOB CREDICOONAI completou 34 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente por meio da concessão de empréstimos e de captação de depósitos.
2. Avaliação de ResultadosNo exercício de 2017, o SICOOB CREDICOONAI obteve um resultado de 6.170.183 antes das destinações, representando um retorno anual de 3,26% sobre o patrimônio líquido.
3. AtivosOs recursos equivalente a caixa e demais títulos e valores mobiliários somaram 249.529.982. Por sua vez a carteira de créditos representava 512.875.984. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída:
Os dez maiores devedores representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 21,61% da carteira, no montante de 110.844.545.
4. CaptaçãoAs captações no total de R$ 570.534.621, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 10,50%. As captações encontravam-se assim distribuídas:
Os dez maiores depositantes representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 12,54% da captação, no montante de 71.558.797. 5. Patrimônio de ReferênciaO patrimônio de referência do SICOOB CREDICOONAI era de 188.396.931. O quadro de cooperados era composto por 40.888 cooperados, havendo um acréscimo de 12% em relação ao mesmo período do exercício anterior.
6. Política de CréditoA concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a cooperativa de todas as consultas cadastrais e com análise do risco do associado e de suas operações por meio do “RATING” (ponderação da probabilidade de perda do tomador pela garantia fornecida), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.O SICOOB CREDICOONAI adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 86% nos níveis de “A” a “C”.
7. Governança CorporativaGovernança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles internos que permitem aos cooperados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.Nesse sentido, a administração da cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de todos os cooperados, o poder maior de decisão.A gestão da cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao conselho de administração as decisões estratégicas e à diretoria executiva, a gestão dos negócios da cooperativa no seu dia a dia.A cooperativa possui um agente de controles internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL SÃO PAULO. A singular também passa por auditorias internas (Auditoria Cooperativa).
23
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Henrique Castilhano VilaresPresidente
Luís Claudio CunhaVice-Presidente
Marcelo Marcos de SouzaConselheiro Administrativo
Aristeu Lespinasse FilhoConselheiro Administrativo
Rodrigo Pinto PiresConselheiro Administrativo
DIRETORIA EXECUTIVA
Ely Martim Vieira BrentiniDiretor Administrativo
Marcelo Marcos de SouzaDiretor de Negócios
Gianne Maria Sant’ Ana MarteloDiretora Financeira
Os balanços da cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos conselhos e da diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a cooperativa.Estes mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos cooperados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição.
8. Conselho FiscalEleito na AGO DE 2017 com mandato até a AGO de 2019, o conselho fiscal tem função complementar à do conselho de administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Em 2017, todos os membros efetivos do conselho fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL SÃO PAULO, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de ÉticaTodos os integrantes da equipe do SICOOB CREDICOONAI aderiram, por meio de compromisso firmado, ao código de ética e de conduta profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de OuvidoriaA ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do sistema de ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos cooperados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.No exercício de 2017, a ouvidoria do SICOOB CREDICOONAI registrou 144 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito.Das 144 reclamações, 58 foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente.
Agradecimentos Agradecemos aos nossos cooperados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação.
Ribeirão Preto/SP, 29 de janeiro de 2018.
24As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
Ativo Notas 31/12/2017 31/12/2016
Circulante
Disponibilidades 3c 2.215.226 1.713.992
Aplicações interfinanceiras de liquidez 3c, 4 37.785.384 10.814.937
Títulos e valores mobiliários 3c, 4 202.628.957 179.796.101
Relações interfinanceiras 3c, 5 3.760.257 8.181.318
Operações de crédito 6 424.889.061 522.878.224
Outros créditos 7 25.975.555 32.031.320
Outros valores e bens 8 96.237.296 75.075.064
Total do ativo circulante 793.491.736 830.490.956
Não circulante
Realizável a Longo Prazo
Operações de crédito 6 41.161.395 99.471.414
Títulos e valores mobiliários 4 3.140.158 4.409.533
Outros créditos 7 135.856.823 94.962.597
Total do ativo não circulante 180.158.376 198.843.544
Permanente
Investimentos 9 22.102.560 20.881.548
Imobilizações de uso 10 22.244.750 31.993.628
Intangível 11 810.860 1.030.899
Total do permanente 45.158.170 53.906.075
Total do ativo 1.018.808.282 1.083.240.575
BALANÇO PATRIMONIALBalanço patrimonial em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 (Valores expressos em reais)
25As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
Passivo e patrimônio líquido Notas 31/12/2017 31/12/2016
Circulante
Depósitos à vista, sob aviso e a prazo 12 541.392.497 513.407.228
Recursos de aceite e emissão de títulos 12 29.142.124 2.903.069
Repasses Interfinanceiros 13 220.189.863 266.636.941
Obrigações por empréstimos e repasses 13 5.385.881 5.307.333
Relações interdependências 14 12.659.384 11.447.939
Obrigações sociais e estatutárias 15.1 1.665.944 6.828.510
Obrigações fiscais e previdenciárias 15.2 1.164.984 1.227.069
Obrigações diversas 15.3 4.840.228 8.300.468
Total do passivo circulante 816.440.905 816.058.557
Não circulante
Exigível a Longo Prazo
Repasses Interfinanceiros 13 6.432.274 66.976.546
Obrigações por Emprestimos e Repasses 13 963.176 1.246.655
Provisões para Contingências 26 1.821.634 2.824.368
Obrigações sociais e estatutárias 15.1 4.506.311 2.649.390
Total do passivo não circulante 13.723.395 73.696.959
Patrimônio líquido
Capital social 17a 94.473.173 97.719.146
Reserva de Reavaliação - - 839.029
Reserva Legal 17b 54.575.255 52.344.970
Reserva Estatutária 17d 7.245.195 1.471.013
Reserva de Contingência 17c 28.339.740 29.515.836
Sobras Acumuladas 17e 4.010.619 11.595.065
Total do patrimônio líquido 188.643.982 193.485.059
Total do passivo e do patrimônio líquido 1.018.808.282 1.083.240.575
BALANÇO PATRIMONIALBalanço patrimonial em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 (Valores expressos em reais)
26As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
Notas 2º sem./2017 31/12/2017 31/12/2016
Ingressos e receitas da intermediaçãofinanceira 19
Operações de crédito 74.485.649 127.077.512 107.406.613
Resultado de operações com títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros 10.581.751 22.173.742 23.186.088
85.067.400 149.251.254 130.592.701
Dispêndiosedespesasdaintermediaçãofinanceira 20
Operações de captação no mercado (21.299.116) (47.070.552) (50.119.710)
Operações de empréstimos, cessões e repasses (11.409.857) (24.308.005) (23.108.065)
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (30.862.427) (34.438.473) (4.274.208)
(63.571.400) (105.817.030) (77.501.983)
Resultadobrutodaintermediaçãofinanceira 21.496.000 43.434.224 53.090.718
Outros ingressos, receitas/dispêndios e despesas operacionais
Receitas de prestações de serviços 5.160.996 9.593.131 5.337.285
Dispêndios e despesas de pessoal (10.727.374) (20.740.987) (19.498.197)
Outros dispêndios e despesas administrativas (11.897.056) (26.818.925) (22.775.716)
Dispêndios e despesas tributárias (1.316.479) (3.322.276) (1.177.587)
Ingressos de depósitos intercooperativos 176.520 423.876 624.990
Outros ingressos e rendas operacionais 5.972.288 11.752.777 10.324.602
Outros dispêndios e despesas operacionais (1.613.923) (4.453.824) (6.450.336)
(14.245.028) (33.566.228) (33.614.959)
Resultado operacional 7.250.972 9.867.996 19.475.759
Resultado não operacional
Receitas não operacionais 371 11.177 -
Despesas não operacionais (692.864) (1.517.323) -
(692.493) (1.506.146) -
Resultado antes da tributação e das participações 6.558.479 8.361.850 19.475.759
Imposto de renda e contribuição social (402.840) (501.559) (327.683)
Participação de funcionários (443.911) (1.690.108) (799.856)
Resultado antes das destinações estatutárias 5.711.728 6.170.183 18.348.220
F A T E S - Atos não cooperativos - - (509.658)
F A T E S - Atos cooperativos - (308.509) (891.928)
Reserva Legal - (1.851.055) (5.351.569)
Sobras ou perdas líquidas do exercício/semestre 5.711.728 4.010.619 11.595.065
DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS OU PERDAS(Valores expressos em reais)
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28
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA(Valores expressos em reais)
2º sem./2017 31/12/2017 31/12/2016
Atividades operacionais
Sobras (perdas) do exercício antes do imposto de renda e contribuição social
6.558.480 8.361.850 19.475.759
Ajustes por:
Depreciações e Amortizações 978.684 1.974.076 1.988.996
Provisão para operações de crédito (31.297.076) (34.989.478) (4.274.208)
Provisão para contingências - - (23.364.485)
IRPJ / CSLL (402.840) (501.559) (327.683)
Participação dos funcionários nas sobras (443.911) (1.690.108) (799.856)
(24.606.663) (26.845.219) (7.301.477)
Variação nos ativos e passivos
Aplicações interfinanceiras de liquidez 4.520.446 (24.281.905) (7.252.448)
Títulos e valores imobiliários 58.556.144 67.034.197 (27.556.784)
Relações interfinanceiras e interdependências (55.156.387) (105.779.903) 11.503.804
Operações de crédito 132.301.535 191.288.660 (25.348.664)
Outros créditos (9.106.825) (34.838.461) (80.523.154)
Outros valores e bens (41.643.392) (21.162.232) 30.836.770
Depósitos (6.277.483) 54.224.323 125.792.853
Obrigações por Empréstimos e Repasses (83.560) (204.931) 3.799.983
Outras obrigações (2.930.401) (7.830.704) (20.094.577)
80.180.077 118.449.044 11.157.783
Caixa gerado nas operações 55.573.414 91.603.825 3.856.306
Fluxo de caixa das atividades de investimento
Aportes de capital em investimento (256.380) (1.221.012) (1.358.378)
Aquisições de imobilizações de uso (186.158) (418.573) (859.650)
Aquisições de ativos intangível (40.411) (152.378) (128.644)
Baixas de imobilizado de uso 8.390.562 8.544.311 305.800
Outros ajustes 3.141 21.479 37.081
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento 7.910.754 6.773.827 (2.003.791)
Fluxodecaixadasatividadesdefinanciamento
Aumento/(Redução) De Capital (1.059.264) (3.245.973) (4.490.477)
Realização da reserva de reavaliação (820.690) (839.029) (37.082)
Utilização da realização estatutária - (5.820.883) (9.166.063)
Movimentação reservas (225.871) (796.866) 29.941.916
Sobras Acumuladas
FATES - Resultado de atos não cooperativos - - (509.658)
FATES - Sobras do exercício (308.509) (308.509) (891.928)
Caixalíquidoaplicadonasatividadesdefinanciamento (2.414.334) (11.011.260) 14.846.708
Aumento (diminuição) de caixa e equivalente de caixa 61.069.834 87.366.392 16.699.223
No início do período (Nota 4) 131.935.799 105.639.241 88.940.019
No fim do período (Nota 4) 193.005.633 193.005.633 105.639.242
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
29
1.Contexto operacionalA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO - SICOOB CREDICOONAI, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 13/12/1983, filiada à CCC ESTADO SÃO PAULO – SICOOB SP e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.O SICOOB CREDICOONAI possui 38 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: BRODOWSKI - SP, CONQUISTA - MG, PATROCÍNIO PAULISTA - SP, PEDREGULHO - SP, SÃO JOSÉ DA BELA VISTA - SP, JARDINÓPOLIS - SP, FRANCA - SP, IGARAPAVA - SP, ITIRAPUÃ - SP, CAPETINGA - MG, CRISTAIS PAULISTA - SP, ALTINÓPOLIS - SP, BURITIZAL - SP, GUARÁ - SP, NUPORANGA - SP, BATATAIS - SP, CÁSSIA - MG, MORRO AGUDO - SP, PASSOS - MG, TAMBAÚ - SP, BOTUCATU - SP, ITATINGA - SP, JAÚ - SP, SÃO MANUEL - SP, SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS - SP, SALES OLIVEIRA - SP, MOCOCA - SP, SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA - SP, CASA BRANCA - SP, IBIRACI - MG, SÃO PAULO - SP, DOIS CÓRREGOS - SP, BARIRI - SP, ITAÚ DE MINAS - MG, CAMPOS GERAIS - MG, RIBEIRÃO PRETO - SPO SICOOB CREDICOONAI tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.
2. Apresentação das demonstrações contábeisAs demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 21/02/2018.Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de contabilidade, algumas normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 33 - Benefícios a Empregados CMN nº 4.424/2015.
3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultadoOs ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência.
NOTAS EXPLICATIVASNotas Explicativas às Demonstações Contábeis para os Excercícios findos em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016(Valores expressos em reais)
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As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros.Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.
b) Estimativas contábeisNa elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.
c) Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.
*Nota explicativa nº4
d) Operações de créditoAs operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.
e) Provisão para operações de créditoConstituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).
f) Depósitos em garantiaExistem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.
g) InvestimentosRepresentados substancialmente por quotas do SICOOB SÃO PAULO e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição.
h) ImobilizadoEquipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens.
i) IntangívelCorrespondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa
Caixa e equivalentes 31/12/2017 31/12/2016
Disponibilidades 2.215.226 1.713.992
Aplicações interfinanceiras de liquidez* 37.785.384 10.814.937
Títulos e valores mobiliários* 202.628.957 179.796.101
Relações interfinanceiras - Centralização financeira 3.760.257 8.181.318
Total 246.389.824 200.506.348
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ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.
j) Ativos contingentesNão são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.
k) Obrigações por empréstimos e repassesAs obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.
l) Demais ativos e passivosSão registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.
m) ProvisõesSão reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
n) Passivos contingentesSão reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.
o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.
p) Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto.
q) Segregação em circulante e não circulanteOs valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).
r) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.Em 31 de Dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.
s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e
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• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017.
4.TítulosevaloresmobiliárioseaplicaçõesinterfinanceirasEm 31 de dezembro de 2017 e 2016, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários e Aplicações Interfinanceiras estavam assim compostas:
a) A aplicação interfinanceira de liquidez refere-se a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, junto ao Banco Santander Banespa, com objetivo de garantir reciprocidade comercial.
b) Os títulos de renda fixa livres referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no SICOOB SP, com remuneração de, aproximadamente, 100% do CDI.
c) Os títulos vinculados a prestação de garantias referem-se a:I. Lastro para captação de Letras de Crédito do Agronegócio, junto ao BANCOOB, com valor aplicado de 27.410.648II. Garantias de operações de crédito rural captadas, substancialmente, junto ao BANCOOB, com valor aplicado de 25.973.544.III. Aplicações no Tesouro Nacional em Letras Financeiras do Tesouto (LFT), com valor de 148.535, e em ECTN, com valor de 2.991.622, com vencimentos em 2019, 2020 e 2021.
5.RelaçõesinterfinanceirasEm 31 de dezembro de 2017 e 2016, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:
a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB SÃO PAULO conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/2015.
6. Operações de créditoa) Composição da carteira de crédito por modalidade:
b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Aplicações interfinanceiras de liquidez (a) 2.688.542 -
Título de renda fixa livres (b) 184.341.608 95.743.931
Vinculados a prestação de garantias (c) 56.524.349 88.461.703
Total 243.554.499 184.205.634
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Centralização Financeira - Cooperativas 3.760.257 8.181.318
Total 3.760.257 8.181.318
Modalidade 31/12/2017 31/12/2016
Circulante Não circulante Total Total
Adiantamento a Depositante 694.696 - 694.696 473.723
Empréstimos 211.814.300 45.280.988 257.095.288 279.811.489
Títulos Descontados 5.814.915 - 5.814.915 9.166.463
Financiamentos 3.917.762 3.539.294 7.457.056 7.796.612
Financiamentos Rurais e Agroindustriais 231.975.447 9.838.582 241.814.029 341.003.216
(-) Provisões para Operações de Crédito (29.328.059) (17.497.469) (46.825.528) (15.901.865)
Total 424.889.061 41.161.395 466.050.456 622.349.638
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Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total
Empréstimos 112.781.806 105.542.105 45.280.988 263.604.899
Financiamentos 1.347.486 2.570.277 3.539.294 7.457.057
Financiamentos Rurais 73.589.089 158.386.358 9.838.582 241.814.029
Total 187.718.381 266.498.740 58.658.864 512.875.985
DescriçãoConta
CorrenteEmpréstimo/
FinanciamentoTítulo
DescontadoCrédito
Rural 31/12/2017% da
Carteira
Setor Privado - Comércio 8.945.670 13.400.901 1.877.381 192.829 24.416.781 5%
Setor Privado - Indústria 1.047.393 17.670.118 510.509 - 19.228.020 4%
Setor Privado - Serviços 8.109.706 36.700.923 1.087.688 4.632.701 50.531.018 10%
Pessoa Física 19.325.503 148.868.679 2.329.968 233.387.529 403.911.679 78%
Outros 1.044.881 10.133.267 9.369 3.600.970 14.788.487 3%
Total 38.473.153 226.773.888 5.814.915 241.814.029 512.875.985 100%
c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:
(*) não contempla adiantamento a depositante e títulos descontados.
d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:
Nível/Percentual de Risco/Situação
Emprést./Títulos Desc.
AD/ChequeEsp./Conta Garantida
Financia-mentos
Fincan-ciamentos
RuraisTotal em
31/12/2017Provisões
31/12/2016Total em
31/12/2016Provisões
31/12/2016
AA - Normal 1.200.462 - - - 1.200.462 - 1.439.221 -
A 0,5% Normal 81.430.100 15.438.729 4.085.209 167.811.572 268.765.611 (1.343.826) 379.871.208 (1.899.356)
B 1% Normal 61.242.949 19.454.000 2.744.762 56.010.892 139.452.604 (1.394.526) 173.988.055 (1.739.880)
B 1% Vencidas 421.070 167 62.150 - 483.387 (4.834) 577.733 (5.777)
C 3% Normal 12.001.437 1.851.031 224.751 5.334.781 19.412.000 (582.360) 44.276.506 (1.328.295)
C 3% Vencidas 665.880 45.190 89.455 291.648 1.092.173 (32.765) 607.459 (18.224)
D 10% Normal 28.541.001 377.485 - 4.535.412 33.453.898 (3.345.390) 18.688.178 (1.868.818)
D 10% Vencidas 779.806 23.851 55.514 1.478.866 2.338.037 (233.804) 175.374 (17.537)
E 30% Normal 4.543.349 107.938 9.776 1.126.347 5.787.409 (1.736.223) 11.758.484 (3.527.545)
E 30% Vencidas 203.266 106.368 77.990 - 387.624 (116.287) 327.773 (98.332)
F 50% Normal 240.696 38.363 - 636.222 915.281 (457.640) 1.761.185 (880.593)
F 50% Vencidas 2.615.914 9.115 - 361.609 2.986.637 (1.493.319) 255.927 (127.964)
G 70% Normal 9.089 68.723 - 6.215 84.026 (58.819) 239.004 (167.303)
G 70% Vencidas 1.618.596 18.406 - - 1.637.002 (1.145.902) 210.512 (147.358)
H 100% Normal 14.200.359 700.731 70.006 2.390.016 17.361.112 (17.361.112) 1.840.913 (1.840.913)
H 100% Vencidas 15.417.773 233.054 37.445 1.830.449 17.518.721 (17.518.721) 2.233.971 (2.233.971)
Total Normal 203.409.442 38.037.000 7.134.504 237.851.457 486.432.403 (26.279.896) 633.862.754 (13.252.703)
Total Vencidos 21.722.305 436.151 322.554 3.962.572 26.443.581 (20.545.632) 4.388.749 (2.649.162)
Total Geral 225.131.747 38.473.151 7.457.054 241.814.029 512.875.984 (46.825.528) 638.251.503 (15.901.865)
Provisões (37.945.692) (1.451.562) (197.253) (7.231.023) (46.825.528) (15.901.865)
Total Líquido 187.186.055 37.021.591 7.259.804 234.583.007 466.050.456 622.349.638
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e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:
f) Concentração dos Principais Devedores:
g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:
h) Operações renegociadas:Durante o exercício de 2017, a cooperativa procedeu à renegociação de operações de crédito no montante total de 31.291.224, compreendendo as composições de dívidas, prorrogações, novações de créditos e as concessões de novas operações de crédito para liquidação parcial ou total de operações anteriores.
7. Outros créditosValores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:
(a) Refere-se a valores referentes a tarifas para recebimento de convênios, sendo de liquidez imediata.(b) Refere-se, substancialmente, a:I. Parcelas pagas durante o exercício de operações de Procapcred (Programa de Capitalização de Cooperativa de Crédito) contratadas até o 1º trimestre de 2014 junto ao BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) e não baixadas contra a reserva estatutária, no montante de 4.633.868;II. Venda de bens não de uso, segregadas em curto 12.545.192 e longo prazo 135.856.823, no montante total de 148.402.015;III. Depósitos judiciais e impostos a compensar, sendo: PIS 24.843, COFINS 890.120, IRPJ 1.718.540, CSLL 997.607, trabalhistas 36.062, outros depósitos 34.596 e impostos a compensar 107.415;IV. Operações de cofre eletrônico junto aos cooperados, no montante de 4.599.529; eV. Adiantamento de férias 96.581, Títulos e créditos a receber 220.632, Valores a receber – Tarifas 32.020, Recuperação
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Saldo Inicial (15.901.865) (28.443.014)
Constituições/Reversões (33.390.821) (2.836.278)
Transferência para prejuízo 2.467.158 15.377.427
Total (46.825.528) (15.901.865)
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Saldo Inicial 64.291.642 59.198.587
Transferência para prejuízo 2.467.157 15.377.427
Recuperação de prejuízo (6.075.246) (10.284.372)
Total 60.683.553 64.291.642
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Avais e Fianças honrados 403.918 155.980
Rendas a Receber (a) 575.808 1.687.828
Diversos (b) 161.969.668 125.699.213
(-) Provisões para Outros Créditos (c) (1.117.016) (549.104)
Total 161.832.378 126.993.917
Descrição 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total
Maior Devedor 30.111.603 6% 24.294.769 3%
10 Maiores Devedores 110.844.545 22% 131.580.042 17%
50 Maiores Devedores 227.819.443 45% 287.149.407 36%
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de Perdas 28.647 e Outros valores a receber 147.193.(c) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999.8. Outros valores e bens
a) Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente aos bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção.b) Refere-se a provisões constituídas com base em laudos atualizados de avaliação dos bens.c) Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, referentes aos prêmios de seguros e aluguéis.
9. InvestimentosO saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB SP e ações do BANCOOB.
10. Imobilizado de usoDemonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Bens Não de Uso Próprio (a) 96.220.206 75.469.879
(Provisões para Desvalorizações) (b) (105.724) (505.724)
Despesas Antecipadas (c) 122.814 110.909
Total 96.237.296 75.075.064
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Participações em cooperativa central de crédito – Sicoob SP 14.923.023 14.681.922
Participações instit. financeira controlada por coop. de créd. - Bancoob 7.179.537 6.198.153
Outros Investimentos - 1.473
Total 22.102.560 20.881.548
Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Taxa Depreciação
Imobilizado em Curso (a) 24.318 610 -
Terrenos 1.250.613 8.130.613 -
Terrenos - Reavaliações - 295.704 -
Edificações 20.043.662 21.302.820 4%
Edificações - Reavaliações - 925.156 -
(-) Depreciação Acum. Imóveis de Uso - Edificações (2.078.239) (2.158.551) -
Instalações 1.492.606 1.455.114 10%
(-) Depreciação Acumulada de Instalações (851.702) (705.067) -
Móveis e equipamentos de Uso 3.047.013 2.941.626 10%
(-) Depreciação Acum. Móveis e Equipamentos de Uso (1.574.546) (1.319.360) -
Sistema de Comunicação 277.006 273.496 20%
Sistema de Processamento de Dados 2.311.049 2.306.971 10%
Sistema de Segurança 413.773 413.773 10%
Sistema de Transporte 411.292 411.292 20%
(-) Depreciação Acum. Outras Imobilizações de Uso (2.522.095) (2.280.569) -
Total 22.244.750 31.993.628
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(a) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas.
11. IntangívelRegistrados os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos, destinados à manutenção da instituição, como licenças de uso, direito de uso ou taxas de fundos de comércio.
(a) As taxas de amortização são de: 20%, para licença de uso de software, 10%, para direito de uso, e conforme prazo do contrato, para taxas de fundos de comércio.
12. Depósitos e Letras de CréditoÉ composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós-fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré-fixadas são calculadas o prazo final das operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora.Ainda, demonstramos os valores de letras de crédito do agronegócio, emitidas pela Cooperativa e registradas na Cetip, conforme Lei nº 11.076/2004.
Os depósitos, até o limite de 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n°4.284/2013. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos.
13. Obrigações por empréstimos e repassesSão demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e capital de giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Intangível 2.869.718 2.717.340
(-) Amortização acumulada (a) (2.058.858) (1.686.441)
Total 810.860 1.030.899
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Depósito à Vista 110.731.274 91.311.722
Depósito Sob Aviso 12.001.825 18.295.880
Depósito a Prazo 418.659.398 403.799.626
Letras de Crédito do Agronegócio 29.142.124 2.903.069
Total 570.534.621 516.310.297
Descrição 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total
Maior Depositante 17.136.508 3% 10.691.648 2%
10 Maiores Depositantes 71.558.797 13% 51.106.723 10%
50 Maiores Depositantes 159.611.970 28% 128.161.079 25%
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14. Relações Interdependências Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem.
(a) Trata-se de cheques emitidos contra a ordem de terceiros. Esses valores eram contabilizados no grupo de credores diversos e foram reclassificados, para melhor adequação contábil.
15. Outras Obrigações15.1 Sociais e Estatutárias
(a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.(b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados.
15.2 Fiscais e PrevidenciáriasAs obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Resultado de Atos com Associados (a) 722.555 1.887.549
Resultado de Atos com Não Associados (a) 556.334 1.230.344
Cotas de Capital a Pagar (b) 4.893.366 6.360.007
Total 6.172.255 9.477.900
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Provisão para impostos e contribuições s/ lucros - 39.629
Impostos e contribuições s/ folha e terceiros 1.164.984 1.080.793
Outros impostos e contribuições - 106.647
Total 1.164.984 1.227.069
Descrição 2017 2016
Ordens de Pagamento (a) 12.656.818 11.447.939
Recebimentos em Trânsito de Terceiros 2.566 -
Total 12.659.384 11.447.939
Instituições Vencimento 31/12/2017 31/12/2016
Recursos do BancoobDiversos
223.727.807 350.983.765
(-) Despesa a apropriar Bancoob (10.187.446) (17.370.278)
Funcafé – Banco do Brasil 01/12/2020 777.056 1.036.140
Securitização – Banco do Brasil 31/10/2025 186.120 210.515
Recurso do Banco Daycoval 20/8/2018 9.921.405 -
Recursos do Banco Safra 20/4/2018 3.160.370 -
Recursos do Banco Santander 18/6/2018 5.385.882 5.307.333
Total 232.971.194 340.167.475
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15.3 Diversas
(a) Refere-se, substancialmente, à provisão para pagamento de despesas com pessoal 1.680.454, despesas administrativas 1.915.898 e outros pagamentos 16.145.(b) Refere-se à contabilização da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de dezembro de 2017, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de 24.893.084 ( 15.242.495 em 31/12/2016), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999.
16.InstrumentosfinanceirosO SICOOB CREDICOONAI opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.
17. Patrimônio líquido
a) Capital SocialO capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.
b) Reserva LegalRepresentada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 30%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.
c) Reserva para contingênciasConstituída pela Assembleia em 25 de novembro de 2016, com recursos provenientes do ganho da ação judicial sobre Imposto de Renda de Aplicação Financeira, o fundo visa mitigar riscos vinculados a uma possível ação rescisória por parte da União. O prazo de duração do fundo é de 2 anos, após trânsito em julgado pelo Superior Tribunal de Justiça, cuja decisão foi favorável a cooperativa.
d) Reserva estatutáriaConforme decisão da Assembleia, é constituída reserva estatutária correspondente aos valores a pagar das parcelas do Procapcred.
e) Sobras AcumuladasAs sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Cheques Administrativos 199.595 308.728
Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 56.931 14.981
Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento 418.557 392.630
Provisão para Pagamentos a Efetuar (a) 3.612.497 4.863.312
Provisão para Garantias Financeiras Prestadas (b) 234.142 -
Credores Diversos - País 318.506 2.720.817
Total 4.840.228 8.300.468
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Capital Social 94.473.173 97.719.146
Associados 40.888 36.478
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deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 10/4/2017, os cooperados deliberaram pela destinação para a reserva estatutária da sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2016, no valor de 11.595.065.
f) Destinações estatutárias e legaisA sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação:
18. Resultado de atos não cooperativosO resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:
19.Ingressosereceitasdaintermediaçãofinanceira
Descrição 2017 2016
Sobra líquida do exercício 6.170.183 18.348.220
Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES - (509.658)
Sobra líquida, base de cálculo das destinações 6.170.183 17.838.562
Destinações estatutárias
Reserva legal - 30% (1.851.055) (5.351.569)
Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% (308.509) (891.928)
Sobra à disposição da Assembleia Geral 4.010.619 11.595.065
Descrição 2017 2016
Rendas de Adiantamentos a Depositantes 515.077 592.371
Rendas de Empréstimos 70.585.059 68.563.470
Rendas de Direitos Creditórios Descontados 2.773.353 3.194.304
Rendas de Financiamentos 1.877.562 1.768.496
Rendas Financiamentos Rurais 25.889.592 23.135.737
Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 25.363.318 10.152.235
Rendas de Crédito por Avais e Fianças 73.551 -
Rendas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 3.155.502 1.429.523
Rendas c/ Tít.Valores Mobil. e Instrumentos Financ. 19.018.240 21.756.565
Total 149.251.254 130.592.701
Descrição 2017 2016
Receita de prestação de serviços 4.178.080 1.432.866
Despesas específicas de atos não cooperativos (630.164) (595.525)
Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos (1.165.439) -
Resultado operacional 2.382.476 837.341
Receitas (despesas) não operacionais, líquidas (1.131.146) -
Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 1.251.330 837.341
Exclusão das receitas com venda de consórcio e venda de seguros com associados (1.398.384) -
Imposto sobre atos não cooperativos (501.559) (327.683)
Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) (648.613) 509.658
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20.Dispêndiosedespesasdaintermediaçãofinanceira
21. Partes RelacionadasAs partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.As taxas das transações realizadas com partes relacionadas são as mesmas que as estabelecidas aos demais cooperados em geral, conforme Estatuto Social.Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2017:
No exercício de 2017 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e custeio parcial de plano de saúde, apresentando-se da seguinte forma:
Descrição 2017 2016
Despesas de Depósitos Interfinanceiros (73) -
Despesas de Depósitos de Aviso Prévio (2.309.902) (2.594.167)
Despesas de Depósitos a Prazo (42.365.077) (46.830.586)
Despesas de Letras de Crédito do Agronegócio (1.468.399) (9.492)
Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos (927.101) (685.465)
Despesas De Obrigações Por Empréstimos E Repasses (24.308.005) (23.108.065)
Provisões para operações de crédito (34.438.473) (4.274.208)
Total (105.817.030) (77.501.983)
Natureza da Operação de Crédito Valor da Operação de Crédito
PCLD (Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa)
% da Operação de Crédito em Relação à Carteira
Total
Cheque Especial 267.290 2.075
0,27%Conta Garantida 146.137 1.461
Empréstimo 400.914 2.589
Crédito Rural 14.142.417 98.177 5,71%
Títulos Descontados 7.125 36 0,04%
Coobrigações 495.019 2.586 1,99%
Total 15.458.902 106.924 2,07%
Natureza dos Depósitos Valor do Depósito % em Relação à Carteira Total
Depósitos à Vista 99.194 0,08%
Depósitos a Prazo 810.368 0,18%
Benefícios monetários no exercício de 2017
Honorários (2.165.729)
Encargos Sociais (413.684)
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Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Ativo 206.389.214 187.977.420
Centralização Financeira 3.760.257 8.181.318
Investimentos 14.923.023 14.681.922
Passivo - -
Obrigação por Empréstimos e Repasses - -
22. Cooperativa Central A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO - SICOOB CREDICOONAI - SICOOB CREDICOONAI, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCC ESTADO SÃO PAULO - SICOOB SP, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.O SICOOB SP, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB SP a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.O SICOOB CREDICOONAI responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB SP perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.Saldos das transações da Cooperativa com a CCC ESTADO SÃO PAULO - SICOOB SP:
Os auditores independentes responsáveis pelo exame das demonstrações contábeis da CCC ESTADO SÃO PAULO - SICOOB SP, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, emitiram relatório de auditoria datado de 19 de fevereiro de 2018, com opinião sem modificação sobre essas demonstrações contábeis.
23. Gerenciamento de Risco 23.1 Risco operacionalAs diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob.O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles.Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional.
23.2 Risco de Mercado e de LiquidezO gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do SICOOB CREDICOONAI objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007 e 4.090/2012.Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB CREDICOONAI aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no BANCOOB, que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio eletrônico www.sicoob.com.br.No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de
42
contingência.
23.3 Gerenciamento de capitalA estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Credicoonai objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.Conforme preceitua o artigo 9º da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Credicoonai aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.
24. Seguros contratados – Não auditadoA Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.
25. Índice de BasileiaAs instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 4.192, de 01/03/2013, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo cálculo dos limites:
*No ano de 2016, a cooperativa calculava a ponderação de seus ativos de maneira simplificada, conforme Resolução CMN nº 4.194.
26. Provisão para demandas judiciais É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões:
Descrição 2017 2016*
Patrimônio de Referência 188.396.931 193.304.305
Ativos ponderados pelo risco (RWA) 926.017.735 900.946.820
Patrimônio de referência exigido 85.656.640 94.599.416
Índice de Basiléia 20,35% 21,46%
Descrição
31/12/2017 31/12/2016
Provisão para Contingências
Depósitos Judiciais
Provisão para Contingências
Depósitos Judiciais
Para Interposição de Recursos FiscaisLei 9.703/98 - 3.631.110 - 30.271.047
Para Interposição de Outros Recursos Fiscais - 19.875 - 16.020
Para Interposição de Recursos Trabalhistas 35.221 36.062 813.309 739.999
Outros (a) 1.786.413 14.721 2.011.059 4.824
Total 1.821.634 3.701.768 2.824.368 31.031.890
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(a) Refere-se, substancialmente, a processos tributários e cíveis, são estes: 1.296.318, relativo a compensação de CPMF com PIS/Cofins, 343.000, relativo a parcelamento de IRRF s/ aplicações financeiras realizadas por cooperativa incorporada, 57.089, relativo ao processo de PIS/Cofins de cooperativa incorporada, processos cíveis no montante de 61.019 e outras provisões no valor de 28.987. Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDICOONAI, existem processos judiciais nos quais a cooperativa figura como polo passivo, os quais foram classificados com risco de perda possível, totalizando 261.897. Essas ações abrangem, basicamente, ações trabalhistas ou cíveis.
27. Outros assuntosFoi publicada, em 23 de fevereiro de 2017, a Resolução CMN nº. 4.557 que dispõe sobre as estruturas de gerenciamento de riscos e de capital, com a consequente revogação, a partir de 24 de fevereiro de 2018, das Resoluções CMN n.º .3.380/2006, 3.464/2007, 3.721/2009, 3.988/2011 e 4.090/2012.Em razão disso, foi criada no Sicoob Confederação, a Superintendência de Gestão de Risco e Capitais, que vem promovendo a reestruturação administrativa e operacional para cumprimento das exigências previstas na Resolução CMN nº. 4.557/2017, de modo a atendê-la plenamente a partir de fevereiro de 2018.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Henrique Castilhano VilaresPresidente
Luís Claudio CunhaVice-Presidente
Marcelo Marcos de SouzaConselheiro Administrativo
Aristeu Lespinasse FilhoConselheiro Administrativo
Rodrigo Pinto PiresConselheiro Administrativo
DIRETORIA EXECUTIVA
Ely Martim Vieira BrentiniDiretor Administrativo
Marcelo Marcos de SouzaDiretor de Negócios
Gianne Maria Sant’ Ana MarteloDiretora Financeira
CONTADORA
Sirlene Aparecida FortunatoContadora – CRC 1SP154834/O-5
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Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão - Sicoob CredicoonaiRibeirão Preto/SP
Opinião
Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão - Sicoob Credicoonai, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão - Sicoob Credicoonai em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Base para opinião
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor
A administração da cooperativa é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração.Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.
Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.
RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBREAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
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Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
• Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.• Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa.• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional.• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
São Paulo/SP, 21 de fevereiro de 2018.
Edimilson Artilha VieiraContador – CRC – SP 280575/O
CNAI 4.726
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O Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão - Sicoob Credicoonai, nos termos do artigo 90, inciso VIII do Estatuto Social, após examinar os Balanços de Junho e Dezembro de 2017, e Demonstrativo de Sobras ou Perdas, e com base nas Notas Explicativas e Parecer dos Auditores Independentes, constatou estarem os mesmos em perfeita ordem, sendo também de opinião de que foram atendidas as exigências estipuladas pelos orgãos reguladores e fiscalizadores.
Face ao acima exposto, o Conselho Fiscal é de opinião que as contas devem ser aprovadas pela Assembleia Geral Ordinária.
Ribeirão Preto/SP, 23 de fevereiro de 2018.
PARECER DO CONSELHO FISCAL
Dannilo Castaldi de FariaCoordenador
CPF 031.966.856-83
Rodrigo Sebastião do CoutoCPF 011.739.546-35
Lourival Inácio da SilvaCPF 035.803.588-04
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SOBRAS DO PERÍODO
Ano Sobras
2013 R$ 16.457.587
2014 R$ 12.964.935
2015 R$ 11.843.585
2016 R$ 18.348.219
2017 R$ 6.170.183
2013
2014
2015
2016
2017
16.
457.
587
12.9
64.9
35
6.17
0.18
311.8
43.5
85
18.3
48.2
19
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Ano Recursos integralizados Sicoob CredicoonaiLiberações Total liberado
2006 R$ 3.870.000
2007 R$ 8.560.000
2008 -
2009 R$ 14.340.000
2010 R$ 4.486.000
2011 R$ 250.000
2012 R$ 16.100.000
2013 R$ 3.210.000
2014 R$ 170.000 R$ 50.986.000
RECURSOS PROCAPCRED
Programa de capitalização das cooperativas de crédito (Procapcred), projeto iniciado em 2006, e final com o valor de R$ 50.986.000,00, através do recurso Procapcred, o qual foi financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Deste financiamento saldo devedor de R$ 4.469.262,31, para pagamentos até 2020.
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Recursos próprios livres, limitados pelo saldo do FATES - Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social, sendo verba anual de 50% deste Fundo como parâmetro.
BOLSA DE ESTUDOS
Saldo conta FATES 2017Parâmetro para calcular limite
R$ 1.278.256
Limite (50% do FATES) R$ 639.128
A liberarReferente às operações contratadas em exercícios anteriores
R$ 76.188
Recurso disponível para 2018 R$ 562.940
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POSTOS DE ATENDIMENTO
Altinópolis (SP)(16) 3665-0834Rua Cel. Honório Palma, 373 - Centro
Bariri (SP)(14) 3662-6931Av. Claudionor Barbieri, 644 - Centro
Batatais (SP)(16) 3761-0408Rua Cel. Joaquim Rosa, 329 - Centro
Botucatu (SP)(14) 3814-6160 / 3815-9804Av. Dom Lúcio, 218 - Centro
Brodowski/SP(16) 3664-1020R. Cel. José Aleixo da Silva Passos, 91
Buritizal/SP(16) 3751-1555Rua Joaquim Martins, 645 - Centro
Campos Gerais (MG)(35) 3853-2430 / 3853-1807Rua Nossa Senhora do Carmo, 452
Capetinga (MG)(35) 3543-1586Rua Cel. Antônio Joaquim, 250
Casa Branca (SP)(19) 3671-6967Rua Cel. José Julio, 737 - Centro
Cássia (MG)(34) 3541-1900Rua Barão de Cambuí, 131 - Centro
Conquista (MG)(34) 3353-1192Praça Cel. Tancredo França, 47
Cristais Paulista (SP)(16) 3133-1553R. Maestro João Caetano Menezes, 405
Dois Córregos (SP)(14) 3652-2266Av. Fernando Costa, 471 - Centro
Franca I (SP)(16) 3724-2588R. Voluntários da Franca, 487 - Estação
Franca II (SP)(16) 3725-3137Av. Adhemar Pereira de Barros, 1.074
Guará (SP)(16) 3831-2231Av. Francisco de Paula Leão, 626
Ibiraci (MG)(35) 3544-1748Praça Raul Soares, 120 - Centro
Igarapava (SP)(16) 3172-5662Praça Santa Rita, 358 - Centro
Itatinga (SP)(14) 3848-1229Praça Major Bello, 167 - Centro
Itaú de Minas (MG)(35) 3536-1759Av. João Kirchner, 390 - Centro
Itirapuã (SP)(16) 3146-1124Rua Cel. Messias Rosa, 4.812 - Centro
Jardinópolis (SP)(16) 3663-6363Rua Américo Salles, 585 - Centro
Jaú (SP)(14) 3624-7673 / 3602-1520Rua Rolando D’Amico, 12 – Vila Assis
Mococa (SP)(19) 3665-1995Rua Alferes Pedrosa, 49 - Centro
Morro Agudo (SP)(16) 3851-4477Av. São José, 1.110 - Centro
Nuporanga (SP)(16) 3847-2000Rua Espírito Santo, 507 - Centro
Passos I (MG)(35) 3526-8968Rua Sete de Setembro, 234 - Centro
Passos II (MG)(35) 3529-1900Pç Monsenhor Messias Bragança, 4
Patrocínio Paulista (SP)(16) 3145-1012Rua Major Goulart, 1.549 - Centro
Pedregulho (SP)(16) 3171-2131Facundo Munhoz, 340 - Centro
Ribeirão Preto (SP)(16) 3636-3240Av. Doutor Francisco Junqueira, 1.889
Sales Oliveira (SP)(16) 3852-3273Praça Vitório Costacurta, 15
Santa Cruz das Palmeiras (SP)(19) 3672-1707Rua Cel. Penteado, 441 - Centro
Santo Antônio da Alegria (SP)(16) 3668-1877Rua Nove de Julho, 302 – Centro
São José da Bela Vista (SP)(16) 3142-1322Rua Capitão Anselmo Diniz, 1.123
São Manuel (SP)(14) 3841-1397Rua Epitácio Pessoa, 705 – Centro
São Paulo (SP)(11) 3643-8010Av. Dr. Gastão Vidigal, 1.946 - Ed. Sede 2 - Loja 15A - Vila Leopoldina
Tambaú (SP)(19)3673-4058Rua Santo Antônio, 166 - Centro
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ÁREA DE ATUAÇÃO
52
ANOTAÇÕES
53
ANOTAÇÕES
54
ANOTAÇÕES
55Central de Atendimento24h por dia, 7 dias por semana0800 642 0000
Deficientes auditivos e de fala0800 940 0458
Cartões SicoobcardRegiões metropolitanas4007 1256
Demais regiões0800 702 0756
OuvidoriaAtendimento de segunda a sexta, das 8h às 20h0800 725 0996
www.ouvidoriasicoob.com.br
Matriz: Av. Dr. Francisco Junqueira, 1889 - Ribeirão Preto/SP - 14091 000(16) 3636-3240
www.sicoobcredicoonai.com.br
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