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patricia-sayuri
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Pr Socrticos : Por que e como as coisas existem? O que o mundo? Qual a origem da natureza e quais as causas da sua transformao? O que o ser?
` Herclito
` Parmnides ` Demcrito ` Sofistas ` Scrates ` Plato ` Aristteles
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As fontes e as formas do conhecimento. A distino entre o conhecimento sensvel e o conhecimento intelectual. O papel da linguagem no conhecimento. A diferena entre opnio saber. Os campos do conhecimento: Teortico, Prtico e Tcnico.
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Mudana de perspectiva dos gregos para os modernos : Cristianismo. Distino entre f e razo, corpo e alma. Santo Agostinho
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Origem do erro: Preveno e Precipitao Dvida Metdica : Anlise dos erros e avaliao das fontes de conhecimento.
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As duas correntes principais na discusso da teoria do conhecimento so o Racionalismo e o Empirismo
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Duas grandes concepes sobre a sensao e percepo fazem parte da tradio filosfica:`
A empirista e a intelectualista
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Em nosso sculo, a Filosofia alterou bastante essas duas tradies e as superou numa nova concepo do conhecimento sensvel.
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A percepo possui as seguintes caractersticas:
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- o conhecimento sensorial de configuraes ou de totalidades organizadas e dotadas de sentido
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sempre uma experincia dotada de significado, isto , o percebido dotado de sentido e tem sentido em nossa histria de vida. A percepo assim uma relao do sujeito com o mundo exterior.
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Entre outras caractersticas
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Do ponto de vista das teorias do conhecimento, h trs concepes principais sobre o papel da percepo.
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1. Nas teorias empiristas, a percepo a nica fonte de conhecimento.
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2. Nas teorias racionalistas intelectualistas a percepo considerada no muito confivel para o conhecimento.
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3. Na teoria fenomenolgica do conhecimento, a percepo considerada originria e parte principal do conhecimento humano.
que saudades que eu tenho Da aurora da mina vida Da minha infncia querida Que os anos no trazem maisCasemiro de Abreu
A memria a evocao do passado. a capacidade humana para reter e guardar acontecimentos passados. Capacidade restrita aos humanos?
A memria a garantia de nossa prpria identidadeVoc forma uma identidade a partir da vivncia e experimentao
EUO que fui O que sou
Memria pessoal
+
Memria coletiva
Os antigos e a memria
Mnemosyne
A deusa Mnemosyne podia imortalizar os mortais atravs de suas obras. Sendo assim incorporado na memria coletiva.
Retrica: A arte de persuadir atravs do discurso
A memria indispensvel no aprendizado desta arte.
Princpo na lenda de Simnides de Ceos
Clssica
Memria ArtificialModerna
Apenas biologia? ou Sentimento tambm?
Aspectos objetivos + Aspectos subjetivos
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Memria perceptiva Memria hbito Memria fluxo de durao pessoal Memria social Memria biolgica Memria artificial
Reteno de dados ` Reconhecimento de dados ` Reminiscncia ` Capacidade de evocar o passado`
Afasia Aparaxia Aminsia
Memria a forma primordial do homem se relacionar com o tempo. A memria reteno. Imaginao proteno.
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Que falta de imaginao! Por favor use sua imaginao! Cuidado! Ela tem muita imaginao! No comece a imaginar coisas! Imagine se tivesse sido assim! Use a sua imaginao!
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Essas frases possuem elementos positivos e negativos na imaginao. Podem possuir falta ou excesso. que a imaginao apresenta a capacidade para elaborar mentalmente alguma coisa possvel, algo que no existiu, mas poderia ter existido, ou que no existe, mas poder vir a existir.
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A tradio filosfica sempre deu prioridade imaginao reprodutora. Os empiristas falam das imagens como reflexos mentais das percepes ou das impresses. A imagem seria, portanto, a reproduo presente que fao de coisas ou situaes
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Por isso costumava-se usar a palavra imaginao como sinnimo de percepo ou como um aspecto da percepo. No confundimos percepo e imagem. No confundimos perceber e imaginar. E somos capazes de distinguir nossa percepo e a imaginao de outra pessoa.
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Quando falamos em imagens, referimo-nos a coisas bastante diversas: quadros, esculturas, fotografias, filmes, etc. Oferecem-nos um analogo das proprias coisas, seja porque esto no lugar das proprias coisas, seja porque nos fazem imaginar coisas atraves de outras.
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A imaginao a capacidade da conscincia para fazer surgir os objetos imaginrios ou objetos-emimagem. Quando imagino uma rua ou um edifcio, tenho de uma s fez a rua-em-imagem ou o edifcio-emimagem, cada um deles possui uma nica face e essa que existe em imagem. A imagem diferente do percebido porque ela um anlogo do ausente, sua presentificao.
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Imaginao reprodutora propriamente dita. Imaginao evocadora Imaginao irrealizadora Imaginao fabuladora Imaginao criadora
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Do ponto de vista da teoria do conhecimento, a imaginao possui duas faces: A de auxiliar precioso para o conhecimento da verdade. A de perigo imenso para o conhecimento verdadeiro.
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Negadora: graas a ela, o cientista pode negar ou recusar as teorias j existente. Antecipadora: o cientista pode antever o significado completo de sua prpria pesquisa, mesmo que esta ainda esteja em andamento. Ideologia: um imaginrio de explicaes feitas e acabadas, justificador do mundo tal como ele parece ser. A imaginao reprodutora se ope imaginao utpica.