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Configuração e Integração de Redes Parte 1: Telefonia Básica. Leandro P. Santos. Básico de Telefonia - AGENDA. OBJETIVO Conhecer os tipos de centrais de comutação Entender o processo de comutação telefônica. - PowerPoint PPT Presentation
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Profº Rosalvo Soares C. Filho
• OBJETIVO
• Conhecer os tipos de centrais de comutação • Entender o processo de comutação telefônica
Historicamente, a primeira central de comutação era basicamente a Historicamente, a primeira central de comutação era basicamente a
mesa da operadora. Nesta tecnologia analógica e manual, todo o mesa da operadora. Nesta tecnologia analógica e manual, todo o
processo para o estabelecimento de uma conversação era realizado pela processo para o estabelecimento de uma conversação era realizado pela
operadora. Em seguida, foram implementadas as primeiras centrais operadora. Em seguida, foram implementadas as primeiras centrais
analógicas automáticas e conhecidas como SXS (passoa-passo), de forma analógicas automáticas e conhecidas como SXS (passoa-passo), de forma
que o estabelecimento de uma dada conexão era realizada de acordo com que o estabelecimento de uma dada conexão era realizada de acordo com
os dígitos recebidos pela central pela utilização de um rotor, e portanto, os dígitos recebidos pela central pela utilização de um rotor, e portanto,
com o controle do progresso de uma conexão realizado passo a passo. com o controle do progresso de uma conexão realizado passo a passo.
Com o desenvolvimento das tecnologias de relés e Com o desenvolvimento das tecnologias de relés e
seletores mecânicos, surgiram as primeiras seletores mecânicos, surgiram as primeiras
centrais eletromecânicas, ainda analógicas centrais eletromecânicas, ainda analógicas
totalmente automáticas e programáveis, onde as totalmente automáticas e programáveis, onde as
conexões das chamadas eram feitas por meio do conexões das chamadas eram feitas por meio do
cruzamento de uma barra vertical com uma barra cruzamento de uma barra vertical com uma barra
horizontal.horizontal.
Na década de 80 no Brasil, são introduzidas as primeiras centrais Na década de 80 no Brasil, são introduzidas as primeiras centrais
digitais controlados por software e denominadas de controle por digitais controlados por software e denominadas de controle por
programa armazenado (CPA), onde as conexões das chamadas são programa armazenado (CPA), onde as conexões das chamadas são
estabelecidas por meio do uso de seletores temporais (memórias estabelecidas por meio do uso de seletores temporais (memórias
RAM) como também de seletores espaciais (portas lógicas). Estes RAM) como também de seletores espaciais (portas lógicas). Estes
sistemas empregam tecnologias de multiplexação por divisão no sistemas empregam tecnologias de multiplexação por divisão no
tempo (TDM), proporcionando sistemas com alta capacidade, tempo (TDM), proporcionando sistemas com alta capacidade,
qualidade, confiabilidade e um amplo espectro de novas qualidade, confiabilidade e um amplo espectro de novas
funcionalidades para assinantes e operadoras.funcionalidades para assinantes e operadoras.
A B
F
E
A
B
C
D
N (N-1)
2NL=
p.explo: cidade A com 100K hab. N= 4.999.950.000 conexões
•SISTEMA MANUAL
•SISTEMA PASSO-A-PASSO
•SISTEMA CROSSBAR (XB)
•SISTEMA CPA
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KS
ERB
MTS
ATM
FAXFAX
PABX ELR LS + TDMLS + TS
INMARSAT
INTSTSTDMLSPABX
LS + CTXLS + RDSI
RI0800
0900
* RTPC : Rede Telefônica Pública Comutada
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PABX
PABX
REDEPÚBLICA
TIELINE
TELEFONE
KS
RAMAL
TELEFONE DIGITAL
TELEFONE ANALÓGICO
RAMAL
RAMAL
PABX: Public Automatic Branch Exchange
KS: Key Systems
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LS 1
LS 2
LS 3
Utilizadas pelas operadoras do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC)
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LS 1
LS 3
LS 2
LS 4
TDM
Equipamentos de comutação que interligam as centrais locais classificadas de :
• TDM puras quando não possuírem assinantes diretamente interligados a ela;
• TDM mistas (TDM/LS) quando possuírem assinantes diretamente interligados a ela.
(representam os equipamentos que interligam as centrais locais de cidades vizinhas)
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LS 1
LS 3
LS 2
LS 4
TDM
LS 1
LS 3
LS 2
LS 4
TDM
ÁREA A
ÁREA B
TS
Equipamentos de comutação que interligam as centrais TDM.
Dependendo do projeto,podem interligar diretamente as centrais locais ou apresentarem-se também com funcionalidades de central local (TS/LS).
Representam os equipamentos que são alocados para permitir a conexão das chamadas oriundas e encaminhadas para os diversos estados; por essa razão, são também denominadas de centrais trânsito interurbanas.
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TS INTS
TS INTS
TSINTS
EQUIP.
Tx.
PAÍS A PAÍS C
PAÍS B
Classificação Central Pública : Classificação Central Pública : InternacionalInternacionalEquipamentos de comutação que
interligam as centrais trânsito de um país para outro.
O meio de interligação entre essas centrais, dado as enormes distâncias, podem ser realizadas por meio do uso de conexões por satélites ou cabos submarinos.
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LS 1
LS 2
LS 3
LS 4
TDM1 TS TDM2
Classificação Central Pública : Classificação Central Pública : Função MistaFunção Mista
• TDM 1 / TDM 2 Tandem com função Local
• TS Trânsito com função Local
• LS Central Local
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ELR LS
ELU
CentralLS
.
.
.480
Classificação Central Pública : Classificação Central Pública : Funções EspeciaisFunções Especiais
Estágio de Linha Remoto
Unidade de Linha Estendida
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Classificação Central Pública : Classificação Central Pública : INMARSATINMARSAT
INMARSAT INTS
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REDE PÚBLICAPABX PABX
EMPRESA A EMPRESA B
DB
DBPABX
DBPABX FUNÇÃO DE
REDEPÚBLICA
EMPRESA A
EMPRESA B
DTI
DTI
BD: Banco de Dados
Classificação Central Pública : Classificação Central Pública : CentrexCentrex
Antes do Centrex
Centrex
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REDEPÚBLICA PAS
0900
0800
PCS
PCS
BANCODE
DADOS
REDE INTELIGENTE
PI
CARTÃO ELETRÔNICO
PAS: Ponto de Acesso de Serviço
PCS: Ponto de Controle de Serviço
PI: Periférico Inteligente
Rede Inteligente Rede Inteligente
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TR1 FAX ATEQUIP.DADOS
ASSINANTE
RDSI
MODEM
EQUIP. DEDADOS ATUAL
TELEFONE ATUAL
INTERFUN-CIONAMENTO
DE REDES
RDSI
RENPAC
RTPC
ASSINANTE DAREDE RDSI
RDSI: Rede Digital de Serviços Integrados
RENPAC: Rede Nacional de Pacotes
RTPC: Rede de Telefonia Pública de Comutação
Rede Digital de Serviços Rede Digital de Serviços Integrados : RDSIIntegrados : RDSI
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EXEMPLOS DE ARQUITETURAS DE REDES TELEFONICAS
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Central deComutação
Central deComutação
Central deComutação
Central deComutação
As redes telefônicas são constituidas de várias centrais de comutação onde se ligam os assinantes e de centrais que são utilizadas para interligar outras centrais, formando uma rede de centrais em estrela. Dependendo das necessidades de comunicação, duas centrais de assinantes podem se ligar diretamente, formando uma rede mista “malha-estrela”.
Rede de Centrais Rede de Centrais
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CPCTA
CPCTD
CPCTC
CPCTB
Circuitos deInterligação
(entroncamento)
A rede privativa multi-central é constituída de várias CPCT´s, de um ou mais clientes, interligada entre si e localizadas em diferentes localidades (bairros, cidades, estados ou países).A CPCT C é utilizada como trânsito para as interligações CPCT A com CPCT D e CPCT B com CPCT D.
Rede Privada Multi-CentralRede Privada Multi-Central
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CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CPCT CPCT
Entroncamento
AssinantesLocais
AssinantesLocais
Concentrador ou Estágiode Linha Remoto Assinantes
Remotos
UsuáriosCPCT
UsuáriosCPCT
Em uma RTPC as ligações podem ser:- Intra-central; quando os dois assinantes, chamado e chamador, pertencem a mesma central;- Inter-centrais; quando a chamada é realizada entre assinantes de duas centrais locais.
RTPCRTPC
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CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralTandem
CentralTandem
CentralTandem
Neste caso as chamadas inter centrais podem trafegar por:- Duas centrais locais;- Duas centrais locais e uma tandem ou- Duas centrais locais e duas tandem.
RTPC com TandemRTPC com Tandem
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Centralde
TrânsitoInterurbana
Centralde
TrânsitoInterurbana
Centralde
TrânsitoInterurbana
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
CentralLocal
Área AÁrea B1
Área B2
A rede interurbana interliga redes locais de localidades distintas, dentro de um mesmo país.
Rede InterurbanaRede Interurbana
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L L
L L L L
L L
L LL L
O trecho compreendido entre dois centros sub-sequentes de comutação é denominado “seção comutada”.O encaminhamento, em condições normais, na Rede Nacional, é composto de no máximo sete seções comutadas (oito centrais).
CentralLocal
CentralLocal
CentralClasse III
CentralClasse II
CentralClasse I
CentralClasse I
CentralClasse II
CentralClasse III
1 2 3 4 5 6 7
Rede Interurbana NacionalRede Interurbana Nacional
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CentralTrânsito
Internacional
CentralTrânsito
Interurbana
CentralTandem
Interurbana
CentralTandem
Local
Rede Interurbana
Rede Internacional
Rede Local
CentralLocal
CentralLocal
de / paraoutros países
Rede Internacional de um PaísRede Internacional de um Paísde / para
outros países
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EquipamentoTerminal
de Usuário
Acessode
Usuário
Centralde
ComutaçãoMultiplexador Multiplexador
Centralde
Comutação
Acessode
Usuário
EquipamentoTerminal
de Usuário
Equipamentode
Transmissão
Configuração de uma Rede de Configuração de uma Rede de TelecomTelecom
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Telefonica (Telesp) (1)
Vésper (Megatel) (2)
Operadoras do Serviço FixoOperadoras do Serviço FixoTelemar (1) (Tele Norte-Leste)
Vésper (2) (Canbrá)
Brasil Telecom ( Itália Tel.) (1)
(Tele centro-Sul)
GVT (Global Village Telecom) (2)
Embratel (MCI) (1)
Intelig (Bonari) (2)
LONGA DISTÂNCIA
Legenda:(1):Concessionária(2):Autorizada (espelho)
I.I.
II.II.
III.III.
Região I
Região II
Região III
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Meios : Evolução do Nó de Meios : Evolução do Nó de Comutação Comutação
LOGICA POR CABO CONTROLE POR SOFTWARE
AN
AL
OG
ICO
DIG
ITA
LO
PT
ICO
SxS
XB
CPA-S
CPA-T& RDSI
IP / ATM
SWOPTICO
SxS : Passo a Passo
XB : Crossbar
CPA : Controle por Programa Armazenado
RDSI : Rede Digital de Serviços Integrados
T/S : Temporal/Espacial
ATM : Asynchronous Transfer Mode
IP: Internet Protocol