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Atualize MBF - 1 Informativo do Agronegócio Atualize MBF N o 2.087 - Ano VIII Sexta-feira, 18 de dezembro de 2015 Conab eleva safra de cana do centro-sul, mas chuva afeta produção de açúcar e etanol Reuters, 17/12/2015 Governo decide elevar a TJLP para 7,5% ao ano G1, 17/12/2015 A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) elevou nesta quinta-feira sua previsão para a safra 2015/16 de cana-de-açúcar do centro-sul do Brasil para 603,7 milhões de toneladas, ante 593,96 milhões de toneladas previstos em agosto, mas a concentração de açúcares na matéria-prima foi reduzida pelo clima chuvoso, limitando a produção de açúcar e etanol. A taxa de açúcar total recuperável (ATR) foi estimada em 131,6 kg por tonelada de cana no centro- sul, uma queda de 2,9 por cento ante o relatório anterior. "Apesar do aumento na produção de cana-de- açúcar em São Paulo, o ATR estimado para esta safra é menor do que o da safra anterior, o que acarreta numa menor produção de subprodutos", destacou a Conab, em relatório. Nesse contexto, a estimativa de volume de cana destinada à produção de açúcar caiu 3,4 por cento de um relatório para outro, mas a produção efetiva de açúcar caiu quase 7 por cento, vista atualmente em 31,33 milhões de toneladas na temporada 2015/16. A Conab estimou também que mais cana está sendo direcionada à produção de etanol, com elevação de 5,5 por cento ante a previsão de agosto. Mesmo assim, a estimativa de produção de etanol no centro- sul subiu apenas 3,3 por cento, vista agora em 27,09 bilhões de litros na temporada. Para a produção brasileira, incluindo as áreas produtivas do Nordeste, a Conab estimou colheita de cana de 658,7 milhões de toneladas em 2015/16, ante 655,16 milhões do relatório de agosto. O país deverá encerrar a temporada com produção de etanol de 29,21 bilhões de litros, antes 28,52 bilhões da previsão anterior. Já na produção de açúcar, a estimativa para a safra nacional é de 34,61 milhões de toneladas, ante 37,28 milhões vistos anteriormente. O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu nesta quinta-feira (17) elevar, de 7% para 7,5%, a Taxa de Juros de Longo Prazo (PJLP), válida para o primeiro trimestre de 2016. A TJLP serve de referência para os empréstimos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a empresas. Esse é o quinto aumento consecutivo da taxa. A alta deixa mais caros os juros de empréstimos concedidos pelo BNDES, que financiam investimentos em produção e grandes obras de infraestrutura. A taxa volta ao maior patamar mais alto, registrado em meados de 2006. O Conselho Monetário Nacional (CMN) é formado pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, do Planejamento, Nelson Barbosa, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Segundo o governo, a definição da TJLP leva em conta dois fatores: a meta de inflação, fixada em 4,5% para este ano, para 2016 e 2017, além de um prêmio de risco. "Quanto ao prêmio de risco, o CMN decidiu elevar este componente em 0,5 ponto percentual, tendo em vista a evolução média dos índices que refletem o risco-Brasil em mercados internacionais", informou nota do Ministério da Fazenda. O novo aumento da TJLP implica em menos gastos, por parte do governo federal, com subsídios em relação ao patamar de despesas se a taxa não fosse elevada. Isso porque, com uma taxa mais alta, diminui a diferença entre os juros de longo prazo e a Selic, atualmente em 14,25% ao ano.

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Atualize MBF - 1

Informativo do AgronegócioAtualize

MBFNo 2.087 - Ano VIII Sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Conab eleva safra de cana do centro-sul, mas chuva afeta produção de açúcar e etanolReuters, 17/12/2015

Governo decide elevar a TJLP para 7,5% ao anoG1, 17/12/2015

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) elevou nesta quinta-feira sua previsão para a safra 2015/16 de cana-de-açúcar do centro-sul do Brasil para 603,7 milhões de toneladas, ante 593,96 milhões de toneladas previstos em agosto, mas a concentração de açúcares na matéria-prima foi reduzida pelo clima chuvoso, limitando a produção de açúcar e etanol.

A taxa de açúcar total recuperável (ATR) foi estimada em 131,6 kg por tonelada de cana no centro-sul, uma queda de 2,9 por cento ante o relatório anterior.

"Apesar do aumento na produção de cana-de-açúcar em São Paulo, o ATR estimado para esta safra é menor do que o da safra anterior, o que acarreta numa menor produção de subprodutos", destacou a Conab, em relatório.

Nesse contexto, a estimativa de volume de cana destinada à produção de açúcar caiu 3,4 por cento

de um relatório para outro, mas a produção efetiva de açúcar caiu quase 7 por cento, vista atualmente em 31,33 milhões de toneladas na temporada 2015/16.

A Conab estimou também que mais cana está sendo direcionada à produção de etanol, com elevação de 5,5 por cento ante a previsão de agosto. Mesmo assim, a estimativa de produção de etanol no centro-sul subiu apenas 3,3 por cento, vista agora em 27,09 bilhões de litros na temporada.

Para a produção brasileira, incluindo as áreas produtivas do Nordeste, a Conab estimou colheita de cana de 658,7 milhões de toneladas em 2015/16, ante 655,16 milhões do relatório de agosto.

O país deverá encerrar a temporada com produção de etanol de 29,21 bilhões de litros, antes 28,52 bilhões da previsão anterior.

Já na produção de açúcar, a estimativa para a safra nacional é de 34,61 milhões de toneladas, ante 37,28 milhões vistos anteriormente.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu nesta quinta-feira (17) elevar, de 7% para 7,5%, a Taxa de Juros de Longo Prazo (PJLP), válida para o primeiro trimestre de 2016. A TJLP serve de referência para os empréstimos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a empresas.

Esse é o quinto aumento consecutivo da taxa. A alta deixa mais caros os juros de empréstimos concedidos pelo BNDES, que financiam investimentos em produção e grandes obras de infraestrutura. A taxa volta ao maior patamar mais alto, registrado em meados de 2006.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) é formado pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, do Planejamento, Nelson Barbosa, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Segundo o governo, a definição da TJLP leva em conta dois fatores: a meta de inflação, fixada em 4,5% para este ano, para 2016 e 2017, além de um prêmio de risco.

"Quanto ao prêmio de risco, o CMN decidiu elevar este componente em 0,5 ponto percentual, tendo em vista a evolução média dos índices que refletem o risco-Brasil em mercados internacionais", informou nota do Ministério da Fazenda.

O novo aumento da TJLP implica em menos gastos, por parte do governo federal, com subsídios em relação ao patamar de despesas se a taxa não fosse elevada. Isso porque, com uma taxa mais alta, diminui a diferença entre os juros de longo prazo e a Selic, atualmente em 14,25% ao ano.

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IBC-Br recua 0,63% emoutubro sobre o mês anterior

Reuters, 18/12/2015

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), caiu 0,63 por cento em outubro sobre setembro, de acordo com dados dessazonalizados divulgados pelo BC nesta sexta-feira.

Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de economistas era de queda 0,50 por cento em outubro, segundo mediana de 18 projeções que variaram de recuos de 0,1 por cento a 1,0 por cento.

Conab estima crescimento de 23% para safra de cana-de-açúcar em MS

Campo Grande News - Campo Grande/MS, 17/12/2015

A produção de cana-de-açúcar deve chegar a 52,9 milhões de toneladas na safra 2015/16. O volume representa 23,3% a mais do que as 42,9 milhões de toneladas produzidas no ciclo anterior. A estimativa foi divulgada hoje (17) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

Com isso, Mato Grosso do Sul é o quarto maior produtor de cana do país, apesar das dificuldades climáticas enfrentadas neste ciclo, com chuvas além do esperado, em novembro. Para não perder com as mudanças no clima, a unidades produtoras do Estado adotam monitoramento e acompanhamento climático sistemáticos.

Conforme a previsão, a produtividade deve crescer 21,5%. Se na safra passada as fazendas colheram 64,3 mil quilos por hectare, neste ciclo a média é de 78,1mil quilos por hectares.

De acordo com o levantamento, a área plantada de cana em Mato Grosso do Sul passou de 668 mil hectares para 677 mil hectares, o que representa acréscimo de 1,4%.

O Estado tem 22 plantas industriais com atividades agrícolas. Segundo a Conab, duas não dispõem de atividades industriais em MS, portanto a cana-de-açúcar é enviada para processamento em São Paulo.

Segundo a equipe técnica da Companhia, a plantação de cana precisa, basicamente, de três fatores para o seu crescimento e desenvolvimento: fotoperíodo, temperatura e água. "Enquanto o fotoperíodo e a temperatura tendem a ser variáveis, mas estáveis durante os diferentes meses dos anos em MS, as precipitações são menos previsíveis, haja vista que as chuvas são irregulares no tempo e espaço. No presente ano agrícola essa irregularidade está ainda mais acentuada", explica a publicação com os dados regionais da safra no Brasil.

Venda de defensivos devecair 23% neste ano

Valor Econômico, 18/12/2015

As vendas de defensivos agrícolas no país devem fechar 2015 em queda, como as projeções já vinham apontando, mas o tombo será ainda maior que o inicialmente previsto. Levantamento realizado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), e obtido com exclusividade pelo Valor, indica uma redução de 23% na receita em dólar do setor este ano, para US$ 9,5 bilhões - a primeira baixa desde 2009. http://www.valor.com.br/agro/4363024/venda-de-defensivos-deve-cair-23-neste-ano

Orçamento de 2016 prevê R$ 841 milhões para seguro rural

Mapa, 17/12/2015

O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (17) a proposta do Orçamento de 2016, que prevê R$ 3 trilhões para despesas. Desse total, R$ 841 milhões se destinam ao Programa de Subvenção ao Seguro Rural, com aumento de 110% em relação à previsão inicial. O texto agora vai à sanção da presidenta Dilma Rousseff.

Os números finais do projeto, relatado pelo deputado Ricardo Barros (PP-PR), somente foram conhecidos na sessão desta quinta, depois que todas as mudanças aprovadas, por meio de destaques de parlamentares, foram incorporadas no texto.

Com a aprovação do volume de recursos para o Programa de Subvenção ao Seguro Rural de 2016, milhares de produtores rurais poderão ser beneficiados, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Dos R$ 841 milhões, R$ 400 milhões são da proposta orçamentária do Executivo e outros R$ 350 milhões virão do remanejamento da ação orçamentária Subvenção Econômica para a Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos Agropecuários, um dos componentes da Política de Garantia de Preços Mínimos. Os R$ 91 milhões restantes foram assegurados por emendas do deputado Ricardo Barros.

A garantia dos recursos é uma conquista dos agricultores e da Frente Parlamentar da Agricultura (FPA). Nos últimos dias, os produtores e a FPA intensificaram as negociações e receberam o apoio dos ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Fazenda, que autorizaram o remanejamento verbas para o Mapa para o próximo ano.

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Atualize MBF - 3

Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.

Jornalista Responsável: Andréia Moreno - MTb 29.978

Fechamento edição:18/12/2015 - 9h40

ATUALIZE MBF

2016 com novo formato

Boas Festas!!

Preço do açúcar sobe com previsão de safra menor no Brasil e maior déficit mundial

Agência UDOP de Notícias, 18/12/2015

A previsão de que a produção brasileira de açúcar na safra 2015/16 será 2,7% menor, ficando em 34,6 milhões de toneladas, estimada pela Conab, aliada ao aumento em 100% da previsão de déficit mundial de açúcar pela consultoria Czarnikow, passando de 4,1 milhões de toneladas para 8,2 milhões de toneladas, deram sustentação aos preços da commodity no mercado internacional, que fecharam em alta, tanto em Londres como em Nova York.

No mercado norte-americano, o açúcar fechou cotado ontem (17), na tela de março/16, a 14,70 centavos de dólar por libra-peso, alta de 11 pontos no comparativo com a véspera. Nos demais vencimentos a Ice fechou com valorização entre 10 e 11 pontos.

Em Londres os preços da commodity fecharam em alta entre 3,30 a 5,10 dólares. No vencimento março/16, o açúcar foi comercializado a US$ 406,20 a tonelada, alta de 4,70 dólares no comparativo com os preços de quarta-feira.

Depois de 19 sessões seguidas em alta o açúcar teve uma leve desvalorização no mercado interno, conforme apurou o Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida ontem (17), a R$ 81,33, contra R$ 81,38 da véspera, baixa de 0,06% no comparativo entre as duas sessões.

O etanol hidratado fechou em baixa segundo os índices da Esalq/BVMF, com negócios em R$ 1.644,00 o metro cúbico, desvalorização de 0,18% no comparativo com a véspera.

Milho será afetado com 'crise' climática vivida pela soja em Mato Grosso

Olhar Direto, 18/12/2015

Os problemas climáticos vividos pela soja afetarão o milho 2ª safra 2015/2016. A produtividade do cereal deverá recuar 8,23% e, consequentemente, a produção em 5,87% no comparativo com o ciclo 2014/2015. As novas projeções apontam uma colheita de 19,9 milhões de toneladas de milho em Mato Grosso.

As projeções de recuo constam na 3ª Estimativa de Safra de Milho divulgada nesta semana pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

A revisão mostra uma estimativa de 98,09 sacas por hectare a serem colhidas em média no estado, o que deverá resultar em 19,960 milhões de toneladas. O resultado é abaixo das 106,9 sacas por hectare da safra 2014/2015, que resultou em 21,205 milhões de toneladas de milho.

Ao se comparar com a 2ª Estimativa de Safra do Milho 2015/2016, divulgada em agosto, verifica-se queda ante as 100,2 sacas por hectare em média previstas inicialmente, que deveriam resultar 20,429 milhões de toneladas de cereal.

A maior queda de produção deverá ser na região Oeste no comparativo dos ciclos 2015/2016 com 2014/2015. O relatório do Imea aponta 11,67% de retração, de 2,839 milhões de toneladas para 2,508 milhões de toneladas. Já no Médio-Norte 6% de 9,531 milhões para 8,959 milhões de toneladas.

Goiás tem maior produtividade na produção de cana

Folha de São Paulo, 18/12/2015

Os produtores de cana-de-açúcar de Goiás conseguem a maior produtividade do país. São 78,6 toneladas de cana por hectare, conforme dados da Conab. Já São Paulo, o líder nacional, tem produtividade de 74,9 toneladas por hectare.

Segundo o órgão público, cinco Estados brasileiros têm produtividade inferior a 50 toneladas por hectare. O pior desempenho é o do Rio de Janeiro, onde a produtividade se restringe a 36,2 toneladas.

A área total de cana no país é de 9 milhões de hectares, e 52% estão no Estado de São Paulo.

A produção total do país fica estável nesta safra 2015/16, somando 659 milhões de toneladas. Nos cálculos da Conab, a produção de açúcar recua para 34,6 milhões de toneladas (2,7% menos do que na anterior), enquanto a de etanol sobe para 29 bilhões de litros, 2% mais.

Czarnikow eleva previsão de déficit global de açúcar em 15/16 para 8,2 mi t

Reuters, 17/12/2015

A empresa de negociação de commodities Czarnikow elevou nesta quinta-feira sua previsão de déficit global de açúcar em 2015/16 para 8,2 milhões de toneladas, ante 4,1 milhões em projeção realizada em agosto.

Com sede em Londres, a Czarnikow afirmou que o aumento do déficit se deve principalmente à queda na produção do centro-sul do Brasil, onde o tempo úmido tem afetado o rendimento da indústria.

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Atualize MBF - 4

QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

Fonte: CONAB - 2º levantamento: Agosto de 2015 / Source: CONAB - 2nd Survey: August 2015

Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop

RegiãoRegion

Área (mil ha)Area (thousand ha)

Produtividade (Kg/ha)

Productivity(Kg/ha)

Produção(mil t/cana)Production

(thousand t/cane)

50,4 72.259 3.639,7 984,8 58.446 57.557,5 1.852,0 76.755 142.150,9 5.453,0 74.460 406.028,6 715,3 74.559,0 53.332,8 55,4 51.107,0 2.832,9 34,0 44.148,0 1.500,6 4.648,2 74.945,0 348.362,3 614,6 74.487 45.782,2 8.954,8 73.163 655.158,9

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Açúcar (mil t/cana)Sugar

(thousand t/cane)

Etanol (mil t/cana)Ethanol

(thousand t/cane)

452,1 3.187,6 29.613,1 27.944,4 33.105,1 109.045,8 201.817,3 204.211,3 22.277,1 31.055,7 656,1 2.176,8 - 1.500,6 178.884,0 169.478,3 24.028,7 21.753,5 289.016,3 366.142,6

Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Anidro(mil litro) Anhydrous

(thousand liter)

Hidratado(mil litro)Hydrous

(thousand liter)

54,5 143.981,60 101.990,50 3.555,3 1.143.510,70 911.369,60 4.018,0 2.163.702,00 6.040.499,40 26.679,1 7.894.926,00 8.476.661,30 2.944,10 982.333,90 1.521.614,50 76,70 107.902,90 45.233,50 - - 102.672,20 23.658,30 6.804.689,10 6.807.141,20 2.976,2 620.717,20 1.022.873,00 37.283,1 11.966.837,4 16.553.393,8

Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop

Açúcar(mil t)Sugar

(thousand t)

QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES

**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)

ATR - R$/kg **Cana Campo

Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

EstadoState ATR - R$/kg **Cana

Campo Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)

Novembro/Novembro - 2015Dezembro/December - 2015

Real./PrevistoAccomp./Estimation

0,59860,6071

Mês / Month

0,50440,5158

R$/kg/AtrConsecana

Mensal / Month

Real./accomp.Previsto/Estimation

R$/kg/AtrConsecana

Acum./Accum.

US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$

CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)

Câmbio-VendaExchange Rate -Sale

16/12/15December 16th, 2015

17/12/15December 17th, 2015 ∆ % % ano

% year

TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate

% mês% month

1,1613 0,1717 1,1900 1,5200

7,000 14,250 0,7699 3,250

Taxas e índicesRates and indexes

Taxas e índicesRates and indexes

QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM

14,70 0,75% -1,54% 14,39 0,77% -0,48% 14,14 0,78% -0,14% 14,19 0,78% 0,21%

*Cotação do período de 07/Dez/2015 à 11/Dez/15/Quotation of the period from December/07/2015-December/11/2015Sem frete, sem impostos

Demerara #11 / Nova York

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Março/ March/16 Maio/ May/16 Julho/ July/16Outubro/ October/16

406,20 1,17% 0,79% 404,80 1,28% 0,17% 401,40 1,16% -0,40% 399,40 1,14% -0,70%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Branco #5 / Londres - White #5 / London

US$/t

1.644,00 -0,18% 0,15% 1.647,00 0,06% -0,24% 1.646,00 -0,06% -0,24%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

CEPEA / ESALQ (*)

81,33 -0,06% 3,72% 81,38 0,42% 3,92% 81,04 0,36% 4,02%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

CEPEA / ESALQ

R$/sc(bag) 50 kg

1,9291 -1,04% -2,41% 1,7002 0,17% -1,10% 1,7251 0,78% -2,03%

∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol

CEPEA / ESALQ (*)

R$/l

Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use

19,65 1,66% -0,61% 19,78 1,70% -0,65% 19,66 1,71% -0,56%

Liquidação financeira/ Financial Settlement

US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean

Março/ March/16Maio/ May/16Julho/ July/16

Janeiro/ January/16Fevereiro/ February/16Março/ March/16

ParanáParanaguá

Janeiro/ January/16Março/ March/16Maio/ May/16

Janeiro/ January/16Março/ March/16Maio/ May/16

*Indicador Paulínea, CIF sem impostos

c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)

R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

SoybeanCEPEA / ESALQ

US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month

SojaSoybean

Chicago - Farelo/Bran

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month

Soja - ÓleoSoybean Oil

Chicago - Óleo/Oil

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

WTI/Nova York - WTI/New York

Fevereiro/ February/16Março/ March/16Abril/ April/16

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

Brent/Londres - Brent/London

1.680,00 0,00% 1,82% 1.680,00 0,00% 0,00% 1.680,00 0,00% -0,88%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa

17/Dez/2015-Dec/17/201516/Dez/2015-Dec/16/201515/Dez/2015-Dec/15/2015

Março/ March/16 Maio/ May/16 Agosto/ August/16Outubro/ October/16

3,936 3,893 -1,09% 4,301 4,222 -1,83% 1,093 1,085 -0,75%

Com ICMS, sem frete 30,07 -0,99% 3,33% 30,31 -0,95% 3,03% 30,53 -0,88% 2,90%

877,00 1,68% -0,45% 877,75 1,68% -0,62% 883,50 1,67% -0,67%

275,90 2,22% -3,06% 277,60 2,13% -2,70% 280,00 2,12% -2,61%

76,32 -0,87% -0,43% 80,80 0,02% -1,29%

34,95 -1,60% -16,09% 36,27 -1,31% -15,57% 37,46 -1,16% -14,73%

37,06 -0,35% -16,92% 37,62 0,62% -16,84% 38,52 1,40% -15,84%

17/Dez/2015-Dec/17/201516/Dez/2015-Dec/16/201515/Dez/2015-Dec/15/2015

Janeiro/ January/16Março/ March/16Maio/ May/16

Dezembro / Dezember/15Janeiro / January/16Fevereiro / February/16

0,4902 53,52 59,79 0,5044 55,08 61,52 0,6481 70,77 79,05 0,6712 73,29 81,87 0,6962 76,02 84,92 0,7613 83,13 92,86 0,5026 57,39 64,11 0,5143 58,97 65,86

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