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8/18/2019 coleta de material biologio
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Coleta de material paraexames laboratoriais.
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• Os principais objetivos do examelaboratorial são confirmar, estabelecerou complementar o diagnósticoclínico.
• Fornecem elementos para oprognóstico de determinadas doenças.
• stabelecem crit!rios de normalidade.
• "elineia fatores de risco evolutivos.
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#ara $ue o laboratório clínicopossa oferecer respostas
ade$uadas, ! indispens%vel $ue opreparo do paciente e a coleta domaterial a ser examinado sejam
reali&ados obedecendo'sedeterminadas regras, sem as $uaistoda a rotina laboratorial pode serseriamente prejudicada ou mesmoinviabili&ada ()*C+*"O e
*"-O/O, 01102.
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Fatores que interferem nosresultados
• 3!cnica da coleta do material
• *tividade física
• #eríodo de jejum• "ieta
• *dministração de drogas
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Exames comuns
• 4angue
• 5rina tipo (*42
• 5rina 06 7oras• 5rocultura
• xame de escarro
• #arasitológico de fe&es• Coprocultura
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MÉTODOS DE COLHEITA DO SAN!E
"!N#$O %ENOSA
"!N#$O A&TE&IAL
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/4*83+ 3+O)9 : 4*"-* /*/
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/4*83+ 3+O)9 : 4*"-* /*/
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C!IDADOS "A&A FA'E& A COLHEITAC!IDADOS "A&A FA'E& A COLHEITA
ANTES
• dentificar o paciente
• -eunir todo o material e acessórios
• xplicar o procedimento ao paciente
• 4e 7ouver necessidade de jejum,verificar $ue esta exig;ncia sejacumprida
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D!&ANTE• Colocar o paciente em posição ade$uada
para f%cil acesso da veia• #edir ao paciente para cerrar o pun7o, a
fim de distender as veias
• 4elecionar uma veia para punção venosa• *plicar um torni$uete alguns centímetros
acima do local de punção
• /impar o local da punção venosa (emgeral, com %lcool isopropílico a
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D!&ANTE
• fetuar a punção venosa introdu&indo a agul7a
com o bisel para cima e formando um >ngulo de?@A da pele• 4e for utili&ado um B*C53*-, empurrar o
tubo no suporte tão logo seja introdu&ido a agul7a
na veia. uando o tubo estiver c7eio, remov;'lo.Outro tubo pode ser então inserido no suporte.• 4e for utili&ada uma seringa, puxar o ;mbolo
lentamente e de modo uniforme D medida $ue osangue enc7e a seringa. 3ransferir o sangue paratubos com tampa de cor apropriada.
• /iberar o torni$uete $uando o sangue começar afluir.
/
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A"(S• Colocar um algodão sobre o local. -emover a agul7a
e aplicar pressão no local.• )isturar o sangue com os aditivos nos tubos
7omogenei&ando suavemente os tubos.
• "escartar apropriadamente os materiais
contaminados, como agul7as, seringas e algodão.• -otular cada frasco de sangue
• #rovidenciar a entrega imediata da amostra desangue ao laboratório.
• 4e o paciente estiver em jejum, retirar a restriçãodiet!tica.
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COM"LICA#)ES"OTENCIAIS
• 4*E-*)3O
• +)*3O)*• FCGO
• 3O35-* "4)*O
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!rina
• H*) FI4COJ Bolume, cor, aspecto, odor,-eação e p+ e "ensidade.
• H*) 5I)CO 5*/3*3BOJ #roteína,Elicose, bilirrubina e corpos cetKnicos.
• H*) )C-O4CL#COJ cilindros,7em%ceas, piócitos
• H*) 8*C3-O/LECOJ urocultura
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• * cor da urina normal varia (diversas
tonalidades de amarelo2, dependendoprincipalmente do estado de desidrataçãodo paciente.
*i+ria, -emat+ria, -emo.lo/in+ria0
%olume e cor
' Normal M11 a ?M11 ml em 06 7 (adulto2
' Oli.+ria, *oli+ria, *olaci+ria, an+ria0
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COR
• Citrina a âmbar • Alaranjada• Amarela intensa• Esverdeada
• Vinho ou castanha-avermelhada• Castanha a negra• Quase incolor •
Vermelha• Verde ou azul
• Leitosa opalescente
• Castanho-escura
• Normal• rina concentrada• Cenoura! beterraba• Amitriptilina
• "emoglobina! mioglobina! beterraba• #etildopa• rina muito diluida
• $angue! ri%ocina• Azul-de-metileno!&seudomonas
• Lipid'ria! pi'ria• Levodopa
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As*ecto e odor
• As*ecto Imediato1 /ímpida
• A*2s al.um tem*o1 Formação de
pe$uenos depósitos ( leucócitos,c!lulas epiteliais, muco2 denominadanub!cula.
• Odor Imediato1 característico• A*2s al.um tem*oJ *moniacal
• O84J )edicamentos ' odor particular
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Exame qu3mico qualitati4o
' "rote3na1 ormal N at! ?@1 mg de proteína no volume de 06 7oras, masesta $uantidade não ! detect%vel pelos m!todos correntes deinvestigação.
#roteinria N traços N menos de 1,@g:lP Q ' e$uivalente a ?g:lP QQ ' at! Rg:lP
QQQ ' de @ a ?1 g:lP QQQQ ' mais de ?1 g:l.Causas da proteinriaJ TransitóriaJ febre, após exercício intenso,
maratonista, estado infeccioso grave. Ortostática: pode ocorrer em pessoas normais ou
em doenças renais em fase inicial. Processos primariamente normais:
Elomerulonefrites, 4indrome efrótica, nsufici;ncia -enal *guda,#ielonefrite, 3umores -enais e /itíase.
Processos secundariamente renais: nsufici;nciacardíaca, +ipertensão *rterial, *rterites e 3rombose da Beia -enal
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' licose1 Normal J ausenteP
Glicosúria: Q ' 1,@ g=P
QQ ' 1,
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Exame microsc2*ico
#es$uisar o sedimento de ?1 ml de urina, após centrifugação de @minutos a ?@11 r.p.m. 5sar aumento em 6111 ve&es.' C8lulas1 Hemácias: ormal at! R por campo. *umentadas nas
infecçSes e inflamaçSes do trato urin%rio. Piócitos: ormal at! 6 por campo. liminação aumentada
nos processos infecciosos e inflamatórios do trato urin%rio. a mul7er,
a piria não tem o mesmo significado $ue no 7omem, tendo em vista acontaminação vaginal da urina. Bactérias:
' Cilindros1 Cilindros hialinos: 5rinas concentradas. 3odos os outroscilindros vinculam'se ao sofrimento do trato urin%rio (Eranulosos,7em%ticos, piocit%rio, epiteliais, c!reos e graxos2.
' Cristais1 Uratos N 5rina %cidaP os!ato de cálcio e amon"aco ma#nesiano N urina alcalinaP $n%o!re & *dministração de sulfadia&ina.
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Exame /acteriol2.ico
• O plantio em meio de cultura deve ser feito nom%ximo uma 7ora após a col7eita.
• ncubação por 06'6T 7oras, ! feito a contagem ec%lculo do nmero de colKnias, seguidos de
identificação do germe e antibiograma.• "C*U4J suspeita de infecção urin%riaP controle evolutivo de infecção urin%riaP
$ual$uer doença do aparel7o urin%rio principalmenteobstruçSes e malformaçSesP
cateterismo vesical.
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• EA$ ( E)ame *padr+o, . constitu/do pela determina0+o das caracter/sticas%/sicas! elementos anormais e e)ame dosedimento1
• 23CL42A( . o *plantio *cultivo,em meio de cultura 56gar simples &laca
de &etri71
Coleta de amostra de urina
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Inter*reta9:o
• '(ai%o de )*+*** col,nias por ml & contaminaçãoP
' $ntre )*+*** e )**+*** col,nias por ml & suspeitar(repetir2P
' 'cima de )**+*** col,nias por ml & infecçãourin%riaP
' Balori&ar contagens entre ?1.111 e ?111.111colKnias, se 7ouverJ Obstrução urin%ria,cateterismo vesical atual ou pr!vio, uso deantibiótico e isolamento de germes como . coli,#seudomonas e Vlebsiela.
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*4:5-OC5/35-*
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Materiais necess;rios
' *4-ecipiente limpoP Frasco coletor de
urinaP 4eringa de ?1 mlP *gul7a 61H?0P /uva de procedimentoP
)aterial para 7igienedos órgãos genitaisP dentificação
' 5-OC5/35-*-ecipiente est!ril
(cuba rim2P
Frasco de culturaest!rilP 4eringa de ?1 mlP *gul7a 61H?0P
)aterial para 7igienedos órgãos genitaisP dentificaçãoP
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Execu9:o da t8cnica
?. /avar as mãosP
0. #reparar o material necess%rio, rotular o frasco comJ nome, leito, nmerode registro, 7ora, tipo de material e assinatura e levar ao$uarto:enfermaria.
R. Calçar luvas de procedimento.6. xplicar o procedimento e solicitar a ajuda do pacienteP
@. ncamin7ar o paciente at! o ban7eiroPM. Orientar o paciente sobre o modo correto de 7igieni&ar as genit%lias,estimulando a colaborar e instruindo a reali&ação da 7igiene com %gua esabão, enxaguando abundantemente com %gua correnteP
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?1. *uxiliar o paciente a retornar ao leitoP
??. /evar material utili&ado no procedimento ao expurgoP?0. /avar as mãosP?R. Colocar material em saco pl%stico fec7ado e identificadoP?6. ncamin7ar material ao laboratórioP?@. -elatar nas anotaçSes de enfermagem.
O5SE&%A#)ES1 ' Coletar a primeira urina da man7ã e o jato m!dioP' a coleta de urina para urocultura o recipiente (cuba rim2 e
frasco de cultura devem estar esterili&ados.
' #ara urocultura de pacientes acamados e ou desorientados ousem controle de suas funçSes fisiológicas, deve ser reali&ado ocateterismo de alivio para $ue 7aja coleta de forma ass!ptica esua retirada deve ser tão logo seja feita a coletaP
' nviar imediatamente ao laboratório, após identificação no frasco.
Execu9:o da t8cnica
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EAS - PACIENTE COMCATETERISMO VESICAL
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• * bolsa de drenagem de urina !
considerada como contaminadaP• * desconexão do sistema aumenta apossibilidade de infecçSesP
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/uva de procedimentoP 4eringa de @ mlP *gul7a 0@H< ou R1xTP *lgodão ou ga&eP Xlcool D
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Execu9:o da t8cnica
?. /avar as mãosP0. #reparar o material necess%rio, identificar o frasco e
levar ao $uarto:enfermariaPR. Fec7ar o sistema com uma pinça ou o clamp da bolsa
de drenagem de R1 minutos a 1? 7ora, para permitir$ue a urina seja arma&enadaP6. -eali&ar a assepsia da via de coleta com uma ga&e ou
algodão embebido em %lcool D
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Execu9:o da t8cnicaT. njetar a urina em um frasco de coleta (est!ril, se for
urocultura2PW. 3ampar o frasco coletorP?1. "espre&ar a agul7a e seringa em um dispositivo para
descarte de material perfuro cortanteP
??. -etirar a luva e lave as mãosP?0. Colocar em recipiente pl%stico, fec7ado identificado
tamb!mP?R. ncamin7ar material ao laboratório.
?6. -elatar nas anotaçSes de enfermagem.
O84-B*GOJ O ponto de clampeamento deve ser justamente abaixo da via de coleta. Certifi$ue'se desoltar a pinça ou o clamp da sonda após a coleta.
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5-* 06 +O-*4
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• 9 o volume de urina coletado nas 06 7oraspara fins laboratoriaisP
. Orientar o paciente sobre a finalidade do exame,necessidade de coletar a urina de todas as
micçSes e a t!cnica de coletaP. Orientar a e$uipe de enfermagem sobre anecessidade da observação da diurese e daeliminação pelo pacienteP
. #ara iniciar a coleta peça ao paciente $ue urine,despre&e esta urina e anote o 7or%rioP
B. 3oda a urina a partir deste momento dever% sercol7ida e a amostra final dever% ser obtida o maispróximo possível do t!rmino do período de coleta.
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Execu9:o da t8cnica
• /avar as mãosP• #rovidenciar materiais e rotular o frascoP• 4olicitar $ue o paciente esva&ie a bexiga e iniciar a coleta,
registrando o 7or%rioP• Fornecer uma comadre ou urinol ao paciente e oriente $ue
urine neste recipiente e solicite pela enfermagemP• Colocar a urina em frasco específico de coleta e
acondicione em geladeira ( caso não 7aja refrigeradorespecífico, estude a possibilidade de toda amostra ser
encamin7ada direto ao laboratório ou isopor com gelo2P• #edir ao paciente para urinar ao t!rmino do período de 067oras(no mesmo 7or%rio do início da coleta2P
• ncamin7ar ao laboratório• -eali&ar anotação de enfermagem
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O/ser4a9
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Identifica9:o
• O)P
• -E43-OP
• 3#O " )*3-*/P• "*3*P
• /OC*/P
• +O-*P• *44*35-*.
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ESCARRO
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Indica9:o
• 9 o exame feito para detectar apresença de microorganismos noescarro.
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Execu9:o da t8cnica
• Orientar o paciente sobre a finalidade do exame e o
m!todo para coleta do materialP• /avar as mãosP• #reparar o material necess%rio, identificar o frasco e levar
ao $uarto:enfermariaP
• Orientar a 7igiene oral somente com %gua, sem anti's!ptico, antes da coletaP• Orientar $ue o material deve ser escarrado e não cuspidoP• Fornecer o frasco. Orientar o paciente a tossir
profundamente e expectorar (escarrar2 no recipiente,
fec7ando'o em seguidaP• /avar as mãosP• ncamin7ar ao laboratórioP• -eali&ar anotação de enfermagem.
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O4-B*U4
?. "eve ser col7ido pela man7ã, em jejum, apósuma 7igiene oral simplesP
0. O volume não ! importante, ? a R ml de materialpurulento ou mucopurulento ! suficienteP
R. 4e o paciente for fumante, coletar o escarro antes$ue o mesmo fumeP
6. Caso o paciente apresente tosse improdutivadeve'se col7er o material em ga&e esterili&ada eencamin7%'la, imediatamente, ao laboratório.
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E=AME DEFE'ES
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Exame macrosc2*ico
• "eso *or >? -oras1 ?@1 a 011g.
• Consist@nciaJ pastosa a sólida
• Forma1 cilíndrica• Odor1 fecal
• Colora9:o1 castan7a
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"rinci*ais *arasitas
• $ntamoe(a histol-tica.
• $ntamoe(a coli.
• $ndolima% nan.
• /odamoe(a (utschlii.• Giardia intestinalis.
• Chilomasti% mesnili.
• Trichomonas hominis.• Balantidium coli
• Ascaris lumbricóides;
• Necator americanus;
• Trichuris trichiura;
• Estrongyloides stercoralis;
• Enterobius
vermicularis;• Taenia, sp;
• Hymenolepis nana;
• Schistosoma mansoni
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• INDICA#$O1
• #es$uisa de parasitasP
• MATE&IAIS NECESS&IOSJ• -ecipiente específicoP
• ComadreP
• sp%tulaP• Fita adesiva.
"arasitol2.ico de feBes
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Execu9:o da t8cnica
• Orientar o paciente sobre a finalidade do exame e om!todo para coleta do materialP
• /avar as mãosP• #reparar o material necess%rio, identificar o frasco e levar
ao $uarto:enfermariaP
• ncamin7ar o paciente ao ban7eiro, fornecendo acomadre e frasco coletorP
• Orientar ao paciente para col7er as fe&es com auxílio daesp%tula, colocar no recipiente e fec7a'loP
• Orientar ao paciente a lavar as mãos assim $ue terminarde coletar o materialP• /avar as mãosP• ncamin7ar ao laboratórioP• -eali&ar anotação de enfermagem
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COPROCULTURA
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• Orientar o paciente sobre a finalidade doexame e o m!todo para coleta do materialP
• /avar as mãosP• #reparar o material necess%rio, identificar o
frasco e levar ao $uarto:enfermariaP• ncamin7ar o paciente ao ban7eiro,
fornecendo a comadreP• Coletar com cotonete específico a porção
m!dia das fe&es $ue não ten7a entrado emcontato com a comadreP• /avar as mãos, encamin7ar ao laboratório e
reali&ar anotação de enfermagem.
Execu9:o da t8cnica
& f @ i
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&efer@ncias
• )*C+*"O, *. ). O.P *"-O/O, *."ados laboratoriais mais fre$uentespara o raciocínio clínico. nJ 8*--O4,
*. /. 8. /. et all. Anamnese e examef3sico0 #orto *legreJ *rtmed, 0110,cap. ?M.