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Resumo Colectomia Total Videolaparoscópica
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Colectomia TotalColectomia Total VideolaparoscópiVideolaparoscópi
caca
Universidade Federal da ParaíbaCentro de Ciências MédicasDepartamento de CirurgiaBase da Técnica Cirúrgica e Anestésica
July 26, 1991, Joseph Uddo realizou a July 26, 1991, Joseph Uddo realizou a primeira colectomia D laparoscópica.primeira colectomia D laparoscópica.
São cirurgias seguras apesar de São cirurgias seguras apesar de complexas;complexas;
Devem ser executadas em pacientes bem Devem ser executadas em pacientes bem escolhidosescolhidos
( magros e sem cirurgias prévias); ( magros e sem cirurgias prévias);
Posição de Posição de Loyed-DavisLoyed-Davis
INDICAÇÕES DA INDICAÇÕES DA COLECTOMIA TOTALCOLECTOMIA TOTAL
Retocolite ulcerativaRetocolite ulcerativa Polipose colônica familiarPolipose colônica familiar Doença de Crohn Doença de Crohn Diverticulose colônica Diverticulose colônica Colite isquêmicaColite isquêmica Tumor colorretal sincrônicoTumor colorretal sincrônico Polipose juvenilPolipose juvenil
Posicionamento dos Posicionamento dos trocarterestrocarteres
HD
HE
FID
FIE
2cm para D da cicatriz umbilical
Abertura do grande omento próximo Abertura do grande omento próximo ao colon transverso sempre com ao colon transverso sempre com
tração ao colon e contra-tração no tração ao colon e contra-tração no omento(cirurgião) utilizando o omento(cirurgião) utilizando o
“Ligasure”“Ligasure”
Identificação do ureter esquerdo, dessecando do Identificação do ureter esquerdo, dessecando do mesocólon para a goteira parietocólica esquerda; mesocólon para a goteira parietocólica esquerda;
Ligar artéria e veia mesentérica inferior na sua Ligar artéria e veia mesentérica inferior na sua emergência;emergência;
Liberação posterior do reto através Liberação posterior do reto através do espaço avascular pré sacral até do espaço avascular pré sacral até os músculos elevadores. os músculos elevadores.
Passamos para a região anterior do Passamos para a região anterior do reto com secção do peritônio reto com secção do peritônio retovesical retovesical
Desvascularização do cólon esquerdo até o ângulo esplênico;
Iniciar a liberação do cólon e do ângulo esplênico até o terço distal do cólon transverso.
Mobilização do cólon transversoMobilização do cólon transversoÉ a parte mais trabalhosa da É a parte mais trabalhosa da cirurgia, pela liberação do grande cirurgia, pela liberação do grande epíplon do cólon transverso com epíplon do cólon transverso com tração superior do grande epíplon e tração superior do grande epíplon e tração inferior no cólon;tração inferior no cólon;
Com a tesoura de Ultracision, Com a tesoura de Ultracision, dissecamos até o ângulo hepático e dissecamos até o ângulo hepático e liberação do duodeno. liberação do duodeno.
Mobilização do cólon direitoMobilização do cólon direitoMobilização e desvascularização do cólon Mobilização e desvascularização do cólon direito, do apêndice e íleo terminal com a direito, do apêndice e íleo terminal com a ligadura da parte cólica da artéria ligadura da parte cólica da artéria íleocecocólica com clip e ligasure; íleocecocólica com clip e ligasure;
Identificar o ureter direito e liberar o ceco Identificar o ureter direito e liberar o ceco pela goteira parietocólica direita; (usando pela goteira parietocólica direita; (usando manobras de tração e contratração)manobras de tração e contratração)
Ligação e liberação das artérias cólica Ligação e liberação das artérias cólica direita e cólica média, sempre com clip e direita e cólica média, sempre com clip e Ligasure. Ligasure.
Ressecação do reto;Ressecação do reto;
Retirar o cólon por uma incisão na Retirar o cólon por uma incisão na região supra-púbica de mais ou região supra-púbica de mais ou menos ó cm (menor dor no pós-menos ó cm (menor dor no pós-operatório) ou uma incisão no operatório) ou uma incisão no trocáter da região supra-umbilical. trocáter da região supra-umbilical.
Realização do reservatório Realização do reservatório íleal em J no íleo terminal, de íleal em J no íleo terminal, de 12-13 cm;12-13 cm;
Anastomose íleo-anal final com Anastomose íleo-anal final com a manobra do borracheiro;a manobra do borracheiro;
Em seguida realizamos a Em seguida realizamos a ileostomia, no trocarter ileostomia, no trocarter situado na FID e um dreno de situado na FID e um dreno de penrose pelo trocarter da FIE. penrose pelo trocarter da FIE.
O tempo de cirurgia varia entre 200 e 450 minutos.
Lesão de ureterLesão de ureter Lesão de intestino delgadoLesão de intestino delgado Sangramentos incontroláveisSangramentos incontroláveis Sangramentos por varizes pélvicasSangramentos por varizes pélvicas Fístulas anastomóticasFístulas anastomóticas Íleo paralítico prolongadoÍleo paralítico prolongado Infecções de feridaInfecções de ferida PneumoniaPneumonia Trombose de veia profundaTrombose de veia profunda
ComplicaçõesComplicações
Laparoscópica X Laparoscópica X ConvencionalConvencional
Tempo médio de internação 8,2 diasTempo médio de internação 8,2 dias Redução em 3 dias comparado à Redução em 3 dias comparado à
cirurgia convencional;cirurgia convencional; Resultados semelhantes à convencional Resultados semelhantes à convencional
quanto ao resultado cirúrgico e às quanto ao resultado cirúrgico e às complicações;complicações;
Vantagem: menor dor pós operatória, Vantagem: menor dor pós operatória, melhor resultado estético, retorno melhor resultado estético, retorno precoce da atividade intestinal e menor precoce da atividade intestinal e menor número de infecções de sítio operatório.número de infecções de sítio operatório.