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Períodos de um agravo
Níveis de prevenção
Agente causador
Coeficientes
Profilaxias
Conceitos
Índices
Nota técnica da Secretaria de Estado da
Saúde de São Paulo (Instituto Pasteur - 2020)
Principais causas de morte
Notificação
Epidemiologia
Epidemiologia
ConceitosTransmissão
Epidemia
Casos
Curva epidêmica
Epidemiologia Conceitos
ProgressãoRegressão
Egressão
Incidência máxima
Incremento inicial de casos
Decréscimo endêmico
Limiar epidêmico
Curva epidêmica
Epidemiologia Conceitos
EpidemiaVelocidade
Tipos
Epidemiologia Conceitos Epidemia
TiposLocalizada Casos têm relaçãoSurto
Vários paísesAmplaPandemia
Epidemiologia Conceitos Epidemia
VelocidadeLentas
Explosivas
Epidemiologia Conceitos Epidemia Velocidade
Fonte comumPontuais
Persistentes
Explosivas
Epidemiologia Conceitos Epidemia Velocidade Explosivas Fonte comum
Exposição rápida e logo após cessaPontuais
Curva
Epidemiologia Conceitos Epidemia Velocidade Explosivas Fonte comum
Longo intervalo de exposiçãoPersistentes
Curva
Epidemiologia Conceitos Epidemia Velocidade
Lentas Pessoa-pessoa ou vetor
Epidemiologia Conceitos
TransmissãoHorizontal
Vertical
Epidemiologia Conceitos Transmissão
Vertical Mãe para filho
Epidemiologia Conceitos Transmissão
Horizontal
Vetor ou veículoIndireta
DiretaDireta imediata
Direta mediata
Pessoa-pessoa sem passar no ambiente
Pessoa-pessoa passando rapidamente pelo ambiente
Epidemiologia Conceitos
CasosAlóctone Desenvolve longe
da área de infecção
Autóctone Desenvolve na própria região que contraiu
Epidemiologia
Agente causador Características
Poder invasivo
Dose infectante
Patogenicidade
Imunogenicidade
Virulência
Infectividade
Difundir no hospedeiro
Causar doença
Casos graves
Penetrar e se desenvolver
Causar resposta imune
Quantidade para causar infecção
Epidemiologia
Períodos de um agravo
Pré-patogênico
Patogênico
Leavell e Clark
HISTÓRIA NATURAL DE QUALQUER PROCESSO MÓRBIDO NO HOMEM
O curso da doença no homem
Período de pré-patogênese Período de patogênese
Antes de o homem adoecer
Interação de:
Hospedeiro humano
Agente da doença
Fatores ambientais que produzem ESTÍMULO
à doença
Morte
Estado crônico
Invalidez
Recuperação
Horizonte Clínico
Patogênese precoce
Doença precoce discernível
Doença avançada Convalescença
Interação HOSPEDEIRO-
-ESTÍMULO
Fig. 2-1. Períodos de pré-patogênese e patogênese da história natural
Epidemiologia Períodos de um agravo Leavell e Clark
Pré-patogênicoNão há doença
Interação entre fatores ambientais, sociais e genéticos
Epidemiologia Períodos de um agravo Leavell e Clark
Patogênico Interação verdadeira entre o estímulo e o suscetível
Epidemiologia Períodos de um agravo Leavell e Clark Patogênico
Interação verdadeira entre o estímulo e o suscetível
Sinais e sintomas
Alterações fisiológicas, bioquímicas ou histológicas
Cronicidade
DesenlaceMorte
Cura
Epidemiologia
Níveis de prevenção
Primária
Terciária
Quaternária
Secundária
Epidemiologia Níveis de prevenção
Primária Período pré-patogênicoPromoção à saúde
Proteção específica
Epidemiologia Níveis de prevenção
Secundária Período patogênico Diagnóstico e tratamento precoces
Epidemiologia Níveis de prevenção
Terciária Desenlace da condição Sequelas e sua evolução
Epidemiologia Níveis de prevenção
Quaternária Iatrogenia
Epidemiologia
ProfilaxiasRaiva
Tétano
Epidemiologia Profilaxias
Raiva
Cão ou gato sem suspeita de raiva no momento da agressão
Cão ou gato clinicamente suspeito de raiva no momento
da agressão
Cão ou gato raivoso, desaparecido ou morto
/ Animais silvestres (inclusive domiciliados) / Animais domésticos de interesse econômico ou
de produção
Contato indireto
Lavar com água e sabão. Não tratar.
Lavar com água e sabão. Não tratar.
Lavar com água e sabão. Não tratar.
Acidentes leves
Lavar com água e sabão. Observar o animal durante
10 dias após a exposição. Se o animal permanecer sadio no período de observação,
encerrar o caso. Se o animal morrer,
desaparecer ou se tornar raivoso, administrar 4 doses de
vacina (dias 0, 3, 7, 14).
Lavar com água e sabão. Observar o animal durante 10
dias após exposição. Iniciar
duas doses, uma no dia 0 e outra no dia 3. Se o animal
permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso. Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, dar continuidade
administrando o soro, e completando o esquema até
doses. Aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose no
14º dia.
Lavar com água e sabão. Iniciar imediatamente
com 4 doses de vacina administradas nos dias
0, 3, 7 e 14.
Acidentes graves
Lavar com água e sabão. Observar o animal durante 10
dias após exposição. Iniciar
duas doses uma no dia 0 e outra no dia 3. Se o animal
permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso. Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, dar continuidade
administrando o soro, e completando o esquema até
doses. Aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose no
14º dia.
Lavar com água e sabão.
com soro e 4 doses de vacina nos dias 0, 3, 7 e 14. Observar o animal durante 10 dias após
a exposição. Se a suspeita de raiva for descartada após
o 10º dia de observação, suspender o esquema
Lavar com água e sabão. Iniciar imediatamente o
soro e 4 doses de vacina administradas nos dias
0, 3, 7 e 14.
Epidemiologia Profilaxias
Tétano
História vacinal
≥3 doses VACINA (se última dose >10 anos)
Ferida baixo risco Ferida alto risco*
VACINA (se última dose >5 anos)**
Incerta ou <3 doses
*Profundos ou superficiais sujos, por armas, queimaduras, mordeduras
** Fazer SORO se: idoso, imunocomprometido ou desnutrido grave
VACINA VACINA + SORO/IGH
Epidemiologia
Nota técnica da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (Instituto Pasteur - 2020)
Cães e gatos passíveis de observação
Independente da gravidade
Observação por 10 dias
Indicar profilaxia Grave: vacina + soro
Leve: vacinaSe desaparecer, tornar-se raivoso ou morrer
Epidemiologia
Notificação
Critérios para notificação
Lista Nacional de Notificaçao
Como são feitas?
Epidemiologia
Critérios para notificação
Diretrizes internacionais ou evento especiais
Poder de disseminação
Possibilidade de intervenção
Transmissibilidade
Importância e frequência altaMagnitude
Transcendência Gravidade
Vulnerabilidade
Notificação
Epidemiologia
Como são feitas?Síndrome do corrimento uretral masculino
Doença pneumocócica invasiva
Infecção por rotavírus
Notificação na suspeita
Unidades sentinelas
Excessão: Tuberculose
Semanal
Imediata Até 24 horas
Negativa
Notificação
Epidemiologia
Lista Nacional de Notificação
Notificação
Lista Nacional de Notificação (Biblioteca Virtual em Saúde MS)
Síndromes febris, Doenças endêmicas e Transmissão por animais
Falta de conhecimento ou acordos internacionais
Condições prevenidas por vacina
Situações de risco de morte
Epidemiologia Notificação Lista Nacional de Notificação
Condições prevenidas por vacina
Caxumba não é agravo de notificação
Varicela: casos graves internados e óbitos
Rotavírus em unidades sentinelas
Não são de notificação imediata
Tuberculose e Hepatite virais
Lista Nacional de Notificação (Biblioteca Virtual em Saúde MS)
Epidemiologia Notificação Lista Nacional de Notificação
Situações de risco de morte
Acidentes de trabalho leves e violência não sexual
Não são de notificação imediata
Lista Nacional de Notificação (Biblioteca Virtual em Saúde MS)
Epidemiologia Notificação Lista Nacional de Notificação
Lista Nacional de Notificação (Biblioteca Virtual em Saúde MS)
Chikungunya fora de área de transmissão
Malária fora da região amazônica
Óbitos (Dengue, Zika e Chikungunya)
Zika em gestantes
Síndromes febris, Doenças endêmicas e Transmissão por animais
Notificação imediata para Zika, Dengue, Malária e Chikungunya
Epidemiologia Notificação Lista Nacional de Notificação
Lista Nacional de Notificação (Biblioteca Virtual em Saúde MS)
Eventos de saúde pública, varíola, SARS, influenza, cólera, peste, febre amarela, poliomelite
Falta de conhecimento ou acordos internacionais
Epidemiologia
Coeficientes Denominador e numerador são diferentesRelações
Morbidade
Letalidade
Mortalidade
Epidemiologia Coeficientes Relações Denominador e numerador são diferentes
Morbidade
P=I x tempo
Prevalência (P)
Incidência (I)
Epidemiologia Coeficientes Relações MorbidadeDenominador e numerador são diferentes
Prevalência (P)
Avalia pontualmente o número total de casos em população exposta
Melhor para doenças crônicas
Drogas que controlaram, mas não curaram
Imigração de doentes
Aumento da I
O que aumenta?
Emigração de doentes
Morte e curaO que diminui?
Epidemiologia Coeficientes Relações MorbidadeDenominador e numerador são diferentes
Avalia longitudinalmente o número de casos novos em população exposta durante um período
Melhor para doenças agudas
Taxa de ataqueSe calculada em surto
Incidência (I)
Epidemiologia Coeficientes Relações Denominador e numerador são diferentes
Letalidade Número de óbitos em relação aos portadores Gravidade
Epidemiologia Coeficientes Relações Denominador e numerador são diferentes
MortalidadeRisco do indivíduo morrer por certa condição
Coeficiente de mortalidade geral
Coeficiente de mortalidade específica
Epidemiologia Coeficientes Relações MortalidadeDenominador e numerador são diferentes
Risco do indivíduo morrer por certa condição
Coeficiente de mortalidade geral
Número total de óbitos/população exposta
Não serve para comparações
Epidemiologia Coeficientes Relações MortalidadeDenominador e numerador são diferentes
Risco do indivíduo morrer por certa condição
Coeficiente de mortalidade específica
Por causaespecífica
Por idade
Epidemiologia Coeficientes Relações MortalidadeDenominador e numerador são diferentes
Risco do indivíduo morrer por certa condição
Coeficiente de mortalidade específica
Por causa específica
Óbitos por causa específica/população exposta
Coeficiente de mortalidade materna
Óbitos por causa materna/nascidos vivos
Notificação compulsória
Qualquer duração ou localização
Medida tomada em relação a gravidez
Excetua causas acidentais ou incidentais
Qualquer causa relacionadaou agravada pela gravidez
Grávida ou até 42 dias após
Doenças agravadasou desenvolvidas na gestação
Complicações da gravidez, partoou puerpério, por omissões ou tratamentos incorretos
Diretas
Hipertensão, hemorragias e infecções puerperais
IndiretasCausas
Epidemiologia Coeficientes Relações MortalidadeDenominador e numerador são diferentes
Risco do indivíduo morrer por certa condição
Coeficiente de mortalidade específica
Por idade
Óbitos por causa específica/população exposta
Coeficiente de mortalidade infantil
Óbitos em < 1 ano/nascidosvivos
Notificação compulsória
Em declínio globalmente
Melhora com bom pré-natal e boa assistência ao parto e ao RN
Ainda alto no Brasil
Aumento na última avaliação
Coeficiente de mortalidade na infância
Óbitos em <5 anos/nascidos vivos
Precoce (<7 dias)
Tardio (7-27 dias)
Concentra a maior parte dos óbitos em <1 ano
Afecções perinatais e malformações congênitas
Coeficiente de mortalidade fetal
Natimortos/nascidos vivos+natimortos
Natimortos não contabilizaaborto (<22 semanas)
Natimortos+óbitos <7 dias/nascidos vivos+natimortos
Natimortos não contabilizaaborto (<22 semanas)
Coeficiente de mortalidade perinatal
Avalia o meio ambiente
Melhora com saneamento básico, aleitamento e vacinação
Óbitos entre 28 dias e 1 ano/nascidos vivos
Coeficiente de mortalidade perinatal
Coeficiente de mortalidade neonatal
Óbitos em <28 dias/nascidos vivos
Epidemiologia
Índices Numerador e denominador iguais
Proporcional por idade
Proporcional por causa
Porcentagens Mortalidade
Epidemiologia Índices
Proporcional por idade
Óbitos por faixa etária/total de óbitos
Porcentagens MortalidadeNumerador e denominador iguais
Curvas de Nelson Moraes
Índice de Swaroop-Uemura
Óbitos em ≥50 anos/total óbitos
Níveis
1: >75%
2: 50-74%
3: 25-49%
4: <25%
Indicador de qualidade de vida
Óbitos em <1anos; 1-4; 5-19; 20-49; ≥50 anos/total óbitos
Traduz qualidade da saúde em determinado localN
º de
Mor
tes
Idade
Tipo 1 ou N (MUITO BAIXO)
Nº d
e M
orte
s
Idade
Tipo 3 ou U (REGULAR)
Nº d
e M
orte
s
Idade
Tipo 2 ou L (BAIXO)
Nº d
e M
orte
s
Idade
Tipo 4 ou J (ELEVADO)
Tipos
Epidemiologia Índices
Proporcional por causa
Óbitos por causa/total de óbitos
Transição demográfica
Queda taxas de fecundidade (principal) e mortalidade geral
Diminui a base e alarga o ápice da pirâmide
Aumento da esperança de vida e índice de envelhecimento
Transição epidemiológica
Diminuição das transmissíveis e aumento das não transmissíveis
Tripla carga de doenças
Crônico-degenerativas
Transmissíveis
Causas externas
Porcentagens MortalidadeNumerador e denominador iguais
Epidemiologia
Principais causas de morte Neoplasias
causadoras de morte
Formas de morte por causa externa
População geral
<1 ano
Epidemiologia Principais causas de morte
População geral
Circulatórias, neoplasias e causas externas
Circulatórias, causas externas e neoplasias
Circulatórias, neoplasias, respiratórias
Homem
Mulher
Epidemiologia Principais causas de morte
<1 ano
Afecções perinatais, malformações e respiratórias
Afecções perinatais, malformações e causas externasPeríodo neonatal
Malformações, respiratórias e causas externasPeríodo pó-neonatal
Epidemiologia Principais causas de morte
Neoplasias causadoras de morte
Pulmão, próstata e estômagoHomem
Mama, pulmão e cólonMulher
Epidemiologia Principais causas de morte
Formas de morte por causa externa Agressões/Homicídios