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09.07.2014 Tribuna do Norte Economia-06 168 cm

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08.07.2014 Jornal de Hoje Hoje na Economia-07 22 cm

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08.07.2014 Jornal de Hoje Cena Urbana-13 5,5 cm

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09.07.2014 Novo Jornal Roda Viva-04 5 cm

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09.07.2014 Jornal de Fato Mossoró-01 150 cm

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09.07.2014 Jornal de Fato Estado-03 150 cm

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09.07.2014 Jornal de Fato Estado-03 150 cm

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09.07.2014 Gazeta do Oeste Cidades-06 150 cm

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08.07.2014 Portal no Ar

RN já tem mais de 55 mil microempreendedores formalizados

Atividade de comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios lidera as formalizações de

Microempreendedores Individuais (MEI) no RN

Por Agência Sebrae

Após cinco anos da Criação da categoria Jurídica do Microempreendedor Individual (MEI), o número de autônomos que descobriram as vantagens da formalização já chega de 55.157 profissionais no Rio Grande do Norte. No Brasil, esse número já é superiores a quatro milhões de pessoas. No estado, Natal Lidera o a quantidade de formalizações com 19.507, seguida por Parnamirm (4.899) e Mossoró (4.792). O Programa do MEI permitiu que profissionais que trabalham por conta prórpia e faturam até R$ 60 mil por ano paguem tributos simplificados e contribuam para a Previdência Social, ficando assim assegurados.

Acompanhando a tendência nacional, a atividade que mais registrou formalizações no Rio Grande do Norte foi a de comércio varejista de artigo de vestuário e acessórios, totalizando 6.153 profissionais nos últimos cinco anos. Atrás, aparecem atividades de Cabeleireiro (3.535); Comércio de Minimercado, Mercearias e Armazéns (2.699); Casas de Chás, sucos e Similares (2.032); e Artigos de higiene e perfumaria (1.471).

Gestora do MEI no Rio Grande do Norte, Ruth Maia, durante a Semana do Microempreendedor Individual

realizada em Natal

“Nos últimos anos houve uma grande redução no número de informais. E muitos que chegaram até o Sebrae apenas atrás de um documento, descobriram no empreendedorismo uma nova oportunidade de se inserir no mercado de trabalho”, avaliou a gestora do MEI no Rio Grande do Norte, Ruth Maia.

Com registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), os microempreendedores individuais podem abrir conta bancária, pedir empréstimos e emitir notas fiscais. A principal vantagem, no entanto, é a cobertura pela Previdência Social, que permite o acesso a benefícios como salário-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria.

Os trabalhadores inscritos no MEI fazem parte do Simples Nacional, programa de recolhimento simplificado de impostos. A diferença é que os microempreendedores são isentos de tributos federais e pagam um valor fixo por mês, de R$ 37,20 (comércio ou indústria), R$ 41,20 (prestação de serviços) ou R$ 42,20 (comércio e serviços).

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08.07.2014 Portal no Ar

A empresária Patrícia Ferreira, proprietária da marca Soul Sisters, faz parte desse grupo de empreendedores que descobriram as vantagens da formalização. Com um ano e meio de funcionamento, o negócio tem como diferencial a venda deliver de roupas. A empresária agenda os atendimentos e leva até aos compradores as últimas tendências de roupas, sapatos e bolsas. A cartela de clientes chega de 80 a 100, boa parte deles encontrados também através da internet. No último mês, só para Brasília foram feitas 26 vendas de pessoas que descobriram a marca através do Instagram (@soulsisters_rn).

A obtenção do CNPJ foi uma das vantagens da formalização. “Compro as roupas em fábricas de Fortaleza, lá esses muito rigorosos. Por ter o CNPJ consegui comprar as peças com maior facilidade. Outro ponto positivo é a utilização de plataformas online de pagamento através do cartão de crédito. Os negócios devem buscar a formalização. Só vejo vantagens em ter começado a Soul Sisters formalizada”, completa a empresária.

Segmento

Outras atividades não tão comuns também têm descoberto as vantagens da formalização. Esse foi o caso do professor de violino Jaime Lourenço que fundou uma escola dedicada ao aprendizado do instrumento. A formalização do negócio surgiu através da necessidade de organização. “O programa facilita muitas questões burocráticas e me dá oportunidade de ter a assistência de grandes profissionais de gestão”, pontua o empreendedor que no último ano viu o número de alunos saltar de 26 para 42.

“O aprendizado foi a principal conquista. Depois do registro do negócio, tive consultoria com especialistas em todas as áreas de que necessitei. Além de estar formalizado pagando meus impostos de maneira bastante simples. Antes eu apostava em uma idéia de negócio, hoje me considero realmente um empreendedor”, relata Jaime Lourenço, proprietário da Academia de Violino Jaime Lourenço.

http://portalnoar.com/rn-ja-tem-mais-de-55-mil-microempreendedores-formalizados/

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08.07.2014 Portal no Ar

APAE inicia atividades do Projeto Mãos Virtuosas em Mossoró

Iniciativa irá irá oferecer cursos de corte, costura e estamparia aos pais das crianças e adolescentes assistidos

pela APAE na região

Por Redação

O Projeto Mãos Virtuosas é a mais nova iniciativa executada pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Mossoró. Lançado na última semana, na capital do Oeste, o programa tem o patrocínio da Petrobras e o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O projeto será realizado durante dois anos e irá oferecer cursos de corte, costura e estamparia aos pais das crianças e adolescentes assistidos pela APAE na região.

O Mãos Virtuosas, que integra o Programa Petrobras Socioambiental, visa fomentar o ingresso dos participantes no mercado de trabalho, além de oferecer suporte à economia familiar, orientando sobre o gerenciamento e controle financeiro doméstico. “No horário de atendimento da APAE, serão oferecidos minicursos com a temática voltada para o empreendedorismo. Com isso nós temos o objetivo de ajudar na organização do orçamento dessas famílias”, explicou a assistente social da APAE/Mossoró, Erika Moura. A expectativa é atender cerca de 170 pessoas em oito turmas de corte e costura e seis de arte em estamparia.

Atualmente, a APAE/Mossoró realiza serviços de saúde, assistência social, educação, esporte, cultura e profissionalizante para 260 pessoas do município e das cidades de Baraúnas, Apodi, Serra do Mel, Governador Dix-Sept Rosado e Grossos.

Programa

O Programa Petrobras Socioambiental apoia iniciativas que contribuem para criar soluções e oferecer alternativas com potencial transformador e em sinergia com políticas públicas, incentivando práticas educativas que têm como objetivo o desenvolvimento humano integral, seu preparo para o exercício da cidadania, o respeito ao meio ambiente, a promoção dos direitos humanos e a qualificação para o acesso ao trabalho decente.

http://portalnoar.com/apae-inicia-atividades-projeto-maos-virtuosas-em-mossoro/

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07.07.2014 Portal No Minuto

Copa supera expectativa e gera negócios acima de R$ 500 milhões

Expectativa é de crescimento ainda maior até o final da competição, de acordo com o Sebrae.

Um conjunto de 43.910 micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais que procuraram o Sebrae para se preparar para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 deve faturar até o fim da competição mais de R$ 500 milhões adicionais, anunciou hoje (7) o diretor-presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barretto, em coletiva no Centro Aberto de Mídia João Saldanha (CAM), no Forte de Copacabana. Esse grupo de empresas participou do projeto Sebrae 2014, iniciado em 2011. “A gente tinha uma expectativa de que seria meio bilhão de reais. Passamos isso nesta semana e vamos divulgar um balanço após a Copa. É um sucesso”, afirmou Barretto, para quem o Sebrae ‘’já marcou vários gols’’ no torneio e continuará marcando após o evento. “Essa batalha está ganha para os pequenos negócios.” O Sebrae trabalhou com empresas que queriam aproveitar as oportunidades oferecidas pela Copa do Mundo no Brasil para crescer e permanecer no mercado depois. Ele citou exemplos como o de um fornecedor carioca de material de construção que o Sebrae ajudou a melhorar seu negócio e conseguir certificações para o fornecimento de rampas para o Maracanã. Depois disso, o empresário também ganhou contatos de diversas grandes construtoras. Do grupo de empresas que participaram do Projeto para a Copa, cerca de 10 mil permanecem com o Sebrae, seguindo o conceito de educação continuada. O projeto foi promovido, especialmente, nas 12 cidades-sede da Copa e contou com investimentos de R$ 90 milhões do Sebrae em 3 anos. As pequenas empresas dão uma contribuição importante para o impacto total da Copa do Mundo na economia brasileira, que deve ser de R$ 30 bilhões, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) encomendada pelo Ministério do Turismo. A projeção da FIPE foi feita a partir de um estudo sobre o impacto econômico da Copa das Confederações, que adicionou R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere cerca de três vezes este valor. Para calcular a geração de receita a mais do grupo de empresas do Projeto 2014, o Sebrae mapeou, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), quase 930 oportunidades de negócios nas capitais dos jogos do Mundial e levantou os requisitos que as empresas precisariam cumprir para comercializar seus produtos. Os setores que mais se desenvolveram no projeto foram construção civil, turismo e serviços. Também participaram empresas de outros setores como economia criativa, artesanato, madeira e móveis, produção de alimentos, tecnologia da informação e comunicação, moda (têxtil e confecções, couro e calçados, gemas e joias) e comércio varejista. De acordo com o Sebrae, para ter sucesso na comercialização, os pequenos empresários aprenderam que não basta ter o produto a oferecer, mas o canal de distribuição precisa ser adequado. A logística de distribuição foi um dos cinco legados que a Copa de 2014 deixa para os pequenos negócios no Brasil. Os outros quatro são: Gestão, Sustentabilidade, Conhecimento do Cliente e Novos Mercados.

http://www.nominuto.com/noticias/economia/copa-supera-expectativa-e-gera-negocios-acima-de-r-500-milhoes/112759/

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08.07.2014 Portal De Fato

RN tem mais de 55 mil microempreendedores formalizados

Após cinco anos da Criação da categoria Jurídica do Microempreendedor Individual (MEI), o número de autônomos que descobriram as vantagens da formalização já chega de 55.157 profissionais no Rio Grande do Norte. No Brasil, esse número já é superiores a quatro milhões de pessoas. No estado, Natal Lidera o a quantidade de formalizações com 19.507, seguida por Parnamirm (4.899) e Mossoró (4.792). O Programa do MEI permitiu que profissionais que trabalham por conta prórpia e faturam até R$ 60 mil por ano paguem tributos simplificados e contribuam para a Previdência Social, ficando assim assegurados. Acompanhando a tendência nacional, a atividade que mais registrou formalizações no Rio Grande do Norte foi a de comércio varejista de artigo de vestuário e acessórios, totalizando 6.153 profissionais nos últimos cinco anos. Atrás, aparecem atividades de Cabeleireiro (3.535); Comércio de Minimercado, Mercearias e Armazéns (2.699); Casas de Chás, sucos e Similares (2.032); e Artigos de higiene e perfumaria (1.471). “Nos últimos anos houve uma grande redução no número de informais. E muitos que chegaram até o Sebrae apenas atrás de um documento, descobriram no empreendedorismo uma nova oportunidade de se inserir no mercado de trabalho”, avaliou a gestora do MEI no Rio Grande do Norte, Ruth Maia.

Com registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), os microempreendedores individuais podem abrir conta bancária, pedir empréstimos e emitir notas fiscais. A principal vantagem, no entanto, é a cobertura pela Previdência Social, que permite o acesso a benefícios como salário-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria.

Os trabalhadores inscritos no MEI fazem parte do Simples Nacional, programa de recolhimento simplificado de impostos. A diferença é que os microempreendedores são isentos de tributos federais e pagam um valor fixo por mês, de R$ 37,20 (comércio ou indústria), R$ 41,20 (prestação de serviços) ou R$ 42,20 (comércio e serviços).

A empresária Patrícia Ferreira, proprietária da marca Soul Sisters, faz parte desse grupo de empreendedores que descobriram as vantagens da formalização. Com um ano e meio de funcionamento, o negócio tem como diferencial a venda deliver de roupas. A empresária agenda os atendimentos e leva até aos compradores as últimas tendências de roupas, sapatos e bolsas. A cartela de clientes chega de 80 a 100, boa parte deles encontrados também através da internet. No último mês, só para Brasília foram feitas 26 vendas de pessoas que descobriram a marca através do Instagram (@soulsisters_rn).

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08.07.2014 Portal De Fato

A obtenção do CNPJ foi uma das vantagens da formalização. “Compro as roupas em fábricas de Fortaleza, lá esses muito rigorosos. Por ter o CNPJ consegui comprar as peças com maior facilidade. Outro ponto positivo é a utilização de plataformas online de pagamento através do cartão de crédito. Os negócios devem buscar a formalização. Só vejo vantagens em ter começado a Soul Sisters formalizada”, completa a empresária.

Segmentos

Outras atividades não tão comuns também têm descoberto as vantagens da formalização. Esse foi o caso do professor de violino Jaime Lourenço que fundou uma escola dedicada ao aprendizado do instrumento. A formalização do negócio surgiu através da necessidade de organização. “O programa facilita muitas questões burocráticas e me dá oportunidade de ter a assistência de grandes profissionais de gestão”, pontua o empreendedor que no último ano viu o número de alunos saltar de 26 para 42.

“O aprendizado foi a principal conquista. Depois do registro do negócio, tive consultoria com especialistas em todas as áreas de que necessitei. Além de estar formalizado pagando meus impostos de maneira bastante simples. Antes eu apostava em uma idéia de negócio, hoje me considero realmente um empreendedor”, relata Jaime Lourenço, proprietário da Academia de Violino Jaime Lourenço.

http://www.defato.com/noticias/37240/rn-tem-mais-de-55-mil-microempreendedores-formalizados

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08.07.2014 Portal Mercado Aberto

Pequenas empresas faturam R$ 500 milhões com a Copa, estima Sebrae

Ainda há expectativa de crescimento nesta reta final de Copa do Mundo

As empresas que participaram do programa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), voltado para as oportunidades que a Copa do Mundo podia trazer aos negócios de pequeno porte, no desenvolvimento de produtos e serviços, geraram, desde 2011, quando ele foi criado, até o dia 30 de junho último, faturamento de R$ 500 milhões.

A informação foi divulgada hoje (7) pelo presidente do Sebrae, Luiz Barreto, durante coletiva no Centro Aberto de Mídia (CAM), no Forte de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro. "Nós ainda temos a expectativa de crescimento [do valor de faturamento] nesta reta final de Copa do Mundo", disse.

Para Barreto, o resultado foi surpreendente. "É um programa super positivo. Achávamos até que o balanço não seria desta magnitude", avaliou acrescentando que os investimentos do Sebrae, nesses três anos, com capacitações, rodadas de negócios, treinamentos dos integrantes das empresas e em consultorias, ficaram em torno de R$ 90 milhões.

Desde o início do programa foram atendidas 43.910 empresas em cursos ou em participações em rodas de negócio. Do total, 10 mil continuam sendo acompanhadas pela entidade. "Isso foi muito importante, porque a gente fidelizou ao longo do período um conjunto grande de empresas", analisou. As atividades com maior destaque no programa do Sebrae, segundo ele, foram a construção civil - antes da Copa -, turismo, artesanato e serviços.

Barreto disse que foram abertas 19 lojas nas 12 cidades-sede do Mundial, para a venda de artesanato, gastronomia e produtos típicos de cada região. "Minas Gerais, por exemplo tem trabalhado o queijo e a cachaça; a tapioca é no Nordeste", contou. As lojas são bancadas pelo Sebrae, e possibilitam não só a venda de produtos, mas também os contatos dos empresários e deixa um legado pós-Copa.

"Nós não trabalhamos com empresas que abriram para trabalhar apenas nesses 30 dias [duração do Mundial]. A nossa ideia, desde o início, era aproveitar empresas que podiam se desenvolver com mais oportunidades. O legado é de empresas mais competitivas e com mais condições de enfrentar o mercado", completou.

O presidente do Sebrae mostrou alguns casos de empresários que passaram pelo programa e se deram bem. Mário Valle vendeu mais de uma tonelada de tambaqui, em dias de jogos na Arena Amazônia e na Fan Fest de Manaus. Aproveitando a ida de ingleses à cidade para acompanhar os jogos da Copa, ele criou o Tambaqui de Pé, com inspiração no tradicional prato britânico, Fish and Chips (peixe com batatas fritas). O tambaqui, peixe característico da região, foi vendido empanado, em pedaços, acompanhado de batata frita e servido em embalagens no formato de cones. Para o empresário, isso facilitou a vida do consumidor, que pode se alimentar e seguir nos deslocamentos pela cidade.

Fonte: Agência Brasil

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=11239