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CLIPPING FAPEAM - 29.08.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Rede Amazônica Editoria: Pag: Assunto: Fapeam lança edital de bolsas de Mestrado e Doutorado para engenheiros

no AM

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 29/08/2013

Fapeam lança edital de bolsas de Mestrado e Doutorado para engenheiros no AMInstituição recebe até o dia 16 de outubro inscrições de engenheiros que queiram dar continuidade aos estudos na área naval.MANAUS - Aproximadamente 400 engenheiros são formados nas instituições de ensino do Amazonas, entretanto, quase nenhum ingressa na área naval. De acordo com o site Engenharia Data, o Estado possui apenas um mestre no segmento naval.

Devido a situação da categoria, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), busca soluções para estimular a qualificação de engenheiros para o setor.

Ouça a matéria de Carlos Araújo

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) recebe até o dia 16 de outubro inscrições de engenheiros que queiram dar continuidade aos estudos na área naval. O edital de fomento ao Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados em Engenharia Naval do Estado do Amazonas (RH-NAVAL) foi lançado neste mês e pode ser acessado no site da Fapeam.

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Conforme o edital, serão oferecidas 20 bolsas de Mestrado e 10 de Doutorado. A Secti informou que a ação pretende alavancar os esforços para o Polo Naval amazonense, e assim tornar o mercado local mais competitivo.

Ouça entrevista com o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena- See more at: http://www.redeamazonica.com.br/amazonasfm/noticias/fapeam-lanca-edital-de-bolsas-de-mestrado-e-doutorado-para-engenheiros-no-am/#sthash.vGIW8cxS.dpuf

http://www.redeamazonica.com.br/amazonasfm/noticias/fapeam-lanca-edital-de-bolsas-de-mestrado-e-doutorado-para-engenheiros-no-am/

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Veículo: Site – CPAA Embrapa Editoria: Pag: Assunto: Programa de Iniciação Científica

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Programa de Iniciação CientíficaResultado do processo seletivo de bolsistas de iniciação científica 2013-2014 (seleção complementar)Programa de Iniciação Científica

PAIC/FAPEAM

Processo Seletivo de Bolsistas de Iniciação Científica 2013-2014

(Seleção Complementar PAIC/FAPEAM)

SELECIONADOSBruna Borges LandimCristiane da Silva SoaresJonhata Diniz BenaionKelly Saraiva da CostaNorma Rodrigues GonçalvesRonielly Hadna Silva NunesTalita dos Reis GuimarãesVictoria Demari

ATENÇÃO: Para a contratação, os estudantes selecionados devem apresentar-se ao Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental conforme orientação abaixo:

· Os estudantes selecionados que não possuem conta bancária no Banco Bradesco devem

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comparecer no SGP no dia 29 de agosto (quinta-feira) para pegar carta de encaminhamento para abertura da conta.

· No dia da contratação (2 a 4/09) - ter em mãos o comprovante da CONTA CORRENTE no BRADESCO e uma foto 3X4 para o crachá. Os novos bolsistas e os orientadores devem fazer o cadastro no Banco de Pesquisa da FAPEAM (http://sig.fapeam.am.gov.br/), imprimir e entregar ao SGP no dia da contratação.

· Os registros dos bolsistas selecionados para FAPEAM necessitam do acompanhamento de seus respectivos orientadores, considerando a necessidade de preenchimento de formulários específicos exigidos pela instituição de fomento.

http://www.cpaa.embrapa.br/pibic/copy_of_programa-de-iniciacao-cientifica

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Veículo: Site – Tn Sustentavel Editoria: Pag: Assunto: Inscrições para o Prêmio Jovem Cientista se encerram na sexta

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Inscrições para o Prêmio Jovem Cientista se encerram na sextaData: 28/08/2013 09:35

Por Redação TN/Agência Fapeam

Serão distribuídos mais de R$ 700 mil em prêmios, entre bolsas de estudo, notebooks e viagens. As inscrições podem ser feitas pelo site: jovemcientista.cnpq.br. Nessa edição, quatro categorias serão premiadas: Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio e Mérito Institucional. Há ainda um prêmio de Mérito Científico para um pesquisador doutor que, em sua trajetória, tenha se destacado na área relacionada ao tema da edição. O pesquisador receberá R$ 20 mil.Os estudantes e os orientadores das três categorias principais e as escolas dos três classificados do Ensino Médio receberão laptops, como forma de estimular e reconhecer a cadeia de aprendizagem. Na categoria Mérito Institucional serão premiadas as duas instituições – uma do Ensino Médio e outra do Ensino Superior – às quais estiver vinculado o maior número de trabalhos, com mérito científico, inscritos nas categorias Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior e Estudante do Ensino Médio. Serão pagos R$ 35 mil para cada uma das duas instituições.

Na categoria Mestre e Doutor, os vencedores serão agraciados com R$ 30 mil (1º lugar); R$ 20 mil (2º lugar) e R$ 15 mil (3º lugar). Para Estudantes do Ensino Superior, os valores são de R$ 15 mil (1º lugar), R$ 12 mil (2º lugar) e R$ 10 mil (3º lugar).Bolsas de estudo, da iniciação científica até o pós-doutorado, serão concedidas pelo CNPq. A General Electric (GE) oferece, também, aos vencedores e orientadores, visitas técnicas às suas unidades fabris e laboratórios de pesquisa.

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Além do mais, em 2014, os primeiros colocados nas categorias Mestre e Doutor, Estudante de Ensino Superior e Estudante de Ensino Médio participarão da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Na ocasião, eles apresentarão os resultados das suas pesquisas. Criado em 1981, o Prêmio Jovem Cientista tem o objetivo de incentivar a pesquisa no Brasil e é considerado um dos mais importantes reconhecimentos aos jovens cientistas brasileiros. Os temas escolhidos de cada edição buscam soluções simples e acessíveis para os desafios da sociedade brasileira.

http://www.tnsustentavel.com.br/noticia/9072/inscricoes-para-o-premio-jovem-cientista-se-encerram-na-sexta

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Veículo: Site – Cieam Editoria: Pag: Assunto: AM tem escassez de engenheiros

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AM tem escassez de engenheiros28/08/2013Atualmente cerca de 400 engenheiros são formados nas instituições de ensino do Amazonas. Os números confirmam uma reclamação recorrente nos setores da indústria, construção e comunicações: a escassez destes profissionais. De acordo com o site engenhariadata, que traz indicadores de todo o Brasil na área de engenharias, no ano de 2011, o Estado formou 1,35 engenheiros, em todas as áreas, para cada 10 mil habitantes. No mesmo ano, o índice no Estado de São Paulo foi de 3,62 concluintes por 10.000 habitantes.

Um dos setores que mais sofrem com a falta de engenheiros é a indústria. De acordo com o presidente da Fieam (Federação das Indústrias do Estado do Amazonas), Wilson Périco, o PIM (Polo Industrial de Manaus) sofre para suprir tanto a demanda por profissionais com qualificação técnica –do ensino médio –, como a por profissionais com ensino superior.

“As áreas mais carentes são as que necessitam de engenheiros eletrônicos, mecatrônicos e tecnologia da informação. Esses profissionais têm espaço no Polo Industrial. A demanda existe e as empresas têm tido um pouco de dificuldade para suprir as vagas que estão em aberto”, disse Périco, sem precisar números.

Um outro problema apontado por ele é com relação à qualificação desses profissionais que em muitas vezes está muito aquém da expectativa das empresas que estão contratando.

Ensino

Frederico Pinagé, coodernador do curso de engenharia de produção e de telecomunicações da

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Fucapi, confirma a escassez de engenheiros no mercado local. Segundo os números da própria Fucapi, a evasão de alunos que iniciam o curso de engenharia na Fundação pode superar 90%.

“Realmente há falta porque o índice de alunos que se formam em engenharia é bem pequeno. Aqui na nossa instituição entram uma faixa de cem alunos por ano e no fim do ano se formam, em média, de 8 a 20 alunos –dependendo do curso”, explicou. Na grade da Instituição constam cinco cursos na área: engenharia de produção, engenharia de telecomunicações, engenharia de computação, engenharia ambiental e sanitária e engenharia de bio-processos.

Apesar do ainda alto índice de evasão, o Relatório Engenhariadata 2012 -Formação e Mercado de Trabalho em Engenharia no Brasil -, da Engenhariadata, afirma que, entre os anos 2000 e 2011, “todos os Estados apresentaram significativo crescimento no seu número de concluintes, ainda que as desigualdades regionais referentes à oferta de ensino superior tenham se mantido quase inalteradas”. As diferenças regionais se explicam: enquanto em 2011 São Paulo contribuiu com 30,01% dos engenheiros formados no país, o Amazonas formou apenas 1,95% -ocupando a 13ª colocação entre os 26 Estados e o Distrito Federal.

O coordenador da Fucapi rechaça, porém, as críticas em relação à qualidade dos engenheiros formados na instituição. De acordo com Pinagé, os alunos na Fucapi têm tido prioridades nas contratações dentro do PIM.

“Temos recebido elogios de empresas em relação aos funcionários que se formaram aqui. Quando chegam funcionários de outros Estados para fazer cursos em Manaus as empresas indicam a Fucapi. Temos recebido inclusive alunos da Argentina que estão vindo para Manaus”, explicou.

Polo Naval Busca Alternativa

Outro setor que é bastante prejudicado pela falta de profissionais na área da engenharia é o Polo Naval. Os dados do Crea-AM (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas) mostram que, atualmente, existem 67 profissionais cadastrados sendo 63 com visto e quatro com registro do Crea-AM. Destes, os engenheiros navais com registro no Amazonas, três formaram-se no Rio de Janeiro e 1 em São Paulo, o que é legalmente permitido.

Essa escassez de profissionais motivou o Governo do Estado, por meio da Secti-AM (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas), a buscar soluções para estimular a qualificação de engenheiros que desejam ingressar nesse setor.

Essa escassez de profissionais motivou o Governo do Estado, por meio da Secti (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas), em parceria com a Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas) a abrir, até o dia 16 de outubro, inscrições para o Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados em Engenharia Naval do Estado do Amazonas (RH-NAVAL).

De acordo com o edital, mais de R$ 3 milhões serão destinados para atender à demanda de mão de obra do setor naval, através de programas de pós-graduação stricto sensu no Brasil, reconhecidos pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Serão oferecidas 20 bolsas de Mestrado e 10 de Doutorado.

O secretário de CT&I, Odenildo Sena, ressaltou a importância do investimento para a região em virtude dos fluxos fluviais existentes e da ampliação do conhecimento.

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“Não temos aqui no Amazonas nenhum doutor em engenharia naval, o que é um paradoxo, porque as nossas estradas são os rios, nossa principal fonte de comunicação com o interior. Tivemos a ideia de fazer um investimento de futuro não tão distante com formação de mestres e doutores que possam multiplicar seus conhecimentos e ampliar o universo de pessoas nessa atuação, isso vai fazer com que a gente ganhe autonomia nessa área”, afirmou Sena.

Fonte: JCAM

http://www.cieam.com.br/?u=am-tem-escassez-de-engenheiros

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Escassez de engenheiros no Amazonas prejudica andamento de projetos

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Escassez de engenheiros no Amazonas prejudica andamento de projetos

Um dos setores que mais sofrem com a falta de engenheiros é a indústriaEnviar a um amigo

MANAUS - Cerca de 400 engenheiros são formados nas instituições de ensino do Amazonas. Os números confirmam uma reclamação recorrente nos setores da indústria, construção e comunicações: a escassez destes profissionais. De acordo com o site engenhariadata, que traz indicadores de todo o Brasil, no ano de 2011, o Estado formou 1,35 engenheiros, em todas as áreas, para cada 10 mil habitantes. No mesmo ano, o índice no Estado de São Paulo foi de 3,62 concluintes para 10 mil habitantes.Enquanto em 2011, São Paulo contribuiu com 30,01% dos engenheiros formados no País, o Amazonas formou apenas 1,95%. Foto: Reprodução/ShutterstockEnquanto em 2011, São Paulo contribuiu com 30,01% dos engenheiros formados no País, o Amazonas formou apenas 1,95%. Foto: Reprodução/Shutterstock

Um dos setores que mais sofrem com a falta de engenheiros é a indústria. De acordo com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Wilson Périco, o Polo Industrial de Manaus (PIM). “As áreas mais carentes são as que necessitam de engenheiros eletrônicos, mecatrônicos e tecnologia da informação. Esses profissionais têm espaço no Polo Industrial. A demanda existe e as empresas têm tido um pouco de dificuldade para suprir as vagas que estão em aberto”, disse Périco, sem precisar números.

Ensino

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O coodernador do curso de engenharia de produção e de telecomunicações da Fucapi, Frederico Pinagé, confirma a escassez de engenheiros no mercado local. Segundo os números da própria Fucapi, a evasão de alunos que iniciam o curso de engenharia na Fundação pode superar 90%. “Entram uma faixa de cem alunos por ano e no fim do ano se formam, em média, de 8 a 20 alunos –dependendo do curso”, explicou. Na grade da Instituição constam cinco cursos na área: engenharia de produção, engenharia de telecomunicações, engenharia de computação, engenharia ambiental e sanitária e engenharia de bio-processos.

Apesar do ainda alto índice de evasão, o Relatório Engenhariadata 2012 -Formação e Mercado de Trabalho em Engenharia no Brasil -, da Engenhariadata, afirma que, entre os anos 2000 e 2011, “todos os Estados apresentaram significativo crescimento no seu número de concluintes, ainda que as desigualdades regionais referentes à oferta de ensino superior tenham se mantido quase inalteradas”.

As diferenças regionais se explicam: enquanto em 2011 São Paulo contribuiu com 30,01% dos engenheiros formados no país, o Amazonas formou apenas 1,95% -ocupando a 13ª colocação entre os 26 Estados e o Distrito Federal.

O coordenador da Fucapi rechaça, porém, as críticas em relação à qualidade dos engenheiros formados na instituição. De acordo com Pinagé, os alunos na Fucapi têm tido prioridades nas contratações dentro do PIM. “Temos recebido elogios de empresas em relação aos funcionários que se formaram aqui. Quando chegam funcionários de outros Estados para fazer cursos em Manaus as empresas indicam a Fucapi. Temos recebido inclusive alunos da Argentina que estão vindo para Manaus”, explicou.

Polo Naval busca alternativa

Outro setor que é bastante prejudicado pela falta de profissionais na área da engenharia é o Polo Naval. Os dados do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas (Crea-AM) mostram que, atualmente, existem 67 profissionais cadastrados sendo 63 com visto e quatro com registro do Crea-AM. Destes, os engenheiros navais com registro no Amazonas, três formaram-se no Rio de Janeiro e 1 em São Paulo, o que é legalmente permitido.

Essa escassez de profissionais motivou o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) a abrir, até o dia 16 de outubro, inscrições para o Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados em Engenharia Naval do Estado do Amazonas (RH-NAVAL).

De acordo com o edital, mais de R$ 3 milhões serão destinados para atender à demanda de mão de obra do setor naval, através de programas de pós-graduação stricto sensu no Brasil, reconhecidos pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Serão oferecidas 20 bolsas de Mestrado e 10 de Doutorado.

http://www.portalamazonia.com/noticias/atualidades/20130828/escassez-engenheiros-amazonas-prejudica-andamento-projetos/1719.shtml

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Bionegócios vai reunir empresários, investidores e pesquisadores do

Amazonas e da França

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Programa: Data: 29/08/2013

Bionegócios vai reunir empresários, investidores e pesquisadores do Amazonas e da FrançaCIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 28/08/2013

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), promove no dia 12 de setembro, o Encontro de Bionegócios Amazonas – França. O evento será realizado de 8h30 às 17h, no Salão Boto Vermelho, no Hotel Quality Manaus, localizado na avenida Mário Ypiranga Monteiro, n° 1.090 – Adrianópolis.

O Encontro é realizado pela SECTI-AM, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam) e Embaixada da França, no Brasil. Conta ainda com apoio do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e do Institut de Recherche pour le Développement (IRD) – Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento.

Dentre os objetivos propostos está contribuir para o crescimento do setor de bionegócios no Estado, bem como estimular a interação entre empresas e instituições de pesquisa e inovação do Amazonas e da França, notadamente na área de biotecnologia aplicada à produção de fármacos, cosméticos e alimentos, para a formação de parcerias estratégicas.

Durante o evento também serão apresentadas as estratégias e ações de pesquisa e desenvolvimento

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(P&D) de empresas e instituições da França e do Amazonas nas áreas de biotecnologia, bem como os resultados de investimentos públicos e privados em P&D nas áreas de biofármacos, biocosméticos e alimentos.

O Encontro Amazonas – França é direcionado a empresários e investidores do ramo de bionegócios, gestores de ciência, tecnologia e inovação de instituições do Estado, pesquisadores e estudantes de biotecnologia.

As inscrições para evento podem feitas pelo telefone (92) 4009-8110 ou (92) 4009-8107, ou ainda pelo e-mail [email protected]. As vagas são limitadas.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/bionegocios-vai-reunir-empresarios-investidores-e-pesquisadores-do-amazonas-e-da-franca/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Fucapi realiza encontro de investidores em Manaus

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Fucapi realiza encontro de investidores em ManausPostado em 28/08/2013Na próxima quinta-feira (29), a Fucapi Incubadora de Tecnologia (FIT) vai realizar um encontro entre investidores e pessoas ligadas a esse tipo de mercado em Manaus. “A ideia da Fucapi é incentivar a formação de uma associação de investidores locais, onde eles possam ter uma interação maior, com a troca de informações e com a possibilidade de parcerias para a realização de investimentos em novos projetos e concretização de futuros empreendimentos”, afirmou o coordenador da FIT, Euler Guimarães.

De acordo com Euler, durante o encontro, que vai acontecer na Cervejaria Fellice, não haverá apresentação de empreendedores ou de novos projetos. “O objetivo é reunir investidores atuantes e potenciais investidores em um ambiente descontraído. Queremos fazer com que elas interajam entre si de uma maneira mais natural e sem nenhum tipo de pressão”, disse.

Além de investidores, gestores de incubadoras, representantes da Fucapi, representantes de entidades que fazem parte do sistema local de inovação como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) o encontro vai ter a presença de investidores da entidade sem fins lucrativos “Anjos do Brasil”, criada para fomentar o crescimento do investimento-anjo em todo o território nacional, apoiando o desenvolvimento do empreendedorismo de inovação.

“Os representantes dessa entidade vão falar da importância de investimento em negócios com possibilidades reais de crescimento, do tempo que o investidor precisa esperar para conseguir o retorno esperado”, explicou o coordenador. Atualmente, a Anjos do Brasil não tem nenhum representante na região Norte do País.

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Euler afirmou ainda que o perfil de projetos que atraem o interesse desses investidores são negócios com possibilidade de crescimento, que já tenha um protótipo funcionando, e que seja de total domínio do empreendedor. “Além disso, precisa ter diferenciais significativos, fugindo do segmento tradicional. Os empresários precisam entender que os investidores querem injetar dinheiro em inovadores e que terão importante reconhecimento no mercado”, afirmou.

A FIT disponibilizou 50 vagas para possíveis investidores, que podem fazer as inscrições através do e-mail: [email protected].

INCUBADORA

Na FIT, que funciona em um prédio anexo à Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), os novos empresários encontram consultoria qualificada a respeito do estudo de mercado para a implantação do produto ou serviço, consultoria em registro de patentes, suporte tecnológico, criação de identidade visual, consultoria financeira, facilitação no contato com futuros investidores, além de outros serviços.

Ao contratar os serviços da Incubadora, os novos empresários terão a sua disposição uma infraestrutura de alta qualidade, com a possibilidade de trabalhar em uma sala ampla, onde pode montar escritório, receber clientes, com segurança de seu material e nas suas informações.

O metro quadrado para esse espaço custa R$ 30 mensais e pode ser utilizado da maneira necessária por cada empresário, durante 24 horas. “Com esse evento, queremos levar a FIT além da sua atuação atual, fazendo uma futura ligação entre os empresários e os investidores locais e até mesmo de outros Estados”.

Fonte: Fucapihttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/fucapi-realiza-encontro-de-investidores-em-manaus/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Cientistas criam microcérebros com células-tronco para estudar doenças

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Programa: Data: 29/08/2013

Cientistas criam microcérebros com células-tronco para estudar doençasÓrgãos de células humanas têm apenas 4 milímetros de diâmetro.Eles não têm todas as funções do cérebro normal, mas estrutura é similar.

Cientistas europeus desenvolveram pequenos cérebros humanos tridimensionais, de 4 milímetros de diâmetro, a partir de células-tronco pluripotentes que ajudarão a aprofundar o estudo de doenças neurológicas, divulgou nesta quarta-feira (28) a revista científica "Nature".

Os órgãos artificiais são fruto de uma pesquisa conjunta da Universidade de Bonn (Alemanha) e do Instituto de Biotecnologia Molecular de Viena (Áustria).

A complexidade do cérebro humano sempre foi uma barreira para o avanço na pesquisa das doenças neurológicas, por isso era "necessário um sistema celular que simulasse as complexas características do órgão para estudá-lo em profundidade", explicou o alemão Jürgen Knoblich, chefe do projeto.

"Esta abordagem pode superar algumas das limitações que encontramos quando realizamos experimentos com o cérebro de animais, pois eles não compartilham as mesmas peculiaridades do cérebro humano', acrescentou.

Estes microcérebros, que incluem a crosta cerebral que cobre os dois hemisférios, são formados por diferentes tecidos dispostos em camadas, e a organização guarda muitas semelhanças com a de um cérebro nos períodos mais avançados de desenvolvimento.

Para demonstrar a utilidade deste sistema celular, os cientistas analisaram diferentes doenças

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neurológicas que acontecem quando o cérebro se encontra em pleno desenvolvimento, como a microcefalia. Este transtorno neurológico, que não tem tratamento, faz com que o tamanho da cabeça das pessoas afetadas seja consideravelmente menor que o padrão em relação a idade e sexo.

A partir de células-tronco pluripotentes, a equipe acrescentou ao sistema inicial uma série de células de pacientes com microcefalia para obter um cérebro característico de uma pessoa com a doença.

Os cientistas perceberam que nos cérebros com esta doença as células precursoras dos neurônios deixavam de proliferar cedo demais, um defeito que poderia explicar algumas das causas da microcefalia.

"Este fenômeno não acontece da mesma forma quando experimentamos com ratos, já que nenhum animal apresenta a expansão neuronal que o ser humano tem", concluiu Knoblich.

Estes pequenos órgãos artificiais não apresentam as funções mentais de um cérebro humano normal, apesar de o grupo de cientistas não descartar progredir nesse sentido, e também se aprofundar em outros tipos de doenças neurológicas.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/08/cientistas-criam-minicerebros-com-celulas-tronco-para-estudar-doencas.html

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadores britânicos acreditam que o brócolis pode reduzir o avanço da

artrose

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Programa: Data: 29/08/2013

Pesquisadores britânicos acreditam que o brócolis pode reduzir o avanço da artroseUm composto encontrado no vegetal pode bloquear uma enzima que causa danos à cartilagem.

Pesquisadores britânicos acreditam que comer uma grande quantidade de brócolis pode diminuir, e até mesmo prevenir, a artrose.

Depois do sucesso de estudos feitos em laboratórios, uma equipe da Universidade de East Anglia, no leste da Inglaterra, está iniciando os testes em humanos.

Testes feitos em células e em ratos mostraram que um composto encontrado no brócolis - que os seres humanos também podem obter a partir da couve de bruxelas e do repolho - bloqueou uma enzima fundamental destrutiva, que causa danos à cartilagem.

Os pesquisadores estão pedindo a 20 pacientes para comer uma dose diária de um brócolis 'super-carregado' de nutrientes, conhecido como Beneforte - criado a partir do cruzamento entre o brócolis padrão e um parente selvagem da Sicília.

Super-doseO corpo humano pega esse composto encontrado no vegetal, a glucorafanina, e a transforma em outro, chamado sulforafano, que parece proteger as articulações.

Os voluntários farão a dieta por duas semanas antes de se submeterem a cirurgia para ter seus joelhos artríticos reparados.

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Rose Davidson e sua equipe vão examinar o tecido que for removido para ver o impacto, se houver, que o brócolis teve.

Ela disse: 'Nós estamos pedindo aos pacientes para comer uma dose diária de 100g do brócolis durante duas semanas. Essa é uma dose normal, de bom tamanho - cerca de um punhado - e é uma quantidade que a maioria das pessoas ficaria feliz em comer todos os dias.'

Embora seja altamente improvável que essa quantidade seja o suficiente para causar qualquer grande mudança em duas semanas, Davidson espera que seja o suficiente para oferecer alguma evidência de como o 'super' brócolis pode beneficiar os seres humanos.

'Eu não acredito que vá reparar ou reverter a artrose ... mas pode ser uma maneira de previni-la', disse ela.

Sua equipe quer verificar se o sulforafano chegou até a articulação, e se está causando mudanças benéficas nas células.

Dieta especialOutros 20 pacientes, que também serão submetidos à cirurgia de joelho, e que não estão fazendo a dieta, serão utilizados como um grupo de comparação.

Alan Silman, da Arthritis Research UK, que está financiando o trabalho de Davidson, disse: 'Até agora, pesquisas não conseguiram demonstrar que alimentos ou dietas podem desempenhar qualquer papel em reduzir a progressão da artrose, por isso, se estes resultados puderem ser replicados em humanos , seria um enorme avanço.'

'Nós sabemos que praticar exercício, e manter um peso saudável, podem melhorar os sintomas e reduzir as chances da doença progredir, mas a pesquisa adiciona uma nova informação, que diz como uma dieta especial pode desempenhar um papel.'

Os resultados dos testes feitos em animais encontrados por Davidson estão na publicação científica 'Arthritis & Rheumatism'.

Mais de 8,5 milhões de pessoas na Grã-Betanha têm artrose, uma doença degenerativa que afeta em particular as mãos, os pés, a coluna, os quadris e os joelhos.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/08/pesquisadores-britanicos-acreditam-que-o-brocolis-pode-reduzir-o-avanco-da-artrose.html

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:SiON ganha nova versão e amplia indicadores de CT&I

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SiON ganha nova versão e amplia indicadores de CT&ICIÊNCIA EM PAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSOPostado em 28/08/2013O SiON oferece ao usuário geral uma série de filtros que permite uma desagregação dos dados para uma visualização e análise mais detalhada. (Foto: CIÊNCIAemPAUTA). O SiON oferece ao usuário geral uma série de filtros que permite uma desagregação dos dados para uma visualização e análise mais detalhada. (Foto: CIÊNCIAemPAUTA).

O Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação (SiON) ganhou novas ferramentas para dar mais transparência e ampliar o número de indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) do Amazonas. Gerenciado pela Secretaria de Estado de CT&I (SECTI-AM) e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), o SiON passou a contar com menu mais interativo, notas técnicas mais completas, revisão e inclusão de novos indicadores. As novidades estão disponíveis desde 14 de agosto.

O SiON é uma plataforma de informações que permite avaliar a atuação das agências de fomento, das instituições de CT&I e acompanhar os investimentos e a utilização dos recursos públicos no Estado do Amazonas nessa área. O sistema é pioneiro no País e foi desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). As informações são disponibilizadas na forma de gráficos e tabelas que possibilitam a análise da alocação de recursos, bem como monitorar o desempenho do sistema público estadual de ciência, tecnologia e inovação.

MÓDULO

Moisés Coelho, chefe do Departamento de Relações Interinstitucionais e Indicadores de CT&I, da Secretaria, explicou que os novos indicadores e os revistos estão agrupados em quatro módulos. Um

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Sim Não

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sobre a Fapeam com 17 indicadores como despesas com bolsas, número de bolsas concedidas e propostas contratadas e pagas.

Outro módulo é chamado de CNPq, sigla para indicar Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Nesse segundo módulo, são seis indicadores, entre eles número de artigos completos publicados em periódicos, número de livros publicados e número de capítulos de livro publicados.

Há um terceiro módulo chamado indicadores compostos. Nele, há a comparação entre diferentes indicadores como a relação entre propostas qualificadas e propostas submetidas. Ao todo, nesse módulo, há dez indicadores.

O quarto módulo é sobre os dispêndios em C&T. Segundo Moisés, esse é o único da nova versão do SiON que ainda não está disponível. “O lançamento dos dados é manual e necessitará de mais um tempo”, justifica.

A maioria dos indicadores é gerada a partir de informações de sistemas automatizados de procura e captura em banco de dados de outras plataformas. As fontes dos dados do SiON são o Sistema de Gestão da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Sigfapeam) e informações disponibilizadas na internet por outras instituições de gestão da CT&I (CNPq, CAPES, INPI e IBGE).

“Com esses indicadores o SiON se torna um sistema mais completo de indicadores de CT&I. Esses novos indicadores aliados aos anteriores dão uma visão mais completa do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas”, declarou Moisés.

O SiON reúne dados de toda a década de 2000 e parte da década de 2010 (até 2012). “No caso dos dados da Fapeam, o sistema já apresenta dados de 2013 das atividades da fundação.

Quanto à produção científica e tecnológica, o SiON apresenta dados desde 1959 a partir da extração das informações dos pesquisadores cadastrados no Sigfapeam e na Base Lattes do CNPq”, explicou.

CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/sion-e-atualizado-para-dar-mais-transparencia-aos-investimentos-em-cti/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Livros e dinheiro sonorizados auxiliam no ensino de idiomas

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Livros e dinheiro sonorizados auxiliam no ensino de idiomasCIÊNCIA EM PAUTA, POR SÉFORA LITAIFF

Postado em 28/08/2013“Dinheiro e livros falantes” para o ensino dos idiomas inglês e espanhol a profissionais do trade (comércio) turístico são projetos inovadores criados pela microempresa Pentop do Brasil, com apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Ideias inovadoras como essas e outros projetos envolvendo Ciência, Tecnologia e Inovação(CT&I) estão disponíveis na 2ª Exposição Ciência na Feira, que acontece até o dia 30 de agosto, na Feira Municipal da Compensa, na Zona Oeste de Manaus.

A empresa disponibiliza atualmente sete livros, sendo três na língua inglesa, três na espanhola e um destinado exclusivamente para turistas. Os livros são sonorizados e codificados por um computador para serem lidos por uma “caneta interativa”. Esse sistema ajuda pessoas com deficiência visual, auxilia as atividades de educação infantil, bem como os turistas que queiram conhecer um pouco da cultura e história da cidade, por meio dos “livros falantes”.

Outro produto inovador, segundo a gerente da empresa Kênia Castelo, é o desenvolvendo um software para leitura das cédulas de dinheiro, que tem o intuito de identificar os valores. O objetivo é beneficiar as pessoas com deficiência visual para que possam ter mais facilidade na identificação das cédulas.

“A acessibilidade é o foco principal do projeto e a caneta interativa ajudará como manual de identificação do dinheiro para os usuários. Além disso, essas pessoas podem se beneficiar de outras formas como a identificação de documentos, objetos comprados e terão a gestão dos próprios recursos”, disse a gerente.

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Segundo ela, o livro falante atenderá às necessidades do turismo na cidade de Manaus com a audiodescrição das figuras que futuramente podem ser instaladas em museu e outros espaços públicos, já que os eles podem ser traduzidos tanto em inglês, espanhol e português.

“ Neste contexto totalmente inovador, o sistema desenvolvido vai elevar a cidade para outro patamar, colocando-a em destaque em relação ao restante do País, pois atenderá aos profissionais bilíngues na região, tendo em vista que os livros interativos serão traduzidos em outros idiomas, além do inglês e espanhol, explicou Kênia.

Pentop

A Pentop é uma empresa de tecnologia da informação sediada em Manaus. Sua missão é pesquisar, desenvolver e produzir tecnologias, produtos e serviços para aplicações nas áreas de educação, cultura e turismo, para tanto desenvolve a parte design, hardware, software, embalagens e manuais e customização de produtos.

CIÊNCIAemPAUTA, por Séfora Litaiff

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/livros-e-dinheiro-sonorizados-auxiliam-no-ensino-de-idiomas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:CNPq tem 9º Concurso de Redação, Artigo Científico e Projeto Pedagógico

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CNPq tem 9º Concurso de Redação, Artigo Científico e Projeto PedagógicoPostado em 28/08/2013

Até o dia 30 de setembro de 2013, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) recebe redações, artigos científicos e projetos pedagógicos desenvolvidos nas instituições de ensino. O objetivo do prêmio é estimular e fortalecer a reflexão crítica e a pesquisa acerca das desigualdades existentes entre homens e mulheres, contemplando suas intercessão com abordagens de classe social, geração, raça, etnia e sexualidade no campo dos estudos das relações de gênero, mulheres e feminismos.

O prêmio é atribuído as seguintes categorias: mestre e estudante de doutorado, graduado, especialista e estudante de mestrado, estudante de graduação, estudante de ensino médio e escola promotora de igualdade de gênero.

Além da premiação em dinheiro e computadores concedidos pelos promotores do Prêmio, o CNPq concederá, ainda, aos agraciados, bolsas de iniciação científica Júnior, Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado, no valor de R$ 336 mil.

Para o envio de materiais, os interessados devem acessar a página: www.igualdadedegenero.cnpq.br.Fonte: Ufam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/cnpq-tem-9o-concurso-de-redacoes-artigos-cientificos-e-projetos-pedagogicos/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Cientistas conseguem reverter perda de memória em ratos idosos

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Cientistas conseguem reverter perda de memória em ratos idososPostado em 28/08/2013A perda de memória em idade avançada que era tida como um sinal inicial do mal de Alzheimer, é um problema totalmente distinto desta doença, segundo os cientistas. Foto: Reprodução A perda de memória em idade avançada que era tida como um sinal inicial do mal de Alzheimer, é um problema totalmente distinto desta doença, segundo os cientistas. Foto: Reprodução

Um estudo divulgado nesta quarta-feira na revista especializada Science Translational Medicine indica que a perda de memória na velhice está ligada à falta de uma proteína específica, chamada de RbAp48, na região cerebral do hipocampo. Segundo os cientistas, as descobertas mostram que a perda de memória em idade avançada, que era tida como um sinal inicial do mal de Alzheimer, é um problema totalmente distinto desta doença.

“Nosso estudo provê fortes evidências de que a perda de memória relacionada à idade é uma síndrome própria, diferente de Alzheimer. Em conjunto com as implicações de estudos, diagnósticos e tratamentos de desordens de memória, estes resultados têm consequências para a saúde pública”, diz Eric R. Kandel, professor da Universidade de Columbia e líder do estudo. Kandel ganhou o Nobel de medicina em 2000 por descobertas relacionadas aos princípios moleculares da memória.

Durante o estudo, os pesquisadores analisaram os cérebros de oito pessoas que morreram com idades entre 33 e 88 anos e que não tiveram nenhum tipo de doença neurológica. Os cientistas descobriram 17 “genes candidatos”, que poderiam ter relação com a perda de memória. O mais influente era o RbAp48, que se expressava muito menos conforme a idade avançava.

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A segunda parte da pesquisa foi passar para o modelo animal: ratos. Os cientistas inibiram o funcionamento do gene em alguns dos ratos e, quando fizeram testes de reconhecimento de novos objetos e em labirintos, descobriram que os animais que foram modificados geneticamente tinham perda de memória similar ao de roedores idosos. Quando o gene foi “religado”, o problema acabou.

Com o uso de vírus, os pesquisadores ainda testaram o efeito contrário. Eles aumentaram a expressão do gene e descobriram que a memória dos ratos melhorava e era comparável até a de animais jovens.

“O fato de que conseguimos reverter a perda de memória em ratos é muito encorajador”, diz Kandel. “Claro que é possível que outras mudanças no DG (giro denteado, área do hipocampo afetada pela perda de memória na velhice) contribuam para esta forma de perda de memória. Mas, pelo menos, isso mostra que esta proteína é um fator maior e que mostra o fato de que perda de memória relacionada à idade ocorre devido a uma mudança funcional de algum tipo nos neurônios. Ao contrário de Alzheimer, não há perda significativa de neurônios.”

O ultimo dado que a pesquisa indica é que a proteína RbAp48 media os efeitos da perda de memória através da via de sinalização (grupos de moléculas que controlam funções das células) PKA-CREB1. Segundo o estudo, terapias que foquem na proteína e na via de sinalização podem ter resultados positivos em humanos.

Fonte: Terra

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/cientistas-conseguem-reverter-perda-de-memoria-em-ratos-idosos/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Cientista ‘controla’ movimento à distância com o cérebro

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Cientista ‘controla’ movimento à distância com o cérebroPostado em 28/08/2013Os cientistas Rajesh Rao, à esquerda, e Andrea Stocco, à direita. Rao 'controlou' o movimento do dedo de Stocco utilizando impulsos elétricos do cérebro. Foto: Universidade de Washington Os cientistas Rajesh Rao, à esquerda, e Andrea Stocco, à direita. Rao 'controlou' o movimento do dedo de Stocco utilizando impulsos elétricos do cérebro. Foto: Universidade de Washington

Cientistas da Universidade de Washington, nos EUA, fizeram o que eles acreditam ser a primeira interface cerebral não-invasiva entre humanos, ou seja, sem nenhum tipo de cirurgia. Um pesquisador foi capaz de enviar um “sinal cerebral” com a ajuda da internet, que permitiu a ele “controlar” o movimento do dedo indicador do seu colega, afirma uma nota divulgada pela instituição.

Usando informações de impulsos elétricos do cérebro do pesquisador Rajesh Rao e uma forma de estímulo magnético no crânio do cientista Andrea Stocco, foi possível enviar um “sinal cerebral” de um a outro, fazendo com que Stocco movesse seu dedo em um teclado. Detalhe: ambos estavam em pontos opostos no campus da universidade.

Para o teste, o pesquisador Rao utilizou um capuz com eletrodos ligados a uma máquina de eletroencefalograma. Na outra ponta do campus, Stocco vestia uma touca que realiza o estímulo magnético transcraniano, ou seja, “atravessando” o crânio e chegando ao cérebro. Os estímulos ocorreram na área cerebral que lida com movimentos da mão.

“Conectado” a Stocco, Rao foi colocado diante de uma tela de computador com um jogo – ele focava sua mente para imaginar-se usando a mão direita para dar um tiro no jogo quando

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identificava um alvo (tomando cuidado para não mover a mão). Ao fazer isso, o cursor do jogo acionava o botão de “fogo”.

Quase instantaneamente, constataram os cientistas, Stocco movia involuntariamente seu dedo indicador direito e apertava a barra de espaço do teclado diante dele, como se estivesse “atirando” com a arma do jogo. Ele não tinha nenhuma tela de computador diante de si e estava usando protetores de ouvido que impediam ruídos, aponta a nota da universidade.

“Foi excitante e estranho observar uma ação imaginada pelo meu cérebro e saber que ela foi ‘traduzida’ em movimento para outra pessoa. Foi basicamente um fluxo de informação de uma via, do meu cérebro para o dele. O próximo passo é ter uma conexão de ‘duas vias’ entre cérebros em uma pesquisa”, afirmou Rao à instituição.

Stocco disse que a sensação foi de sua mão se movendo de forma involuntária como em um tique nervoso. Os cientistas compararam o resultado a duas outras pesquisas – uma realizada por cientistas da Universidade Duke, que demonstraram a comunicação cerebral entre ratos, e outra realizada por pesquisadores de Harvard, que realizaram a “interface cerebral” entre um humano e um rato.

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/cientista-controla-movimento-a-distancia-com-o-cerebro/

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto:Ionegócios vai reunir empresários, investidores e pesquisadores do

Amazonas e da FrançaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Ionegócios vai reunir empresários, investidores e pesquisadores do Amazonas e da França17:17 - 28/08/2013

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), promove no dia 12 (quinta-feira) de setembro, o Encontro de Bionegócios Amazonas-França. O evento será realizado das 8h30 às 17h, no Salão Boto Vermelho, no Hotel Quality Manaus (avenida Mário Ypiranga Monteiro, n° 1.090, Adrianópolis, zona centro-sul).

O evento é direcionado a empresários e investidores do ramo de bionegócios, gestores de ciência, tecnologia e inovação de instituições do Estado, pesquisadores e estudantes de biotecnologia. Coordenado pela Secti-AM, o encontro conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam), da Embaixada da França, no Brasil, do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e do Institut de Recherche pour le Développement (IRD) – Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento.

Entre os objetivos propostos está contribuir para o crescimento do setor de bionegócios no Estado, bem como estimular a interação entre empresas e instituições de pesquisa e inovação do Amazonas e da França, notadamente na área de biotecnologia aplicada à produção de fármacos, cosméticos e

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alimentos, para a formação de parcerias estratégicas.

Durante o evento também serão apresentadas as estratégias e ações de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de empresas e instituições da França e do Amazonas nas áreas de biotecnologia, bem como os resultados de investimentos públicos e privados em P&D nas áreas de biofármacos, biocosméticos e alimentos.

As inscrições para evento podem feitas pelo telefone (92) 4009-8110 ou (92) 4009-8107, ou ainda pelo e-mail [email protected]. As vagas são limitadas.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/08/ionegocios-vai-reunir-empresarios-investidores-e-pesquisadores-do-amazonas-e-da-franca/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Bionegócios vai reunir empresários, investidores e pesquisadores do

Amazonas e da França

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Bionegócios vai reunir empresários, investidores e pesquisadores do Amazonas e da FrançaPublicado: Quarta, 28 Agosto 2013 16:59

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), promove no dia 12 (quinta-feira) de setembro, o Encontro de Bionegócios Amazonas-França. O evento será realizado das 8h30 às 17h, no Salão Boto Vermelho, no Hotel Quality Manaus (avenida Mário Ypiranga Monteiro, n° 1.090, Adrianópolis, zona centro-sul).

O evento é direcionado a empresários e investidores do ramo de bionegócios, gestores de ciência, tecnologia e inovação de instituições do Estado, pesquisadores e estudantes de biotecnologia. Coordenado pela Secti-AM, o encontro conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam), da Embaixada da França, no Brasil, do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e do Institut de Recherche pour le Développement (IRD) – Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento.

Entre os objetivos propostos está contribuir para o crescimento do setor de bionegócios no Estado, bem como estimular a interação entre empresas e instituições de pesquisa e inovação do Amazonas e da França, notadamente na área de biotecnologia aplicada à produção de fármacos, cosméticos e alimentos, para a formação de parcerias estratégicas.

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Durante o evento também serão apresentadas as estratégias e ações de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de empresas e instituições da França e do Amazonas nas áreas de biotecnologia, bem como os resultados de investimentos públicos e privados em P&D nas áreas de biofármacos, biocosméticos e alimentos. As inscrições para evento podem feitas pelo telefone (92) 4009-8110 ou (92) 4009-8107, ou ainda pelo e-mail [email protected]. As vagas são limitadas.

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/3089-bioneg%C3%B3cios-vai-reunir-empres%C3%A1rios,-investidores-e-pesquisadores-do-amazonas-e-da-fran%C3%A7a.html

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras relatam experiência de

estudos no exterior

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Bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras relatam experiência de estudos no exteriorBolsistas de doutorado e graduação sanduíche na Universidade de Alberta, no Canadá, compartilham, em depoimentos relatados pelos próprios estudantes, as experiências de estudos no exterior por meio do Programa Ciência sem Fronteiras. Em uma revista eletrônica “Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta”, produzida pela própria instituição de ensino, os bolsistas descrevem a boa adaptação aos estudos no país canadense. Seus relatos revelam um pouco da preparação e experiência acadêmica dos estudantes da pós-graduação que recebem bolsas do doutorado pleno e sanduíche, além de bolsistas da graduação sanduíche.

Para a estudante de doutorado na área de Educação Física/Neurofisiologia, Priscila Marques Dias Corrêa, apesar do Brasil estar se desenvolvendo na área e possuir pesquisadores de renome, ainda não chegou ao nível de pesquisa dos países de primeiro mundo, como o Canadá. “Pesquisadores aqui possuem maior acesso a recursos financeiros e tecnológicos, além das universidades proporcionarem mais oportunidades de freqüentar palestras ou encontros com outros pesquisadores de ponta da área. Outra vantagem que vejo no Canadá é o constante incentivo à colaboração entre diferentes laboratórios”, destaca a pesquisadora.

Outra diferença destacada pelos bolsistas é o clima. Muitos estudantes que decidem estudar na Universidade de Alberta chegam com um certo receio em relação ao inverno que pode ser um desafio para os brasileiros. A cidade de Edmonton é considerada uma das mais frias capitais canadenses, com variações climáticas drásticas. As temperaturas podem oscilar entre 35 C no verão a -40 C no inverno.

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Os estudantes também deixam dicas de como se inscrever para as oportunidades de bolsas e como se adaptar à estadia em um novo país. Pesquisar mais sobre a cidade escolhida, como clima, comida, moradias, cultura, universidade e custo de vida, organização para cumprir os prazos, e estabelecer contatos com outras pessoas que fazem parte de um programa da pós-graduação na universidade para qual queira ir, são algumas das dicas que os bolsistas relatam.

Iniciativa - A revista eletrônica “Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta” é produto de uma iniciativa do Serviço para Estudantes Internacional (International Student Services) da Universidade de Alberta para relatar as experiências dos estudantes brasileiros que têm bolsas da graduação ou pós-graduação administradas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Fonte: Ascom do CNPq

http://www.confap.org.br/bolsistas-do-programa-ciencia-sem-fronteiras-relatam-experiencia-de-estudos-no-exterior/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:FUCAPI inaugura um dos mais modernos laboratórios de produção em

madeira da região

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Programa: Data: 29/08/2013

FUCAPI inaugura um dos mais modernos laboratórios de produção em madeira da regiãoFucapi destacada

A Fundação Centro de Análise, Pequisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI) inaugura na próxima sexta-feira, dia 30 de agosto, às 8h30, o Laboratório de Produtos Florestais, um espaço de produção e desenvolvimento de produtos feitos por meio de insumos florestais da região. A sede do Laboratório fica na Portaria 3, da FUCAPI, na Av.Gov. Danilo de Mattos Areosa, 38, Distrito Industrial.

“O Laboratório está dentre os mais preparados da região em relação à infraestrutura e equipamentos. Esta conquista proporcionará não somente o aumento na produção como também a oportunidade de repassar o conhecimento adquirido aos parceiros do projeto.”, afirmou o líder do Núcleo Design Tropical da FUCAPI, Robervando Gonçalves.

De acordo com Gonçalves, que é tecnólogo na indústria da madeira, o laboratório está vinculado ao projeto de Design Tropical, desenvolvido pela FUCAPI. “Por meio desse projeto, desenvolvemos produtos com madeiras certificadas e manejadas, expressando assim as possibilidades econômicas da região. O laboratório virá contribuir como uma ferramenta a mais para esta estratégia”, afirmou.

O novo laboratório ocupa um espaço de mil metros quadrados, e vai contar com equipamentos capazes de serem utilizados nos mais diversos tipos de madeiras, além de uma estufa para secagem e salas de treinamento.

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“Teremos equipamentos apropriados para confecção dos mais distintos produtos e atender aos mais diversificados clientes. A FUCAPI tem vasta experiência em projetos e treinamentos envolvendo madeira e agora está construindo um laboratório à altura para executar essas atividades”, afirmou.

Sobre o Laboratório

fucapi post valendoO Laboratório visa ampliar a atuação do Núcleo de Design, tanto no aspecto de capacidade produtiva para atender as demandas crescentes, quanto em transferir o conhecimento adquirido pelo Núcleo e sua equipe por meio de parcerias com o Curso de Design da FUCAPI, por intermédio de oficinas e aulas, e projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) com instituições de pesquisa.

Essa estratégia está alinhada com a visão institucional que busca a excelência na geração e difusão de conhecimento e promoção de inovações tecnológicas.

Fonte: Assessoria de Comunicação Fucapi

http://www.confap.org.br/fucapi-inaugura-um-dos-mais-modernos-laboratorios-de-producao-em-madeira-da-regiao/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Parceria entre CNPq e instituto estimula oportunidades de traineeCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 29/08/2013

Parceria entre CNPq e instituto estimula oportunidades de trainee28/08/2013 - 14:52O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), juntamente com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), firmaram, nesta terça-feira (27), um acordo de cooperação para o desenvolvimento de ações do Programa de Capacitação de Recursos Humanos para o Desenvolvimento Tecnológico (Rhae-Inovação). O projeto tem o intuito de dar suporte às empresas que desenvolvem projetos de inovação e pesquisa, e desenvolvimento, a partir da inserção de profissionais qualificados na modalidade trainee.

O Programa Rhae Inovação oferece bolsas de estudo a graduandos, graduados, com até três anos de conclusão, ou mestrandos para o desenvolvimento de planos de inovação vinculados à tecnologia de produção e/ou gestão. Para a empresa participante, o programa trará a oportunidade de iniciar ou aprimorar, em seu quadro, o programa de trainee. O treinamento é supervisionado e remunerado com duração de 12 meses.

Estavam presentes na assinatura do acordo o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, o diretor-geral do IEL, Paulo Afonso Ferreira, e o diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme Soares Melo.

Para o presidente do CNPq, a inovação acontece essencialmente no ambiente empresarial e depende de recursos humanos, por isso a importância da parceria firmada, que conta com o know-how e a capilaridade da CNI e especialmente do IEL entre as empresas. Oliva destacou que o conselho e o

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IEL já têm outros projetos de cooperação acordados desde 2009, como o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas (Bitec), iniciativa que tem por objetivo transferir conhecimentos gerados nas instituições de ensino diretamente para o setor produtivo.

Qualificação

Segundo o presidente da CNI, o acordo vai propiciar alta qualificação profissional e, consequentemente, o desenvolvimento da inovação na ciência e tecnologia, além de mostrar como as indústrias brasileiras podem se tornar empresas inovadoras e de ponta, reconhecidas tanto no cenário nacional quanto no mercado internacional.

“O MCTI e seus órgãos colegiados, como o CNPq, têm sido parceiros de peso desde 2007 no progresso da ciência com o objetivo de fomentar projetos que estimulem a inserção de pesquisadores – mestres e doutores – nas micro, pequenas e médias empresas”, ressaltou Andrade.

Texto: Ascom do CNPq

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349379/Parceria_entre_CNPq_e_instituto_estimula_oportunidades_de_trainee.html

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:21. Fapemig e Capes destinam mais de R$ 5 milhões para bolsas de pós-

doutorado

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21. Fapemig e Capes destinam mais de R$ 5 milhões para bolsas de pós-doutoradoA segunda edição do programa em Minas Gerais está concedendo até trezentas bolsas

Cento e seis propostas foram aprovadas no Edital 10/2013 destinado ao Programa Mineiro de Pós-Doutorado - PMPD, lançado em abril pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes), o programa concede bolsas de pós-doutorado, visando a inclusão de novos pesquisadores em ECTIs do Estado. As bolsas serão pagas pela Fapemig (mais de R$ 600 mil) e pela Capes (cerca de R$ 4 milhões), totalizando um investimento de mais de R$ 5 milhões.

Essa é a segunda edição do PMPD que está concedendo até trezentas bolsas, sendo cem pela Fapemig e duzentas pela Capes. Serão duas implementações: a primeira começa em setembro deste ano para os projetos já aprovados e o prazo para enviar as propostas para a segunda encerra-se no dia 14 de outubro para início em março de 2014.

Confira aqui a lista de propostas aprovadas. Dúvidas podem ser enviadas para a Central de Informações pelo e-mail [email protected](Ascom da Fapemig)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88984

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:20. América Latina terá documento com ações para o setor no Fórum

Mundial de Ciência

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20. América Latina terá documento com ações para o setor no Fórum Mundial de Ciência

"Queremos mostrar que fazemos ciência de muita qualidade", afirmou secretário do Ministério da Ciência brasileiro

O secretário executivo do ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antonio Elias, destacou que o Brasil, em conjunto com países da América Latina e Caribe, elaborará um documento a ser apresentado no Fórum Mundial da Ciência (FMC), em novembro, no Rio de Janeiro. O objetivo da proposta é ressaltar o papel da ciência como instrumento fundamental para a correção das desigualdades sociais e do desenvolvimento econômico.

"Queremos mostrar que fazemos ciência de muita qualidade. A ideia é que a gente consiga capturar a percepção da importância da ciência e dos impactos que ela têm na região. Por isso, levaremos para o Fórum Mundial uma proposição latino-americana", afirmou Elias em entrevista à Agência Gestão CT&I, durante o 7° Encontro preparatório para o FMC, realizado nos dias 21 e 22 de novembro, em Brasília.

O documento será redigido em cooperação com a Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (Cepal) e a Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura. Segundo Elias, a proposta focará na educação em ciência, na formação de recursos humanos, no acesso ao conhecimento e na garantia da sustentabilidade e da produtividade da economia.

Além da proposição internacional, o Brasil também apresentará um texto próprio no FMC. Ele será

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elaborado por um grupo formado por pesquisadores com destaque nacional. A proposta é fruto dos sete encontros preparatórios. Sobre este texto, o secretário executivo do MCTI explicou que a expectativa é que ele funcione como um instrumento renovador das ações governamentais para a ciência, tecnologia e inovação do País.

"A ideia é aprimorar as políticas públicas. As críticas sobre elas fazem parte de um processo constante de aperfeiçoamento e de correção de rumo. Na realidade, o governo quer exatamente isso: ouvir a sociedade e corrigir o caminho das nossas políticas. Esperamos que o documento traduza os anseios da sociedade brasileira por maior capacidade, maior inclusão, maior progresso".

Apesar de estar em fase de desenvolvimento, o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, adiantou algumas questões que estará no texto. Segundo ele, a proposta defenderá mais recursos para o setor, a aproximação entre o cientista e empresas e a descentralização das atividades de CT&I do eixo Rio-São Paulo.

"Sabemos que uma das prioridades do País é o investimento em inovação. Esta para nós será resultado de novas descobertas. Para tanto, é imprescindível o fomento para as atividades de pesquisa e desenvolvimento".

O presidente da ABC ainda salientou que caso as ações a serem propostas pelo documento sejam implementadas, a ciência brasileira poderá mudar de patamar nos próximos anos.

(Agência Gestão CT&I de Notícias)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88983

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:25. Bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras relatam experiência de

estudos no exterior

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25. Bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras relatam experiência de estudos no exterior

Em revista eletrônica de universidade canadense, brasileiros falam sobre adaptação e experiência acadêmica

Bolsistas de doutorado e graduação sanduíche na Universidade de Alberta, no Canadá, compartilham, em depoimentos relatados pelos próprios estudantes, as experiências de estudos no exterior por meio do Programa Ciência sem Fronteiras. Em uma revista eletrônica "Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta", produzida pela própria instituição de ensino, os bolsistas descrevem a boa adaptação aos estudos no país canadense. Seus relatos revelam um pouco da preparação e experiência acadêmica dos estudantes da pós-graduação que recebem bolsas do doutorado pleno e sanduíche, além de bolsistas da graduação sanduíche.

Para a estudante de doutorado na área de Educação Física/Neurofisiologia, Priscila Marques Dias Corrêa, apesar do Brasil estar se desenvolvendo na área e possuir pesquisadores de renome, ainda não chegou ao nível de pesquisa dos países de primeiro mundo, como o Canadá. "Pesquisadores aqui possuem maior acesso a recursos financeiros e tecnológicos, além das universidades proporcionarem mais oportunidades de freqüentar palestras ou encontros com outros pesquisadores de ponta da área. Outra vantagem que vejo no Canadá é o constante incentivo à colaboração entre diferentes laboratórios", destaca a pesquisadora.

Outra diferença destacada pelos bolsistas é o clima. Muitos estudantes que decidem estudar na Universidade de Alberta chegam com um certo receio em relação ao inverno que pode ser um

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desafio para os brasileiros. A cidade de Edmonton é considerada uma das mais frias capitais canadenses, com variações climáticas drásticas. As temperaturas podem oscilar entre 35 C no verão a -40 C no inverno.

Os estudantes também deixam dicas de como se inscrever para as oportunidades de bolsas e como se adaptar à estadia em um novo país. Pesquisar mais sobre a cidade escolhida, como clima, comida, moradias, cultura, universidade e custo de vida, organização para cumprir os prazos, e estabelecer contatos com outras pessoas que fazem parte de um programa da pós-graduação na universidade para qual queira ir, são algumas das dicas que os bolsistas relatam.

Iniciativa - A revista eletrônica "Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta" é produto de uma iniciativa do Serviço para Estudantes Internacional (International Student Services) da Universidade de Alberta para relatar as experiências dos estudantes brasileiros que têm bolsas da graduação ou pós-graduação administradas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).(Ascom do CNPq)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88988

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:CNPq realiza encontro para avaliar pesquisa do Proantar

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Programa: Data: 29/08/2013

CNPq realiza encontro para avaliar pesquisa do Proantar28/08/2013 Quarta-Feira, Dia 28 de Agosto de 2013 as 15O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) realiza o encontro de acompanhamento e avaliação de resultados de projetos de pesquisa, financiados no âmbito do Programa Antártico Brasileiro (Proantar). O evento ocorre até quinta-feira (28), no auditório do CNPq, em Brasília.

O objetivo é analisar o desenvolvimento dos projetos apoiados pelo Proantar, por meio de chamadas públicas e de investimentos realizados nos institutos nacionais de ciência e tecnologia da criosfera e o antártico de pesquisas ambientais.

ProgramaO Proantar busca desenvolver pesquisas conjuntas visando o conhecimento científico dos fenômenos antárticos. Criado pelo Decreto nº 86.830, de 12 de janeiro de 1982, o programa é uma parceria entre os ministérios da Ciência e Tecnologia (MCTI), do Meio Ambiente (MMA), das Relações Exteriores (MRE), da Defesa (comandos da Marinha e da Aeronáutica) e do CNPq.

*(Com informações do CNPq)

Fonte: Agência Gestão CT&I*

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=101077&nome=CNPq%20realiza%20encontro%20para%20avaliar%20pesquisa%20do%20Proantar

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B4Assunto:Bolsas de estudos internacionais

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B5Assunto:Prêmio estimula e reforça pesquisas

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Veículo: Site- Estadão Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadores brasileiros encontram 'gêmea mais velha' do Sol

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Programa: Data: 29/08/2013

Pesquisadores brasileiros encontram 'gêmea mais velha' do SolAmbas têm os mesmos elementos químicos, o que significa que a estrela, distante 250 anos-luz, também teria condições de formar planetas rochosos como a Terra28 de agosto de 2013 | 16h 23Giovana Giradi - O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Astrônomos brasileiros, em colaboração com pesquisadores estrangeiros, descobriram uma estrela, na constelação de Capricórnio, que pode ser considerada uma espécie de irmã gêmea do nosso Sol, só que bem mais velha.A nova estrela (centro) foi apelidada apenas de HIP 102152 - ESO/DivulgaçãoESO/DivulgaçãoA nova estrela (centro) foi apelidada apenas de HIP 102152

O parentesco se dá porque a nova estrela, apelidada apenas de HIP 102152, tem a mesma massa e a mesma composição química do Sol. Ou seja, ambas têm os mesmos elementos químicos, o que significa que a estrela, distante 250 anos-luz da Terra, também teria condições de formar planetas rochosos como o nosso.

Por enquanto já se viu que não há no seu entorno planetas gigantes gasosos, mas ainda existe a expectativa de encontrar pequenos planetas como a Terra.

Para os astrônomos, porém, o interessante maior, e mais imediato, da descoberta é ter a possibilidade de visualizar como a nossa estrela vai evoluir.

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"O que define a evolução de uma estrela é sua massa e sua composição química. A observação dessa estrela vai nos trazer pistas de como será o futuro da nossa, de como o Sol vai envelhecer", afirma o pesquisador Jorge Meléndez, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), da USP, que liderou o trabalho.

"O Sol, com 4,6 bilhões de anos, está na metade da sua vida. Deve ter mais uns 5 bilhões de anos. Mas infelizmente nós astrônomos só o temos observado com telescópio há 400 anos (desde que Galileu Galilei fez as primeiras observações), o que torna impossível estudá-lo só com base nelas", afirma o astrônomo.

"Por isso é importante encontrar gêmeos. Existem já outras estrelas candidatas, a primeira foi encontrada em 1997, mas essa é a mais velha, tem 8,2 bilhões de anos", conta. O trabalho também identificou uma gêmea mais nova, 18 Scorpii, que deve ter cerca de 2,9 bilhões de anos.

Meléndez e colegas (mais 5 brasileiros e 4 estrangeiros) anunciaram nesta quarta, em coletiva de imprensa, o trabalho, que está publicado na revista The Astrophysical Journal Letters. A descoberta foi feita a partir de observações no Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO).

Nome popular. Para atrair o interesse da população para a descoberta, os pesquisadores lançaram um concurso para a escolha de um nome popular para a estrela. Interessados devem enviar uma sugestão de nome e uma história para a estrela até o dia 1º de outubro. O 1º lugar vai ganhar um tablet, o segundo, um telescópio, e o terceiro, um conjunto de livros de astronomia. Mais informações em: www.iag.usp.br/astronomia/gemeosolar

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,pesquisadores-brasileiros-encontram-gemea-mais-velha-do-sol,1068814,0.htm

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Veículo: Site -Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:MCTI e TIM assinam parcerias para monitoramento de chuvas

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Programa: Data: 29/08/2013

MCTI e TIM assinam parcerias para monitoramento de chuvas

28/08/2013 Quarta-Feira, Dia 28 de Agosto de 2013 as 19

O acordo conta também com parceria com o Planetary Skin Institute (PSI) para aproveitar os dados dos links de rádio da TIM

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a operadora de telefonia TIM Brasil assinam nesta quarta-feira (28) termo de parceria que prevê a instalação de plataformas de coleta de dados pluviométricos em Estações Rádio Base (ERB) localizadas nas proximidades de áreas de risco de desastres naturais. Numa primeira fase, a expectativa é instalar pluviômetros automáticos em cerca de 200 antenas da TIM. Algumas delas já foram aprovadas para a instalação do equipamento, nos estados do Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Nesta parceria, a instalação e a manutenção dos equipamentos serão de responsabilidade de técnicos do Cemaden, enquanto a TIM oferece, além do local para a instalação do pluviômetro, os chips para a transmissão dos dados. “Com os dados, será possível registrar, a cada cinco minutos, a quantidade de chuva sobre as áreas de risco de deslizamentos e de inundações bruscas, a fim de oferecer mais segurança às comunidades que vivem nessas áreas”, afirma o Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre.

Atualmente, o governo federal, por meio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de

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Desastres Naturais (Cemaden) do MCTI, monitora mais de 340 municípios, enviando alertas de risco de deslizamento e inundação. A meta do governo é instalar um total de 2.800 pluviômetros automáticos em todo o País, além de ampliar para 821 o número de municípios monitorados, até o final de 2014.

Para o presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, este tipo de iniciativa é um marco para TIM e para o setor. “A telefonia móvel e sua infraestrutura podem contribuir muito para a melhoria da vida das pessoas e para o desenvolvimento do país. Continuaremos a investir em ações como estas”, afirmou o executivo.

Observação virtual

Outra parceria a ser firmada na cerimônia, com a presença do ministro Marco Antonio Raupp e do presidente da TIM, Rodrigo Abreu, é um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação inédito na América Latina que será realizado em parceria com a o Planetary Skin Institute (PSI) e com instituições líderes em P&D, parceiras do MCTI e da TIM. O PSI é uma organização global, independente, de pesquisa e desenvolvimento sem fins lucrativos que visa aprimorar o desenvolvimento de plataformas nacionais para a gestão proativa de riscos de desastres naturais e de gestão sustentável de recursos naturais.

Nesta parceria, a TIM irá liberar para o PSI e para o CEMADEN/MCTI os dados dos links de rádio da operadora para o desenvolvimento de uma capacidade inovadora de observação pluviométrica virtual em todo o país, sem a necessidade de uma cobertura alta de estações meteorológicas físicas. Com as informações coletadas pela rede móvel de telefonia, será possível criar mapas pluviométricos em alta resolução, em tempo real.

“Nossa expectativa é aproveitar os dados dos links de micro-ondas da rede celular da TIM, neste primeiro ano de parceria de pesquisa e desenvolvimento, para criar e validar as aplicações inovadoras de uma Estação Meteorológica Virtual com cobertura nacional, priorizando as áreas com alto risco de desastres naturais”, explica Juan Carlos Castilla-Rubio, presidente do Planetary Skin Institute (PSI). De acordo com o executivo, a expectativa é que o acordo sirva de exemplo de melhores práticas internacionais e seja replicado no tempo para outros países da América Latina, de África e do Sudeste Asiático.

Fonte: CDN Comunicação

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=101103&nome=MCTI%20e%20TIM%20assinam%20parcerias%20para%20monitoramento%20de%20chuvas