14
Clipping do Varejo

Clipping do Varejo - 17/11/2014

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Clipping de Novembro

Citation preview

Clipping do Varejo

Curso de Atualização

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 27/11 - http://goo.gl/iD2rb4

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

Inscrições Abertas

Curso de Férias - 2015

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução - 26/01 - http://goo.gl/88hkgq

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Inscrições Abertas

Canal FarmaCoop investe R$ 1 milhão em nova drogaria

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

A Cooperativa de Consumo inaugura hoje (12/11) sua trigésima terceira drogaria, a quinta no modelo “externo”, que não fica junto ao supermercado. A Coop investiu R$ 1 milhão na nova unidade, localizada em Santo André, na Grande São Paulo.A drogaria tem 100 metros quadrados de área e sortimento em torno de 8 mil

itens. De acordo com Marcio Francisco Blanco do Valle, diretor-presidente da Coop, as drogarias dissociadas dos supermercados ajudam a cooperativa a estar ainda mais perto de seu público. Ele espera “fidelizar seus cooperados por meio de um mix variado e qualidade no atendimento”.Um dos planos para as farmácias são os convênios

com empresas próximas. A Coop tem parcerias com 100 companhias, que aprovam um limite mensal para que seus colaboradores tenham acesso aos medicamentos e possam pagar num prazo de 40 dias. São mais de 35 mil pessoas beneficiadas e garantia de receita para a rede.(Supermercado Moderno - 12/11/2014)

Canal FarmaCategoria de não medicamentos representa 33% dos itens vendidos em farmácias

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

A venda de produtos que não se enquadram na categoria dos medicamentos, como produtos de beleza e barras de cereais, tem hoje um papel de destaque no avanço do varejo farmacêutico.A categoria de não medicamentos, que respondia por cerca de 23% das vendas das grandes redes em 2004, neste ano corresponde a 33%.A participação dos medicamentos nas vendas totais, por sua vez, caiu de um patamar de 77% para 67% em dez anos, números que justificam o interesse do setor por territórios além dos remédios.“Esse grupo de não medicamentos tem crescido aqui, mas, se compararmos com mercados como o americano e o britânico, em que eles representam perto da metade do faturamento, vemos que ainda pode crescer no Brasil”, diz Sérgio Mena Barreto,

presidente da Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias).“É uma categoria que ajuda a pagar os salários”, diz. Os não medicamentos são um dos fatores de sobrevivência das farmácias pois, diferente dos medicamentos, não são submetidos a controle de preços do governo. O comércio desses produtos subiu quase 20%. ante alta de 11,5% dos remédios.

Vinho em farmácia“E não é só nos EUA e no Reino Unido que esse modelo de venda de produtos de conveniência é mais desenvolvido. Países como África do Sul, Chile e Bolívia também são referências. No sul da Itália, é possível comprar vinho em farmácia”, diz Barreto.Segundo ele, os donos de farmácias que não entenderam as mudanças de perfil pelas quais o varejo passou na última

década já começaram a perder participação no mercado farmacêutico.Muitas das farmácias menores, de bairro, que não estavam ligadas a redes e geralmente tinham pouco espaço físico para ampliar a oferta de produtos nas gôndolas tiveram de fechar as portas.“A maior parte dos nossos consumidores são mulheres. Se entram numa farmácia hoje em dia e não encontram o achocolatado e a barra de cereal de que precisam para consumir rapidamente na rotina, vão trocar de farmácia. Elas também querem acesso a diversas marcas de shampoo e hidratante. Não basta ter duas ou três opções.”A participação de mercado das farmácias ligadas a redes é de 55%, diz a Abrafarma.(Supermercado Moderno - 17/11/2014)

MercadoA varejista que foge das capitais

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

Na cidade de Araxá, no Triângulo Mineiro, a família Zema já fez de tudo. Começou, na década de 20, vendendo lubrificantes e acessórios para carros, virou revendedora Ford, abriu postos de gasolina, farmácias, loja de ração, fertilizantes, fábrica de cerâmica, construtora, madeireira e até uma fábrica de carroças. Mas foi vendendo eletrodomésticos, na última década, que os Zemas se tornaram uma potência no interior.Com sobrenome completamente desconhecido na cidade grande, esses descendentes de italianos vão alcançar no mês que vem a marca de 500 lojas em pequenos municípios de Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Goiás e Espírito Santo. Com o negócio de distribuição de combustível, e algumas concessionárias, o grupo vai faturar neste ano R$ 3 bilhões.Para não brigar – e ser engolida

pelas grandes -, a Eletro Zema concentrou sua expansão em cidades com menos de 60 mil habitantes, onde redes como Casas Bahia e Magazine Luiza não têm interesse de estar. Belo Horizonte e São Paulo, por exemplo, estão completamente fora dos planos do grupo, que tem presença em lugares tão improváveis quanto Arapuá – um município com 4 mil moradores, a 350 km da capital mineira.Lá, os Zemas instalaram uma lojinha de 50 metros quadrados com apenas dois vendedores. O lugar é muito mais um mostruário de produtos do que um ponto de vendas tradicional. No catálogo, dessa e de outras unidades, há smartphones e fogões, mas também betoneiras, pneus e máquinas de assar frango – sucesso entre os pequenos comerciantes do interior.“Nosso cliente não quer novidade, ele quer ter o

que o vizinho tem”, diz Romeu Zema, presidente da companhia e representante da quarta geração do grupo. “Nós conhecemos demais quem compra com a gente, afinal, também somos do interior.” A maior cidade em que a empresa atua hoje é Uberlândia, mais por uma facilidade logística do que por se enquadrar na estratégia de expansão da companhia.A rede de lojas, hoje com 7 mil funcionários, é comandada de Araxá, cidade com 100 mil habitantes, que além de ser conhecida pelas águas termais e por ter sido a terra da Dona Beja, uma célebre prostituta que virou até personagem de novela, abriga a CBMM, mineradora da família Moreira Salles que é a maior produtora de nióbio do mundo.(Estadã0 - 01411/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

MercadoVarejo alimentar tem melhor desempenho em movimentação de consumidores

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

Segundo dados divulgados pela Serasa Experian, super e hipermercados, além de outros estabelecimentos que comercializam comida e bebida, tiveram alta de 4,4% na movimentação de consumidores entre janeiro e outubro deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. É o melhor desempenho entre todos os segmentos do varejo analisados pela empresa.

Apenas em outubro, a atividade no varejo alimentar cresceu 2,8% sobre setembro e 5,4% sobre outubro do ano passado. Considerando todos os setores, as altas foram de 0,1% e 3,4%, respectivamente nas mesmas comparações. A Serasa mede as consultas dos lojistas à sua base de dados, o que não reflete exatamente as vendas dos setores, mas são um indicativo de como elas estão.Segundo os economistas da

Serasa, juros altos encarecendo o crédito, inflação próxima do teto da meta e o baixo grau de confiança dos consumidores continuam impedindo movimento mais intenso da atividade varejista neste ano. Menos dependente do humor do mercado e dos juros, o varejo alimentar consegue se beneficiar mais, apesar desse cenário.(Supermercado Moderno - 11/11/2014)

MercadoSenado obriga rótulos de alimentos indicarem presença de lactose

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

As indústrias e fabricantes de alimentos poderão ser obrigadas a informar nos rótulos das embalagens se os produtos têm lactose em sua composição.O Senado aprovou nesta quarta-feira (12) projeto que obriga a divulgação da informação nos rótulos alimentícios diante do crescimento do número de pessoas que sofrem de intolerância à substância no país.O projeto foi aprovado em caráter terminativo pela CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado, por isso segue diretamente para votação na Câmara, sem

passar pelo plenário.A regra já existe no país para alimentos que contém glúten, mas o objetivo dos senadores é ampliá-la também para a lactose.“Enquanto a grande maioria das pessoas afetadas pode conviver com a ingestão de até um copo de leite por dia, outras têm sintomas desencadeados por quantidades menores de produtos lácteos”, afirma o autor do projeto, senador Paulo Bauer (PSDB-SC).A proposta inicial obrigava as empresas a colocarem nos rótulos os percentuais da lactose presente no alimento, mas os senadores alteraram o texto apenas para informar aos

consumidores se a substância está presente. Se aprovado, posteriormente, a medida terá que ser regulamentada.“Determinar o teor de lactose dos alimentos é um procedimento de custos significativos. Obrigar os produtores de todos os alimentos industrializados e comercializados no país a adotar as providências necessárias para calcular esse teor é uma medida que irá onerá-los sem se fazer acompanhar de benefícios na mesma proporção”, disse o relator do projeto, Cícero Lucena (PSDB-PB).(Folha de S.Paulo - 12/11/2014)

MercadoConfiança do consumidor chega ao melhor nível desde junho de 2013

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 6

É o que aponta o índice da Associação Comercial de São Paulo. Em outubro, a confiança do consumidor brasileiro marcou 148 pontos no indicador, seis a mais do que o verificado em setembro. É o nível mais alto de confiança desde junho de 2013, quando o índice despencou para 141 pontos.A medição da ACSP varia entre 0 e 200 pontos, sendo que 200 representa o otimismo máximo. Apesar da boa marca atual, o índice ainda não voltou ao patamar que possuía em 2012, por exemplo, quando

marcava 166 pontos.“Esse aumento da confiança se deve ao início das chuvas em regiões do interior do Brasil e à definição do cenário eleitoral”, avalia Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo). Ele ressalta, no entanto, que esse crescimento está concentrado na classe C e nas regiões Nordeste e Sudeste, e não no país como um todo.A parcela dos consumidores que considera sua situação financeira atual boa subiu de

45%, em setembro, para 48% em outubro. Já a taxa dos que preveem uma boa situação futura manteve-se estável em 50%. Em outubro de 2012, esses percentuais eram de 50% e 58%, respectivamente.Apesar de ter se mantido estável entre setembro e outubro, o Sul tem a melhor marca no nível de confiança dos consumidores, com 166 pontos. Já o Nordeste teve uma das maiores altas mensais, mas ainda possui o menor índice, de 138 pontos.(Supermercado Moderno - 12/11/2014)

Varejo FashionH&M desiste de abrir lojas no Brasil - de novo

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 7

Depois do furor com a chegada da Forever 21 ao Brasil, com filas que ultrapassavam cinco horas para entrar na loja, outras grandes redes de varejistas passaram a olhar o país com interesse. Uma delas é a sueca Hennes & Mauritz, a H&M.No final de 2013, a marca anunciou que abriria sua primeira loja brasileira neste ano. Até o local já estaria definido: a Avenida Paulista. Na época, a segunda maior

varejista do mundo disse que iria chegar a 40 unidades no país no médio prazo. Só em 2014 seriam cinco lojas.Em agosto deste ano, voltou a falar sobre a expansão no país. Mas, segundo a coluna Radar Online, da Veja, a marca desistiu de novo. A coluna afirma que os executivos da rede chegaram a negociar com shoppings centers, mas não desenvolveram o plano e tiraram o Brasil da rota.

O Brasil assusta a marca pelos altos custos de instalação - seria uma das poucas experiências no hemisfério sul - e também pela alta competitividade dos players que já estão por aqui. Atualmente, a H&M tem cerca de 3.000 lojas.A H&M registrou alta de 20% no lucro antes de impostos no seu terceiro trimestre fiscal, que vai de junho a agosto, chegando a 974 milhões de dólares.(Exame - 16/11/2014)

E-commerceAlibaba vende U$ 9,3 bilhões em 1 dia

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 8

A gigante chinesa Alibaba registrou vendas de nada menos U$ 9,3 bilhões somente nesta terça (11) como resultado de festival de liquidação, que acontece na China desde 2009 para elevar a consciência das vendas online.No ano passado, a companhia registrou vendas de U$

5,8 bilhões no festival. No pico, foram 2,85 milhões de transações processadas por minuto. Neste ano, mais de 27 mil marcas participaram do evento e contou com a participação não apenas dos chineses, mas também de consumidores de 217 países, incluindo o Brasil, por meio da

AliExpress e Tmall Global. “Estamos felizes com os resultados do festival deste ano e particularmente encorajados pela tendência de crescimento de consumidores abraçando a compra online”, disse em nota o CEO, Jonathan Lu.(No Varejo - Escrito por Camila Mendonça

- 12/11/2014)

E-commerceOLX e bomnegócio.com fecham acordo e terão site único

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 9

A empresa sul-africana de mídia Naspers, controladora do site OLX, vai unir forças com a norueguesa Schibsted, dona do rival bomnegócio.com, como parte de acordo mais amplo que tem como foco o negócio de classificados online no Brasil, Indonésia, Tailândia e Bangladesh.Nos termos do acordo, que também envolve a Singapore Press Holdings e a norueguesa Telenor ASA, serão estabelecidas uma série de joint ventures entre as partes para atuação no segmento, conforme disseram as quatro empresas em um comunicado no final da quinta-feira, sem revelar valores.Tanto no Brasil quanto em Bangladesh, a Naspers vai dividir as joint ventures com a SNT, uma companhia controlada em conjunto pela Schibsted e pela Telenor ASA. Questionado sobre a estrutura do negócio no Brasil

após o acordo, o bomnegócio.com disse à Reuters que vai unir atividades com a OLX em um único site, sem dar mais detalhes.A OLX não comentou o assunto. Ambos os sites vêm investindo fortemente em marketing em horário nobre na TV, buscando expandir sua presença no crescente mercado de classificados online no país, que tem o Mercado Livre como forte competidor, em um momento em que o e-commerce segue mostrando fôlego para crescer mesmo diante da desaceleração da economia.A empresa de pesquisas E-bit estima que o faturamento do comércio eletrônico brasileiro terá avanço nominal de 21 por cento em 2014, a 35 bilhões de reais. Segundo o analista Per Gunnar Nordah, da Arctic Securities em Oslo, o acordo deve representar uma importante mudança na

dinâmica do setor.“No longo prazo, é muito importante que dois grandes concorrentes no Brasil estejam unindo forças, travando o mercado de uma forma que dificulta a entrada de novos operadores”, disse Nordah.A transação, que é sujeita à aprovação das autoridades de regulação na União Europeia, deve ser fechada no início de 2015, disseram as companhias.

NASPERS E OLX O acordo marca nova tacada da Naspers em negócios online em mercados com rápido crescimento. A estratégia transformou a companhia de uma editora da época do apartheid em uma gigante da Internet. (Exame - 14/11/2014)

Notícia completa em varejo.espm

InternacionalUK Supermarket Chain to End Checkout Lines with Mobile Payment App - See more at: http://www.paymentsjournal.

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 0

UK supermarket chain Sainsbury’s has announced that it is piloting an app designed to end checkout lines by allowing customers to move around stores, scan their goods with their phones and then pay with the app without ever having to go to a checkout line.While the application remains in testing, pilots with internal

teams will now go ahead before a rollout to Nectar cardholders next year with the payment component of the application powered by real-time mobile payments through the Faster Payments system.Line busting has always been a priority in many retail segments and by allowing consumers to freely move around the

store and pay for their goods directly, Sainsbury is taking a strong step forward in reducing consumer wait times and helping consumers feel more comfortable with mobile payment which is only a good thing for the broader mobile payment ecosystem.(Payments Journal - 13/11/2014)

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

17/11/2014