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1 CLIPPING DEPUTADOS 28/06/2017

CLIPPING DEPUTADOS - alesc.sc.gov.br · diretoria para a gestão 2017-2018 contará com palestra do presidente da Confederação Nacional do Jovem Empresário, Guilherme Gonçalves

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CLIPPING DEPUTADOS 28/06/2017

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Gestão eficiente de Colombo justifica redução do repasse

A economia de R$ 1,6 milhão nas contas da Câmara de Vereadores no primeiro

semestre de 2017 reforça o argumento de que é possível reduzir na lei o percentual de

repasse da receita do Município.

Afinal, a redução foi possível pela gestão eficiente, criteriosa, responsável do vereador-

presidente Julio Colombo, PSB.

Mas o período de Julio na Presidência da Câmara termina no fim de 2018. Ninguém

sabe quem será o seu sucessor. Muito menos se vai seguir a mesma forma de gestão e os

mesmos parâmetros.

Em todo o ano de 2016, a Câmara de Vereadores devolveu à Prefeitura menos de R$ 1,8

milhão. Quase o mesmo valor do ano anterior. Com um detalhe - os repasses à

Prefeitura eram feitos por semestre, ou trimestre. Hoje são feitos todos os meses.

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A política de economia e controle de gastos na Câmara não pode ficar na dependência

do comandante da época, que às vezes muda todos os anos.

Pelo princípio constitucional, a Câmara de Vereadores, como Poder

Legislativo/fiscalizador, deve receber do Executivo, via percentual da receita do

Município, o necessário para sua manutenção. Não é permitido à Câmara fazer

investimento. Não pode fazer obra.

Num determinado período da política local, aproveitando as circunstâncias da época,

fixaram o repasse em 5% da receita. Era antes "até 5%".

A partir daí, sobra dinheiro na Câmara. Muito dinheiro.

Enquanto falta para colocar remédios nos postos, tapar buracos das ruas, consertar

escolas, pagar melhor os professores.

A gestão eficiente e elogiada do vereador-presidente Julio justifica trazer de volta a

proposta do Observatório Social de redução do percentual de 5% para 3,5%.

A lei em questão poderia até ser chamada de "lei Julio Colombo". Porque foi ele quem

provou por “a + b” que é possível.

Temer no paredão!

Vi ontem um Temer nervoso na televisão, mordendo os lábios, tergiversando,

demorando para chegar no ponto.

Acuado, apelou para a velha estratégia de atacar para se defender. Tentou desqualificar

o acusador e a acusação.

Decidiu por uma estratégia de alto risco quando insinuou que o procurador da República

que o denunciou por corrupção recebeu dinheiro da JBS. É matar ou morrer.

Embate no PMDB

O embate entre Eduardo Moreira e Dário Berger só vem a fortalecer a candidatura do

prefeito Udo Döhler como principal nome para unir o PMDB catarinense. Isto porque a

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declaração do senador revela nas entrelinhas que ele pretende mesmo ser candidato a

governador, desejo até agora escondido atrás da pré-candidatura de Mauro Mariani. A

seguir a tendência atual, Dário não contará com apoio do futuro governador Eduardo, o

que na prática inviabilizará sua candidatura pelo mesmo partido.

Governador

No comando do governo a partir do início de 2018, Moreira será peça fundamental para

mobilizar a estrutura governamental e política. Querer ser candidato sem o apoio do

governador de seu próprio partido é impensável.

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Neste contexto, Udo Döhler é o nome que mais une o PMDB, pois teria o apoio

incondicional do governador e representaria o resgate dos ideais pregados por Luiz

Henrique da Silveira.

De propósito

Ao deixar propositalmente de fora o nome de Dário na relação de possíveis candidatos,

Eduardo jogou a isca. E Dário abocanhou, saindo do armário. A candidatura de Mariani

está sendo colocada apenas para marcar espaço para Dário. O verdadeiro candidato é

Dário, que não une o PMDB.

Conclusão

Portanto, para o PMDB seguir governando o Estado, o nome mais fortalecido hoje é o

do prefeito de Joinville, Udo Döhler.

Substituto

O secretário-executivo da ADR de Tubarão, Nilton de Campos, estará de férias no

próximo mês. E quem irá substituí-lo é o professor Emerson Tartari, que atua na rede

estadual há 30 anos e tem mais de 15 anos de ADR.

Caio

A pedido do prefeito Joares Ponticelli, seu vice, Caio Tokarski, permanecerá no

comando da Secretaria de Gestão. Inicialmente Caio afirmou que ficaria no cargo por

apenas seis meses, ou seja, até colocar a casa em ordem.

Licitação

A prefeitura concluiu a primeira etapa da licitação para construção de um Centro de

Educação Infantil no bairro São João. Quatorze empresas estão habilitadas para

apresentar o menor preço pela obra, estimada em R$ 2 milhões. A abertura dos

envelopes será na próxima semana, dia 5.

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Reformas

O movimento sindical da Amurel promove hoje em Tubarão a Plenária da Classe

Trabalhadora, evento para discutir os impactos da reforma trabalhista na vida dos

trabalhadores. A plenária iniciará às 19 horas e será realizada no auditório do Sinpaaet.

Assume

O vereador Lucas Esmeraldino deverá se licenciar do cargo nos próximos dias, podendo

ficar afastado por um ou dois meses. Durante este período quem assumirá o posto será o

primeiro-suplente do PSDB, Gilson Paes Vieira, o Chumbinho.

DIZEM MAS EU NÃO AFIRMO

Que o jogo está só começando...

Lavando na imprensa

Dizem que roupa suja se lava em casa, mas pelo que se vê este não é o caso do PMDB

de Santa Catarina. No fim da semana o vice-governador, Eduardo Moreira, concedeu

entrevista em que, entre outras coisas, deixou claro que é candidato a governador em

2018 e que o senador Dário Berger deve ficar de fora da disputa e cumprir o mandato

para o qual foi eleito. Berger não perdoou. Deu também entrevista dizendo que Eduardo

não fala pelo partido e não é ele quem vai escolher o candidato a governador. Berger

disse também que Eduardo já teve oportunidade de ser candidato e que entregou o

partido para ser vice. Salientou que a candidatura de Eduardo é ótima para os

adversários e que o PMDB tem apenas um candidato, e que este se chama Mauro

Mariani. Quanto ao seu mandato, ele esclareceu que na base eleitoral de Eduardo ele

perdeu em todos os municípios e que, portanto, nada deve ao PMDB.

Entrelinhas

Confirmando o que havíamos publicado recentemente, o prefeito de Tubarão, Joares

Ponticelli, apresentou ontem 17 representações criminais na Central de Polícia. As

denúncias foram apresentadas devido a crimes contra a sua honra praticados na internet.

As representações possuem fatos específicos e autoria identificada.

Deve pintar na Câmara de Tubarão um projeto passando dos atuais 17 para 12 o número

de vereadores. A proposta será do vereador Lucas Esmeraldino (PSDB), que pretende

ser candidato a deputado estadual ano que vem. Lucas entrará de férias e cederá sua

cadeira ao suplente, Gilson Paes Vieira, o Chumbinho.

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Amanhã às 19h30 no Clube 29 de Junho Douglas Mathiola assumirá a presidência da

Associação de Jovens Empreendedores de Tubarão (Ajet). O evento de posse da

diretoria para a gestão 2017-2018 contará com palestra do presidente da Confederação

Nacional do Jovem Empresário, Guilherme Gonçalves.

Vereadores em Capivari de Baixo afastados devido à operação Casa da Mãe Joana, Jean

Corrêa Rodrigues e Ismael Martins foram notificados através de edital na imprensa

assinado pelo presidente da comissão, Herivelton Silva de Souza, a apresentar defesa no

processo de cassação que tramita na Casa. Os dois não eram encontrados para receber as

notificações.

Suplente de deputado federal, Edinho Bez vai assumir em breve uma diretoria do Banco

Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Ele deixará o cargo de

secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça para ficar mais em Santa

Catarina, visando à eleição do ano que vem.

Ocorre amanhã às 16h no hall do Espaço Integrado de Artes da Unisul o lançamento do

livro “Fé e Ciência: Reflexões”, de autoria do ex-reitor José Müller. O livro sai pela

Editora Unisul com o aval do atual reitor, Mauri Luiz Herdt.

No Brasil, sujos costumam falar de mal-lavados e vice-versa, como se tivessem a

maior razão do mundo.

A velha ética de ocasião no Brasil

Ex-presidente Lula da Silva (PT) está defendendo a ideia de que o presidente Michel

Temer (PMDB) renuncie, ou seja cassado pelo Congresso Nacional, de modo a

viabilizar, no seu entendimento, a realização de eleições diretas no país. Os argumentos

de Lula se baseiam em duas ou três frases truncadas, e comprometedoras, que foram

gravadas pelo dono da JBS, Joesley Batista, durante uma conversa com Temer.

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No outro lado da moeda, Lula insiste na tese de que seu governo e o da ex-presidenta

Dilma Rousseff (PT) não cometeram ilicitudes, e, por conta disto, “não merecem estar

sendo perseguidos como estão”.

É interessante notar que a tal gravação de Joesley só é comprometedora para Temer

porque nela é citado Eduardo Cunha. Supostamente, Cunha agia de forma corrupta

dentro dos governos do PT, obtendo, com isto, recursos para si e para seus comparsas, o

que, provavelmente, envolveria Michel Temer. Por sua vez, Joesley estaria pagando

Eduardo Cunha, mesmo preso, para que ele ficasse calado, não delatando os esquemas

de que teria participado com o líder-mor do PMDB.

Na prática, o que Lula quer é que Michel Temer perca o mandato por envolvimento com

atos de corrupção, mas, ao mesmo tempo, não admite que a corrupção tenha existido

dentro de seu governo e do governo do Dilma. A questão é que Cunha só está preso, e

só estaria negociando seu silêncio através de Joesley, justamente porque pesam contra

ele denúncias severas de envolvimento com atos corruptos dentro dos governos do PT.

Não fosse isto, ele ainda estaria na Câmara dos Deputados, e não na cadeia.

Do ponto de vista técnico, Lula deveria estar defendendo a inocência de Michel Temer,

e acusando Joesley Batista de conspiração. Este posicionamento daria um ar de

moralidade ao Palácio do Planalto, o isentando de falcatruas eventualmente feitas por

terceiros.

É claro que nada disto é levando em conta, até porque, em republiquetas como nossa, o

bate-boca político sempre esteve acima da razão e da lógica. Por aqui o que vale é a

queda de braços pelo poder, e não um projeto de Nação. Isto, nem de longe, coloca Lula

e o PT como algozes e os demais como vítimas. Dilma foi subtraída do comando do

país por uma retórica técnica. Foi acusada de empurrar dívidas do país com a barriga

para fechar as contas do governo, através das chamadas pedaladas fiscais. Interessante

que os que a cassaram foram justamente aqueles que mais se beneficiaram com o

dinheiro virtual jogado pelo governo no mercado. Dinheiro que serviu para a realização

de obras de prefeituras e governos estaduais. Deputados e senadores, que foram os

grandes intermediadores destes recursos, depois, simplesmente viraram o coxo. É a

velha ética de ocasião brasileira, e dela, participam gregos e troianos com a cara mais

deslavada do mundo.

Bom e ruim

Secretaria de Estado de Educação anunciou a empresa vencedora da licitação que visa a

recuperação da Escola Protásio Joaquim da Cunha, uma das cinco que passaram por

processo de interdição recente em Sombrio. O Estado irá investir R$ 274 mil na

reforma, recursos que, em grande parte, serão usados na troca do telhado do

educandário. A boa notícia é que a empresa Estruturar Construção Civil, que venceu a

licitação, conseguiu baixar em quase R$ 150 mil o valor que havia sido orçado

previamente pelo governo para a realização da obra. A má notícia é que os R$ 274 mil

que serão investidos não precisariam ser gastos se o governo tivesse investido cerca de

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R$ 2 mil na manutenção do telhado da Protásio Cunha, quando ele começou a dar

problemas, há cerca de três anos.

Autoestima

Prefeito de Praia Grande, Henrique Maciel (PSDB), tem dedicado boa parte das

atividades da Secretaria de Obras a recuperação e manutenção de estradas de interior,

especialmente aquelas mais isoladas. De acordo com ele, “a prefeitura tem trabalhado

de forma sistemática para dar melhores condições de trafegabilidade àqueles

praiagrandenses que foram esquecidos com o tempo”. Conforme Henrique, “muitas

propriedades de interior só possuíam acesso através de carreiros, o que é algo

inadmissível nos dias de hoje”. De acordo com o prefeito, ainda que sejam atividades

ligadas ao setor de obras, “a recuperação destas estradas trazem consigo um

investimento no social muito grande, pois está sendo devolvido às famílias a autoestima

social que lhes foi roubada com o tempo”. A manutenção destas estradas também será

uma constante em seu governo, diz o prefeito.

Confirmado

Governador Raimundo Colombo (PSD) confirmou sua vinda à Araranguá, amanhã, para

um encontro com os 15 prefeitos da região. Na ocasião ele fará uma explanação sobre o

Fundam 2, programa que alocará recursos na ordem de R$ 700 milhões nas prefeituras

catarinenses. Previsto inicialmente para ser realizado no sede da Agência de

Desenvolvimento Regional, o encontro com os prefeitos acontecerá no auditório do

Center Shopping. Desde que o Fundam 2 foi aprovado na Assembleia Legislativa, na

semana passada, o governador tem percorrido municípios sede do Estado dando a boa

nova aos prefeitos. Se os recursos do Fundam forem divididos de forma proporcional

entre os municípios do Estado, nossa região deverá receber R$ 20 milhões em

investimentos por parte do governo.

Otimistas

Prefeito de Timbé do Sul, Beto Biava (PP), está empolgado com o ritmo das obras de

pavimentação da Serra da Rocinha, que liga seu município à serra gaúcha. De acordo

com ele, o Governo Federal assegurou a liberação de R$ 40 milhões para a obra, o que

garante que ela terá recursos para ser tocada, no mínimo, até o final do ano. “Nossa luta

agora é para que sejam garantidos os outros R$ 60 milhões que são necessários para que

a rodovia e seus contornos sejam executados até o final”, comenta o prefeito. Em

recente visita à região, o deputado federal Ronaldo Benedet (PMDB), que tem

acompanhado em Brasília os trâmites que visam a pavimentação da Rocinha, ressaltou

que o Governo Federal tem a franca disposição em promover a liberação dos R$ 60

milhões restantes. De acordo com o parlamentar, “a Rocinha será totalmente

pavimentada dentro do prazo previsto, sem interrupções”.

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FRASE:

“A democracia é algo muito interessante. Ela dá o poder para que pessoas que não

entendem de determinado assunto, escolham outras menos entendidas ainda para tratar

de assuntos complexos que normatizará a vida de todos”.

Paul Valéry (1871/1945) – Filósofo e escritor francês

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POLÍTICA

VALE DO ITAJAÍ

Região Metropolitana é debatida na Acig

Proposta foi apresentada pelo deputado Jean Kuhlmann e deve ser votada ainda

este ano na Alesc

Na tarde de segunda-feira (26), o deputado estadual Jean Kuhlmann (PSD) esteve em

Gaspar para um encontro com membros da Associação Empresarial de Gaspar (Acig).

Na reunião, o parlamentar apresentou ao presidente da entidade, Nelson Kuster, a

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proposta de criação da Região Metropolitana de Blumenau. O assunto não é novidade e,

mais uma vez, é abordado em Gaspar por um representante político blumenauense.

Atualmente um projeto de lei complementar que instaura a Região Metropolitana,

englobando Blumenau, Gaspar, Indaial, Timbó e Pomerode e tendo Blumenau como

sede, tramita na Assembleia Legislativa (Alesc).

Durante o encontro, o deputado entregou uma cópia do projeto de lei contendo todos os

detalhes da proposta. Para Kuhlmann, defensor do projeto, a criação da Região

Metropolitana irá democratizar os investimentos na região, fazendo com que os

municípios deixem de competir entre si para usufruírem de forma conjunta das

melhorias para a região. “Estamos batalhando na Alesc para apresentar o projeto de lei

pela criação da Região Metropolitana em meados de agosto. Para que isso seja possível,

o governador Raimundo Colombo quer conhecer o posicionamento das entidades

empresarias e dos políticos municipais de todas as cidades envolvidas. Nossa visita tem

o caráter de apresentar a proposta e ouvir a comunidade gasparense”, afirmou.

O presidente da Acig, entretanto, se mostrou receoso com a proposta. Kuster explicou

que possui um posicionamento contrário neste momento, porém reforça que a decisão

da Acig sairá após a entidade ouvir seus associados. Para o empresário, com a Região

Metropolitana, Gaspar poderá sofrer ainda mais com a força política de blumenauense,

ficando sujeita as decisões tomadas pelos representantes da cidade vizinha. “Blumenau

hoje defini todos os investimentos para a nossa região. Isso é fato. Não temos

representantes estaduais ou federais no município e, por isso, acabamos sendo

preteridos. Temos que conhecer bem os detalhes da proposta, e fortalecer o diálogo

antes que possamos tomar qualquer decisão”, disse Kuster.

Kuster revelou a sua intenção de montar um bloco entre os quatro municípios menores

que fazem parte da proposta (Gaspar, Timbó, Pomerode e Indaial). Para ele, o bloco fará

frente à força de Blumenau equilibrando a tomada de decisões.

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Fim de feira

Ficam inventando nomes como o desbocado Bolsonaro que tem méritos apenas em um

país de analfabetos. Uma nação de zumbis, cujo raciocínio é nano, espera-se de tudo.

O que as urnas vomitarem, é o cérebro do povo brasileiro que nas pesquisas, fala o

retrato do que tem na bacia do seu Chicão. Lula da Silva está no topo do sonho eleitoral

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tupiniquim justamente porque é um país de ontem. O que aparece ao seu lado é tão ruim

quanto.

O que se tem para escolher, nas barracas de fim de feira, é aquelas bananas que, aos

inteligentes, deve ser dada às urnas como demonstração de rejeição superior a 50%.

Nada

O PSDB de Chapecó, mantendo-se na condição em que se encontra há anos, mantém

também o ritmo de completo desprezo pelo crescimento. Não se vê uma liderança

anunciando sua direção ao ninho. Marcos Vieira, na boa fé e no trabalho, acredita.

Adios

O atual presidente é deslocado. Sem luz e argumento, tirou o partido do centro das

discussões e, se não fosse Itamar Agnoletto desde que chegou à Casa, a Câmara estaria

sem tucano. É o resultado da péssima escolha que fecha o futuro.

Troca

As lideranças estão meio que atrapalhadas, perdidas, quanto à escolha do candidato a

presidente da República. Conforme oscila os números da pesquisa, mudam de nome.

Ora é Dória, ora Alckmin, ora Bolsonaro. Desorientadas.

Felizes

Luciane Carminatti e Pedro Uczai estão felizes com os números do Datafolha em

relação ao partido que, hostilizado como corruptos, vai emergindo na consciência das

massas. Ou seja, o cidadão descobrindo que PSDB e PMDB são piores.

Abandono

Jorge Dória pedindo a cabeça do seu companheiro Aécio Neves é sinal de que, de fato,

o tucano mineiro está indo para o abate. O partido descobriu que o senador é uma

fraude. O prefeito de SP, à moda tragédia romana, segue. Até tu Brutus?

Inferno

Quem derrubou o mineiro da sua altura de areia, foi a ampulheta. Aos poucos,

dissolvendo-se como um torrão seco, esvai-se. Amanhã, pior para ele, emerge o que, aos

poucos, só SC não sabia. É a subida do nível d’água que, aos pouco, mata.

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Sereia

Como o marinheiro que, encantado, segue o canto da sereia, assim foi o eleitorado de

SC que, batendo no peito, exclamava fervor ao tucano mineiro hoje mutilado. O eleitor,

agora, vê o monstro que lhe enganou. O próximo vai ser melhor.

Repeteco

Amando serem enganados, os catarinenses, agora, voltam-se aos substitutos do mineiro

que, às graças, chegam rindo, mostrando-se Paladinos do Brasil Justiça. Novamente,

como em 2014, vai às urnas eleger qualquer um.

Anti

As redes sociais, aqueles de grupos que, enganados pelo Vem Pra Rua e MDL, daquele

pseudo japonês paulista que, mentindo vergonhosamente, foi cabo eleitoral do Fraude

Tucano de Minas Gerais. E aí está o país em fezes.

Contrário

Como a líder sindical Vânia Barcellos, que nunca fez uma greve em qualquer governo

do PT, Aécio é uma fraude. Só Lizeu Mazzioni, campeão, suporta esta cruz diária. Na

verdade, o país exporta-se nisso. Foi exatamente o que Temer fez na Europa.

Fraude

A eleição, do ano que vem, vai trazer todos aqueles novamente com o eleitor apertando

nos mesmos porque recebem por isso. Eleição honesta, só no Céu onde, Pedro, eleito

por quem manda, jamais é derrubado, segue na chave.

Retorno

Pede-se ao eleitor que anote os nomes dos atuais Congressistas e, no dia 2 de outubro de

2018, compare. Verá que os eleitor são, de fato, os mesmo com raras exceções mas de

cacoete igual com corruptos substituindo-se.

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Blog Ivan Exxtra

Bastidores da política em SC

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Os deputados federais Valdir Colatto e Celso Maldaner, ambos do PMDB, e o senador

Paulo Bauer, líder do PSDB, em detalhe na foto, foram as testemunhas catarinenses in

loco na claque que reuniu políticos e assessores do presidente Michel Temer no

pronunciamento à nação sobre a denúncia oferecida pelo procurador-geral da República

Rodrigo Janot contra o chefe do Poder Executivo por corrupção passiva junto ao

Supremo. Temer bateu forte em Janot e propôs uma estratégia de enfrentamento pleno,

onde chama de “infâmia política” a ação baseada nas gravações feitas pelo empresário

Joesley Batista, do Grupo E&F, controlador da JBS, que considera prova ilegal,

qualifica a denúncia de peça de ficção, obtida a partir de ilações e sem provas materiais,

o que a Procuradoria Geral da República rebate com ênfase.

Avaliar todo este movimento com apenas jurídico será de uma ingenuidade gritante,

pois o componente político, já que a decisão se haverá autorização para processar Temer

passa pela Câmara dos Deputados, ganha contornos de medição de força. De fato é uma

queda de braço que vai além de grupos que se colocam entre defensores da moralidade e

contra a corrupção endêmica que cerca o poder no país e os que se defendem com o pior

dos argumentos: o de que há corruptores e corrompidos em todas as esferas da

República, do empresariado aos partidos. O ideal passa pela análise do Supremo. O

problema se localiza nas consequências de uma sangria que promete não ter fim com

sucessivas denúncias fatiadas e semanais de Janot. Isso também é política, questionável.

A guerra entre Temer e Janot atinge a todos, e, como diz o procurador-geral aos seus

comandados, ninguém está acima da lei: nem o denunciante nem o denunciado.

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Em plenário

Decisão da Câmara sobre o futuro da denúncia contra Michel Temer será o momento

mais delicado da crise política instalada no Brasil, um teste para a base no Congresso.

Qualquer que seja o resultado aumentará a tensão entre governistas e a oposição, além

de piorar perigosamente o já grave estado de letargia econômica.

Ilações

Temer pisou no acelerador ao citar o ex-assessor do procurador-geral Janot, o também

procurador da república Marcelo Miller, que pediu exoneração do cargo para se dedicar

à atividade privada. Mas errou ao dizer que Miller atuou na delação de Joesley Batista.

O escritório de Miller participou, no início, no acordo de leniência da J&F, controladora

da JBS.

Que discurso

Incrível como o discurso da atual oposição a Temer é o mesmo da recente oposição a

Dilma Rousseff nos momentos que marcaram o processo de impeachment da petista.

Argumentação semelhante e o fato reforçado, a cada declaração, de que todas as

denúncias são gravíssimas, como se não existisse, de todos os lados neste momento

crítico para o país, gente presa e sendo condenada por corrupção, e uma fila grande de

quem está prestes a ser engolido pela Operação Lava Jato.

Bombeiros

Deputados da bancada estadual do PMDB entraram em campo para calmar os ânimos

de seus principais líderes, o vice-governador Eduardo Pinho Moreira e o deputado

federal Mauro Mariani, presidente da sigla. Em coro, os parlamentares pedem cautela e

calma, porém criticam a postura do senador Dário Berger, que, sem vida partidária,

passou a fazer uma defesa canina de Mariani no melhor estilo de quem apaga fogo com

querosene.

Na área

Deputado federal João Rodrigues (PSD) participou na última segunda da reunião de

planejamento do diretório estadual, na sede em Florianópolis. Mais uma prova de que

está fechado com o projeto de Gelson Merisio.

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MIRIAM ZOMER/AGÊNCIA AL

O DESABAFO

Autor da proposta e seu maior defensor, o deputado Marcos Vieira (PSDB) deixou o

plenário, na tarde desta terça, com uma frase contundente: “A Assembleia não quer o

Orçamento Regionalizado!” A declaração foi feita minutos após, em uma rara derrota,

no segundo turno de votação, a proposta de tornar impositivas as emendas coletadas nas

reuniões realizadas pelo parlamento, um percentual do orçamento estadual que chegaria

a R$ 600 milhões nos valores da atual peça. Na primeira votação, os deputados deram

23 votos a favor contra 10. Na segunda, um inesperado 18 a 7, sem a maioria necessária.

Houve desmobilização. Na foto, Vieira discursa, observado pelo colega Maurício

Eskudlark (PR).

Aconselhado

Parlamentares aconselharam Marcos Vieira a pedir que a votação em segundo turno

fosse feita em outra sessão. Talvez, nesta quarta. Mas a proposta não foi aceita. Alguns

deputados alegaram problemas na votação eletrônica durante a votação na sessão, mas

isso não teria interferido no resultado.

Comemoração

Já o deputado Mauro De Nadal, líder do PMDB, recebeu uma ovação dos agentes

prisionais e outros servidores presentes à Assembleia e comemorou por ser a primeira

vez. A batalha vencida foi aprovar por unanimidade a emenda que prorroga o período

de trabalho temporário de professores da rede pública estadual, agentes prisionais e

sócio-educativos (que atuam com menores infratores) sem a necessidade de fazer a

“quarentena” de um ano afastados após vencer o período de dois anos de trabalho.

Agora, a seleção valerá por tempo ininterrupto, desde que o governo não convoque os

servidores concursados.

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Orçamento impositivo não é aprovado, recursos para o HRO

entre outros destaques

Para Começar

Tem quem questione baseado nas

denúncias contundentes contra o

presidente Michel Temer (PMDB), se o

impeachment de Dilma Rousseff (PT)

foi bom. A resposta passa por uma

análise de como ela pegou o país e,

como o deixou. Fernando Henrique

Cardoso (PSDB) reorganizou a nossa

economia, implantou o Plano Real e

gerou uma estabilidade econômica em

um país acostumado a hiperinflação.

Em suma, preparou o terreno para que o próximo presidente tivesse uma base para fazer

as reformas necessárias. Lula (PT) assumiu e, travestido de “Lulinha Paz e Amor”,

conciliou os interesses do setor empresarial e dos trabalhadores. Sim, pagou juros, mas

também conseguiu distribuir renda, atendendo a todas as classes sociais. O país crescia

a passos largos também favorecido pelo crescimento mundial, porém, no segundo

mandato, o populismo e a irresponsabilidade começaram a tomar conta, sem falar nos

movimentos de corrupção. Entregou um país um pouco pior para Dilma Rousseff (PT).

Ela, enfrentando uma crise, queda nos preços das commodities, o que é uma grande

falha do país, aposta mais na matéria prima do que na sua transformação em produto de

valor agregado. Viu a economia ruir e, em nome do populismo, tomou atitudes

irresponsáveis, criando uma falsa sensação de estabilidade, que nos levaram a situação

atual. Entre as medidas, a isenção de setores da economia, crédito fácil, juros baixos,

além de represar os preços controlados pelo governo e o abandono do equilíbrio fiscal.

Era a nova “Matriz Econômica”, a fantasia entrava em cena para manter uma

popularidade artificial. Portanto, o impedimento de Dilma salvou o país. Porém, o que

vemos hoje é a necessidade de que as reformas sejam preservadas, sobretudo a

trabalhista e previdenciária. Por outro lado, que o presidente Michel Temer (PMDB)

responda pelas suas relações nada republicanas.

Orçamento não aprovado

Ontem a força política do PSD venceu a queda de braço com o deputado estadual,

Marcos Vieira (PSDB). A disputa aconteceu na votação do Orçamento Impositivo,

projeto que tinha a reprovação do governador Raimundo Colombo (PSD) e sua base.

Votados os dois turnos na mesma sessão, no primeiro houve a aprovação por 23 a 10.

Um pouco antes da votação em segundo turno, misteriosamente saíram do plenário os

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parlamentares Patrício Destro (PSB), Natalino Lazare (sem partido), Luciane

Carminatti (PT) e João Amin (PP), que haviam votado a favor no primeiro turno.

Como eram necessários, no mínimo, 21 votos para a aprovação, o projeto foi rejeitado.

Valeu a articulação política dos pessedistas.

Recursos para o HRO

Nesta sexta-feira (30) o Hospital Regional e o Hospital da Criança serão tema de

audiência pública no Centro de Eventos Plínio Arlindo de Nês. Proposto pelo vereador,

João Rosa (PSB), o encontro tem como objetivo a necessidade de atualizar o convênio

das entidades com o Ministério da Saúde. Penso que os deputados ligados a região

precisam participar, já que é uma questão de urgência a atualização. Atualmente, os

hospitais e o município tem arcado com a diferença de valores. Se não estivessem

fazendo isso, os atendimentos estariam prejudicados.

PSDB na cabeça?

Os tucanos estão correndo o estado para defender que chegou a hora do PSDB, ser o

cabeça de chapa ao lado do PMDB e do PSD, reeditando a antiga tríplice aliança. Eles

cobram a reciproca dos apoios que deram com exceção da última eleição, aos

peemedebistas e pessedistas, que já foram demistas e pefelistas. A cobrança chegou até

ao PP. Porém, pelo visto os tucanos ficarão com a fatura na mão. Esses partidos não

abrirão mão de ter a cabeça.

Centenário

A deputada estadual Luciane Carminatti (PT) e a vereadora Marcilei Vignatti (PT),

em parceria com a Unochapecó e o Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina

(Ceom), realizarão o Seminário “A construção política de Chapecó: manifestações

étnico-culturais, ocupação territorial e o modelo de desenvolvimento”. O evento será

amanhã às 19h, no salão de atos da Unochapecó.

Absolvido

O ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, foi absolvido pelo TRF-4 em recurso da

condenação do juiz Sérgio Moro, que havia aplicado a pena de 15 anos de prisão por

lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção. Não se enganem, essa deverá

ser uma prática em muitos casos julgados pela Lava Jato.

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Discussão eleitoral

A discussão do cenário eleitoral nas bases dos partidos nunca esteve tão acelerada.

Puxados pelo PSD, que tem pressa em colocar o seu pré-candidato, deputado Gelson

Merisio, no cenário a frente dos demais possíveis candidatos. PSDB e PMDB também

tem realizado intensas reuniões para encaminhar os seus projetos. PR, PDT, PCdoB e

PT de forma mais tímida, avaliam o cenário, muito embora, os republicanos tenham na

figura de Jorginho Mello o seu pré-candidato.

Destaques

“O presidente estadual do PR, deputado Jorginho Mello instalou mais uma comissão

provisória. Dessa vez foi em Abdon Batista. Chegando a 235 municípios”

“Amanhã eu comento a entrevista que o presidente estadual do PMDB, Mauro Mariani,

me concedeu. Muito interessante”

Dresch incluiu agricultura familiar entre as áreas que podem

receber recursos de empréstimo do Fundam

'A agricultura familiar é o principal motor econômico da maioria dos nossos

municípios', disse o deputado

O governo acatou uma emenda apresentada pelo deputado estadual Dirceu Dresch

(PT) ao projeto que permite contrair empréstimo de R$ 1,5 bilhão do Banco do Brasil e

do BNDES. A emenda garante que o segmento da agricultura familiar poderá ser

contemplado com recursos do empréstimo. A proposta foi aprovada na última quarta-

feira, 21.

Pelo projeto aprovado, R$ 800 milhões do empréstimo serão usados para financiar obras

em diversas áreas, como a recuperação de rodovias, e R$ 700 milhões serão destinados

às 295 prefeituras por meio do Fundo Estadual de Apoio aos Municípios (Fundam 2).

No projeto original, tanto o governo como os prefeitos poderiam investir os recursos

provenientes do empréstimo apenas em projetos de segurança, educação especial,

justiça e cidadania, turismo, cultura, esporte, saúde e infraestrutura. "A agricultura

familiar é o principal motor econômico da maioria dos nossos municípios. Nossa

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emenda garante que o prefeito possa requerer recursos para investir em projetos

voltados ao desenvolvimento da área", explica Dresch.

Aprovado, mas com duras críticas

Apesar da importância da proposta, que vai garantir recursos para os municípios,

Dresch apontou várias críticas ao projeto. Ele questionou a falta de informação quanto

ao contrato do empréstimo, que será pago em 11 anos e consumirá R$ 820 milhões só

em juros. Ele também criticou que o projeto não especifique quais as obras de

infraestrutura vão receber os recursos.

"Nos defendemos e apresentamos emenda com o objetivo de que parte dos recursos

fosse obrigatoriamente usada na recuperação das rodovias estaduais que, na grande

maioria, estão em situação de calamidade. Mas o governo não aceitou. Assim, sem

carimbar o destino dos recursos, o governo está livre para alocar o dinheiro em obras

como a Ponte Hercílio Luz ou concentrar os investimentos em apenas uma região, como

a Grande Florianópolis, e ignorar a região Oeste", exemplificou Dresch.

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