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CLIPPING - 01.04.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Assunto: Pesquisa analisa resultados do implante coclear em criançasCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 01/04/2013

Pesquisa analisa resultados do implante coclear em criançasUma dissertação de mestrado analisa o desenvolvimento da linguagem de crianças usuárias do implante coclear (IC) no Amazonas. O projeto intitulado 'Da fala ao discurso: análise das produções linguísticas de uma criança surda usuária de implante coclear' foi desenvolvido pela mestranda em letras, pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Mariana Pedrett.

A pesquisa foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad).

O estudo analisou o processo de aquisição da linguagem em uma criança desde o momento da ativação do dispositivo. "Trata-se de um estudo de caso longitudinal e transversal sobre a evolução linguística de uma criança, com surdez profunda, que recebeu implante coclear com idade de um ano e dois meses. Pudemos analisar a trajetória linguística dessa criança com o apoio da sua mãe, que nos forneceu vídeos detalhando o cotidiano da criança. Por meio dos mesmos, podemos fazer uma análise desde o momento da ativação do dispositivo", explicou.

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Para a pesquisadora, uma etapa importante no processo foi o registro da fala da criança no período atual, o que constitui o corpus transversal. "Para análise desses dados usamos o software de análise acústica PRAAT. Além disso, também nos importava saber como a criança administrava a linguagem num nível mais amplo: o discurso", ressaltou.

A partir das análises, Pedrett decidiu implantar um projeto piloto, que já está em funcionamento há mais de seis meses no Complexo de Educação Especial André Vidal Araújo (CMEE), sob a direção da gestora Reni Formiga.

"Por meio da pesquisa detectamos que havia crianças usuárias do IC nas escolas de ensino regular da Secretaria Municipal de Educação (Semed) em processo de alfabetização. Dessa forma, o objetivo do Programa de Reabilitação para Crianças usuárias de implante coclear (PIC), como é conhecido, é proporcionar a estimulação da linguagem oral nas crianças usuárias do implante coclear. Além disso, outros objetivos atravessam a intervenção fonoaudiológica, como orientar os professores da rede municipal sobre as peculiaridades do implante, sobre como essas crianças ouvem os sons, quais são as limitações, uso do sistema FM (frequência modulada) em ambiente ruidoso, acompanhar os pais dessas crianças devido às expectativas relacionadas ao bom resultado após o implante", comentou.

O PIC é comandado por uma equipe multidisciplinar, formada pela fonoaudióloga Mariana Pedrett, a psicóloga Regina Schneider Marinho e a pedagoga, Ana Cristina Soares.

As atividades do programa proporcionam eventos significativos da linguagem. "Por isso simulamos um pequeno comércio, cujas situações de comunicação favorecem a interação linguística. Trabalhamos o ritmo, a entonação, para tanto lançamos mão de música, instrumentos musicais e outros", finalizou.

Os resultados mais detalhados da pesquisa, orientada pelo professor Odenildo Teixeira Sena, serão apresentados no dia 22 de março, às 14 horas, no auditório Rio Negro na Ufam.

Sobre o Posgrad

O programa apoia, com bolsas de mestrado e doutorado, e auxílio financeiro, as instituições localizadas no Estado do Amazonas que desenvolvem programas de pós-graduação stricto sensu credenciados pela Capes.

Fotos: Divulgação/Projeto

Fonte: Agência FAPEAM

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Veículo: JORNAL DO BRASIL Editoria:

Assunto: Pesquisa aponta potencial do fruto tucumã para a produção de energiaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 01/04/2013

Pesquisa aponta potencial do fruto tucumã para a produção de energia

O tucumã (Astrocarym aculeatum) tem potencial para gerar energia por meio da termoconversão. O resultado foi obtido durante o projeto de pesquisa 'Caracterização de biomassas amazônicas - ouriço de castanha-do-brasil, ouriço de sapucaia e caroço do fruto do tucumã visando sua utilização como insumo energético em processos de termoconversão', realizado de 2010 a 2012 na Universidade de Campinas (Unicamp).

O estudo foi financiado pelo Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Amazonas (RH-Interinstitucional). A pesquisa surgiu por conta do crescimento acelerado do consumo mundial de energia e das incertezas em relação ao fornecimento de combustíveis fósseis intensificam a busca por fontes renováveis.

Nesse contexto, a região amazônica, que abrange 60% do território brasileiro, apresenta diversidade de fontes renováveis, principalmente resíduos de biomassas vegetais como: caroço do açaí, caroço do fruto do tucumã, caroço do bacuri, ouriço de castanha-do-Brasil, ouriço de sapucaia e casca de cupuaçu.

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A partir desses dados, o doutorando em Engenharia Química pela Universidade de Campinas (Unicamp), Vicente Franco Nascimentofoi em busca de uma solução para a utilização de resíduos de biomassas vegetais para a produção de energia.

"Na análise morfológica, foram identificadas duas estruturas do tecido de sustentação dos vegetais que conferem às biomassas estudadas uma alta rigidez, principalmente para o caroço do fruto do tucumã", disse Nascimento.

Ele esclareceu que a pesquisa comparou o ouriço da castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa), ouriço da sapucaia (Lecythis pisonis) e o caroço do fruto do tucumã (Astrocarym aculeatum) para analisar qual matéria-prima tinha maior potencial energético em processo de termoconversão.

"Fiz a caracterização das propriedades físicas, químicas e térmicas, bem como a análise cinética da reação da degradação controlada para avaliar se os insumos eram suficientes para produzir energia", explicou o pesquisador.

Nascimento informou que os resíduos das sementes da castanheira e sapucaia e do fruto do tucumã foram coletados no perímetro urbano e rural do município de Parintins, distante 369 quilômetros de Manaus.

Descarte

Os principais constitutintes da matriz energética mundial são os combustíveis fosséis, restando aos biocombustíveis e resíduos apenas 10,2% do total da oferta de energia.

O Brasil destaca-se por apresentar 45,5% da oferta de energia primária proveniente de fontes renováveis. As principais fontes da matriz nacional são: cana-de-açúcar, energia hidráulica, lenha e carvão vegetal.

Segundo Nascimento, parte dos resíduos que serviriam para produzir energia é descartada no meio ambiente devido a sua pouca aplicação, basicamente voltada para o artesanato. "A utilização desses resíduos para produção de energia pode beneficiar pequenas comunidades isoladas da região Norte, que atualmente não dispõem de energia elétrica", disse Nascimento.

Termoconversão

A termoconversão é o processo de transformação dos recursos e insumos naturais em energia a partir de processos e técnicas específicas. Entre os processos de termoconversão da biomassa em insumo energético estão: a combustão (calor, gases a alta temperatura), gaseificação (gás de síntese) e pirólise (decomposição térmica de gases).

Durante a pesquisa, as biomassas tiveram seu tamanho reduzido manualmente com o auxílio de um martelo. Em seguida, os produtos foram submetidos a um processo de moagem realizado em um moedor elétrico.

As amostras foram colocadas em um alimentador vibratório acoplado a um divisor rotativo de amostras. "As partículas das biomassas escoaram gradativamente através de um funil anexado à calha do alimentador vibratório, onde o material foi dividido em oito frascos para análise", disse Nascimento.

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Foram feitas caracterizações físicas, químicas, térmicas e um estudo cinético, utilizando os métodos dinâmicos Kissinger e Ozawa para determinar o potencial energético de cada insumo. “A variação destes parâmetros foi mais significativa para o caroço do fruto do tucumã”, confirmou o pesquisador.

O método Kissinger determina o tempo da velocidade das reações químicas e os fatores que a influenciam, além de determinar a taxa máxima de conversão. Por meio do método de Ozawa foi feita a determinação da energia de ativação da reação de degradação do material analisado em diferentes taxas de aquecimento.

Castanha, sapucaia e tucumã

A castanha-do-Brasil, também conhecida como castanha-do-Pará, é um fruto oriundo da castanheira (Bertholletia excelsa), que pertence à família Lecythidaceae. As castanheiras são árvores de grande porte, que vivem centenas de anos e chegam a atingir 50 metros de altura.

O fruto da castanheira é conhecido como ouriço, tendo formato esférico. É extremamente rígido, contendo de 12 a 25 sementes com polpa branco-amarelada. As amêndoas encontradas nas sementes têm elevado valor nutricional, ricas em proteínas e gorduras.

A sapucaia é uma árvore também pertencente à família Lecythidaceae, que pode atingir até 30 metros de altura. Sua distribuição estende-se desde o Ceará até o Rio de Janeiro, com maior concentração na região Amazônica.

Seu fruto é conhecido como castanha de sapucaia, sapucainha, pau de cachimbo, papo de anjo, fruto de cotia e fruta de lepra. Caracteriza-se por apresentar forma arredondada semelhante a uma urna, com casca rígida e de aparência lenhosa com uma abertura por onde são liberadas as sementes (castanhas) comestíveis.

O tucumã, também conhecido como tucumã-do-Amazonas, pertence à família Arecaceae e é caracterizado por ser uma palmeira monocaule podendo atingir até 25 metros de altura.

Pode ser encontrado na Colômbia, Venezuela, Bolívia e no Brasil, na região Amazônica. O fruto do tucumã é classificado entre subgloboso e ovóide, com casca lisa, polpa carnosa, oleoso e fibroso com caroço duro e lenhoso.

Para conhecer o pesquisador Vicente Franco Nascimento, clique aqui.

Sobre o RH-Interinstitucional

O programa apoia, com bolsa de curta duração, alunos de mestrado e doutorado formalmente matriculados em curso de pós-graduação fora de sede ofertados em Manaus e credenciados pela Capes, para desenvolvimento de atividades acadêmicas na instituição parceira.Fotos 02 e 03: Castanha-do-Brasil (Ricardo Oliveira/Agência FAPEAM)

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Assunto: Gordura do cupuaçu pode se tornar fonte de energia alternativaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/04/2013

Gordura do cupuaçu pode se tornar fonte de energia alternativa

Rico em ferro, fósforo, proteínas, vitaminas e fibras, o cupuaçu é uma das frutas mais consumidas pelos amazonenses. Pesquisas revelaram que o fruto também tem potencialidades para a produção de biodiesel.

Na Região Norte, a pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Ivoneide de Carvalho Lopes Barros desenvolve o projeto 'Estudo de aproveitamento do resíduo da gordura de cupuaçu para a produção de biodiesel'. A pesquisa surgiu a partir da necessidade de reaproveitar esses resíduos da gordura e transformá-los em fontes alternativas de energia elétrica, principalmente para as populações ribeirinhas. Confira!

Assista a este e a outros vídeos na Central Multimídia!

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Assunto: Alimentos regionais são substituídos por industrializados, em Parintins Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/04/2013

Alimentos regionais são substituídos por industrializados, em Parintins 28/03/2013 Quinta-Feira, Dia 28 de Março de 2013 as 18

Os hábitos alimentares da população do município de Parintins, localizado a 315 quilômetros de Manaus, estão passando por um processo de mudança. Alimentos típicos da região, como caça, mandioca, peixe, camburi e mucambu, estão sendo substituídos por produtos industrializados (calabresa, salsicha, enlatados e frangos congelados). A mudança deve-se ao fato de muitas famílias de produtores rurais e ribeirinhos migrarem das áreas de várzea para morar na área urbana, devido à falta de mão de obra para trabalhar na lavoura, dificuldades logísticas e infraestrutura.As informações fazem parte da tese de doutorado da professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Alem Silvia Marinho dos Santos . Ela desenvolveu a pesquisa 'Segurança alimentar no ritmo das águas: mudanças na produção e consumo de alimentos e seus impactos ecológicos em Parintins –AM', que contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Contemplado pelo Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH Institucional – Fluxo Contínuo), o trabalho teve início em dezembro de 2008 e foi concluído em dezembro de 2012.

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A pesquisa foi realizada em área de várzea, nas comunidades Santa Rita do Boto e São Sebastião do Boto, e em mais dez bairros da área urbana de Parintins. O levantamento envolveu entrevistas e a aplicação de mais de 400 questionários para identificar os hábitos alimentares da população. O resultado demonstrou que, inicialmente, as comunidades eram autossuficientes, pois tinham condições de se manter com o que era produzido (mandioca, hortaliça, lavoura, caça, arroz) e o excedente era comercializado nas feiras locais. Hoje, a situação é diferente.Conforme Santos, com o aumento da concorrência houve a diminuição da produção local, uma vez que é mais fácil comprar os alimentos no mercado do que plantá-los. Ela explicou que muitos entrevistados apontaram problemas de escoamento, infraestrutura, mão de obra, domínio da técnica, e o pouco que é produzido é vendido para intermediários. "Há incentivo do governo estadual, mas os produtores não conhecem os trâmites legais para buscar recursos. Os professores da universidade têm discutido alternativas para solucionar o problema da calamidade na produção rural", salientou.Alimentação paritinenseEm relação à alimentação tradicional paritinense, Santos informou que ela é oriunda, primeiramente, da cultura indígena, depois se constitui caboclo-ribeirinha com utilização dos derivados da mandioca, como as farinhas amarela e de tapioca, dos frutos silvestres, do pescado, da caça e do pequeno cultivo agrícola. Contudo, com a vivência na cidade, houve a exclusão do peixe do cardápio. A pesquisa demonstrou que 31% e 35,4% dos domicílios urbanos e rurais, respectivamente, gastam mais de 60% de seus rendimentos com compra de alimentos, pois a maioria ganha entre um e dois salários mínimos."Durante o período da cheia, os caboclos migram para a área urbana. Consequentemente, muitos bairros do município também surgiram nesse período. Enquanto na zona rural os ribeirinhos consomem pescado sete dias na semana, por exemplo, na urbana e nas vilas o consumo cai para quatro dias e, na cidade, para dois dias. O alimento é substituído por calabresa, salsicha, ovos, frangos congelados por serem mais baratos. Outro ponto é que quando eles saem do interior passam a depender exclusivamente da renda. Não têm como pescar o peixe na beira do rio", lamentou.A mudança nos hábitos alimentares, de acordo com a pesquisadora, está refletindo na tradição cultural. Os mais jovens, por exemplo, desconhecem o caburi e o mucambu, bebidas feitas à base de mandioca. Ela disse que dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam a diminuição tanto do peixe quanto da farinha de 46 kg/ano para 26 kg/ano.Produção de farinhaConforme Santos, a farinha virou artigo de luxo na mesa dos ribeirinhos e caboclos, principalmente devido ao aumento do preço. Além disso, à medida que mais agricultores familiares se encarregam de plantar juta e deixam de produzir farinha, o excedente alimentar necessário para suas trocas e vendas para a cidade cessa. "A produção de farinha em Parintins vem sendo abandonada. Alguns relataram que deixaram, inclusive, de produzir até para o autoconsumo, pois o trabalho com as fibras é dispendioso", afirmou.RH Institucional – Fluxo contínuoO Programa concede bolsas de doutorado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em outros Estados da Federação, que não tenha similar no Estado ou se houver que tenha conceito superior ou disponível no Estado.

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Veículo: CONSECTI Editoria:

Assunto: 7ª edição do Fórum de Inovação Tecnológica quer consolidar mais ações em CT&I para o AmazonasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 01/04/2013

7ª edição do Fórum de Inovação Tecnológica quer consolidar mais ações em CT&I para o Amazonas

Integrar as Instituições de Pesquisas, Centros Tecnológicos e Empresas de base Tecnológica visando fortalecer ações em CT&I no Amazonas. Essa foi a proposta da 7ª edição do Fórum de Inovação do Estado do Amazonas, realizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) na tarde da última terça-feira (26), no auditório Guilherme Nery, da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Na abertura, o secretário estadual de CT&I, Odenildo Sena, enfatizou a importância do evento para a criação de políticas públicas do estado. Tal opinião foi compartilhada pela diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, ao se referir ao Fórum de Inovação como instrumento que contribui para as ações da Fundação.

O público participante pôde, na ocasião, receber informações sobre as inscrições no Curso de

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Propriedade Intelectual Básico à Distância, oferecido pelo Instituto Federal do Amazonas (Ifam). Também conheceu mais sobre o andamento dos projeto “Cidades Digitais”, além de alguns editais e cursos vigentes da área de CT&I.

FÓRUM BUSCA ATUALIZAR O PÚBLICO NA ÁREA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

O Fórum é uma oportunidade de atualizar os conhecimentos na área de CT&I. Para a pesquisadora do Instituto de Tecnologia José Rocha, Yandra Mesquita, eventos como este servem para destacar as ações do Estado na área de inovação tecnológica.

Para a presidente da Rede Amazônica de Instituições em prol do Empreendedorismo e Inovação (Rami), Jane Márcia Moura, que também esteve presente no evento, o estado do Amazonas, nos último anos, vem se destacando como referência para outros estados brasileiros, principalmente, por contar com o apoio da SECTI-AM e Fapeam.

PALESTRAS ABORDAM TEMAS SOBRE O POLO NAVAL E RECURSOS GENÉTICO

Os participantes também acompanharam a apresentação de duas palestras. A primeira foi sobre as tecnologias desenvolvidas para aplicação do polo naval. Conduzida pelo doutor em Engenharia Elétrica da Ufam, Celso Carvalho. Ele explanou sobre as tecnologias de RFID – identificação por radiofreqüência- explicando as potencialidades de aplicações dessas tecnologias no polo naval.

A segunda palestra, apresentada pelo supervisor de marco regulatório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Fábio Silva, explanou sobre os procedimentos básicos para o pedido de autorização de excesso à amostra de recursos genéticos. Silva buscou esclarecer a diferença entre coleta de material genético e o acesso à autorização para regulamentar o uso desse material.

Fonte: SECTI-AM

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Veículo: G1 AMAZONAS Editoria:

Assunto: Redes sociais e subjetividade serão temas do Intercom Norte, em ManausCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa:

Redes sociais e subjetividade serão temas do Intercom Norte, em Manaus

Inscrições para o maior evento de comunicação acontecem até 15 de abril.Evento será realizado na capital amazonense de 1º a 3 de maio.

Em maio, Manaus será a capital das ciências da comunicação. Com o tema 'Comunicação em tempo de redes sociais: afeto, emoções, subjetividade', o 12º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte) 2013 será realizado na Faculdade Martha Falcão (FMF) de 1º a 3 de maio.

As inscrições para participar do Intercom Norte seguem até o dia 15 de abril pela internet. A taxa de inscrição varia de R$ 36 a R$ 60 para estudantes e recém-graduados. Para os sócios da Intercom, os valores variam entre R$ 60 e R$ 84, e os não associados que queiram participar do evento pagarão valores de R$ 225 a R$ 300.

O evento precede o 36º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação 2013 (Intercom Nacional), que será realizado na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), de 4 a 7 de setembro.

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De acordo com a presidente da Comissão Organizadora do Intercom Norte e coordenadora do curso de Comunicação Social da Faculdade Martha Falcão, Grace Soares, a expectativa é que cerca de 1,5 mil pessoas, entre profissionais, professores e estudantes de comunicação Social participem do Intercom Norte nos três dias de evento.

"Nosso objetivo é trazer pesquisadores e profissionais com representação nacional para promover uma discussão sobre a problemática da comunicação numa esfera regional. Como resultado, buscamos o desenvolvimento e melhoria dos cursos de graduação e fomento à pesquisa em nível de pós–graduação no Norte", disse Grace.

O evento conta com aporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev).

A expectativa é que sejam apresentados, aproximadamente, 200 artigos científicos, 150 trabalhos experimentais de alunos de graduação, dez minicursos, oficinas, debates, palestras e conferências sobre temas contemporâneos da comunicação com a participação de pesquisadores e alunos da pós-graduação das 16 instituições de Ensino Superior da Região Norte.

ExpocomOs alunos e professores podem participar da Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom), apresentar artigos nas Divisões Temáticas/Grupos de Pesquisa e no Intercom Júnior.

As instituições de ensino têm até o dia 31 deste mês para indicar trabalhos para serem inscritos na Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom), no Portal do Intercom Norte. Os trabalhos devem ter sido desenvolvidos nas disciplinas da grade curricular da instituição em 2012.

Os interessados em enviar trabalhos científicos para participar do Intercom 2013 têm até o próximo dia 02 de abril para realizarem suas inscrições no site do evento.

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Veículo: SITE TERRA-CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Mudanças climáticas afetam previsões astrológicas dos índiosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/04/2013

Mudanças climáticas afetam previsões astrológicas dos índios

As previsões que os índios da Amazônia brasileira fazem com a ajuda dos astros para determinar o melhor momento para plantar ou pescar, entre outras atividades, se veem afetadas pelas mudanças climáticas, segundo constatou um estudo realizado com diferentes etnias indígenas no Brasil.

"Os xamãs passaram a se queixar que suas previsões estavam perdendo a exatidão e, a partir dessas indagações, descobrimos que alguns fenômenos provocados pelas mudanças climáticas afetavam seus cálculos", explicou à Agência Efe o astrônomo Germano Afonso, coordenador do estudo.

Segundo o especialista, que é doutor em Astronomia e Mecânica Celeste pela francesa Universidade Pierre et Marie Curie, os índios da Amazônia ainda utilizam o conhecimento astrológico ancestral para determinar seu calendário e programar, entre outras coisas, a melhor data para plantar, colher, caçar, pescar e, até mesmo, realizar seus rituais religiosos.

Afonso, que construiu e opera - com ajuda dos índios - um observatório solar na Amazônia, explicou que a observação ou não de diferentes constelações, assim como o

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deslocamento das mesmas, fazem com que os xamãs prevejam os momentos de chuva e seca, das cheias dos rios, da fertilidade da terra e da procriação dos peixes.

"No entanto, nas tribos com as quais trabalhamos, os próprios xamãs admitem que suas previsões não estavam sendo exatas, já que as chuvas se antecipavam ou se atrasavam e os rios secavam antes do tempo previsto. O curioso é que eles mesmos culpavam às mudanças climáticas", declarou o astrônomo, que é professor da Universidade do Estado do Paraná e autor de diferentes obras sobre o assunto, como "O Céu dos Índios Tembé".

A equipe coordenada por Afonso e contratada pela Fundação de Apoio à pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) para estudar o assunto decidiu contrastar o conhecimento indígena de diferentes etnias - Tukano, Tupé, Dessana, Baré, Tuyuka, Baniwa e Tikuna - com as medições meteorológicas da região para tentar identificar as falhas nas previsões.

"Com essa analise percebemos que alguns fenômenos provocados pelas mudanças climáticas estavam desvirtuando as previsões, tendo em vista que a chuva se atrasava ou se antecipava por fenômenos como El Niño e o desmatamento", apontou o especialista, que passou a morar em São Gabriel da Cachoeira, uma cidade amazônica na qual confluem várias etnias e onde construiu o Observatório Solar Indígena.

Afonso esclareceu que esse problema não pode ser atribuído diretamente ao aquecimento global, mas também aos fenômenos que causam o efeito estufa e os que são provocados pelo mesmo, como o desmatamento da Amazônia, a poluição ambiental e a construção de represas na floresta.

Tais fenômenos, segundo os especialistas, alteram os períodos de chuva e de cheia dos rios na Amazônia, que já não podem ser previstos a partir do conhecimento astronômico acumulado por séculos e transmitido oralmente entre os índios.

Após a constatação do problema, os pesquisadores responsáveis pelo estudo iniciaram um projeto para transmitir aos xamãs alguns conhecimentos científicos e, com isso, ajudá-los a corrigir suas previsões.

"Estamos usando cálculos astronômicos modernos e as informações recolhidas pelas estações meteorológicas da região para ajudá-los a aperfeiçoar seus cálculos", explicou Afonso.

"Recuperamos o conhecimento astrológico que eles transmitem oralmente e comparamos com dados científicos para fazer alguns ajustes e permitir que as previsões sejam mais precisas", completou.

De acordo com Afonso, com previsões mais exatas, os índios seguirão confiando em sua capacidade de interpretar os astros e na precisão de seus conhecimentos - o melhor, sem se afastarem de sua cultura.

"Mas só transmitimos os dados que podem ajudá-los. Não nos introduzimos mais. Não queremos invadir, deslegitimar e nem modificar nada de sua cultura. O projeto tem dois objetivos claros: recuperar o conhecimento astrológico dos índios e ajudá-los a melhorar suas previsões. Trata-se de uma troca", exaltou o pesquisador.

Segundo o astrônomo, essa troca teve uma boa recepção devido ao fato de que a maioria de seus colaboradores no projeto são universitários e indígenas, alguns filhos ou netos de caciques e xamãs das tribos onde nasceram.

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Veículo: ECOEM Editoria:

Assunto: Estudo investiga aumento de câncer de mama em mulheres abaixo de 40 anosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/04/2013

Estudo investiga aumento de câncer de mama em mulheres abaixo de 40 anos

Manaus - O câncer de mama acomete predominantemente mulheres acima de 45 anos, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Porém, o Instituto tem registrado um aumento no número de mulheres abaixo de 40 anos com câncer de mama com taxa de mortalidade superior às pacientes maiores de 45 anos.

Buscando entender o motivo do alto índice de mulheres menores de 40 anos com câncer de mama, a estudante de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Tayane Ferreira Brito, está realizando um estudo com as pacientes diagnosticadas com a doença no período de 2006 a 2011 na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon).

“As pacientes mais jovens estavam chegando com prognósticos ruins, com tumores grandes e estadiamentos clínicos avançados. Nos questionamos: o câncer está mais agressivo ou são essas mulheres que estão chegando em um estágio muito avançado?”, esclareceu Brito.

O estudo intitulado ‘Avaliação do perfil imunohistoquímico do câncer de mama em mulheres

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abaixo de 40 anos que foram tratadas na Fcecon de 2006 a 2011′ está sendo realizado desde 2012 com financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic).

De acordo com a pesquisadora, em mulheres com menos de 40 anos a taxa de mortalidade é de 46,8% enquanto o câncer de mama em mulheres pós-menopausadas, maiores de 45 anos, a taxa de mortalidade é de 26,9%.

“Nosso objetivo é aprimorar a conduta do diagnóstico dessas pacientes e avaliar o perfil imunohistoquímico do câncer em mulheres com menos de 40 anos para entendermos o que está levando essas pacientes a ter um prognóstico tão ruim”, explicou a pesquisadora.

Brito disse que serão avaliados, entre outros, o tipo histológico, o tamanho do tumor, o estadiamento e o tempo entre o diagnóstico e o tratamento. “Vamos comparar esses resultados aos já encontrados e registrados na literatura nacional e internacional”, disse.

Imunohistoquímica

A imunohistoquímica é a união entre técnica imunoquímica envolvendo anticorpos de espécie pré-definidas com um sistema de alta sensibilidade de detecção, o que resulta numa reação visível microscopicamente.

O poder desta técnica é a observação simultânea da morfologia do tecido, permitindo a integração da morfologia e das informações imunoterápicas.

O exame imunohistoquímico é utilizado no diagnóstico de doenças inflamatórias, infecciosas e neoplasias, ou ainda para fornecer dados mais precisos e individualizados sobre o melhor tratamento e provável evolução do câncer.

De acordo com a pesquisadora, ao longo do estudo serão analisados 120 prontuários de mulheres com menos de 40 anos diagnosticadas com câncer de mama no período de 2006 a 2011 na FCecon.

Com as informações contidas nos prontuários, Brito informou que irá preencher um questionário que será dividido nos blocos: fatores de risco, estatísticas do tumor e imunohistoquímica.

“Nos fatores de risco analisaremos a idade da paciente no diagnóstico, a cor, tabagismo, etilismo e status hormonais; no bloco referente a estatísticas do tumor avaliaremos, entre outras coisas, o tamanho do tumor e o tipo histológico; e na análise imunohistoquímica, verificaremos os receptores hormonais, os oncogenes e as etapas do tratamento”, esclareceu a pesquisadora.

Ela informou que a pesquisa está na fase de coleta de dados, que deve ser finalizada em abril, com análise de dados nos meses de abril e maio, e produção de relatário final e artigo científico nos meses de junho e julho deste ano.

Fonte: Agência Fapeam

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Veículo: SITE SEDUC COARI Editoria:

Assunto: Estudantes de Coari vão aprender mais sobre ciência na SNCT 2013Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 01/04/2013

Estudantes de Coari vão aprender mais sobre ciência na SNCT 2013

Estudantes do município de Coari, a 363 quilômetros de Manaus, poderão ampliar seus conhecimentos científicos na próxima Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013), prevista para acontecer de 21 a 27 de outubro. O benefício é fruto do projeto ‘Ciência e Tecnologia no Ifam Coari’, coordenado pelo professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam/Campus Coari), Valmir do Nascimento Seabra, que quer ampliar a divulgação da ciência e da inovação tecnológica para a população do interior do Amazonas.

O projeto foi um dos aprovados pelo Edital 018/2012 do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (POP CT&I), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

As atividades serão desenvolvidas por meio de palestras; oficinas; feira de ciências; jornada técnico-cientifica com apresentações de trabalhos do Programa Ciência na Escola (PCE) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic-JR); gincanas; concurso de fotografia voltado à temática da SNCT, minicursos e outras atividades que possibilitem a associação entre ciência e cotidiano.

“Pretendemos desmistificar a ideia de que pesquisa científica é uma atividade

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desenvolvida apenas por pessoas privilegiadas intelectualmente e economicamente. O projeto prima pela popularização da ciência, com atividades que valorizam o pensar e a criatividade dos participantes e, ao mesmo tempo, despertam nos discentes o interesse pelo conhecimento científico nas diversas áreas do saber”, explicou Seabra.

O primeiro passo da ação será a divulgação do projeto para a comunidade e escolas dos ensinos Fundamental e Médio do município. A ação também pretende convidar professores das escolas públicas para participarem da SNCT 2013, com projetos na área das ciências exatas e da terra, da inovação tecnológica, artística e das ciências humanas.

Seabra comentou sobre o incentivo da FAPEAM à popularização da ciência. “Essa nova forma de planejar e executar ações voltadas para o desenvolvimento local torna a FAPEAM um instrumento potencializador das questões políticas locais, gerando autonomia e conhecimento voltados para a prática social do homem amazônico”, disse Seabra.

Sobre o POP CT&I

O Programa de Apoio de Apoio à Popularização da Ciência,Tecnologia e Inovação, é uma iniciativa do Governo do Estado, via FAPEAM, que visa apoiar a realização de exposições, feiras, oficinas, minicursos, palestras e outras atividades interativas sobre ciência e tecnologia, em locais públicos, organizados por temas, campos ou áreas do conhecimento, voltadas para o público em geral, especialmente para estudantes dos ensinos Fundamental e Médio.

Para obter outras informações sobre o POP CT&I clique aqui.

Rosa Doval – Agência FAPEAM

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Veículo: SITE AMBIENTE BRASIL Editoria:

Assunto: Mudanças climáticas afetam previsões astrológicas dos índios

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/042013

Mudanças climáticas afetam previsões astrológicas dos índios

As previsões que os índios da Amazônia brasileira fazem com a ajuda dos astros para determinar o melhor momento para plantar ou pescar, entre outras atividades, se veem afetadas pelas mudanças climáticas, segundo constatou um estudo realizado com diferentes etnias indígenas no Brasil.

“Os xamãs passaram a se queixar que suas previsões estavam perdendo a exatidão e, a partir dessas indagações, descobrimos que alguns fenômenos provocados pelas mudanças climáticas afetavam seus cálculos”, explicou à Agência Efe o astrônomo Germano Afonso, coordenador do estudo.

Segundo o especialista, que é doutor em Astronomia e Mecânica Celeste pela francesa Universidade Pierre et Marie Curie, os índios da Amazônia ainda utilizam o conhecimento astrológico ancestral para determinar seu calendário e programar, entre outras coisas, a melhor data para plantar, colher, caçar, pescar e, até mesmo, realizar seus rituais religiosos.

Afonso, que construiu e opera – com ajuda dos índios – um observatório solar na Amazônia, explicou que a observação ou não de diferentes constelações, assim como o deslocamento das mesmas, fazem com que os xamãs prevejam os momentos de chuva e seca, das cheias dos rios, da fertilidade da terra e da procriação dos peixes.

“No entanto, nas tribos com as quais trabalhamos, os próprios xamãs admitem que suas previsões não estavam sendo exatas, já que as chuvas se antecipavam ou se atrasavam e os rios secavam antes

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do tempo previsto. O curioso é que eles mesmos culpavam às mudanças climáticas”, declarou o astrônomo, que é professor da Universidade do Estado do Paraná e autor de diferentes obras sobre o assunto, como “O Céu dos Índios Tembé”.

A equipe coordenada por Afonso e contratada pela Fundação de Apoio à pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) para estudar o assunto decidiu contrastar o conhecimento indígena de diferentes etnias – Tukano, Tupé, Dessana, Baré, Tuyuka, Baniwa e Tikuna – com as medições meteorológicas da região para tentar identificar as falhas nas previsões.

“Com essa analise percebemos que alguns fenômenos provocados pelas mudanças climáticas estavam desvirtuando as previsões, tendo em vista que a chuva se atrasava ou se antecipava por fenômenos como El Niño e o desmatamento”, apontou o especialista, que passou a morar em São Gabriel da Cachoeira, uma cidade amazônica na qual confluem várias etnias e onde construiu o Observatório Solar Indígena.

Afonso esclareceu que esse problema não pode ser atribuído diretamente ao aquecimento global, mas também aos fenômenos que causam o efeito estufa e os que são provocados pelo mesmo, como o desmatamento da Amazônia, a poluição ambiental e a construção de represas na floresta.

Tais fenômenos, segundo os especialistas, alteram os períodos de chuva e de cheia dos rios na Amazônia, que já não podem ser previstos a partir do conhecimento astronômico acumulado por séculos e transmitido oralmente entre os índios.

Após a constatação do problema, os pesquisadores responsáveis pelo estudo iniciaram um projeto para transmitir aos xamãs alguns conhecimentos científicos e, com isso, ajudá-los a corrigir suas previsões.

“Estamos usando cálculos astronômicos modernos e as informações recolhidas pelas estações meteorológicas da região para ajudá-los a aperfeiçoar seus cálculos”, explicou Afonso.

“Recuperamos o conhecimento astrológico que eles transmitem oralmente e comparamos com dados científicos para fazer alguns ajustes e permitir que as previsões sejam mais precisas”, completou.

De acordo com Afonso, com previsões mais exatas, os índios seguirão confiando em sua capacidade de interpretar os astros e na precisão de seus conhecimentos – o melhor, sem se afastarem de sua cultura.

“Mas só transmitimos os dados que podem ajudá-los. Não nos introduzimos mais. Não queremos invadir, deslegitimar e nem modificar nada de sua cultura. O projeto tem dois objetivos claros: recuperar o conhecimento astrológico dos índios e ajudá-los a melhorar suas previsões. Trata-se de uma troca”, exaltou o pesquisador.

Segundo o astrônomo, essa troca teve uma boa recepção devido ao fato de que a maioria de seus colaboradores no projeto são universitários e indígenas, alguns filhos ou netos de caciques e xamãs das tribos onde nasceram. (Fonte: Terra)

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Veículo: SITE CIÊNCIA EM PAUTA Editoria:

Assunto:Inscrições para PIBIC Jr, PIBITI e PIBIC da Ufam prosseguem até o dia 12/04Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/042013

Inscrições para PIBIC Jr, PIBITI e PIBIC da Ufam prosseguem até o dia 12/04A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação torna públicos os editais de abertura das inscrições para seleção de projetos, orientadores e bolsistas interessados em participar do PIBIC AF, PIBIC PIBITI e PIBIC Jr., edição 2013/2014.

O objetivo dos programas é estimular pesquisadores produtivos a envolverem estudantes de graduação nas atividades científicas, tecnológicas e artístico-culturais na Universidade e despertar a vocação científica além de prestar contribuição para a formação de recursos humanos para a pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação.

Participando de uma das modalidades, os alunos podem aproveitá-las, entre outros benefícios, como crédito optativo, conforme resolução n° 021/2007-CONSEPE, além de aproveitar, também, o relatório final do projeto de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e inovação, quando transformado em trabalho publicado como monografia de graduação, de acordo com a Resolução N° 021/2007-CONSEPE.

Ao melhor bolsista escolhido por cada comitê local, a UFAM, uma das instituições financiadoras dos projetos junto com a Fapeam e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), concedirá passagem aérea para que o aluno participe em evento científico em sua respectiva área e financiamento da participação presencial dos consultores do CNPq nas fases de seleção e avaliação final do programa.

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Por parte do CNPq, há financiamento de bolsas de iniciação científica no âmbito dos programas PIBIC e PIBITI/CNPq, com duração de 12 meses, para alunos que cumpram os requisitos da agência.

A Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) também promove o financiamento de bolsas de iniciação científica no âmbito do programa PAIC/FAPEAM, com duração de 12 meses, para alunos que cumpram os requisitos desta agência.

De acordo com o diretor do departamento de Apoio à Pesquisa, professor Antônio José Inhamuns da Silva, neste ano, as novidades ficam por conta da ajuda de custo de R$ 1.500 aos projetos inscritos no PIBIC. No último dia 6 de março, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade e a Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação tornou pública a Resolução nº 001/2013, que estabelece a concessão de recurso financeiro à execução de todos os projetos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica aprovados por mérito, no quadriênio 2013 a 2016, na ordem de até R$ 1,5 milhão, anualmente, para subsidiar as atividades de pesquisa na iniciação científica.

Outra mudança é em relação ao trâmite de inscrição dos projetos, na qual os documentos comprobatórios estar digitalizados e inseridos no portal Lira e não mais entregues à Propesp. Somente os termos de compromisso do orientador e do aluno deverão ser entregues impressos no DAP.

Abaixo, as datas do processo:

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Veículo: SITE INPA Editoria:

Assunto:Programa de Conservação do Gavião-real do Inpa lança Concurso Mascote Harpia Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa:

Programa de Conservação do Gavião-real do Inpa lança Concurso Mascote Harpia

Inscrições começam nesta segunda (01) e vão até dia 13 de maio. O desenho selecionado será utilizado nas atividades de sensibilização e educação ambiental do programa, além das divulgações, impressões e sites que envolvam o tema harpia e infanto-juvenil

Por Clarissa Bacellar

A partir desta segunda-feira (01) o Programa de Conservação do Gavião-real no Brasil (PCGR), que desenvolve atividades de pesquisa e extensão junto ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em parceria com a revista Ciência Hoje das Crianças, abre o Concurso Mascote Harpia, destinado à escolha de um desenho, produzido por crianças e jovens entre sete e 14 anos, que vai representar a harpia.

O desenho selecionado será utilizado nas atividades de sensibilização e educação ambiental, além de todas as divulgações, impressões e sites que envolverem a harpia e as crianças.

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De acordo com a doutoranda do curso de Ecologia e gerente no PCGR, Helena Aguiar, o concurso é uma atividade integrante das diversas ações de sensibilização ambiental desenvolvidas pelo programa no Brasil. “É uma atividade fundamental para despertar o interesse das crianças em relação à fauna silvestre brasileira e as florestas que nosso país abriga, favorecendo a interação entre o mundo lúdico infanto-juvenil e a pesquisa. Além disso, vai permitir a divulgação da importância de conservação da natureza”, afirma a pesquisadora.Os interessados poderão participar do Concurso com uma única inscrição e apenas um desenho, assinado pela própria criança autora. A inscrição constará de duas etapas: uma online e outra impressa, via correio. Conheça o regulamento AQUI.

“Esperamos ter um número grande de participantes, que as crianças gostem de participar desta atividade e saibam que estarão contribuindo um pouquinho para a divulgação e conservação da harpia no Brasil”, completa Aguiar.O resultado do Concurso Mascote Harpia será divulgado um mês após a data final das inscrições no site do PCGR e da revista Ciência Hoje das Crianças. O vencedor receberá como prêmio uma máquina fotográfica digital e um exemplar do livro documentário fotográfico Harpia de João Marcos Rosa.Dúvidas sobre o Concurso ou o regulamento podem ser esclarecidas por meio do e-mail [email protected].

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Veículo: CONFAP Editoria:

Assunto:Índia quebra patente de medicamento para tratar câncerCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/04/2013

Índia quebra patente de medicamento para tratar câncerA Suprema Corte da Índia rejeitou o apelo da Novartis AG pela proteção da patente de seu medicamento de combate ao câncer Glivec, uma manobra que provavelmente vai impulsionar as expectativas de empresas farmacêuticas indianas sobre seus rivais estrangeiros.

A Suprema Corte estabeleceu um precedente legal que parece não favorecer as patentes existentes de drogas vendidas na Índia, uma decisão que não traz bom agouro para companhias estrangeiras com disputas de propriedade intelectual em curso na Índia, entre elas a Pfizer e a Roche, dizem analistas.

Entre os maiores beneficiários da decisão desta segunda-feira estão as indianas Cipla e Natco Pharma, que já vendem versões genéricas do Glivec na Índia a um décimo do custo do remédio com marca.

A decisão mostra que as leis da Índia oferecem “proteção limitada à propriedade intelectual”, disse a Novartis em comunicado.

Mas de 16 mil pacientes usam o Glivec na Índia, a grande maioria dos quais recebem o remédio de graça, disse a Novartis. Em contraste, o Glivec genérico é usado por mais de 300 mil pacientes, de acordo com relatórios da indústria.

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Veículo: CONFAP Editoria:

Assunto:Bosque da Ciência completa neste 1º de abril 18 anos de trajetóriaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/04/2013

Bosque da Ciência completa neste 1º de abril 18 anos de trajetóriaO Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) completa 18 anos de existência nesta segunda-feira (1º). Em comemoração ao aniversário, o instituto promove, no próximo sábado (6), a primeira edição do ano do Circuito da Ciência.

Quatro instituições foram selecionadas para participar da atividade: Escola Estadual Antonio Teles (Presidente Vargas); Escola Estadual Bom Pastor (Crespo); Escola Municipal Dulcineide dos Santos Dias (Terra Nova); e Escola Municipal Madalena dos Santos (Novo Israel).

Realizado todo o mês em um sábado, o Circuito da Ciência visa difundir conhecimento e educação ambiental para estudantes de escolas públicas. Os jovens podem acompanhar e aprender sobre os projetos científicos de várias instituções, além de interagir com o meio ambiente.

O bosque

Os 13 hectares do bosque oferecem uma variedade de atrativos e atividades aos visitantes, pois foi projetado e estruturado para estimular e promover o desenvolvimento da difusão científica e da

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educação ambiental no Instituto. Desde que foi inaugurado, recebeu aproximadamente 1,6 milhão de visitantes.

“O Inpa buscava fortalecer sua identidade não só como entidade importante na geração de conhecimento estratégico para a proteção e desenvolvimento regional, mas também como na formação de pessoal de alto nível. O bosque foi criado com esse intuito”, diz o coordenador de Extensão do instituto, Carlos Roberto Bueno. “Mas, sobretudo, para a socialização dos resultados com o objetivo de subsidiar conhecimentos para dar respostas e indicar caminhos para os problemas enfrentados pela sociedade”.

Serviço

O bosque está aberto de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Aos sábados, domingos e feriados o horário de funcionamento é das 9h às 16h. Na segunda-feira é fechado para manutenção.

Visitas de grupos escolares terão entrada franca, mas é necessário realizar uma solicitação pelos telefones (092) 3643-3192/3312 /3293.

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Veículo: CONFAP Editoria:

Assunto:Megaestudo localiza novas alterações genéticas ligadas ao câncer

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Programa: 01/04/2013

Megaestudo localiza novas alterações genéticas ligadas ao câncer

O resultado é a descoberta de mais de 70 novas alterações em regiões do genoma cuja presença indica uma probabilidade maior de desenvolver tumores de próstata, mama e ovário.

Além de ajudar a desvendar como essas “trocas de letras” do DNA contribuem para o aparecimento da doença, o objetivo do trabalho é mudar a forma como o câncer é rastreado na população, personalizando a indicação de exames que procuram sinais precoces da doença, como mamografias.

Hoje já se sabe que 30% dos cânceres têm um componente hereditário. Quando os médicos suspeitam, pelo histórico familiar, por exemplo, que uma pessoa carrega uma predisposição ao câncer, é possível realizar testes genéticos para confirmar isso e tomar precauções.

Exames

Já há no mercado, na rede privada e em centros de pesquisa também de instituições públicas, testes que procuram no genoma dos pacientes essas alterações nas “letras químicas” que indicam doenças. No entanto, eles só buscam um pequeno número de mudanças bem conhecidas e associadas ao

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risco.

Entre elas estão as alterações nos genes BRCA1 e BRCA2, fortemente ligadas a câncer de mama e ovários.

Segundo José Cláudio Casali, oncogeneticista do Hospital Erasto Gaertner e professor da PUC do Paraná, em 70% dos casos de câncer de mama em que há suspeita de componente hereditário não se consegue achar a mutação associada.

O conhecimento de mais indicadores deve reduzir essa incerteza. Com um resultado em mãos, o paciente pode tomar precauções.

“Não é porque está escrito no DNA que o câncer está no seu destino”, diz Casali.

Entre as possíveis providências estão o uso de remédios para prevenir um tumor, cirurgias, como a retirada de ovários ou mama, o aumento de frequência de exames de detecção precoce e mudanças no estilo de vida.

“Hoje já está estabelecido o conceito de tratamento personalizado para o câncer, mas fala-se pouco em prevenção personalizada”, completa Casali.

As alterações genéticas mais procuradas nos testes disponíveis hoje na rede privada de saúde são raras.

O que os pesquisadores estavam procurando eram trocas de letras mais comuns na população. Isoladamente, cada uma indica um risco só um pouco aumentado.

Em conjunto, segundo uma das pesquisas, assinada por Douglas Easton, da Universidade de Cambridge, e colegas, as alterações colocam 1% das mulheres com um risco até quatro vezes maior de ter câncer de mama do que a população em geral.

Em um futuro próximo, essas informações podem melhorar a programação de mamografias e exames de próstata periódicos, por exemplo, de acordo com o perfil de risco de cada um.

“Mesmo com o rastreamento, hoje você pode, por um lado, deixar casos passarem e, por outro, fazer exames em excesso”, afirmou Vilma Regina Martins, diretora do Centro Internacional de Pesquisa do Hospital A.C. Camargo.

Melhores tratamentos no futuro

Além de melhorar o diagnóstico, os resultados obtidos nessa força-tarefa científica podem ampliar as opções de tratamento disponíveis, dizem pesquisadores evolvidos nos trabalhos.

Houtan Noushmehr, inglês criado nos EUA que é professor do departamento de genética da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto e integrante de um dos grupos de trabalho desse esforço internacional, afirma que foram procuradas regiões que, por exemplo, ativam ou silenciam outros genes.

O conhecimento sobre as funções desses pedaços do DNA pode vir a ajudar a criação de novos tratamentos, mas ainda serão necessários mais estudos para isso.

Para o corpo funcionar bem, as bases que compõem o DNA (identificadas pelas letras A, G, C e T) precisam estar em uma “ordem correta”. Mas, não raro, há erros de “ortografia”. Alguns afetam coisas muito pequenas, mas outros significam uma probabilidade maior de doenças.

Antes de começar essa pesquisa, os cientistas já tinham disponível, por meio de trabalhos anteriores, um conjunto de mais de 200 mil “trocas de letras” do DNA suspeitas de ligação com o câncer.Essas alterações foram colocadas em um chip, usado para avaliar pedaços de DNA de 100 mil pessoas com tumores de próstata, mama e ovário e 100 mil saudáveis.

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Um dos problemas do novo estudo é que a maioria das amostras vem da população da Europa e da América do Norte, por isso é difícil saber o quanto os resultados podem ser extrapolados para outras regiões do mundo.

Noushmehr diz que um de seus objetivos é integrar o Brasil nessa colaboração, incluindo amostras de DNA de pacientes daqui em suas futuras análises, que se concentraram no tumor de ovário. “Também quero treinar pessoal daqui do laboratório para integrar o projeto”, diz ele.

O resultado dos trabalhos está nas revistas “Nature Genetics”,”Nature Communications”, “American Journal of Human Genetics”, “Human Molecular Genetics”, “PLoS Genetics” e em www.nature.com/icogs.

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Assunto:Pesquisadores tentam reverter extinção de espécies de animais

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Programa:

Pesquisadores tentam reverter extinção de espécies de animais

Até pouco tempo atrás, a seta da seleção natural parecia avançar em só uma direção. Uma espécie se formava, crescia e depois se extinguia. E, uma vez extinta, não podia mais retornar. Agora, cientistas dizem enxergar outra possibilidade. “Talvez não possamos adiar a morte, mas possamos revertê-la”, disse o geneticista George Church, da Escola Médica de Harvard.

Até hoje, só uma espécie extinta foi ressuscitada, e o filhote que nasceu, em 2003, viveu por apenas alguns minutos. Era um íbex dos Pireneus, animal semelhante a uma cabra, que vagava pelos penhascos entre a Espanha e França até que o último indivíduo morreu, em 1999. O método empregado foi a clonagem. Foram usadas células congeladas do último dos animais para tentar criar um exemplar novo.

Numa conferência em Washington, neste mês, cientistas australianos falaram sobre a tentativa de ressuscitar a rã “incubadora” (Rheobatrachus silus), sumida há cerca de um quarto de século. Até agora, o chamado Projeto Lazarus só criou embriões que logo morreram.

Métodos

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Apesar de os esforços serem iniciais, cientistas já estão pensando em maneiras de trazer muitas espécies de volta, como o mamute-lanoso, um cavalo de 70 mil anos atrás que vivia no Canadá e o pombo-passageiro.

Mas é preciso ter cautela, dizem pesquisadores. Ross MacPhee, curador de mamíferos no Museu Americano de História Natural, em Nova York, disse que, embora fascinante do ponto de vista científico, trazer as espécies extintas de volta requer mais reflexão. “Quem vai fazer isso, e quais são as regras?”

Supondo que os humanos sejam capazes de ressuscitar espécies extintas, será que deveriam fazê-lo? A clonagem real requer uma célula intacta de uma espécie extinta. Especula-se que possa haver células congeladas intactas de espécies como o mamute-lanoso no permafrost (solo congelado), no Ártico.

George Church, no entanto, disse que ele e a maioria dos cientistas creem que o máximo que pode ser encontrado, como já aconteceu, são fragmentos de DNA. Mas novas tecnologias sugerem outro método, que só requer algum material genético. A ideia é comparar o DNA da espécie extinta ao de uma espécie atual relacionada e substituir pedaços do código genético do bicho de hoje por fragmentos do DNA do animal extinto, inseridos em células da espécie existente. Essas células híbridas seriam usadas para a clonagem.

Depois de algum tempo, o animal resultante teria DNA suficiente da espécie extinta para assemelhar-se a ela. Outra possibilidade cogitada é a seleção artificial de animais domésticos atuais para obter uma raça com fenótipo semelhante ao de um ancestral selvagem extinto.

Isso poderia funcionar com o auroque, por exemplo, uma raça antiga de gado selvagem. Acredita-se que a maioria de seus genes distintivos ainda exista espalhada entre as variedades de gado de hoje. Cientistas poderiam reproduzir essas variedades, selecionando descendentes com cada vez mais material genético do auroque.

Teoricamente, seria possível fazer a seleção de humanos para trazer de volta o neandertal, afirmou Hank Greely, diretor do Centro de Direito e Biociências da Universidade Stanford.

Segundo ele, de 2% a 3% do DNA humano parece ser feito de relíquias do DNA neandertalense. Mas Greely acrescentou que, evidentemente, “é inviável fazer uma seleção de 500 gerações humanas, sem falar que seria uma péssima ideia”.

Justiça

Existem muitos argumentos contra alterar o caráter permanente da extinção, até para fins legais. ”Suponhamos que uma empresa queira construir no último pedacinho de terra habitado por uma ave ameaçada. Ela poderia dizer: ‘Vou pagar pelo congelamento de células da ave. E, agora, vamos à construção de nosso campo de golfe’”, afirma Greely.

Por outro lado, ressuscitar espécies pode ser uma questão de justiça. Tome-se o caso dos pombos-passageiros. “Acabamos com eles. Não deveríamos trazê-los de volta?”

Em última análise, o que seduz Greely e outros cientistas na ideia de trazer espécies extintas de volta à vida é que isso seria assombroso. ”Seria o máximo ver um mamute-lanoso, um tigre-dentes-de-sabre ou uma preguiça-gigante. Não estamos falando em ‘Parque dos Dinossauros’, mas em Parque do Pleistoceno, 100 mil ou 200 mil anos atrás. Há muitíssimos animais bacanas que deixaram de existir nos últimos 200 mil anos.”

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Assunto:Ministro Raupp apresentará aos senadores da CCT programas prioritários da pastaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/04/2013

Ministro Raupp apresentará aos senadores da CCT programas prioritários da pasta

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, apresentará nesta terça-feira (2), à Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação, Comunicação e Informática (CCT), no Senado Federal, a agenda e as prioridades do ministério para 2013/2014. A audiência foi solicitada pelo senador Zezé Perrella (PDT-MG), presidente da CCT.

Além da agenda e programas prioritários do MCTI, também serão solicitados ao ministro dados relacionados à execução da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) e seus programas.

Para o presidente da CCT, a política federal para o setor de ciência, tecnologia e inovação vem priorizando, nos últimos anos, programas voltados ao desenvolvimento do país nesta área, necessitando, por isso, ser constantemente acompanhada pelo Parlamento, em especial pelo Senado Federal.

O senador lembrou, ainda, que está em tramitação na comissão o projeto (PLS 619/11) que institui o Código Nacional de Ciência e Tecnologia, o qual resultou de discussões promovidas pela comissão.

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Segundo o senador Perrella, além de debates sobre iniciativas legislativas, também é do interesse da CCT acompanhar a evolução e resultados da política. Ele lembra que já é praxe da comissão receber a cada início de sessão legislativa do Senado Federal o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias com informação da Agência Senado

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Veículo: CONSECTI Editoria:

Assunto:Inova Energia terá foco em médias e grandes empresasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/04/2013

Inova Energia terá foco em médias e grandes empresas

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) lança hoje o Inova Energia, linha de financiamento para projetos de inovação tecnológica no setor elétrico. Conforme o Valor adiantou, o programa, feito em parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) terá recursos de R$ 3 bilhões.

O objetivo principal do programa é gerar produtos e serviços inovadores para o mercado elétrico. “Na visão da Finep, inovação é quando o produto chega ao mercado”, afirmou o superintendente da Área de Financiamentos da Finep, Ricardo Jabace. O público-alvo do programa são grandes e médios fabricantes de equipamentos. Mas, segundo o superintendente, empresas de menor porte poderão participar, desde que estejam associadas a grupos maiores. Companhias estrangeiras com representatividade no país também poderão participar, mas “haverá prioridade para as que façam transferência de tecnologia”, ressalta Alexandre Velloso, chefe do departamento de Energias Tecnologias Limpas da agência.

O programa terá três linhas temáticas: redes elétricas inteligentes (smart grids) e transmissão em ultra-alta tensão; geração de energia eólica e solar; e veículos híbridos e eficiência energética veicular.

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Os instrumentos de financiamento são subvenção, projetos cooperativos, crédito subsidiado e investimento equity. O acesso à subvenção será feito por meio de chamamento público e não exige reembolso. O projeto cooperativo pretende financiar de forma não reembolsável instituições de pesquisa instituições científicas tecnológicas (ICTs) que tenham parceira com empresas. A terceira linha (crédito subsidiado) terá taxa de 3,5% ao ano, com carência de 24 a 48 meses, prazo de pagamento de até dez ano e limite de crédito de R$ 293 milhões por grupo. Pelo modelo investimento equity, um dos agentes financiadores (BNDES ou Finep) se torna sócio da companhia, que “tem capacidade de inovação, mas necessita de capital”, diz Velloso.

“Vamos trabalhar esse programa do ponto de vista comercial e industrial”, ressaltou o superintendente de eficiência energética e pesquisa e desenvolvimento da Aneel, Máximo Pompermayer. Segundo ele, as três instituições “sempre trabalharam juntas. Mas agora será algo sistemático e permanente para desenvolvermos ações conjuntas. O objetivo maior do programa é reduzir a dependência tecnológica que temos nessas áreas”.

Pelas estimativas da Finep, o Inova Energia deverá destravar uma necessidade de financiamento de projetos estimada em R$ 1,8 bilhão para 2013. A agência começa a receber as cartas de interesse a partir de maio e a conclusão do processo está prevista para novembro.

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Assunto:Tecnologia brasileira aumenta prazo de validade de alimentosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 01/04/2013

Tecnologia brasileira aumenta prazo de validade de alimentos

A Nanox obteve o registro da Food and Drug Administration (FDA), agência regulamentadora de alimentos e fármacos dos Estados Unidos, para comercializar materiais bactericidas para aplicação em embalagens plásticas de alimentos. A empresa foi criada a partir de um grupo de pesquisa do Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDC) – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP.

A empresa também foi contemplada, pela segunda vez, pelo programa Global Entrepreneurship Lab (G-LAB), da Escola de Administração do Massachusetts Institute of Technology (MIT Sloan). Desde setembro recebe consultoria de estudantes da instituição no desenvolvimento de um plano de negócios para preparar sua entrada no concorrido mercado norte-americano. Em janeiro, uma equipe de estudantes do programa visitou a sede da empresa, em São Carlos, no interior de São Paulo, para concluir o trabalho.

Com o plano de negócios em mãos, a Nanox pretende abrir uma subsidiária nos Estados Unidos e atrair investidores para auxiliá-la a montar a operação.

“Nós já conversamos com representantes de alguns fundos de investimento no Vale do Silício para ajudar a desenvolver toda a parte estrutural da subsidiária que pretendemos abrir nos Estados Unidos”, disse Luiz Gustavo Pagotto Simões, diretor da Nanox, à Agência FAPESP.

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De acordo com o pesquisador, o material bactericida que pretendem comercializar nos Estados Unidos é a mais recente aplicação de uma linha de antimicrobianos inorgânicos – batizada de “NanoxClean” –, que começaram a desenvolver em 2005.

Por meio de um projeto apoiado pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequena Empresa (PIPE), a empresa, que na época tinha o nome Science Solution, começou a produzir inicialmente partículas nanoestruturadas (em escala na bilionésima parte do metro) à base de prata, com propriedades bactericidas, antimicrobianas e autoesterilizantes.

O material foi aplicado na superfície de metais – em instrumentos médicos e odontológicos, como pinças, bisturis e brocas –, em secadores de cabelo, purificadores de água, tintas, resinas e cerâmicas.

A partir de 2007, passaram a estender a aplicação do produto para plásticos usados para embalar e conservar alimentos, com certificação obtida da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2012 para essa finalidade.

“A tecnologia que desenvolvemos para colocar prata em uma matriz cerâmica e, depois, adicionar esse material a um polímero, também resultou no depósito de algumas patentes no Brasil e nos Estados Unidos”, contou Simões.

Aumento da vida útil

Segundo Simões, as embalagens plásticas com os antimicrobianos inorgânicos desenvolvidos por eles aumentam o prazo de validade de alimentos acondicionados com o material. Dessa forma, o produto pode ser consumido por muito mais tempo.

“Um produto que durava seis meses, por exemplo, se armazenado em uma embalagem com o material bactericida, passa a durar de oito meses a um ano”, comparou.

O material, segundo Simões, pode ser aplicado em qualquer tipo de plástico de alimento – de sacos de supermercados a plásticos mais rígidos, como potes de margarina –, com um aumento de custo muito baixo em relação ao polímero convencional.

Para iniciar a comercialização do produto nos Estados Unidos, a Nanox realiza atualmente testes com cinco potenciais clientes – entre eles uma grande rede de supermercados e um fabricante de embalagens.

A empresa é a única fabricante do produto no Brasil. No mercado internacional, no entanto, enfrenta a concorrência de indústrias japonesas, que desenvolveram inicialmente a tecnologia, além de alemãs, que dominam a fabricação de produtos à base de prata.

A Nanox, contudo, desenvolveu uma tecnologia própria que utiliza entre 10 a 15 vezes menos prata do que seus concorrentes, ao mesmo tempo em que mantém a transparência do plástico – atributo considerado fundamental para o produto.

Ampliação de mercado

A Nanox pretende obter a certificação do produto nos Estados Unidos para outras aplicações, como, por exemplo, em saúde. O processo de registro de um produto na área de saúde junto ao FDA, no entanto, é mais demorado e complexo do que em aplicações em alimentos, exigindo a realização de estudos clínicos para garantir a segurança dos consumidores.

“Nossa previsão é de comercializar o produto para embalagens alimentícias no mercado norte-americano entre três e cinco anos e, depois disso, obtermos certificações para aplicação em cateteres e equipamentos de ultrassom, por exemplo”, disse Simões.

A Nanox já exporta para o México e a Itália e começou a ingressar no mercado chinês. De modo a conseguir manter seu plano de expansão e crescimento, por meio de um projeto PAPPE/PIPE fase

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3, a empresa começou a aumentar nos últimos anos sua escala de produção.

A meta da empresa é aumentar dez vezes a escala de produção de partículas antimicrobianas nanoestruturadas, saltando dos atuais 10 quilos para 100 quilos por dia. “Estamos testando diversas metodologias para aumentar nossa escala de produção”, disse Simões.

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Assunto:Governo aumenta valor de bolsas de estudo para a pós-graduaçãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa:

Governo aumenta valor de bolsas de estudo para a pós-graduação

O Ministério da Educação anunciou ontem que vai reajustar em cerca de 10% o valor das bolsas de mestrado, doutora e pós-doutorado oferecidas pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

O pagamento com os novos valores será feito a partir de maio. O valor da bolsa de mestrado passará de R$ 1.350 para R$ 1.500, a de doutorado, de R$ 2.000 para R$ 2.200, e a bolsa de pós-doutorado será reajustada de R$ 3.700 para R$ 4.100.

Em maio de 2012, o governo federal concedeu um reajuste de 10% para mestrandos, doutorandos, pós-doutorandos e alunos de iniciação científica.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou, em nota, que o reajuste é “fundamental para estimular jovens talentos”.

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Assunto:Estudo revela o impacto da relação entre empresas e instituições de pesquisa

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Programa: 01/04/2013

Estudo revela o impacto da relação entre empresas e instituições de pesquisa

Pesquisa mostra que o Sistema Nacional de Inovação ainda é incapaz mobilizar um contingente de cientistas comparável ao de países desenvolvidos. O estudo, elaborado pelo Projeto Interações de Universidades e Institutos de Pesquisa com Empresas no Brasil, foi desenvolvido entre 2007 e 2012, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Entre os objetivos do projeto estão identificar como se dá o relacionamento entre empresas e instituições de pesquisa no país e investigar se há intercâmbios importantes com áreas de conhecimento e setores diversos.

O trabalho, que abrange eixos básicos como teórico-conceitual, histórico e recortes temáticos, procurou mapear as parcerias e ajustar informações fornecidas por cientistas e empresas com o apoio do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq em diversas áreas do país.

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A temática também contemplou estudos internacionais, no contexto do projeto Interactions between Universities and Firms: searching for paths to support the changing role of universities in Latin America, apoiado pelo International Development Research Centre (IDRC), do Canadá, e que inclui 12 países da África, América Latina e Ásia.

Segundo Wilson Suzigan, do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a pesquisa brasileira foi realizada com base na metodologia americana, por meio de questionários, mas foi preciso adaptar o processo metodológico para alinhar o projeto nacional com o internacional.

Na enquete realizada entre empresas de 27 setores econômicos, foram identificadas 1.687 empresas que interagem com pesquisadores do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Dessas, 20% responderam ao questionário da pesquisa, percentual similar ao de estudos semelhantes realizados em outros países.

Os estudos de caso mostraram que as áreas científicas de maior impacto no Brasil têm raízes históricas sólidas, com esforços sistemáticos e duradouros nas áreas de medicina/saúde, agricultura e as engenharias de minas, materiais, metalúrgica e aeronáutica.

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Assunto:Pronatec e Fies Técnico vão abranger instituições privadas de ensino

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Programa: 01/04/2013

Pronatec e Fies Técnico vão abranger instituições privadas de ensino

A partir do segundo semestre deste ano, instituições privadas de ensino superior e escolas privadas de educação tecnológica deverão integrar o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) Técnica. A informação foi confirmada pelo o secretário de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), Marco Antonio de Oliveira, em audiência pública na Câmara dos Deputados.

Segundo Oliveira, o Brasil tem 22,5 milhões de jovens entre 18 e 24 anos. Desses, 7,6 milhões, concluíram o ensino médio e não ingressaram em nenhum outro sistema de ensino, superior ou de formação técnica.

“Esperamos ampliar a oferta de vagas no ensino técnico de nível médio”, avaliou o secretário. “Será possível ofertar mais vagas para o subsequente: curso técnico de 800 a 1.400 horas de duração para quem já deixou o ensino médio”.

Serão abrangidas instituições privadas de ensino superior com avaliação positiva exigida pelo MEC e escolas técnicas privadas que forem bem avaliadas pela rede federal. Outra mudança, também prevista para ocorrer até o fim do ano, será a reformulação da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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A carga de ensino técnico será enfatizada e haverá uma melhor articulação da área com os demais conteúdos.

A meta para o programa é um total de 2,4 milhões de matrículas de 2011 a 2014 em cursos técnicos. De acordo com o Censo da Educação Básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2012, foram 1,4 milhões de matrículas em cursos técnicos no país. Somente pelo Pronatec, foram 502,9 mil. O programa prevê a oferta de cursos de formação inicial e continuada, que somadas ao ensino técnico, chegam a 7,9 milhões de matrículas de 2011 a 2014.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Agência Brasil)

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Assunto:Fundect abre inscrições para bolsas do Pibiti

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Programa: 01/04/2013

Fundect abre inscrições para bolsas do Pibiti

Os alunos e docentes da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS) interessados em participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti) têm até 25 de abril para se inscrever.

A seleção está sendo feita pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect).

Para participar, o coordenador do projeto deve ter vínculo empregatício com a UEMS, possuir título de doutor entre outras exigências. Já o aluno deverá estar matriculado em um dos cursos de graduação da universidade estadual e não possuir mais do que três no último ano cursado.

Ao todo, serão dez bolsas no valor mensal de R$ 400 que serão pagos entre agosto de 2013 e julho de 2014.Mais informações no edital completo disponível neste link.

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Veículo: SITE MCTI Editoria:

Assunto:Livro avalia impactos da Lei de Informática no país

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Programa: 01/04/2013

Livro avalia impactos da Lei de Informática no país 01/04/2013 - A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) apresentou nesta segunda-feira (1º) o livro O Brasil na Infoera, que agrupa visões de especialistas a respeito dos impactos dos 20 anos de operação da Lei de Informática no país. O lançamento ocorreu em seminário aberto pelo secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida, no fórum Abinee Tec 2013, em São Paulo.

O livro utiliza dados do relatório dos incentivos fiscais concedidos em 2011 pela lei e foi elaborado com apoio do MCTI. Atualmente, cerca de 500 empresas se beneficiam de isenção ou redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) por investir em atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em tecnologias da informação e da comunicação (TICs).

Quando a Lei 8248/91 entrou em operação, em 1993, 150 empresas aproveitavam os estímulos e faturavam US$ 8,4 bilhões, diante de US$ 30 bilhões em 2011. Por obrigação da lei, as companhias

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aplicaram no ano retrasado R$ 1 milhão em atividades de P&D, cinco vezes a mais que em 1993.

As estatísticas apontam que a iniciativa do governo federal gerava 126 mil empregos diretos em 2011, 12% a mais que em 2010 (112 mil) e quase o quádruplo de 1993 (32 mil). O número de vagas para profissionais de nível superior subiu de 12 mil para 33,3 mil no intervalo de 18 anos. Ao todo, 8 mil pessoas atuavam em P&D em 2011, 7,2 mil em 2010 e 2,6 mil em 1993.

Com os benefícios da lei, a renúncia fiscal em IPI foi de R$ 3,8 bilhões em 2011 – 5,6% a mais que em 2010 (R$ 3.570,76). Em contrapartida, a arrecadação com os impostos pagos de produtos incentivados alcançou R$ 5,5 bilhões no ano retrasado, com crescimento de 10% em relação ao exercício anterior (R$ 5 bilhões).

Avaliação

No livro, o presidente da Abinee, Humberto Barbato, destaca o “caráter republicano de que se revestiu o pensamento estratégico desenvolvido pelo Estado brasileiro ao longo de 20 anos” no setor de TICs. “É uma estratégia desenvolvida de forma coletiva e soberana por indústrias, universidades, institutos de ciência e tecnologia, governos e Congresso Nacional.”

Barbato classifica como proeza as mudanças promovidas pela Lei de Informática nas duas últimas décadas. “A legislação foi instrumento decisivo para atrair a manufatura eletrônica para o território nacional”, escreve. “Aqui estão os principais players mundiais do setor, empresas que aplicaram milhões de dólares em suas instalações, que contrataram milhares de profissionais de diversos níveis de qualificação, na fronteira avançada do conhecimento.”

O presidente da Abinee também avalia que a iniciativa permitiu que empresas criadas no Brasil ganhassem força e competitividade, além de elevar o montante destinado a pesquisa e desenvolvimento. “A Lei de Informática criou referência ao estabelecer um vínculo entre os benefícios fiscais concedidos e os investimentos em P&D”, recordou. “Somente agora a medida começou a ser tentada em outros segmentos. A lei foi pioneira nesse aspecto.”

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Veículo: SITE MCTI Editoria:

Assunto:Inpe divulga dados de detecção de desmatamento na Amazônia

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Programa: 01/04/2013

Inpe divulga dados de detecção de desmatamento na Amazônia

De novembro de 2012 a fevereiro de 2013, as áreas de alerta de desmatamento e degradação na Amazônia somaram 615,4 quilômetros quadrados (km²). Os dados foram registrados pelo Deter, o sistema de detecção do desmatamento em tempo real do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), que serve para orientar a fiscalização.

As nuvens encobriram 34% da Amazônia Legal em novembro, enquanto em dezembro 54% da região não pôde ser observada. No mês de janeiro a cobertura de nuvens chegou a 67%. Já em fevereiro esse índice foi de 64%. Leia mais.

Entre novembro e abril, época de chuvas, a observação por satélites se torna mais difícil devido à intensidade de nuvens que cobrem a região. Nesta época, o Inpe divulga os resultados do Deter agrupados por período, embora o sistema mantenha durante todo o tempo sua operação regular e o envio diário dos dados ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

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Renováveis (Ibama/MMA) e ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), responsáveis pela fiscalização e controle do desmatamento.

Sobre o sistema

Realizado pela Coordenação de Observação da Terra do Inpe, o Deter se baseia em dados de satélite de alta frequência de revisita. Os alertas produzidos embasam ações de controle da derrubada da floresta.

O Deter utiliza imagens do sensor Modis do satélite Terra, com resolução espacial de 250 metros, que possibilitam detectar polígonos de desmatamento com área maior que 25 hectares. Em função da cobertura de nuvens, nem todos os desmates são identificados.

O sistema registra tanto áreas de corte raso, quando os satélites detectam a completa retirada da floresta nativa, quanto áreas com evidência de degradação decorrente de extração de madeira ou incêndios florestais, casos que fazem parte do processo de desflorestamento na região.

A liberação dos dados ao público segue cronograma mensal no período de maio a outubro, quando há grande disponibilidade de imagens sem nuvens na região amazônica. A divulgação se torna mais espaçada entre novembro e abril, meses que tradicionalmente apresentam limitações de observação devido às condições meteorológicas.

Para computar a taxa anual do desmatamento por corte raso na Amazônia, o Inpe utiliza o Prodes, que trabalha com imagens de melhor resolução espacial.

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Veículo: G1 AMAZONAS Editoria:

Assunto:Cientistas descobrem caso de necrofilia em sapo da Amazônia

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Programa: 01/04/2013

Cientistas descobrem caso de necrofilia em sapo da Amazônia

Segundo Inpa, estratégia da espécie serve para evitar a perda de ovos.Após matarem as fêmeas, os machos extraem os ovos da espécie.

No Amazonas, pesquisadores detectaram que na espécie de sapo Rhinella proboscidea, os machos matam as fêmeas por afogamento durante o acasalamento. De acordo com os cientistas, embora em alguns casos a necrofilia (relação sexual com cadáver) possa ser vista como algo negativo, a estratégia da espécie serve para evitar a perda de ovos após a morte acidental da fêmea.

O estudo foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazonas (Cenbam), coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

A fecundação dos sapos acontece por meio do estímulo do macho, que usa as patas dianteiras para

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segurar a fêmea na região peitoral (amplexo axilar) ou na região pelvina (amplexo inguinal). O abraço pode durar horas ou mesmo dias, antes da desova da fêmea.

Reprodução

A reprodução dos sapos da espécie R. proboscidea é chamada de 'explosiva'. Segundo William Magnusson, pesquisador do Inpa e coordenador do Cenbam, nesse tipo de reprodução, vários machos se reúnem por dois ou três dias, geralmente em lagos, poças de água e nascente de rios, para disputar as fêmeas do local. "A fêmea está na água, têm muitos machos e todos estão tentado subir na fêmea. Então, ela fica embaixo e eles acabam afogando-a. Normalmente, quando a fêmea chega lá, ela desova e vai embora, mas os machos ficam a noite inteira brigando por cada fêmea que chega", relatou.

Embora em alguns casos a necrofilia possa ser vista como algo negativo, a estratégia dessa espécie serve para evitar a perda de ovos depois da morte acidental da fêmea.

A pesquisa observou que a maioria das fêmeas deixa o ambiente após a reprodução. Entretanto, os pesquisadores não podem afirmar se as sobreviventes podem participar de uma próxima reprodução. Magnusson relatou que a dificuldade de acompanhar a reprodução dessa espécie é grande, porque o tipo de sapo não é visto com muita frequência.

O estudo foi realizado na Reserva Florestal Adolpho Ducke, do Inpa, Km 26 da AM-010 (Manaus - Itacoatiara), com a coleta de 15 fêmeas em junho de 2001 e cinco fêmeas em junho de 2005 em duas lagoas diferentes.

Além de pesquisadores do Inpa, William Magnusson e Albertina Lima, pesquisadores de outras instituições participaram: Thiago Izzo e Domingos Rodrigues, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); e Marcelo Menin, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

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Assunto:No AM, coleção biológica guarda dados científicos sobre a Amazônia

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Programa:

No AM, coleção biológica guarda dados científicos sobre a Amazônia

Fiocruz possui mais de 1400 amostras de fungos, leveduras e bactérias.Diversos extratos da Amazônia integram os exemplares.

Grande parte da biodiversidade brasileira encontra-se na região amazônica. Tamanha variabilidade genética não teria tanto valor sem a organização, devidamente classificada, documentada e disponível para acesso sempre que houver demanda. Atento à questão, o Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz/Amazônia) resolveu apostar na Coleção Biológica como eixo para pesquisas sobre a região.

A coleção, criada em 2001, guarda informações que podem auxiliar estudos sobre a melhoria da qualidade do serviço de saúde prestado à população brasileira. Diversos extratos da Amazônia integram os exemplares. Atualmente, o local possui mais de 1400 amostras entre fungos filamentosos, leveduras e bactérias.

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De acordo com a curadora da coleção de fungos do instituto, Ormezinda Celeste Cristo Fernandes, apesar de não serem exclusivas do Amazonas, as amostras que compõe a coleção foram todas isoladas de amostras clínicas, ambientais, da água, de áreas alagadas do solo, de flores e de diversos substratos coletadas no Estado. "Vale lembrar também que esses microorganismos, apesar de serem cosmopolitas, ou seja, que são encontrados em todo o mundo, apresentam características próprias da região", informou.

Segundo Ormezinda, o acervo é composto de linhagens microbianas isoladas de diferentes substratos da Amazônia brasileira. "A região ainda é pouco explorada quanto à sua riqueza microbiana", frisou.

Importância do acervoA curadora destacou que a coleção é totalmente informatizada e possui informações consideradas recursos-chave para que o País possa utilizá-las no estabelecimento de estratégias rápidas e eficientes para o desenvolvimento científico e tecnológico.

"Pesquisadores ou estudantes que necessitem de alguma amostra para realizar teste ou pesquisa, podem checar a coleção informatizada através do site e nos enviar um email solicitando a amostra que deseja", informou a curadora.

Universidades de outros estados, como a Universidade Federal de São João Del Rei, a Universidade Federal do Paraná, entre outras, estão entre os principais consultores da coleção da Fiocruz.

A Fiocruz vai criar um catálogo físico sobre as coleções com recursos provenientes do Programa de apoio a Publicações (Biblos) Científicas, da Fundação de Amaparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). "É um projeto muito caro. Portanto, vamos aguardar o próximo edital do Biblios, voltado à edição de livros. Mas, creio que o futuro seja online, até mesmo pela questão ecológica e pela questão de atualização da obra", afirmou Ormezinda.

Investimento em coleçõesNa avaliação de Ormezinda, o Brasil tem investido nas coleções biológicas. Segundo ela, desde 2002, o próprio Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI) vem lançando editais voltados especificamente à temática. "Creio que isso tudo começou com o ataque às Torres Gêmeas, em 2001, e com o medo de um ataque bioterrorista. Essas coleções são consideradas alvos de bioterrorismo, porque pode-se pegar um microorganismo e dele criar uma arma biológica. Foi no intuito de que eles não caíssem em mãos erradas que passamos a olhá-los com outros olhos", afirmou a curadora.

Desprovidas de qualquer tipo de amparo, as coleções até então eram mantidas por projetos de pesquisa. "Tínhamos coleções centenárias, do século XIX, que não estavam mantidas e armazenadas em condições adequadas", disse Ormezinda Fernandes.

De acordo com a curadora, manter essas coleções é um processo caro e trabalhoso. "São necessárias três etapas de preservação, por isso também era necessário que tivéssemos editais com o intuito de fortalecer as coleções e que ajudassem os institutos a manterem suas coleções", disse.

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Assunto:Mudanças climáticas afetam previsões astrológicas dos índios amazônicos

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Programa: 01/04/2013

Mudanças climáticas afetam previsões astrológicas dos índios amazônicos

Rio de Janeiro, 31 mar (EFE).- As previsões que os índios da Amazônia brasileira fazem com a ajuda dos astros para determinar o melhor momento para plantar ou pescar, entre outras atividades, se veem afetadas pelas mudanças climáticas, segundo constatou um estudo realizado com diferentes etnias indígenas no Brasil.

'Os xamãs passaram a se queixar que suas previsões estavam perdendo a exatidão e, a partir dessas indagações, descobrimos que alguns fenômenos provocados pelas mudanças climáticas afetavam seus cálculos', explicou à Agência Efe o astrônomo Germano Afonso, coordenador do estudo.

Segundo o especialista, que é doutor em Astronomia e Mecânica Celeste pela francesa Universidade Pierre et Marie Curie, os índios da Amazônia ainda utilizam o conhecimento astrológico ancestral para determinar seu calendário e programar, entre outras coisas, a melhor data para plantar, colher, caçar, pescar e, até mesmo, realizar seus rituais religiosos.

Afonso, que construiu e opera - com ajuda dos índios - um observatório solar na Amazônia, explicou que a observação ou não de diferentes constelações, assim como o deslocamento das

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mesmas, fazem com que os xamãs prevejam os momentos de chuva e seca, das cheias dos rios, da fertilidade da terra e da procriação dos peixes.

'No entanto, nas tribos com as quais trabalhamos, os próprios xamãs admitem que suas previsões não estavam sendo exatas, já que as chuvas se antecipavam ou se atrasavam e os rios secavam antes do tempo previsto. O curioso é que eles mesmos culpavam às mudanças climáticas', declarou o astrônomo, que é professor da Universidade do Estado do Paraná e autor de diferentes obras sobre o assunto, como 'O Céu dos Índios Tembé'.

A equipe coordenada por Afonso e contratada pela Fundação de Apoio à pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) para estudar o assunto decidiu contrastar o conhecimento indígena de diferentes etnias - Tukano, Tupé, Dessana, Baré, Tuyuka, Baniwa e Tikuna - com as medições meteorológicas da região para tentar identificar as falhas nas previsões.

'Com essa analise percebemos que alguns fenômenos provocados pelas mudanças climáticas estavam desvirtuando as previsões, tendo em vista que a chuva se atrasava ou se antecipava por fenômenos como El Niño e o desmatamento', apontou o especialista, que passou a morar em São Gabriel da Cachoeira, uma cidade amazônica na qual confluem várias etnias e onde construiu o Observatório Solar Indígena.

Afonso esclareceu que esse problema não pode ser atribuído diretamente ao aquecimento global, mas também aos fenômenos que causam o efeito estufa e os que são provocados pelo mesmo, como o desmatamento da Amazônia, a poluição ambiental e a construção de represas na floresta.

Tais fenômenos, segundo os especialistas, alteram os períodos de chuva e de cheia dos rios na Amazônia, que já não podem ser previstos a partir do conhecimento astronômico acumulado por séculos e transmitido oralmente entre os índios.

Após a constatação do problema, os pesquisadores responsáveis pelo estudo iniciaram um projeto para transmitir aos xamãs alguns conhecimentos científicos e, com isso, ajudá-los a corrigir suas previsões.

'Estamos usando cálculos astronômicos modernos e as informações recolhidas pelas estações meteorológicas da região para ajudá-los a aperfeiçoar seus cálculos', explicou Afonso.

'Recuperamos o conhecimento astrológico que eles transmitem oralmente e comparamos com dados científicos para fazer alguns ajustes e permitir que as previsões sejam mais precisas', completou.

De acordo com Afonso, com previsões mais exatas, os índios seguirão confiando em sua capacidade de interpretar os astros e na precisão de seus conhecimentos - o melhor, sem se afastarem de sua cultura.

'Mas só transmitimos os dados que podem ajudá-los. Não nos introduzimos mais. Não queremos invadir, deslegitimar e nem modificar nada de sua cultura. O projeto tem dois objetivos claros: recuperar o conhecimento astrológico dos índios e ajudá-los a melhorar suas previsões. Trata-se de uma troca', exaltou o pesquisador.

Segundo o astrônomo, essa troca teve uma boa recepção devido ao fato de que a maioria de seus colaboradores no projeto são universitários e indígenas, alguns filhos ou netos de caciques e xamãs das tribos onde nasceram. EFE

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Veículo: PORTAL AMAZÔNIA Editoria:

Assunto:Residência ecologicamente sustentável ‘paga-se’ em até cinco anos

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 01/04/2013

Residência ecologicamente sustentável ‘paga-se’ em até cinco anos

Modificações pontuais na estrutura da casa, como pintar telhado de branco, reduzem gastos com energia elétrica.

Com cerca de 30% a mais de investimento, o brasileiro pode construir uma casa com arquitetura moderna e ambientalmente sustentável. O valor a mais ajuda a natureza e o bolso, em médio e longo prazos. Isso porque o dinheiro usado nas melhorias estruturais retorna em um prazo de seis meses a cinco anos, dependendo da benfeitoria. O resultado é a queda nos valores da contas mensais de água e energia elétrica.

Janelas maiores – medindo acima de 1,20 metros (m) de altura por metros de largura –; pé-direito (distância entre chão e teto) acima do padrão de 3 m; e iluminação LED (Diodo de Emissor de Luz, na sigla em inglês) têm custo inicialmente elevado, porém o investimento mais alto é compensado em pouco tempo. De acordo com o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Amazonas (Sinduscon/AM), Eduardo Lopes, a construção de uma casa com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e varanda, com 200 metros quadrados de área construída, custa em torno de R$ 100 mil.

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A mesma casa quando erguida com modificações ecologicamente corretas pode chegar a R$ 130 mil. “O valor investido é recuperado em até cinco anos. E, depois disso, todas as contas continuarão baixas. Apesar de os painéis solares (fotovoltaicos) serem comercializados a R$ 100 a placa mais barata – modelo de cinco watts, que gera até 30 watts de energia em seis horas -, eles se pagam com o tempo, na conta mensal”, explicou o presidente do sindicato. Ele disse, ainda, que a captação de luz do sol nos paineis é cara no início, mas ajuda na economia da energia elétrica tradicional, gerada ainda por combustível fóssil (petróleo), altamente poluidor.

Uma casa, mil ideias

A ideia de uma casa ambientalmente sustentável é realidade na residência do ecólogo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Bruce Forsberg. O norte-americano analisou diversas literaturas arquitetônicas e implantou sistemas de fluxo de ventilação e sombreamento natural, na própria casa.

Conforme o pesquisador, as árvores e plantas com altura maior que três metros auxiliam a diminuir a temperatura do ambiente. As copas fazem sombras, evitando a radiação solar direta nas paredes e janelas, o que aquece a casa. Somado à plantação de quatro samaúmas para ajudar no resfriamento, o telhado foi pintado de branco. O teto desta cor reflete a luz solar, refratando o calor para fora da casa.

As telas tipo mosquiteiro que ele instalou também auxiliam na circulação do ar. “Com os pés-direitos acima de três metros, a uma ventilação de janela aberta, fechada com telas, deixa o ar quente sair. O ar frio, mais denso e pesado, continuará no ambiente mais próximo ao chão. Mesmo durante o dia, o calor térmico à altura das pessoas é resfriado naturalmente”, garantiu o pesquisador.

O desenho da casa ecológica passa pela movimentação do Sol, conforme disse Forbesg. Nascendo sempre à leste e tendo o poente a Oeste, a estrela em geral passa verticalmente pelas casas e é necessário formatar o local das janelas de acordo com o deslocamento do Sol. E assim evitar a luz direta dentro da residência.

Ser ecológico

Manaus está em processo de verticalização contínuo. A cada mês, um empreendimento imobiliário é lançado pelas construtoras em prédios com tamanhos e formatos variados. As condições de pagamento, o conforto vendido pelas áreas de lazer e a segurança são os principais atrativos. Entretanto, as possibilidades de modificações estruturais sustentáveis, como em casas, são extremamente limitadas, apontou o arquiteto e urbanista Renato Rayol.

No imóvel, as ações ambientais devem ser realizadas em termos de isolamento térmico para diminuir a incidência solar. A utilização de aparelhos eletroeletrônicos com o selo do Procel A (mais econômicos), o investimento em iluminação com lâmpadas fluorecentes ou de LED e ainda o uso do material drywall são recursos de valor acima dos usados para a construção de uma casa comum.

“Em se tratando de sustentabilidade, é difícil sermos sustentáveis quando o assunto é apartamento. É incomum o cliente solicitar uma parede feita de restos de madeira prensada e colada; a decoração dentro do imóvel não possui efeitos diretos sobre a temperatura do ambiente; a cor das paredes é irrisória quanto às melhorias na iluminação e as janelas novas, com recursos para a telagem, precisam ser do tamanho exato da original. É difícil se ecológico no Brasil”, finalizou o arquiteto.

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Veículo: D24 Editoria:

Assunto:Pesquisa desenvolve técnica para venda de matrinxã em lata

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Programa: 01/04/2013

Pesquisa desenvolve técnica para venda de matrinxã em lata

Fonte de proteínas e muito apreciada na culinária local, a matrinxã, peixe abundante na fauna amazônica, pode, brevemente, estar disponível nas gôndolas dos supermercados para ser comprada enlatada, igual ao atum e a sardinha.

Esse foi o objeto da dissertação de mestrado da pesquisadora e tecnóloga em alimentos, Joyce Fonseca da Silva Kikuchi, no âmbito do programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos da Faculdade de Ciência Farmacêuticas (FCF) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com bolsa pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O estudo se propôs a desenvolver um processo para enlatar alevinos de matrinxã, com tecnologia necessária para envasar esse peixe regional.

Para conseguir realizar a pesquisa, Joyce contou com uma máquina recravadeira que faz o fechamento da lata, sendo adquirida por meio de uma parceria entre Ufam, Secretaria da Produção Rural do Estado do Amazonas (Sepror) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), tendo orientação do doutor Antônio José Inhamuns da Silva.

Joyce destacou que a tecnologia desenvolvida não se aplica aos indivíduos capturados na natureza pela chamada pesca extrativa. As técnicas foram testadas com peixes criados em tanques porque

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todos os exemplares têm praticamente o mesmo tamanho e peso.

“Os peixes utilizados na pesquisa foram coletados na piscicultura de Balbina. Utilizamos somente juvenis de matrinxã, com aproximadamente 12 centímetros”, enfatizou. Por usar matrinxãs juvenis, que pesam até 140 gramas, o estudo realizou a análise química e a biometria da espécie. O objetivo era verificar se a matrinxã tem potencial nutricional nesta fase da vida.

Cuidados ao envasar

Uma das fases mais importantes da pesquisa, o processo de envasamento procura normatizar o tempo de cozimento, a temperatura ideal e a metodologia utilizada para que o produto chegue de forma saborosa à mesa dos consumidores.

Depois de fechada, a lata é levada a um aparelho de esterilização, para ser processada sob alta temperatura com o objetivo de eliminar qualquer tipo de microorganismo. Após o procedimento, as latas ficam 40 dias em observação e algumas são selecionadas para análises bacteriológicas.

Segundo a pesquisadora, o próximo passo da pesquisa será verificar a vida de prateleira do produto. “Em média uma conserva tem validade entre 2 e 5 anos. No caso deste produto, isso será verificado futuramente em outra pesquisa”, disse.

O Gosto do Mercado

O estudo realizou ainda a análise sensorial de aceitação. As pessoas que provaram a matrinxã enlatada afirmaram que, mesmo após o processo de envasamento, o sabor do pescado continua o mesmo.

Foram desenvolvidos três molhos para conservar o pescado: óleo comestível, molho de tomate e molho de tucupi. Apesar de todos os sabores terem boa aceitação, o que mais se destacou foi o molho de tucupi, seguido pelo molho de tomate.

“Verifiquei que deveria conter no produto um pouco mais de regionalidade. Nós comemos peixe com pimenta, coentro, e quis trazer o sabor da Amazônia para a lata”, destaca Joyce.

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria: CIDADES C4Assunto:CIÊNCIA HOJE CIRCUITO REÚNE ALUNOS

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria: CIDADES C4Assunto:INTERCÂMBIO NOS EUA

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria: SOCIEDADE 16/17Assunto:Parque Sumaúma será cercado pela SDS

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria: BEM VIVER BV5Assunto:CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO

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