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CIESP OESTE - Março/Abril de 2010

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Diretor TitularFábio Paulo FerreiraVice - Diretores

João Henrique MartinJosé Antonio Gregório

Conselheiros TitularesCarlos José Silva Bittencourt

Hélio de JesusThomas Barbosa DuckworthRodolfo Inácio Vieira Filho

Sebastião Aparecido Alves de CarvalhoOdila Sene GuandaliniCésar Rabay Chehab

Romolo CiuffoEdson AmatiHélio Mauser

Carlos BegliominiAccácio de Jesus

Pedro AmatiJorge Luiz Izar

Givaldo de Oliveira Pinto JuniorPaulo Antonini

Alcebíades de Mendonça AthaydeMarco Antonio Afonso da Mota

Conselheiros SuplentesBoaventura Florentim

Sérgio VezzaniBlanca Margarita Toro de Sasso

César Valentin ZanchetUrbano José FerreiraJosé Antonio Urea

José Rubens RadomyslerDelfim da Silva FerreiroRonaldo Amâncio GózGerente CIESP Oeste

Laura Gonçalves

CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DISTRITAL OESTE

Rua Pio XI, 500 – Alto da LapaCEP 05060-000 – São Paulo – SP

Tel. (11) 2894-9606Email: [email protected]

Site: www.ciespoeste.org.br

Revista Ciesp OesteProjeto, Edição e Comercialização: Página Editora

Ltda. Redação e Publicidade: Rua Marco Aurélio, 780. Vila Romana. Telfax: (011) 3874-5533. E-mail: [email protected]. Diretor: Ubirajara de Oliveira. Textos: Lúcia Helena Oliveira. Fotografia: Letícia Lovo, Thiago Liberatore e Tiago De Carli. Edi-toração Eletrônica: Kátia Fortes, Leandra Sant’Anna, Priscila Saviello e Thiago Alan Neiva. Publicidade: Rosana Braccialli e Silvana Luz. Impressão: Arvato do Brasil Gráfica. Tiragem: 3 mil exemplares.

Março/Abril •2010

Fábio Paulo Ferreira

Diretor-Titular CIESP Oeste

editorial

Vamos à China!rasil e China têm sido parceiros comerciais desde 1949,

quando foi criada a República Popular da China. No entanto,

ainda hoje sabemos muito pouco da realidade das empresas

chinesas. Se até alguns anos atrás isso não era tão relevante, hoje passou

a ser fundamental. Nas últimas décadas, a China transformou-se de

uma economia rural para uma voraz consumidora de commodities,

além de grande fabricante de máquinas e produtos eletrônicos. O país

caminha para se tornar, ainda este ano, a segunda maior economia do

mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e desbancando o Japão, além

de já ter alçado ao posto de maior exportador do planeta.

Em relação ao Brasil, a China é, atualmente, nosso principal parceiro

comercial, para quem exportamos matéria-prima e de quem compra-

mos a maior parte dos produtos eletrônicos e maquinários que utili-

zamos. Só isso já basta para tornar claro que não podemos deixar de

“desbravar” esse imenso mercado. Com esse objetivo, o CIESP Oeste

está preparando uma missão empresarial à China. A viagem deverá

ocorrer no segundo semestre deste ano e incluirá visita a feiras e em-

presas. Trata-se de uma oportunidade única, da qual nossos associados,

certamente, vão tirar enorme proveito.

Nesta edição da revista, quero aproveitar também para parabenizar, na figura

de nossas associadas e conveniadas, todas as mulheres, que comemoram,

no mês de março, sua data especial. É com orgulho – e uma pontada de

inveja – que nós, homens, vemos o competente modo de ser feminino

ganhar espaço nos mais variados setores. Isso sem descuidar das tarefas

domésticas e da educação dos filhos.

A vocês, mulheres, nosso abraço nessa justa homenagem.

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S e você quer fazer negócios com a China mas ainda imagina que o empresário

chinês age como aquele dono de loja inescrupuloso da 25 de Março, especialista em vender “baratinho” produtos falsificados e sem quali-dade, prepare-se para mudar sua visão. Quem se aventura, com a ajuda de uma boa assessoria, a cruzar a “grande muralha” des-cobre que, embora as empresas fundo de quintal ainda existam por lá – trabalhando sem respeito às normas de qualidade e oferecendo produtos de baixíssima categoria –, o monumental parque industrial chi-nês prima pela excelência do que produz, destacando-se pela extrema organização, altíssima tecnologia, eficiência e seguindo todos os pa-drões internacionais. Venhamos e convenhamos, se não fosse assim dificilmente a China teria alçado ao posto de maior exportador do planeta, com um total de US$ 1,2 trilhão vendidos ao exterior em 2009, desbancando a Alemanha.

A realidade do mercado chi-nês poderá ser conferida in loco pelos associados do CIESP Oeste

Dragão domadoO mercado chinês não é um bicho de sete cabeças e, como atual

maior exportador do planeta, deve ser explorado e desvendado.

Com esse objetivo, a Distrital Oeste está organizando, no segundo

semestre deste ano, uma visita dos associados ao país.

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durante uma missão empresarial que a Distrital está organizando no segundo semestre deste ano, tendo como gancho a Expo Xangai 2010, exposição mundial que acontece de maio a outubro e na qual o Brasil e, mais especialmente, São Paulo, terá uma presença marcante. “Conhecer melhor a China, atualmente o maior parceiro comercial do Brasil, é fun-damental para o empresário brasilei-ro, por isso decidimos proporcionar a viagem aos nossos associados”, diz o diretor-titular do CIESP Oeste, Fábio Ferreira. “Existe ainda grande desconhecimento e um certo receio nosso em fazer negócio com os chi-neses, mas dada a importância e a magnitude desse mercado, temos a obrigação de desvendá-lo”.

Gigante em números

Com uma economia que ul-timamente cresceu mais de 8% e reservas internacionais superiores a U$ 2 trilhões, a China caminha para se tornar a segunda maior economia do mundo, ultrapassando o Japão e ficando atrás somente dos Estados Unidos. O país é, hoje, o maior

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princípio, o curto prazo e os paga-mentos faturados. “Assim como nós, num primeiro momento, não confia-mos neles, eles também não confiam na gente. Por isso, até que conheçam bem o cliente, normalmente exigem

China Trade Center assessora empresas brasileiras que querem fazer negócios com a China e chinesas interessadas no mercado nacional.

culadora baratinha, mas subentendem que você saiba que aquele produto, por ser mais barato, tem qualidade inferior”, explica Bezerra.

Ao entrar no mercado chinês, o brasileiro também deve esquecer, a

mercado mundial de automóveis e o maior fabricante de aço. A pre-sença cada vez mais forte no setor industrial torna os chineses grandes compradores de petróleo, minério de ferro e outras commodities.

Paciência vs. imediatismo

Quem é especialista nesse merca-do, como Aldenizio Bezerra, promotor de novos negócios do China Trade Center, empresa ligada ao Ministério do Comércio chinês que atua no Brasil assessorando empresas dos dois países com interesse em parcerias comerciais, garante que é possível encarar o dragão sem se queimar. Para isso, além de con-tar com uma assessoria especializada que indique empresas confiáveis e que produzem com qualidade, é preciso deixar de lado o esteriótipo e o precon-ceito. “O empresário chinês não é do tipo espertinho que costuma dar calote, embora essa ainda seja a visão que os brasileiros têm deles”, afirma Bezerra. A filosofia chinesa é cumprir à risca as es-pecificações determinadas pelo cliente. “Então, se você pede uma calculadora baratinha, eles vão te entregar uma cal-

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que a carga esteja toda paga antes de embarcá-la”, alerta ele.

Pedir desconto logo de cara também não funciona com os chine-ses: eles fazem de tudo para agradar o cliente, mas costumam deixar “os presentinhos” para a segunda ou terceira rodada. “O brasileiro é muito imediatista, no entanto, para negociar com os orientais, precisa incorporar a paciência”, ensina Bezerra. Ser par-ceiro de um país com uma extensão de 9,5 milhões de km² e uma popula-ção de 1,3 bilhão de pessoas, exige, ainda, uma noção diferenciada de

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Organizada pelo China Trade Center, vinculado ao Ministério de Comér-cio da China, a missão empresarial do CIESP Oeste, que está sendo agendada para o segundo semestre do ano, incluirá uma visita à Expo Xangai 2010, evento mundial que mostrará um pouco da cultura e da economia de cada país, e a uma outra feira setorial ainda a ser programada. Além disso, estão previstas visitas a empresas dos setores de interesse dos associados, como metal-mecânica. “O objetivo é que os empresários conheçam a realidade das empresas chinesas e possam explorar esse mercado com toda a assessoria necessária”, diz Valéria Martinez, travel manager do China Trade Center.

A missão

Valéria Martinez, Aldenizio Bezerra e o diretor do China Trade Center, Pan Faming: em parceria com a Distrital Oeste, a empresa está organizando missão à China.

Mesmo com todas as diferenças culturais, comuns no mundo dos negócios, brasileiros e chineses têm sido bons parceiros comerciais. O Brasil exporta para a China princi-palmente commodities e importa máquinas, equipamentos e produtos eletrônicos. A balança comercial, atualmente, pende para o lado chi-nês: segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, as exportações brasilei-ras para a China chegam a U$ 16,5 bilhões e as importações de lá para cá somam U$ 20 bilhões. Com uma maior aproximação entre os dois países, certamente essa pauta poderá ser diversificada e os números se tor-narem ainda mais interessantes.

escala “Não adianta chegar dizendo que pode entregar um conteiner por mês com seis mil peças. Isso, para os chineses, não é nada”, salienta ele.

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m sorriso orgulhoso ilumina o rosto do diretor da Escola SENAI “Mariano Ferraz”,

Norton Pereira, cada vez que ele cita as conquistas dos alunos que frequen-tam os cursos oferecidos pela entidade. “Nossos alunos são muito bons. Mui-tos conseguem emprego em grandes empresas antes mesmo de terminarem o curso e alguns até se destacam pelos projetos que desenvolvem, recebendo royalties por suas invenções”, afirma.

Formado em engenharia eletrôni-ca e administração de empresas, com especialização em controle de proces-sos, Pereira fez carreira no SENAI, onde ingressou há 36 anos, começando como instrutor na área de eletrônica na Escola “Roberto Simonsen”. Em 2007 passou a dirigir a “Mariano Ferraz”, es-cola SENAI em São Paulo com melhor desempenho considerando a relação entre área e volume de produção (nú-mero de matrículas) – a unidade ocupa uma área construída de 11 mil metros quadrados na Vila Leopoldina, bairro da Zona Oeste da capital paulista, e fechou o ano passado com um total de 24 mil matrículas.

Desde que assumiu a escola, Pereira vem dedicando-se prioritaria-

No banco da escolaO engenheiro Norton Pereira fala dos desafios de administrar a maior

e mais antiga unidade do SENAI na região Oeste de São Paulo e do

impacto do projeto do presidente Paulo Skaf de oferecer 100 mil vagas

gratuitas nos cursos de formação continuada da entidade.

entrevista

mente à área educacional, promoven-do adaptações didático-pedagógicas. Essas mudanças vêm acompanhadas de levantamento do perfil dos alunos, que está sendo preparado sob a supervisão do diretor e tem como meta conhecer as necessidades e a situação sócio-eco-nômica-cultural de quem frequenta os cursos de Aprendizagem Industrial da Escola SENAI “Mariano Ferraz”.

Agora Norton Pereira terá de somar a esse trabalho o desafio de cumprir a meta estabelecida para a “Mariano Ferraz” dentro do projeto do presidente Paulo Skaf de oferecer 100 mil vagas gratuitas nos cursos de For-mação Inicial e Continuada do SENAI a trabalhadores de baixa renda. “Coube a nós, para este ano, destinar 1.200 vagas como parte do projeto”, diz. “Temos, portanto, muito trabalho a fazer”.

Como a escola se preparou para esse projeto?

Temos hoje uma estrutura téc-nica e tecnológica moderna, com laboratórios e salas de aula muito bem equipados. Esse trabalho começou em 2005, nas gestões de Adelmo Belizário e Osvaldo Luiz Padovan. Nós demos continuidade às realizações deles

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Funcionário de carreira do SENAI, NortonPereira está à frente da Escola “Mariano Ferraz” desde 2007, com uma gestão que têm priorizado a área didático-pedagógica.

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focando a área didático-pedagógica. Os cursos de Formação Inicial e Con-tinuada, chamados FIC, que servem de base para o projeto, foram aumen-tados consideravelmente, chegando a 135 programas, de curta duração, que abrangem eletroeletrônica, auto-mação, metalurgia, metalmecânica, gestão industrial, telecomunicações e tecnologia da informação, entre outros. Além disso, otimizamos os cursos de aprendizagem industrial, aumentamos seis turmas de cursos técnicos, criando dois novos cursos – eletroeletrônica e mecânica – e implantamos o curso superior de automação industrial. De 2007 para cá, a escola vem superando todas as metas propostas pela sede. O faturamento cresceu de R$ 4.7 milhões para R$ 6.3 milhões e a produção esco-lar aumentou de 18 mil para 24 mil ma-trículas. Em termos de sustentabilidade, o crescimento foi 27%, de 37 para 47 pontos percentuais, e a inadimplência diminuiu em aproximadamente 40%, de 4,2 para 2,6 pontos percentuais.

Todo esse trabalho deman-dou quanto em investimentos?

De 2005 a 2009 foram investidos R$ 10 milhões na escola. Para 2010, a

previsão é de aplicar R$ 4.7 milhões na atualização tecnológica das áreas de eletroeletrônica e automação, além do investimento, a cargo da Diretoria de Obras, na modernização do prédio, com a recuperação da fachada e ins-talação de ar condicionado em todas as salas de aula, uma solicitação dos alunos feita ao presidente Paulo Skaf quando ele visitou a escola no ano pas-sado, assumindo, ele próprio, o com-promisso de destinar a verba necessária para a compra dos aparelhos.

Voltando à questão dos cursos gratuitos, como eles estão sendo disponibilizados pela escola?

“Como são cursos de curta dura-ção, temos professores autônomos es-pecializados em cada disciplina. Nossa estrutura abrange um corpo docente de 140 pessoas para os FIC. Para atender à demanda pelas vagas do programa, estamos usando este staff e otimizando o uso das salas de aula e laboratórios nos períodos da manhã e tarde. Além disso, fechamos parceria com entida-des como Benfeitora Jaguaré , o 21º DSupri do Exército e com as cidades de Caieiras e Francisco Morato para ministrar os cursos nesses locais.

Com equipamentos de alta tecnologia, a Escola SENAI “Mariano Ferraz” oferece cursos de aprendizado industrial e técnicos, além de vários cursos de curta duração.

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N a agenda sempre lotada dessas mulheres há espaço para fazer muito mais do

que tocar um negócio próprio e cuidar da casa, de si mesma, ser mãe (e em alguns casos avó também), esposa, fi-lha..... e por aí vai. Além de todos esses compromissos, elas encontram tempo para participar ativamente de uma en-tidade de classe. Isso porque acreditam na força do associativismo como algo fundamental para o crescimento de seus negócios e delas próprias como profissionais e empreendedoras.

“Nossas associadas e conveniadas têm contribuído, cada vez mais, com a persistência e a eficiência de seus traba-lhos e a criatividade de sua idéias, para o fortalecimento da Distrital e de toda a entidade”, afirma o diretor-titular do CIESP Oeste, Fábio Ferreira.

De caneca em punho

Em suas viagens pelo mundo, a diretora presidente da Colorkit, Odila Guandalini, coleciona idéias de suces-so lá fora que, invariavelmente, adapta para o mercado brasileiro. A linha de produtos da empresa – que inclui encadernadoras para photobooks,

É rosa choqueComo homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em

oito de março, Distrital Oeste traça o perfil de associadas e conveniadas

que mostram seu valor a cada dia dirigindo empreendimentos de sucesso

e colaborando, com idéias e ações, para o crescimento da entidade.

especial

canecas personalizadas, mousepads e toda a gama de fotopresentes – também chama a atenção nas feiras, pela criati-vidade, acabamento e qualidade.

Com visão arrojada e determina-ção, Odila venceu muitos obstáculos em 40 anos à frente da Colorkit, entre eles a morte repentina do marido – com quem tocava o negócio – e a guinada do mercado de fotoquímicos, filmes e

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Fanática por feiras onde possa exibir seus produtos e trazer novas ideias, Odila Guandalini, presidente da Colorkit, é arrojada nos negócios.

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minilabs após o advento da fotografia digital. “Tivemos de mudar totalmente o foco da empresa, diversificando pro-dutos e inovando, para nos adaptarmos à nova realidade no ramo fotográfico”, lembra ela. “Mas conseguimos transfor-mar a crise em sinônimo de oportuni-dade, o que garantiu o crescimento da Colorkit”, diz a empresária, que tam-bém atua como conselheira titular do CIESP Oeste, participando ativamente das atividades da distrital.

Uma ex-estranha no ninho

Na década de 80, quando decidiu investir, em parceria com o marido, em um negócio de importação de cartuchos para impressoras, a empre-sária Blanca Sasso era uma das poucas mulheres a atuar na área. “Abrimos a Onport e, pouco tempo depois, fomos co-fundadores da ABRECI, a associação que reúne as empresas de recondicionamento de cartuchos para impressoras. Nas primeiras reuniões da entidade, eu era a única mulher presen-te”, lembra ela. “Hoje, somos muitas mulheres atuando nesse segmento, que vem crescendo bastante no País”.

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reBlanca Sasso, da Onport, foi pioneira no mercado de remanufatura de cartuchos para impressoras, oferecendo hoje alta tecnologia e serviços de qualidade.

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Criar um produto diferenciado específico para a indústria foi a jogada de sucesso da Drª Cassiana Nogueira, dona da clínica odontológica Dentemix.

Graças à visão de mercado do casal, a Onport foi pioneira, no Brasil, no desenvolvimento de equipamentos para a remanufatura de cartuchos e tonners para impressoras. “Começa-mos importando máquinas de encher e hoje dominamos toda a tecnologia para remanufatura de cartuchos”, ex-plica Blanca, que hoje é responsável pela área de vendas e financeira da Onport, além de exercer o cargo de conselheira suplente do CIESP Oeste.

Empresária de branco

Mais do que uma dentista bem sucedida, a Drª Cassiana Nogueira, dona da Dentemix, é uma empresá-ria com uma visão de mercado apu-

rada. Quando montou sua clínica, ela logo percebeu que o sucesso do negócio dependeria da criação de um diferencial na área odontológica. Criou, então, um serviço único em São Paulo para atender a indústria.

“Fazemos planos baseados em um amplo estudo dos problemas bucais dos funcionários e do perfil da empresa”, explica. Ao apresentar o diagnóstico, os profissionais da Dentemix mostram para o cliente que tipo de tratamento os funcionários de cada departamento devem receber para que a empresa produza melhor e venda com mais eficiência seus produtos ou serviços.

Atualmente, além de coordenar a venda dos planos da Dentemix e, even-tualmente, atender no consultório, a

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Lúcia Pagliato, dona da clínica de estética que leva seu nome, é, além de profissional da beleza, conselheira e amiga de suas clientes.

A gerente administrativa da Madis Rodbel, Rosa Soares Rocha, foi a home-nageada do CIESP Oeste na festa do Dia Internacional da Mulher organizada pela Associação Comercial de São Paulo – Lapa. “Fiquei muito honrada com a indicação, que mostra o reconhecimento dos meus chefes pelo trabalho que faço na empresa há 22 anos”, diz Rosa. “A mulher é uma batalhadora, trabalha, cuida da casa e cria os filhos. Todos os dias deveríamos receber uma homenagem”.

Homenagem especial

especial

Drª Cassiana participa ativamente das atividades desenvolvidas pelo CIESP Oeste. É diretora de Relações Institu-cionais da entidade, coordena a Rede de Negócios e representa a Distrital no Departamento de Produtos e Serviços do CIESP, organizando e participando das Rodadas de Negócios.

De mulher para mulher

A psicóloga e esteticista Lucia Pa-gliato faz de sua clínica de estética um verdadeiro divã para as clientes. “Aqui é o local onde elas chegam para se desa-bafar e ficar mais bonitas”, explica.

Lucia decidiu montar seu negócio há 23 anos, depois de passar por um tratamento de rejuvenescimento malfei-to. “Comecei a fazer cursos de estética para descobrir a forma correta de me tratar e acabei me apaixonando pelo assunto”, lembra. “Uma amiga me con-venceu a montar um centro de estética em sociedade e, assim, eu abandonei meu antigo emprego de secretária exe-cutiva em uma multinacional”.

No entanto, o caminho para se firmar na área não foi fácil. Pouco tempo depois de montarem a clí-nica, a amiga saiu fora do negócio.

Sozinha, Lucia decidiu fechar o centro e trabalhar diretamente com médicos. Depois de adquirir bastante experiência clínica, resolveu montar novamente um negócio próprio, desta vez sozinha. “Ralei muito, mas aos poucos consegui investir na compra de equipamentos de última geração, me especializando cada vez mais. E assim o negócio cresceu”, lembra. Hoje, a Estética Lucia Pagliato, loca-lizada no Alto da Lapa, oferece todos os tratamentos corporais e faciais mais modernos, inclusive o Bio Reduz, além de serviços de cabeleireiro, manicure, podologia e depilação. “O segredo é trabalhar sério e amar muito o que faz”, afirma ela, que, além de tocar seu negócio, participa ativamente da rede de conveniados do CIESP Oeste.

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ma parceria entre o SESI Leopoldina e o CIESP Oeste vai garantir que a população

de três regiões carentes de São Paulo, as cidades de Caieiras, Francisco Morato e Embu-Guaçu, vizinhas à capital, sejam incluídas no Programa Alimente-se Bem, uma das iniciativas de sucesso do SESI na área de nutrição e saúde, criado em 1999.

Entre os meses de junho e agosto, uma unidade móvel do programa vai percorrer as três regiões, levando aos moradores noções de culinária e ali-

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Carreta saudávelVersão itinerante do Programa Alimente-se Bem, idealizado

pelo SESI Leopoldina, vai atender moradores de Francisco Morato

e Embu-Guaçu, regiões que fazem parte da área de abrangência

da Distrital Oeste, entre os meses de junho e agosto.

mentação saudável, com receitas de baixo custo e que priorizam o apro-veitamento integral dos alimentos.

“Para essa população, que é bastante carente, ser incluído num projeto como esse, que incentiva os bons hábitos alimentares e ensina formas de economizar na cozinha, é muito interessante”, diz o diretor-titular do CIESP Oeste, Fábio Ferreira.

A carreta do Alimente-se Bem é equipada com uma cozinha expe-rimental completa, com capacidade para 30 alunos. Os participantes aprendem, além das receitas, pla-nejamento de compras e noções de reconhecimento, armazenamento e higiene dos alimentos.

“Aqui em Embu existe uma de-manda muito grande por projetos des-se tipo, por isso nossa expectativa em relação ao programa é muito positiva”, diz Adauto José Durigan, secretário de Administração, Finanças e Orçamento do município de Embu-Guaçu.

O prefeito de Francisco Morato, José Aparecido Bressane, também co-memora a chegada da carreta. “Com certeza o projeto vai atrair a atenção de muita gente, sendo bastante útil para a população de Morato”, afirma.

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Com a proposta de dar dicas de alimentação saudável, o Programa Alimente-se Bem chega à população carente de São Paulo, levado por uma unidade móvel itinerante.

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o último mês de fevereiro, passou a valer a cobrança do FAP - Fator Acidentário de

Prevenção -, que vai incidir anualmente sobre as alíquotas do RAT – Riscos Ambientais do Trabalho -, prevendo descontos para empresas que compro-vam investir na segurança e saúde dos funcionários e porcentuais maiores para as que não adotam essa política.

A boa notícia é que um número considerável de empresas já conseguiu evitar, pelo menos temporariamente, o pagamento de mais esse imposto

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Vamos prevenir!Primeira palestra realizada pela Distrital sobre o Fator Acidentário de

Prevenção (FAP), alíquota que começou a ser cobrada das empresas

em fevereiro, desperta grande interesse dos associados, que buscam

orientação para evitar prejuízos com o pagamento de mais um tributo.

entrando na Justiça com pedidos de liminar. “O Judiciário tem respondido de forma bastante positiva, conceden-do os recursos na maioria dos casos”, diz a advogada Vanessa Cardone, da Benício Advogados, escritório que está prestando consultoria aos associados do CIESP Oeste sobre o assunto.

Durante uma palestra realizada na sede da Distrital, no início de fe-vereiro, a advogada explicou como vai funcionar a cobrança e esclareceu as principais dúvidas dos associados. Segundo ela, as empresas podem se utilizar de vários argumentos para impugnar administrativamente ou por via judicial o pagamento do FAP. “Um dos motivos a ser alegado é o de que a aplicação do fator fere o princípio da legalidade e subverte o modelo de custeio”, explica.

O conselho da advogada é que todos os empresários se preparem fa-zendo um levantamento minucioso de todos os afastamentos e benefícios con-cedidos aos funcionários nos últimos cinco anos, relativos ou não a acidentes de trabalho, reunindo todos os contro-les junto à Previdência Social. “Prevenir ainda é o melhor remédio nesse caso”, afirma Vanessa Cardone.

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Fábio Ferreira, diretor da Distrital Oeste, e a Dra. Vanessa Cardone: parceria entre CIESP e Benício Advogados tem como objetivoesclarecer dúvidas dos filiados sobre o FAP.

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presidente da Dimep, Dimas de Melo Pimenta II, herdou do pai a paixão pela con-

tagem do tempo. Mas, ao contrário do conhecido “professor” Dimas, um estudioso da história do mundo os pon-teiros que, na década de 1930, fundou a primeira fábrica de relógios industriais do País, Dimas II se interessa mais pelo futuro dessa tecnologia. “A tendência, a curto prazo, é que as ferramentas de controle se tornem tão sofisticadas que seja possível identificar cada pessoa, em cada situação, a qualquer momento”, diz ele. “É essa oportunidade que va-mos explorar daqui para frente”.

A evolução da informática trans-formou a Dimep de uma tradicional fabricante de relógios de ponto e controle de acesso em empresas e estacionamentos em uma verdadeira software house. Hoje, mais do que fabricar mecanismos de relógios, a Dimep desenvolve sistemas compu-tadorizados altamente sofisticados, capazes de reconhecer impressões digitais e armazenar milhões de regis-tros de ponto em suas memórias.

O mais novo modelo de relógio de ponto produzido pela empresa, o PrintPoint II, por exemplo, tem uma das

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Tempos modernosDesde 1930, a DIMEP, tradicional fabricante de relógios de ponto,

acompanha a evolução do tempo e inova apostando na

informática para criar produtos sofisticados, que aliam o controle

eletrônico de acesso a modernos sistemas de segurança digital.

versões equipada com leitor biométrico ótico capaz de armazenar até 10 mil digitais e memória com capacidade de armazenamento para mais de 2 milhões de registros de ponto. O equipamento, que tem a precisão de um minuto ao ano, atende a todas as exigências da Portaria 1510 do Ministério do Traba-lho e Emprego, aprovada no ano pas-sado, que disciplina o uso do registro eletrônico de ponto pelas empresas.

Para fabricar um produto com tal tecnologia, a Dimep, além de investir no desenvolvimento de sistemas, bus-ca no mercado parceiros que forneçam as peças sob medida para a garantir a alta qualidade de seus produtos. “Hoje compramos placas de um, listas de outro, mas nosso diferencial está em juntar todas as peças de forma inteli-gente e precisa, formando um conjun-to perfeito”, explica Dimas II.

Essa tradição, digamos assim, em “bem montar” faz parte da estratégia da empresa desde os primeiros anos de fundação. O “professor” Dimas de Melo Pimenta, ao conceber os primei-ros relógios industriais mecanizados, encomendava a grande maioria das pe-ças. Todas essas peças eram produzidas por fabricantes nacionais, com exceção

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O presidente da Dimep, Dimas de MeloPimenta II, seguiu os passos do pai, o “professor” Dimas, fundador do Museu do Relógio, que reúne um precioso acervo.

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Dimep Sistemas de Ponto e Acesso Ltda.Endereço: Av. Mofarrej, 840São Paulo – SPTelefone: (11) 3646-4000Site: www.dimep.com.br

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das cordas, que vinham da Suíça. “Meu pai não abria mão disso, pois a precisão dos suíços era insuperável”, lembra o atual presidente. Outro diferencial da Dimep está no fato de a empresa não terceirizar as vendas nem o pós-vendas em território nacional. “Acredito que isso passa credibilidade e confiança aos nossos clientes”, diz Dimas II.

Embora mantenha uma estrutura fortemente familiar – o filho de Dimas

II, Dimas de Melo Pimenta III, é res-ponsável por boa parte dos negócios, e o filho dele, Dimas IV, já engatinha pela empresa – a Dimep é hoje uma empresa altamente profissionalizada e com uma presença global. Seus produtos chegam a todo o continente americano, além de Europa e Ásia.

O negócio nasceu da fixação do “professor” Dimas por relógios. Depois de trabalhar em uma importadora, ele

decidiu, com apenas 18 anos, montar sua própria empresa, abrindo a Tagus (antigo nome da Dimep). Quando isso aconteceu, Dimas já tinha projetado seu primeiro relógio industrial, que estava pronto e funcionando antes que a empresa fosse aberta.

Em 1963, Dimas II passou a tra-balhar com o pai. Passou por todos os setores da empresa, até assumir, 10 anos mais tarde, a vice-presidência e a área comercial da Dimep. Em 2000, após sofrer uma reestruturação, a em-presa passou definitivamente para as mãos de Dimas II, que comprou a par-te do restante da família. “Trabalha-mos, hoje, com a mesma dedicação e paixão que norteou o trabalho de meu pai, sempre antecipando tendências”, ressalta o atual presidente.

Da réplica de uma régua egípcia datada de XX a.C., primeira forma co-nhecida de contar o tempo, ao revolucionário relógio atômico, 100 mil vezes mais preciso do que os da antiguidade, inventado em 2006, quem visita o Museu do Relógio, criado pelo fundador da Dimep, professor Dimas de Melo Pimenta, embarca em uma verdadeira viagem no tempo. A coleção, formada por mais de 600 peças, foi reunida em 1975 e, daí para frente, aprimorada com a aquisição de novas relíquias ou espécies modernas inusitadas.

Entre os destaques do museu, que funciona no prédio da própria Dimep, na Vila Leopoldina em São Paulo, estão um relógio-broche em ouro 18 K. que pertenceu à Imperatriz Amélia de Leuchtenberg, um antigo relógio de barbeiro - cujos números estão na ordem inversa para serem visualizados do espelho – e um relógio despertador com cafeteira acoplada, feito nos EUA no início do século XX.

No balanço das horas

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unca o mundo corpora-tivo valorizou tanto seu capital humano como no

tempo atual. As pessoas geram capital para a empresa através de suas competências, suas atitudes e a capacidade que têm de inovar.

Um grande desafio que as organizações enfrentam é o de ex-trair de seu capital humano o seu melhor, formando ou estimulando para que seus colaboradores se tornem “talentos humanos”.

Atualmente, usa-se o termo talento para designar habilidades inerentes à pessoa, aquilo que faz parte da sua personalidade e que é natural à sua pessoa, que vem do nascimento. Outro significado do termo é a habilidade extraordiná-ria que algumas pessoas têm para realizar suas atividades diárias a ponto de merecerem uma deter-minada atenção.

Estudiosos atuais afirmam que as habilidades podem ser desenvol-vidas caso haja motivação e com a aplicação de técnicas apropriadas. Voltando ao mundo corporativo, qualquer planejamento estratégico deve contemplar investimentos e

Talento empresarialO gerente de Recursos Humanos da JotaeMe Fitafer, Éder Borges,

descreve o papel das empresas modernas no desenvolvimento

de seu capital humano, que, cada vez mais, mostra ser

um fator determinante para a sobrevivência das organizações.

programas de qualificação para for-mar seus talentos humanos.

Gente talentosa já está sendo o recurso pelo qual as organizações travam grandes disputas. Pessoas com habilidades desejadas são um fator determinante para a sobre-vivência das companhias. Porém existe uma preocupante ausência, no pensamentoo da alta gestão, desta realidade, o que pode com-prometer de modo significativo o futuro da organização.

Uma pessoa apresenta desem-penho de excelência quando ela adquire conhecimentos, técnicas e experiência baseados nos seus principais talentos naturais. Cabe às empresas desenvolver ferramentas que atraiam, capacitem, motivem e retenham seus talentos.

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O gerente de RH da Fitafer, Éder Borges, defende que o planejamento estratégico das empresas deve contemplar investimentos e programas de qualificação profissional.

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Unidos pela redeTrabalho da Distrital Oeste, de proporcionar ganhos financeiros

efetivos a sua rede de associados e conveniados, surte efeito com a

formação de um número cada vez maior de parcerias entre os filiados,

como a firmada recentemente entre a Colorkit e a Aeroportuária.

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Colorkit, empresa especializada em encadernações e fotopresentes, fazem sucesso onde quer que apareçam. Mas para dar asas a sua aguçada imaginação e tornar seus produtos cada vez mais conhecidos, a diretora da Colorkit, Odila Guandalini, depende de um tra-balho ágil e eficiente de exportação e importação. “Muitos dos equipamentos e materiais que uso ou comercializo são importados e, por isso, eu preciso de um serviço de despacho aduaneiro que trabalhe com eficiência”, explica.

Para não perder tempo com os complexos trâmites que envolvem o recebimento e despacho de cargas,

A a Colorkit fechou uma parceria com a Aeroportuária, especializada em despacho aduaneiro, logística, agen-ciamento de cargas e assessoria em comércio exterior. “Vamos prestar à Colorkit um serviço completo nessa área, na qual temos mais de 20 anos de experiência”, diz o diretor da Ae-roportuária, José Neri Fernandes.

A chave para o fechamento do acordo entre as duas empresas foi o fato de que ambas são ligadas ao CIESP Oeste. A Colorkit é associada há muitos anos e a Aeroportuária, além de antiga filiada, participa da Rede de Negócios criada pela entidade. “Contratar uma empresa recomendada pelo CIESP nos dá con-fiança”, ressalta Odila Guandalini.

Odila Guandalini, da Colorkit, buscou na Rede de Negócios da Distrital um parceiro de confiança para seus negócios, fechando contrato com José Neri, da Aeroportuária.

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HomenagemA empresária Ana Maria Martin,

da JotaeMe Fitafer, e mais 49 mulhe-res de destaque em vários segmentos foram homenageadas pelo Dia Inter-nacional da Mulher, dia 15 de mar-ço, em evento realizado pelo CIESP Sul. Ana Maria recebeu o Prêmio Excelência Mulher 2010. n

aconteceu

Carneirada na IpojucaA Associação Amigos de Vila Ipojuca,tradicional bairro

da região da Lapa, organizou, em fevereiro, um jantar de confraternização (carneiro como prato principal) com o objetivo de mostrar às entidades corporativas a importância histórica do associativismo comunitário. Fábio Ferreira, diretor titular do CIESP Oeste participou do evento. n

Câmara Ambiental no COP 15O trabalho que o Departamento de Meio Ambiente (DMA) da FIESP e do CIESP

vêm desenvolvendo há alguns anos credenciou a entidade a integrar a comitiva brasileira que participou, em dezembro, da Conferência sobre o Clima, COP 15, na Dinamarca. O especialista do departamento, Marco Antonio Caminha, que esteve presente ao evento, apresentou na última sessão plenária da Câmara Ambiental, realizada no final de fevereiro, suas impressões sobre as discussões no COP 15. “Um dos pontos mais importantes foi a proposta de um fundo de financiamento de U$ 100 bilhões, a ser disponibilizado até 2020, e o consenso, entre os países participantes, de que o planeta aceita um aumento máximo de 2 °C na temperatura global”, disse ele. Daqui para a frente, uma das ações do DMA é trabalhar para que Câmara Ambiental esteja envolvida, por meio da criação de um comitê específico, em todas as discussões nacionais e internacionais sobre clima. n

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Banda OperáriaCom apoio do CIESP Oeste a tradicional

corporação musical Banda Operária da Lapa animou a folia pré-carnavalesca que tomou conta da Rua Faustolo, na Lapa, no dia 25 de janeiro, aniversário da cidade. O evento que atraiu famílias e amigos foi uma iniciativa do Conselho das Associações Amigos de Bairro da Região da Lapa (Consabs). n Fo

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partir deste ano letivo de 2010, passa valer no âmbito do CIESP Oeste, mais um

importante convênio, desta vez no setor da educação: diretores e colaboradores das empresas associadas têm direito a 15% de desconto nos cursos de gradu-ação e pós-graduação oferecidos pelas Faculdades Integradas Rio Branco. “Esse acordo permitirá que as empresas

e seus funcionários tenham acesso a cursos e programas educacionais de excelente nível”, afirma o diretor ge-ral das faculdades, Custódio Pereira, ao comentar a mais nova parceria dessa importante institui-ção de ensino supe-rior, cuja mantene-

dora é a Fundação Rotarianos de São Paulo. “O industriário sabe que, muitas vezes, não basta apenas ter a capacita-ção técnica para progredir dentro da empresa . O convênio firmado com as Faculdades Rio Branco abre outro leque para a completa formação profissional daqueles que trabalham nas indústrias

Prioridade educaçãoA parceria entre CIESP Oeste e Faculdades Rio Branco é mais

um projeto que reforça a importância dada pela indústria

paulista à área educacional, sobretudo para os industriários,

que podem ir além dos cursos técnicos de capacitação.

da região”, acrescenta o diretor-titular do CIESP Oeste, Fábio Ferreira.

Ensino de qualidade

As Faculdades Integradas Rio Branco são mais uma iniciativa da Fun-dação de Rotarianos de São Paulo, en-tidade sem fins lucrativos e criada por associados do Rotary Club São Paulo. “Nosso campus, localizado no bairro da Lapa, oferece mais de 20 cursos com reconhecida excelência acadê-mica”, explica Custódio Pereira.

Na área de graduação estão dispo-níveis, entre outros, cursos nas áreas de Administração, Ciências Econômicas e Sistemas de Informação. No campo do MBA e pós-graduação existem oportunidades em áreas como Banking, Gestão de Negócios, Finanças, Gestão de Marketing, entre outros.

Faculdades Integradas Rio BrancoEndereço: Avenida José Maria de Farias, 111 – LapaTelefone: 0800-165-521Site: www.riobrancofac.edu.br

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No moderno campus das Faculdades Rio Branco, os filiados ao CIESP Oeste terão acesso a educação de qualidade, com um preço competitivo.

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artigo

Esporte para todososso esforço à frente da Secretaria Municipal de Esportes tem

sido no sentido de consolidar políticas públicas que contribu-

am para a vida saudável do paulistano. São várias as frentes de ação

com o objetivo claro de universalizar e capilarizar ao máximo a oferta

de esporte, lazer e recreação na cidade.

Reformas nos clubes municipais, ativação das piscinas públicas, cam-

peonato de futebol de várzea, Virada Esportiva, Jogos da Cidade, Gincana

São Paulo Cidade Incrível e a criação do Clube Escola são alguns exemplos

daquilo que pretendemos oferecer à população de São Paulo.

Carro-chefe do nosso programa, o Clube Escola, criado em 2007,

funciona como extensão das atividades diárias dos jovens da rede pública

de ensino, a partir de uma variada programação esportiva, recreativa,

cultural e gratuita, oferecida nos equipamentos esportivos municipais.

Em 2008, começaram a funcionar também os Clubes Escola temáticos,

que trabalham com atividades orientadas aos cidadãos e pretendem garim-

par talentos em esportes como tênis, ciclismo, futebol, iatismo, canoagem e

modelismo. Além de contribuir com a melhora no desempenho escolar das

crianças, o Clube Escola representa um marco para os equipamentos esportivos

da cidade, que eram pouco utilizados, foram reformados e hoje atendem a

população com condições comparáveis às de alguns clubes particulares.

E como esporte é saúde, estamos fazendo uma parceria com o Instituto

Esporte Educação, da Ana Moser, para criar a OS Esporte. O projeto prevê a

melhora de vários indicadores, como os de saúde, educação e segurança, em

toda a cidade, por meio de práticas desportivas. Trata-se de uma nova maneira

de educar, utilizando o esporte como ferramenta de cidadania. Acreditem, será

transformador! Neste início, serão três equipamentos esportivos, batizados de

Clubes Desportivos da Comunidade, em Ermelino Matarazzo. Se der certo,

vamos estender para outros seis equipamentos e depois para toda a cidade.

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Walter FeldmanSecretário de Esportes do Município de São Paulo

“Nosso objetivo é criar iniciativas para capilarizar e universalizar a oferta de esporte, lazer e recreação na cidade.”

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