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Docentes: Helena Alves Disciplina: Ciências da Natureza Trabalho realizado por : INES ALEXANDRA DA SILVA COSTA Nº10 6ºF DATA: 14-03-2012 Reprodução humana e crescimento

Ciencias da natureza

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Page 1: Ciencias da natureza

Docentes: Helena AlvesDisciplina: Ciências da Natureza

Trabalho realizado por :INES ALEXANDRA DA SILVA COSTA

Nº10 6ºF DATA: 14-03-2012

Reprodução humana e crescimento

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1. Capa………………………………………………………………………………1

2. Índice………………………………………………………………………………2

3. Introdução………………………………………………………………………..3

4. Definição de reprodução humana e crescimento………………………4

5. Caracteres sexuais e sistemas reprodutor feminino e masculino ……..5

6. Da fecundação ao nascimento……………………………………………..7

7. Saúde da grávida……………………………………………………………….

8. Saúde de um recém-nascido…………………………………………………

9. Desenvolvimento da sexualidade……………………………………………

10.Conclusão…………………………………………………………………………

11.Bibliografia ………………………………………………………………………..

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Neste trabalho irei falar sobre: Caracteres sexuais e sistemas reprodutor feminino e masculino;

Da fecundação ao nascimento;

Saúde da grávida; Saúde de um recém-nascido;

Desenvolvimento da sexualidade.

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A reprodução tem como objectivo principalassegurar a continuidade das espécies.

É através dela que é assegurada acontinuidade da vida, sem ela as espéciesextinguir-se-iam.

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Todas as pessoas são diferentes.

Existem certos aspectos fundamentais emque os seres humanos do sexo masculino e dosexo feminino se diferem, esta desigualdadedesigna-se por caracteres sexuais.

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Existem dois tipos de caracteres:

Primários Secundários

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Sistema reprodutor FEMININO

Sistema reprodutor MASCULINO

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Uma vez por mês , dá-se a ovulação : UM óvulo amadurecido é libertado por um dos ovários para uma das trompas. No ser humano, há um fluxo de sangue que endurece o pénis ,dando-se a erecção. ESTA vai permitir que milhões de espermatozóides sejam lançados para a vagina, por ejaculação do esperma.

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ALGUMAS horas depois da sua formação, num

percurso ao longo da trompa, o ovo começa

a sofrer divisões sucessivas.

PRIMEIRO, formam-se duas

células, cada uma delas divide-se em duas, formando-se

quatro, e assim sucessivamente .

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A dilatação é quando o bebé está para nascer. O útero

contrai-se regularmente e o colo do útero inicia a sua

dilatação. De um modo geral, o saco amniótico rompe-se, saindo o líquido amniótico

(saco das águas). O nascimento está próximo, mas esta

primeira fase do parto pode durar várias horas.

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DEPOIS DO NASCIMENTO , é necessário que o bebé faça a sua primeira inspiração, que corresponde ao seu primeiro grito. E, pela primeira vez, enche os pulmões de ar.

Só depois corta-se o cordão umbilical, fazendo-se a separação entre a mãe e o bebé.

Os cuidados médicos são, nesta fase, muito importantes. Através de testes e análises, o médico médico pode detectar se há problemas de saúde que necessitem de tratamento ou acompanhamento imediato.

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Normalmente, de cada parto resulta uma só criança. No entanto, em alguns casos, o parto é múltiplo, isto é, quando nascem dois, três , ou mais irmãos, no mesmo parto. Os irmãos que nascem de um parto múltiplo, denominam-se gémeos. A maioria dos gémeos tem a sua origem quando a mulher produz dois óvulos que são fecundados ao mesmo tempo por dois espermatozóidesdiferentes.

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UM ambiente familiar tranquilo e harmonioso, onde a

criança se sinta amada e protegida, é essencial para o

seu bom desenvolvimento físico, emocional e

intelectual.

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As várias etapas do desenvolvimento do recém-nascido são: dos 2 aos 3 meses, transmitem sons e sorriem. Começam a fazer movimentos com as mãos (pegar em objetos). Começa a reconhecer a mãe. Começa a reconhecer os rostos dos familiares e conhecidos.

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Dos 7 aos 8 meses: senta-se sem apoio, movimenta objectos de uma mão para a outra. Aos 10 meses : um movimento inferiores (pernas). Começa a ficar de pé com apoio, e começa a dizer as primeiras palavras. Aos 12 meses: dá os primeiros passos independentes, melhora a sua inteligência, levanta-se sozinho.

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7 meses – os bebés conseguem diferenciar bem a

voz das mulheres e dos homens (não misturar com a

voz do pai e a voz da mãe, estamos a falar da

diferenciação de timbres associados ao género);

12 meses – a criança consegue atribuir a noção de

género à cara das pessoas e treinam isso com os

pais, demorando-se a olhar para eles. Se ouvirem

uma mulher ou um homem a falar, num grupo, irão

procurar uma cara de mulher ou de um homem para

perceber quem está. Começa a haver alguma

predilecção pelos jogos «de rapariga» ou «de rapaz».

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2 anos – as crianças começam a usar o género nas brincadeiras e no jogo, algo induzido pelos pais e adultos, mas também por alguma noção intrínseca dos respectivos papéis (e que é algo que mora nos nossos genes e na nossa memória antropológica), e pela imitação dos adultos (que têm papéis e representações claramente diferentes);

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Este trabalho é muito interessante porque é sobre o desenvolvimento sexual. E a nossa professora Helena Alves de Ciências Da Natureza é que nos propôs este trabalho.

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