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INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA Edição de Janeiro de 2014 - Ano VI - Nº 86 - Sorocaba - SP Revista “E disse-lhes: Vinde após mim e vos farei pescadores de homens. Na mesma hora abandonaram suas redes e o seguiram.” (Mateus 4,19-20)

Chuva de Rosas - 86

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Publicação mensal da Revista Chuva de Rosas.

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Page 1: Chuva de Rosas - 86

INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIAEdição de Janeiro de 2014 - Ano VI - Nº 86 - Sorocaba - SP

INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA

Revista

“E disse-lhes: Vinde após mim e vos farei

pescadores de homens. Na mesma hora abandonaram

suas redes e o seguiram.” (Mateus 4,19-20)

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2 | Chuva de Rosas - Janeiro de 2014

Expediente - Informativo Chuva de Rosas – Uma publicação mensal da Paróquia Santa Rita de Cássia - Pároco: Manoel Cesar de Camargo Júnior - Coordenadora da Pastoral da Comunicação: Deisi Leslei Jacinto - Coordenação Editorial: Deisi Leslei Jacinto, Flávia Sancho MTB: 48.829 - Contato Comercial: João Henrique Machado - Diagramação e Artes: Luciano Leal - Impressão: Gráfica e Editora Paratodos - Tiragem: 1.500 exemplares - Jornalista Responsável: Flávia Sancho. Site: www.paroquiasantarita.com.br - [email protected] - Rua Bartolomeu de Gusmão, 311 - Tel: 15 3231-3304 / 3232-2300

<editorial>Por Pe Manoel Júnior

O cristianismo é seguimento de Jesus. Somos chamados a segui-lo sempre em nossa vida, acima de tudo como discípulos e discípulas dele. Todavia, para segui-lo é ne-cessário conhecê-lo mais e melhor. Para co-nhecer melhor a pessoa de Jesus e segui-lo em nossa vida, é necessário viver o estilo de vida d’Ele: preparou-se pela oração, conhe-ceu a realidade e o ambiente onde as pesso-as viviam, chamou os pecadores, respeitou as etapas de discernimento da fé e da opção dos ouvintes, mostrou a dureza e a alegria da vida de quem o deseja seguir, levou em con-ta o lado humano dos escolhidos e os enviou em missão pelo mundo.

O seguimento de Cristo exige certas rup-turas. Os discípulos deixaram as barcas, as re-des, o pai e todo um estilo de vida. Deixaram a segurança pessoal, o agradável e costumei-ro, para confiar nas palavras do Mestre. Para ser discípulo do Mestre há necessidade, pois, de romper com os preconceitos e com cer-tos projetos de vida, anteriormente definidos e definitivos. Formam agora a comunidade

de si mesmo em favor da humanidade, em obediência à vontade do Pai. Esta imitação de Cristo faz de seu discípulo um participante da caridade pastoral de Cristo Jesus. A doa-ção de si mesmo, em favor da Igreja, é uma escolha de amor em que todas as pessoas são as beneficiadas. A experiência de “estar com Jesus” é, pois, aprender a servir e amar a todos. Ele mesmo se dá em alimento e é na Eucaristia onde brota toda caridade pastoral, e onde se renova continuamente a doação de si mesmo pelos outros. A espiritualidade missionária encontra ali sua motivação contí-nua, pois, o dom de si mesmo não tem fron-teiras.

Neste ano, de modo especial, concretiza-remos um projeto sistemático de evangeliza-ção, realizando um senso paroquial para nos darmos conta de nossa realidade paroquial. A partir disso, estudaremos como podemos fazer para que o Evangelho chegue a todos os paroquianos, tornando-nos próximos de modo especial daqueles que não frequen-tam nossa igreja. Conto com sua adesão ao convite do Senhor Jesus. Este é, portanto, um convite para semearmos com amor, crendo na força da Palavra. “Por tua Palavra, lançarei as redes” (Lc 5,5) continua a dizer-nos que é necessário confiar mais no Senhor, que nos ama, nos chama e nos envia. E depois de tudo que tivermos realizado ainda dizer: “So-mos simples servos; fizemos o que devíamos fazer” (Lc 17,10).

de testemunhas que praticam a Palavra do Mestre, com fidelidade e perseverança. Par-tem em missão, batizando as pessoas que abraçavam a fé, cumprindo o mandato do Mestre.

Quem segue a Jesus não precisa ter medo. “Não temas”, disse Jesus a Pedro, convocando-o para a missão. Tranquiliza os discípulos dizendo: “Estarei convosco até o fim dos tempos” (Mt 28,20). Encoraja a todos prosseguir com perseverança a missão rece-bida. O Espírito conduz a todos seguir Jesus, com alegria.

Para conhecer melhor a pessoa de Jesus, é preciso olhar para a sua prática. Ele tem um amor preferencial pelos pobres, excluídos e marginalizados. Ser seguidor de Jesus é ser um servidor que “lava os pés” dos necessita-dos e estende a mão a quem precisa. É tra-balhar em defesa da vida, contra tudo o que diminui a dignidade do ser humano como nos convoca a Campanha da Fraternidade desse ano. Assim, a espiritualidade do serviço de animação vocacional passa pela caridade em relação aos últimos de nossa sociedade.

Na pessoa de Jesus encontramos alguém que defende a vida, pois, todas as pessoas foram criadas à imagem e semelhança com Deus. O primeiro grande momento do cha-mado de Deus, quando sentimos todo amor de Deus por nós, foi o chamado à vida, à exis-tência, sermos gente, pessoa humana inse-rida numa sociedade, de natureza social no meio de complexas relações humanas. Assim como o batismo foi um ato de inclusão ao povo de Deus, da mesma forma, a vida cristã tem uma contínua tarefa de inserir a todos no processo de valorização da vida humana. A vida humana, hoje tão ameaçada, necessita ser valorizada como um dom de Deus.

A pessoa de Jesus foi uma doação total

ESPIRITUALIDADE DO SEGUIMENTO DE JESUS

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Chuva de Rosas - Janeiro de 2014 | 3

<evangelizando>Por Elza Lara

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de Rosas para uma homenagem?

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LEITURAJaneiro 2014

01/jan Lc 2,16-2102/jan Jo 1,19-2803/jan Jo 1,29-3404/jan Jo 1,35-4205/jan Mt 2,1-1206/jan Mt 4,12-17.23-2507/jan Mc 6,34-4408/jan Mc 6,45-5209/jan Lc 4,14-2210/jan Lc 5,12-1611/jan Jo 3,22-3012/jan Mt 3,13-1713/jan Mc 1,14-2014/jan Mc 1,21-2815/jan Mc 1,29-3916/jan Mc 1,40-4517/jan Mc 2,1-1218/jan Mc 2,13-1719/jan Jo 1,29-3420/jan Mc 2,18-2221/jan Mc 2,23-2822/jan Mc 3,1-623/jan Mc 3,7-1224/jan Mc 3,13-1925/jan Mc 16,15-1826/jan Mt 4,12-2327/jan Mc 3,22-3028/jan Mc 3,31-3529/jan Mc 4,1-2030/jan Mc 4,21-2531/jan Mc 4,26-34

Amados irmãos e irmãs em Cristo, leitores da Revista Chuva de Rosas. Estamos iniciando mais um ano em nossas vidas.

A cada ano cresce em nós a esperança de dias melhores, porém devemos ter a certeza de que é Deus que dirige a nossa vida. Portanto devemos aceitar tudo o que tivermos que enfrentar, pois Ele está sempre a nos abençoar.

Façamos, no início deste ano, um propósito de manter em nossos corações as três palavras chaves para conquistarmos a vitória: a Fé, a Esperança e o Amor. Só assim conseguiremos ser instrumentos nas mãos de Deus, para edificar seu Reino

de Amor e Paz cumprindo a Sua vontade aqui na terra.

O salmo 34 vem nos alertar para confiarmos sempre no Senhor, assim seremos felizes: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle e o mais Ele fará!”

Façamos juntos à nossa família um projeto de vida sem nos esquecermos de colocar Deus à nossa frente, pois a Bíblia nos diz: ”Buscai primeiro o Reino de Deus e as demais coisas serão acrescentadas”

Irmãos, neste ano que se inicia, entreguemos nas mãos de Deus o nosso caminhar, que Ele cuidará de tudo fazendo-nos prosperar.

Feliz e o Santo Ano Novo!

CONFIANTES NO SENHOR, INICIEMOS O ANO DE 2014

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4 | Chuva de Rosas - Janeiro de 2014

Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat vol-

untas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et di-

mitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas

in

tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

Vimos anteriormente que depois da Reunião dos Bispos a Igreja

Católica entrou em um consenso e nortearam um novo horizonte,

fundamentando na Escritura e aperfeiçoando o seu passado.

Firmando o Corpo Místico de Cristo, onde através da Justificação

de Cristo, não estamos totalmente corrompidos.

Como os Bispos deveriam se comportar, como seriam as novas

Normas da Reforma, sobre o pecado, a justificação, a Bíblia e a

Tradição e sobre a Doutrina dos Sacramentos, visto que o Concilio

de Trento foi o concilio mais longo da História da igreja Católica.

Foi também o concílio que “emitiu o maior número de decretos

dogmáticos e reformas, e produziu os resultados mais benéficos”,

duradouros e profundos “sobre a fé e a disciplina da Igreja”.

Para opôr-se ao Protestantismo, o concílio emitiu numerosos

decretos disciplinares e especificaram claramente as doutrinas

católicas quanto à salvação, os sete sacramentos (como por

exemplo, confirmou a presença de Cristo na Eucaristia), o cânone

Biblico (reafirmou como autêntica a Vulgata) e a Tradição, a doutrina

da graça e do pecado original, a justição, a justificação, a liturgia e

o valor e importância da Missa (unificou o ritual da missa de Rito

Romano, abolindo as variações locais, instituindo a chamada “ Missa

Tridentina”), o celibato clerical, a Hierarquia Católica, o culto aos

Santos, das Reliquias, das imagens, as indulgências, e a natureza da

Igreja. Regulou ainda as obrigações dos Bispos.

Foram criados Seminarios nas Dioceses como centros de

formação sacerdotal e confirmou-se a superioridade do Papa sobre

qualquer Concilio Ecumênico. Foi instituído o “Index Librorum

Prohibitorum”, um novo Breviario (o Breviário Romano) e um novo

Catecismo (o Catecismo Romano). Foi reorganizada também a

Inquisição.

Pós – Concílio de TrentoEm 24/03/1564, Pio IV publica normas para orientar os cardeais

sobre os livros proibidos.

A Quarta regra diz que “Dado que a experiência ensina que a

Sagrada Escritura, desde que permita seu uso em língua vulgar

indiscriminadamente, faz mais mal do que bem, por causa da

cegueira dos homens, os bispos e inquisidores adotarão nessa

matéria a posição seguinte: após o parecer do pároco ou do

confessor, eles (bispos e inquisidores) poderão permitir a leitura

em língua vulgar de Bíblias traduzidas por autores católicos a

pessoas sobre as quais não haja dúvida de que tiraram dessa

leitura um benefício para a própria fé e piedade; essas pessoas

deverão ter uma autorização por escrito. Quanto àquelas pessoas

que se permitiram ler ou possuir essas Bíblias sem permissão,

devem entregá-las ao bispo, antes de receber a absolvição dos

seus pecados”.

Carlos Borromeu, sobrinho de Pio IV, inicia a elaboração do

catecismo que era uma exposição simples da doutrina cristã para

a instrução do povo. O catecismo romano foi concluído em 1566 e

publicado pelo papa Pio V.

Era dirigido aos párocos para que estes instruíssem os fiéis

adequadamente.. Foi o principal canal para levar o Concílio de

Trento às massas católicas.

As visitas pastorais, realizadas pelos bispos foram outro meio

para concretizar o Concílio. Aos poucos se foi aderindo á comunhão

frequente. Antes eram raras as pessoas que comungavam 04 vezes

por ano. Também cresce a devoção a Nossa Senhora e a São José e

inicia-se um combate às superstições e exige-se autenticidade das

relíquias.

A vida interna da igreja no período

Pós Trento - LiturgiaNo início do século XVI, o hábito acabava adquirindo valor

normativo nas celebrações litúrgicas, as missas votivas e em

comemorações dos defuntos adquiriram grande importância e o

ano litúrgico desaparecia diante das festas dos santos.

Nesse sentido devem ser entendidas a reforma litúrgica com

o uso das línguas vernáculas (mas sempre no âmbito de um

rito universal), a atenuação da ideologia hierárquica que havia

dominado desde então a relação entre fiéis e clero (com o chamado

universal à santidade), a própria reforma da Cúria.

A preocupação maior na elaboração dos livros litúrgicos depois

de Trento foi a defesa dos dogmas, isso se justifica pelo caráter

antiprotestante que teve o Concílio de Trento, e para evitar os

abusos que eram cometidos devido ao grande número de livros

litúrgicos elaborados por cada Igreja particular. Eliminou-se grande

parte das superestruturas que tinham se acumulado nos textos

litúrgicos nos últimos cinco séculos; estabeleceu-se de maneira

muito detalhada tudo o que os bispos, sacerdotes e ministros

inferiores deveriam fazer, com o objetivo de se evitar abusos.

Em 1566, sob o pontificado de Pio V, é promulgado o Catechismus

ad Parochos, o qual define a missa como “representação da paixão

de Cristo”, transformando-a em quase uma encenação; o Cânon

da Missa era recitado em voz baixa ou mentalmente e os fiéis

esperavam para “ver” Jesus Cristo (a Eucaristia).

Quando a frequência dos fiéis à Eucaristia, o Catechismus

retoma o Concílio Lateranense IV (1215), que exorta os fiéis a

comungarem ao menos uma vez por ano, por ocasião da Páscoa

do Senhor. Doutrina e disciplina eram as palavras-chave do Tridentino: a

univocidade dos conteúdos da fé, compendiados no catecismo

emitido por Pio V, acompanhava-se da detalhada regulamentação

da administração dos sacramentos e de todos os outros aspectos

da vida religiosa, até então marcada pela variedade das liturgias,

dos cultos e das experiências (das peregrinações às mais diversas

irmandades leigas), característica da época medieval.

<nossa história>Por Carlinhos

Meus irmãos e minhas irmãs, na próxima edição da Revista, continuaremos falando sobre o Pós Concilio de Trento, bem como as devoções a santos, a nossa mãe Maria e seu esposo São José. Vemo-nos na próxima edição da nossa Revista Chuva de Rosas. Até a próxima. Paz e Bem!4 | Chuva de Rosas - Janeiro de 2014

HISTÓRIA DA IGREJA NA IDADE MODERNAMeus irmãos e minhas irmãs, Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Na edição anterior da Revista Chuva de Rosas, falamos sobre os Principais Temas tratados no Concilio de Trento, nesta edição falaremos sobre o Pós Concilio de Trento. Boa leitura á todos.

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Chuva de Rosas - Janeiro de 2014 | 5

Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat vol-

untas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et di-

mitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas

in

tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

<em destaque>Por Adriana Aparecida Santos

DÍZIMO

A inspiração com que cada um vê ou percebe o dízimo vai atribuir-lhe um significado. Assim, ouve-se que é gesto de amor, de agradecimento, expressão de fé, de solidariedade, de fraternidade, retribuição aos dons e bênçãos de Deus, manifestação de responsabilidade para com a Igreja e o plano de Deus, e outros inúmeros qualificativos que buscam defini-lo.

De fato, o dízimo assume diferentes expressões em razão do que o motiva ou de sua destinação. Mas uma palavra enfatiza todas as suas possíveis definições: AMOR.

Podemos dizer que, para nós cristãos de hoje, o Dízimo é uma contribuição voluntária, regular, periódica e proporcional aos rendimentos recebidos, que todo batizado deve assumir como obrigação pessoal – mas também como direito – em relação à

manutenção da vida da Igreja local onde vive sua fé.

O Dízimo é uma forma concreta de manifestar a fé em Deus providente, um

modo de viver a esperança em seu Reino de vida e justiça, um jeito de praticar a caridade na vida em comunidade. É ato de fé, de esperança e de caridade.

Fundamentação bíblica“Pagai integralmente os dízimos ao

tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa. Fazei a experiência – diz o Senhor dos exércitos – e vereis se não vos abro os reservatórios do céu e se não derramo a minha bênção sobre vós muito além do necessário”. Malaquias 3,10

“Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangido. Deus ama o quem dá com alegria”. II Coríntios 9,7

Continua na próxima edição, não perca!

Page 6: Chuva de Rosas - 86

6 | Chuva de Rosas - Janeiro de 2014

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Santa Jacinta era uma das filhas da nobre família do príncipe Marco Antonio Marescotti e estava ligada, por parentesco, com os príncipes Orsini. Estas pessoas da nobreza, da alta aristocracia romana, possuíam fortes vínculos com a Igreja Católica e a educação cristã era a mais preciosa herança a ser deixada aos filhos.

Jacinta foi batizada com o nome de Clarice, nasceu em Viterbo, perto da cidade romana, em 1585. Recebeu uma educação refinada, digna da nobreza, como todos os irmãos. Ainda menina, foi entregue pelos pais a religiosas franciscanas, onde sua irmã mais velha, Inocência, seguia a vida religiosa com o fervor de uma santa. Os pais desejavam que Jacinta tivesse esse mesmo futuro. Mas, ela não demonstrava o mesmo desejo.

De aparência muito bonita, culta e independente, Jacinta levava uma vida fútil, cheia de luxo e vaidades. Sonhava com um matrimônio e não com a vida religiosa. Sua primeira decepção foi quando sua irmã mais nova se casou com um marquês, que ela pretendia conquistar. Logo depois, outro casamento não se realizou. Depois disso, Jacinta assumiu uma atitude mais altiva, insuportável e fútil, frequentando todas as diversões que a alta sociedade oferecia. Nessa ocasião, seu pai a enviou para o convento das Irmãs da Ordem Franciscana Secular, junto de sua irmã Inocência, em Viterbo.

Embora à contra gosto, vestiu o hábito, trocou o nome de Clarice por

Jacinta, iniciando sua experiência religiosa. Infelizmente levou para o convento muitas de suas vaidades e durante dez anos não deu bom exemplo às suas irmãs de hábito. Não quis respeitar o espírito de pobreza, vivendo num quarto decorado com luxo e usando roupas de seda. Mas Deus havia reservado o momento certo para a conversão definitiva de Jacinta.

A notícia do assassinato de seu pai foi o início da sua transformação interior, começando a questionar o valor dos

títulos de nobreza e da riqueza. Depois, adoecendo gravemente, o capelão do convento não atendeu seu pedido de confissão, se recusando entrar no seu quarto luxuoso. Percebendo o escândalo que causara durante tantos anos, Jacinta sinceramente se arrepende pedindo perdão a toda a comunidade, publicamente. Nesse momento se converteu verdadeiramente, passando a partir daí a ser exemplo heróico de mortificação e pobreza, atingindo os cumes da mais alta santidade.

Mesmo contra sua vontade foi eleita mais tarde mestra das noviças e superiora do convento. Suas prolongadas orações e severas penitências eram em favor dos pecadores. Com sua orientação muitos, depois de convertidos, chegaram a fundar instituições religiosas, asilos e orfanatos.

Faleceu em 30 de janeiro de 1640 e foi enterrada na igreja do convento onde se converteu, em Viterbo. Foi declarada Santa pelo papa Pio VII em 1807.

Ó Deus, que fizestes da virgem Santa Jacinta, abrasada no fogo do vosso amor, modelo de contínua mortificação, concedei-nos, por sua intercessão, a graça de chorar os nossos pecados e permanecer no vosso amor.

Oração de Santa Jacinta de Mariscotti

30 DE JANEIRO

SANTA JACINTA DE MARISCOTTI

Page 7: Chuva de Rosas - 86

Chuva de Rosas - Janeiro de 2014 | 7

<perfil do paroquiano>Por Flávia Sancho

Nascida em Sorocaba, no dia 18 de outubro de 1970, Bete teve uma infância feliz ao lado dos pais Luiz Carlos e Edi Maria e dos irmãos Luciana e Junior. “Eu passava as minhas férias escolares com meus irmãos na casa da minha avó paterna Ana, que morava na rua Paes Leme, em frente a Igreja Santa Rita. Nós brincávamos na rua e aos domingos sempre íamos na missa”.

Já na adolescência e juventude, Bete não saia muito, mas tinha uma turma grande de amigos. “Eles vinham sempre em casa para jogar vôlei, e ficávamos até altas horas batendo papo. Era muito bom”, recorda-se.

Bete estudou o ensino médio no Colégio Objetivo, cursando processamentos de dados, e faculdade de Administração na Uniso.

Na igreja, ela sempre participou ativamente. “Fui batizada pelo Frei Atílio na Igreja de Santa Rita de Cássia, no dia 25/12/1970. A minha primeira comunhão e crisma realizei na igreja São José Operário, na Vila Progresso, bairro onde morava nesta época”.

Desde os 12 anos de idade, Bete

conhecia Eduardo, um grande amigo que se tornou seu namorado apenas após a conclusão do ensino médio. “Namoramos por 4 anos e meio, e no dia 10 de dezembro de 1994 nos casamos na igreja Santa Rita”.

Segundo Bete, quando os casais se unem por amor muitas alegrias marcam as suas vidas. No dia 29 de abril de 1996, Bete e Eduardo foram presenteados com uma grande benção, o nascimento do filho Lucas. “Quando o nosso filho nasceu, nós nos unimos ainda mais. O amor de mãe é inexplicável, realmente é incondicional. Ser mãe é a maior alegria da minha vida”.

Após o casamento, Bete e Eduardo não saíram mais da igreja Santa Rita. “Nós batizamos o nosso filho, e ele realizou a primeira comunhão e crisma. Sempre juntos, participamos semanalmente das missas. Em 2009, nós fomos convidados para ser festeiros. No mesmo ano, assumimos como Ministros da Eucaristia, que foi muito marcante e importante para nós, pois nos fortaleceu ainda mais em nossa fé. Foram 4 anos maravilhosos, onde aprendemos a nos doar pelo próximo”. Hoje, o casal é sacristão

a cada 15 dias na missa das 10h de domingo e faz parte dos dirigente do ECC.

Bete sempre trabalhou em sua área profissional de Administração. “Quando o Lucas nasceu, eu parei de trabalhar e só voltei quando ele completou 7 anos. Hoje, eu tenho a minha própria empresa, o Buffet Infantil Brelelê, em sociedade com a minha cunhada Rita de Cássia, irmã do meu marido Eduardo”.

Bete se sente realizada ao lado da família e na igreja. “Deus está acima de todas as coisas. Ter fé é crer sem qualquer explicação, então eu não sei o que seria de mim se não conhecesse Deus e não tivesse fé. A igreja me ajuda a compreender melhor as coisas, a fortalecer a minha fé e a me sentir cada vez mais próxima de Deus. O meu maior sonho é continuar vivendo ao lado do meu marido e do meu filho, nos dando bem e fazendo um ao outro feliz”.

Para finalizar, Bete deixa a todos uma importante mensagem. “Amem uns aos outros e sejam felizes ao lado daqueles que amam, sempre dando valor a família, que é a base de tudo”.

Seja feliz ao lado de quem ama

Nesta primeira edição de 2014,

Elisabete Aparecida

Manfrim Diasé nosso perfil do

Paroquiano.

Chuva de Rosas - Janeiro de 2014 | 7

Page 8: Chuva de Rosas - 86

8 | Chuva de Rosas - Janeiro de 2014

O Farmacêutico é o profissional da saú-de que gosta muito de investigar, de pes-quisar, de descobrir e de criar novos medica-mentos para curar doenças e também para ampliar sempre mais a qualidade de vida das pessoas. Por isso, o lema do Farmacêuti-co é “SERVIR A HUMANIDADE” promovendo, protegendo e recuperando a saúde huma-na, e também animal. Como ele conhece as fórmulas das misturas curativas, ele sabe manipular substancias e é o único profissio-nal que tem capacidade de dar ao paciente a orientação correta sobre um tratamento prescrito. E, aqui no Brasil ele pode também prescrever medicamentos.

O Farmacêutico existe com o nome de “boticário” desde o século XII. E os primeiros “boticários” do Brasil foram os jesuítas que mantinham suas “boticas” (antigas farmá-cias) funcionando nos seus colégios e so-corriam a todos que os procuravam.

Hoje, o Farmacêutico é o profissional da saúde que sempre tem trabalho garantido num espetacular mercado de trabalho.

Mesmo recém-formado, a presença do Farmacêutico é exigida e determinada por lei... Em cada farmácia ou drogaria brasileira, seja alopática, fitoterápica ou homeopática, até a de dentro de um hospital... E também nas indústrias farmacêuticas, nas indústrias de alimentos e de cosméticos, nos labora-tórios de análise clínica e toxicológicas (anti-

<atualidades>Por Maria Luiza Marins Holtz

doping), nos postos de saúde, nas unidades básicas e saúde do SUS, na Segurança do Trabalho, no controle da poluição dos am-bientes...

O que o Farmacêutico faz? Obedecendo ao Código de Ética da

sua profissão ele dá toda assistência e toda atenção a uma drogaria, farmácia, indústrias, laboratórios, etc. E no seu trabalho diário é o responsável pela vigilância sanitária, o controle de qualidade e tudo que relacio-nas à eficácia de todos os medicamentos... Desde a sua criação, manipulação, validade e desenvolvimento de novos remédios... Até o armazenamento, as embalagens adequa-das, o transporte correto e a venda deles no balcão. Também é responsável pela análise dos componentes do ar nos ambientes de trabalho, nas cidades e aglomerados huma-nos.

Alem disso, o Farmacêutico também pode trabalhar na área de biotecnologia, na agricultura com o controle de pragas, na área de pesquisa clínica, na área terapêutica, na especialização em acupuntura, nas áreas administrativas de consultoria, gestão e em-preendedorismo, na área de ensino superior de farmácia e na participação no projeto “Genoma Humano”(que revelou o conjunto dos genes humanos), propiciando futuros medicamentos genéticos com substancias a base do DNA.

Esse espetacular mercado de trabalho exige do Farmacêutico, uma tremenda competência e permanente atualização... Muito conhecimento de farmacologia, far-macocinética, farmacotécnica, de química orgânica, química farmacêutica e bioquími-ca, biologia e microbiologia, bromatologia (composição dos alimentos), cosmetologia, anatomia e fisiologia humana, endocrinolo-gia, toxicologia, imunologia clinica (vacinas e medicamentos de defesa)...

CURIOSIDADES O trabalho do Farmacêutico possui

78 especializações. E para ele poder exer-cer bem a profissão deve estar perma-nentemente atualizado com estágios em indústrias farmacêuticas, em cursos de pós-graduação, na participação nos vários congressos, na assinatura de revistas es-pecializadas... E, estar inscrito no Conselho Federal de Farmácia (CFF) que fiscaliza seu trabalho juntamente com a Agência Nacio-nal de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Mi-nistério da Saúde.

Os Farmacêuticos são representados mundialmente pela Federação Internacio-nal de Farmacêutica (FIP) Pharmacia.

“Ele tem remédio prá tudo”...

É um “detetive” da saúde...

“Seu trabalho é nobre e é vital.”

Dia 20 de Janeiro é oDia do Farmacêutico

No Dia 20 de Janeiro...

Parabéns aos extraordi-

nários Farmacêuticos.

O FARMACÊUTICO

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Chuva de Rosas - Janeiro de 2014 | 9

Uma mulher regava o jardim de sua casa e viu três idosos em frente ao seu jardim. Ela não os conhecia e lhes disse:

- Não os conheço, mas devem estar com fome. Por favor entrem para que possam co-mer algo Eles perguntaram:

- O homem da casa está?- Não respondeu ela, não está.- Então não podemos entrar, disseram eles.Ao entardecer, quando o marido chegou,

ela contou-lhe o sucedido. O marido lhe disse:- Então vá lá e diga a eles que já cheguei e

os convide para entrar.A mulher saiu e convidou os homens para

entrarem em sua casa.- Não podemos entrar numa casa os três

juntos, explicaram os velhos.- Por que? Quis saber ela.Um dos homens apontou para outro dos

seus amigos e explicou:- O nome dele é Riqueza. Depois apontou

para o outro. O nome dele é Êxito e eu me chamo Amor. Agora entre e decida com o seu marido qual de nós três, vocês desejam convi-dar para entrar em vossa casa.

A mulher entrou e contou a seu marido o

“Regularizar seu imóvel”

<pausa para reflexão>

<seus direitos>

Por Sueli Ortega

Por Monalisa C. Bueno de Lacerda

Sábio Conselho

PARA REFLETIR!Lembre-se: Onde houver o amor,

há também riqueza e êxitoO meu desejo para você é que:Onde haja dor, desejo Paz e Feli-

cidade. Onde haja falta de fé, desejo uma confiança renovada em sua ca-pacidade para superá-la. Onde haja medo, desejo amor e valor na Palavra de Deus.

que eles haviam dito.- Já que é assim, vamos convidar a Riqueza,

que entre e encha a nossa casa.Sua esposa não estava de acordo:- Querido, porque não convidamos o Êxito?A filha do casal que estava escutando tudo

veio correndo a dizer:- Não seria melhor convidar o Amor? Nos-

so lar ficaria então cheio de amor.- Vamos escutar o conselho de nossa filha,

disse o esposo à sua mulher. Vá lá fora e convi-de o Amor para que seja nosso hóspede.

A esposa saiu e perguntou-lhes:- Qual de vocês é o Amor? Por favor entre

e seja nosso convidado.O amor levantou-se e começou a avançar

para casa. Os outros dois também levantaram--se e o seguiram. Surpresa, a mulher pergun-tou à Riqueza e ao Êxito:

- Só convidei o Amor, por que vocês estão vindo também?

Os homens responderam juntos:- Se tivessem convidado a Riqueza ou o

Êxito os outros dois permaneceriam aqui fora, mas já que convidou o Amor, aonde ele vai, nós vamos com ele.

Regularizar o imóvel com a baixa de construção é fundamental Isto é importan-te principalmente quando o proprietário resolve vender o bem. Financiamento só é liberado com o habite-se. Antes tratada como habite-se, a documentação só faz fal-ta mesmo na hora que o proprietário decide se desfazer do imóvel. Como, em geral, são construções com valor mais alto, o futuro comprador fatalmente recorrerá ao finan-ciamento imobiliário e, para que o emprés-timo seja concedido, a baixa fornecida pela prefeitura é indispensável. Caso contrário, o banco simplesmente não libera os recursos e o processo de venda pode se tornar extre-mamente moroso.

Para regularizar imóveis que já estão construídos há anos ou aqueles prestes a se-rem finalizados, é preciso avaliar cada situa-ção separadamente. Há duas possibilidades: a primeira é de obras que foram realizadas ri-gorosamente de acordo com a planta apro-vada na prefeitura. A outra, mais comum, é quando há mudança externa, como a am-

pliação da área construída. No primeiro caso, os procedimentos

para regularização do imóvel são mais sim-ples Já quando ocorrem alterações em rela-ção ao projeto aprovado na prefeitura, é pre-ciso verificar a data de conclusão da obra. Dependendo da época, é preciso verificar em qual lei a pessoa vai se enquadrar. Não ocorre em todos os municípios, mas deve verificar o seguinte: existe uma anistia que permite que as pessoas paguem pelas trans-gressões realizadas e legalizem a situação, pois é fundamental fazer um levantamento da área construída e uma nova planta do imóvel para apresentação à prefeitura. Com o advento do Estatuto da Cidade, que rege as questões de imóveis urbanos no Brasil, os próprios municípios tem de regularizar e es-truturar o sistema imobiliário em sua incum-bência legislativa e administrativa. Em todas as cidades há imóveis irregulares, desde a construção até quanto a escrituração. E esta parte, é pior, pois o Cartório de Registro de Imóveis só registra o que é levado a ele. O

que existe de imóveis em nome de pessoas falecidas e os herdeiros não providenciaram a atualização registral não é brincadeira.

Esse cuidado é necessário pois futura-mente, quando nós pensamos que nada está acontecendo de ruim, vem uma no-tificação para explicar na Receita Federal quanto a um certo imóvel ou a quantia declarada não confere com a avaliação pa-trimonial. Nós pessoas letradas que somos devemos atentar a isso. Antes de adquirir um imóvel, verificar a denominação na es-critura, a situação municipal, certidões ne-gativas (importante) e tudo mais. Herdeiros não deixem pela metade o serviço, após inventário, termine o processo com a atu-alização do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis.

Até a próxima edição com as bênçãos de nossa Santa Rita de Cássia.

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10 | Chuva de Rosas - Janeiro de 2014

Atendimento aos sábados até às 12h

<receita de família>

<agenda>

Por Cidinha (nossa secretária)

AGENDA 2014

ORIENTAÇÃO PROFISSIONALTODAS ÀS QUARTAS-FEIRAS DAS 8H ÁS 12H

Almoço Beneficente - Galeto

RCC - Grupo de Oração

INSCRIÇÕES PARA A CATEQUESE

Dia 26/Jan/2014 das 12h às 14hLocal: Com. Santa Edwiges

Convite: R$ 20,00Trazer: Pratos, talheres e copos

Cardápio: Galeto, Arroz, Tutu e VinagreteSerá servido Marmitex

Todas as segundas-feirasà partir das 19h com o terço

MISSAS DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA

PARÓQUIA DE SANTA RITA (Somente em 10 de Fevereiro às 19h30)

De 11 de janeiro á 23 de fevereiro nas missas de

final de semana

CPP - Conselho de Pastoral Paroquial

Reunião de CPP dia 14 de fevereiro às 20h

Festa da Pizza

Dia 22/02/14Valor: R$ 15,00Sabores:Mussarela,Calabrezae Bauru

Local: ParóquiaRetirar no local das 15h às 21h

Venha rezar o Santo Rosário conoscoTodas as quintas às 14h30.

Ingredientes:1 Abacaxi (Grande)2 Xícaras (café) de Açúcar 1 Colher (café) de sal 3 Latas de Creme de leite1 Maionese Pequena

Creme de Abacaxi(Para acompanhar churrascos e assados)

Modo de preparo: Ferver por 20 minutos na panela de pressão o abacaxi, o açúcar e o sal. Espere esfriar “BEM”. De preferencia cozinhe o abacaxi à noite para preparar o creme na manhã seguinte....fica muito bom!!!

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Chuva de Rosas - Janeiro de 2014 | 11

<aconteceu>

Dezembro: Advento e Natal

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Daniel Goleman, festejado guru da atuali-dade, autor de Inteligência Emocional e pro-fessor de Harvard, lançou agora, em outubro de 2013, seu novo livro “FOCUS - O condutor escondido da ex-celência”.

Ao saber do lançamento desse livro de Goleman, um assinante e leitor que possui meu livro “15 anos de Motiva-ção e Sucesso—780 mensa-gens” me enviou a seguinte mensagem: “Exatamente na semana de 24 a 30 de outubro de 1993, exatos 20 anos an-tes deste novo livro de Daniel Goleman, o senhor escreveu uma mensagem chamada “É Preciso ter Foco”. Novamente o senhor escre-veu sobre o tema em 1998, 2003, 2006, sem falar da história do EMU contada pelo senhor há décadas para ilustrar o conceito de foco. Parabéns, professor!” Agradecendo ao leitor e atendendo a seu pedido e dada a atualida-de do tema, aqui vai a mensagem escrita em 1993 para ser repensada hoje.

“Um dos maiores problemas que tenho visto em empresas, empresários, executivos, gerentes, supervisores e mesmo funcionários em geral, é a falta de foco naquilo que fazem ou deveriam fazer. A verdade é que a maioria das empresas e pessoas que nela trabalham em funções de chefia, não sabem exatamen-

te o que estão buscando, o que devem fazer prioritariamente. Ciscando o dia todo, como galinhas num galinheiro, o empresário, o

executivo, termina o dia com a sensação de que nada fez de concreto, real ou palpável pelo seu negócio. É preciso ter foco.

Sem foco, sem objetivos e metas claras, subordinados não podem ser seriamente avaliados. Lembro-me de um gerente que me disse estar cansado de ser avaliado sem objetividade pelos seus su-periores. “A cada momento, querem uma coisa diferente...” dizia ele. Sem saber para onde ir, esse gerente estava desmo-

tivado, desentusiasmado e perdeu toda a ca-pacidade de lutar por alguma coisa concreta, séria e objetiva. Quando se fala em objetivi-dade lembra-se de uma “objetiva” de uma câ-mera fotográfica - que é o que leva ao “foco”.

Nas relações com os clientes, tenho visto empresas que também perderam o foco. Não sabem realmente o que vale a pena incenti-var, propor, exigir, oferecer. Os programas de qualidade e produtividade tem perdido mui-to de seu sentido, exatamente por falta de foco. Afinal, o que vamos fazer primeiro? O que é Essencial, Importante e Acidental? Sem foco, as empresas perdem muito tempo com coisas acidentais e nunca têm tempo para o

<motivação>

<cantinho da criança>

Por Luis Marins

Com atenção vamos resolver estacruzadinha?Cada númerocorrespondea uma letra!

1 2 3 4 5 6A ã b C D E

7 8 9 10 11 12G H I L M N

13 14 15 16 17 18O õ P R S T

19 20 21 22v z ç ó

que realmente é essencial. Sem capacidade para decidir o que seja essencial, as empresas perdem tempo e energia que deveriam ser focados para o seu negócio principal ou “core business” como dizem os americanos.

Nesta semana, gostaria de sugerir que você fizesse uma análise fria de sua empre-sa, juntamente com seus executivos mais graduados e verificasse se realmente a sua empresa está empregando todo o seu talen-to, seu tempo e energia no seu negócio prin-cipal. Se a sua empresa tem foco. Se os seus executivos e subordinados são cobrados fo-cadamente, por coisas concretas, comporta-mentais, verificáveis, mensuráveis.

Sem foco, a empresa de hoje perde com-petitividade, as pessoas ficam perdidas, os clientes não identificam valor à empresa e todo o negócio perde. Pense nisso.”

Pense nisso novamente em 2013, agora com o “aval” de um dos maiores gurus do mundo. Sucesso!

FOCO