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Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA
Secretaria da Agricultura Familiar – SAF
Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural – DATER
CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE ENTIDADES
EXECUTORAS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO
RURAL PARA PROMOÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR
SUSTENTÁVEL NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE
Chamada Pública SAF/ATER
n° 07/2013 - 2ª REPUBLICAÇÃO
Brasília, setembro de 2014
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1 . INTRODUÇÃO
A presente chamada pública, elaborada pelo Departamento de Assistência Técnica e
Extensão Rural - DATER, em parceria com o Departamento de Geração de Renda e
Agregação de Valor - DGRAV, ambos da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério
do Desenvolvimento Agrário - SAF/MDA, apresenta as orientações para a elaboração de
proposta técnica para prestação de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural
(ATER), de acordo com o estabelecido pela Lei n° 12.188, de 11 de janeiro de 2010 (Lei
de ATER), que institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural
(PNATER) e estabelece as bases para a execução do Programa Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural (PRONATER).
No Censo Agropecuário 2006, foram identificados, 1,1 milhão de estabelecimentos
agropecuários de agricultores familiares com produção de leite, representando 81% do
total dessa atividade. Em termos produtivos a agricultura familiar representa 58% do total
de leite produzido no Brasil. Em termos regionais, a tabela abaixo demonstra que a
variação de participação dos agricultores familiares com atividade leiteira no total de
unidades produtivas, tanto em número de UPF’s quanto em produção leiteira:
Região
Participação da agric. familiar (%)
no número de UPF do setor
Participação da agric. familiar
(%) na produção do setor
Norte 81% 74%
Nordeste 83% 56%
Sudeste 72% 44%
Sul 88% 80%
Centro Oeste 68% 49%
Média Brasil 81% 58%
Entre os principais estados produtores destaca-se a participação da agricultura familiar na
produção total nos Estados de Rondônia (88%), Alagoas (86%), Minas Gerais (75%), Santa
Catarina (90%), Rio Grande do Sul (89%) e Mato Grosso (79%).
Desse modo faz-se relevante uma chamada pública para prestação de serviços de ATER nas
bacias leiteiras com concentração de agricultores familiares com enfoque na sustentabilidade não
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apenas da atividade leiteira, mas num visão sistêmica, de todos os aspectos produtivos, sociais e
ambientais das famílias rurais.
2. OBJETO
2.1.Seleção de entidades para prestação de serviço de ATER destinado a agricultores e
agricultoras familiares, compreendendo o planejamento, a execução e a avaliação de
atividades individuais e coletivas, com vistas ao desenvolvimento sustentável das
Unidades de Produção Familiar nas bacias leiteiras, conforme definido no Anexo I.
O referencial técnico do edital está baseado em cinco eixos estratégicos:
Organização da produção e dos agricultores.
Gestão da atividade e da unidade de produção familiar.
Produtividade.
Qualidade do produto.
Comercialização.
3. HABILITAÇÃO DAS ENTIDADES EXECUTORAS
3.1. Poderão participar desta chamada pública as instituições com credenciamento no
Siater vigente nas unidades federativas em que pretendem prestar o Serviço, na forma da
Lei nº. 12.188 de 11 de janeiro de 2010, do Decreto nº 7.215, de 15 de junho de 2010 e
da Portaria MDA n° 35, de 16 de junho de 2010.
3.2. Para contratação, as instituições selecionadas deverão estar cadastradas e em
situação regular perante o Sistema de Cadastramento de Fornecedores – SICAF,
conforme a IN MPOG nº 02/2010.
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4. PÚBLICO BENEFICIÁRIO
4.1. Serão beneficiárias do objeto desta chamada pública 2.000 (duas mil) Unidades de
Produção Familiar1.
4.2. Na execução de todas as atividades contratadas, mulheres e jovens devem ser
considerados beneficiários ativos e iguais receptores de todas as orientações.
4.3. Não serão beneficiários desta Chamada Pública os agricultores e agricultoras
familiares assistidos por convênios, contratos de repasse e contratos administrativos de
ATER vigentes e celebrados pelo MDA.
4.4. Assentados da reforma agrária serão atendidos pelo Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária (INCRA).
1Esta Chamada Pública prevê como unidade de atendimento a Unidade de Produção Familiar (UPF), detentora de
Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), que pode ser representada por qualquer um de seus integrantes, desde que
maior de 16 anos, portador de CPF e que seja identificado durante a atividade de Diagnóstico. Nesta chamada pública
considera-se:
a) a definição de agricultor familiar conforme o art. 3º da Lei 11.326, de 24 de julho de 2006;
b) a Declaração de Aptidão ao Pronaf como o instrumento que comprova a qualidade de beneficiário da Lei de
ATER, conforme o art. 5º da Lei 12.188/2010;
c) a Declaração de Aptidão ao Pronaf como instrumento que representa a Unidade de Produção Familiar e seus
integrantes, conforme o art. 3º da Portaria MDA nº 17 de 23 de março de 2010;
d) a definição de Unidade de produção familiar (UPF) conforme art. 2º, inciso II, da Portaria MDA nº 9 de 18 de
janeiro de 2012.
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5. ÁREA GEOGRÁFICA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
5.1.Os Municípios dos Estados que serão atendidos foram agrupados em Lotes, seguindo
critérios de proximidade, área, número de agricultores familiares, e proximidade a
organizações econômicas da agricultura familiar (associações e cooperativas com
DAP jurídica e cujo produto leite tem relevância econômica), de forma a caracterizar
regiões produtoras com predominância da pecuária leiteira familiar, especialmente
com topografia montanhosa, conforme os quadros constantes do Anexo II.
5.2.Na execução contratual decorrente dessa Chamada Pública será admitido que, dentro
de um mesmo lote, 20% dos municípios possam não ter agricultores familiares
assistidos, sendo os beneficiários distribuídos entre os demais municípios,
respeitando o limite máximo de beneficiários por técnicos (item 9.7).
5.3.As entidades executoras de ATER poderão apresentar propostas técnicas distintas
para cada um dos lotes a que pretendem concorrer, atendendo aos requisitos
previstos nesta Chamada Pública.
5.4. Poderão ser inseridos municípios limítrofes, ou que estejam dentro do território e/ou
limítrofes aos municípios do lote, desde que não ultrapasse 20% das famílias beneficiárias
do lote, desde que devidamente justificado pela entidade e aprovado pelo MDA, mediante
termo aditivo.
6. ATIVIDADES CONTRATADAS
6.1.As atividades a serem contratadas têm sua execução prevista em 03 anos (36
meses) e são divididas em três tipos:
1) as de caráter compulsório, a serem executadas na sequência de forma pré-definida
para todos os beneficiários;
2) as de caráter selecionável, cujo quantitativo, método, ferramentas, ações e
distribuição destas no cronograma devem ser apresentados a partir da atividade de
planejamento comunitário (entre o quinto e o sétimo mês), em modelo indicado pelo
MDA, e aprovados pelo MDA para todos os beneficiários. Caso o MDA não aprove de
forma fundamentada as atividades de caráter selecionável ou o cronograma
apresentado pela contratada, caberá a esta apresentar novo projeto (no prazo de até 30
dias, arcando com as despesas de sua elaboração, observadas as recomendações do
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MDA);
3) as de transferência tecnológica, de caráter compulsório, a serem executadas em
sequência e de forma pré-definida, visando assistência intensiva e formação de
unidades demonstrativas. Haverá um quantitativo definido por lote.
6.2 A descrição detalhada das atividades compulsórias individuais e coletivas está no
Anexos III.
6.3 A descrição das opções de atividades individuais e coletivas que devem compor a
parcela selecionável após a realização das seis primeiras atividades está no Anexo IV.
6.4 Cronograma-base de execução dos serviços está disponível no Anexo V.
6.5 A quantidade das atividades compulsórias, por lote, estão detalhadas no anexo VI.
6.6 A quantidade das atividades de inovação tecnológica, por lote, está detalhada no
anexo VI - B.
6.7 Todas as atividades realizadas exigirão sistematização de dados e elaboração de
documentos em meio eletrônico, utilizando softwares e equipamentos eletrônicos
indicados pelo MDA, quando for o caso.
6.8 O(a)s beneficiário(a)s receberão os seguintes serviços de ATER:
6.8.1 ATIVIDADES DE CARÁTER COMPULSÓRIO
As atividades 6.8.1.1 à 6.8.1.13 devem ser executadas para os beneficiários
obedecendo a ordem sequencial, exceto as atividades 6.8.1.3 e 6.8.1.4 que podem
acontecer em qualquer ordem. As demais atividades devem ser executadas de acordo
com cronograma a ser apresentado pela proponente após a realização da atividade
6.8.1.6 – Planejamento comunitário.
6.8.1.1ATIVIDADE COLETIVA – Planejamento do arranjo produtivo local – Ano 1
Será realizada 01 (uma) atividade coletiva por município, com duração de 4h (quatro) e
participação obrigatória de no mínimo 8 (oito) representantes de comunidades de
agricultores familiares. Esta atividade visa à mobilização das famílias pela entidade
contratada e discussão do projeto junto às representações do poder público municipal e
estadual, instituições governamentais e não-governamentais, agentes financeiros,
associações e cooperativas de leite, entre outras. Essa atividade visa planejar uma
atuação integrada entre a entidade contratada, os beneficiários e as organizações locais,
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de forma que sejam realizadas ações complementares e sinérgicas com vistas a
potencializar o desenvolvimento local. Nessa atividade, também deve-se estabelecer
estratégias operacionais para o desenvolvimento das ações do projeto, considerando a
identificação de comunidades ou grupos de agricultores com potencial e interesse de
participação, a elaboração preliminar de um calendário de execução das atividades.
Para realização da atividade, a entidade contratada deverá elaborar e apresentar um
estudo analítico, referente à cadeia do leite na região e seus recortes quanto à área de
abrangência do lote da chamada e os municípios envolvidos, com compilamento de
dados, informações e prospecção de cenários, contendo as características da agricultura
familiar, da cadeia produtiva e os desafios a serem enfrentados pelos agricultores.
Pelo menos um agricultor/a presente em cada atividade será considerado beneficiário
selecionado, que irá compor o total das famílias do contrato e deverá receber todas as
demais atividades, exceto a atividade 6.8.1.2 SELEÇÃO DAS FAMÍLIAS.
A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um tipo) e os
instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e
Glossário.
6.8.1.2 – Seleção das Famílias – Ano 1
Deverão ser realizadas reuniões e/ou visitas às UPFs no meio rural para apresentação
e discussão com os agricultores familiares (preferencialmente todos os integrantes da
UPF – agricultor, agricultora e jovens) sobre o projeto do contrato, seus objetivos, tempo
de duração, atividades a serem realizadas e sua operacionalização, mostrando as
oportunidades e tirando as dúvidas dos agricultores.
Para desenvolver esta atividade, a instituição deverá apresentar, na proposta técnica, a
estratégia, os métodos (podem ser apresentados um ou mais tipos) e instrumentos para a
sua execução, conforme o Anexo III e Glossário.
Esta atividade é considerada individual uma vez que será remunerada por cada
unidade familiar selecionada que irá compor o grupo de beneficiários do contrato.
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6.8.1.3 - ATIVIDADE COLETIVA – DRP comunitário – Ano 1
Cada Diagnóstico Rural Participativo (DRP) comunitário terá duração de 8 (oito) horas,
que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro), tendo participação de
aproximadamente 20 (vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de
32 (trinta e duas) famílias.
As atividades de DRP comunitário podem ser agrupadas, de forma a compor grupos
maiores nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento
das famílias é facilitado. Nestes casos, para fins de liquidação de despesa devem ser
apresentados os atestes dos beneficiários considerando a atividade conforme descrita
anteriormente, e deve haver a participação de tantos técnicos responsáveis quanto forem
o número de atividades agrupadas, de forma a manter uma proporção de nº de famílias e
nº de técnicos facilitadores na execução da atividade.
Os principais campos para discussão do DRP comunitário são, dentre outros:
Caracterização dos sistemas produtivos da comunidade;
Caracterização do agroecossistemas e suas tipologias;
Levantamento de questões críticas nas diferentes dimensões: econômica/produtiva,
ambiental, social, cultural, organizativo;
Levantamento da situação quanto ao uso de insumos químicos, uso de recursos
hídricos, solo e recursos naturais da localidade;
Identificação das políticas públicas existentes e potenciais;
Identificação das relações econômicas e sociais da comunidade/grupo quanto a
acesso a mercados e organização econômica, em especial na cadeia produtiva do
leite;
Caracterização dos sistemas produtivos da produção leiteira (bovinos, caprinos, ovinos
e bubalinos) e perfil do grupo quanto a aspectos tecnológicos, processuais e
gerenciais;
Identificação de casos de sucesso na atividade leiteira dentro do grupo, individuais ou
coletivos;
Priorização de problemas a serem enfrentados.
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A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os
instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e
Glossário.
6.8.1.4 - ATIVIDADE INDIVIDUAL – Caracterização da UPF (Marco Zero) – primeiro
ano
Trata-se da caracterização de cada Unidade de produção familiar e deverá ser realizada
na UPF, em um período de 4 (quatro) horas, buscando preferencialmente a participação
de todos os membros da família. Deverá ser utilizado o modelo de formulário fornecido
pelo MDA.
Faz parte desta atividade a sistematização dos dados dos diagnósticos nos meios
eletrônicos indicados pelo MDA, bem como a utilização de softwares e equipamentos
eletrônicos específicos, quando indicados pelo MDA.
Essa atividade é fundamental para definição dos beneficiários que serão o público alvo
das Unidades de Referência, nesse caso as UPF’s selecionadas representam o perfil
modal de cada grupo de 20 (vinte) UPF’s, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo
de 32 (trinta e duas) UPF's.
Os principais campos para caracterização do perfil da UPF são:
Condição de posse da terra (proprietário, arrendatário, comodatário, meeiro, entre
outros);
Demarcação do uso da terra, utilizando croquis;
Informações da família e seus membros;
Relações de trabalho da família rural e da UPF – mão de obra disponível da UPF
e/ou prestação de serviços por parte da família, e utilização de mão-de-obra externa;
Caracterização da UPF, dos recursos naturais e sistemas produtivos (consumo
familiar e comercial), incluindo uma forma simples de dimensionamento de receitas e
custos de produção;
Disponibilidade de infra-estrutura da UPF (bens, equipamentos e serviços
disponíveis);
Ações adotadas para a agregação de valor do produto leite.
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Perfil quanto ao uso de insumos e tecnologia de produção.
Utilização de boas práticas agrícolas e de preservação ambiental.
Relações econômicas, sociais e culturais (mercado/comercialização da produção,
associações, cooperativas, igreja, sindicatos, grupos, dentre outros);
Acesso da família a fontes de recursos – financiamento, próprios, dentre outros.
Disponibilidade e acesso a políticas e serviços públicos;
Perfil da participação de mulheres e jovens na UPF;
Necessidades e desejos da família;
Formação da renda familiar – renda global da família, da UPF (explorações),
monetárias, renda fora da UPF e dimensionamento aproximado da renda não monetária;
Treinamentos e capacitações que a família já participou.
A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os
instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.
6.8.1.5 – ATIVIDADE COLETIVA – Planejamento e identificação de propostas de
tecnologias e de melhorias no processo – Ano 1
A partir das famílias identificadas e após a realização das atividades 6.8.1.3 e 6.8.1.4,
serão realizados Planejamentos Comunitários, cada um com duração de 8 horas (oito),
que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas e participação de
aproximadamente 20 (vinte) famílias cada um, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e
máximo de 32 (trinta e duas) famílias.
Nas atividades a contratada deverá apresentar às famílias todo o processo de
desenvolvimento dos trabalhos, desde a origem da chamada pública (inclusive quanto ao
papel do MDA), os estudos preliminares e as reuniões e atividades já realizadas no
município e na comunidade.
Neste planejamento comunitário, a contratada deverá apresentar às famílias as
possibilidades de utilização das atividades de caráter selecionável, a fim de que cada
grupo discuta e encontre a composição, quantidades e distribuição destas durante os três
anos do projeto, da forma mais adequada à comunidade. A contratada deverá também
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apresentar as atividades de caráter compulsório, de forma a planejar o cronograma de
execução completo do contrato.
As atividades de planejamento comunitário podem ser realizadas de forma a compor
grupos maiores nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o
deslocamento das famílias é facilitado. Nestes casos, devem ser apresentados tantos
atestes quantos grupos de 20 (vinte) beneficiários agregados, e deve haver a participação
de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de
forma a manter uma proporção de nº de famílias e nº de técnicos facilitadores na
execução da atividade.
Após a realização das atividades de Planejamento Comunitário, a contratada deverá
sistematizar as informações, elaborar um cronograma com as atividades a serem
executadas e apresentar o Cronograma de atividades ao MDA.
Deverá ser elaborado pela contratada um relatório consolidado da atividade 6.8.1.5, em
meio físico e eletrônico, indicando os métodos, ferramentas, sequência, quantidades e
cronograma de execução de cada uma das atividades a ser executadas no Lote,
detalhado também por município/comunidade, devendo incluir as atividades de caráter
compulsório (6.8.1.1 à 6.8.1.13) e as selecionáveis (descritas no item 6.8.2).
Este relatório, em meio físico e eletrônico, deverá ser apresentado ao MDA para análise e
aprovação do cronograma das atividades selecionáveis, após verificação se o mesmo
atende aos requisitos desta Chamada Pública, da Proposta Técnica selecionada e do
Contrato firmado. Também deverá ser elaborado pela contratada um resumo deste
relatório consolidado, com linguagem mais simples e em formato adequado, a ser
disponibilizado a todas as famílias beneficiárias.
A não apresentação deste relatório ao MDA implicará na inviabilização do seguimento do
contrato. A não aprovação do cronograma pelo MDA implicará em solicitação de correção,
que poderá ocorrer com a realização da atividade 6.8.1.5 novamente, às custas da
contratada, de acordo com o tipo de inconformidade encontrada, e conforme a
determinação do MDA.
A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os
instrumentos a serem utilizados para a execução do planejamento comunitário, de acordo
com os Anexos III e Glossário.
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6.8.1.6 – ATIVIDADE INDIVIDUAL – Elaboração do Plano Produtivo, Econômico e
Ambiental da Unidade de Produção Familiar – Ano 1
Atividade individual, realizada na unidade de produção familiar, com duração de 3 (três)
horas, para a elaboração do Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de
produção familiar, utilizando modelo fornecido pelo MDA, que trará pontos específicos
para a cadeia produtiva do leite. Os conhecimentos, treinamentos e qualificações da
família quanto à atividade leiteira devem ser considerados na construção do referido
Plano.
O objetivo é construir, com cada beneficiário, um conjunto de atividades e práticas
individuais que sejam coerentes e convergentes com o planejamento comunitário, de
forma que as atividades coletivas e individuais sejam complementares entre si e que os
projetos individuais e coletivos tenham sinergia.
Faz parte desta atividade a sistematização dos dados dos projetos nos meios eletrônicos
indicados pelo MDA, bem como a utilização de softwares e equipamentos eletrônicos
específicos, quando indicados pelo MDA. Caso o meio eletrônico fornecido pelo MDA
apresentar inviabilidade de sistematização e postagem será possível o encaminhamento
das informações em outros meios eletrônicos apresentados e negociados pela entidade
contratada com o ministério.
A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os
instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.
6.8.1.7 – ATIVIDADE INDIVIDUAL – 1º Acompanhamento da UPF – Ano 1
Atividade individual realizada na UPF com duração de 2 (duas) horas para orientações
técnicas e acompanhamento de execução das atividades previstas no Plano Produtivo,
Econômico e Ambiental da Unidade de produção familiar. Deverá ser realizada ainda
nos primeiros 12 (doze) meses de execução do contrato.
Nesta atividade deve ser realizado um relatório de acompanhamento técnico do Plano
Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de produção familiar. Faz parte desta
atividade a sistematização por meios eletrônicos indicados pelo MDA, bem como a
utilização de softwares e equipamentos eletrônicos específicos, quando indicados pelo
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MDA.
A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os
instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.
6.8.1.8 – ATIVIDADE COLETIVA – Ano 1: Temas definidos a partir das necessidades
das UPF’s
Atividade coletiva com duração de 4 (quatro) horas que pode compreender um conjunto
de métodos e instrumentos participativos a serem apresentados pela entidade no
planejamento comunitário (atividade 6.8.1.5) cada um com duração de 04 horas e
participação de aproximadamente 20 (vinte) famílias cada um, sendo permitido o mínimo
de 08 (oito) e máximo de 32 (trinta e duas) famílias.
O tema da atividade será definido pela entidade na atividade de Planejamento
Comunitário (6.8.1.5) de acordo com as necessidades apresentadas pelas famílias.
A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e as
ferramentas para a sua execução, de acordo com os Anexos III e Glossário.
6.8.1.9 - ATIVIDADE COLETIVA – 1ª Avaliação intermediária – Ano 1
Deverão ser realizadas avaliações intermediárias de âmbito comunitário, cada uma com
duração de 8 (oito) horas e participação de aproximadamente 20 (vinte) famílias, sendo
permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 32 (trinta e duas) famílias.
As avaliações têm como objetivo o monitoramento e avaliação de desempenho do Plano
Comunitário e de forma complementar os Planos Produtivo, Econômico e Ambiental
das Unidades de Produção Familiar, e sua readequação, caso necessário. Estas
atividades deverão coincidir com o calendário de safra da(s) principal(is) atividade(s)
desenvolvida(s) pelos agricultores familiares.
Poderá ser solicitada a aplicação de questionário de avaliação e satisfação conforme
modelo fornecido pelo MDA e elaboração de relatório final destas atividades a ser
entregues ao MDA.
14
Essa atividade poderá alterar o planejamento comunitário do segundo e terceiro anos e
seu cronograma de atividades, mediante relatório, que deverá ser apresentado ao MDA
para aprovação.
As atividades de avaliação intermediária podem ser realizadas de forma a compor grupos
maiores nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento
das famílias é facilitado. Nestes casos, devem ser apresentados tantos atestes quantos
grupos de 8 (oito) a 32 (trinta e dois) beneficiários agregados, e deve haver a participação
de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de
forma a manter uma proporção de número de famílias e número de técnicos facilitadores
na execução da atividade.
A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e as
ferramentas para a sua execução, de acordo com os Anexos III e Glossário.
6.8.1.10 – ATIVIDADE INDIVIDUAL – 1ª atualização do perfil da UPF – Ano 2
Atividade individual realizada na UPF com duração de 2 (duas) horas.
Nesta atividade deve ser realizada a atualização do perfil da UPF. Faz parte desta, a
sistematização da atualização em meios eletrônicos indicados pelo MDA, bem como a
utilização de softwares e equipamentos eletrônicos específicos, quando indicados pelo
MDA.
Nesta atividade, poderá haver orientações técnicas e acompanhamento de execução das
atividades previstas no Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de
produção familiar.
6.8.1.11 – ATIVIDADE COLETIVA – 2ª Avaliação Intermediária – Ano 2
Deverão ser realizadas avaliações intermediárias de âmbito comunitário, cada uma com
duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas e
participação de aproximadamente 20 (vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 8 (oito)
e máximo de 32 (trinta e duas) famílias.
As avaliações têm como objetivo o monitoramento e avaliação de desempenho do Plano
Comunitário e de forma complementar os Planos Produtivo, Econômico e Ambiental
das Unidades de Produção Familiar, e sua readequação, caso necessário. Estas
15
atividades deverão coincidir com o calendário de safra da(s) principal(is) atividade(s)
desenvolvida(s) pelos agricultores familiares.
Poderá ser solicitada a aplicação de questionário de avaliação e satisfação, conforme
modelo fornecido pelo MDA, e elaboração de relatório final destas atividades, a ser
entregues ao MDA. Essa atividade poderá alterar o planejamento comunitário do terceiro
ano e seu cronograma de atividades, mediante relatório, que deverá ser apresentado ao
MDA para aprovação.
As atividades de avaliação intermediária podem ser realizadas de forma a compor grupos
maiores nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento
das famílias é facilitado. Nestes casos, devem ser apresentados tantos atestes quantos
grupos de 8 (oito) a 32 (trinta e dois) beneficiários agregados, e deve haver a participação
de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de
forma a manter uma proporção de número de famílias e número de técnicos facilitadores
na execução da atividade.
A entidade deverá apresentar, na proposta técnica, o método (apenas um) e as
ferramentas para a sua execução, de acordo com os Anexos III e Glossário.
6.8.1.12 – ATIVIDADE INDIVIDUAL – 2º Acompanhamento da UPF com atualização
do perfil – Ano 3
Atividade individual realizada na UPF com duração de 2 (duas) horas que será realizada
no final do terceiro ano de trabalho, a fim de avaliar os resultados das intervenções
que foram feitas.
Nesta atividade deve ser realizada a atualização do perfil da UPF. Faz parte desta, a
sistematização da atualização em meios eletrônicos indicados pelo MDA, bem como a
utilização de softwares e equipamentos eletrônicos específicos, quando indicados pelo
MDA.
Nesta atividade, poderá haver orientações técnicas e acompanhamento de execução das
atividades previstas no Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de
produção familiar.
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A entidade deverá apresentar, na proposta técnica, o método (apenas um) e os
instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.
6.8.1.13 – ATIVIDADE COLETIVA – Avaliação Final e proposição de continuidade –
Ano 3
Serão realizadas avaliações finais com, no mínimo, 50% do público participante,
realizadas no âmbito comunitário, cada uma com duração de 8 (oito) horas, que podem
ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas e participação de aproximadamente 20
(vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 32 (trinta e duas)
famílias.
Esta atividade terá como objetivo socializar os resultados do projeto com e para a
comunidade, envolvendo os parceiros em geral, órgãos públicos e privados, Conselho
Municipal do Desenvolvimento Rural Sustentável, organizações sociais dos agricultores
familiares, cooperativas, associações, sindicatos, agentes financeiros, entre outros, com a
realização de um seminário local.
Poderá ser solicitada a aplicação de questionário de avaliação e satisfação, conforme
modelo fornecido pelo MDA. Deverá ser elaborado um relatório detalhado da avaliação
final e da execução das atividades contratadas, em meio físico e eletrônico, a ser
apresentado ao MDA, indicando os resultados obtidos no lote, detalhado também por
município/comunidade e organização (associação e cooperativa) as quais os agricultores
familiares são sócios, bem como indicando os ajustes necessários e as justificativas para
fundamentar a necessidade de continuidade do projeto; e um resumo, com linguagem
mais simples e em formato adequado, deverá ser disponibilizado a todas as famílias
beneficiárias.
As atividades de avaliação final podem ser realizadas de forma a compor grupos maiores
nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento das
famílias é facilitado. Nestes casos, devem ser apresentados tantos atestes quantos
grupos de 8 (oito) a 32 (trinta e dois) beneficiários agregados, e deve haver a participação
de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de
forma a manter uma proporção de número de famílias e número de técnicos facilitadores
na execução da atividade.
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A entidade deverá apresentar, na proposta técnica, o método (apenas um) e os
instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.
6.8.2 ATIVIDADES DE CARÁTER SELECIONÁVEL
Estas compõem, obrigatoriamente, as atividades a serem executadas pela contratada,
porém têm sua composição variável dentre as opções aqui apresentadas, com a
finalidade de adequação às diversas realidades da pecuária leiteira familiar no País.
Os temas, métodos, abordagem e quantidade de cada atividade serão definidos pela
contratada em conjunto com o grupo de agricultores durante a atividade 6.8.1.5
(Planejamento Comunitário) e apresentadas conforme modelo próprio, de acordo com as
demandas apresentadas pelas famílias para análise e aprovação do MDA no prazo de 15
(quinze) dias. As avaliações intermediárias do primeiro e segundo ano poderão reformular
o planejamento estabelecido mediante apresentação e aprovação pelo MDA do relatório e
novo Cronograma.
É necessária a abordagem dos temas abaixo relacionados de acordo com a necessidade
e realidade do agricultor familiar, entre outros, durante a execução das atividades
selecionáveis. Essas temáticas devem ser abordadas em momentos, métodos e com
abordagem definidos pela entidade na atividade do Planejamento Comunitário, sendo:
manejo e conservação de solo;
boas práticas no uso e manejo da água;
gestão das atividades na UPF e agregação de valor aos produtos;
acesso a mercados e organização produtiva da agricultura familiar;
otimização no uso de insumos;
orientações quanto a preservação e regularização ambiental;
instrumentalização e acesso a políticas públicas da agricultura familiar;
melhoria na alimentação animal e recuperação de pastagens;
melhoria dos índices zootécnicos e agronômicos;
redução dos custos de produção da atividade leiteira;
uso de tecnologias já existentes;
reduzir a penosidade do trabalho na UPF;
melhoria genética do rebanho;
sanidade do rebanho e higiene das instalações;
18
atividades de inovação tecnológica a partir das Unidades de Referência (além das
atividades já obrigatórias)
Está disponível para a realização destas atividades o valor total definido em cada lote,
devendo ser programada a utilização em sua totalidade. Não serão aceitos Cronogramas
apresentados como produto da atividade 6.8.1.5 – Planejamento comunitário, que
ultrapassem o valor estabelecido para as atividades selecionáveis.
Cada beneficiário deverá participar de no mínimo 6 (seis) horas por ano de atividades
individuais selecionáveis e 8 (oito) horas de atividades coletivas, exceto aqueles de
inovação tecnológica.
A seleção entre atividades individuais e coletivas ocorrerá separadamente, de forma que
haverá um limite para a seleção e distribuição dessas em cada grupo definido, em cada
planilha de custo, que consta do Anexo VII. Ou seja, haverá sempre atividades individuais
e coletivas para os beneficiários.
Dentre as atividades coletivas deverá, obrigatoriamente, conter atividades de capacitação
e transferência de tecnologia com base nas unidades de referência (item 6.9 abaixo) com
grupos de 20 beneficiários, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 20 (vinte)
famílias.
As atividades que podem compor a parcela selecionável estão sucintamente abaixo
citadas. Os valores detalhados de cada tipo de atividade estão descritos no Anexo IV. As
descrições dos métodos que podem ser utilizados para a execução destas atividades (ex:
visita técnica à UPF, demonstração técnica na UPF, curso, oficina, mutirão, dia de campo,
intercâmbio para troca de experiências, excursão, etc.) estão descritos no Glossário.
6.8.2.1 ATIVIDADE INDIVIDUAL DA UPF com duração de 1 (uma), 2 (duas) ou 3
(três) horas.
6.8.2.2 ATIVIDADE COLETIVA com duração de 4 (quatro) horas.
6.8.2.3 ATIVIDADE COLETIVA com duração de 8 (oito) horas.
6.8.2.4 ATIVIDADE COLETIVA com duração de 16 (dezesseis) horas.
19
6.9 ATIVIDADES DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Serão realizadas atividades específicas para beneficiários, com objetivo de suas UPF
serem utilizadas como Unidades de Referência, onde serão desenvolvidas temáticas ou
atividades para inovação e assimilação de tecnologia por parte dos agricultores familiares
na cadeia produtiva do leite.
Essas atividades ocorrerão após seleção de um quantitativo de beneficiários que possua
um perfil modal do grupo/comunidade quanto a aspectos de tecnologia, mercado,
comercialização e organização na cadeia produtiva do leite. Esse beneficiário fará adesão
espontânea, sendo que haverá, no máximo, uma Unidade referência para cada grupo de
20 (vinte) beneficiários (grupo local) sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 20
(vinte) famílias. O perfil será obtido a partir das informações levantadas na atividade
6.8.1.4 e aprovada na reunião de planejamento participativo (atividade 6.8.1.6).
O DATER/MDA enviará os critérios de definição desses beneficiários (perfil modal) e a
quantidade de unidades de referência de cada lote consta no Anexo V.
Os beneficiários das Unidades de Referência receberão o seguinte conjunto de
atividades:
6.9.1. 2 (duas) visitas técnicas para diagnóstico detalhado da UPF com 4 (quatro) horas,
que podem ser modulados em atividades de 2 (duas) horas cada, a transcorrer no
primeiro ano do contrato.
6.9.2. 1 (uma) visita técnica para planejamento da unidade de referência com 4 (quatro)
horas de duração, que podem ser modulados em atividades de 2 (duas) horas cada, a
transcorrer no primeiro ano do contrato.
6.9.3. 1 (uma) visita técnica mensal com 2 (duas) horas de duração, em cada Unidade de
Referência para acompanhamento do planejamento e das atividades constantes no
planejamento no primeiro ano, e 1 (uma) visita bimensal no segundo e terceiro anos a
essas mesmas Unidades de Referência.
6.9.4. 1 (uma) visita técnica anual com 4 (quatro) horas de duração, para avaliação das
Unidades de Referência e atualização das informações do diagnóstico detalhado (item
6.8.3.1) a transcorrer no final do segundo e terceiro anos.
6.9.5. 1 (uma) atividade coletiva anual com 8 (oito) horas de duração, para formação e
capacitação dos beneficiários das unidades de referência em cada ano.
20
6.9.6. Atividades coletivas para capacitação e inovação tecnológica para o grupo de 20
(vinte) beneficiários do contrato, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 20
(vinte) famílias, com 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4
(quatro) horas.
Serão trabalhados prioritariamente os seguintes pontos nas Unidades de Referência:
Tecnologias de abordagem inovadoras para transferência de tecnologias para
agricultura familiar;
Tecnologias de gestão para a propriedade de base familiar;
Tecnologias de utilização de equipamentos e estruturas relacionadas a cadeia
produtiva do leite;
Tecnologias para o uso de resíduos orgânicos (sólidos e líquidos) gerados na
propriedade;
Transição agroecológica;
Tecnologias para agricultura orgânica e sistemas similares (ex: agricultura biodinâmica
e agricultura natural);
Tecnologia para adequação socioambiental das unidades de produção familiar;
Tecnologias para avaliação dos impactos social, econômico e ambiental na
propriedade de base familiar;
Acompanhamento de indicadores, baseados em indicadores dos produtores de
referência em relação aos demais produtores;
Medir e avaliar o impacto da assistência técnica.
Medir impacto social, econômico e ambiental de tecnologias.
Os indicadores devem ser coletados no marco zero e anualmente durante a vigência do
contrato nas Unidades de Referência:
Técnico:
- Produtividade;
- Custo de produção;
21
- Avaliação da qualidade do leite produzido;
-Comportamento da produtividade durante o processo de conversão/transição
agroecológica;
- Proteção do solo;
- Avaliação quantitativa e qualitativa dos insumos utilizados.
Econômico:
- Renda bruta e líquida com a atividade leiteira;
- Renda proveniente com a melhoria da qualidade do leite;
- Avaliar o custo de produção perante a adoção das novas técnicas, práticas, sistemas de
produção, bem como as adequações sócio-ambiental;
- Renda proveniente de outras atividades na propriedade;
- Valor agregado pelo produto através da participação coletiva.
Social
- Disponibilidade e qualidade de água para a família e para a atividade leiteira;
- Acesso à educação: número filhos na escola e respectivos níveis de escolaridade, tipo
de escola (ex: Escola Família Agrícola, Instituto Federal, Faculdade e Universidade) e
grau de instrução da família;
- Acesso à saúde (na comunidade, distrito, sede do município, pastorais da saúde,
homeopatia);
- Acesso a programas sociais (ex: bolsa família e aposentadoria);
- Acesso às políticas públicas para a agricultura familiar, nos âmbito municipal, estadual e
federal (ex: ATER, crédito, seguro agrícola, acesso a mercados, incluindo os
institucionais);
- Organização social (associações, cooperativas, sindicatos, igreja, dentre outros)
- Fontes de renda da família.
- Treinamentos e capacitações que a família já teve.
22
Ambiental
- Situação dos recursos hídricos (ex: proteção e fontes de contaminação);
- Área de reserva legal, preservação permanente, outros espaços ocupados pela
vegetação nativa e avaliação destes perante a legislação pertinente;
- Destinação dos resíduos orgânicos (animais/vegetais) e inorgânicos, incluindo os
domésticos;
- Desmatamento;
- Reflorestamento com essências nativas;
- Dinâmica e armazenamento de produtos químicos;
- Dinâmica e armazenamento de produtos orgânicos.
6.10. É possível, ao longo da execução contratual, que beneficiários possam ser
agregados ao grupo de beneficiários, num limite de até 25% da quantidade total do
contrato, em regime de substituição, desde que não exceda o número total de
beneficiários por lote, sendo que esses deverão participar de, no mínimo, todas as
atividades compulsórias individuais já realizadas sem nova remuneração por atividades já
realizadas com o beneficiário substituído.
7. PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
7.1 O prazo para a execução dos serviços será de 36 (trinta e seis) meses, tendo o
contrato período de vigência de 40 (quarenta) meses.
7.2 O cronograma-base para a execução dos serviços encontra-se no Anexo V.
7.2 Alterações no cronograma físico de execução serão realizadas mediante
solicitação formal da contratada e aprovação do fiscal do contrato.
7.3 O prazo de execução e de vigência dos contratos poderá ser prorrogado nos
termos do parágrafo primeiro do art. 57 da Lei Nº 8.666/93.
8 VALOR DA CHAMADA PÚBLICA
8.1 O valor total da chamada pública é de R$ R$ 7.012.382,99(sete milhões, doze mil,
trezentos e oitenta e dois reais e noventa e nove centavos).
23
8.2 Os pagamentos ocorrerão a cada trinta dias, com valor proporcional aos serviços
executados no referido período, mediante apresentação do relatório de execução dos
serviços contratados, conforme o art. 23 da Lei nº 12.188/2010.
8.3 O valor detalhado dos serviços encontra-se no Anexo VII.
9 QUALIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA
9.1 A entidade contratada deve dispor, para a execução dos serviços, de equipes
compostas por técnicos de nível médio e superior, com formação multidisciplinar, a fim de
atender aos princípios da Lei Nº 12.188/10 e o contido no art. 6° do Decreto n° 7.215/10.
9.2 Cada equipe será composta por um(a) Coordenador(a) de nível superior para um grupo de
até 15 (quinze) técnicos(as) e, no mínimo, 1 (um) técnico com formação em Ciências Agrárias
deverá atuar em cada Município. Além disso, as Unidades de Referência sempre serão assistidas
por um profissional com formação superior em ciências agrárias na proporção de um técnico para
cada 20 (vinte) beneficiários, conforme detalhado no Anexo X.
Assim, cada equipe será composta por perfis profissionais, sendo:
Mínimo de 15% de engenheiros agrônomos (fora coordenadores);
Máximo de 70% de profissionais de ciências agrárias (fora coordenadores) de formação de
nível médio;
Máximo de 5% da equipe técnica (fora coordenadores) com formação nas áreas de
Ciências Sociais/humanas, Sociais Aplicadas, Saúde conforme classificação do Anexo IX
24
9.3 A entidade deve apresentar proposta técnica contendo o perfil de cada um dos
profissionais que irão compor a equipe técnica da seguinte forma:
a) Apresentação do Currículo dos Coordenadores, conforme modelo constante do Anexo
VIII - A.
b) Tabela com o perfil dos técnicos que irão compor a equipe, conforme modelo constante
do Anexo IX.
9.4 Após a publicação do resultado da chamada, as entidades vencedoras serão
convocadas a apresentarem a documentação para formalização do contrato e os
currículos dos técnicos que irão compor a equipe.
9.5 É vedada a redução do quantitativo de profissionais, a modificação do perfil da
equipe técnica que resulte em pontuação inferior no Bloco 3 dos critérios de seleção
(Anexo XIII) e a redução da porcentagem de mulheres apresentadas na equipe técnica
constante da proposta .
9.6 Para apresentação de propostas com número de técnicos(as) superior ao mínimo
exigido nesta chamada pública, deverá ser mantida a relação Coordenador(a) –
Técnicos(as).
9.7 Para apresentação de propostas com número de técnicos(as) superior ao mínimo
exigido nesta chamada pública, deverá ser mantida a relação Coordenador(a) –
Técnicos(as).
9.7.1. O quantitativo de profissionais para cada lote está demonstrado no Anexo XI.
25
9.8. A relação máxima de técnicos de campo por beneficiários, exceto para as Unidades de
Inovação tecnológica, encontra-se na tabela abaixo:
Região Relação máxima
agricultor/técnico
Sul 80 (oitenta)
Centro Oeste 60 (sessenta)
9.9. A relação máxima de técnico por Unidade de Referência é de 1 (um) para 20 (vinte) UPFs,
sempre assistidas por técnico de curso superior sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de
20 (vinte) famílias
9.10. Qualquer alteração de membros da equipe do projeto deverá ser autorizada pelo MDA.
9.11. Qualificação da Equipe Técnica
A equipe deve apresentar a seguinte composição, por lote da Chamada, conforme modelos do
Anexo VIII.
9.11.1 Perfil do(a) Coordenador(a)
Obrigatória formação de nível superior em agronomia, veterinária e/ou zootecnia;
Obrigatória experiência comprovada em Assistência Técnica e Extensão Rural
(ATER);
Conhecimento conceitual e prático em pecuária leiteira de caráter familiar;
Experiência em gestão de projetos e coordenação de equipes;
Experiência em implementação das políticas públicas para agricultura familiar;
Preferencialmente, ter experiência profissional em ATER na região (especificar no anexo a
abrangência geográfica da região, podendo ser “bacias leiteiras”) do lote da chamada nos
últimos 3 (três) anos.
9.11.2 Atribuições dos Coordenadores(as)
26
Coordenar, acompanhar e monitorar os trabalhos da equipe técnica em todas as etapas de
execução do projeto;
Coordenar e supervisionar a organização, manutenção e atualização do banco de
dados do projeto;
Coordenar reuniões de planejamento e de trabalho da equipe técnica do projeto;
Articular oportunidades de fortalecimento dos empreendimentos econômicos dos
agricultores familiares no âmbito da atuação do projeto;
Articular esforços locais (governamentais, não governamentais e/ou empresariais), que
possam resultar em oportunidades para o aprimoramento das ações do projeto;
Interlocução e articulação com o MDA, quando necessário;
Apoio técnico e operacional aos trabalhos dos(as) Técnicos(as), organizando o trabalho da
equipe técnica mediante elaboração e execução de um plano de capacitação e apoio;
Coordenar e supervisionar o envio de dados aos sistemas informatizados;
Coordenar e supervisionar os documentos gerados pelo contrato (Atestes,
Diagnósticos, Projetos de Estruturação da UPF, Avaliações, Materiais Didáticos utilizado,
fotos e etc.);
Habilidade operacional em sistemas de informática (Word, Excel, internet entre outros).
9.11.3. Perfil dos Profissionais da Equipe Técnica Multidisciplinar
No máximo, 70% da equipe técnica (fora coordenadores) com formação de nível técnico
médio na área de Ciências Agrárias, conforme classificação do Anexo X;
No mínimo, 15% da equipe técnica (fora coordenadores) deverão possuir formação em
curso superior na área de Ciências Agrárias, conforme classificação do Anexo X;
Máximo de 5% da equipe técnica (fora coordenadores) deverá possuir formação nas áreas
de Ciências Sociais/humanas, Sociais Aplicadas, Saúde conforme classificação do Anexo
X;
Preferencialmente experiência comprovada em Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER);
Conhecimento conceitual e prático em pecuária de caráter familiar;
Ter, preferencialmente, qualificação em produção sustentável de leite;
27
Preferencialmente ter experiência profissional em ATER na região (ver descrição de região
acima) do lote da chamada nos últimos 3 (três) anos;
Participar de programas de capacitação continuada em pecuária leiteira;
Os profissionais que acompanharão as Unidades de Referência deverão, obrigatoriamente,
possuir formação de curso superior em agronomia, veterinária e/ou zootecnia.
9.11.4. Atribuições da Equipe Técnica de Campo
Mobilizar e identificar os agricultores e/ou agricultoras que serão atendidos pelo
projeto;
Realizar e sistematizar o diagnóstico comunitário e da unidade de produção
familiar;
Elaborar Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de produção
familiar e o planejamento comunitário;
Desenvolver, aplicar e consolidar, em conjunto com os agricultores familiares
beneficiários, soluções técnicas, gerenciais e tecnológicas de sistemas de
produção sustentáveis nas unidades produtivas familiares;
Realizar acompanhamento e monitoramento das atividades do Plano Produtivo,
Econômico e Ambiental da Unidade de produção familiar e do Plano Comunitário;
Participar de reuniões de planejamento e de trabalho da equipe do projeto;
Articular esforços junto a outros atores sociais (governamentais, não
governamentais e/ou empresariais), que possam resultar em oportunidades para o
aprimoramento do projeto;
Os profissionais que acompanharão as Unidades de Referência, em especial,
terão como atribuições específicas:
o Prestar assistência técnica e extensão rural de modo intensivo nas
Unidades de Referência, visando a implantação de tecnologias e soluções
adaptadas e coerentes com a realidade não apenas dessa UPF, como
também da comunidade local em suas deficiências e potencialidades, com
foco na cadeia produtiva do leite;
o Sistematizar e documentar a implantação das tecnologias;
o Coordenar a ação dos demais componentes da equipe técnica para o
processo de inovação tecnológica para as demais UPFs do lote e do grupo
28
de 20 (vinte) beneficiários locais, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e
máximo de 20 (vinte) famílias;
o Participar dos eventos de formação e avaliação promovidos pelo MDA.
OBSERVAÇÃO: A proposta técnica deverá demonstrar de forma clara e justificável a escolha dos
profissionais apresentados (coordenadores e técnicos), considerando, entre outros pontos,
relações com a cadeia produtiva do leite na área de abrangência do projeto e com as demais
cadeias produtivas de relevância, as características ambientais locais e as demandas
apresentadas pelos agricultores familiares.
9.12. A equipe técnica contratada deverá ter disponibilidade de deslocamento para atender as
atividades estabelecidas no projeto.
9.13. Os Técnicos de campo e Coordenadores devem obrigatoriamente comparecer às
atividades de formação, orientação e avaliação – cursos, oficinas e outros – sempre que
forem demandados pelo contratante.
9.14. O número mínimo de Equipes Técnicas, Coordenadores e Técnicos, por lote estão
descritos no Anexo XI.
10. METODOLOGIA, ABORDAGEM E PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS.
A metodologia para a ação da ATER pública deve seguir os princípios, objetivos e
diretrizes da Política Nacional de ATER – PNATER, e o documento “Fundamentos
teóricos, orientações e procedimentos metodológicos para construção de uma pedagogia
de ATER”2. Deve ter caráter educativo com ênfase na pedagogia da prática, promovendo
a geração e apropriação coletiva de conhecimentos, a construção de processos de
desenvolvimento sustentável com igualdade de gênero e geração, a adaptação e adoção
de tecnologias voltadas para a construção de agriculturas sustentáveis, comercialização e
acesso aos mercados institucionais e privados.
No processo de desenvolvimento rural sustentável atualmente desejado, o papel das
instituições, dos agentes de ATER, de ensino e de pesquisa deverá ser exercido mediante
uma relação dialética e dialógica com os agricultores e demais públicos da extensão, que
parta da problematização sobre os fatos concretos da realidade.
A partir dessas premissas, deverão ser privilegiadas atividades planejadas com
2 Disponível no endereço eletrônico do MDA: http://portal.mda.gov.br/portal/saf/publicacoes/?page=1
29
metodologias participativas e técnicas que contemplem o protagonismo dos(as)
beneficiários(as), bem como estratégias de geração e socialização de conhecimentos e
de mobilização comunitária que possibilitem a participação de agricultores e demais
beneficiários da extensão como agentes do desenvolvimento rural sustentável.
Em todas as atividades, em especial nas visitas e no Projeto de Estruturação Produtiva
Familiar, deve haver conteúdo direcionado para a produção desenvolvida por mulheres e
jovens integrantes da Unidade de produção familiar.
A metodologia deverá procurar identificar, refletir e agir sobre as relações de
desigualdade entre os atores sociais no meio rural, oportunizando e potencializando o
desenvolvimento socioambiental e econômico na promoção da igualdade de gênero,
geração, raça e etnia na sua totalidade.
Com relação à promoção de igualdade de geração, a metodologia utilizada deverá
incorporar a realidade da juventude e o acesso às oportunidades de inovação tecnológica.
Com isso vislumbra-se estimular a implementação de projetos que contribuam com a
participação destes(as) jovens na gestão e no acesso às políticas públicas.
Para promover a igualdade de gênero, a metodologia deverá reconhecer e favorecer o
protagonismo das mulheres na produção, gestão, comercialização e acesso às políticas
públicas, estimulando e apoiando processos de auto-organização das mulheres,
valorizando conhecimentos existentes, com foco na autonomia econômica das mulheres
reconhecendo-as como participantes ativas da economia, garantindo oportunidades e
participação das decisões; considerando os conteúdos demandados pelas próprias
mulheres. As atividades de ATER não devem reforçar o papel tradicional das mulheres na
unidade doméstica, para isso deverá considerar horários adequados e flexíveis com as
demais atividades exercidas pelas mulheres.
Com base nesses princípios metodológicos, a proposta técnica a ser apresentada pela
entidade deverá descrever a metodologia que utilizará no decurso do contrato em cada
atividade, com foco no perfil do público beneficiário e contendo de forma expressa a
inclusão das mulheres e jovens no desenvolvimento nas atividades, devidamente
fundamentada teoricamente.
11. ATUALIZAÇÃO TÉCNICA E METODOLÓGICA
É obrigatória, dentro da execução do contrato, a participação dos técnicos das entidades
contratadas em eventos de atualização técnica e metodológica que será ofertado pelo
MDA em parceria com a EMBRAPA Leite, entidades estaduais de pesquisa agropecuária
30
(OEPAs), universidades e centros de pesquisa, especialmente aqueles que constituem o
Consórcio Pesquisa Leite.
Haverá uma reunião de orientação geral para todos os coordenadores dos contratos
quanto ao escopo dos serviços e esclarecimentos quanto às primeiras atividades, em
especial diagnósticos e planejamento. Essa reunião envolverá apenas os coordenadores,
que serão responsáveis por retransmitir o seu conteúdo para suas equipes.
Além disso, no final da etapa de planejamento comunitário (item 6.8.1.5), haverá a
elaboração de um plano de atualização por parte do MDA e demais entidades de
pesquisa e inovação. Esse plano deverá conter os principais temas a serem abordados,
as inovações, e processos existentes e a implantação das unidades de referência, entre
outros temas de relevância para do desenvolvimento sustentável e a cadeia produtiva do
leite. Para tanto, os coordenadores dos contratos serão o ponto focal para captação da
demanda vinda dos planejamentos e negociação de ações, prazos e locais para os
eventos.
O valor dos recursos para deslocamento, hospedagem e alimentação da equipe técnica
para os eventos de atualização está previsto nesta Chamada Pública, no item
“Administração”. As horas técnicas dos técnicos e coordenadores, durante o período dos
eventos, não são remuneradas.
Caberá ao MDA e seus parceiros, a disponibilização dos instrutores e facilitadores, bem
como a organização dos eventos regionalizados, de forma que haja um deslocamento
mínimo para as equipes técnicas, otimizando a capacidade operativa existente.
Poderá haver participação de equipes técnicas de contratos distintos, desde que atuem
em regiões próximas.
31
12. ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS
As propostas deverão ser enviadas atendendo ao previsto nesta chamada pública, no
prazo de até 30 (trinta) dias, a contar da publicação do extrato da presente Chamada
Pública no Diário Oficial da União e no sitio eletrônico do MDA.
Deverão ser encaminhadas via SEDEX ou entregues diretamente no protocolo do MDA,
devidamente lacradas e identificadas, seguindo obrigatoriamente o modelo abaixo:
Chamada Pública de ATER n° 07/2013 - REPUBLICAÇÃO
Estado e Nº do Lote ao qual a proposta técnica concorre
A/C Sr. Argileu Martins da Silva – DATER/SAF/MDA
Setor Bancário Norte – SBN, Quadra 1
Edifício Palácio do Desenvolvimento, 6º Andar, sala 603
Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural
CEP: 70.057-900. Brasília/DF
As propostas somente serão abertas e analisadas após o 31° (trigésimo primeiro) dia a
contar da publicação do extrato da presente Chamada Pública no Diário Oficial da União e
no sitio eletrônico do MDA.
O roteiro obrigatório para a elaboração da proposta técnica está no Anexo XII;
Os esclarecimentos acerca desta Chamada Pública poderão ser feitos através dos
contatos abaixo:
DATER/SAF Tel. (61) 2020.0933
e-mail: [email protected]
13. CRITÉRIOS OBJETIVOS PARA A SELEÇÃO DA ENTIDADE
Encerrado o prazo estabelecido para recebimento das propostas, o MDA fará a análise
inicial quanto ao enquadramento das propostas nos termos desta Chamada. As propostas
habilitadas serão analisadas por uma câmara técnica, composta pela equipe técnica do
MDA, podendo haver convidados indicados por este Ministério. A avaliação das propostas
será realizada em duas etapas, análise documental e análise técnica.
32
13.1 Etapas de Seleção
13.1.1. Etapa I: Análise Documental (etapa eliminatória)
Esta etapa, de caráter eliminatório, realizada pela equipe técnica do MDA, utilizará como
critérios os itens a seguir discriminados. O não atendimento a qualquer um deles
acarretará na eliminação da proposta:
Encaminhamento da proposta no prazo estabelecido;
Habilitação da proponente conforme descrito no item 3;
Envio da proposta técnica que contemple TODOS os itens do roteiro de projeto Anexo
XI.
13.1.2. Etapa II: Análise Técnica (classificatória e eliminatória)
Esta etapa tem caráter eliminatório e classificatório. As propostas aprovadas na Etapa I
serão avaliadas conforme:
Experiência da entidade na execução de atividades de ATER na cadeia produtiva
do leite nos últimos 10 (dez) anos (Bloco 1);
Qualidade da proposta técnica (Bloco 2);
Experiência e composição da equipe técnica que executará o serviço contratado
(Bloco 3).
A classificação das entidades será feita de acordo com a pontuação obtida nos critérios
objetivos apresentados no Anexo XIII. Será selecionada em primeiro lugar a proposta que
obtiver maior pontuação, que será contratada de acordo com a disponibilidade
orçamentária para esta Chamada Pública.
13.2 Em caso de empate:
Serão considerados como critérios de desempate, na ordem:
Maior pontuação no Bloco de avaliação 3
Maior pontuação no Bloco de avaliação 2
33
Maior pontuação no Bloco de avaliação 1
SERÃO ELIMINADAS AS PROPOSTAS QUE
Não atenderam a qualquer um dos itens da etapa I;
Obtiverem pontuação final inferior a 50% do total de pontos;
Apresentarem composição da equipe técnica inferior aos limites
mínimos exigidos nessa Chamada Pública ou;
Não obedecerem as exigências previstas nesta Chamada Pública;
Obtiverem pontuação menor que 30% da pontuação do Bloco 2
14. IMPUGNAÇÕES Á CHAMADA PÚBLICA
Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar chamada pública por irregularidade na
aplicação da Lei 12.188/2010, devendo protocolar o pedido até 10 (dez) dias após a
publicação do Aviso do Chamamento Público no Diário Oficial da União.
15. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
O resultado desta Chamada Pública será publicado no sitio eletrônico do MDA, em até 30
dias após o encerramento do recebimento das propostas.
16. VALIDADE DAS PROPOSTAS
A Administração poderá convocar a entidade executora selecionada em primeiro lugar
para assinar o contrato dentro do prazo de validade da proposta, que será de 180 (centro
e oitenta) dias, a contar da data da divulgação do resultado da seleção.
A entidade selecionada deverá apresentar, quando convocada para formalizar o contrato,
a documentação relativa à sua regularidade fiscal e outros documentos solicitados pelo
MDA, no prazo máximo de até 15 (quinze) dias, prorrogável uma vez por igual período,
desde que justificado o motivo do atraso e aceito pelo MDA.
Decorrido o prazo concedido, poderá ser convocada a proposta seguinte, obedecida a
ordem de classificação.
34
17. CASOS OMISSOS E SITUAÇÕES NÃO PREVISTAS
Para solucionar casos omissos e situações não previstas nesta Chamada Pública, deverá
ser encaminhado expediente ao Diretor do Departamento de Assistência Técnica e
Extensão Rural, DATER/SAF/MDA, para os devidos esclarecimentos.
Valter Bianchini
Secretário de Agricultura Familiar
35
ANEXO I
Ater para a promoção da agricultura sustentável na cadeia produtiva do leite na
agricultura familiar
A metodologia a ser seguida pela ATER para acompanhar as Unidades de Produção
Familiar a partir dos Planos de Desenvolvimento Comunitário e os Projetos de
Estruturação Produtiva e Ambiental, deverá ter como referencial a promoção de uma rota
crescente de sustentabilidade dos agroecossistemas, combinando a otimização no uso
dos recursos naturais (solo, água e floresta) e de uso de insumos que gerem qualidade,
produtividade e estabilidade da produção com crescimento econômico e conservação
ambiental.
A rota deverá constituir-se como um processo gradual de mudança nos agroecossistemas
que leve ao desenvolvimento de estilos de agriculturas mais sustentáveis, considerando
as dimensões sociais (organização, fortalecimento das representações sociais, melhoria
da qualidade de vida, autonomia, segurança alimentar e nutricional, participação de
jovens e mulheres nas decisões), ambientais (diminuição do uso de insumos
contaminantes, conservação da agrobiodiversidade, melhoria dos indicadores de
qualidade ambiental do solo e da água) e econômicos (geração e apropriação da renda,
eficiência produtiva, organização econômica, agroindustrialização, acesso a mercados).
Neste processo de mudança são considerados três momentos com objetivos específicos
e inter-relacionados, dimensionados a partir da problematização das realidades dos
agricultores familiares e geração de hipóteses que venham a potencializar novos
conhecimentos e práticas.
O primeiro momento, considerado como primeiro nível de intervenção da Ater consiste em
promover a adoção de práticas que levem à racionalização no uso dos recursos naturais,
dos insumos químicos contaminantes, e a adequação produtiva e ambiental das UPFs.
Trata-se da busca de maior eficiência nas práticas tradicionais e convencionais dos
agricultores familiares, visando reduzir os impactos negativos do manejo inadequado do
solo, da água e da floresta e o consumo exagerado de fertilizantes químicos e agrotóxicos
daninhos ao meio ambiente e a saúde do agricultor, buscando um melhor balanço
energético entre entradas e saídas de energia dos agroecossistemas.
36
O segundo momento, tratado como segundo nível de intervenção da Ater busca-se maior
eficiência das práticas adotadas no primeiro nível, considerando o aumento do grau de
resiliência dos sistemas produtivos e substituição de insumos contaminantes e
degradadoras do meio ambiente, principalmente do uso de agrotóxicos, por outros
insumos e práticas mais sustentáveis. Neste nível a estrutura básica dos
agroecossistemas é pouco alterada, exigindo, ainda que de forma eventual e localizada, a
adoção de medidas de intervenções com insumos químicos no controle de pragas e
doenças.
O terceiro momento ou nível, requer um redesenho dos agroecossistemas produtivo de
forma a otimizar o uso e conservação da agrobiodiversidade. Neste nível, espera-se que
haja uma maior eficiência econômica pela diversidade e qualidade de produtos ofertados
gerando renda em mercados diferenciados, institucionais, de circuitos curtos e através
das organizações econômicas fortalecidas, aumento da segurança alimentar e nutricional
além de uma maior organização social das famílias para gerir a UPF de forma a atingir
maior estabilidade, equidade e autonomia.
Estes níveis de intervenção serão acompanhados de forma a avaliar, num processo
contínuo, os níveis de sustentabilidade das Unidades Produtivas Familiares, com vistas a
apoiar processos de desenvolvimento rural sustentável no âmbito da agricultura familiar,
com inclusão social e produtiva com geração e apropriação de renda, respeitando as
características socioculturais das populações rurais de cada região e as especificidades
ambientais dos diferentes biomas.
O acompanhamento e avaliação adotarão o uso de indicadores multidimensionais que
permitam a verificação do momento atual e futuro, apontando caminhos de fácil
visualização para potencializar a sustentabilidade das unidades produtivas familiares.
37
ANEXO II – MUNICÍPIOS E LOTES
LISTA DE MUNICÍPIOS E NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS POR LOTE, POR UF
PARANÁ
LOTES Nome do Município Número Total de Famílias
Número de famílias
com Unidades
de Referência
Número Total de Famílias fora as
unidades de
referência
35
Nova Esperança do Sudoeste
1.000 50 950
Nova Prata do Iguaçu
Palmas
Pato Branco
Pérola D'oeste
Pinhal de São Bento
Planalto
Pranchita
Realeza
Renascença
Salgado Filho
Salto do Lontra
Santa Izabel do Oeste
Santo Antônio do Sudoeste
São João
São Jorge D'oeste
Saudade do Iguaçu
Sulina
Verê
Vitorino
Ampére
Barracão
Bela Vista da Caroba
Boa Esperança do Iguaçu
Bom Jesus do Sul
Bom Sucesso do Sul
Capanema
Chopinzinho
Clevelândia
38
Coronel Domingos Soares
Coronel Vivida
Cruzeiro do Iguaçu
Dois Vizinhos
Enéas Marques
Flor da Serra do Sul
Francisco Beltrão
Honório Serpa
Itapejara D'oeste
Manfrinópolis
Mangueirinha
Mariópolis
Marmeleiro
TOTAL PR 1.000 50 950
GOIÁS
LOTES Nome do Município Número Total de Famílias
Número de famílias
com Unidades
de Referência
Número Total de Famílias fora as
unidades de
referência
43
Americano do Brasil
500 25 475
Araçu
Barro Alto
Carmo do Rio Verde
Ceres
Crixás
Goianésia
Goiás
Heitoraí
Inhumas
Ipiranga de Goiás
Itaberaí
Itapaci
Itapirapuã
Nova América
Nova Glória
Palmeiras de Goiás
Rubiataba
Santa Isabel
39
Santa Rita do Novo Destino
São Patrício
Vila Propício
44
Anhanguera
500 25 475
Aparecida de Goiânia
Aragoiânia
Bela Vista de Goiás
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Cristianópolis
Cumari
Davinópolis
Gameleira de Goiás
Goiandira
Hidrolândia
Ipameri
Luziânia
Nova Aurora
Orizona
Ouvidor
Palmelo
Piracanjuba
Pires do Rio
Professor Jamil
Santa Cruz de Goiás
São Miguel do Passa Quatro
Silvânia
Três Ranchos
Urutaí
Varjão
Vianópolis
TOTAL GO 1.000 50 950
TOTAL BRASIL
2.000 100 1.900
40
ANEXO III – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPULSÓRIAS
1. ATIVIDADE COLETIVA: Mobilização do Público beneficiário
Esta atividade compreende a realização de reuniões de mobilização e apresentação do
projeto junto às representações de agricultores e agricultoras de comunidades rurais, o
poder público municipal, instituições governamentais e não governamentais, agentes
financeiros, associações e cooperativas de leite, entre outras.
Procura-se, a partir desta atividade, estabelecer estratégias operacionais para o
desenvolvimento das ações do projeto, considerando a identificação de comunidades ou
grupos de agricultores com potencial e interesse de participação, a elaboração de um
calendário de execução das atividades e a composição formal, ou não, de um grupo
gestor que fará o acompanhamento da execução do projeto.
Considerando a participação de distintos atores, a metodologia de trabalho desta
atividade poderá prever o levantamento dos principais problemas de ordem
socioeconômica e ambiental vividos no meio rural pela agricultura familiar. A organização
destas informações orientará a elaboração da estratégia de atuação, principalmente na
fase de levantamento de dados a campo.
Para realização da atividade, a entidade contratada deverá elaborar e apresentar um
estudo analítico, referente à cadeia produtiva do leite na região e seus recortes quanto à
área de abrangência do lote do edital e os municípios envolvidos, com compilamento de
dados, informações e prospecção de cenários, contendo as características da agricultura
familiar, da cadeia produtiva e os desafios a serem enfrentados pelos agricultores.
Esta Chamada possibilitará a realização de uma reunião de 4 (quatro) horas por
município, com a presença de 8 (oito) a 12 (doze) representações comunitárias de
agricultores familiares.
2. ATIVIDADE INDIVIDUAL - Mobilização e Seleção das Famílias
Esta atividade compreende: a) identificação e seleção das famílias através de uma lista
referencial ao atendimento fornecida pelo MDA; b) mobilização e agrupamento das
famílias em grupos e/ou comunidades identificados de forma a preservar a dinâmica local
de relações sociais, econômicas e culturais.
41
A contratada irá identificar as famílias a serem trabalhadas, agrupá-las em comunidades
ou próximas umas das outras, de modo a: a) evitar que, existindo famílias vizinhas
beneficiadas, uma seja atendida e outra não; b) possibilitar racionalização do trabalho de
acompanhamento das famílias e da oferta de políticas sociais e de comercialização, entre
outras.
Para auxiliar o trabalho de mobilização e seleção das famílias as contratadas poderão
realizar consulta aos seguintes órgãos: a) órgão municipal de assistência social; b)
Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS); c) órgão municipal
de agricultura, desenvolvimento rural ou afim; d) Sindicatos de Trabalhadores Rurais; e)
Conselho de Desenvolvimento Territorial; f) Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura
Familiar; g) escritórios ou unidades locais/regionais das UEPAS - Unidades Estaduais de
Pesquisa.
Em caso de identificação de famílias já atendidas por outros convênios ou contratos de
ATER, a contratada deverá substituir essas famílias por outras, constantes da relação
inicial.
Somente serão remuneradas as atividades realizadas para as famílias com DAP válida e
selecionadas segundo o estabelecido nesta chamada e em orientações adicionais do
MDA.
3. ATIVIDADE COLETIVA - Diagnóstico Rápido Participativo (DRP)
Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER com as famílias atendidas, com
duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro),
podendo compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser
apresentados pela entidade na proposta técnica.
Com a identificação do público beneficiário na etapa anterior, o projeto deverá prever a
realização de um processo de diagnóstico rural participativo a partir de um enfoque
sistêmico, considerando as dimensões socioculturais, econômicas e ambientais, focando,
sobretudo, na compreensão reflexiva dos sistemas de produção agrícola, florestal e da
produção animal para autoconsumo alimentar e na geração de renda, no beneficiamento
da produção, acesso a mercados, uso e conservação dos recursos naturais, educação,
saúde e infraestrutura.
42
O acesso ao conjunto de políticas públicas para a agricultura familiar deve ser
contemplado no diagnóstico, levantando os principais fatores que o dificultam, tanto para
o homem, como para a mulher e para o jovem.
Ações inovadoras de sistemas de produção sustentáveis desenvolvidas pelos próprios
agricultores e agricultoras, especialmente na cadeia produtiva do leite, também devem ser
levantadas e diagnosticadas, de forma que passem a ser referências, contribuindo para o
processo de formulação de estratégias metodológicas a serem desenvolvidas durante o
decorrer do projeto.
Após a sistematização das informações pela equipe técnica, deverá ser previsto a
devolução do resultado do diagnóstico aos agricultores e agricultoras, com a realização
de um seminário de âmbito municipal, em período de tempo que permita a exposição e
reflexão sobre os principais problemas identificados. Como resultado do evento, sugere-
se a formação de grupos de afinidades (podendo ser por grau de importância de
determinadas atividades – agrícola, florestal ou pecuária, ou mesmo a partir de problemas
priorizados pela comunidade, como, melhorar o manejo de solo e da água, sistemas
agroflorestais produtivos e/ou de recuperação dos passivos ambientais, acesso às
políticas públicas, agregação de valor aos produtos, entre outros temas de interesse).
Podendo ser por grau de importância nas atividades ligadas a cadeia produtiva do leite –
produção, colheita e pós-colheita, adequação socioambiental e comercialização, etc.
Busca-se, com este processo, aumentar a capacidade de reflexão das condições de vida
no meio rural e o fortalecimento das habilidades de ação dos agricultores e agricultoras
frente aos desafios de mudança das bases tecnológicas de produção. Neste contexto, o
projeto deverá apresentar a(s) metodologia(s) a serem utilizadas para a execução de
diagnóstico rural participativo comunitário e da unidade de produção familiar, buscando
entender os limites e oportunidades, os aspectos positivos e negativos que possam
interferir no desenvolvimento das ações do projeto.
Como forma de registro das atividades, deverá ser elaborado um relatório detalhado para
servir como produto a ser apresentado à instituição contratada e um resumo, com
linguagem mais simples e em formato adequado, a ser disponibilizado a todas as famílias
beneficiárias.
43
4. ATIVIDADE INDIVIDUAL – Perfil da Unidade de produção familiar – marco zero
Atividade individual junto à Unidade Familiar de Produção com duração de 4 (quatro)
horas que pode compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser
apresentados pela entidade na proposta técnica (ex: entrevistas, caminhadas,
calendários, fluxogramas, entre outros).
O levantamento do perfil tem por objetivo identificar a situação atual da UPF considerando
aspectos do trabalho familiar, patrimônio, atividades produtivas, especialmente a pecuária
leiteira, uso da terra, condição de posse da terra, renda, aspectos ambientais,
infraestrutura, acesso ao mercado e aos programas públicos, carências e potencialidades
sociais e produtivas. Esses procedimentos podem ser executados por meio de visitas
técnicas.
Os aspectos de gênero, geração e raça/etnia devem ser considerados neste processo.
Todos os integrantes da família devem ser envolvidos no processo, considerando as
atividades desenvolvidas pelas mulheres, o trabalho doméstico, as atividades geradoras
de renda não monetária, cuidado com crianças e idosos. Deverá ser disponibilizado
documento impresso do projeto de estruturação da unidade familiar para a família.
Será exigido a tomada de um ponto da UPF por aparelho de GPS.
5. ATIVIDADE COLETIVA – Planejamento Comunitário
Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER com as famílias atendidas, com
duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas ,
podendo compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser
apresentados pela entidade na proposta técnica.
Com o diagnóstico elaborado e discutido com o conjunto de agricultores e agricultoras,
deverá ser elaborado um Plano de Desenvolvimento Comunitário, com plena participação
dos beneficiários, possibilitando a organização de ações comunitárias na superação dos
desafios identificados, especialmente na cadeia produtiva do leite, considerando as
condições de vida que se pretende produzir/alcançar localmente nos três anos de
execução do projeto.
A instituição deverá apresentar, na proposta técnica, a estratégia e metodologia a ser
utilizada para a execução destas atividades, demonstrando como o Plano de
44
Desenvolvimento Comunitário e o Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade
de produção familiar irão contribuir para o desenvolvimento de práticas produtivas que
levem a um processo de sustentabilidade em suas diferentes dimensões.
6. ATIVIDADE INDIVIDUAL – Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade
de Produção Familiar
Atividade individual da Unidade de Produção Familiar com duração de 3 (três) horas que
pode compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser
apresentados pela entidade na proposta técnica (matrizes de planejamento, visão de
futuro, priorização de problemas, entre outros).
O Plano tem por objetivo definir ações de curto, médio e longo prazo, com enfoque na
cadeia produtiva do leite, visando a qualificação da produção, comercialização,
infraestrutura, organização social, recuperação, regularização e licenciamento do uso dos
recursos naturais, gestão da UPF, realização de diversas simulações de composição de
atividades agropecuárias, não agropecuárias e florestais, considerando os fatores de
produção disponíveis e as necessidades de novos investimentos, de tal forma que
venham a proporcionar a melhoria da renda com sustentabilidade ambiental, com
incentivo ao uso de sementes de cultivares e espécies arbóreas nativas que possam via a
compor sistemas agroflorestais. Deve-se considerar a juventude rural como protagonista
deste processo. Pode subsidiar a elaboração de produtos específicos como: projetos de
crédito, planos de manejo e uso dos recursos naturais, plano de conversão e plano de
regularização e recuperação ambiental. Devem ser elaborados de acordo com as
regulamentações definidas pelos órgãos competentes.
O Plano deverá contemplar:
a. Atividades geradoras de renda a serem desenvolvidas pelos integrantes da UPF,
especialmente a pecuária leiteira, podendo envolver atividades agrícolas ou não-
agrícolas, tais como produção de alimentos e/ou produtos para o auto-consumo,
organização do excedente da produção, acesso ao mercado, turismo e produtos
associados a serviços, levando em consideração o perfil dos recursos e demandas
locais e buscando valorizar a integração de atividades agroflorestais, principalmente
em regiões que ainda possuam remanescentes de floresta nativa;
45
b. Atividades produtivas para as mulheres, economicamente viáveis e sustentáveis, que
valorizem a identidade da trabalhadora rural e contribua para ampliar a renda e
reduzir as desigualdades de gênero;
c. Tecnologias adequadas à realidade local, à UPF e ao perfil do público beneficiado e
alinhadas om a PNATER, promovendo a transição agroecológica e a menor
dependência de insumos externos à propriedade;
d. Orientações técnicas para cada atividade desenvolvida, especialmente a da pecuária
leiteira;
e. Cronograma de execução;
f. Instrumentos para viabilização das atividades propostas – projeto de crédito, de
comercialização, de aumento de renda – além de outras necessidades relacionadas
ao acompanhamento técnico.
7. ATIVIDADE INDIVIDUAL – Acompanhamento e Orientação Técnica
Atividade individual planejada pelos agentes de ATER com as famílias atendidas, com
duração de 2 (duas) horas, podendo compreender um conjunto de métodos e
instrumentos participativos a ser apresentados pela entidade na proposta técnica.
O projeto deverá prever a realização de atividades de acompanhamento aos agricultores
familiares a partir de atividades comunitárias e individuais, de acordo com o estabelecido
nesta Chamada.
As atividades individuais terão o objetivo de acompanhar a implantação e o
desenvolvimento do Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de Produção
Familiar, abordando, entre outros aspectos, análise de viabilidade técnica e econômica
dos arranjos produtivos locais, especialmente a cadeia produtiva do leite, incluindo boas
práticas de manipulação e beneficiamento dos produtos pós-colheita, a amplitude social
(segurança alimentar e nutricional da família, empoderamento da mulher e do jovem), as
práticas de gestão ambiental adotadas (recuperação dos passivos ambientais e dos
recursos hídricos) e da gestão da UPF; orientação específica a família no acesso às
políticas públicas para o meio rural devem ser consideradas nestas visitas.
46
8. ATIVIDADE INDIVIDUAL – Atualização do Diagnóstico
Atividade individual da Unidade de produção familiar com duração de 2 (duas) horas que
pode compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser
apresentados pela entidade na proposta técnica.
Nestas atividades deve ser realizada a atualização do diagnóstico, bem como o
acompanhamento e orientações técnicas relativas ao Projeto de Estruturação Produtiva
Familiar, replanejando-o quando necessário.
9. ATIVIDADE COLETIVA – Avaliação Intermediária
Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER com as famílias atendidas, com
duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas ,
podendo compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser
apresentados pela entidade na proposta técnica.
Tem por objetivo promover a troca e apropriação de conhecimentos teóricos e práticos,
avaliar a eficiência e eficácia dos serviços, dos índices de qualidade de vida e renda da
UPFe do cumprimento do Plano Comunitário e do Plano Produtivo, Econômico e
Ambiental da Unidade de produção familiar.
A entidade deve apresentar aos beneficiários os resultados alcançados por eles após o
primeiro e segundo anos de atividades, bem como, aplicar às famílias o formulário de
avaliação da qualidade e satisfação dos serviços, com modelo fornecido pelo MDA.
Deve apresentar olhar direcionado e adequado para avaliar as atividades dirigidas para as
mulheres previstas no Projeto, considerando o contexto de desigualdade de gênero no
seu desenvolvimento, como também avaliar a participação destas nas demais atividades
prevista na chamada.
Deve promover a problematização de situações concretas, considerando as esferas
social, produtiva, econômica, ambiental e de infraestrutura, e construir soluções, de forma
conjunta, com os participantes.
Deve ser observado o número de 20 (vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 8 (oito)
e máximo de 30 (trinta) famílias.
47
10. ATIVIDADE COLETIVA – Avaliação Final
Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER no mínimo, 50% das famílias
participantes, com duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de
4 (quatro) horas, podendo compreender um conjunto de métodos e instrumentos
participativos a ser apresentados pela entidade na proposta técnica.
Tem por objetivo promover a troca e apropriação de conhecimentos teóricos e práticos,
avaliar a eficiência e eficácia dos serviços, dos índices de qualidade de vida e renda da
UPF e do resultado cumprimento do Plano Comunitário e do Plano Produtivo, Econômico
e Ambiental da Unidade de produção familiar.
A entidade deve apresentar aos beneficiários os resultados alcançados por eles após o
terceiro ano de atividades, bem como, aplicar às famílias o formulário de avaliação da
qualidade e satisfação dos serviços, com modelo fornecido pelo MDA.
Deve apresentar olhar direcionado e adequado para avaliar as atividades dirigidas para as
mulheres previstas no Projeto, considerando o contexto de desigualdade de gênero no
seu desenvolvimento, como também avaliar a participação destas nas demais atividades
previstas na chamada.
Deve promover a problematização de situações concretas, considerando as esferas
social, produtiva, econômica, ambiental e de infra-estrutura, e construir soluções de forma
conjunta com os participantes.
Deve ser observado o número de 20 (vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 08 e
máximo de 30 (trinta) famílias.
Esta atividade terá como objetivo socializar os resultados do projeto com e para a
comunidade, envolvendo os parceiros em geral, órgãos públicos e privados, Conselho
Municipal do Desenvolvimento Rural Sustentável, organizações sociais dos agricultores
familiares, cooperativas, associações, sindicatos, agentes financeiros, entre outros, com a
realização de um seminário local.
48
GLOSSÁRIO
Para execução das atividades acima descritas, apresentamos como referência a
descrição de alguns métodos que podem ser apresentados na proposta técnica.
Reunião
Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER com agricultores familiares, grupos
comunitários, grupos produtivos de mulheres rurais e de jovens e organizações formais
(associações e cooperativas). Tem por objetivo promover a troca e apropriação de
conhecimentos teóricos e práticos; informar, assessorar, demonstrar e orientar
tecnicamente o desenvolvimento das atividades produtivas, organizacionais, gerenciais e
de infraestrutura; realizar divulgação, sensibilização, planejamento, monitoramento,
avaliação, tomada de decisões, articulação institucional; e encaminhamentos relacionados
a ações de organização produtiva, social, econômica e de políticas públicas. As reuniões
podem também orientar o acesso a programas específicos desenvolvidos pelo MDA e por
outros órgãos parceiros.
Deve promover a problematização de situações concretas, considerando as esferas
social, produtiva, econômica, ambiental e de infraestrutura, e construir soluções, de forma
conjunta, com os(as) participantes.
Como parte da problematização e construção de soluções devem-se apontar os aspectos
das desigualdades de gênero e de geração na renda agrícola, na gestão econômica
familiar, na valorização do trabalho, na definição da produção e no acesso a infraestrutura
produtiva e a mercados.
Para a participação dos Agricultores Familiares, deverá ser assegurado o fornecimento de
materiais didáticos adequados, alimentação, transporte e alojamento (esse último quando
a mesma extrapolar 8 horas contínuas) de forma a garantir a gratuidade, qualidade e
acessibilidade à atividade.
Visita Técnica à Unidade de produção familiar (UPF)
Atividade individual planejada pelos agentes de ATER à UPF. Tem por objetivo conhecer a
realidade socioeconômica e ambiental; informar, pesquisar, assessorar; demonstrar e
orientar tecnicamente o desenvolvimento dos sistemas produtivos, dos processos de
49
comercialização - incluindo a logística de entrega de produtos – do gerenciamento da
UPF e a organização social. As visitas podem também orientar o acesso à programas
específicos desenvolvidos pelo MDA voltado para grupos específicos.
Deve-se problematizar sobre situações concretas, considerando as esferas social,
produtiva, econômica, ambiental e da infraestrutura, e construir soluções, de forma
conjunta (agentes de ATER e os integrantes da unidade familiar). Deve-se considerar as
especificidades de gênero, geração, raça e etnia.
Visita Técnica a Grupos e organizações
Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER que leva a as Famílias beneficiárias
a visitar grupos produtivos, grupos comunitários e organizações formais (associações e
cooperativas). Tem por objetivo: a) conhecer a realidade socioeconômica e ambiental; b)
informar, pesquisar, assessorar e orientar tecnicamente o desenvolvimento das atividades
produtivas, econômicas, organizacionais, gerenciais e de infraestrutura; c) promover
diagnósticos, planejamento e avaliação; d) assessorar processos de articulação em redes
e de comercialização; e) informar, estimular e apoiar a participação em espaços públicos
de definição e planejamento de políticas públicas. Deve considerar as especificidades
sociais, de gênero, raça, etnia e geração.
Mutirão
Atividade coletiva, de caráter formativo e prático, que objetiva a implementação,
construção, execução de atividades relacionadas à produção e infra-estrutura para
produção, beneficiamento, armazenamento e comercialização. Pode ser realizado na UPF
ou em áreas coletivas.
Dia de campo
Atividade coletiva de caráter educativo, informativo e motivacional. Tem por objetivo
promover a observação e discussão de inovações tecnológicas adaptadas às condições
socioeconômicas e ambientais de uma UPF. Deve proporcionar interação dialógica,
informação, sensibilização, demonstração, divulgação e contato com a inovação,
50
proporcionando as condições para a análise das implicações da inovação. Pode ser
realizada em uma unidade produtiva, comunidade, estação experimental ou similar.
Excursão
Atividade coletiva de caráter educativo. É realizada através do deslocamento intra e
intermunicipal e/ou interestadual. Visa promover o conhecimento e a observação de
experiências e práticas produtivas, organizacionais e comerciais, bem como, à prática
extensionista, a aplicação de técnicas e/ou práticas inovadoras, possibilitando o contato
presencial e a reflexão.
Durante a excursão podem ser realizadas visitas a uma ou mais localidades, podendo ser
em áreas de produção familiar e/ou em unidades de pesquisa, preferencialmente, em
condições semelhantes às condições socioeconômicas e ambientais vivenciadas pelos
agricultores familiares.
Intercâmbio ou troca de experiências
Atividade coletiva de caráter educativo. Inclui o deslocamento intra e intermunicipal e/ou
interestadual, organizado em grupos. Tem por objetivo realizar a socialização e troca de
conhecimentos relativos à experiências e práticas produtivas, organizacionais e
comerciais, bem como, à prática extensionista e desenvolvimento rural.
Deve acontecer, preferencialmente, em áreas de produção de base familiar em condições
semelhantes às condições socioeconômicas e ambientais vivenciadas pelos agricultores
familiares. Realiza-se sob a coordenação de um/a facilitador/a.
Oficina
Atividade coletiva de caráter educativo ou organizacional, de curta duração, dedicada à
capacitação através do saber-fazer prático para a resolução de problemas concretos, o
desenvolvimento de aptidões, habilidades técnicas e o planejamento operacional e de
avaliação das ações desenvolvidas pelo grupo. Busca construir com o público
participante, ações de aperfeiçoamento das suas intervenções ou a construção de novos
conhecimentos.
51
Deve ser orientada por facilitadores qualificados. O conteúdo deve estar relacionado a
organização produtiva, social, econômica, extensão rural, desenvolvimento rural e
políticas públicas. Ao final da oficina, recomenda-se que o público participante receba
certificado.
Seminário
Atividade coletiva de caráter educativo, técnico, científico e/ou mobilizador de
conhecimentos que inclui apresentação de um tema, pesquisa, discussão e debate. Deve
ser usado material didático e pedagógico adequado ao conteúdo e número de
participantes.
Curso
Atividade coletiva de caráter educativo para que o público alvo possa adquirir, ampliar,
aprofundar e desenvolver conhecimentos teóricos e práticos relativos à organização
produtiva, social, econômica, extensão rural, desenvolvimento rural, desigualdades de
gênero e geração, e políticas públicas. Sua realização deve incorporar atividades didático-
pedagógicas e dialogar com os conhecimentos e experiências do público participante.
Pode ser realizado em uma única etapa, ou de forma modular, utilizando metodologia de
alternância. Ao final do curso, o público participante deverá receber certificado.
52
ANEXO IV – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES SELECIONÁVEIS
É necessária a abordagem dos temas abaixo relacionados de acordo com a necessidade
e demanda dos agricultores, durante a execução das atividades selecionáveis, que devem
ser abordados em momentos, métodos e com abordagem definidos pela entidade no
planejamento comunitário, junto aos beneficiários:
manejo e conservação de solo;
boas práticas no uso e manejo da água;
gestão das atividades na UPF e agregação de valor aos produtos;
acesso a mercados e organização produtiva da agricultura familiar;
otimização no uso de insumos;
orientações quanto a preservação e regularização ambiental;
instrumentalização e acesso a políticas públicas da agricultura familiar
melhoria na alimentação animal e recuperação de pastagens
melhoria dos índices zootécnicos e agronômicos
redução dos custos de produção da atividade leiteira
uso de tecnologias já existentes
reduzir a penosidade do trabalho na UPF
melhoria genética do rebanho
sanidade do rebanho e higiene das instalações
transferência de tecnologia a partir das Unidades de Referência (além das
atividades já obrigatórias)
1. ATIVIDADES COLETIVAS – Temas a serem definidos
Cada beneficiário deverá participar de, no mínimo 08 horas por ano de atividades
coletivas selecionáveis.
1.1. Atividades Coletivas
Podem ser realizadas atividades coletivas com duração de 4 (quatro), 8 (oito) e 16
(dezesseis) horas. Os temas e cronograma serão propostos pela entidade de acordo com
o definido pela atividade de planejamento comunitário, de acordo com as necessidades
apresentadas pelas famílias e sujeito a aprovação pelo MDA.
53
Cada atividade coletiva terá a participação de aproximadamente 20 (vinte) famílias, sendo
permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 32 (trinta e duas) famílias.
As atividades podem ser realizadas de forma a compor grupos maiores nas regiões onde
a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento das famílias é facilitado.
Nestes casos, devem ser apresentados tantos atestes quantos grupos de 20 beneficiários
agregados, podendo variar entre 8 (oito) e 30 (trinta) famílias, e deve haver a participação
de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de
forma a manter uma proporção de número de famílias e número de técnicos facilitadores
na execução da atividade.
1. ATIVIDADES INDIVIDUAIS - Acompanhamento e Orientação Técnica
Podem ser realizadas atividades individuais com duração de 1 (uma), 2 (duas) ou 3 (três)
horas para acompanhamento e orientação técnica acerca das atividades desenvolvidas
no Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de produção familiar.
Cada beneficiário deverá participar de no mínimo 6 (seis) horas por ano de atividades
individuais selecionáveis e 8 (oito) horas de atividades coletivas, exceto aqueles de
inovação tecnológica.
54
ANEXO V – CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
1º ano:
Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Mobilização municipal
Seleção de beneficiários
DRP
Perfil individual das UPFs
Planejamento comunitário
Visita do plano individual
1º visita de acompanhamento
Atividade coletiva 1º ano
Avaliação 1º ano
55
2º ano:
Meses 13 14 15 16 17 18 19 2
0
21 22 23 24
Visita de
atualização
Avaliação 2º
ano
Atividades
selecionáveis
individuais e
coletivas
56
3º ano:
Meses 25 26 27 28 29 30 31 3
2
33 34 35 36
Visita de
atualização
Avaliação final
Atividades
selecionáveis
individuais e
coletivas
57
ANEXO VI – A - QUANTIDADE DE ATIVIDADES COMPULSÓRIAS POR LOTE
ATIVIDADES COMPULSÓRIAS (EXCETO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA)
ANEXO VI – B - ATIVIDADES COMPULSÓRIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
58
ANEXO VII – COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS
Lote 35
1º Ano
Custo por beneficiário R$ 1.008,23
Arranjo Produtivo Local
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 236,35
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 42
Total 9.926,74
Seleção das Famílias
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 74,29
Planejamento técnico 0 Número de atividades 950
Total 70.579,44
DRP Comunitário
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.924,91
Planejamento técnico 1 Número de atividades 48
Total 92.395,73
Caracterização da UFP
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 236,35
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950
Total 224.533,44
Planejamento
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.924,91
Planejamento técnico 1 Número de atividades 48
Total 92.395,73
Plano Produtivo
59
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 3 Custo Unitário 193,52
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950
Total 183.844,94
Acompanhamento da UPF
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 150,69
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950
Total 143.156,44
Atividade Coletiva
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.012,28
Planejamento técnico 1 Número de atividades 48
Total 48.589,49
Avaliação Intermediária
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.924,91
Planejamento técnico 1 Número de atividades 48
Total 92.395,73
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 551.459,22 Coordenação R$ 109.123,68 Logística R$ 61.357,14 Administração R$ 41.823,22 Despesas com
Participantes R$ 194.054,40 Total R$ 957.817,66
Custo Total dos Serviços Arranjo Produtivo Local 9.926,74 Seleção das Famílias 70.579,44 DRP Comunitário 92.395,73 Caracterização da UFP 224.533,44 Planejamento 92.395,73 Plano Produtivo 183.844,94 Acompanhamento da
UPF 143.156,44
60
Atividade Coletiva 48.589,49 Avaliação Intermediária 92.395,73 Total R$ 957.817,66
N° Técnicos Nivel Médio 9
N° Técnicos Nivel Superior 3
N° de Coordenadores 1
Valor pago pelos serviços R$ 957.817,66
Beneficiários totais
950
Inovação- 1º ano
Custo por beneficiário
R$
3.138,00
Diagnóstico Detalhado
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 309,51
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 100
Total 30.951,00
Planejamento
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 309,51
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50
Total 15.475,50
Capacitação
61
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.336,51
Planejamento técnico 1 Número de atividades 3
Total 7.009,53
Acompanhamento da UR
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 172,44
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 600
Total 103.464,00
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 133.054,77
Logística R$ 13.734,72
Administração R$ 6.650,94
Despesas com
Participantes R$ 3.459,60
Total R$ 156.900,03
Custo Total dos Serviços
Diagnóstico Detalhado 30.951,00
Planejamento 15.475,50
Acompanhamento da
UR 103.464,00
Capacitação 7.009,53
Total R$ 156.900,03
62
N° Técnicos Nivel
Superior 3
Valor pago pelos serviços
R$ 156.900,03
Beneficiários totais
50
2º ano
Custo médio por beneficiário
R$
1.020,58
Perfil UFP
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 150,99
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950
Total 143.436,31
Avaliação Intermediária
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.925,21
Planejamento técnico 1 Número de atividades 48
Total 92.409,87
Custo das Compulsórias
R$ 235.846,18
63
Selecionáveis
Individuais
Selecionável 1 hr
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 1 Custo Unitário 75,49
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 2 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 150,98
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 3 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 3 Custo Unitário 226,47
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 430.293,00
Coletivas
Selecionável 4 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 903,00
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
64
Total
Selecionável 8 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.806,00
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
Selecionável 16 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.612,00
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 303.408,00
Custo das Selecionáveis
R$ 733.701,00
N° Técnicos Nivel
Médio 9
N° Técnicos Nivel
Superior 3
N° de Coordenadores 1
Compulsórias R$ 235.846,18
Selecionáveis R$ 733.701,00
Valor pago pelos serviços
65
R$ 969.547,18
Beneficiários totais
950
Inovação- 2º ano
Custo por beneficiário R$ 1.579,93
Acompanhamento da UR
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 185,98
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 300
Total 55.794,00
Capacitação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.350,05
Planejamento técnico 1 Número de atividades 3
Total 7.050,15
Avaliação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 323,05
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50
Total 16.152,50
Custo da Assistência Técnica
66
Equipe Técnica R$ 61.256,77
Logística R$ 11.218,34
Administração R$ 3.061,94
Despesas com
Participantes R$ 3.459,60
Total R$ 78.996,65
Custo Total dos Serviços
Acompanhamento da
UR 55.794,00
Capacitação 7.050,15
Avaliação 16.152,50
Total R$ 78.996,65
N° Técnicos Nivel
Superior 3
Valor pago pelos serviços
R$ 78.996,65
Beneficiários totais
50
3º ano
Custo médio por beneficiário R$ 972,84
Acompanhamento e Perfil UFP
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 151,20
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950
67
Total 143.640,88
Avaliação Final
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.925,43
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 46.210,34
Custo das Compulsórias
R$ 189.851,22
Selecionáveis
Individuais
Selecionável 1 hr
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 1 Custo Unitário 75,60
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 2 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 151,20
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 3 hrs
Duração horas Custo em R$
68
Hora Efetiva 3 Custo Unitário 226,80
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 430.920,00
Coletivas
Selecionável 4 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 903,07
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 8 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.806,14
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
Selecionável 16 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.612,28
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 303.431,52
69
Custo das Selecionáveis
R$ 734.351,52
N° Técnicos Nivel
Médio 9
N° Técnicos Nivel
Superior 3
N° de Coordenadores 1
Compulsórias R$ 189.851,22
Selecionáveis R$ 734.351,52
Valor pago pelos serviços
R$ 924.202,74
Beneficiários totais
950
Inovação- 3º ano
Custo por beneficiário
R$
1.579,93
Acompanhamento da UR
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 185,98
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 300
Total 55.794,00
Capacitação
70
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.350,05
Planejamento técnico 1 Número de atividades 3
Total 7.050,15
Avaliação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 323,05
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50
Total 16.152,50
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 61.256,77
Logística R$ 11.218,34
Administração R$ 3.061,94
Despesas com
Participantes R$ 3.459,60
Total R$ 78.996,65
Custo Total dos Serviços
Acompanhamento da
UR 55.794,00
Capacitação 7.050,15
Avaliação 16.152,50
Total R$ 78.996,65
N° Técnicos Nivel
Superior 3
71
Valor pago pelos serviços
R$ 78.996,65
Beneficiários totais
50
Lote 43
1º ano
Custo por beneficiário R$ 1.244,93
Arranjo Produtivo Local
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 296,29
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 23
Total 6.814,63
Seleção das Famílias
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 118,94
Planejamento técnico 0 Número de atividades 475
Total 56.498,48
DRP Comunitário
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,40
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 48.921,56
Caracterização da UFP
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 296,29
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 140.736,98
Planejamento
72
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,40
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 48.921,56
Plano Produtivo
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 3 Custo Unitário 249,17
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 118.354,98
Acompanhamento da UPF
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,06
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 95.977,73
Atividade Coletiva
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.091,49
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 26.195,72
Avaliação Intermediária
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,40
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 48.921,56
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 303.712,21 Coordenação R$ 109.123,68 Logística R$ 55.562,88 Administração R$ 25.917,24 Despesas com
Participantes R$ 97.027,20 Total R$ 591.343,21
Custo Total dos Serviços
73
Arranjo Produtivo Local 6.814,63 Seleção das Famílias 56.498,48 DRP Comunitário 48.921,56 Caracterização da UFP 140.736,98 Planejamento 48.921,56 Plano Produtivo 118.354,98 Acompanhamento da
UPF 95.977,73 Atividade Coletiva 26.195,72 Avaliação Intermediária 48.921,56
Total R$ 591.343,21
N° Técnicos Nivel Médio 5
N° Técnicos Nivel Superior 3
N° de Coordenadores 1
Valor pago pelos serviços R$ 591.343,21
Beneficiários totais 475
Inovação- 1º ano
Custo por beneficiário R$ 3.292,05
Diagnóstico Detalhado
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 322,86
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50
Total 16.143,00
Planejamento
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 322,86
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25
Total 8.071,50
74
Capacitação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.349,86
Planejamento técnico 1 Número de atividades 1
Total 2.349,86
Acompanhamento da UR
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 185,79
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 300
Total 55.737,00
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 65.972,59
Logística R$ 11.877,84
Administração R$ 3.297,73
Despesas com Participantes R$ 1.153,20
Total R$ 82.301,36
Custo Total dos Serviços
Diagnóstico Detalhado 16.143,00
Planejamento 8.071,50
Acompanhamento da UR 55.737,00
Capacitação 2.349,86
Total R$ 82.301,36
N° Técnicos Nivel Superior 2
Valor pago pelos serviços
75
R$ 82.301,36
Beneficiários totais
25
2º ano
Custo médio por
beneficiário R$ 1.251,90
Perfil UFP
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,71
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 96.287,81
Avaliação Intermediária
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.039,05
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 48.937,23
Custo das Compulsórias
R$ 145.225,04
Selecionáveis
Individuais
Selecionável 1 hr
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 1 Custo Unitário 101,36
76
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 2 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,72
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 3 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 3 Custo Unitário 304,08
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 288.876,00
Coletivas
Selecionável 4 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 955,65
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 8 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.911,30
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
77
Selecionável 16 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.822,60
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 160.549,20
Custo das Selecionáveis
R$ 449.425,20
N° Técnicos Nivel Médio 5
N° Técnicos Nivel Superior 3
N° de Coordenadores 1
Compulsórias R$ 145.225,04
Selecionáveis R$ 449.425,20
Valor pago pelos serviços
R$ 594.650,24
Beneficiários totais
475
Inovação- 2º ano
Custo por beneficiário R$ 1.659,30
Acompanhamento da UR
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,93
78
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 150
Total 30.589,50
Capacitação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.368,00
Planejamento técnico 1 Número de atividades 1
Total 2.368,00
Avaliação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 341,00
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25
Total 8.525,00
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 30.073,59
Logística R$ 8.752,48
Administração R$ 1.503,23
Despesas com Participantes R$ 1.153,20
Total R$ 41.482,50
Custo Total dos Serviços
Acompanhamento da UR 30.589,50
Capacitação 2.368,00
Avaliação 8.525,00
Total R$ 41.482,50
N° Técnicos Nivel Superior 2
79
Valor pago pelos serviços
R$ 41.482,50
Beneficiários totais
25
3º ano
Custo médio por
beneficiário R$ 1.202,13
Acompanhamento e Perfil UFP
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,13
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 96.487,63
Avaliação Final
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.039,47
Planejamento técnico 1 Número de atividades 12
Total 24.473,66
Custo das Compulsórias
R$ 120.961,29
Selecionáveis
Individuais
Selecionável 1 hr
Duração horas Custo em R$
80
Hora Efetiva 1 Custo Unitário 101,57
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 2 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,14
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 3 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 3 Custo Unitário 304,71
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 289.474,50
Coletivas
Selecionável 4 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 955,80
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 8 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.911,60
Planejamento técnico 1 Número de atividades
81
Total
Selecionável 16 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.823,20
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 160.574,40
Custo das Selecionáveis
R$ 450.048,90
N° Técnicos Nivel Médio 5
N° Técnicos Nivel Superior 3
N° de Coordenadores 1
Compulsórias R$ 120.961,29
Selecionáveis R$ 450.048,90
Valor pago pelos serviços
R$ 571.010,19
Beneficiários totais
475
Inovação- 3º ano
Custo por beneficiário R$ 1.659,30
Acompanhamento da UR
Duração horas Custo em R$
82
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,93
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 150
Total 30.589,50
Capacitação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.368,00
Planejamento técnico 1 Número de atividades 1
Total 2.368,00
Avaliação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 341,00
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25
Total 8.525,00
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 30.073,59
Logística R$ 8.752,48
Administração R$ 1.503,23
Despesas com Participantes R$ 1.153,20
Total R$ 41.482,50
Custo Total dos Serviços
Acompanhamento da UR 30.589,50
Capacitação 2.368,00
Avaliação 8.525,00
Total R$ 41.482,50
83
N° Técnicos Nivel Superior 2
Valor pago pelos serviços
R$ 41.482,50
Beneficiários totais
25
Lote 44
1º ano
Custo por beneficiário R$ 1.247,84
Arranjo Produtivo Local
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 296,09
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 29
Total 8.586,56
Seleção das Famílias
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 118,75
Planejamento técnico 0 Número de atividades 475
Total 56.408,16
DRP Comunitário
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,20
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 48.916,76
Caracterização da UFP
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 296,09
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 140.641,91
84
Planejamento
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,20
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 48.916,76
Plano Produtivo
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 3 Custo Unitário 248,98
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 118.264,66
Acompanhamento da UPF
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 201,86
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 95.882,66
Atividade Coletiva
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.091,30
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 26.191,16
Avaliação Intermediária
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,20
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 48.916,76
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 304.923,73 Coordenação R$ 109.123,68 Logística R$ 55.667,25 Administração R$ 25.983,53 Despesas com
Participantes R$ 97.027,20 Total R$ 592.725,39
85
Custo Total dos Serviços Arranjo Produtivo Local 8.586,56 Seleção das Famílias 56.408,16 DRP Comunitário 48.916,76 Caracterização da UFP 140.641,91 Planejamento 48.916,76 Plano Produtivo 118.264,66 Acompanhamento da
UPF 95.882,66 Atividade Coletiva 26.191,16 Avaliação Intermediária 48.916,76 Total R$ 592.725,39
N° Técnicos Nivel Médio 5
N° Técnicos Nivel Superior 3
N° de Coordenadores 1
Valor pago pelos serviços R$ 592.725,39
Beneficiários totais 475
Inovação- 1º ano
Custo por beneficiário
R$
3.292,05
Diagnóstico Detalhado
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 322,86
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50
Total 16.143,00
Planejamento
Duração horas Custo em R$
86
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 322,86
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25
Total 8.071,50
Capacitação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.349,86
Planejamento técnico 1 Número de atividades 1
Total 2.349,86
Acompanhamento da UR
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 185,79
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 300
Total 55.737,00
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 65.972,59
Logística R$ 11.877,84
Administração R$ 3.297,73
Despesas com
Participantes R$ 1.153,20
Total R$ 82.301,36
Custo Total dos Serviços
Diagnóstico Detalhado 16.143,00
Planejamento 8.071,50
87
Acompanhamento da
UR 55.737,00
Capacitação 2.349,86
Total R$ 82.301,36
N° Técnicos Nivel
Superior 2
Valor pago pelos serviços
R$ 82.301,36
Beneficiários totais
25
2º ano
Custo médio por beneficiário
R$
1.251,90
Perfil UFP
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,71
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 96.287,81
Avaliação Intermediária
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.039,05
Planejamento técnico 1 Número de atividades 24
Total 48.937,23
88
Custo das Compulsórias
R$ 145.225,04
Selecionáveis
Individuais
Selecionável 1 hr
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 1 Custo Unitário 101,36
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 2 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,72
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 3 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 3 Custo Unitário 304,08
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 288.876,00
89
Coletivas
Selecionável 4 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 955,65
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 8 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.911,30
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
Selecionável 16 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.822,60
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 160.549,20
Custo das Selecionáveis
R$ 449.425,20
N° Técnicos Nivel
Médio 5
N° Técnicos Nivel
3
90
Superior
N° de Coordenadores 1
Compulsórias R$ 145.225,04
Selecionáveis R$ 449.425,20
Valor pago pelos serviços
R$ 594.650,24
Beneficiários totais
475
Inovação – 2º ano
Custo por beneficiário R$ 1.659,30
Acompanhamento da UR
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,93
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 150
Total 30.589,50
Capacitação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.368,00
Planejamento técnico 1 Número de atividades 1
Total 2.368,00
Avaliação
91
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 341,00
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25
Total 8.525,00
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 30.073,59
Logística R$ 8.752,48
Administração R$ 1.503,23
Despesas com
Participantes R$ 1.153,20
Total R$ 41.482,50
Custo Total dos Serviços
Acompanhamento da
UR 30.589,50
Capacitação 2.368,00
Avaliação 8.525,00
Total R$ 41.482,50
N° Técnicos Nivel
Superior 2
Valor pago pelos serviços
R$ 41.482,50
Beneficiários totais
25
92
3º ano
Custo médio por beneficiário
R$
1.202,13
Acompanhamento e Perfil UFP
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,13
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475
Total 96.487,63
Avaliação Final
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.039,47
Planejamento técnico 1 Número de atividades 12
Total 24.473,66
Custo das Compulsórias
R$ 120.961,29
Selecionáveis
Individuais
Selecionável 1 hr
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 1 Custo Unitário 101,57
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
93
Selecionável 2 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,14
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 3 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 3 Custo Unitário 304,71
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 289.474,50
Coletivas
Selecionável 4 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 955,80
Planejamento técnico 0,5 Número de atividades
Total
Selecionável 8 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.911,60
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
94
Selecionável 16 hrs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.823,20
Planejamento técnico 1 Número de atividades
Total
Custo das Selecionáveis Individuais
R$ 160.574,40
Custo das Selecionáveis
R$ 450.048,90
N° Técnicos Nivel
Médio 5
N° Técnicos Nivel
Superior 3
N° de Coordenadores 1
Compulsórias R$ 120.961,29
Selecionáveis R$ 450.048,90
Valor pago pelos serviços
R$ 571.010,19
Beneficiários totais
475
Inovação – 3º ano
Custo por beneficiário R$ 1.659,30
95
Acompanhamento da UR
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,93
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 150
Total 30.589,50
Capacitação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.368,00
Planejamento técnico 1 Número de atividades 1
Total 2.368,00
Avaliação
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Custo Unitário 341,00
Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25
Total 8.525,00
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 30.073,59
Logística R$ 8.752,48
Administração R$ 1.503,23
Despesas com
Participantes R$ 1.153,20
Total R$ 41.482,50
Custo Total dos Serviços
96
Acompanhamento da
UR 30.589,50
Capacitação 2.368,00
Avaliação 8.525,00
Total R$ 41.482,50
N° Técnicos Nivel
Superior 2
Valor pago pelos serviços
R$ 41.482,50
Beneficiários totais
25
97
ANEXO VIII – MODELO DE APRESENTAÇÃO DO CURRICULO DOS COORDENADORES E
PERFIL DOS TÉCNICOS
ANEXO VIII a– MODELO DE APRESENTAÇÃO DO CURRICULO DOS COORDENADORES
2- FORMAÇÃO ACADÊMICA
Curso Técnico:
Escola: Ano de conclusão:
Curso Superior:
Escola: Ano de conclusão:
Pós Graduação:
Escola: Ano de conclusão:
3 – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Descrever os trabalhos profissionais e voluntários
realizados nos últimos 10 (dez) anos com agricultores familiares como extensionista,
citando o local, a instituição, a função e o período.
Instituição:
Município/Território:
Função:
Período:
Principais atividades desenvolvidas:
Instituição:
1 - DADOS PESSOAIS
Nome completo: SEXO:
Data de nascimento:
CPF:
E-mail:
Endereço: Município/UF:
98
Município/Território:
Função:
Período:
Principais atividades desenvolvidas:
4 – PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS RELACIONADOS AOS TEMAS DA CHAMADA
(Cursos de curta duração, seminários, congressos, etc)
Nome do
Evento
Instituição
Promotora
Local
Ano Carga
Horária
Nome do
Evento
Instituição
Promotora
Local
Ano Carga
Horária
Nome do
Evento
Instituição
Promotora
101
ANEXO IX - B – MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PERFIL DOS TÉCNICOS
APRESENTAÇÃO DO PERFIL DA EQUIPE
ENTIDADE:
CHAMADA/ANO:
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA - DETALHAMENTO
Perfil Profissional nº
1. Formação ( ) Nível Técnico 6. Experiência em ATER com
enfoque na agroecologia nos
municípios do lote nos últimos 3
anos
( ) Sem experiência/
menos de 01 ano
( ) 1 a 3 anos
( ) mais de 3 anos
( ) Superior
2. Área de Formação ( ) Ciências Agrárias
( ) Ciências Humanas
( ) Ciências Sociais
7. Experiência em ATER com
abordagem de gênero nos últimos 3
anos
( ) sem experiência/
( ) Ciências Biólogicas
menos de 01 ano
( ) ciências da Saúde
( ) 1 a 3 anos
( ) mais de 3 anos
3. Formado em
escolas com ( ) sim
metodologia
alternância ( ) não
4. Participou
de formação pelo MDA
( ) sim
( ) não
8. Experiência em ATER com
abordagem de mobilização de
jovens rurais nos últimos 3 anos
( ) sem experiências/
menos de 01 ano
( ) 1 a 3 anos
( ) mais de 3 anos
5. Sexo ( ) Feminino
( ) Masculino
9. Experiência em ATER com
gestão e organização p/
comercialização de agricultores ( ) sem experiências/
menos de 01 ano
102
familiares nos últimos 3 anos ( ) 1 a 3 anos
( ) mais de 3 anos
ANEXO X – RELAÇÃO DE PROFISSÕES POR ÁREA DO CONHECIMENTO PARA EFEITO
DESSA CHAMADA PÚBLICA CONFORME TIPOLOGIA CAPES/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
1. CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AFINS
50000004
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I
50100009 AGRONOMIA
50101005 CIÊNCIA DO SOLO
50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
50101021 FÍSICA DO SOLO
50101030 QUÍMICA DO SOLO
50101048 MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA DO SOLO
50101056 FERTILIDADE DO SOLO E ADUBAÇÃO
50101064 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
50102001 FITOSSANIDADE
50102010 FITOPATOLOGIA
50102028 ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA
50102036 PARASITOLOGIA AGRÍCOLA
50102044 MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA
50102052 DEFESA FITOSSANITÁRIA
50103008 FITOTECNIA
50103016 MANEJO E TRATOS CULTURAIS
50103024 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
50103032 PRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
50103040 PRODUÇÃO DE MUDAS
50103059 MELHORAMENTO VEGETAL
50103067 FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS
50103075 MATOLOGIA
50104004 FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS
50104012 FLORICULTURA
50104020 PARQUES E JARDINS
50104039 ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS
50105000 AGROMETEROLOGIA
50106007 EXTENSÃO RURAL
50200003
RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL
50201000 SILVICULTURA
50201018 DENDROLOGIA
50201026 FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO
50201034 GENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL
50201042 SEMENTES FLORESTAIS
50201050 NUTRIÇÃO FLORESTAL
50201069 FISIOLOGIA FLORESTAL
103
50000004
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I
50100009 AGRONOMIA
50101005 CIÊNCIA DO SOLO
50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
50201077 SOLOS FLORESTAIS
50201085 PROTEÇÃO FLORESTAL
50202006 MANEJO FLORESTAL
50202014 ECONOMIA FLORESTAL
50202022 POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL
50202030 ADMINISTRAÇÃO FLORESTAL
50202049 DENDROMETRIA E INVENTÁRIO FLORESTAL
50202057 FOTOINTERPRETAÇÃO FLORESTAL
50202065 ORDENAMENTO FLORESTAL
50203002 TÉCNICAS E OPERAÇÕES FLORESTAIS
50203010 EXPLORAÇÃO FLORESTAL
50203029 MECANIZAÇÃO FLORESTAL
50204009 TECNOLOGIA E UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS
50204017 ANATOMIA E IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS
50204025 PROPRIEDADES FISICO-MECÂNICAS DA MADEIRA
50204033 RELAÇÕES ÁGUA-MADEIRA E SECAGEM
50204041 TRATAMENTO DA MADEIRA
50204050 PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA
50204068 QUÍMICA DA MADEIRA
50204076 RESINAS DE MADEIRAS
50204084 TECNOLOGIA DE CELULOSE E PAPEL
50204092 TECNOLOGIA DE CHAPAS
50205005 CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
50205013 HIDROLOGIA FLORESTAL
50205021 CONSERVAÇÃO DE ÁREAS SILVESTRES
50205030 CONSERVAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
50205048 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
50206001 ENERGIA DE BIOMASSA FLORESTAL
50300008
ENGENHARIA AGRÍCOLA
50301004 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
50302000 ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
50302019 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
50302027 CONSERVAÇÃO DE SOLO E ÁGUA
50303007 ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
50303015 PRÉ-PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
50303023 ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
50303031 TRANSFERÊNCIA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
50304003 CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA
50304011 ASSENTAMENTO RURAL
50304020 ENGENHARIA DE CONSTRUÇÕES RURAIS
50304038 SANEAMENTO RURAL
50305000 ENERGIZAÇÃO RURAL
104
50000004
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I
50100009 AGRONOMIA
50101005 CIÊNCIA DO SOLO
50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS
50400002
ZOOTECNIA
50401009 ECOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E ETOLOGIA
50402005 GENÉTICA E MELHORAMENTO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
50403001 NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL
50403010 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DOS ANIMAIS
50403028 AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS
50403036 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS
50404008 PASTAGEM E FORRAGICULTURA
50404016 AVALIAÇÃO, PRODUÇÃO E CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS
50404024 MANEJO E CONSERVAÇÃO DE PASTAGENS
50404032 FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
50404040 MELHORAMENTO DE PLANTAS FORRAGEIRAS E PRODUÇÃO DE SEMENTES
50404059 TOXICOLOGIA E PLANTAS TÓXICAS
50405004 PRODUÇÃO ANIMAL
50405012 CRIAÇÃO DE ANIMAIS
50405020 MANEJO DE ANIMAIS
50405039 INSTALAÇÕES PARA PRODUÇÃO ANIMAL
50600001
RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA
50601008 RECURSOS PESQUEIROS MARINHOS
50601016 FATORES ABIÓTICOS DO MAR
50601024 AVALIAÇÃO DE ESTOQUE PESQUEIROS MARINHOS
50601032 EXPLORAÇÃO PESQUEIRA MARINHA
50601040 MANEJO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS PESQUEIROS MARINHOS
50602004 RECURSOS PESQUEIROS DE ÁGUAS INTERIORES
50602012 FATORES ABIÓTICOS DE ÁGUAS INTERIORES
50602020 AVALIAÇÃO DE ESTOQUES PESQUEIROS DE ÁGUAS INTERIORES
50602039 EXPLORAÇÃO PESQUEIRA DE ÁGUAS INTERIORES
50602047 MANEJO E CONSERV. DE RECURSOS PESQUEIROS DE ÁGUAS INFERIORES
50603000 AQUICULTURA
50603019 MARICULTURA
50603027 CARCINOCULTURA
50603035 OSTREICULTURA
50603043 PISCICULTURA
50604007 ENGENHARIA DE PESCA
105
50000004
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I
50100009 AGRONOMIA
50101005 CIÊNCIA DO SOLO
50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: MEDICINA VETERINÁRIA
50500007
MEDICINA VETERINÁRIA
50501003 CLÍNICA E CIRÚRGIA ANIMAL
50501011 ANESTESIOLOGIA ANIMAL
50501020 TÉCNICA CIRÚRGICA ANIMAL
50501038 RADIOLOGIA DE ANIMAIS
50501046 FARMACOLOGIA E TERAPÉUTICA ANIMAL
50501054 OBSTETRÍCIA ANIMAL
50501062 CLÍNICA VETERINÁRIA
50501070 CLÍNICA CIRÚRGICA ANIMAL
50501089 TOXICOLOGIA ANIMAL
50502000 MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA
50502018 EPIDEMIOLOGIA ANIMAL
50502026 SANEAMENTO APLICADO À SAÚDE DO HOMEM
50502034 DOENÇAS INFECCIOSAS DE ANIMAIS
50502042 DOENÇAS PARASITÁRIAS DE ANIMAIS
50502050 SAÚDE ANIMAL (PROGRAMAS SANITÁRIOS)
50503006 PATOLOGIA ANIMAL
50503014 PATOLOGIA AVIÁRIA
50503022 ANATOMIA PATOLÓGICA ANIMAL
50503030 PATOLOGIA CLÍNICA ANIMAL
50504002 REPRODUÇÃO ANIMAL
50504010 GINECOLOGIA E ANDROLOGIA ANIMAL
50504029 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL ANIMAL
50504037 FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL
50505009 INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DE ALIMENTOS
50700006
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
50701002 CIÊNCIA DE ALIMENTOS
50701010 VALOR NUTRITIVO DE ALIMENTOS
50701029 QUÍMICA, FÍSICA, FÍSICO-QUÍM. BIOQ. DOS ALI. MAT. PRIMAS ALI
50701037 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
50701045 FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA
50701053 TOXICIDADE E RESÍDUOS DE PESTICIDAS EM ALIMENTOS
50701061 AVALIAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS
50701070 PADRÕES, LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE ALIMENTOS
50702009 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
50702017 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
50702025 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
106
50000004
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I
50100009 AGRONOMIA
50101005 CIÊNCIA DO SOLO
50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
50702033 TECNOLOGIA DAS BEBIDAS
50702041 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DIETÉTICOS E NUTRICIONAIS
50702050 APROVEITAMENTO DE SUBPRODUTOS
50702068 EMBALAGENS DE PRODUTOS ALIMENTARES
50703005 ENGENHARIA DE ALIMENTOS
50703013 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS
50703021 ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS
2. CI
60000007
3. CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASE AFINS
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: DIREITO
60100001
DIREITO
60101008 TEORIA DO DIREITO
60101016 TEORIA GERAL DO DIREITO
60101024 TEORIA GERAL DO PROCESSO
60101032 TEORIA DO ESTADO
60101040 HISTÓRIA DO DIREITO
60101059 FILOSOFIA DO DIREITO
60101067 LÓGICA JURÍDICA
60101075 SOCIOLOGIA JURÍDICA
60101083 ANTROPOLOGIA JURÍDICA
60102004 DIREITO PÚBLICO
60102012 DIREITO TRIBUTÁRIO
60102020 DIREITO PENAL
60102039 DIREITO PROCESSUAL PENAL
60102047 DIREITO PROCESSUAL CIVIL
60102055 DIREITO CONSTITUCIONAL
60102063 DIREITO ADMINISTRATIVO
60102071 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
60103000 DIREITO PRIVADO
60103019 DIREITO CIVIL
60103027 DIREITO COMERCIAL
60103035 DIREITO DO TRABALHO
60103043 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
60104007 DIREITOS ESPECIAIS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO
60200006
ADMINISTRAÇÃO
107
50000004
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I
50100009 AGRONOMIA
50101005 CIÊNCIA DO SOLO
50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
60201002 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
60201010 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
60201029 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
60201037 MERCADOLOGIA
60201045 NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
60201053 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
60202009 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
60202017 CONTABILIDADE E FINANÇAS PÚBLICAS
60202025 ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS
60202033 POLÍTICA E PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAIS
60202041 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
60203005 ADMINISTRAÇÃO DE SETORES ESPECÍFICOS
60204001 CIÊNCIAS CONTÁBEIS
61300004
TURISMO
ÁREA DE AVALIAÇÃO: ECONOMIA
60300000
ECONOMIA
60301007 TEORIA ECONÔMICA
60301015 ECONOMIA GERAL
60301023 TEORIA GERAL DA ECONOMIA
60301031 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
60301040 HISTÓRIA ECONÔMICA
60301058 SISTEMAS ECONÔMICOS
60302003 MÉTODOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA
60302011 MÉTODOS E MODELOS MATEMÁT., ECONOMÉTRICOS E ESTATÍSTICOS
60302020 ESTATÍSTICA SÓCIO-ECONÔMICA
60302038 CONTABILIDADE NACIONAL
60302046 ECONOMIA MATEMÁTICA
60303000 ECONOMIA MONETÁRIA E FISCAL
60303018 TEORIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
60303026 INSTITUIÇÕES MONETÁRIAS E FINANCEIRAS DO BRASIL
60303034 FINANÇAS PÚBLICAS INTERNAS
60303042 POLÍTICA FISCAL DO BRASIL
60304006 CRESCIMENTO, FLUTUAÇÕES E PLANEJAMENTO ECONÔMICO
60304014 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
60304022 TEORIA E POLÍTICA DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO
60304030 FLUTAÇÕES CICLÍCAS E PROJEÇÕES ECONÔMICAS
60304049 INFLAÇÃO
60305002 ECONOMIA INTERNACIONAL
60305010 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
60305029 RELAÇÕES DO COMÉRCIO; POLÍT. COMERCIAL; INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
60305037 BALANÇO DE PAGAMENTO; FINANÇAS INTERNACIONAIS
108
50000004
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I
50100009 AGRONOMIA
50101005 CIÊNCIA DO SOLO
50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
60305045 INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS E AJUDA EXTERNA
60306009 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS
60306017 TREIN. E ALOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA;OFERTA MÃO-DE-OBRA F. TRAB.
60306025 MERCADO DE TRABALHO; POLÍTICA DO GOVERNO
60306033 SINDICATOS, DISSÍDIOS COLET., RELAÇÕES DE EMPREGO(EMP./EMP)
60306041 CAPITAL HUMANO
60306050 DEMOGRAFIA ECONÔMICA
60307005 ECONOMIA INDUSTRIAL
60307013 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E ESTUDOS INDUSTRIAIS
60307021 MUDANÇA TECNOLÓGICA
60308001 ECONOMIA DO BEM-ESTAR SOCIAL
60308010 ECONOMIA DOS PROGRAMAS DE BEM-ESTAR SOCIAL
60308028 ECONOMIA DO CONSUMIDOR
60309008 ECONOMIA REGIONAL E URBANA
60309016 ECONOMIA REGIONAL
60309024 ECONOMIA URBANA
60309032 RENDA E TRIBUTAÇÃO
60310006 ECONOMIAS AGRÁRIA E DOS RECURSOS NATURAIS
60310014 ECONOMIA AGRÁRIA
60310022 ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: SERVIÇO SOCIAL
61000000 SERVIÇO SOCIAL
61001007 FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL
61002003 SERVIÇO SOCIAL APLICADO
61002011 SERVIÇO SOCIAL DO TRABALHO
61002020 SERVIÇO SOCIAL DA EDUCAÇÃO
61002038 SERVIÇO SOCIAL DO MENOR
61002046 SERVIÇO SOCIAL DA SAÚDE
61002054 SERVIÇO SOCIAL DA HABITAÇÃO
61100005 ECONOMIA DOMÉSTICA
4. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AFINS
20000006
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I
20100000
BIOLOGIA GERAL
109
20000006
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
20200005
GENÉTICA
20201001 GENÉTICA QUANTITATIVA
20202008 GENÉTICA MOLECULAR E DE MICROORGANISMOS
20203004 GENÉTICA VEGETAL
20204000 GENÉTICA ANIMAL
20205007 GENÉTICA HUMANA E MÉDICA
20206003 MUTAGENESE
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II
20600003
MORFOLOGIA 20601000 CITOLOGIA E BIOLOGIA CELULAR
20602006 EMBRIOLOGIA
20603002 HISTOLOGIA
20604009 ANATOMIA
20604017 ANATOMIA HUMANA
20604025 ANATOMIA ANIMAL
20700008
FISIOLOGIA
20701004 FISIOLOGIA GERAL
20702000 FISIOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS
20702019 NEUROFISIOLOGIA
20702027 FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
20702035 FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO
20702043 FISIOLOGIA RENAL
20702051 FISIOLOGIA ENDÓCRINA
20702060 FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
20702078 CINESIOLOGIA
20703007 FISIOLOGIA DO ESFORÇO
20704003 FISIOLOGIA COMPARADA
20800002
BIOQUÍMICA
20801009 QUÍMICA DE MACROMOLÉCULAS
20801017 PROTEÍNAS
20801025 LIPÍDEOS
20801033 GLICÍDEOS
20802005 BIOQUÍMICA DOS MICROORGANISMOS
20803001 METABOLISMO E BIOENERGÉTICA
20804008 BIOLOGIA MOLECULAR
20805004 ENZIMOLOGIA
20900007
BIOFÍSICA
20901003 BIOFÍSICA MOLECULAR
20902000 BIOFÍSICA CELULAR
20903006 BIOFÍSICA DE PROCESSOS E SISTEMAS
20904002 RADIOLOGIA E FOTOBIOLOGIA
21000000
FARMACOLOGIA
21001006 FARMACOLOGIA GERAL
21001014 FARMACOCINÉTICA
21001022 BIODISPONIBILIDADE
21002002 FARMACOLOGIA AUTONÔMICA
21003009 NEUROPSICOFARMACOLOGIA
110
20000006
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
21004005 FARMACOLOGIA CARDIORENAL
21005001 FARMACOLOGIA BIOQUIMICA E MOLECULAR
21006008 ETNOFARMACOLOGIA
21007004 TOXICOLOGIA
21008000 FARMACOLOGIA CLÍNICA
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III
21100004
IMUNOLOGIA 21101000 IMUNOQUÍMICA
21102007 IMUNOLOGIA CELULAR
21103003 IMUNOGENÉTICA
21104000 IMUNOLOGIA APLICADA
21200009
MICROBIOLOGIA
21201005 BIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS
21201013 VIROLOGIA
21201021 BACTEROLOGIA
21201030 MICOLOGIA
21202001 MICROBIOLOGIA APLICADA
21202010 MICROBIOLOGIA MÉDICA
21202028 MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL E DE FERMENTAÇÃO
21300003
PARASITOLOGIA
21301000 PROTOZOOLOGIA DE PARASITOS
21301018 PROTOZOOLOGIA PARASITÁRIA HUMANA
21301026 PROTOZOOLOGIA PARASITÁRIA ANIMAL
21302006 HELMINTOLOGIA DE PARASITOS
21302014 HELMINTOLOGIA HUMANA
21302022 HELMINTOLOGIA ANIMAL
21303002 ENTOMOLOGIA E MALACOLOGIA DE PARASITOS E VETORES
ÁREA DE AVALIAÇÃO: BIODIVERSIDADE
20500009
ECOLOGIA 20501005 ECOLOGIA TEÓRICA
20502001 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS
20503008 ECOLOGIA APLICADA
10800000
OCEANOGRAFIA
10801006 OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA
10801014 INTER.ENTRE OS ORGAN.MARINHOS E OS PARÂMETROS AMBIENTAIS
20300000
BOTÂNICA 20301006 PALEOBOTÂNICA
20302002 MORFOLOGIA VEGETAL
20302010 MORFOLOGIA EXTERNA
20302029 CITOLOGIA VEGETAL
20302037 ANATOMIA VEGETAL
20302045 PALINOLOGIA
20303009 FISIOLOGIA VEGETAL
111
20000006
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
20303017 NUTRIÇÃO E CRESCIMENTO VEGETAL
20303025 REPRODUÇÃO VEGETAL
20303033 ECOFISIOLOGIA VEGETAL
20304005 TAXONOMIA VEGETAL
20304013 TAXONOMIA DE CRIPTÓGAMOS
20304021 TAXONOMIA DE FANEROGAMOS
20305001 FITOGEOGRAFIA
20306008 BOTÂNICA APLICADA
20400004
ZOOLOGIA
20401000 PALEOZOOLOGIA
20402007 MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES
20403003 FISIOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES
20404000 COMPORTAMENTO ANIMAL
20405006 TAXONOMIA DOS GRUPOS RECENTES
20406002 ZOOLOGIA APLICADA
20406010 CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES ANIMAIS
20406029 UTILIZAÇÃO DOS ANIMAIS
20406037 CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAIS
2. CIÊNCIAS HUMANAS E AFINS
70000000
CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO FILOSOFIA
70100004
FILOSOFIA
70101000 HISTÓRIA DA FILOSOFIA
70102007 METAFÍSICA
70103003 LÓGICA
70104000 ÉTICA
70105006 EPISTEMOLOGIA
70106002 FILOSOFIA BRASILEIRA
ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO TEOLOGIA
71000003
TEOLOGIA
71001000 HISTÓRIA DA TEOLOGIA
71002006 TEOLOGIA MORAL
71003002 TEOLOGIA SISTEMÁTICA
71004009 TEOLOGIA PASTORAL
ÁREA DE AVALIAÇÃO: SOCIOLOGIA
70200009
SOCIOLOGIA
112
70000000
CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO FILOSOFIA
70100004
FILOSOFIA
70101000 HISTÓRIA DA FILOSOFIA
70102007 METAFÍSICA
70201005 FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA
70201013 TEORIA SOCIOLÓGICA
70201021 HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA
70202001 SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO
70203008 SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
70204004 SOCIOLOGIA URBANA
70205000 SOCIOLOGIA RURAL
70206007 SOCIOLOGIA DA SAÚDE
70207003 OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECÍFICAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA
70300003
ANTROPOLOGIA
70301000 TEORIA ANTROPOLÓGICA
70302006 ETNOLOGIA INDÍGENA
70303002 ANTROPOLOGIA URBANA
70304009 ANTROPOLOGIA RURAL
70305005 ANTROPOLOGIA DAS POPULAÇÕES AFRO-BRASILEIRAS
70400008
ARQUEOLOGIA
70401004 TEORIA E MÉTODO EM ARQUEOLOGIA
70402000 ARQUEOLOGIA PRÉ-HISTÓRICA
70403007 ARQUEOLOGIA HISTÓRICA
ÁREA DE AVALIAÇÃO: HISTÓRIA
70500002
HISTÓRIA
70501009 TEORIA E FILOSOFIA DA HISTÓRIA
70502005 HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL
70503001 HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA
70504008 HISTÓRIA DA AMÉRICA
70504016 HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS
70504024 HISTÓRIA LATINO-AMERICANA
70505004 HISTÓRIA DO BRASIL
70505012 HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA
70505020 HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO
70505039 HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA
70505047 HISTÓRIA REGIONAL DO BRASIL
70506000 HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA
70600007
GEOGRAFIA
70601003 GEOGRAFIA HUMANA
70601011 GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
113
70000000
CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO FILOSOFIA
70100004
FILOSOFIA
70101000 HISTÓRIA DA FILOSOFIA
70102007 METAFÍSICA
70601020 GEOGRAFIA AGRÁRIA
70601038 GEOGRAFIA URBANA
70601046 GEOGRAFIA ECONÔMICA
70601054 GEOGRAFIA POLÍTICA
70602000 GEOGRAFIA REGIONAL
70602018 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
70602026 REGIONALIZAÇÃO
70602034 ANÁLISE REGIONAL
ÁREA DE AVALIAÇÃO: EDUCAÇÃO
70800006
EDUCAÇÃO
70801002 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
70801010 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
70801029 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
70801037 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
70801045 ANTROPOLOGIA EDUCACIONAL
70801053 ECONOMIA DA EDUCAÇÃO
70801061 PSICOLOGIA EDUCACIONAL
70802009 ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL
70802017 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS
70802025 ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES EDUCATIVAS
70803005 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
70803013 POLÍTICA EDUCACIONAL
70803021 PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
70803030 AVAL. DE SISTEMAS, INST. PLANOSE PROGRAMAS EDUCACIONAIS
70804001 ENSINO-APRENDIZAGEM
70804010 TEORIAS DA INSTRUÇÃO
70804028 MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO
70804036 TECNOLOGIA EDUCACIONAL
70804044 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
70805008 CURRÍCULO
70805016 TEORIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENV. CURRICULAR
70805024 CURRÍCULOS ESPECÍFICOS PARA NÍVEIS E TIPOS DE EDUCAÇÃO
70806004 ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO
70806012 ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
70806020 ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
70807000 TÓPICOS ESPECÍFICOS DE EDUCAÇÃO
70807019 EDUCAÇÃO DE ADULTOS
70807027 EDUCAÇÃO PERMANENTE
70807035 EDUCAÇÃO RURAL
70807043 EDUCAÇÃO EM PERIFERIAS URBANAS
70807051 EDUCAÇÃO ESPECIAL
70807060 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
70807078 ENSINO PROFISSIONALIZANTE
114
70000000
CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO FILOSOFIA
70100004
FILOSOFIA
70101000 HISTÓRIA DA FILOSOFIA
70102007 METAFÍSICA
ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
70900000
CIÊNCIA POLÍTICA
70901007 TEORIA POLÍTICA
70901015 TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA
70901023 TEORIA POLÍTICA MEDIEVAL
70901031 TEORIA POLÍTICA MODERNA
70901040 TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA
70902003 ESTADO E GOVERNO
70902011 ESTRUTURA E TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO
70902020 SISTEMAS GOVERNAMENTAIS COMPARADOS
70902038 RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS
70902046 ESTUDOS DO PODER LOCAL
70902054 INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS ESPECÍFICAS
70903000 COMPORTAMENTO POLÍTICO
70903018 ESTUDOS ELEITORAIS E PARTIDOS POLÍTICOS
70903026 ATITUDE E IDEOLOGIAS POLÍTICAS
70903034 CONFLITOS E COALIZÕES POLÍTICAS
70903042 COMPORTAMENTO LEGISLATIVO
70903050 CLASSES SOCIAIS E GRUPOS DE INTERESSE
70904006 POLÍTICAS PÚBLICAS
70904014 ANÁLISE DO PROCESSO DECISÓRIO
70904022 ANÁLISE INSTITUCIONAL
70904030 TÉCNICAS DE ANTECIPAÇÃO
70905002 POLÍTICA INTERNACIONAL
70905010 POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL
70905029 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
70905037 INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL, CONFLITO, GUERRA E PAZ
70905045 RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BILATERAIS E MULTILATERAIS
115
ANEXO XI – COMPOSIÇÃO MÍNIMA DA EQUIPE TÉCNICA
Lotes Nível médio Nível superior Coordenadores Inovação tecnológica Total
35 9 3 1 3 16
43 5 3 1 2 11
44 5 3 1 2 11
SOMA 19 9 3 7 38
116
ANEXO XII – ROTEIRO OBRIGATÓRIO PARA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
Os componentes da proposta técnica devem estar articulados aos itens previstos no Anexo V
desta chamada pública.
Solicitamos que as propostas sejam enviadas encadernadas* contendo:
Cópia eletrônica da proposta, gravada em CD ou DVD, em formato .pdf e .doc;
Numeração das páginas;
Certificado de credenciamento no SIATER;
Cópia do CNPJ da entidade;
Estatuto/Contrato Social;
Cópia da Ata de Posse ou outro documento que comprove ser o seu representante legal
com poderes para assinar o contrato;
Dados para formalização do contrato (modelo abaixo) – ANEXO XIII;
Cópia da carteira de identidade e do CPF do representante legal;
Declaração de cumprimento do Art. 7 da CF (modelo no site) – ANEXO XIV ;
Declaração de “superveniência de fato impeditivo” da contratação (modelo no site) –
ANEXO XV.
Somente serão aceitas propostas contendo:
Cópias dos comprovantes das informações apresentadas;
Obediência aos itens, numeração e seqüência solicitados no quadro abaixo:
1. IDENTIFICAÇÃO DA
PROPOSTA Número da Chamada/ano e Lote (apenas 01 lote por proposta)
2. IDENTIFICAÇÃO DO
PROPONENTE
2.1 Nome da entidade Proponente
2.2 CNPJ
2.3 Endereço completo
2.4Nº do credenciamento no SIATER/ UF/ Entidade credenciadora
3. APRESENTAÇÃO DA
PORPOSTA
3.1 Apresentação do Contexto em que a proposta se insere e
identificação do problema a ser enfrentado
3.2 Relação da proposta com a realidade das famílias nas
localidades onde as atividades serão desenvolvidas
3.3 Apontar caminhos para o enfrentamento dos problemas
4. METODOLOGIA Apresentação da linha metodológica que será utilizado pela
117
proponente, seus fundamentos e sustentação teórica.
5. DESCRIÇÃO DAS
ATIVIDADES
Descrição detalhada dos métodos e instrumentos (ferramentas) de
cada uma das atividades compulsórias . Devem ser apresentadas
as definições teóricas e prática de execução.
6. MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO
Descrição da Estratégia a ser adotada pela proponente para o
acompanhamento e avaliação das atividades executadas.
7. RESULTADOS
ESPERADOS
Descrição dos resultados esperados após a execução das
atividades, especialmente em relação à renda e qualidade de vida
das famílias assistidas.
8. CRONOGRAMA DE
EXECUÇÃO FÍSICA E
FINANCEIRA
Apresentar a distribuição do quantitativo das atividades que serão
realizadas e o valor correspondente, considerando o Anexo V.
9. CURRÍCULO DOS
COORDENADORES
E ASSESSORES
Apresentação do currículo dos(as) Coordenadores e
Assessores(as) Técnicos(as) obedecendo ao modelo do Anexo VIII.
10. APRESENTAÇÃO
DO PERFIL DOS
TÉCNICOS
Apresentação do perfil dos técnicos(as) que irão executar as
atividades de campo, obedecendo ao modelo do Anexo VIII.
11. CURRÍCULO DA
ENTIDADE
PROPONENTE
11.1 Apresentação de breve histórico da entidade
11.2 Apresentação da Experiência da entidade, conforme Bloco I do
Anexo XII. Devem conter tabela com as informações
sintetizadas e, em seqüência, as cópias dos respectivos
comprovantes
11.3 Apresentação da Estrutura Física e Operacional que será
utilizada na execução do contrato, conforme Bloco II do anexo
XII. Deve conter tabela com as informações sintetizadas e,
em sequência, as cópias dos respectivos comprovantes
* Solicitamos que a encadernação seja feita SEM espiral.
A entidade deverá estar cadastrada no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores –
SICAF com situação regular nos níveis I, II, III, IV e VI.
118
ANEXO XIII – CRITÉRIOS OBJETIVOS DE SELEÇÃO DAS PROPOSTAS
TEMA CRITÉRIO VARIÁVELQuantidad
e
valor por
unidade
pontuação
total
pontuação
máxima totalmeios de comprovação
Nº de projetos de ATER executados com recursos do
Governo Federal (máximo 40 pontos)20 2 40
Extrato do DOU ou declaração do órgão
contratante ou cópia do contrato/convênio
Nº de projetos de ATER executados com recursos do
Governo Estadual (no máximo 10 pontos)10 1 10
Extrato do DOE ou declaração do órgão
contratante ou cópia do contrato/convênio
Nº de projetos de ATER executados com recursos de
organismos internacionais (máximo 5 pontos)5 1 5
Declaração da entidade contratante ou cópia
do contrato
Nº de projetos de ATER executados com recursos de
empresas e organizações privadas nacionais (máximo 5
pontos)
10 0,5 5Declaração da entidade contratante ou cópia
do contrato
nº de projetos executados com captação de recursos feita
pela própria instituição (máximo 22,5 pontos)15 1,5 22,5 Cópia do contrato ou convênio
nº de projetos executados pela instituição, com captação
de recursos feita por outras instituições - parcerias
(máximo 22,5 pontos)
15 1,5 22,5 Cópia do contrato ou convênio
Experiência comprovada em 01 (um) ano de experiência
com formação para mulheres rurais (5 pontos)5 1 5
Cópia do contrato ou convênio, declarações
de terceiros etc.
Experiência comprovada de 01 (um) a 03 (três) anos de
experiência com formação para mulheres rurais (5 pontos)5 1 5
Cópia do contrato ou convênio, declarações
de terceiros etc.
Experiência comprovada em mais de 03 (três) anos de
experiência com formação para mulheres rurais (15
pontos)
15 1 15Cópia do contrato ou convênio, declarações
de terceiros etc.
Experiência comprovada em 01 (um) ano de experiência
com formação para jovens rurais (2 pontos)5 1 5
Cópia do contrato ou convênio, declarações
de terceiros etc.
Experiência comprovada de 01 (um) a 03 (três) anos de
experiência com formação para jovens rurais (s pontos)3 1 3
Cópia do contrato ou convênio, declarações
de terceiros etc.
Experiência comprovada em mais de 03 (três) anos de
experiência com formação para jovens rurais (1 ponto)2 1 2
Cópia do contrato ou convênio, declarações
de terceiros etc.
nº de projetos executados com captação de recursos feita
pela própria instituição (máximo 10 pontos)5 2 10 Cópia do contrato ou convênio
nº de projetos executados pela instituição, com captação
de recursos feita por outras instituições- parcerias
(máximo 10 pontos)
10 1 10 Cópia do contrato ou convênio
Experiência em elaboração e acompanhamento de projetos
de crédito (5)
nº de projetos de crédito rural contratados, em atividades
relacionadas a cadeia produtiva, na modalidade
investimento (máximo 5 pontos)
50 0,1 5 Declaração do agente financeiro
Experiência em elaboração e acompanhamento de projetos
destinados a mercados institucionais (10)
nº de projetos elaborados e executados de organização da
produção para mercados institucionais (máximo 10 pontos)10 1 10 Cópia do contrato ou convênio
Experiência em elaboração de estudos de mercado, cadeias
produtivas e afins (5)
nº de estudos de mercado e de cadeias produtivas
elaborados (máximo 5 pontos)5 1 5 Relaótio ou documento contendo o estudo
nº de projetos executados com captação de recursos feita
pela própria instituição (máximo 10pontos)10 2 20 Cópia do contrato ou convênio
nº de projetos executados pela instituição, com captação
de recursos feita por outras instituições- parcerias
(máximo 10 pontos)
10 1 10 Cópia do contrato ou convênio
Experiência em elaboração de projetos de crédito no tema
(25)
nº de planos de manejo elaborados e aprovados pelos
órgãos competentes (máximo 25 pontos)10 2,5 25
Declaração ou despacho do órgão
competente; ART aprovada
Experiência em implantação e acompanhamento de projetos
individuais ou associativos de comercialização e/ou
organização econômica (15)
nº de projetos acompanhados ou em fase de
acompanhamento (máximo 15 pontos)10 1,5 15
Relatório de acompanhamento; Declaração
do agricultor acompanhado; Declaração do
agente financiador
250
45Nº de projetos institucionais de ATER executados no tema
de sistemas de produção sustentáveis (45)
75
Experiência de Trabalho com jovens rurais (10) - preencher
número de anos
Nº de projetos institucionais executados no tema (20)
TOTAL BLOCO 1
70
Bloco 1 - Experiência da Entidade em ATER nos últimos 10 anos
Experiência da
instituição em
ATER
Nº de projetos de ATER executados com recursos
governamentais (50)
60
Nº de projetos de ATER executados com recursos não
governamentais (10)
Projetos sobre
sistemas de
produção
sustentáveis
Organização da
Produção para
Comercialização e
Crédito Rural
Experiência de Trabalho com mulheres rurais (25) -
preencher número de anos
Projetos de ATER
específicos na
atividade leiteira
Nº de projetos institucionais de ATER executados no tema
(30)
119
ITEM CRITÉRIO VARIÁVELQuantidad
e
valor por
unidade/p
eso
pontuação
total
pontuação
máxima totalmeios de comprovação
nº de escritórios nos municípios de realização das
atividades (30)3 10 30
Documento do escritório em nome da
entidade ou contrato de locação/cessão
nº de veículos disponíveis para a realização das atividades
(40)8 5 40
Cópia dos documentos do veículo em nome
da entidade ou contrato de locação/cessão
nº de computadores disponíveis (20) 10 2 20 Nota fiscal ou contrato de locação
nº de GPS (10) 10 1 10 Nota fiscal ou contrato de locação
Demonstração do conhecimento da realidade local (60)A proposta demonstra conhecimento da realidade (sim =
40, não = 0)*sim/não sim 60
Adota princípios da agroecologia e sistemas sustentáveis sim/não sim 50
Descrição de metodologia de trabalho com mulheres (40
pontos)sim/não sim 40
Descrição de metodologia de trabalho com jovens(5
pontos)sim/não sim 30
Prevê a participação dos agricultores familiares (40) sim/não sim 40
Mobilização inicial 10 1 10
Seleção das famílias 10 1 10
Diagnóstico Participativo Comunitário 20 1 20
Diagnóstico Participativo da Unidade de Produção Familiar
(marco zero)10 1 10
Planejamento comunitário 20 1 20
Elaboração de plano produtivo, econômico e ambiental da
UPF10 1 10
Avaliações anuais e final 5 1 5
Atividade coletiva do 1o ano 5 1 5
Visita técnica de atualização do perfil 5 1 5
Descreve Detalhadamente a Forma de Monitoramento e
Avaliação das atividadessim/não sim 20
Descreve Parcialmente a Forma de Monitoramento e
Avaliação das atividadessim/não sim 10
Descreve Detalhadamente a Forma de Monitoramento e
Avaliação com informações desagregadas por sexo (25)sim/não sim 5
Não Descreve sim/não sim 0 Cópia do modelo de planilha e relatório
450
Estrutura de apoio para a realização das atividades (100) 100
Bloco 2 - Proposta Técnica
Estrutura Física
Análise da proposta mediante gabarito
Demonstração da capacidade de atendimento aos princípios
instituídos na Política Nacional de Ater (160)
Descrição dos métodos e ferramentas utilizadas nas
atividades* (90)
Monitoramento e
Avaliação
Demonstração de meios de monitoramento e avaliação das
atividades desenvolvidas (40)35
Cópia do sistema
Fundamentação
Metodológica315
TOTAL BLOCO 2
120
ITEM CRITÉRIO VARIÁVELQuantidad
e
valor por
unidade/p
eso
pontuação
total
pontuação
máxima totalmeios de comprovação
% de Coordenadores com experiência profissional nos
municípios do lote da chamada nos últimos 3 anos - em
anos completos
% 100 20
% de Coordenadores com formação acadêmica em
instituição nos municípios do lote da chamada% 100 20
% de Coordenadores de nível superior com experiência na
abordagem de gênero % 100 20
Formação acadêmica dos técnicos da equipe (máximo 30
pontos)
% de técnicos com formação de nível superior na equipe
técnica (fora coordenadores e assessores) - (máximo 30) % 100 30 Perfil da equipe técnica
% de técnicos com experiência profissional comprovada de
trabalho de ATER com mulheres nos últimos 3 anos
(máximo 10) - em anos completos
% 100 10 Perfil da equipe técnica
% de técnicos com experiência profissional comprovada de
trabalho de ATER com agroecologia e/ou sistemas
sustentáveis de produção nos últimos 3 anos (máximo 10) -
em anos completos
% 100 5 Perfil da equipe técnica
% de técnicos com experiência profissional comprovada de
trabalho de ATER com gestão e organização da produção
e comercialização da agricultura familiar nos últimos 3
anos (máximo 10) - em anos completos
% 100 5 Perfil da equipe técnica
% de técnicos formados em instituições ou centros
familiares de formação por alternância (CEFFAs)% 100 10 Perfil da equipe técnica
% de técnicos com experiência profissional comprovada
de ATER na região da chamada nos últimos 3 anos - em
anos completos
% 100 10 Perfil da equipe técnica
% de técnicos das Ciência Agrárias e afins (máximo 70
pontos)% 70 80 Perfil da equipe técnica
% de técnicos da demais áreas previstas (máximo 10
pontos)% 30 40 Perfil da equipe técnica
nº de técnicos do sexo feminino Perfil da equipe técnica
nº total de técnicos Perfil da equipe técnica
300
1000
Composição da
Equipe (fora
coordenadores
técnicos)
Relação Técnico sexo feminino/Técnico total (máximo 50
pontos)
Experiência dos
Técnicos (fora
coordenadores e
assessores
técnicos)
Multidisciplinaridad
e da Equipe (fora
cooordenadores
técnicos)
Bloco 3 - Equipe Técnica
Coordenadores
Técnicos (60
Pontos)
50 50 50
250
%
Experiência com trabalho de ATER em bovinocultura e/ou
organização da produção, projetos locais e gestão social
(máximo 40 pontos)
Formação dos Técnicos (120)**
Declaração e/ou curriculo
TOTAL BLOCO 3
TOTAL DA PROPOSTA (1 + 2 + 3)
Experiência e formação dos Coordenadores das Equipes
Técnicas (máximo 60 pontos)
121
ANEXO XIV - DADOS PARA FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO
EMPRESA:
ENDEREÇO: BAIRRO: CEP: CIDADE: UF:
CNPJ:
E-MAIL:
TELEFONE/FAX:
NOME COMPLETO DO RESPONSÁVEL PELA ASSINATURA:
CARGO:
CPF:
CI: ÓRGÃO EXPEDIDOR:
Conta: Agência: Banco:
ANEXO XV - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DO ART. 7 DA CF
(Razão Social da ENTIDADE) , inscrita no CNPJ sob o nº , sediada
na (endereço completo) , declara, sob as penas da Lei, para os fins requeridos no inciso
XXXIII do artigo 7° da Constituição Federal, consoante o que se estabeleceu no artigo 1° da Lei n°
9.854, de 27 de outubro de 1999, que não tem em seu quadro de empregados menores de 18
anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, bem como em qualquer trabalho, menores de
16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos.
Brasília-DF, ___ de ___________ de 2010
_______________________________________
(nome e assinatura do declarante)
CARIMBO
ANEXOXVI - DECLARAÇÃO DE “SUPERVENIÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO” DA
CONTRATAÇÃO
(Razão Social da ENTIDADE) , inscrita no CNPJ sob o nº , sediada na
(endereço completo) , declara, sob as penas da Lei, que até a presente data inexistem
fatos impeditivos para sua habilitação em licitações e contratações mediante dispensa e
inexigibilidade de licitação e não está declarada inidônea por quaisquer Órgãos da Administração
Pública Federal, Estadual ou Municipal, estando ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências
posteriores.
Brasília-DF, ___ de _________ de 2010
_______________________________________
(nome e assinatura do declarante)
CARIMBO