Certidão Permanente - Cartaxo · DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, CARTAXO ”, declara, sob compromisso de honra, que a sua representada se obriga a executar o referido contrato em

Certidão Permanente Código de acesso: 7858-3022-4677

A entrega deste código a qualquer entidade pública ou privada dispensa a apresentação de uma certidão em papel.(artº 75º, nº5 do Código do Registo Comercial)

Matrícula

NIPC: 502749873 Firma: CONSTRUÇÕES JOSE VIEIRA LDA Natureza Jurídica: SOCIEDADE POR QUOTAS Sede: Rua do Chouso, nº 9 Distrito: Leiria Concelho: Leiria Freguesia: Santa Catarina da Serra e Chainça 2495 228 Chainça Objecto: Construção civil e obras públicas. Exploração florestal e comércio de produtos derivados da floresta. Capital: 350.000,00 Euros CAE Principal: 42990-R3 CAE Secundário (1): 42110-R3 CAE Secundário (2): 02200-R3 CAE Secundário (3): 47783-R3 Data do Encerramento do Exercício: 31 Dezembro Forma de Obrigar: Com a assinatura de um gerente. Órgãos Sociais/Liquidatário/Administrador ou Gestor Judicial: GERÊNCIA: Nome: JOSE FERNANDO VIEIRA DOS SANTOS NIF/NIPC: 145598241 Cargo: Gerente Nome: MARIA DE LOURDES GOMES NARCISO NIF/NIPC: 145598250 Cargo: Gerente Conservatória onde se encontram depositados os documentos: Conservatória do Registo Comercial de Leiria Corresponde à anterior matricula nº 3847/1992-04-20 na Conservatória do Registo Comercial de Leiria Os elementos constantes da matrícula não dispensam a consulta das inscrições e respectivos averbamentos e anotações porquanto são estes que definem a situação jurídica da entidade.

Inscrições - Averbamentos - Anotações

Insc.1 Ap.28/19920420 - CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE E DESIGNAÇÃO DE MEMBRO(S) DE ORGÃO(S) SOCIAL(AIS) FIRMA: CONSTRUÇÕES JOSE VIEIRA LDA NIPC: 502749873 NATUREZA JURÍDICA: SOCIEDADE POR QUOTAS SEDE: CHAINÇA Distrito: Leiria Concelho: Leiria Freguesia: Chainça OBJECTO: Construção civil e obras públicas CAPITAL : 350.000,00 Euros SÓCIOS E QUOTAS: QUOTA : 175.000,00 Euros TITULAR: José Fernando Vieira dos Santos Estado civil : Casado(a) Nome do cônjuge: Maria de Lurdes Gomes Narciso Regime de bens : Comunhão de adquiridos QUOTA : 175.000,00 Euros TITULAR: Maria de Lurdes Gomes Narciso Estado civil : Casado(a) Nome do cônjuge: José Fernando Vieira dos Santos FORMA DE OBRIGAR/ÓRGÃOS SOCIAIS:

Forma de obrigar: A assinatura de um dos gerentes CONSERVATÓRIA DA SEDE: Distrito: Leiria Concelho: Leiria Conservatoria: CRC de Leiria ORGÃO(S) DESIGNADO(S): GERÊNCIA: José Fernando Vieira dos Santos Cargo: Gerente Maria de Lurdes Gomes Narciso Cargo: Gerente Extracto actualizado da ficha das inscrições nº 1 (publicada no DR em 1992-11-17), 2 (publicada no DR em 1993-06-09) e 4 (publicada no DR em 2000-08-11) Conservatória do Registo Comercial de Leiria O(A) Adjunto(a) do Conservador, Elsa Maria Monteiro da Silva Henriques

Av.1 OF. 20150902 - ACTUALIZADO Distrito: Leiria Concelho: Leiria Freguesia: Santa Catarina da Serra e Chainça Conservatória do Registo Comercial de Leiria O(A) Ajudante, Helena Maria dos Santos Mota An. 1 - 20150902 - Publicado em http://www.mj.gov.pt/publicacoes. Conservatória do Registo Comercial de Leiria O(A) Ajudante, Helena Maria dos Santos Mota

Insc.2 Ap.310/19980730 - PRESTAÇÃO DE CONTAS INDIVIDUAL Ano do exercicio: 1997. Transcrição da ficha da inscrição nº 3. Publicação no DR: 1999-02-10 Conservatória do Registo Comercial de Leiria O(A) Adjunto(a) do Conservador, Elsa Maria Monteiro da Silva Henriques

Insc.3 AP. 15/20060810 - PRESTAÇÃO DE CONTAS INDIVIDUAL Ano da Prestação de Contas: 2005 Reporta-se a 2006-06-29. Conservatória do Registo Comercial de Leiria O(A) Escriturário(a) superior por delegação, Josefina da Conceição Lima Leal Mesquita An. 1 - 20070309 - Publicado em http://www.mj.gov.pt/publicacoes. Conservatória do Registo Comercial de Leiria O(A) Escriturário(a) superior por delegação, Josefina da Conceição Lima Leal Mesquita

Insc.4 AP. 5/20150902 11:53:04 UTC - ALTERAÇÕES AO CONTRATO DE SOCIEDADE E MUDANÇA DA SEDE Artigo(s) alterado(s): reformulado integralmente o contrato de sociedade FIRMA: CONSTRUÇÕES JOSE VIEIRA LDA NATUREZA JURÍDICA: SOCIEDADE POR QUOTAS SEDE: Rua do Chouso, nº 9 Distrito: Leiria Concelho: Leiria Freguesia: Santa Catarina da Serra e Chainça 2495 - 228 Chainça OBJECTO: Construção civil e obras públicas. Exploração florestal e comércio de produtos derivados da floresta. Data de Encerramento do Exercício : 31 Dezembro SÓCIOS E QUOTAS: QUOTA : 175.000,00 Euros TITULAR: JOSE FERNANDO VIEIRA DOS SANTOS NIF/NIPC: 145598241 Estado civil : Casado(a) Nome do cônjuge: Maria de Lourdes Gomes Narciso Regime de bens : Comunhão de adquiridos Residência/Sede: Rua do Chouso, nº 9

2495 - 228 Chainça QUOTA : 175.000,00 Euros TITULAR: MARIA DE LOURDES GOMES NARCISO NIF/NIPC: 145598250 Estado civil : Casado(a) Nome do cônjuge: José Fernando Vieira dos Santos Regime de bens : Comunhão de adquiridos Residência/Sede: Rua do Chouso, nº 9 2495 - 228 Chainça FORMA DE OBRIGAR/ÓRGÃOS SOCIAIS: Forma de obrigar: Com a assinatura de um gerente. Estrutura da gerência: Será exercida por gerentes eleitos em Assembleia Geral. SEDE: Rua do Chouso, nº 9 Distrito: Leiria Concelho: Leiria Freguesia: Santa Catarina da Serra e Chainça 2495 - 228 Chainça Conservatória do Registo Comercial de Leiria O(A) Escriturário(a) Superior, Patrícia Barbeiro Varatojo An. 1 - 20150904 - Publicado em http://www.mj.gov.pt/publicacoes. Conservatória do Registo Comercial de Leiria O(A) Escriturário(a) Superior, Patrícia Barbeiro Varatojo

Menções de Depósito - Anotações

Menção DEP 1832/2007-06-27 17:30:20 UTC - PRESTAÇÃO DE CONTAS INDIVIDUAL Ano da Prestação de Contas: 2006 Requerente e Responsável pelo Registo: CONSTRUCOES JOSE VIEIRA LDA Menção realizada nos termos do Decreto-Lei nº. 8/2007 de 17 Janeiro An. 1 - 20070627 - Publicado em http://www.mj.gov.pt/publicacoes Menção realizada nos termos do Decreto-Lei nº. 8/2007 de 17 Janeiro




Menção DEP 2887/2011-09-24 20:09:20 UTC - PRESTAÇÃO DE CONTAS INDIVIDUAL

Ano da Prestação de Contas: 2010 (2010-01-01 a 2010-12-31) Requerente e Responsável pelo Registo: CONSTRUCOES JOSE VIEIRA LDA Menção realizada nos termos do Decreto-Lei nº. 8/2007 de 17 Janeiro An. 1 - 20110924 - Publicado em http://www.mj.gov.pt/publicacoes Menção realizada nos termos do Decreto-Lei nº. 8/2007 de 17 Janeiro

Menção DEP 1280/2012-07-06 06:19:49 UTC - PRESTAÇÃO DE CONTAS INDIVIDUAL Ano da Prestação de Contas: 2011 (2011-01-01 a 2011-12-31) Requerente e Responsável pelo Registo: CONSTRUCOES JOSE VIEIRA LDA Menção realizada nos termos do Decreto-Lei nº. 8/2007 de 17 Janeiro An. 1 - 20120706 - Publicado em http://www.mj.gov.pt/publicacoes Menção realizada nos termos do Decreto-Lei nº. 8/2007 de 17 Janeiro




Certidão permanente subscrita em 18-11-2013 e válida até 18-11-2017 Fim da Certidão Nota Importante: Não necessita de imprimir este documento. Pode dar o código de acesso a qualquer entidade pública ou privada, sempre que precise de apresentar uma certidão de registo comercial.

RUA DO CHOUSO, N.º 92495-228 CHA INÇA

Sede:

TEL 244 745 303 / FAX 244 745 304

Sociedade por Quotas - Matric. Sob o N.º 3847 - C.R.C. de Leiria - Capital Social € 350.000,00 - NIF 502 749 873

ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO N.º : 19136

Entidade: MUNICÍPIO DO CARTAXO

Obra: REQUALIFICAÇÃO DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, CARTAXO

DECLARAÇÃO ANEXO I

[a que se refere a alínea a) do n.º 1 do art.º 57.º do CCP]

1 — José Fernando Vieira dos Santos, portador do Cartão do Cidadão n.º 04299907 3ZY8 válido até 19-09-2021,

residente em Rua do Chouso n.º 9, Freguesia de Chainça, Concelho de Leiria, na qualidade de representante legal

da empresa Construções José Vieira, Lda, matrícula e NIF 502749873, com sede em Rua do Chouso n.º 9, Freguesia

de Chainça, Concelho de Leiria, tendo tomado inteiro e perfeito conhecimento do caderno de encargos relativo à

execução do contrato a celebrar na sequência do procedimento para execução da empreitada de “REQUALIFICAÇÃO

DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, CARTAXO”, declara, sob compromisso de honra, que a sua representada se obriga

a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do mencionado caderno de encargos,

relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas, todas as suas cláusulas.

2 — Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos, que junta

em anexo:

a) Proposta de preço;

b) Lista dos preços unitários de todas as espécies de trabalho previstas no projecto de execução;

c) Plano de trabalhos, tal como definido no art.º 361.º do CCP, incluindo:

i. Plano de atividades/trabalhos;

ii. Plano de mão-de-obra;

iii. Plano de equipamentos;

d) Memória justificativa e discritiva do modo de execução da obra;

e) Plano de pagamentos e cronograma financeiro;

f) Declaração com o valor dos trabalhos por subcategoria do alvará, com discriminação dos preços

parciais dos trabalhos que se propõe executar correspondentes às habilitações contidas no alvará.

g) Certidão do registo comercial atualizada.

3 — Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do referido

contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável.

4 — Mais declara, sob compromisso de honra, que:

a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de

actividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação

análoga, nem tem o respectivo processo pendente;

b) Os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por

qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional;

c) Os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram objecto de

aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional;

d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal;

e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal;

f) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 21.º do

Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, na alínea b) do n.º 1 do artigo 71.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de

maio, e no n.º 1 do artigo 460.º do Código dos Contratos Públicos;

g) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 2 do artigo 562.º do

Código do Trabalho;


Sede:

TEL 244 745 303 / FAX 244 745 304



h) Não foi objecto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela

utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições

para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em

Portugal;

i) Os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por

alguns dos seguintes crimes:

i) Participação em actividades de uma organização criminosa, tal como definida no n.º 1 do artigo

2.º da Acção Comum n.º 98/773/JAI, do Conselho;

ii) Corrupção, na acepção do artigo 3.º do Acto do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do n.º 1 do

artigo 3.º da Acção Comum n.º 98/742/JAI, do Conselho;

iii) Fraude, na acepção do artigo 1.º da Convenção relativa à Protecção dos Interesses Financeiros

das Comunidades Europeias;

iv) Branqueamento de capitais, na acepção do artigo 1.º da Directiva n.º 91/308/CEE, do

Conselho, de 10 de Junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos

de branqueamento de capitais;

j) Não prestou, a qualquer título, directa ou indirectamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e

elaboração das peças do procedimento que lhe confira vantagem que falseie as condições normais de

concorrência.

5 — O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o caso, a

exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela recaia e constitui

contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode

determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como

concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado

para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de

procedimento criminal.

6 — Quando a entidade adjudicante o solicitar, o concorrente obriga-se, nos termos do disposto no artigo 81.º do

Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que constitui o anexo II do referido Código, bem como os

documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do n.º 4 desta

declaração.

7 — O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados nos

termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da adjudicação que

eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contra-ordenação muito grave, nos termos do

artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação

do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou

concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da

participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal.

Chainça – Leiria, 23 de dezembro de 2016

José Vieira (Sócio-Gerente)


Sede:

TEL 244 745 303 / FAX 244 745 304





ANEXO III

PROPOSTA

CONSTRUÇÕES JOSÉ VIEIRA, LDA, matrícula e NIF 502749873, com sede em Rua do Chouso n.º 9, Freguesia de Chainça,

Concelho de Leiria, titular do alvará de empreiteiro de obras públicas n.º 19136-PUB, representada pelo sócio-

gerente José Fernando Vieira dos Santos, portador do Cartão do Cidadão n.º 04299907 3ZY8 válido até 19-09-

2021, residente em Rua do Chouso n.º 9, Freguesia de Chainça, Concelho de Leiria, depois de ter tomado

conhecimento do objecto do procedimento para a execução da empreitada de “REQUALIFICAÇÃO DA RUA MOUZINHO DE

ALBUQUERQUE, CARTAXO”, a que se refere o anúnico datado de 21 de novembro de 2016, declara que se obriga a

executar a referida empreitada, de acordo com as condições estabelecidas no programa de procedimento,

caderno de encargos e demais documentação, pela quantia de 168.320,76€ (cento e sessenta e oito mil, trezentos

e vinte euros e setenta e seis cêntimos), à qual acresce o IVA à taxa legal em vigor, no prazo de 120 (cento e vinte)

dias, constituindo este elemento o atributo da sua proposta para os efeitos do disposto no nº. 1, do art.º 57.º do

Código dos Contratos Públicos.

O prazo de validade da proposta é de sessenta e seis dias conforme estabelecido no programa de procedimento.

Mais declara que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do seu contrato, ao

qual se achar prescrito na Legislação Portuguesa em vigor.


José Vieira (Sócio-Gerente)

Proposta a Cliente Ref.ª : 117-044/2016

Data : 23-12-2016

Obra N.º :


Obra:

Cap. Designação Un Quant. Preços Un. Valor

1 GERAL

NOTA1

Gestão de resíduos em obra - Execução de todos os trabalhos e implementação das medidas,

metodologias de triagem, tarefas de reutilização e/ou reciclagem previstas no PPGRCD do

projecto de execução, incluindo carga mecânica ou manual dentro da obra e transporte de

lixos e/ou entulhos e dos produtos resultantes das demolições e remoções para reutilização

e/ou reciclagem e/ou para entrega em operadores licenciados e autorizados, todos os

encargos com os operadores licenciados, empolamento, taxas e montagem de equipamentos e

serviços.

1.1 TRABALHOS PREPARATÓRIOS E ACESSÓRIOS

1.1.1

Execução de montagem, construção, manutenção, desmontagem e demolição do estaleiro,

satisfazendo as prescrições relativas à segurança, higiene e saúde no trabalho, trabalhos de

restabelecimento de todas as servidões e serventias que sejam necessárias executar, bem

como de construção dos acessos aos estaleiro e das serventias internas deste, em

conformidade com a legislação em vigor, incluindo painel de identificação, vedação da obra,

mobilização de equipamento para execução dos trabalhos, limpeza final da obra nos limites de

intervenção, com todos os trabalhos e materiais necessários. un 1 1.250,00 € 1.250,00 €

1.2 ARRANQUES

1.2.1Arranque de lancil de pedra calcarea, ou betão, incluindo fundação, limpeza e escolha de peças

para reaproveitamento com transporte a deposito a indicar pelo dono de obra ml 857,00 1,40 € 1.199,80 €

1.2.2Arranque de pavimento em betuminoso, incluindo fundação / bases e todos os trabalhos

acessorios e complementares necessarios. m2 1.856,00 1,20 € 2.227,20 €

1.2.3

Arranque de pavimento em calçadas de calcário, incluindo fundação / bases e todos os

trabalhos acessorios e complementares necessarios, assim como Limpeza e escolha de peças

para reaproveitamento com transporte a deposito a indicar pelo dono de obra. m2 813,00 1,90 € 1.544,70 €

1.2.4

Arranque de pavimento em valetas em cubos, incluindo fundação / bases e todos os trabalhos

acessorios e complementares necessarios, assim como Limpeza e escolha de peças para

reaproveitamento com transporte a deposito a indicar pelo dono de obra. m2 233,00 1,90 € 442,70 €

Total 1 … 6.664,40 €

2 ARQUITETURA PAISAGISTA

2.1. REVESTIMENTO DE PAVIMENTOS

2.1.1.

Fornecimento e execução de pavimento de calçada blocos de betão (0,10 x 0,10 x 0,08), com

aresta viva, cor cinza médio betão, acabamento normal, tipo Cimenteira do Louro, ou

equivalente, sobre almofada de areia e cimento ao traço 1:3 c/ 0,05m de espessura após

compactação (incluída no projeto de vias) e refechamento de juntas em areia e cimento ao

traço 1:4, incluindo todos os trabalhos acessórios e complementares necessários

2.1.1.1. Rua Mouzinho de Albuquerque m2 1.066,02 12,10 € 12.898,84 €

2.1.2.


aresta normal, cor cinza cinza antracite/preto, acabamento bujardado, tipo Cimenteira do

Louro, ou equivalente, sobre almofada de areia e cimento ao traço 1:3 c/ 0,05m de espessura

após compactação (incluída no projeto de vias) e refechamento de juntas em areia e cimento

ao traço 1:4, incluindo todos os trabalhos acessórios e complementares necessários

2.1.2.1. Rua Mouzinho de Albuquerque m2 100,09 14,10 € 1.411,27 €

2.1.3.


aresta normal, cor cinza antracite/preto, com acabamento normal, tipo Cimenteira do Louro,

ou equivalente, sobre almofada de areia e cimento ao traço 1:3 c/ 0,05m de espessura após

compactação e refechamento de juntas em areia e cimento ao traço 1:4, incluindo todos os

trabalhos acessórios e complementares necessários

2.1.3.1. Rua Mouzinho de Albuquerque m2 1.229,27 12,90 € 15.857,58 €

2.1.4.


aresta normal, cor cinza antracite/preto, com acabamento bujardado, tipo Cimenteira do

Louro, ou equivalente, sobre almofada de areia e cimento ao traço 1:3 c/ 0,05m de espessura

após compactação (incluída no projeto de vias) e refechamento de juntas em areia e cimento

ao traço 1:4, incluindo todos os trabalhos acessórios e complementares necessários

MAPA DE TRABALHOS / LISTA DE PREÇOS UNITÁRIOS

REQUALIFICAÇÃO DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE

Valores sem IVA Pág. 1 de 7


Data : 23-12-2016

Obra N.º :


Obra:




2.1.4.1. Rua Mouzinho de Albuquerque m2 427,70 13,20 € 5.645,64 €

2.1.5.


aresta normal, cor castanho não avermelhado, com acabamento bujardado, tipo Cimenteira

do Louro, ou equivalente, sobre almofada de areia e cimento ao traço 1:3 c/ 0,05m de

espessura após compactação (incluída no projeto de vias) e refechamento de juntas em areia e

cimento ao traço 1:4, incluindo todos os trabalhos acessórios e complementares necessários

2.1.5.1. Rua Mouzinho de Albuquerque m2 10,10 14,10 € 142,41 €

2.1.6.

Fornecimento e execução de pavimento em calçada de vidraço (5x5x5cm), assente sobre

camada de areia com traço de cimento (incluída no projecto de vias), incluindo todos os

trabalhos acessórios e complementares necessários

2.1.6.1. Rua Mouzinho de Albuquerque m2 8,94 20,00 € 178,80 €

2.1.7.

Fornecimento e execução de peça especial de pavimento em chapa de aço cor-ten de 5mm,

impressa e recortada conforme desenhos de pormenor, fixa sobre modulo de pavimento de

betão preto de 20x20x8cm , incluindo todos os trabalhos acessórios e complementares

necessários

2.1.7.1. Rua Mouzinho de Albuquerque un 6,00 395,00 € 2.370,00 €

2.1.8.

Fornecimento e execução de sapata de betão de fundação e fixação de peças de betão nas

caldeiras das árvores, incluindo todo os trabalhos conforme pormenorização (perímetro das

caldeiras x secção 27x20cm) m3 2,08 71,00 € 147,68 €

2.2. LANCIS

2.2.1.

Fornecimento e assentamento de lancil guia em betão (100x20x20), de arestas vivas, secção

retangular, tipo Cimenteira do Louro, ou equivalente, incluindo argamasa pobre de

regularização da base e assentamento sobre a fundação de betão.

2.2.1.1 Rua Mouzinho de Albuquerque ml 87,65 12,50 € 1.095,63 €

2.2.2.

Fornecimento e assentamento de lancil / bordadadura de betão (100x25x40), de arestas vivas,

secção rectangular, tipo Cimenteira do Louro, ou equivalente, incluindo argamassa pobre de

regularização da base e assentamento sobre a fundação de betão.

2.2.2.1 Rua Mouzinho de Albuquerque ml 53,05 18,10 € 960,21 €

2.2.3.

Fornecimento e assentamento de lancil de vidraço, em tudo idêntico ao pré-existente no local

de interveção, incluindo argamassa pobre de regularização da base e assentamento sobre a

fundação de betão.


2.2.4.

Assentamento de lancil de vidraço resultante de desmonte realizado naquele local da área de

intervenção, incluindo argamassa pobre de regularização da base e assentamento sobre a

fundação de betão.


2.3. MOBILIÁRIO URBANO

2.3.1.Fornecimento e colocação de elementos de mobiliário urbano, incluindo todas as estruturas de

suporte, peças de ligação e maciços de fundação necessários.

2.3.1.1.pilaretes em metal, com corpo em barra de aço (8cm) duplamente quinada, 90cm de altura,

metalizada e pintada a esmalte forja, tipo "UFO" da Larus, ou equivalente. un 217 59,90 € 12.998,30 €

2.3.1.2.papeleiras em estrutura em barra de aço, metalizada e pintada a cinza esmalte forja, com

contentor interno em plático rotomoldado, do tipo "UFO" da Larus, ou equivalente. un 3 480,00 € 1.440,00 €

2.4. ZONAS VERDES

2.4.1.

Execução de abertura manual ou mecânica de covas de árvores em caldeiras (área das

caldeiras com 40cm de profundidade e uma área circular com 1m2 de raio e 1m de

profundidade por árvore plantada) em terreno de qualquer natureza, incluindo baldeação para

a superfície, secagem da caixa, remoção das águas e entivação se necessário, e todos os

trabalhos conforme C.T.E. m3 14,08 9,50 € 133,76 €

2.4.1.1. para plantação de arbustos (área de caldeira x 40cm de prof)

2.4.1.2. para plantação da árvore (1m2 x 60cm de prof)

2.4.2.Remoção a vazadouro fora da obra incluindo transporte e todos os trabalhos, incluindo 20% de

empolamento) m3 16,80 9,50 € 159,60 €



Data : 23-12-2016

Obra N.º :


Obra:




2.4.3.

Fornecimento e distribuição de composto de plantação isento de pedras, torrões e raízes,

incluindo carga, transporte, descarga, espalhamento e regularização de acordo com as cotas e

inclinações de projecto e indicações de CTE. m3 14,08 22,50 € 316,80 €

2.4.3.1. para plantação de arbustos (área de caldeira x 40cm de prof)

2.4.3.2. para plantação da árvore (1m2 x 60cm de prof)

2.4.4.

Fornecimento e plantação de árvores com plumagem, flecha intacta e raízes com torrão, com o

sistema radicular bem desenvolvido e cabelame abundante, Tudo de acordo com as boas

normas de execução e especificações dendrométricas / dimensionais definidas nas C.T.E, para

a seguinte espécie:

2.4.4.1. Pyrus calleriana PAP 18/20, h>2,5 un 11 130,00 € 1.430,00 €

2.4.5.Fornecimento e fixação de tutor em tripeça de pinho tratado rolado diam. mínimo 8cm. e

altura mínima de 2m acima do solo un 11 32,00 € 352,00 €

2.4.6.

Fornecimento e plantação de arbustos com plumagem, com flecha intacta e raízes em torrão

com o sistema radicular bem desenvolvido e cabelame abundante, incluindo abertura de cova,

tapamento da mesma com composto de plantação, execução de caldeira para rega e 1ª. rega,

bem como remoção a vazadouro de materiais sobrantes. Tudo de acordo com as boas normas

de execução e prescrições do C.T.E.

2.4.6.1. mistura em partes iguais de Thymus citriodorus, C1, e Thymus vulgaris, C1 (20un/m2) m2 18,70 24,00 € 448,80 €

Total 2 … 58.136,57 €

3 TRAÇADO VIÁRIO

3.1 PAVIMENTAÇÃO

3.1.1 ABERTURA DE CAIXA

3.1.1.1

Execução de escavação em abertura de caixa de pavimento ou em estabelecimento de

rasantes, em terreno de qualquer natureza e com qualquer processo de escavação, incluindo

todos os trabalhos acessórios e complementares necessários e incluindo a remoção de

materiais sobrantes e provenientes de anterior escavação, incluindo carga, transporte,

descarga e espalhamento, remoção de residuos de acordo com PPG.

3.1.1.1.1 Rua Mouzinho de Albuquerque m3 833,80 4,85 € 4.043,93 €

3.1.2 CAMADAS DE SUB-BASE

3.1.2.1

Fornecimento e execução de camada de agregado de granulometria extensa com cimento à

taxa de 3% com 0.10 m, incluindo espelhamento e compactação, bem como todos os

acessórios e trabalhos necessários a um bom acabamento.

3.1.2.1.1 Rua Mouzinho de Albuquerque m2 2.880,59 3,30 € 9.505,95 €

3.1.3 CAMADAS DE BASE

3.1.3.1

Fornecimento e execução de camada de agregado de granulometria extensa com 0.15 m,

incluindo espelhamento e compactação, bem como todos os acessórios e trabalhos necessários

a um bom acabamento.


3.1.4 CAMADAS DE REGULARIZAÇÃO

3.1.4.1Fornecimento e execução de camada de almofada de areia e cimento ao traço 1:3 c/ 0,05 m de

espessura, incluindo espelhamento e compactação, bem como todos os acessórios e trabalhos


3.1.5 CAMADAS DE ACERTO

3.1.5.1

Fornecimento e execução de camada em Betão Betuminoso AC14, com uma espessura média

de 5 cm nas rampas de ligação entre as cotas de projeto e as cotas do existente em situações

provisórias, incluindo espelhamento e compactação, bem como todos os acessórios e

trabalhos

3.1.5.1.1 Rua Mouzinho de Albuquerque Ton 0,36 110,00 € 39,60 €

3.1.5.2

Fornecimento e execução de camada em Betão Betuminoso AC14, com uma espessura média

de 5 cm nas rampas de ligação entre as cotas de projeto e as cotas do existente em situações

definitivas, incluindo espelhamento e compactação, bem como todos os acessórios e trabalhos

3.1.5.2.1 Rua Mouzinho de Albuquerque Ton 0,19 110,00 € 20,90 €



Data : 23-12-2016

Obra N.º :


Obra:




3.1.6 DIVERSOS

3.1.6.1Alteamento / ou rebaixamento de aros e tampas de caixas da rede de gás e da rede de

abastecimento de águas un 30 25,00 € 750,00 €

3.2 SINALIZAÇÃO

3.2.1 Sinalização vertical:

3.2.1.1Sinalização vertical de "código", incluindo implantação, fornecimento, colocação, elementos

ou estruturas de suporte, peças de ligação e maciços de fundação:

3.2.1.1.1 Sinais circulares:

3.2.1.1.1.1 Com diâmetro igual a 0,60 m. un 5 58,00 € 290,00 €

3.2.1.1.2 Sinais quadrangulares:

3.2.1.1.2.1 Com L = 0,60 m. un 5 71,00 € 355,00 €

3.2.1.1.3 Sinais retangulares:

3.2.1.1.3.1 Com L = 0,60 m. un 3 72,00 € 216,00 €

3.2.1.1.4 Sinalização complementar

3.2.1.1.4.1

Fornecimento e assentamento de placas complementares aos sinais verticais de trânsito

(modelos), incluindo fixação das placas, inscrições, e todos os trabalhos e materiais necessários

à sua correcta montagem un 4 35,00 € 140,00 €

3.2.2 Sinalização Horizontal:

3.2.2.1 Fornecimento e marcação de simbolo internacional de deficiencia no estacionamento un 1 125,00 € 125,00 €

3.3 DIVERSOS

3.3.1Remover elementos, incluido arranque, o transporte dos mesmos a deposito a indicadar pela

fiscalização.

3.3.1.1 Sinais de código un 9 9,00 € 81,00 €

Total 3 … 31.986,75 €

4 REDE DE ÁGUA

4.1 LIGAÇÕES

4.1.1 Ligação da rede de rega à rede existente Incluindo todos os acessórios e trabalhos necessários.un 2 68,00 € 136,00 €

4.2 TUBAGEM

4.2.1

Fornecimento e assentamento em vala de tubagem em PEAD PN10, próprio para

abastecimento de água, incluÍndo todos os trabalhos necessários, e ainda, para a sua

implantação, a escavação em terreno de qualquer natureza, e incluíndo todos os acessórios de

ligação e derivação, fita sinalizadora e trabalhos necessários.

4.2.1.1 DN 25 mm ml 4,00 16,00 € 64,00 €

4.3 ACESSÓRIOS

4.3.1Fornecimento e instalação de boca de rega, incluindo abertura e tapamento de vala e todos os

acessórios necessários un 2 45,00 € 90,00 €

Total 4 … 290,00 €

5 DRENAGEM

5.1 REDE DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS

5.1.1 MOVIMENTO DE TERRAS

5.1.1.1Execução de escavação para abertura de valas, em terreno de qualquer natureza, conforme

desenho tipo, incluindo a remoção dos produtos escavados m3 817,18 3,70 € 3.023,57 €

5.1.1.2Execução de almofada de assentamento da tubagem em areia ou terra cirandada, conforme

peças desenhadas e escritas, incluindo aquisição, transporte, rega e compactação. m3 60,33 5,50 € 331,82 €

5.1.1.3Execução de aterro das valas com terra proveniente da escavação, conforme peças desenhadas

e escritas, incluindo rega e compactação m3 576,08 2,90 € 1.670,63 €

5.1.1.4 Transporte dos materiais sobrantes a vazadouro, incluindo carga, descarga e espalhamentom3 180,77 3,30 € 596,54 €

5.1.2 TUBAGENS



Data : 23-12-2016

Obra N.º :


Obra:




5.1.2.1Fornecimento e assentamento em vala de tubagem em polipropileno corrugado, parede dupla

SN8, incluindo todos os trabalhos e acessórios necessários.

5.1.2.1.1 DN 250 ml 50,30 13,80 € 694,14 €

5.1.2.1.2 DN 315 ml 240,60 15,80 € 3.801,48 €

5.1.2.1.3 DN 400 ml 139,30 20,50 € 2.855,65 €

5.1.3 ACESSÓRIOS

5.1.3.1

Execução de caixas de visita de anéis de betão pré-fabricados Ø 1.00m, para alturas inferiores

a 2.50 m, incluindo tampa e aro de ferro fundido, degraus em varão de aço, soleira de betão

moldado, todos os trabalhos e acessórios incluindo escavação e aterro na abertura dos poços

conforme peças desenhadas e escritas:

5.1.3.1.1 Caixa Simples (H<2,50) un 16 295,00 € 4.720,00 €

5.1.3.2

Execução de caixas de visita de anéis de betão pré-fabricados Ø 1.25m, para alturas superiores




5.1.3.2.1 Caixa Simples (H>2,50) un 2 345,00 € 690,00 €

5.1.4 OUTROS TRABALHOS

5.1.4.1Trabalhos de desativação da rede de esgotos domésticos existentes e transporte de materiais

sobrantes a vazadouro autorizado ml 433,00 1,90 € 822,70 €

5.1.4.2Restabelecimento de ligações dos ramais existentes, incluindo abertura e tapamento de vala e

todos os acessórios necessários un 53 165,00 € 8.745,00 €

5.2 REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS

5.2.1 MOVIMENTO DE TERRAS

5.2.1.1Execução de escavação para abertura de valas, em terreno de qualquer natureza, conforme

desenho tipo, incluindo a remoção dos produtos escavados m3 882,50 3,70 € 3.265,25 €

5.2.1.2Execução de almofada de assentamento da tubagem em areia ou terra cirandada, conforme

peças desenhadas e escritas, incluindo aquisição, transporte, rega e compactação. m3 66,76 5,50 € 367,18 €

5.2.1.3Execução de aterro das valas com terra proveniente da escavação, conforme peças desenhadas

e escritas, incluindo rega e compactação m3 589,02 2,90 € 1.708,16 €

5.2.1.4 Transporte dos materiais sobrantes a vazadouro, incluindo carga, descarga e espalhamentom3 226,72 3,30 € 748,18 €

5.2.2 TUBAGENS

5.2.2.1Fornecimento e assentamento em vala de tubagem em polipropileno corrugado, parede dupla,

SN8, incluindo todos os trabalhos e acessórios necessários.

5.2.2.1.1 DN 315 ml 181,60 15,80 € 2.869,28 €

5.2.2.1.2 DN 400 ml 126,80 20,50 € 2.599,40 €

5.2.2.1.3 DN 630 ml 138,55 42,80 € 5.929,94 €

5.2.2.2

Fornecimento e assentamento de tubagem em polipropileno corrugado, parede dupla, SN8, na

ligação dos sumidouros á rede, incluindo abertura, fecho de vala, e todos os trabalhos e

acessórios necessários conforme peças desenhadas e escritas.

5.2.2.2.1 DN 250 ml 37,50 15,50 € 581,25 €

5.2.3 ACESSÓRIOS

5.2.3.1

Execução de caixas de visita de anéis de betão pré-fabricados Ø 1.00m, para alturas inferiores




5.2.3.1.1 Caixa Simples (H<2,50) un 18 2,75 € 49,50 €

5.2.3.2

Execução de caixas de visita de anéis de betão pré-fabricados Ø 1.25m, para alturas superiores






Data : 23-12-2016

Obra N.º :


Obra:




5.2.3.2.1 Caixa Simples (H>2,50) un 2 345,00 € 690,00 €

5.2.3.3

Fornecimento e montagem de sumidouros em betão pré-fabricados, completos, incluindo

grelha metálica, anti-roubo, para tráfego pesado classe D 400, de acordo com as ET e desenho

de pormenor e incluindo todo o movimento de terras e trabalhos necessáriosun 18 90,00 € 1.620,00 €

5.2.4 OUTROS TRABALHOS

5.2.4.1Trabalhos de desativação da rede de esgotos pluviais existentes incluindo sumidouros e

transporte de materiais sobrantes a vazadouro autorizado ml 433,00 1,70 € 736,10 €

Total 5 … 49.115,77 €

6 INSTALAÇÕES ELECTRICAS

6.1 CAIXAS DE VISITA E VALAS

6.1.1 CAIXAS DE VISITA

6.1.1.1

Execução de caixa de visita para Instalações Eléctricas, conforme pormenor do desenho

respectivo, e legislação em vigor, em terreno de qualquer natureza e com qualquer processo

de escavação, incluindo todos os trabalhos acessórios e complementares necessários e

incluindo a remoção de materiais sobrantes e provenientes de anterior escavação, incluindo

carga, transporte, descarga e espalhamento, remoção de residuos de acordo com PPG e

reposição do pavimento afectado. Un 8 275,00 € 2.200,00 €

6.1.2 VALA

6.1.2.1

Execução de vala para tubagem de Instalações Eléctricas, conforme pormenor do desenho

respectivo, e legislação em vigor, em passeio, com qualquer processo de escavação, incluindo

todos os trabalhos acessórios e complementares necessários e incluindo a remoção de

materiais sobrantes e provenientes de anterior escavação, incluindo carga, transporte,

descarga e espalhamento, remoção de residuos de acordo com PPG e reposição do pavimento

afectado. m 156,00 22,00 € 3.432,00 €

6.1.2.2

Execução de vala para tubagem de Instalações Eléctricas, conforme pormenor do desenho

respectivo, e legislação em vigor, em travessia, com qualquer processo de escavação,

incluindo todos os trabalhos acessórios e complementares necessários e incluindo a remoção

de materiais sobrantes e provenientes de anterior escavação, incluindo carga, transporte,


afectado. m 31,00 28,00 € 868,00 €

6.2 TUBAGEM

6.2.1Fornecimento e assentamento de tubagem tipo PEAD 125mm, 6kg/cm², em vala, incluindo

acessórios necessários à boa execução m 599,00 2,90 € 1.737,10 €

6.2.2Baixada em 2 tubos de aço galvanizado 50mm à vista em fachada de edifício, incluindo

acessórios necessários à boa execução Un 6 22,00 € 132,00 €

6.3 APARELHOS DE ILUMINAÇÃO

6.3.1

Fornecimento e montagem de aparelho de iluminação tipo postalete, conforme descrição do

Caderno de Encargos, incluindo todos os trabalhos acessórios, reparações e pinturas de

fachadas danificadas com a instalação e meios de elevação necessários à boa execução do

trabalho. Un 1 250,00 € 250,00 €

6.3.2

Remoção de aparelho de iluminação tipo postalete, conforme descrição do Caderno de

Encargos, incluindo todos os trabalhos acessórios, reparações e pinturas de fachadas

danificadas com a remoção e meios de elevação necessários à boa execução do trabalho. Un 1 60,00 € 60,00 €

Total 6 … 8.679,10 €

7 TELECOMUNICAÇÕES

7.1 CAIXAS DE VISITA E VALAS

7.1.1 CAIXAS DE VISITA



Data : 23-12-2016

Obra N.º :


Obra:




7.1.1.1

Execução de caixa de visita para Instalações de telecomunicações, tipo CRV1, conforme

pormenor do desenho respectivo, e legislação em vigor, em terreno de qualquer natureza e

com qualquer processo de escavação, incluindo todos os trabalhos acessórios e

complementares necessários e incluindo a remoção de materiais sobrantes e provenientes de

anterior escavação, incluindo carga, transporte, descarga e espalhamento, remoção de

residuos de acordo com PPG e reposição do pavimento afectado. Un 10 280,00 € 2.800,00 €

7.1.2 VALA

7.1.2.1

Execução de vala para tubagem de Instalações de Telecomunicações, conforme pormenor do

desenho respectivo, e legislação em vigor, em passeio, com qualquer processo de escavação,




afectado. m 329,00 16,50 € 5.428,50 €

7.1.2.2

Execução de vala para tubagem de Instalações de Telecomunicações, conforme pormenor do

desenho respectivo, e legislação em vigor, em travessia, com qualquer processo de escavação,




afectado. m 46,00 33,00 € 1.518,00 €

7.2 TUBAGEM

7.2.1Fornecimento e assentamento de tubagem tipo PEAD 90mm, 6kg/cm², em vala, incluindo

acessórios necessários à boa execução m 1.181,00 1,90 € 2.243,90 €

7.2.2Fornecimento e assentamento de tubagem tipo Tritubo 3x40mm, em vala, incluindo acessórios

necessários à boa execução m 394,00 3,70 € 1.457,80 €

Total 7 … 13.448,20 €

1 GERAL 6.664,40 €

2 ARQUITETURA PAISAGISTA 58.136,57 €

3 TRAÇADO VIÁRIO 31.986,75 €

4 REDE DE ÁGUA 290,00 €

5 DRENAGEM 49.115,77 €

6 INSTALAÇÕES ELECTRICAS 8.679,10 €

7 TELECOMUNICAÇÕES 13.448,20 €

TOTAL GERAL … 168.320,79 €

RESUMO


ID Equipas Nome da Tarefa Duração Dias

1 TRABALHOS A REALIZAR (Prazo) 17,14 sems 120

2 E 1 1 ESTALEIRO 17 sems 120

3 E 2 2 ARRANQUES 3 sems 21

4 E 3 2 REVESTIMENTO DE PAVIMENTOS 7 sems 49

5 E 2 3 PAVIMENTAÇÃO 3 sems 21

6 E 4 4 REDE DE AGUA 1 sem 7

7 E 3 5 REDE DE AGUAS RESIDUAIS DOMESTICAS 6 sems 42

8 E 3 6 REDE DE AGUAS PLUVIAIS 6 sems 42

9 E 5 7 INSTALAÇÕES ELETRICAS 1 sem 7

10 E 4 8 TELECOMUNICAÇÕES 3 sems 21

S-1 S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 S11 S12 S13 S14 S15 S16 S17 S18M1 M2 M3 M4 M5

Tarefa

Dividir

Marco

Sumário

Resumo de Projecto

Tarefas Externas

Marco Externo

Tarefa Inativa

Marco Inativo

Marco Inativo

Resumo Inativo

Tarefa Manual

Apenas-duração

Resumo da Agregação Manual

Resumo Manual

Apenas início

Apenas-conclusão

Tarefas Externas

Marco Externo

Linha Base

Marco da Linha Base

Resumo da Linha Base

Progresso

Prazo

PLANO DE TRABALHOS MUNICIPIO DO CARTAXOREQUALIFICAÇÃO DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE - CARTAXO

PRAZO DE EXECUÇÃO 120 DIAS

Chainça11/12/16


Sede:

TEL 244 745 303 / FAX 244 745 304





PROGRAMA DE TRABALHOS – PLANO DE MÃO-DE-OBRA

Prazo de Execução: 120 dias (17,14 semanas)


José Vieira

(Sócio-Gerente)


Sede:

TEL 244 745 303 / FAX 244 745 304





PROGRAMA DE TRABALHOS – PLANO DE EQUIPAMENTOS



José Vieira

(Sócio-Gerente)

MEMÓRIA JUSTIFICATIVA E DESCRITIVA

DATA: 23-12-16 REV.00

OBRA: REQUALIFICAÇÃO DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE - CARTAXO

Elaborado: Data: 23-12-16

Validado: Data:

Aprovado: Data:


MUNICÍPIO DO CARTAXO

REQUALIFICAÇÃO DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE - CARTAXO


DATA: 23-12-16

REV.00


2

ÍNDICE

1 – INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………………...… 3

2 – PRAZO DE EXECUÇÃO……………………………………………………………………….……. 4

3 – RISCOS E CONDICIONALISMOS DE DESVIO OBJETIVO PRAZO……...……….……..…… 4

4 – TIPO DE TRABALHOS……………………………………………………………………….……… 5

5 – PROGRAMAÇÃO DE TRABALHOS………………………………………………………..…...…. 5

6 – RECURSOS A UTILIZAR NA EXECUÇÂO DOS TRABALHOS ………………….…..…….….. 6

6.1 - MATERIAIS…………………...………………………………………………………………..………………... 6

6.2 - MÃO-DE-OBRA…….…………..………………………………………………………...…….….……………. 7

6.3 - EQUIPAMENTO……………………………………………………………………………………..………..… 7

6.4 – RENDIMENTOS DAS ACTIVIDADES…………………………..………………………………….……...… 8

6.5 - CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS……………………………………………….…………….…………....…. 8

7. CAMINHO CRÍTICO……………………………………………...……………………………………10

8. MINIMIZAÇÃO DAS CONDICIONANTES DA REDE VIÁRIA EXISTENTES E DE IMPACTOS NEGATIVOS………………………………………………………………………………………...…….10

9 – MODO DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS……………..………………………..…....….…… 13

9.1 - ESTRATÉGIA……………………………………………………………………………….……...……….…. 13

10 – DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DOS TRABALHOS…………………………...…………... 14

10.1 – ESTALEIRO…………………………………………………………………………………….….…….…… 14

10.2 – ARRANQUES………………... …………………………………………………………….……….……….. 14

10.3 – REVESTIMENTOS DE PAVIMENTOS …………………………………………...…….……….……….. 16

10.4 - PAVIMENTOS …..………………….……………………………………………………….……..…………. 17

10.5 – REDE DE ÁGUA……………………………………….. ……………………..…………...…….….………. 18 10.6 – REDE DE AGUAS RESIDUAIS DOMESTICAS E PLUVIAIS……………….………….……….………. 19 10.7 – INSTALAÇÕES ELETRICAS…………………………………......………………………....………………21 10.8 – TELECOMUNICAÇÕES…….…………………………………......……………...………....………………21

11 – APLICAÇÃO DE SEGURANÇA E HIGIENE NA EMPREITADA……………..……..…..….... 22

11.1 - PLANO DE PROTECÇÕES COLECTIVAS (Estaleiro e Sinalização)...…………………..…….…..…. 22

11.2 - PLANO DE PROTECÇÕES INDIVIDUAIS………………………………………………..……..…….…. 23

12 – CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………………………………………….…………… 24


DATA: 23-12-16

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3

1. INTRODUÇÂO

Refere-se esta Memória Descritiva e Justificativa à execução da empreitada “REQUALIFICAÇÃO DA RUA

MOUZINHO DE ALBUQUERQUE - CARTAXO”

Este será um documento conciso e explícito da forma como se irá proceder a execução da empreitada de

acordo com os nossos procedimentos habitualmente aplicados, carga de pessoal e equipamentos que

estão ao nosso dispor ao longo de uma grande experiencia profissional em áreas de construção em

urbanismo, obras públicas e privadas.

Em tudo será respeitado o estipulado no Caderno de Encargos. Todos os trabalhos descritos, ou os

omissos mas verificados pela Fiscalização como necessários à boa execução da empreitada, serão

executados com o máximo cuidado e perfeição segundo as regras da boa técnica e a aprovação da

Fiscalização. O facto de a Fiscalização aprovar qualquer trabalho, não nos isenta das responsabilidades

sobre a forma de comportamento da parte da empreitada onde esse trabalho for executado.

Ao longo da execução da obra, desde a data de início dos trabalhos até à data da receção provisória, será

mantida a vigilância, segurança, limpeza e ordem em toda a zona da obra, implementando-se medidas

minimizadoras dos impactos negativos, nomeadamente quanto à segurança dos operários, viaturas e

cidadãos, bem como a eliminação de fontes geradoras de ruídos, poeiras e lamas.

Todos os trabalhos serão executados por pessoal qualificado, devidamente organizado em equipas

segundo a natureza dos trabalhos.

Na fase de planeamento e durante a execução da empreitada serão implementadas as medidas previstas

nas Normas e Regulamentos em vigor sobre Segurança e Saúde e Plano de Segurança e Saúde da obra,

quer para o estaleiro quer para os trabalhos constantes da empreitada, incluindo todos os fornecimentos e

montagem de equipamento e serviços, no estrito cumprimento do determinado quer pela legislação em

vigor quer pela autoridade de segurança do Dono de Obra e/ou Fiscalização.

Para mais, compromete-se esta empresa a cumprir o Plano de Segurança e Saúde aprovado pelo Dono

de Obra.

Logo após a execução da empreitada, serão removidos do local da obra todos os materiais e entulhos

sobrantes, procedendo-se à limpeza em toda a zona intervencionada.


DATA: 23-12-16

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4

Na organização do estaleiro, montagem e exploração das instalações provisórias serão respeitados os

regulamentos em vigor. A organização do estaleiro e o projeto das instalações provisórias serão submetidos

à apreciação do Dono de obra. Serão construídas e mantidas em funcionamento, construções provisórias,

mas suficientemente sólidas, destinadas aos diferentes serviços e instalações exigidas pela obra. Estas

construções provisórias e o seu respetivo estudo e projeto serão previamente submetidas à verificação de

conformidade e aprovação pelo Dono de obra, tudo de modo a salvaguardar as condições de higiene,

salubridade e segurança no trabalho, a cumprir o previsto no Plano de Segurança e Saúde, Regulamentos

e Normas de Segurança e Higiene no Trabalho aplicáveis.

A implantação das obras será efetuada a partir das referências (peças escritas e desenhadas) fornecidas

pelo Dono de obra.

O acompanhamento da execução de obra será supervisionada e acompanhada por um Engenheiro Civil

ao serviço desta empresa, coadjuvado pelo Encarregado Geral.

2. PRAZO DE EXECUÇÃO

O prazo de execução é de 120 dias, iniciando a contagem a partir da data de consignação da obra.

3. RISCOS E CONDICIONALISMOS DE DESVIO OBJETIVO PRAZO

De acordo com os trabalhos propostos surgem algumas situações que poderão dificultar o procedimento

dos trabalhos e por consequente prazo da empreitada, como por exemplo, todas as infraestruturas

existentes que interfiram com a empreitada, as vias de circulação rodoviária e pedonal, pluviosidade,

interrupção do sistema, etc.

É necessário o fornecimento, ao empreiteiro, de um cadastro (caso exista) de todas as instalações

existentes para evitar afetar serviços existentes. Como alternativa, é necessário um acompanhamento na

zona a intervir de responsáveis por esses mesmos serviços.

Aparentemente, na zona de intervenção, não existe um nível freático elevado, o que poderá não

condicionalizar a empreitada. No entanto, serão aplicadas técnicas de rebaixamento deste, na abertura de

valas, como bombagem, e uma estratégia em frente de trabalho que facilite o progresso das atividades

envolvidas, caso seja necessário.


DATA: 23-12-16

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5

Em relação ao tráfego rodoviário, caso seja necessário para a realização da empreitada, será implementada

uma alternativa de circulação a partir de desvios sinalizados. Será desenvolvido um Plano de Circulação a

implementar em obra, de modo a afetar o menos possível os residentes.

As possíveis condições climatéricas associadas aos períodos de intervenção são susceptíveis de afetar o

referido prazo, independentemente da atividade realizada ao ar livre, o que implica condições climatéricas

adequadas para a execução desses trabalhos, quer em termos de temperatura como de não pluviosidade.

No entanto, poderão ser realizados planos de prevenção para que os condicionalismos ou riscos possam

não vir á acontecer. Antes de início de trabalhos, poderá ser realizado um levantamento desses mesmos

riscos mais rigorosos, em conjunto com Dono de Obra/Fiscalização e definir soluções mais plausíveis.

4. TIPO DE TRABALHOS

A empreitada engloba o seguinte conjunto de grupos de trabalhos:

- Estaleiro

- Arranques;

- Revestimentos de Pavimentos;

- Pavimentos

- Rede Agua;

- Drenagem de Doméstico e Pluvial;

- Instalações Elétricas;

- Telecomunicações;

5. PROGRAMAÇÃO DE TRABALHOS

Os trabalhos que constituem a empreitada designada em epígrafe serão desenvolvidos segundo o plano

definitivo de trabalhos da obra, com os meios humanos e materiais constantes dos respetivos planos de

mão-de-obra e de equipamento.

As equipas de trabalho serão dimensionadas de modo a obter-se os rendimentos necessários à execução

da obra, com garantia do prazo de execução e com custos otimizados, de forma a conseguir-se um produto

final de acordo com o estabelecido nos projetos de execução e Caderno de Encargos.

A organização a implementar na empreitada é um passo fundamental para o seu sucesso.


DATA: 23-12-16

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Desta forma, pretende-se a existência de um bom relacionamento entre as várias equipas de execução,

nas atividades a desenvolver e nos meios humanos/equipamentos.

Um dos objetivos será minimizar os meios humanos e de equipamentos na intervenção, de forma a diminuir

os condicionalismos que poderão surgir na execução de trabalhos.

A programação de trabalhos é feita com base na espécie de trabalhos a executar na empreitada.

Depois de uma visita ao local, verificou-se que nas atividades a desenvolver e suas dependências,

confrontando estas com os rendimentos médios de atividades e de equipas praticados na empresa CJV,

Lda. em trabalhos da mesma espécie, determinou-se a quantidade de equipas com equipamentos e mão-

de-obra necessárias para responder aos trabalhos a executar dentro do prazo definido pelo Dono de Obra.

Assim realizou-se o:

- Plano de Trabalhos;

- Plano Mão-de-obra;

- Plano de Equipamentos;

- Plano de Pagamentos.

6. RECURSOS A UTILIZAR NA EXECUÇÂO DOS TRABALHOS

6.1 – MATERIAIS

Todos os materiais a aplicar na empreitada será fornecidos por entidades especializadas credenciadas. Para a empreitada em causa, será feito o fornecimento de materiais pelas empresas habitualmente

abastecedoras á nossa empresa.

Todo o material estará sujeito á aprovação da fiscalização da empreitada, o que poderá alterar o habitual

fornecimento de material das empresas, e optar por outras entidades igualmente credenciadas para o

fornecimento.

Após uma análise do material á aplicar, segundo o mapa de quantidades e respeitando o caderno de

encargos da empreitada, sugiro algumas empresas credenciadas e prováveis para o fornecimento de

material á aprovar pela fiscalização.

Empresa como: Lena Agregados, S.A; Neves Oliveira e Filhos, S.A; Humberto Poças, S.A.; Galp Energia,

etc….


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6.2 - MÃO-DE-OBRA

A carga de pessoal da direção técnica na empreitada a executar pelas várias equipas a intervir será:

1 – Diretor Técnico;

1 – Engenheiro Responsável pelo Sistema de Segurança e Higiene e de Qualidade;

1 – Equipa Topográfica;

1 – Encarregado Geral.

Os meios humanos, nas equipas de trabalho, serão constituídos por mão-de-obra especializada da

empresa e subempreiteiros especializados, que serão reforçados sempre que necessário.

A distribuição e carga de pessoal ao longo do tempo de execução dos trabalhos são indicadas no Plano

Definitivo de Mão-de-Obra.

6.3 - EQUIPAMENTO

No Plano Equipamento estão indicados os equipamentos mais importantes a colocar em obra, bem como

o seu tempo de permanência. Contudo, em caso de avaria prolongada ou quaisquer incidentes de qualquer

tipo de natureza, o equipamento deverá ser substituído em muito curto prazo de tempo.

No entanto, serão utilizados equipamentos pertencentes á empresa como exemplo:

Todos os equipamentos a utilizar estão definidos no Plano de Equipamentos.


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6.4 - RENDIMENTOS DAS ACTIVIDADES

Os rendimentos esperados para a empreitada, tem como base um conjunto de fatores provenientes tanto

no desenvolvimento de atividades em obras semelhantes, como o tempo disponível para a realização da

empreitada.

A partir de valores de dias trabalháveis médios mensais de referência na empresa, será possível determinar

os rendimentos esperados a aplicar na empreitada, consoante a quantidade de atividade e a calendarização

apresentada.

Um dos fatores determinante será a carga de pessoal e de equipamento na calendarização, o que

possibilita um reforço destes fatores, caso estes rendimentos não sejam atingidos.

No entanto de acordo com os trabalhos previstos e apos uma análise concisa e detalhada do mapa de

quantidades e tipo de atividades irá ser possível obter um valor de rendimentos inferior aos de referência

máxima da empresa. O que permite a realização da empreita dentro do prazo definido.

6.5 - CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS

A constituição das equipas teve como base, as características de trabalhos e rendimentos esperados para

a realização da empreitada dentro do prazo definido.

Serão formadas cinco equipas de intervenção ao longo da empreitada.

Deparou-se que para a realização da empreitada é necessário atribuir mais do que uma atividade a uma

equipa, em simultâneo.

Devido ao relacionamento de dependência de algumas atividades é necessário que os trabalhos a atribuir

sejam realizados por uma só equipa que poderá ser eventualmente reforçada.

São atividades dependentes entre si, e ao juntar mais equipas para a realização dessas atividades, só iria

gerar conflitos entre elas.

Assim:


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Director de obra (Engº. Civil) 1 1 1 1 1

Técnico de hig./segurança 1 1 1 1 1

Encarregado geral 1 1 1 1 1

Medidor / orçamentista 1 1 1 1 1

Topógrafo 1

Pedreiro 1 1 2 1 1

Espalhador de betuminosos

Servente 1 1 2 2 1

Calceteiro

Canalizador 1 1 1

Armador de Ferro

Carpinteiro

Jardineiro 2

Motorista de pesados 2 1 1

Operador de máquinas 2 3 2

Eletricista 1

Pintor

Giratória 1 2 1 1

Manipulador Telescópico 1 1

Mini-carregadora / Bobcat 1 1 1 1

Rectroscavadora 1 1 1

Freza

Tanque de rega asfláltica

Pavimentadora

Cilindro compactador 1 1 1

Placa compactadora 1 1 1

Autobetoneira 1 1

Camião basculante 1 2 1 1 1

Equipamento de Marcação

Viaturas diversas X X X X X

Gerador elétrico X X X X X

Máquinas/ferra. diversas X X X X X

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7. CAMINHO CRÍTICO

No planeamento realizado para a empreitada verifica-se as atividades condicionantes (caminho crítico) que

podemos destacar no plano de atividades apresentado.

Trata-se de um conjunto de atividade que atuam praticamente ao longo da empreitada, onde detém poucos

dias de folga.

No planeamento destas atividade, adaptou-se esta solução de forma a não criar condicionalismos de

relevância no decorrer da empreitada, como é o caso da circulação rodoviária.

Solucionou-se este planeamento de forma a não intervir em mais de uma zona da localidade em causa,

conseguindo intervir só numa única rua da localidade e solucionando através de desvios e sinalização

controlada de aproximação a circulação rodoviária existente.

São atividades que terão que respeitar o planeamento previsto de forma a existir atrasos, para tal, serão

prevenidas com um reforço de equipamento e de mão-de-obra se for o caso.

8. MINIMIZAÇÃO DAS CONDICIONANTES DA REDE VIÁRIA EXISTENTES E DE IMPACTOS

NEGATIVOS

Para minimizar as condicionantes e impactos negativos que poderão surgir com a realização das atividades

previstas na empreitada, irão ser tomadas medidas pelo empreiteiro, para que estas sejam minimizadas ou

eliminadas, com base em requisitos legais.

Uns dos condicionantes que poderão surgir serão a Circulação Rodoviária e Pedonal, Ruído, Qualidade do

Ar e Paisagem

O planeamento das atividades a desenvolver, foi fulcral, no que diz respeito a minimizar o condicionamento

da rede viária.

Propomos uma solução de realização nas atividades a desenvolver, de forma a não agravar a circulação

rodoviária.

A solução a propor, soluciona o condicionalismo da rede viária, onde uma vez toda a faixa de circulação

será intervencionada, será realizado o corte total da faixa de circulação com exceção a moradores.


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Através de sinalização corrente, será também implementado desvios necessários de todo o percurso

alternativo, de modo a solucionar o corte da faixa a propor.

No entanto terá de existir um permanente consenso entre empreiteiro e moradores, de forma a solucionar

a passagem deste ou mesmo a sua impossibilidade de passagem por um período reduzido, dependente

da atividade pontual a desenvolver.

As atividades serão realizadas de forma a intervir num só local da localidade e com apenas uma equipa de

intervenção, de forma a possibilitar o desvio do trânsito por alternativas não muito distantes ou confusas

para o tráfego local.

A Sinalização de segurança/rodoviária, nos estaleiros de Construção Civil, é um dos meios utilizados para

alertar os trabalhadores/terceiros dos riscos existentes. O Empreiteiro deve recorrer à sinalização de

segurança/rodoviária, para que de uma forma percetível e rápida, evidencie os objetos e as situações

susceptíveis de provocar perigo.

A sinalização a implementar na obra será do tipo “Sinalização de Segurança”, placas de simples informação

e de sinalização rodoviária corrente.

Será apresentado um Plano de Sinalização, para aprovação, de forma a minimizar todos os impactos

negativos que poderão surgir ao longo da empreitada, como acidentes de circulação rodoviária e pedonal,

que envolvem trabalhadores de estaleiro e terceiros.

Será implementada toda a sinalização necessária para facilitar a circulação rodoviária em toda a empreitada

e principalmente em obstáculos na via de circulação, como:

- Sinalização em circulação alternada, com a colocação de sinalização de aproximação, final e desvios,

semáforos, raquetes de sinalização, etc.;

- Desvios, onde será implementado sinalização de desvios com as indicações pretendidas;

- Sinalização de intervenção na via de circulação corrente.

Esta sinalização será aplicada com as características e disposições de acordo com a legislação em vigor.

De acordo com o Planeamento de trabalho, encontra-se previsto que toda a área intervencionada

diariamente, seja concluída ou arrumada, no próprio dia. Desta forma conseguir-se-á diminuir a área de

maior operação das atividades, o que atenua o obstáculo (obra) para o tráfego rodoviário.


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Também será fundamental a limpeza da zona de circulação rodoviária para que se consiga diminuir a

probabilidade de acidentes, dos equipamentos da empresa e do tráfego rodoviário.

Os ruídos gerados por certas atividades, é um impacto negativo a ter em conta, visto que este poderá afetar

as zonas envolventes á empreitada.

No entanto serão tomadas medidas de minimização ao longo da empreitada como:

- As instalações sociais de estaleiro a implementar terão que ser numa zona autorizada e se possível

afastada de zona habitacional;

- Todos os equipamentos utilizados na empreitada terão que respeitar o nível sonoro legal, tendo que

apresentar os certificados de qualidade sonora exigidos pelos limites especificados na Norma Portuguesa

em vigor.

- O horário de intervenção será de acordo com o mapa de horário de trabalho disposto pela empresa, das

8:00 às 18:00. Caso seja necessário, por via de certas atividades assim o exigirem, serão requeridas

autorizações necessárias a entidades competentes.

Nas atividades a desenvolver serão utilizados equipamentos que poderão afetar a qualidade do ar com a

emissão de gases.

Na empreitada em causa, também poderá surgir a criação de poeiras ou lamas, dependendo das condições

meteorológicas, não só criadas pelos equipamentos utilizados na empreitada, mas também pela circulação

automóvel que será muito interveniente nesta empreitada.

Contudo serão tomadas medidas de minimização destes impactos como:

- A racionalização de circulação de equipamentos de cargas á obra;

- Manutenções e revisões realizadas de acordo com o plano de manutenção/revisões de equipamentos;

- Organizar em obra a operação de equipamentos, com a paragem de funcionamento de equipamentos que

não estão a ser manobrados no momento;

- Não realizar queimas de resíduos;

- Rega da zona de intervenção em situações de dias secos e ventosos, para minimizar o surgimento de

poeiras

Toda a paisagem adjacente á zona de intervenção poderá estar sujeita a ser ocupada por solos de diversas

características. Contudo, serão tomadas medidas de limpeza de solos com a descompactação e

arejamento destes, para que obtenham as características iniciais.


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Após o levantamento de estaleiro será resposta toda a paisagem existente com a remoção de sobrantes e

resíduos de demolição e construção.

9. MODO DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

9.1 - A ESTRATÉGIA

Para a realização da empreitada irá ser adotada uma estratégia de execução, que será de acordo com o

plano de trabalhos criado para esta empreitada.

No desenvolvimento desta empreitada as frentes de trabalho, desenvolve um conjunto de atividades, que

são procedentes umas das outras e dependem do sucesso de desenvolvimento de cada uma das atividades

a desenvolver.

São atividades a realizar em simultâneo, tipo de enfiamento, no desenvolvimento da empreitada.

Assim:

A preparação e planeamento é um dos primeiros passos a executar em escritório, o que irá responder a

todos os requisitos necessários para a realização da empreitada com sucesso.

Prevê-se a montagem do estaleiro em obra, próximo da zona a intervir na primeira semana de trabalho,

juntamente com a aplicação de placas de identificação da obra.

No desenvolvimento da empreitada, são implementados os Planos existentes, como o Plano de Segurança

e Saúde e Plano de Gestão de Resíduos de Demolição e Construção com a Equipa 1.

Após a montagem do estaleiro, inicia-se os arranques de pavimentos e lancis previstas em simultâneo com

a Equipa 2. São atividades a realizar nas primeiras semanas da empreitada, onde as atividades posteriores

dependeram do desenvolvimento destas.

A Equipa 3 irá iniciar os trabalhos de movimentação de terras na execução da rede drenagem doméstica e

pluvial na segunda semana. Será composta por parte dos equipamentos e mão-de-obra da Equipa 2 e

desenvolve um conjunto de atividades dependentes entre si, originando um desenvolvimento repetitivo ao

longo da rua a intervir. Terá início na segunda semana e perlongar-se-á até á sétima semana.


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Na oitava semana a Equipa 4 e Equipa 5 iniciará atividade de rede de água e instalações elétricas com a

conclusão de trabalhos de subterrâneos/valas.

Também nesta altura dá-se o início da atividade de pavimentos com novamente a Equipa 2 proveniente de

equipamentos e mão-de-obra da Equipa 3, durante um período de 3 semanas.

Após o término das atividades da Equipa 4, esta equipa procede a atividade de telecomunicações, que terá

uma durabilidade de três semanas.

Posterior ao desenvolvimento da Equipa 2, novamente cria-se a Equipa 3 com recursos de equipamentos

e mão-de-obra da Equipa 2 e da Equipa 4 no desenvolvimento de atividades que constituem o revestimento

de pavimentos durante um período de sete semanas, até ao terminar da empreitada, juntamente com o

encerramento de estaleiro e limpeza de toda a área intervencionada.

10. DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DOS TRABALHOS

Para a realização dos trabalhos a executar, realizaremos processos construtivos de execução das

atividades, os quais poderão ser destacados para a sua aplicação em obra.

Estes processos construtivos serão realizados na fase de planeamento, antes de iniciar a empreitada com

base em atividades semelhantes e no caderno de encargos da empreitada, que serão sempre

complementados com situações omitidas que poderão surgir em obra.

São constituídos por informações úteis no desempenho da atividade, estando de acordo com o plano de

equipamento e de mão-de-obra realizados para esta empreitada.

Assim são constituídos por:

Quantidades;

Tempo a atuar na atividade e sua durabilidade;

Equipamento a aplicar;

Mão-de-obra a aplicar;

Material a aplicar;

Procedimento a utilizar no desenvolvimento da atividade.


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No entanto, descrevemos o modo de execução da obra, para que esta se desenvolva dentro do prazo

estabelecido.

10.1 – ESTALEIRO

Antes de iniciar os trabalhos, todas as atividades a desenvolver na empreitada, passa por realizar uns

trabalhos preparatórios, que são realizados em escritório, de forma a proporcionar um planeamento de

acordo com o estipulado e um correto desenvolvimento de atividade a desenvolver.

Além de um planeamento da totalidade das atividades previstas, serão realizados planos e implementados

ao longo da empreitada, como é o caso do Plano de Segurança e Saúde, onde resulta o procedimento de

montagem de Estaleiro, Plano de Gestão de Resíduos de Demolição e Construção, bem como outros

planos desejáveis e que sejam mesmo necessário criados e a implementar.

Serão planos a implementar ao longo da empreitada, onde estes serão aperfeiçoados com o decorrer da

empreitada, pois não se tratam de planos conclusivos, mas sim dinâmicos.

10.2 - ARRANQUES

Os trabalhos de arranques previstos na empreitada serão desenvolvidos tendo sempre uma perspetiva

primordial de segurança.

Constantemente se tentará antever/prevenir a possível danificação de todas as infraestruturas e serviços

existentes no local de intervenção.


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Todos os resíduos serão removidos em camiões basculantes e levados a vazadouro autorizado, não se

deixando acumular em obra de acordo com o plano de resíduos de demolição e construção.

Para a realização desta atividade utiliza-se principalmente meios mecânicos, e quando necessário a

intervenção de mão-de-obra de colaborador, todo o equipamento de segurança individual terá que ser

fornecido e utilizado corretamente.

10.3 – REVESTIMENTOS DE PAVIMENTOS

O lancil, a colocar será em pré-fabricado, uniforme e isento de fendas, e será fornecido por empresas

credenciadas.

A sua aplicação será de acordo com as boas práticas de construção e será respeitado o caderno de

encargos e fiscalização.

A fundação será em betão ciclópico com características C16/20, colocada em alinhamentos de acordo com

o projeto, onde posteriormente o lancil será mergulhado na fundação e alinhado/desempenado respeitando

a cota definida em projeto.

As juntas serão preenchidas com argamassa de cimento e areia, isenta de qualquer elemento prejudicial a

sua durabilidade.

A equipa de aplicação de lancil, terá como apoio de um topógrafo e de todos os equipamentos necessários

às boas práticas de execução como e o caso de retroescavadora, autobetoneira e todos os acessórios

necessários.

O revestimento de pavimentos a colocar em passeios e faixa de rodagem será em pré-fabricado ou em

calçada de calcário, respeitando o pretendido em caderno de encargos, como a forma e espessura.

Será fornecido por entidades credenciadas, onde será um produto uniforme e isento de fendas á aprovar

pela fiscalização.

A sua aplicação será de acordo com as boas práticas de construção de acordo com o caderno de encargos,

respeitando as cotas de projeto e alinhamentos definidos.


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Uma compactação dos pavimentos já colocados, realizada com recurso a cilindro de rolos, é essencial de

forma a garantir uma superfície compacta, lisa, uniforme sem vincos e depressões, respeitando a boa

prática de aplicação.

Serão utilizados todos os equipamentos necessários, como caso de manipulador telescópico, placa

compactador e os agregados necessários, como o pó de pedra na formação de base afagada e argamassa

de cimento seca em preenchimento de juntas respeitando o definido em caderno de encargos.

O mobiliário urbano será colocado em localizações definidas pelo projeto existente, aplicando boas práticas

de execução, onde este será fornecido por entidade credenciadas e a definir de acordo com os BAME a

aprovar pela fiscalização.

Será criada uma fundação suficientemente desejada de acordo com o definido em projeto, utilizando betão

ciclópico com características C16/20

Será utilizado todo o material necessário, como é o caso de miniescavadoras, ferramentas diversas.

Nos espaços verdes, será aplicado todo o material de acordo o caderno de encargos, mais propriamente

terra vegetal, árvores e arbustos, onde será respeitado a sua qualidade, dimensão e localização, em que

antecipadamente da sua aplicação terá de ser inspecionada e aprovada por a entidade fiscalizadora.

Será desenvolvida por mão-de-obra e equipamentos apropriados neste tipo de atividades, mais

propriamente, jardineiros experientes e ferramentas diversas próprias.

10.4 - PAVIMENTOS

Após a abertura de caixa, regularização do solo e respetiva compactação o pavimento será constituído por

camadas granulares em camadas de acordo com o caderno de encargos,

Terá um conjunto de caraterísticas desejadas, como é o caso de explorações homogéneas, humidificação

correta em obra, isento de argilas e matérias orgânicas/substâncias nocivas e com granulometria

pretendida a aprovar pela fiscalização.

Também será constituído por uma camada de solo-cimento em toda a área definida em projeto, respeitando

uma espessura uniforme e uma granulometria pretendida e a aprovar pela fiscalização.


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Em caso de uma má homogeneidade em algum local do pavimento (passeio) ou de qualquer sintoma de

caraterísticas não pretendidas, o material será removido e substituído.

Serão utilizados equipamentos adequados á atividade, como é o caso de retroescavadoras ou outro, e

equipamentos de compactação, como cilindro de varias pesagens, originado superfície lisas, uniforme e

isentas de vincos, fendas ou material solto ou não compactado.

A sinalização vertical á aplicar será fornecida por entidades especializadas, de forma a fornecer toda a

sinalização e respetivos acessórios necessários e exigidos pelo caderno de encargos, sujeitos á aprovação

pela fiscalização.

Serão aplicados e fixados em maciços de betão soterrados, nas devidas localizações estipuladas em

projeto.

A sinalização horizontal será aplicado de acordo com o projeto a aplicar, em superfície limpa e isenta de

poeiras e detritos. Será aplicado com base de uma pré marcação manual ou outro apropriado, e respeitando

as dimensões exigidas em caderno de encargos.

O material a aplicar, será de acordo com o previsto, em material termoplástico, sujeito a aprovação pela

fiscalização da empreitada e serão utilizados meios automáticos, apropriados e por técnicos

especializados, possibilitando uma boa qualidade de aplicação e durabilidade.

10.5 - REDE DE AGUA

Será criada duas bocas de rega necessária, respetiva vala e ligação á rede existente de rega.

Será um procedimento rápido e ligeiro, no entanto será apresentado o material a aplicar para aprovação

da fiscalização, que será fornecido por entidades credenciadas.

Serão utilizados equipamentos de acordo com a exigência da atividade e mão-de-obra especializada, como

é o caso de miniescavadoras e canalizadores.

Será respeitado o projeto e caderno de encargos no desenvolvimento desta atividade, de forma a garantir

o exigido pelo dono de obra.


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10.6 - REDE DE AGUAS RESIDUAIS DOMESTICAS E PLUVIAIS

Os trabalhos a realizar na rede de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais serão baseados de

acordo com o projeto e caderno de encargos.

Estes trabalhos deverão ser executados e controlados com prudência, admitindo-se a sua adaptação face

às condições reais de execução de obra, equipamentos afetados ou todos os condicionalismos que poderão

surgir.

As escavações serão desenvolvidas de uma forma planificada, respeitando o caderno de encargos da

empreitada, respeitando todos os intervenientes e terceiros que envolvam a empreitada.

Na realização de valas serão respeitadas as cotas de rasante para a aplicação de tubagem ou pré-

fabricados e respetivas sub-larguras em valas, caso seja aplicado. É uma atividade de risco, qual terá uma

ideia primordial de segurança, como é o caso de colocação de proteções coletivas em valas (entivações).

Os aterros serão realizados de acordo com o caderno de encargos, com solos ou agregados a aprovar pela

fiscalização em camadas similares com a respetiva regularização, compactação e rega, de forma a garantir

a consistência necessária.

A escavação e aterros realiza-se de forma a assegurar as cotas necessárias e previstas em projeto.

Todos os solos resultantes da escavação sobrantes serão encaminhados de acordo com o plano de

resíduos construção e demolição da empreitada.

Serão utilizados equipamento apropriados para o desenvolvimento desta atividade como, giratórias de

pequeno/grande porte, retroescavadoras, motoniveladora, camiões, cilindros compactadores, placas

vibratórias, etc…

Será adaptado todos os equipamentos e mão-de-obra necessários ao correto e satisfatório

desenvolvimento das atividades em causa.

As caixas de visita e sumidouros a realizar serão constituídas por elementos em pré-fabricados como,

peças de sumidouro, tampas, anéis, cúpulas e fundos com passa muros já aplicados em fábrica, de acordo

com os regulamentos em vigor.


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As inclinações/direções de escoamento no fundo, bem como ângulos de escoamento serão realizados em

fábrica, de forma a dar um acabamento perfeito.

Os pré-fabricados são fornecidos por entidades credenciadas e sujeitos á aprovação pela fiscalização.

Os degraus, serão fixados por perfuração na caixa de visita, respeitando as alturas mínimas e máximas e

serão fornecidos por entidades da especialidade credenciada

As tampas e aros a colocar são do tipo Saint-Gobain Pount-a-Mousson D400 ou equivalente, bem como

grelhas de sumidouro, com as respetivas inscrições e serão fornecidas por empresa da especialidade

credenciada

A caixa de visita será isolada no seu interior e no exterior com produtos definidos em projeto, aplicada em

duas demãos cruzadas.

A tubagem a aplicar na empreitada será de acordo com o projeto, com os diâmetros definidos e com

características de resistência adequada.

As ligações entre tubagem e acessórios serão realizadas com a aplicação de uma junta autoblocante, com

o objetivo de não permitir a entrada ou saída de fluidos ou de partículas.

Na aplicação da tubagem e caixa de visita, o solo terá que estar em perfeitas condições, apresentando uma

superfície devidamente regularizada, firme e compactado caso seja necessário, respeito as cotas de

trabalho fornecidas em projeto.

Em situação rochosa, terá que ser criado uma “cama” em saibro ou areia compactada para o assentamento

de tubagem.

A tubagem será armazenada até á sua utilização em obra, coberto e em local limpo. Serão aplicados sem

qualquer sujidade no seu interior e sem qualquer danificação.

O tipo de argamassa ou betão a colocar em remates de caixas, tampas ou em qualquer situação necessária,

terá de respeitar o caderno de encargos.

Serão utilizados todos os equipamentos necessários, como caso de manipulador telescópico, placa

compactador, giratórias, camião e todo o tipo ferramentas necessárias para a correta aplicação.


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10.7 - INSTALAÇÕES ÉLETRICAS

Após a abertura de valas em movimentação de terras, será aplicado a tubagem e o cabo de acordo com o

projeto, respeitando as respetivas profundidades e alinhamentos.

Toda a tubagem e o cabo será colocada em vala com o fundo em perfeitas condições, apresentando uma

superfície devidamente regularizada, firme e compactado caso seja necessário, respeito as cotas de

trabalho.

Após a colocação de cabo e tubagem será colocado a camada de proteção de areia e respetiva fita e rede

sinalizadora em consonância com a tubagem respeitando as espessuras e distâncias.

Todo o material elétrico e acessórios serão fornecidos por entidades credenciadas e á aprovar pela

fiscalização.

As, colunas, ligações e todos os trabalhos necessários serão realizadas por técnicos especializados e com

certificações para o efeito.

Todos os trabalhos deverão ficar em plena condições e de acordo com os regulamentos atuais, de modo a

permitir pedir vistorias às entidades competentes para efeitos de licenciamento.

Serão utilizados todos os equipamentos necessários, como caso de camião grua, retroescavadora e todo

o tipo ferramentas necessárias para a correta aplicação.

10.8 - TELECOMUNICAÇÕES

Após a abertura de valas em movimentação de terras, será aplicado a tubagem de acordo com o projeto,

respeitando as respetivas profundidades e alinhamentos.

Toda a tubagem será colocada em vala com o fundo em perfeitas condições, apresentando uma superfície

devidamente regularizada, firme e compactado caso seja necessário, respeito as cotas de trabalho.

Após a colocação de tubagem será colocado a camada de proteção de areia e respetiva fita e rede

sinalizadora em consonância com a tubagem respeitando as espessuras e distâncias.


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As caixas de visita a realizar serão constituídas por caixas em pré-fabricados, com as dimensões a respeitar

em projeto e de acordo com os regulamentos em vigor.

Os degraus, serão fixados por perfuração na caixa de visita, respeitando as alturas mínimas e máximas e

serão fornecidos por entidades da especialidade credenciada

As tampas e aros a colocar são do tipo “PT” em ferro fundido ou equivalente com as respetivas inscrições,

resistências e serão fornecidas por empresa da especialidade credenciada

Todo o material e acessórios a aplicar serão fornecidos por entidades credenciadas e á aprovar pela

fiscalização.

Todos os trabalhos deverão ficar em plena condições e de acordo com os regulamentos atuais, de modo a

permitir pedir vistorias às entidades competentes para efeitos de licenciamento.

Serão utilizados todos os equipamentos necessários, como caso de giratória, retroescavadora e todo o tipo

ferramentas necessárias para a correta aplicação.

11. APLICAÇÃO DE SEGURANÇA E HIGIENE NA EMPREITADA

11.1 - PLANO DE PROTEÇÕES COLETIVAS

A Prevenção Coletiva, significa conceber, corrigir e adotar medidas técnicas a nível de estruturas de

edifícios, máquinas, ambiente e métodos de trabalho, para que sejam garantidas condições de Salubridade

e Segurança, nos locais de trabalho, que permitam o desenvolvimento de qualquer atividade profissional,

sem perigos para a saúde dos trabalhadores.

Assim, existem equipamentos de proteção coletiva, que são o conjunto de meios a empregar, destinados

a proteger todos os trabalhadores do estaleiro, bem como todos os possíveis intervenientes que poderão

surgir em estaleiro. Por exemplo, a circulação rodoviária e pedonal, que estão sujeitos a diferentes tipos de

riscos e a execução de Taludes/Entivação, em que a construção do talude será realizada em função do

terreno e a entivação sempre que necessário.

As proteções coletivas terão de ser previstas sempre que necessário, como por exemplo:

- Instalações Sociais em Estaleiro.


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A execução de um Estaleiro terá como base o Decreto-Lei n.º 273/03, de 29 de Outubro.

Serão atividades a efetuar em estaleiro, onde serão desenvolvidas com recursos adequados e qualificados.

- Sinalização em Estaleiro e Temporária.

Será criado um Plano de Sinalização tanto para estaleiro, como temporária segundo o Decreto

Regulamentar no22-A/98 de 1 de Outubro, que aprova o Regulamento de Sinalização do Trânsito e pelas

respetivas alterações introduzidas pelo Decreto Regulamentar nº 41/2002 de 20 de Agosto.

A zona de trabalhos será devidamente demarcada com sinalização temporária, de modo a salvaguardar a

segurança de utentes e trabalhadores.

11.2 - PLANO DE PROTECÇÕES INDIVIDUAIS

O Plano de Proteções Individuais visa a atenuação dos riscos associados às tarefas específicas de cada

trabalhador, assentando essencialmente na utilização de Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I.).

As condições de utilização destes equipamentos de proteção individual, nomeadamente no que se refere

à sua duração, serão determinadas em função da gravidade do risco, da frequência da exposição ao risco,

das características do posto de trabalho de cada trabalhador e do comportamento do equipamento.

A Entidade Executante será responsável por garantir a distribuição dos E.P.I.’s adequados por cada uma

das funções e a sua manutenção. Deverá também instruir os trabalhadores fornecendo todas as instruções

de utilização necessárias ao correto uso do equipamento e da apresentação de todas as anomalias ou

defeitos que estes detetem no equipamento.

Não será permitida a entrada em obra a nenhum trabalhador sem que este tenha sido previamente instruído

sobre o uso dos E.P.I. que são inerentes às funções que desempenha e sem que o mesmo assine folha

comprovativa em como recebeu os respetivos E.P.I. e como foi elucidado sobre a sua utilização e sobre os

riscos a que se destinam.


DATA: 23-12-16

REV.00


24

Em relação aos trabalhadores que utilizam compressores, martelos perfuradores e automáticos

recomenda-se ainda que seja reduzido o seu tempo de exposição a estes agentes através de um sistema

de turnos.

No quadro de distribuição dos equipamentos de proteção individual que anexamos (IS – E.P.I.’s – 01), os

equipamentos estão distribuídos pelas funções que cada trabalhador irá desempenhar, sendo diferenciados

dois tipos de equipamento:

- E.P.I.’s de uso obrigatório: a serem utilizados durante a permanência dos trabalhadores em estaleiro;

- E.P.I.’s de uso temporário: a serem utilizados consoante a tarefa e os condicionalismos existentes junto à

sua frente de trabalho.

No estaleiro será obrigatório o uso dos seguintes E.P.I.’s de forma permanente:

- Capacete de proteção;

- Calçado de proteção mecânica;

- Colete refletor.

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todos os trabalhos serão executados com a implementação de medidas minimizadores de eventuais

impactos negativos, quer relativamente à segurança e circulação de viaturas, cidadãos e operários, bem

como, a eliminação de fontes geradoras de ruídos, poeiras e lamas, nomeadamente através de sinalização,

vedação da área de intervenção quando possível, criação de acessos provisórios, rega, varredura e outras

operações periódicas de limpeza.

A receção provisória da obra só se verificará após a constatação de que foram executados todos os

trabalhos e cumpridos todos os esquemas de montagem de acordo com o projeto, especificações do

caderno de encargos e esta nossa proposta.

Todos os trabalhos serão executados segundo as boas regras de arte, respeitando em tudo o definido no

projeto de execução, demais especificações do caderno de encargos e memória descritiva e especificações

técnicas dos fabricantes dos materiais e equipamentos a instalar.


Sede:

TEL 244 745 303 / FAX 244 745 304





PLANO DE TRABALHOS


PLANO DE PAGAMENTOS E CRONOGRAMA FINANCEIRO

Os pagamentos relativos à empreitada de “REQUALIFICAÇÃO DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, CARTAXO”, serão

processados de acordo com os autos de medição a apresentar mensalmente, em função das quantidades de

trabalho periodicamente executadas, e cujo plano de pagamento e cronograma financeiro em função das

percentagens e valores previstos é o seguinte:

(valores sem IVA)


José Vieira

(Sócio-Gerente)


Sede:

TEL 244 745 303 / FAX 244 745 304





DECLARAÇÃO INDICAÇÃO DOS PREÇOS PARCIAIS DOS TRABALHOS POR SUBCATEGORIA DO ALVARÁ

José Fernando Vieira dos Santos, portador do Cartão do Cidadão n.º 04299907 3ZY8 válido até 19-09-2021, na

qualidade de representante legal da empresa CONSTRUÇÕES JOSÉ VIEIRA, LDA, matrícula e NIF 502749873, com sede

em Rua do Chouso n.º 9, Freguesia de Chainça, Concelho de Leiria, titular do alvará de empreiteiro de obras

públicas n.º 19136-PUB, declara, para efeitos do procedimento por concurso público para execução da empreitada

de “REQUALIFICAÇÃO DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, CARTAXO”, que os preços parciais dos trabalhos que a sua

representada se propõe executar correspondentes às habilitações contidas no alvará de empreiteiro de obras

públicas são os seguintes:

Habilitação Classe

Valor das obras (classe)

Capítulos da LPU

Valor dos Trabalhos

2ª Categoria – Vias de comunicação, obras de urbanização e outras infra-estruturas

1.ª Vias de circulação rodoviária e aerodrómos

4 Até 1.328.000,00€ 1; 2.2; 2.3; 3; 6;

7 77.421,82 €

6.ª Saneamento básico 4 Até 1.328.000,00€ 4; 5 49.405,76 €

8ª Calcetamentos 4 Até 1.328.000,00€ 2.1 38.652,22 €

9.ª Ajardinamentos 3 Até 664.000,00€ 2.4 2.840,96 €

Total … 168.320,76 €

Chainça – Leiria, 23 de dezembro de 2016 José Vieira

(Sócio-Gerente)


Sede:

TEL 244 745 303 / FAX 244 745 304



Documents

Certidão Permanente - Cartaxo · DA RUA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, CARTAXO ”, declara, sob compromisso de honra, que a sua representada se obriga a executar o referido contrato em