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J.Macêdo conta sua história com os olhos no futuro CENTRO DE MEMÓRIA Revista de Comunicação Interna Ano IV n número 20

Centro j. Macedo - Revista Dialogo

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Centro j. Macedo - Revista Dialogo

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  • J.Macdo conta sua histria com os olhos no futuro

    CENTRO DE MEMRIA

    Revista de Comunicao InternaAno IV n nmero 20

  • 06Centro de Memria Grupo J. Macdo rene acervo para contar seus 70 anos de empreendedorismo.

    10Entrevista As historiadoras Flvia Pereira e Clarice Caires falam do valor estratgico da histria para as empresas e seus negcios.

    14Filosofia Enxuta A filosofia gerencial Lean, em implantao na unidade de Jaguar, permite eliminar desperdcios e ampliar competitividade.

    18Diverso na Internet Site da marca Dona Benta Stio do Picapau Amarelo oferece informao e brincadeiras.

    Novembro/Dezembro 2008

    Sugestes e comentrios: Zilmara (85) 4006-6168 Fabiana (85) 4006-8152 E-mail: [email protected]: Rua Benedito Macdo 79, Vicente Pinzn, Fortaleza-CE, CEP 60180-900www.jmacedo.com.br www.donabenta.com.br www.petybon.com.br

    NESTA EDIO

    Conselho de Administrao: Presidente Jos Dias de Macdo Conselheiros Roberto Macdo, Amarlio Macdo, Georgina Macdo Diretoria Executiva: Presidente Amarlio Macdo Diretores Alysson Paolinelli, Marcos Pvoa, e Srgio Povoa Comit de Comunicao Flvio Paiva, Jumar Pedreira e Srgio Povoa Coordenao Geral Zilmara Azevedo Jornalista Responsvel Fabiana Moura, MTB CE01124JP Projeto Grfico e Editorao OMNI Editora Associados Impresso Halley Grfica Tiragem desta edio 3.600 exemplares

    A Revista Dilogo J.Macdo uma publicao bimestral dirigida aos funionrios de J.Macdo, com o objetivo de intensificar o dilogo, praticar a transparncia, fortalecer o trabalho de equipe, divulgar os valores da empresa, informar fatos relevantes acontecidos no perodo, disponibilizar dados dos produtos e das Unidades, aprimorar permanentemente a comunicao interna, aproximar o universo de trabalho de todos os que fazem a J.Macdo com suas famlias.

    24Utenslios do Chef Petybon firma parceria com a revista Caras, e patrocina promoo que acerta em cheio o pblico gourmet.

    NutriMais foi desenvolvido com carinho pela Dona Benta, para contribuir no crescimento saudvel das suas crianas. uma fonte de micronutrientes, que fornece benefcios importantes para o organismo: fortalece o sistema imunolgico (vitaminas A, C e D), contribui na liberao de energia(complexo B) e atua na sade da pele e da viso (vitamina A).

    www.donabenta.com.br/sitio

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    Para pais e filhos serem crianas juntos.Chegou a linha Dona BentaStio do Picapau Amarelo.

    NOVEMBRO/DEZEMBRO 2008 | Dilogo | www.donabenta.com.br

  • DIGAL!Espao aberto para Cartas, Sugestes e Crticas

    Mande seu e-mail para: [email protected] entregue sua carta ao Coordenador de RH de sua Unidade.Ele se encarregar de faz-la chegar at a Redao.

    EDITORIALBem-vindo nossa revista

    O ano de 2008 foi marcado pelo incio de uma das maiores crises da economia mundial dos ltimos cem anos, com repercusses negativas sobre os negcios em praticamente todos os pases. Embora estando o Brasil entre as economias mais bem preparadas para enfrentar as turbulncias da resultantes, suas empresas no podiam ficar inteiramente imunes aos efeitos deste acontecimento.

    J.Macdo, evidentemente, foi afetada pelos impactos negativos das oscilaes do cmbio e dos preos da nos-sa principal matria-prima, que o trigo. Diante desse quadro tomamos a deciso de enfrentar as turbulncias com prudncia, mas de forma proativa.

    Avanamos no fortalecimento do nosso time com a contratao de pessoas com forte experincia nas novas necessidades do negcio 100% Consumo.

    Estamos instalando a Governana Corporativa no padro das empresas de capital aberto, reforando a nossa inteligncia estratgica em sintonia com as exi-gncias do mercado.

    Firmamos compromissos de identificao mtua e comum entre ns e estabelecemos os parmetros das nossas relaes com todos os nossos pblicos de inte-resse, com a publicao do Cdigo de tica e de Con-duta, no qual reunimos de forma harmnica os valores e crenas que esto na base dos nossos procedimentos e atitudes.

    Executamos com especial rigor e competncia a pre-parao da empresa para a adoo do SAP, sistema de gesto empresarial que permite a operao integrada de todos os processos da companhia.

    Coroamos o trabalho de ampliao e construo das nossas definies estratgicas, contratando a Bain & Company para, em conjunto com os nossos gestores, desenvolvermos um projeto estratgico com todos os fundamentos econmicos, financeiros e de marketing, produzindo uma ferramenta de trabalho capaz de balizar a apurao do foco e facilitar a construo da sintonia da gesto em todos os nveis da empresa.

    Selecionamos, como fruto desse trabalho, as reas de maior poder de gerao de resultados e de conso-lidao de liderana de mercado, tanto nos aspectos

    demogrficos e geogrficos como de categorias de produtos e marcas.

    Enriquecemos o nosso portflio de produtos com lanamentos de itens de maior valor agregado e melhor margem de contribuio.

    Dessa forma, com a confiana do nosso time refora-da e com base no nosso projeto estratgico, assumimos decises ousadas nesse momento de crise mundial:

    nosso foco a liderana em massas. adquirimos mquinas e equipamentos para a modernizao e a ampliao da nossa produo de massas.

    compramos a Chiarini, terceira maior fbrica de massas de Minas Gerais, que o segundo maior mercado do Brasil, para fortalecimento da nossa posio estratgica no mercado nacional.

    simplificamos a nossa malha de distribuio, reduzindo significativamente nossos pontos de faturamento.

    escolhemos em conjunto com a Bunge Alimentos um time de distribuidores da melhor qualidade, ampliando e fortalecendo nossa estrutura de canais indiretos.

    revigoramos nossas marcas, atravs da clarificao do conceito de cada uma para melhor percepo do consumidor.

    Por fim, entendemos que as crises geram oportunida-des para empresas que tenham um time desperto, com-petente, motivado, auto-confiante e focado nas foras diferenciadoras que as tornam mais competitivas.

    Continuaremos firmes no propsito de aumentar nossa eficincia operacional.

    Capacitar nosso time, fortalecer nossas marcas, avan-ar na implantao do apreamento, reduzir desperd-cios e priorizar o caixa so objetivos permanentes que continuaro, de forma ainda mais enftica e agressiva, fazendo parte do nosso cotidiano. Estamos certos de que isso que essa empresa precisa e isso que esperamos de todos vocs.

    A todos, um 2009 cheio de realizaes e de felicida-des, com as bnos de Deus.n

    Amarlio Macdo Alysson Paolinelli Marcos Pvoa Srgio PovoaCOMEX Comit Executivo da J. Macdo S/A

    5 MARCA NACIONALQuero parabeniz-los pela Revista Dilogo n 19, que trouxe diversas reportagens sobre a nossa 5 marca nacional: Dona Benta Stio do Picapau Amarelo. Alm de abordar todo o aspecto mercadolgico da marca e dos produtos lanados, tambm foi muito interessante a entrevista com a educadora Maria Amlia Pereira e o lanamento do concurso cultural interno Contao de Brincadeiras. Espetacular a contracapa, que traa um paralelo entre a identificao total da J.Macdo com os ideais e a histria de Monteiro Lobato, em que a J.Macdo contribui para transformar o mundo ideal de Monteiro Lobato num mundo real, repleto de desafios e conquistas inovadoras.Paula Carmona Marketing Lapa, SP

    CONTEDO DE QUALIDADEExcelente o contedo da nova edio da revista Dilogo, do Grupo J. Macdo, que ganhou o direito de usar a marca do Stio do Picapau Amarelo.Egdio Serpa Dirio do NordesteFortaleza, CE

    Dilogo significa conversa, troca, colaborao de duas

    partes em busca do melhor. E isto o que queremos com nossa troca de idias o melhor.

    Por isso, este espao destinado a mostrar o que voc tem a nos dizer opine, critique, sugira, elogie... Diga l!

    A IMPORTNCIA DE BRINCARApesar de estar ainda na 2 semana de J.Macdo, encontrei, alm de outras, uma ferramenta bastante esclarecedora sobre os rumos que a empresa est tomando: a revista Dilogo, que alm de tornar claras as intenes e objetivos do negcio e qual nosso papel nesse contexto, traz matrias que contribuem com outros aspectos da vida do funcionrio. A matria da Dilogo n 19 falando sobre a importncia da brincadeira para o desenvolvimento infantil

    atinge os funcionrios no aspecto familiar, e esclarece quanto relevncia do envolvimento dos pais na educao dos filhos, levando a repensar o nvel de participao e planejamento na vida dos pequenos, bem como a noo do brincar como forma de representao, apreenso e significao da cultura, dos valores e da relao com o mundo que os rodeia.Ana Paula BergRecursos HumanosFortaleza, CE

    Encarando as turbulncias

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  • Centro de Memria Dinmica Monteiro LobatoSUCESSO TRAJETRIA DE

    Os trabalhos para constituio do Centro de Memria Dinmica Monteiro Lobato j esto em andamento. Atravs dele, o Grupo J.Macdo ir contar seus 70 anos de histria, mantendo uma de suas fortes caratersticas: o olhar sempre voltado para o futuro.

    J.Macdo conta sua histria, com os olhos no futuro

    A o longo dos seus 70 anos de histria, o Grupo J.Macdo produziu um rico acervo de documentos, imagens e objetos que so testemunho do seu passado e referncia para o presente e o futuro. Todo este material que estava disper-so, est sendo reunido, organizado e catalogado para constituir o Centro de Memria Dinmica Monteiro Lo-bato (CMDML). O Centro, que ir as-sociar o esprito pioneiro de Monteiro Lobato mentalidade empreendedo-ra do Grupo J.Macdo, personificada na figura do fundador Jos Dias de Macdo, ser inaugurado em 2009, como parte das celebraes dos 70 anos do Grupo, cujas principais em-presas so, atualmente, a J.Macdo S/A, da rea de alimentos; a Hidra-cor, que produz tintas; e a Cemec, fabricante de transformadores. Os ideais que permeiam a obra e a vida de Monteiro Lobato e que ampliam

    o senso de brasilidade, empreende-dorismo e liderana so os mesmos que podemos detectar na vida e no trabalho desenvolvidos por Jos Macdo, explica Amarilio Macdo, presidente da J.Macdo S/A.

    Registrar, organizar, preservar os documentos e materiais que fazem parte da histria do Grupo um dos objetivos da iniciativa. E, ao contrrio do que se pode pensar, preservar a histria e a memria empresarial est longe de ser um mero exerccio de saudosismo, tendo tambm uma im-portante funo estratgica. Com o Centro de Memria iremos acumular e organizar informaes que ajuda-ro os funcionrios a conhecer me-lhor os valores e princpios do Grupo J.Macdo, alm de reunir um pano-rama histrico da companhia que pode ser utilizado como ferramenta estratgica para o planejamento e definio de rumos, explica Srgio

    Pvoa, diretor de Recursos Humanos da J.Macdo S/A.

    O CMDML ser constitudo de dois espaos fsicos. Um deles, em So Paulo, onde sero continua-mente catalogados, organizados e disponibilizados para pesquisa e consulta os documentos e materiais que contam a histria empresarial do Grupo, suas diferentes empresas, produtos e marcas. O outro espao, que funcionar na sede da J.Macdo, em Fortaleza, ser um local interativo e aberto visitao. Longe de ser um museu esttico, ou apenas um centro de histria empresarial ou banco de dados, este ser um local dinmico e ativo, um espao difusor de idias e de contedos educacionais, empre-sariais e culturais.

    Atualmente, est sendo finaliza-da a fase de pesquisa histrica do Centro de Memria. O acervo, at o momento, j conta com 15.700

    Quem no gostaria de ter em casa um porviroscpio, mquina onde se v o porvir, ou seja, o que vai acontecer no futuro, mas tambm fatos do passado e do presente? A fascinante engenhoca idealizada por Lobato no livro O Presidente Negro serve como con-ceito e inspirao para o espao do Centro de Memria Dinmica Mon-teiro Lobato (CMDML), que ser montado em Fortaleza. Os paralelos entre as trajetrias empreendedoras de Jos Dias de Macdo, fundador do Grupo J.Macdo, e do escritor Monteiro Lobato se faro presentes no local, que ser um espao de memria histrica e exposio, com forte carter interativo. A iniciativa ter tambm um aspecto virtual que permitir que se visite o CMDML

    e seus contedos tambm por meio da internet.

    A idia do Centro de Memria surgiu em 2003 e foi formalizada em 2006, com a assinatura de um compromisso entre a J.Macdo e os herdeiros do escritor Monteiro Lobato, que passou, ento, a ser patrono da iniciativa que leva seu nome. Segundo Vladimir Sacchetta, produtor cultural e bigrafo de Loba-to que coordenar a implantao do espao, o diferencial deste projeto que ele extrapola os limites dos cen-tros de memria tpicos. O CMDML vai alm, pois abrir espao no s para contar a trajetria do Grupo J.Macdo e de seu fundador, mas tambm para que se conhea e discu-ta a vida e a obra de Monteiro Lobato e a culinria nacional, explica.

    O Centro ter quatro mdulos com contedos que sero expos-tos de diferentes formas. Os trs primeiros mdulos trataro da vida e obra de Jos Dias Macdo, da evo-luo do modo J.Macdo de fazer negcios e da presena do Grupo no mercado Brasileiro. O quarto mdulo apresentar imagens e informaes sobre a vida e obra de Lobato.

    Para os que sonham em um dia ver um porviroscpio de perto, Sacchetta adianta que ele estar disposio dos curiosos no CMDML. Quanto a maiores detalhes sobre como ser a representao da engenhoca idealizada por Lobato na exposio, entretanto, ele faz mistrio. Isso uma surpresa que fica para a inaugurao, diz.

    Muito alm de um centro de documentao

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  • Voc pode contribuir para a construo do Centro de Memria Dinmica Monteiro Lobato, do Grupo J.Macdo. Disponibilize fotos, documentos, imagens e correspondncias e ajude a contar estes 70 anos de histria.

    S e voc tem histrias interes-santes sobre nossa empresa para contar, documentos e imagens que registrem a atividade do Grupo J.Macdo e que podem ser emprestados ou doados para contruibuir na constituio do Cen-tro de Memria Dinmica Monteiro Lobato, no perca tempo. Participe e faa parte dessa histria de uma forma muito especial.

    Aquela foto antiga da empresa que voc guardou, imagens de even-tos, documentos, correspondncias, catlogos de produtos e at matrias sobre a J.Macdo em jornais e revis-tas podem ser contribuies muito importantes. Voc tambm pode contribuir indicando pessoas para dar depoimentos para o Centro de Me-mria. Se voc conhece funcionrios e ex-funcionrios que tenham muito tempo de empresa e bastante histria

    para contar sobre a J.Macdo, indi-que-os e a equipe de pesquisadores ir contact-los.

    Para contribuir, basta enviar uma mensagem para [email protected] explicando qual material voc quer disponibi-lizar ou dando os dados de quem voc gostaria de indicar para dar depoimentos sobre o Grupo. Aps este primeiro contato, o material que voc deseja doar ou emprestar para reproduo deve ser entregue ao RH local, onde voc assinar um termo de doao ou emprstimo, registran-do sua participao.

    A equipe de pesquisadores res-ponsvel pela coleta e anlise do material histrico j est recebendo contribuies de funcionrios das empresas do Grupo J.Macdo, de diversos locais do Brasil. Participe, afinal, voc faz parte dessa histria!

    Voc faz parte dessa histria

    imagens, 959 materiais audiovisu-ais, 620 caixas com documentos textuais, bem como 5 pastas re-pletas de embalagens e 86 trofus. Alm de devidamente catalogado, todo o material recebe tratamento adequado, com higienizao dos documentos e fotos para que se-jam melhor conservados. Tambm j esto sendo feitos registros de depoimentos de funcionrios, ex-funcionrios e pessoas ligadas histria da J.Macdo, para a criao de um Banco de Histria Oral.

    O Centro de Memria no tratar apenas do passado, mas tambm das iniciativas que esto

    sendo desenvolvidas atualmente nas empresas do Grupo. E para que cuidar da memria e da histria vire um saudvel hbito, sero criados processos onde todas as reas iro passar a encaminhar ao Centro de Memria, cotidianamente, exem-plares de documentos e materiais importantes, medida que estes forem produzidos. Assim, a histria da J.Macdo passar a ser preserva-da no dia-a-dia, ao mesmo tempo em que est sendo construda por cada um de seus funcionrios. E que venham outros 70 anos. n

    Me senti privilegiado e at envaidecido de poder contribuir. Entre os documentos que mandei, tem uma carta

    que o fundador, Jos Dias de Macdo, enviou a

    todos os funcionrios no cinqentenrio do Grupo, em 1989. Este documento fundamental, porque mostra a valo-rizao do funcionrio, que faz parte dos princpios da J.Macdo. Vim tra-balhar pela primeira vez na holding do Grupo em 1986, como estagirio. Hoje trabalho na Cemec, como analista de projetos de melhoria. A idia do Centro de Memria de suma importncia, pois a gente tem que ter histria, tem que conhecer as bases do Grupo, para poder construir o futuro das empresas onde a gente trabalha.Flvio FerreiraNormalizao e ProcessosCEMEC Fortaleza (CE)

    Envie i fotos do cinquentenrio da J.Macdo, quando houve um campeo-nato de Futsal com equipes de cada em-presa do grupo. Acho este material importante, porque mostra a integrao dos funcionrios, que fundamental para uma empresa funcionar bem. Tenho quase 25 anos de J.Macdo e acho que o Centro de Memria uma excelente idia, vai ser uma memria viva da empresa, uma referncia. Assim, aqueles que esto chegando tero como saber como a J.Macdo se comportava, os valores e

    Quem j colaborou com o Centro de MemrioVeja, abaixo, depoimentos de algumas pessoas que j fizeram doaes para o Centro de Memria. A J.Macdo agradece a estes funcionrios pelas importantes contribuies.

    a histria. Acredito que tem outros funcionrios que guardam materiais interessantes e seria legal se essas pessoas tambm participassem.Nailton FigueiredoLogsticaJ.Macdo S/A - Salvador (BA)

    Estou h 18 anos no grupo, onde entrei como demonstradora. Me senti super feliz em ir procurar as fotos para doar. Entre o material que doei, tem imagens de degustaes feitas em 1990, com o Plus Milho, que era a farinha de milho que produzamos na poca, alm de fotos de vrios

    eventos com funcio-nrios. Acho muito importante termos estes documentos organizados, porque a gente pode reviver o que a empresa j foi, ver o tanto que j crescemos e para onde estamos indo. Cada funcionrio que tiver condies de participar deve fazer isso, porque este material vai contar a histria da empresa, que tambm parte da nossa histria.Edilase PereiraVenda de Farelo J.Macdo S/A - Fortaleza (CE)

    Os ideais que permeiam

    a obra e a vida de Monteiro Lobato (...) so os mesmos que podemos detectar na vida e no trabalho desenvolvidos por Jos Macdo. Amarilio MacdoPresidente da J.Macdo S/A

    Carta enviada por Jos Macdo aos funcionrios nos 50 anos do Grupo

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    As historiadoras Flvia Pereira e Clarice Caires tm vasta experincia na rea de histria institucional, tendo organizado acervos histricos, centros de memria e exposies para diversas empresas. Este trabalho, que integra cincia, cultura e arte, ajuda fortalecer a identidade e a imagem das empresas, alm de fornecer suporte para a gesto estratgica dos negcios. Fabiana MouraCoordenadora de Comunicao Externa

    ENTREVISTA FLVIA PEREIRA E CLARICE CAIRES

    M ergulhar em pesquisas e documentos de empresas, para de-pois organizar acervos, criar centros de memria, livros, sites e exposies que no s preservam, mas tambm difundem a histria destas organizaes. Este o trabalho das historiadoras Flvia Pereira e Clarice Caires, da Tempo e Memria, que presta servios na rea de histria institucional e est trabalhando na constituio do Centro de Memria Dinmica Monteiro Lobato (CMDML), do Grupo J.Macdo.

    Com experincia na organizao de acervos de empresas to diversas como a fbrica de papel e celulose Klabin, o Hospital Albert Einstein, a indstria de cosmticos Avon e a Fundao Bunge, as profissionais acreditam que a histria deve ser vista como valor nas organizaes. Preserv-la e difundi-la, mais do que mero exerccio de saudosismo, atividade estratgica, pois, ao conhecer melhor sua prpria trajetria, as empresas fortalecem sua identidade e tm informaes importantes para traar novos caminhos.

    No escritrio da Tempo e Memria, em So Paulo, Clarice e Flvia conversaram com a Dilogo sobre importncia da histria para as em-presas e sobre os trabalhos em desenvolvimento para a constituio do Centro de Memria do Grupo J.Macdo.

    Dilogo. Para comear nossa conversa, gostaria de colocar esta questo da edu-cao tradicional, que est mudando, mas v histria somente como o que est no livro, uma histria oficial, estti-ca, cheia de nomes e dados. Como his-toriadoras, o que histria para vocs?Flvia. A finalidade da histria ofe-recer o registro no tempo e no espao, mas temos que ter em mente que a palavra contexto, para o historiador, bsica. O contexto que permite que se tenha no s um registro. Porque hoje em dia no se busca s uma his-tria positivista, onde s o que importa o registro num documento ou numa fotografia, mas sim uma anlise de um perodo, de um acontecimento, onde voc tenha toda a dinmica: a parte so-cial, a parte econmica, de vrios agen-tes, porque a histria no feita por um nico grupo.

    Dilogo. Em geral, a histria ainda vista como algo produzido por gover-nos, por pases, pelas instncias institu-cionais, a histria dita oficial. As pessoas muitas vezes no percebem que, no dia-a-dia, elas tambm esto fazendo a his-tria. Quais so os espaos e os agentes de produo histrica que muitas vezes as pessoas no percebem?Flvia. Essa histria do Estado, ela tam-bm tem sua importancia e a gente no pode negar. Mas no somente esta a histria. Voc pode ter diferentes pers-pectivas sobre um perodo, sobre um acontecimento. Se eu vou trabalhar, por exemplo, com a abolio da es-cravatura, eu posso pegar o ponto de vista poltico, do Estado propriamente dito, como as leis tramitaram. Mas so-bre o mesmo tema, eu posso trabalhar tambm com a viso que os escravos ti-nham, e neste caso vou usar outro tipo de fonte, para buscar uma outra viso de personagens da histria que no fa-ziam parte dos documentos oficiais. o mesmo tema, que eu posso trabalhar de diferentes formas. Ento, o historia-dor vai fazer recortes, e vai trabalhar com diferentes fontes.

    Dilogo. Ento, podemos encontrar a histria em qualquer lugar e por meio das mais variadas fontes...

    Clarice. Sim, voc pode ter a histria po-pular, a partir da produo cultural po-pular. Voc pode tentar resgatar como um grupo vivia e se organizava, as his-trias contadas de gerao a gerao. Voc pode fazer, por exemplo, a histria de como os costumes so passados de pais para filhos. Algumas vezes aquele grupo no tem nenhum tipo de regis-tro, mas voc pode buscar esta histria por meio de depoimentos, artesanatos, objetos, fazeres, costumes. Quer dizer, no s o documento oficial publicado que ser fonte para a histria.Flvia. Hoje a gente tem uma viso di-ferente da histria e essa viso diferente pressupe tambm uma metodologia e uma busca de documentos, um olhar

    sobre a fonte, que tem que ser diferente. Ento, se h muitos anos s se buscava a histria por meio dos documentos oficiais, hoje em dia tudo valorizado, at a memria. Por isso que, quando a gente vai sistematizar a histria de uma empresa, tambm trabalha com a his-tria oral, com os depoimentos, e bus-ca memrias das pessoas, que s vezes refletem toda uma situao e todo um contexto social. Se voc tem vrias me-mrias, vrios relatos, voc pode fazer uma anlise e a fazer um trabalho de histria. Ento a memria passou a ser valorizada, por isso a histria oral pas-sou a ser importante. Porque aquilo que no era visto na histria tradicional pas-sou a ter relevncia.

    Clarice. No caso das empresas, quando voc vai fazer este levantamento hist-rico, senta com as pessoas e pergunta: o que voc fazia? Como era o seu dia-a-dia? Como voc percebia certas situ-aes? Ento, voc comea a mostrar que este fazer das pessoas um dos ele-mentos que faz com que a empresa seja o que ela hoje, a as pessoas se sentem reconhecidas. Quando voc conta a his-tria da empresa, a histria das pessoas tambm est sendo contada.

    Dilogo. Eu gostaria que vocs falas-sem um pouco sobre a importncia das empresas como espao de produo da histria, e qual a importncia delas preservarem a sua prpria histria, a sua memria, no s para elas, mas para a sociedade da qual elas fazem parte.Clarice. Este ponto muito impor-tante. Quando ns trabalhamos com a histria da J. Macdo, eu no estou falando s do Jos Macdo ou da fa-mlia Macdo. Estou falando tambm do conjunto das pessoas que estiveram sempre envolvidas com o negcio, e das pessoas que fazem parte da empresa, que so milhares. E essa uma histria que tambm vai compor parte da hist-ria do desenvolvimento da indstria no Cear e no Brasil. Ns j tivemos crticas at de alguns historiadores, que dizem que ns trabalhamos para empresas, como se isso fosse algum demrito, e essas crticas so infundadas. Ser que, por exemplo, as imagens que ns temos daquele primeiro moinho em Fortaleza no tm validade para a histria coleti-va? Quer dizer que isso deve se perder? Lgico que no. Isso tudo faz parte da histria e tem sua importncia para o todo da sociedade.Flvia. Alm disso, a preservao da histria tem uma importncia estratgi-ca. Um centro de memria acaba sen-do usado pela empresa como suporte para as prprias atividades dela, porque a histria uma ferramenta de gesto. Ento ela serve para a rea de marke-ting, ela levanta dados importantes para a rea de comunicao interna e institucional. Isso importante porque, num mercado competitivo, a diferena entre as empresas est mais no o que somos do que no o que fazemos. A

    Um centro de memria

    acaba sendo usado pela empresa como suporte para as prprias atividades dela, porque a histria uma ferramenta de gesto.

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  • tecnologia do fazer pode ser comprada em qualquer lugar, mas o que se no.

    Dilogo. Levando em considerao a questo da identidade e dos valores, qual a importncia da empresa ter sua histria organizada para desenvolver suas estratgias?Flvia. Em planejamento, voc tem que pensar no que voc vai ser no futuro, mas para fazer isso tem que saber o que voc foi no passado, o que hoje e quais so os seus limites. Ento, o pla-nejamento estratgico exige um conhe-cimento prprio muito grande. Quem no se conhece, uma empresa que no tem noo do que ela , das suas limi-taes e potencialidades, no consegue se pensar. E isso bsico.

    Dilogo. E a histria uma ferramenta para a empresa se conhecer e projetar seu futuro.... Flvia. Isso, a empresa precisa saber o que ela . E a histria uma das ferra-mentas para isso, mas no a nica. H outras ferramentas, como pesquisas de mercado, pesquisas com consumi-dores e uma srie de anlises que voc usa num planejamento estratgico. A histria uma das coisas, porque ela te d elementos para voc saber da tra-jetria da empresa a longo prazo. Essa viso de longo prazo, que traz os con-textos todos, faz com que se consiga ver movimentos e tendncias atravs do tempo.

    Dilogo. J aconteceu com vocs, no processo de organizao do acervo de empresas, de funcionrios terem docu-mentos, registros, saberes e memrias que eles no sabiam que eram de valor histrico e at estratgico? Flvia. Isso muito comum. As pesso-as no tm noo do que um docu-mento. Primeiro elas acham que docu-mento s aquilo que oficial, ou uma fotografia. Qualquer coisa num suporte diferente, um objeto, um recorte de jor-nal, um folheto, elas acham que no documento.

    Dilogo. Vocs podem dar exemplos para que nossos funcionrios saibam o que so documentos importantes com

    os quais eles podem contribuir para o Centro de Memria? Clarice. Muitas vezes, correspondn-cias podem ser muito importantes, catlogos de produtos, publicaes in-ternas da instituio, um jornalzinho, vdeos que tenham sido feitos para um produto ou para treinamentos, infor-maes sobre lanamentos de produtos e servios, folhetos de eventos, projetos desenvolvidos.

    Dilogo. E as pessoas se surpreendem quando vem isso ser valorizado e s ve-zes at exposto ao pblico?Clarice. engraado que muitos fun-cionrios de empresas com as quais j trabalhamos dizem olha, eu sempre fui criticado porque eu guardava as coisas, mas agora isso est sendo til.

    Flvia. Teve um caso, deste livro sobre o papel que produzimos para a Klabin, onde ningum da diretoria e da famlia proprietria tinha mais as fotos antigas da empresa, e havia um senhor que guardava tudo. Ele me falou: eu sem-pre fui criticado, todo mundo dizia que eu guardava velharia. E o que ele guar-dava eram fotos maravilhosas que nos mostram processos que no existem mais na produo da celulose e ns s pudemos usar isso no livro porque este senhor guardou.

    Dilogo. Uma vez criado o Centro de Memria, como evitar que se percam os documentos que esto sendo produ-zidos no dia-a-dia, as coisas que esto sendo criadas hoje, por exemplo?Flvia. Uma das coisas que a gente faz quando entra em uma empresa, alm

    de recolher documentos, organizar e hi-gienizar, sistematizar estes documen-tos que esto dispersos na empresa. En-to criamos uma norma. Nesta norma esto descritos todos os documentos de valor histrico, explicando como devem ser tratados, catalogados e arquivados dali em diante.

    Dilogo. Isso para que guard-los passe a ser processo cotidiano dentro da companhia e esta memria seja conservada....Flvia. Exatamente, para passar a ser processo. Ento a gente tem um instru-mento especfico que se chama tabela de temporalidade. Esta tabela feita para cada setor, avaliando os documen-tos que se produzem ali. A partir desta avaliao, definem-se quais so os pra-zos de reteno e de guarda de cada do-cumento. Assim, voc define, por exem-plo, que um material como um boletim, ou a revista Dilogo, fundamental, en-to tm que ser guardadas pelo menos duas unidades para o acervo. Clarice. Quando voc tem o processo, tem a garantia de que esta guarda e este registro vo estar institucionalizados e de que tudo vai ser guardado de forma ordenada, catalogado, disponibilizado, e no s empilhado num canto. Porque a questo no s guardar. Se eu tenho tudo num quartinho da memria, mas no fao mais nada com o material, no organizo, no divulgo e no crio ferra-mentas para as pessoas poderem con-sultar, no adianta nada.

    Dilogo. Um centro de memria pode ser s um espao fsico onde as coisas so organizadas e arquivadas com m-todo e com processos. Mas pode dar origem tambm a diversos produtos, como livros ou exposies, no ?Flvia. Sim, pode dar origem a livros, sites na internet, exposies e at ma-trias jornalsticas como esta que voc est fazendo agora. Pode servir tambm para auxiliar o desenvolvimento de um plano de comunicao ou de campa-nhas publicitrias. O centro de memria que desenvolvemos para a Klabin, por exemplo, ele no tinha a finalidade de publicao de livro nem nada, foi feito como uma coisa prtica, como uma es-

    A peculiaridade que nos chama mais a ateno na J.Macdo

    este dinamismo, este gosto pelo desafio de estar sempre buscando novos negcios, novas oportunidades e novos caminhos.

    tratgia de negcio mesmo. Ele faz par-te da necessidade da empresa de regis-trar os projetos que esto acontecendo.

    Dilogo. O que vocs esto colocando mostra que a histria no s tem um va-lor, mas ela mesma um valor para a or-ganizao. Como os valores e princpios de uma empresa se traduzem nestes documentos que vocs coletam quando vo organizar um centro de memria?Clarice. A histria permite identificar em que momentos do fazer da empresa estes valores e princpios esto presen-tes. Por exemplo: a empresa pode decla-rar que a inovao um valor importan-te. Mas ela tem sido mesmo inovadora ao longo da sua trajetria? A histria vai responder a esta pergunta.

    Dilogo. E vocs percebem esta con-gruncia entre o que est expresso no Cdigo de tica e de Conduta da J.Macdo e o que mostra a pesquisa his-trica feita para o Centro de Memria?Clarice. Sim, com certeza. muito in-teressante contar isso, porque eu no havia lido ainda o Cdigo de tica da J.Macdo, mas j estava trabalhando com o acervo e j tinha identificado al-guns valores e princpios presentes na

    Companhia. Depois, vi que estes valores esto expressos no Cdigo. Ou seja: o Cdigo s foi formalizado em 2008, mas o que ele expressa j faz parte da traje-tria da empresa. o caso, por exemplo, da questo da inovao, do empreende-dorismo, o no ter medo de entrar em novas frentes. Isso tudo est impresso no Cdigo, mas muito antes j estava impresso na histria da J.Macdo.

    Dilogo. E a divulgao disso entre os prprios funcionrios tem uma contri-buio para o alinhamento, na medida em que permite s pessoas saberem melhor do que elas fazem parte?Clarice. O que acontece, geralmente, que o funcionrio est fazendo algo, mas ele no entende, muitas vezes, que aquilo tem a ver com a estratgia que foi decidida numa reunio de diretoria. Ele no tem essa noo. E isso tudo vai mu-dando medida que as empresas esto se preocupando em comunicar mais e registrar mais o que produzido.Neste pouco tempo que estou traba-lhando junto empresa, eu percebo no dia-a-dia da J.Macdo que est haven-do uma mudana. A empresa est num movimento de criar e formalizar mais os processos. E isso muito importante.

    Dilogo. Para a gente finalizar nos-sa conversa, gostaria de saber quais peculiaridades vocs esto vendo na histria da J.Macdo, a partir deste trabalho de pesquisa e organizao do acervo para o Centro de Memria. Flvia. A peculiaridade que nos cha-ma mais a ateno na J.Macdo este dinamismo, este gosto pelo desafio de estar sempre buscando novos neg-cios, novas oportunidades e novos ca-minhos. O Jacques Marcovitch, autor de vrios livros sobre empreendedoris-mo, fala o seguinte: existem pessoas que entram num labirinto, no encon-tram o caminho, ficam desesperadas e saem. Existem aquelas que entram no labirinto, encontram a sada e es-to conformadas. E existem as pessoas que entram no labirinto, encontram a sada, entram novamente, encontram outra sada, entram mais uma vez, buscam uma nova sada e seguem as-sim. Estes so os verdadeiros empre-endedores.Clarice. O grande desafio hoje para a J.Macdo crescer e profissionalizar-se cada vez mais, sem nunca perder este esprito, que j faz parte do DNA do Grupo, de buscar sempre novas sadas do labirinto. n

    Trabalho de higienizao de documentos na biblioteca da J. Macdo na Lapa

    Quando voc conta a histria

    da empresa, a histria das pessoas tambm est sendo contada.

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  • Implantao da filosofia gerencial LeanGESTO AES DE

    Para fazer sempre mais, e cada vez melhorEliminar os desperdcios e ampliar a competitividade, com aes cujo foco seja sempre o consumidor final. Esta a proposta da filosofia gerencial Lean, que est em implantao na Unidade da J.Macdo em Jaguar.

    Imagine uma fbrica onde o ritmo de compra do consumidor que determina o ritmo de todos os processos, desde a compra de insu-mos at a produo, aumentando a competitividade e reduzindo des-perdcios. Este um dos princpios da filosofia gerencial Lean, sistema baseado no bem sucedido Sistema Toyota de Negcios, criado na fbri-ca de automveis Toyota, no Japo. Uma experincia piloto desta filosofia gerencial est sendo implantada na Unidade da J.Macdo em Jaguar (SP), e j vem dando resultados.

    Com a implantao, resultado de um trabalho conjunto das reas de Operaes e Recursos Humanos, os funcionrios mostram-se cada vez mais alinhados a esta mentalidade enxuta de negcio, envolvidos em eliminar desperdcios, promover a eficincia e a qualidade, sempre com foco no consumidor final. J senti-mos que a motivao das pessoas da planta mudou para melhor, acredito que estamos construindo uma uni-dade com alto engajamento, avalia Marcelo Fonseca, Gerente de Planta da Unidade Jaguar. medida que a experincia em Jaguar avanar, a idia estender a implantao do

    sistema Lean a outras unidades da J.Macdo.

    Em Jaguar, j foi feito todo o ma-peamento do fluxo de valor, tcnica que permitiu enxergar com clareza os desafios e problemas existentes na fbrica. A partir da, foi iniciada a adoo de uma srie de ferramentas importantes no sistema Lean. Uma

    delas o programa 5S, seguindo o modelo Toyota, que est em implanta-o em todas as reas da fbrica. At o final de janeiro de 2009, 100% dos funcionrios da Unidade devero ser treinados em 5S. Tambm est previs-to para o incio de 2009 o lanamento

    A Filosofia Lean Mentalidade En-xuta nos prepara para o trabalho em equipe, onde todos podero, atravs da troca de conhecimen-tos, usar as vrias ferramentas de controle existentes, alcanando o objetivo de melhorar sempre na bus-ca da perfeio. Isso ter como re-sultado a satisfao do nosso maior cliente, o consumidor final.Silvio Cavallari Jr.Analista de Custo

    Sinto-me extre-mamente motivado com as aplicaes do Lean, percebo que as oportunida-des de melhorias so inmeras e que tudo deve ser repensado diariamente, para buscarmos tirar das melhorias ainda mais melhorias. A energia dinmica no Lean, e todos so envolvidos, criando uma grande corrente. um privilgio fazer parte desta mudana e deste time! Em segundos, voc consegue visualizar se uma rea est fora de padro, sem falar na mudana de cultura dos nossos colaboradores.Flvio Valerini Jr.Supervisor de Qualidade

    Eu vejo que a em-presa est mudan-do. Est investindo em treinamentos, o que, em minha opinio, muito im-portante. Participei do treinamento de 5S, que foi muito bom, me fez enxergar muitas opor-tunidades de melhoria para a nossa fbrica. Todos ns colaboradores estamos envolvidos, tomados pelo sentimento de melhorias. A fbrica est bonita e organizada. Estamos no caminho certo.Edilaine TeixeiraAuxiliar de Produo

    As prticas de ge r enc i amen to Lean, baseadas no sistema Toyo-ta, propiciam re-sultados rpidos, que acontecem ao mesmo tempo em que capacitamos o time da J.Macdo a continuar fazendo melhorias nos nossos processos. Para fazer estas melhorias, pode-mos utilizar muitas ferramentas, como o 5S e outras.Tudo isso com um forte otimismo. Esse Lean um baita de um presente!Marcelo Arapu GomesLder de Produo

    do Programa de Implantao de Idias, iniciativa que dar oportunidade para que todos, independente do nvel ou cargo que ocupam, possam dar e im-plementar idias que contribuam para a melhoria do negcio. No momento, est sendo implantada a ferramenta de Estabilidade Bsica, uma das bases do sistema Lean, que tem como pilar a melhoria contnua dos 4M (Mquina, Mo de Obra, Materiais e Mtodos), para que toda a unidade funcione cada vez melhor. O espetculo est em ver que os funcionrios sabem o que melhorar e, muitas vezes, como fazer, basta que recebam orientao e estmulo, afirma Andreia Leite, Gerente de RH.

    Saiba mais

    Lean Filosofia gerencial focada no consumidor final e baseada no Sistema Toyota de Negcios, criado na fbri-ca da Toyota, no Japo. Tem como objetivo fundamental o aumento da eficincia global do negcio atravs da elimi-nao consistente e completa de todos os desperdcios.

    5S - Metodologia de origem japonesa voltada para a or-ganizao e eficincia, com o propsito de melhorar a pro-dutividade atravs da elimi-nao dos desperdcios. Os 5S tem como princpios cinco palavras japonesas que em portugus so freqente-mente adaptadas como 5 Sensos: senso de utilizao (seiri); senso de organizao (seiton); senso de limpeza (seis); senso de padroniza-o (seiketsu), senso de auto-disciplina (shitsuke).

    Eles so adeptos da mentalidade enxutaConfira, abaixo, os depoimentos de funcionrios sobre a implantao do Lean na Unidade da J.Macdo em Jaguar.

    A iniciativa trar benefcios muito claros, proporcionando aumento da segurana, melhoria da qualidade dos produtos e processos, alm da reduo dos custos e estoques. Em Jaguar, temos como desafios aumentar a efi-

    cincia da fbrica em 40% e reduzir os estoques de embalagem em 50%, at o final de 2009. Estamos confiantes que, com a implantao da filosofia Lean e o engajamento de todos, estes desafios sero superados, afirma Marcelo. n

    Treinamentos realizados em Jaguar

    Os funcionrios sabem o

    que melhorar e, muitas vezes, como fazer, basta que recebam orientao e estmulo. Andreia LeiteGerente de RH

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  • Reunio de Resultados da Diretoria de OperaesGESTO AES DE

    Alinhando estratgias para 2009

    A apresentao de resultados e o alinhamento quanto s estratgias para 200 deram a tnica da Reunio de Resultados da Diretoria de Operaes. A programao do evento teve pontos marcantes, que criaram um ambiente de integrao, motivao e aprendizagem.

    Sempre bom falar um pou-co sobre motivao, trabalho em equipe e liderana, temas integrantes desse evento. Alm disso, a reunio nos proporcio-nou o alinhamento quanto aos rumos traados para J.Macdo, informaes sobre onde estamos e o que faremos para garantir os nossos objetivos para 2012. Fico bastante animado quando vejo que estamos no caminho certo, com a implantao de gestes e filosofias novas, principalmente no que diz respeito ao Lean, filosofia que busca a excelncia dos processos. Estamos ansiosos para iniciar a implantao aqui em Cabedelo e ver os resultados.Bleyson Cavalcanti MoreiraGerente de Planta Cabedelo (PB)

    O evento foi importantssimo, no sentido de promover integrao e nivelamento de informaes e das atividades que esto sendo desenvolvidas pelas diversas re-

    as. No meu caso especificamente, foi uma excelente oportunidade para divulgar o papel, a viso e as estratgias de Suprimentos com relao ao alcance dos objetivos e satisfao do cliente interno.Jos Roberto ScaranoGerente de Suprimentos Lapa (SP)

    Acho muito importante esta reu-nio presencial para alinhamento entre o corporativo e o pessoal de campo em relao s estratgias, resultados e aes de correo de rota. Penso que reunies como esta deveriam acontecer, no mximo, a cada dois meses. Uma sugesto para isso seria termos o material pa-dronizado. Assim, alinharamos as informaes a serem apresentadas e daramos agilidade s reunies, medida que todos se familiarizas-sem com o material. O ideal seria a reunio caber em um nico dia.Tiago RinoGerente de Planejamento Lapa (SP)

    Comentrios sobre o evento

    E ficincia, qualidade e baixo cus-to. Estas trs palavras resumem, na avaliao do Diretor de Ope-raes, Alysson Paolinelli, as principais causas que devem mover toda a equipe na busca dos melhores resultados. O trabalho focado nestas causas deve ser uma constante para todos que fazem a empresa e, certamente, j contagiou os participantes da Reunio de Resultados da Diretoria de Opera-es, realizada em novembro, no hotel Rancho Silvestre, em Embu das Artes (SP). Para o Diretor, o evento propi-ciou, alm de uma integrao entre as reas da diretoria, um alinhamento das estratgias e, principalmente, uma viso clara e objetiva dos caminhos a serem seguidos.

    Mais de 30 pessoas participaram do encontro, desenvolvido com o apoio da rea de Recursos Humanos. Na ocasio, houve apresentao prvia do Plano Diretor e das estratgias da J.Macdo para 2009, exposio sobre o status atual dos projetos corporati-vos, bem como sobre o andamento dos resultados de cada unidade.

    Alm das apresentaes de re-sultados e estratgias, que foram fundamentais para o alinhamento de todo o time, a programao teve mo-mentos que promoveram fortemente a integrao e motivao. Entre estes

    momentos marcantes, destacaram-se a palestra com o tema Transformando Ilhas em Arquiplagos de Excelncia e o jantar compartilhado. As duas atividades contaram com a partici-pao da rea comercial, mostrando a integrao entre as diretorias de Operaes e Comercial, que esto trabalhando unidas em busca dos melhores resultados.

    Na palestra Transformando Ilhas em Arquiplagos de Excelncia, o con-sultor Csar Souza apresentou aos pre-sentes o conceito de clientividade, como chave para que as empresas ob-tenham bons resultados. As empresas brasileiras necessitam praticar mais a clientividade do que se preocupar ape-

    nas com sua competitividade. Ou seja, necessitam centrar o foco das atenes mais nos seus clientes do que desper-diar energia bisbilhotando a vida de seus competidores, defende Csar, em um de seus artigos. J no jantar compartilhado, o grupo foi dividido em equipes, e cada uma delas ficou encarregada por preparar uma parte da refeio. O divertido exerccio, alm de promover a integrao, enfatizou a importncia do trabalho em equipe.

    Na avaliao de Andria Leite, gerente de RH, o evento foi timo porque no foi apenas informativo, mas tambm construtivo. Criamos um ambiente de aprendizagem, integra-o e fortalecimento do time, diz. n

    Jantar compartilhado: um dos pontos altos do evento

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  • Dona Benta Stio do Picapau Amarelo na internet

    COmUNICAOINICIATIVAS DE

    Sucesso junto aos internautasA marca Dona Benta Stio do Picapau Amarelo est presente na internet, atravs de um site ldico e informativo, que fala diretamente s mes e oferece brincadeiras para as crianas. A marca tambm desenvolveu aes inovadoras de comunicao por meio do MSN.

    Um espao ldico, divertido e cheio de informaes. Assim o site da marca Dona Benta Stio do Picapau Ama-relo. Recentemente lanado, o www.donabenta.com.br/sitio j um sucesso, registrando mais de 12 mil visitas entre 10 de novembro e 5 de dezembro de 2008. O uni-verso de Monteiro Lobato riqussi-mo e optamos por criar um espao ldico, com resgate das brincadeiras tradicionais e do clssico Stio do Picapau Amarelo, comenta Jumar

    Pedreira, Gerente de Marketing da J.Macdo. Outra ao desenvolvida junto aos internautas a divulgao da marca por meio do MSN, progra-ma de mensagens instantneas da Microsoft.

    Uma presena ativa e marcante na internet cada vez mais impor-tante para a divulgao de nossas marcas e produtos. Segundo dados fornecidos pela ID/TBWA, empresa responsvel pela criao do site, a internet j o terceiro meio de comunicao mais consumido no

    Pas e, em 2008, pela primeira vez, a venda de computadores ultrapassou a venda de televisores. Kau Cury, da ID/TBWA, destaca que a internet permite o desenvolvimento de aes que tenham continuidade. O site e outras aes pontuais acabam tor-nando-se um ponto de contato fixo com os consumidores, explica.

    Fazendo uso de animaes e pos-sibilitando uma navegao intuitiva,

    Como seria morar com sua famlia no Stio do Picapau Amarelo?Veja abaixo algumas respostas vencedoras do concurso cultural realizado atravs da internet em So Paulo:

    Morar no Sitio do Picapau Amarelo seria muito gostoso, com minha me preparando coisas deliciosas com a Dona Benta.Claudia Cristine de Camargo Frasca

    Adoraria morar no stio para curtir a natureza de perto, participar com muita imaginao de vrias histrias que fazem parte da nossa cultura.Alanis Souza Ribeiro

    O sitio uma aventura, e minha famlia uma comdia, se nos juntssemos imagine como seria?! Seria s alegria 24 horas, noite e dia!Ana Maria Nogueira

    Ouviria muitas histrias embaixo das rvores, imaginando um mundo melhor para todas as crianas, no qual a fantasia seria nossa realidade!Alessandra Borges Norinho

    o site mostra uma perfeita integra-o entre o ambiente do Stio e a internet como mdia. Navegando, os usurios descobrem o contedo e os cenrios ao clicar nos personagens e objetos, que aparecem pendura-dos por fios, lembrando divertidos marionetes.

    No ambiente do quintal, poss-vel conhecer a descrio dos perso-nagens do Stio, saber mais sobre a vida e a obra de Monteiro Lobato, alm de brincar de domin, cabo de guerra e bolinha de gude. J no am-biente da cozinha, pode-se conhecer todos os produtos Dona Benta Stio e consultar diversas receitas. O site

    tambm fornece dicas de sade e nutrio, informaes sobre as di-ferentes vitaminas e minerais, alm de explicaes sobre o exclusivo Nutrimais, composto que fonte de micronutrientes e est presente em todos os produtos Dona Benta Stio do Picapau Amarelo.

    Ao no MSNEntre 14 de novembro e 5 de

    dezembro, a marca Dona Benta Stio do Picapau Amarelo tambm esteve presente no MSN. A marca apareceu em banners, exclusivamente nos acessos feitos por mulheres com mais de 25 anos, que moram em So

    Paulo. A iniciativa, que faz uso da capacidade da internet de direcionar a comunicao a pblicos bastante especficos e segmentados, possibi-litou ampliar o alcance do concurso cultural Como seria morar com sua famlia no Stio do Picapau Amare-lo?. Com esta ao passamos de 14 para 606 cadastros de participa-o no concurso, explica Patrcia Martins, da rea de marketing da J.Macdo. Os autores das 100 me-lhores frases foram premiados com um par de ingressos para assistir ao musical Stio do Picapau Amarelo, em cartaz no teatro Procpio Fer-reira, em So Paulo. n

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    Imagens do divertido site www.donabenta.com.br/sitio

    www.petybon.com.br www.donabenta.com.br18 | Dilogo | NOVEMBRO/DEZEMBRO 2008 NOVEMBRO/DEZEMBRO 2008 | Dilogo | 1

  • Dona Benta Stio do Picapau Amarelo valoriza cultura popularBRASILIDADE Em FAVOR DA

    Dia do Saci mais gostosoO Dia do Saci, que j faz parte do calendrio oficial de diversas cidades do Pas, uma celebrao da brasilidade e da cultura popular do nosso povo. J.Macdo no poderia ficar fora de uma iniciativa como esta, e patrocina festejos alusivos data.

    Aulas de culinria com produtos Dona Benta Stio do Picapau Amarelo

    O Saci e LobatoParte do imaginrio popular, a figura do Saci ganhou ainda mais

    notoriedade por meio das histrias do Stio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato. Antes mesmo do lanamento dos livros com histrias sobre o Stio, entretanto, nosso moleque de uma perna s foi tema de uma ampla pesquisa feita por Lobato, que convocou os leitores do jornal O Estado de So Paulo a enviar seus depoimentos sobre o lendrio per-sonagem. O resultado foi publicado no livro O Sacy Perr Resultado de um Inqurito, em 1918.

    O saci um diabinho de uma perna s que anda solto pelo mundo, armando reinaes de toda sorte: azeda o leite, quebra pontas das agulhas, esconde as tesourinhas de unha, embaraa os novelos de linha, faz o dedal das costureiras cair nos buracos, bota moscas na sopa, queima o feijo que est no fogo, gora os ovos das ninhadas (...). No faz maldade grande, mas no h maldade pequenina que no faa.Tio Barnab, no livro O Saci (1921), de Monteiro Lobato

    Diverso e cultura no evento patrocinado pela J. Macdo

    adultos tiveram diverso garantida, e ainda puderam deliciar-se em aulas de culinria e degustaes de bolos e bolinhos de chuva.

    No evento - iniciativa do Museu Afro Brasil e da Sociedade de Obser-vadores de Saci (Sosaci) em parceria com a Companhia da Memria - houve a exposio Formas e Pulos - O Saci no Imaginrio, alm de uma srie de atividades para entreter toda a famlia, como brincadeiras, conta-o de histrias e apresentaes dos grupos Prosa dos Ventos, Quarteto Perer e de Dinho Nascimento.

    Atualmente, o Dia do Saci j faz parte do calendrio oficial de cidades como So Paulo (SP), Vitria (ES), Uberaba (MG) e Fortaleza (CE). Alm de ser uma homenagem a um dos

    Em 31 de outubro comemo-ra-se o Dia do Saci. A marca Dona Benta Stio do Picapau Amarelo tornou as celebraes ainda mais gostosas, patrocinando

    o evento alusivo data realizado no Museu Afro Brasil, no Parque Ibirapuera, em So Paulo, no dia 1 de novembro. Mais de 600 pessoas passaram pelo local, onde crianas e

    principais mitos da cultura brasileira, a data uma excelente oportunida-de para lembrarmos que nosso Pas tem fascinantes lendas, difundindo a tradio oral, a cultura popular e festejando as figuras mitolgicas que fazem parte de nosso imaginrio e de nossas razes.

    Segundo o gerente de marketing da J.Macdo, Jumar Pedreira, partici-par das aes alusivas ao Dia do Saci uma forma de incentivar o resgate da cultura popular brasileira, rica em mitos, histrias e brincadeiras. Acreditamos que esta educao fundamental para o desenvolvimento saudvel das crianas, explica. n

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    Saiba mais sobre o SaciConsiderado uma figura brincalhona,

    que se diverte com os animais e as pessoas fazendo pequenas travessuras, o Saci-Perer um dos principais cones da cultura popular brasileira. Diz-se que sua lenda nasceu entre os ndios tupi-guaranis e o nome seria uma corruptela de Cs cy Perereg, som do piado de uma coruja. Posteriormente, as escravas africanas, grandes contadoras de histrias, teriam dado ao Saci a forma de um menino negro com apenas uma perna, que simboliza a libertao, pois ele teria preferido cortar a perna acorrentada a ficar no cativeiro. O gorro vermelho, chamado pleo, utilizado pelos republicanos aps a Revoluo Francesa, teria chegado ao Brasil com os imigrantes e tambm visto como smbolo de liberdade foi incorporado figura do Saci.

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  • Um mix do que acontece na J. Macdo em todo o Pas

    MisturaFina

    Embalagem festivaConsiderando as festas de final de ano, a J.Macdo desenvolveu produtos promocionais na edio especial Festas. So dois produtos: o Macarro de Smola com Ovos Festas Dona Benta e o Macarro de Smola Pena Festas Brandini, ambos em embalagem de 200g, com atraente layout desenvolvido para este perodo. Os produtos tm como foco os clientes que confeccionam cestas de Natal.

    Mais energia com PetybonOs cerca de 250 atletas que participaram do Desafio Internacional 24 Horas de Ciclismo tiveram energia garantida pelas massas Petybon Grano Duro. A marca patrocinou o evento, realizado em novembro, no Beach Park, nas proximidades de Fortaleza. Alm das deliciosas refeies oferecidas aos participantes, todos eles receberam kits com produtos e receiturios Petybon.

    Sol no Noito do HSBC Belas ArtesNa madrugada de 7 de novembro, a marca Sol ajudou a fazer a festa dos cinfilos de planto no Noito HSBC Belas Artes, em So Paulo. O Noito acontece mensalmente com a exibio de trs filmes, sorteio de brindes e um caf da manh repleto de delcias preparadas com produtos Sol.

    Mesa Com LobatoA marca Dona Benta Stio do Picapau Amarelo participou do lanamento do livro Mesa Com Lobato, escrito por Mrcia Camargos e Vladimir Sacchetta. O evento, realizado na Saraiva Mega Store do shopping Ptio Paulista, em So Paulo, no dia 15 de dezembro, foi ainda mais gostoso com as degustaes e entrega de kits com nossos produtos.

    Nossas marcas na Casa Cor 2008As marcas Dona Benta, Petybon, Sol e Brandini fizeram bonito na Casa Cor Cear 2008, mostra de decorao e estilo que recebeu mais de 27 mil pessoas entre 8 de outubro e 9 de novembro, em Fortaleza. Os produtos de nossas marcas estiveram expostos em diversos ambientes. Dona Benta e Petybon tiveram participao de destaque tambm no restaurante e na Cafeteria Limone, que funcionaram ao longo do evento.

    Contao de BrincadeirasQual brincadeira marcou sua infncia? essa a pergunta proposta pelo concurso interno Contao de Brincadeiras. Para participar, basta preencher o cupom disponvel no RH local e colocar na urna at o dia 29 de janeiro de 2009. No dia 30 de janeiro, ser realizado o sorteio. Ao todo, sero distribudas 28 colees com nove livros infanto-juvenis de Monteiro Lobato.

    Sol Zero na CarasSol Zero, a primeira marca a lanar o conceito zero no mercado brasileiro de misturas para bolo e gelatinas, est sendo divulgada por meio de anncios na Revista Caras. Com circulao nacional, a Caras alcana mais de 3 milhes de leitores em todo o Brasil sendo que, segundo pesquisa, mais de 1,4 milho deles tm interesse em assuntos relacionados a bem-estar e qualidade de vida e 900 mil em culinria.

    Leitura, msica, passeios, diverso. Dicas de todo o BrasilOLHAQUELEGAL

    LIVROIndicao de Marcos Silvestre Recursos Humanos, LapaAs lies passadas pelo autor John C. Maxwel so fundamentadas em suas experincias pessoais, ao longo de toda a sua vida como lder. Seus conselhos so importantes na escalada em busca da liderana. Vale a pena conhecer a trajetria de quem sempre se dedicou a um assunto to relevante e, que hoje, representa um importante diferencial competitivo.

    A Ilha do Pelado fica entre Angra dos Reis e Paraty, no litoral do Rio de Janeiro. Para chegar l, s descer na localidade de Tarituba e pegar qualquer um dos barcos pesqueiros que ficam ancorados na praia. Para este passeio, a palavra chave relaxar. Gasta-se pouco, voc paga baratinho pela ida para a ilha de barco e l tem um restau-rante com tudo de bom, em especial um delicioso pastel de camaro. Vale a pena. uma ilha bem pequena, o mar cristalino, voc vai ver diversas aves tropicais. Um verdadeiro paraso. Ah! No se esquea de levar roupa para um mergulho.

    FOTO: PanOramiO

    PASSEIO ILHA DO PELADO, RJIndicao de Mnica Barbosa MonteiroRio de Janeiro, RJ

    ServioTtulo: O Livro de Ouro da LideranaAutor: John C. MaxwellPreo mdio: R$ 29,90

    Editora: Thomas NelsonNmero de pginas: 272

    LIVROIndicao de Flvio Paiva, Secretrio-Executivo de Comunicao Fortaleza, CE Mesa com Monteiro Lobato um livro para ser degustado pgina por pgina como se esti-vssemos ao lado do autor e dos personagens do Stio do Picapau Amarelo, a mexer nas panelas de doces e salgados, descobertas nas diversas regies brasileiras pela expedio da Geografia da Dona Benta. A edio toda bem cuidada, com textos saborosos, bem temperados base de fotos e ilustraes e seis dezenas de re-ceitas prontas para dar gosto nossa cozinha.

    ServioTtulo: Mesa com Monteiro LobatoAutores: Marcia Camargos e Vladimir SacchettaPreo Mdio: R$ 50,00Editora: Senac So Paulo, 2008Nmero de pginas: 112

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  • Anncio da Dona Benta ganha prmioO anncio da Dona Benta, con-

    vidando a populao do Recife e de Olinda para compartilhar do grande bolo comemorativo do aniversrio das duas cidades, rendeu o ouro agncia LewLara/TWA na 7 edio do Prmio ANJ de Criao Publici-tria, promovido pela Associao Nacional de Jornais. A cerimnia de premiao aconteceu no dia 26 de novembro, em So Paulo.

    Com o ttulo Seu brao maior que o boneco de Olinda? Ento melhor chegar cedo, o anncio, veiculado no Jornal do Comrcio e no Dirio de Pernambuco em 12 de maro, data do aniversrio das cidades, utilizava a xilogravura, aliada a um texto com a cara das tradies regionais pernambucanas.

    Nada melhor do que usar al-guma coisa caracterstica singular daquelas cidades, no caso usamos a xilogravura, arte tpica da regio, mui-

    to bem executada pelo Caballero, que ilustrou a pea, explica o publicitrio Bruno Cardoso, da LewLara/TWA. O diretor da conta da J.Macdo junto agncia, Daniel Jotta, conta que a pea permitiu comunicar o posicio-namento da marca Dona Benta, com uma linguagem local, que valoriza muito a cultura brasileira. Isso de-monstra como uma marca nacional pode se preocupar com cada regio do Brasil, diz.

    Em 2008, a Dona Benta presen-teou no s Recife e Olinda, mas tambm a cidade de So Paulo, com grandes bolos de aniversrio distri-budos populao. Em So Paulo, o famoso Bolo do Bixiga teve 454 metros, tamanho correspondente ao nmero de anos que a cidade completou no dia 25 de janeiro. Em Recife e Olinda, os bolos presentea-dos pela Dona Benta somavam mais de 670kg. n

    Utenslios do Chef e seus Convidados

    PROmOCIONAL AO

    Petybon em parceria indita com a revista CarasJ.Macdo e Revista Caras firmam parceria indita no mercado publicitrio de mdia impressa.

    Amarca Petybon inicia o ano de 2009 com uma parceria indita com a revista Caras. Atravs da ao, Petybon ser patrocinadora da promoo Utenslios do Chef e seus Convidados, juntamente com a revista Caras e a Tramontina. Durante 37 sema-nas consecutivas, no perodo que vai de janeiro a setembro de 2009, os leitores que comprarem a revista nas bancas de jornais ganharo, gratuitamente, 37 charmosas peas exclusivas e colecio-nveis para cozinha. A promoo ser divulgada na prpria Caras e tambm em rdio e TV.

    A logomarca Petybon estar em todas as capas da revista durante o perodo da promoo e a presena de nossa marca tambm est garantida na seo Cozinha Caras, onde sero publi-cadas receitas exclusivas elaboradas com massas Petybon e assinadas pelos chefs da Associao dos Restaurantes da Boa Lembrana.

    A revista Caras fennemo da mdia impressa brasileira, atingindo mais de 3 milhes de leitores. Estes leitores so pessoas formadoras de opinio, com

    alto poder de consumo, que valorizam servios e produtos de qualidade.

    Esta no a primeira ao desenvol-vida pela J.Macdo junto revista Caras. Desde outubro de 2008, comeamos a divulgar nossas marcas na revista, com anncios da Dona Benta e Sol Zero. Tam-bm foram realizadas aes em que a revista fez a cobertura de eventos patro-cinados pela J.Macdo, como a mostra de gastronomia e decorao Casa da Boa Mesa e a estria do musical Stio do Pica-pau Amarelo. J.Macdo tambm atuou em um projeto para Comemorao dos 15 anos da Caras, desenvolvendo um produto exclusivo para a revista: um bolo em uma lata decorada, assinada pela marca Dona Benta.

    Grano duro em embalagem mais sofisticada

    As massas Petybon Grano Duro comeam 2009 com uma nova emba-lagem, especialmente desenhada para promover a consolidao do posicio-namento premium da marca. Na nova

    verdadeiro chamado ao apetite dos consu-midores. Para esta mudana, pesquisamos no s o mercado brasileiro como tambm o mercado internacional de massas. Estamos confiantes em relao a este caminho criativo e com os diferenciais oferecidos pelas novas embalagens, explica Jumar Pedreira, gerente de marketing da J.Macdo.

    Um grande diferencial das novas embala-gens so as receitas assinadas por chefs da As-sociao dos Restaurantes da Boa Lembrana, que aproximam ainda mais a marca Petybon do pblico gourmet. O selo da promoo Utenslios do Chef e seus Convidados, na parte superior das embalagens, tambm chama ateno de quem passar pela gndola. n

    verso, o tom verde escuro caracterstico da marca foi mantido, sendo agrega-dos detalhes em tons dourados, que conferem mais sofisticao e glamour s embalagens. Os traos modernos do novo desenho revitalizaram a linha. Alm disso, a foto do produto, sugerin-do o consumo, d gua na boca, num

    Boletim Comercial da J. Macdo em edio especial alusiva promoo

    As novas embalagens da linha Petybon Grano Duro

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  • IngredientesMassa6 claras200g de acar200g de FARINHA DE TRIGO DONA BENTA RESERVA ESPECIAL120g de manteiga sem sal derretidaRaspas de uma laranjaFrutas vermelhas2 xcaras (ch) de acar xcara (ch) de gua2 colheres (ch) de suco de limo200g de morangos cortados em cubos200g de framboesas cortadas em cubos200g de groselhas cortadas em cubosCalda de amoras pretas150g de amoras pretas10 colheres (sopa) de vinho tinto2 colheres (sopa) de acar colher (ch) de FARINHA DE TRIGO DONA BENTA RESERVA ESPECIAL2 colheres (ch) de guaFios e lascas de acar2 xcaras (ch) de acar1 xcara (ch) de gua1 colher (sopa) de vinagre branco1 colher (sopa) de glucose de milho

    Modo de preparoMassa: em uma batedeira, bata as claras com o acar at alisar, adicione a FARINHA DONA BENTA RESERVA ESPECIAL e bata levemente para misturar. Acrescente a manteiga e as raspas de laranja e misture delicadamente at ficar

    Petybon e Dona Benta participam de eventos junto a chefs renomados

    GASTRONOmIAAES DE

    A participao freqente em eventos de gastronomia tem consolidado a imagem das marcas Petybon e Dona Benta junto a chefs, profissionais do meio gastronmico e apreciadores da boa comida.

    Amarca Petybon tem participado de eventos gastron-micos variados, atuando firmemente para reforar sua imagem junto a chefs e pblicos formadores de opinio no universo gourmet. Juntamente com a marca Dona Benta, Pe-tybon esteve presente no Prazeres da Mesa ao Vivo, maior evento enogastronmico da Amrica Latina. Alm disso, participou do Festival Gastronmico de Pernambuco, realizado no perodo de 12 a 26 de outubro, e marcou presena no jantar exclusivo realizado pela Associao de Restaurantes da Boa Lembrana (ARBL) e preparado pela chef Ana Bueno, do Restaurante Banana da Terra, na cidade de Paraty, no Rio de Janeiro.

    CONES DE TUILLE E CESTAS DE FRUTAS VERMELHAS AO MOLHO DE AMORAS PRETAS

    Mais perto dos formadores de opinio

    Realizado no perodo de 5 a 7 de novembro, no Centro Universitrio do Senac, em So Paulo, o Prazeres da Mesa ao Vivo surgiu da idia inu-sitada de fazer uma revista ao vivo, sob o olhar atento dos leitores, que tm a oportunidade de ver os mais renomados chefs e profissionais de

    gastronomia em ao. As melhores receitas apresentadas so divulgadas na revista e concorrem entre si para sair na capa da Prazeres da Mesa.

    J.Macdo participou do evento com aulas de Panificao e Confeitaria Casei-ra Dona Benta, com o nosso mestre na rea, o supervisor de marketing Gerson

    de Camargo, alm de aula gourmet onde a chef Dulce Helena, da ARBL preparou refinados pratos com Pety-bon Grano Duro. Na ocasio, Gerson de Camargo apresentou a delcia de sua autoria: cones de tuille e cestas de frutas vermelhas ao molho de amoras pretas (confira receita no quadro). n

    aucar e o vinho. Cozinhe, mexendo em fogo brando, at que o acar dissolver e precione as amoras com a colher. Deixe ferver por dois minutos e adicione a FARINHA DONA BENTA RESERVA ESPECIAL dissolvida na gua, mexendo at engrossar. Coe para retirar as sementes e deixe esfriar para utilizar.Fios e lascas de acar: numa panela, misture todos os ingredientes, leve ao fogo e deixe at formar o ponto de calda grossa, sem mexer. Retire do fogo e mergulhe a panela em um recipiente com gua para esfriar.Faa os fios com garfos ou batedor de arameUse na decorao de sobremesas.Montangem: utilize como recheio o mix de frutas vermelhas e para servir regue com a calda de amoras.

    Tempo de preparo: 30 minutos

    Rendimento: 8 a 10 cones ou cestas mdios

    liso. Tampe e leve geladeira por 30 minutos. Unte duas a trs assadeiras, delicadamente espalhe um pouco de massa formando um circulo. Asse em forno quente (200C), preaquecido, por cerca de 5 minutos ou at as extremidades dourarem.Retire do forno e ainda quentes forme cones, enrolando a massa em cones de metal. Para as cestas, coloque a massa dentro de frmas onduladas. Coloque, por dentro uma frma menor e pressione delicadamente. Deixe esfriar. Recheio: numa panela, junte o acar com gua e o suco de limo e leve ao fogo brando e deixe at ponto de calda. Retire do fogo e misture com as frutas. Deixe esfriar para rechear os cones e cestas.Calda: em uma panela, misture as amoras com o acar e o vinho. Leve ao fogo brando e cozinhe at o acar dissolver, pressionando as amoras com uma colher. Deixe ferver por mais 2 minutos Misture num tacho as amoras, o

    Momento do Festival Gastronmico de Pernambuco e, abaixo, aula no Prazeres da Mesa ao Vivo

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  • Nutrio, gastronomia e conhecimento

    VISITENOSSACOZINHA

    Geladinhas e deliciosasNesta poca, o sol e as frias escolares convidam a curtir praia, piscina e espaos ao ar livre. Para tornar estes dias ainda mais gostosos, nada melhor do que sobremesas geladas, para servir aps as refeies ou mesmo para dar um toque especial ao dia a dia. A Dilogo traz para voc uma seleo de receitas geladinhas e deliciosas.

    BOLO GELADO DE CHOCOLATEIngredientesMassa3 ovos2 colheres (sopa) de manteiga xcara (ch) de leite 1 embalagem de MISTURA PARA BOLO SOL SABOR CHOCOLATE

    Recheio500g de sorvete de creme amolecido xcara (ch) de refrigerante de guaran100g de chocolate ao leite picado

    Modo de PreparoPrepare a mistura SOL, passe para uma frma grande retangular untada e enfarinhada e asse, sempre conforme instrues da embalagem. Espere amornar e desenforme.Unte um refratrio arredondado com capacidade para 3 litros, forre com papel manteiga e unte novamente. Reserve. Com um cortador ou copo, corte o bolo em crculos. Forre com esses crculos todo o fundo e as laterais do refratrio. Regue

    com o guaran. Preencha os espaos entre os crculos com o sorvete. Polvilhe o chocolate picado. Pique o restante do bolo, regue com guaran e v alternando camadas com o bolo picado, o sorvete e o chocolate picado. Termine com uma camada de sorvete. Cubra com papel-manteiga e leve ao freezer por 3 horas.

    Tempo de preparo: 2 horas

    Rendimento: 6 a 8 pores

    PAV DE MARACUJ

    PUDIM DE CHOCOLATE COM CAF E CALDA DE LEITE

    FLAN DE MORANGO COM CALDA DE COCOIngredientes1 embalagem de FLAN SOL SABOR MORANGO500ml de leitePara a calda1 vidro de leite de coco xcara (ch) de leite1 colher (sopa) de amido de milho2 colheres (sopa) de acar

    Modo de preparoDissolva bem o flan SOL sabor morango

    Ingredientes1 embalagem de MISTURA PARA BOLO DONA BENTA SABOR FESTA OU MARACUJ3 ovos2 colheres (sopa) de margarina150ml de leitePara o creme1 lata de leite condensado1 lata de creme de leite1 xcara (ch) de suco concentrado de maracuj2 xcaras (ch) de creme de leite fresco3 colheres (sopa) de acarPara decorarSementes de maracuj

    Modo de preparoPrepare a mistura para bolo DONA BENTA conforme as instrues da embalagem. Passe para uma assadeira retangular mdia, untada e forrada com papel-manteiga. Asse em forno pr-aquecido (180C), conforme o tempo indicado na embalagem. Retire e deixe esfriar.Creme: misture o leite condensado, o creme de leite e o suco de maracuj. Reserve. Bata o creme de leite fresco com o acar at obter ponto de chantilly. Reserve.Montagem: em um refratrio mdio, faa uma camada com o creme de maracuj e uma camada com o bolo. Continue com mais uma camada de creme de maracuj,

    Ingredientes1 embalagem de PUDIM SOL SABOR CHOCOLATE

    Beba gua para manter o corpo hidratado. Com o calor, o organismo perde lquido atravs da transpirao e importante manter o equilbrio.

    Passar protetor solar obrigatrio. Cuide da sua pele! Procure um dermatologista e pea indicao de um protetor ideal para voc.

    Gosta de tomar sol? Aproveite at 10h e aps 16h. Evite o sol das 10h at as 16h, pois neste intervalo os raios ultravioleta so mais fortes e provocam mais danos pele.

    Use roupas leves e, de preferncia, de tecidos como algodo.

    no leite, leve ao fogo brando e deixe at levantar fervura, mexendo sempre. Coloque em uma frma ou em taas individuais. Esfrie e leve geladeira por cerca de 2 horas.Calda: Em uma panela, misture o leite de coco com o leite, o amido de milho e o acar. Leve ao fogo brando e deixe at levantar fervura, mexendo sempre. Cozinhe por mais 1 minuto, retire do fogo e deixe esfriar.Regue o flan com a calda e sirva.

    Tempo de preparo: 20 minutos

    Rendimento: 6 taas

    chantilly e bolo. Repita a operao finalizando com chantilly. Cubra e leve geladeira por 2 horas. No momento de servir, coloque as sementes de maracuj.

    Tempo de preparo: 1 hora

    Rendimento: 12 pores

    Cozinhe por mais 1 minuto. Coloque em uma frma ou em taas individuais. Deixe esfriar e leve geladeira por cerca de 3 horas.Calda: em uma panela, misture bem a farinha SOL no leite. Junte o acar e a essncia de baunilha. Leve ao fogo brando e deixe at engrossar, mexendo sempre. Deixe amornar para servir com o pudim.

    Tempo de preparo: 30 minutos

    Rendimento: 8 pores

    500ml de leite1 colher (sopa) de caf solvelPara a calda1 colher (sopa) FARINHA DE TRIGO TRADICIONAL SOL TIPO 11 xcara (ch) de leite2 colheres (sopa) de acar2 gotas de essncia de baunilha

    Modo de preparoDissolva bem o pudim SOL no leite junto com o caf solvel. Leve ao fogo brando e deixe at engrossar, mexendo sempre.

    Dicas de sade

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  • FILHOS&FILHAS

    Em janeiro de 2009, os prefeitos e vereadores eleitos em 2008 assumem seus cargos. A

    Dilogo conversou com filhos de funcionrios para saber como eles vem as cidades onde

    vivem e o que acham que deve ser melhorado para que elas atendam melhor s crianas e

    jovens. As respostas mostram que, em muitos locais, os pequenos sentem falta de mais espaos ao ar livre, para brincar e praticar esportes. Eles tambm esto preocupados

    com a segurana e a educao.

    Cidades melhores para crianas e jovens

    Dicas de segurana, sade e comportamento para os pais

    Luiza dos Santos CondeContagem (MG)Aos 11 anos, Luza no anda muito satisfeita com os espaos para as crianas disponveis em Contagem. Aqui no tem muito espao para brincar, o prefeito tem que fazer mais pracinhas e mais reas verdes, diz a menina, que filha da funcionria Simone Santos. Luza tambm considera perigoso para as crianas brincar na rua. importante ter mais segurana, os pais da gente vivem preocupados, explica. Para ela, uma pracinha perfeita tem que ter muitos brinquedos e espao para andar de bicicleta. Ah! A menina tambm acha importante criar mais escolas para as crianas que no podem pagar.

    Lucas e Daniel Maciel Sandes So Jos dos Campos (SP)Na avaliao de Lucas, de 16 anos, e Daniel, de 13 anos, So Jos dos Campos uma cidade boa para o lazer

    de crianas e jovens. Filhos do funcionrio Valterlin Mouzinho Sandes, eles costumam aproveitar os parques locais. Aqui tem bastante lugares legais, tem o Parque da Cidade, o Parque Santos Dumont, e nos bairros tem praas arborizadas, conta Lucas. Tem at pista de skate e quadras, completa Daniel. Os meninos tambm aproveitam muito as quadras da Unidade da J.Macdo em So Jos dos Campos. So abertas aos filhos de funcionrios, ento a gente vai sempre l bater bola, conta Lucas. J adolescente, ele curte os shows gratuitos e eventos culturais realizados no Parque da Cidade, mas acha que a oferta cultural pode melhorar. Acho que podemos ter mais eventos de lazer e divulgar melhor, porque nem sempre as pessoas ficam sabendo, explica. Outra questo importante a educao. A gente precisa que paguem melhor os professores e que construam mais escolas nos bairros carentes, diz Lucas. Para Daniel, tambm importante providenciar reas de lazer nos bairros mais afastados. Tem bairros onde ainda faltam mais opes, explica.

    Marcus Vincius SantosFortaleza (CE)Filho de Maria do Socorro Santos, funcionria da J.Macdo em Fortaleza, Marcus Vincius acha que a capital cearense carece de mais locais para brincar, e diz que a prefeitura deveria fazer mais praas. O menino vai alm, e d a receita para uma praa ser

    perfeita para as crianas: Tem que ter brinquedos, quadra de futebol e de vlei, bancos para as pessoas conversarem e muita rvore para fazer sombra, explica. Ele reclama que o local onde mora um pouco perigoso. A s brinco na escola e dentro de casa mesmo, diz.

    Vitor Albuquerque Saroli So Paulo (SP)Aos 11 anos, Vitor Albuquerque Saroli vive em So Paulo e considera que a cidade oferece locais de lazer para crianas e jovens, mas precisa de mais eventos. Filho do funcionrio Marcelo Saroli, ele conta que a capital paulista tem parques como o Villa Lobos, o Horto Florestal e o Ibirapuera, alm dos clubes. O menino se preocupa com as aes de cultura e lazer. Deviam criar eventos gratuitos para quem no tem dinheiro para pagar, diz. Ele tambm sugere a criao de mais espaos, como praas com brincadeiras e brinquedos infantis iguais aos do shopping.

    Caroline de Lima VileraSo Paulo (SP)Filha de Leandro Aparecido Vilera, funcionrio da J.Macdo em So Paulo, a pequena Caroline, de 10 anos, diz gostar de viver na capital paulista. Gosto daqui, a cidade est legal para as crianas, tem lugares para brincar, mas precisava ter mais parques, para no ficar to longe, avalia. Caroline queixa-se da falta de uma pracinha com balano e escorregador perto da sua casa. O prefeito deveria fazer mais pracinhas com mais parquinhos e com vigia, para ningum quebrar as coisas, diz. Ela tambm acha importante que haja mais quadras de esportes nos espaos pblicos. Assim, em vez das crianas ficarem na rua fazendo coisas erradas, podem ficar fazendo esporte com os amigos, que muito mais legal, explica.

    Seu filho na DilogoPais e mes corujas de planto podem sugerir a participao dos seus filhos nas prximas edies da Dilogo. Para participar e ver a foto do seu filho na sesso Filhos e Filhas basta mandar um e-mail com seu nome, nome da criana, telefones de contato comercial e residencial para [email protected]. Lembre-se de mandar tambm uma foto bem bonita do seu filho ou filha. Participe!

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  • Conquista do diplomaO funcionrio Cristiano Vianna Hermel, que tra-balha na rea de TI em Canoas (RS), est cele-brando uma importante conquista neste final de ano. Em dezembro, ele concluiu o bacharelado em Cincias da Com-putao, no Centro Universitrio Feevale, em Novo Hamburgo. O mais gratificante olhar para o caminho percorrido e ver como foram grandes os desafios, as dificuldades, os obstculos, e ento perceber a grandeza des-ta vitria, diz o recm-formado, que acaba de realizar um sonho, mas no pensa em parar por a. Quero festejar este momento com todos que caminharam junto comigo, recarregar as baterias e ir luta em busca de novas conquistas, afirma. isso a, Cristiano. Parabns, e siga em frente!

    Mquina do tempo

    Veja quem faz aniversrio de tempo de empresa em novembro e dezembro - e o que acontecia no Brasil e no mundo quando eles foram contratados

    25 Anos - 18As runas jesutas de So Miguel das Misses, no Rio Grande do Sul, so declaradas Patrimnio Cultural da Hu-manidade pela Unesco, em 6 de de-zembro de 1983. O local conta com o Museu das Misses, que abriga es-ttuas de imagens sacras feitas pelos ndios guaranis. Naquele ms, admi-tida na J.Macdo, em Macei, Alberti-na Teixeira da Silva.

    15 anos - 1O Tratado de Maastricht, que cria a Unio Europia, entra em vigor em 1 de novembro de 1993. A partir dessa data, a Comunidade Europia deixa de ser apenas uma zona de livre comrcio e inicia sua unificao poltica e econ-mica. Neste ms, Joo Manoel de Lira passa a compor a equipe da J.Macdo em Macei.

    Stio Arqueolgico de So Miguel das Misses (RS)

    TUDOAZULAs nossas datas especiais, aniversrios, casamentos e conquistas

    Momentos especiais na vida da nossa gente

    A frica do Sul apro-va, em 22 de dezem-bro de 1993, a consti-tuio que determina o fim do regime de discriminao racial do Apartheid. No ano seguinte, aps

    as primeiras eleies multipartidrias e multirraciais do Pas, Nelson Mandela torna-se presidente. Na mesma poca, Ildo Benini ingressa na J.Macdo em Itaja.

    10 anos - 18Para alegria dos fs, Chico Buarque lana o CD As Cidades, em 5 de no-vembro de 1998, depois de cinco anos sem gravar msicas inditas. Naquele ms, entram na equipe da J.Macdo, em Simes Filho, Domingos Dantas de Oliveira e Reinaldo Ferreira Santana.Em 23 de dezembro de 1998, o Corin-thians, sob o comando de Wanderley Luxemburgo, torna-se campeo brasi-leiro de futebol pela 2 vez, superando o Cruzeiro nas finais. Naquele ms, Natalino Barbosa Damasceno e Ade-mir Luiz Gabriel entram na J.Macdo, em Jaguar; enquanto Fabricia da Silva Matos Boeloni passa a compor a equi-pe da empresa em Salvador.

    5 anos - 200Em 10 de novembro de 2003, o fil-me Carandiru, dirigido por Hector

    Babenco, premiado no Festival In-ternacional do Novo Cinema Latino-Americano, em Cuba. Mas a maior conquista de Carandiru foi levar mais de 4,6 milhes de pessoas aos cine-mas, tornando-se o 4 filme mais vis-to no Brasil em 2003. Em novembro e dezembro daquele ano, a equipe de J.Macdo recebeu um grande n-mero de novos integrantes: em So Paulo, Marcos da Silva Paula, Csar Rodrigues Cruz, Valdemir de Olivei-ra, Sandro Campos, Elias Antnio da Silva, Ricardo da Conceio, Jos Geraldo Gomes, Sandro Alves Viana, Lindomar da Silva, Roque Milton San-tos Souza, Jos Valdemar dos Santos, Marco Aurlio Alves Ortenze, Sidney dos Santos Ventura, Erani Lcio Bar-bosa, Ozias Costa e Edivaldo Alves. Em Salvador, Antonio Marcos de Je-sus Santos, Raimundo Jorge dos San-tos, Agnaldo Santos Santana, Ademir Santos da Silva, Lindonor Cardoso Ca-bral, Luciano Ferreira dos Santos, Car-los Augusto Menezes Santos, Herbert Lopes Silva, Antnio Jorge Pedreira de Jesus e Jos Marcos Soares da Silva. Em Fortaleza, Reginaldo Silvestre da Cruz, Valteir Evangelista dos Santos, Arlindo Carlos de Jesus e Cassiano da Silva Prado. Em Cabedelo, foi admiti-do Vivaldo Alves da Costa Neto; em Londrina, Magnaldo Dantas da N-brega; e em Jaguar, Genilton Felix dos Santos.

    Flego de sobraPaula Carmona, Cristina Nores e Lgia Scolari, da Unidade Lapa, fi-zeram bonito no Circuito Vnus, corrida s para mulheres, realiza-da em So Paulo, no dia 16 de novembro. Cristina completou o circuito de 10km, enquanto Paula e Lgia correram um total de 5km na prova. Parabns s nossas atletas.

    O momento do simE mais funcionrios da J.Macdo disseram o solene sim, casando-se recente-mente. Em 25 de outubro, Roberta e Vanderlei Martiusi (1), da URN Curitiba, casaram-se em uma bela cerimnia na Igreja de So Francisco, em Londrina (PR). J no dia 08 de novembro foi a vez de Mariana e Thiago Cruz (2), da UEC, que selaram seu compromisso em cerimnia no Buffet Baica, em So Paulo. Os colegas da J.Macdo desejam muitas felicidades aos casais.

    Famlias crescendoA chegada de um filho sempre motivo de muita alegria! No dia 16 de agosto, Edna e Vladimir Jorge Ferreira, que atua como lder de Produo, da Unidade So Jos dos Campos, receberam com muito entusiasmo o pequeno Othon (1). Em Fortaleza, Manoel e Viviane Freire Moreira, que atua na rea Jurdica, vivem a emoo do primeiro filho, com Felipe (1), que nasceu no dia 11 de dezembro. Sade e felicidade para estas lindas famlias!

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  • www.familiasol.com.br 0800 726 6060Mesmo sem acar,continuamos um doce.Chegou a linha Sol Zero.Bolos e sobremesas com zero acar,mas cheios de sabor.

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    Petybon. Massa oficial da revista Caras e da Coleo Utenslios do Chef e Seus Convidados.

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