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CENTRO ESPÍRITA LÉON DENIS‚NCIA.pdfLetra da Música: Família começa com “F”, “f” de felicidade A mor M de mamãe I h incrível é a união de todos pelo coração L aboratório

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CENTRO ESPÍRITA LÉON DENIS 21º ENCONTRO ESPÍRITA SOBRE JOANNA DE ÂNGELIS

CELDINHO – Apostila da Creche e Infância

TEMA: ESPIRITISMO E OS DESAFIOS DA FAMÍLIA PERANTE A DELINQUÊNCIA E A VIOLÊNCIA

Objetivo geral: Entender que a Doutrina Espírita e o Evangelho de Jesus são recursos preventivos e terapêuticos

mais eficazes contra a delinquência e a violência.

1º MOMENTO - A EDUCAÇÃO MORAL NO LAR ➢ Considerar a educação moral fundamental na prevenção da delinquência e da violência.

INTRODUÇÃO

Olá, tudo bem com vocês? Este ano iremos estudar juntos com Joanna de Ângelis o tema: “Espiritismo e os desafios da família perante a delinquência e a violência”. Iremos acompanhar a valiosa contribuição do papel da família como base de prevenção para tais malefícios, bem como, a aplicação do Evangelho de Jesus e da Doutrina Espírita na evolução moral junto ao reencarnante. Por fim, estudaremos o grande exemplo de Joanna de Cusa, uma das reencarnações de Joanna de Ângelis, diante do seu encontro com o Mestre Jesus, ela teve um outro olhar sobre a sua família. PRECE

Vídeo: Apresentação da biografia de Joanna de Ângelis - 3 minutos. SENSIBILIZAÇÃO: Apresentar para as crianças um desenho de uma casa (em anexo). Desenvolver com as crianças a seguinte reflexão: Quando visualizamos o desenho de uma casa, pensamos no quê? Num Lar. E para formar um Lar, precisamos de uma Família. Existem várias tipos de famílias, mais a família que eu pertenço e no qual estou ligada é aquela na qual eu necessito está para evoluir, para crescer e ser feliz. Ninguém está na família errada e se estamos juntos existe uma justa razão. E falando de família temos vontade de cantar uma música para alegrar o nosso coração! Cantar a Música: Família - autora: Cláudia Assis - montando o jogral com a palavra Família - à medida que vamos cantando a música. Letra da Música: Família começa com “F”, “f” de felicidade A mor M de mamãe I h incrível é a união de todos pelo coração L aboratório de perdão I h incrível é a união de todos pelo coração/ Guiados pelo amor do Pai A qui o que é bom fica e o que ruim sempre se vai 2X Após finalizar a atividade, fazer a seguinte pergunta para as crianças: Existe uma ação preventiva que traga a

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harmonia (gravura de um coração) para os lares? Qual?

Nesse momento iremos apresentar algumas gravuras para as crianças exemplificando os bons hábitos.

Vamos concluir dizendo que: Quando não se é bem educado, se age por instinto, por automatismo psicológico de autodefesa, em processo inconsciente de agressão, precatando-se para não ser agredido.

(Joanna de Ângelis. O Despertar do Espírito, Cap. 3, “Violência Urbana”.)

(…) Há um elemento que quase não se faz pesar na balança e sem o qual a ciência econômica não passa de

uma teoria: é a educação; não, a educação intelectual, mas a educação moral; tampouco a educação moral, através dos livros, mas a que consiste na arte de formar os caracteres, a que incute hábitos, pois a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos.

(Allan Kardec. O Livro dos Espíritos, questão 685a. n. K.)

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É possível educar um espírito que apresenta um comportamento agressivo? Vamos ouvir nesse momento uma histórinha em torno desse assunto, comportamento agressivo. Mas o que é um comportamento agressivo? Exs: É quando me sinto contrário, eu me rebelo, fazendo pirraça, dando chutes, gritando palavrões, jogando os brinquedos longe, desafiando o papai e a mamãe, etc.

❖ Berçário, crianças 3/6 anos - História : A ATITUDE DE PEDRO Narrar a história com o auxílio de um bambolê com personagens de emborrachados colados.

É possível prevenir a delinquência?

• Delinquente: Pessoa que praticou um delito; quem infringiu alguma lei ou moral; característica do que ou de

quem infringe uma lei e/ou certas normas morais pré-estabelecidas.

(Dicionário online de Português)

A moral é a regra para bem se conduzir, isto é, para a distinção entre o bem e o mal. Ela está fundamentada na observância da lei de Deus. O homem procede bem, quando faz tudo intencionalmente para o bem de todos, porque, então, cumpre a lei de Deus.” - (Allan Kardec. O Livro dos Espíritos, questão 629.)

❖ Crianças 7/10 anos - História: A ESCOLHA DE BETINHO

Narrar a história com o cubo didático com personagens de emborrachados colados em cada lado do cubo.

BERÇÁRIO, CRIANÇAS 3/6 ANOS - HISTÓRIA: A ATITUDE DE PEDRO

Grav.1 - Nessa linda casa vive uma linda família (papai, mamãe, Marcos e Pedro). Todos se ajudavam fazendo suas tarefas de casa com muito amor e alegria. Grav.2 - Um dia quando a família estava reunida na hora do jantar, papai Paulo e mamãe Roberta, disseram que tinham uma notícia boa para contar.

Grav.3 - Marquinho foi logo falando: - Oba, iremos ter mais um irmão, quanta alegria para o meu coração! Já o Pedro reagiu com violência: - Eu não quero outro irmão, não quero dividir o meu quarto, os meus brinquedos, nem mesmos os meus amigos! - falou gritando. Grav.4 - Dona Roberta, compreendendo a situação falou: - Pedro, a reencarnação é uma benção divina, onde o espírito reencar para evoluir, para progredir e aprender a fazer o bem. Você com essa atitude agressiva, só faz demonstrar o quanto de egoísmo ainda tem. Você também reencarnou para evoluir! Não é isso que aprendemos na evangelização com Jesus na casa espírita? Grav.5 - O tempo foi passando e toda família ficou evolvida com o enxoval do bebê, mesmo o Pedro à contragosto. Ele ainda não aceitava ter outro irmão, mas com o auxílio da família com as suas preces, no estudo do culto do lar e mais a evangelização espírita, seu coração estava aos poucos cedendo, era questão de tempo. Grav.6 - Enfim, chegou o grande dia. Todos estavam aguardando a chegada do papai com a mamãe da maternidade trazendo uma menina, foi uma surpresa e tanto para todos nesse momento. Pedro, se aproximando da irmã com o coração palpitando, a olhou bem nos olhos e falou: - Seja benvinda Sheila, vou te apoiar sempre, como também irei precisar muito de você!

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E assim, Pedro que até então resistindo a chegada do bebê, não resistiu ao amor da familia. (História adaptada por Kátia Mello).

REFLEXÃO: 1. Como Pedro reagiu com a chegada do novo irmão? Ele reagiu com agressividade. 2. Qual foi a atitude do seu irmão Marcos? Marcos ficou feliz com a chegada do irmão. 3. A família auxiliou com educação moral a agressividade de Pedro? Sim. Preces, culto no lar e

Evangelização. 4. Qual o sentimento demonstrado pelo Pedro através da agrevissidade? O egoímo.

CRIANÇAS 7/10 ANOS - HISTÓRIA: A ESCOLHA DE BETINHO

Grav.1 - Betinho têm 9 anos. Na Segunda-feira quando ele já estava indo ao supermercado para comprar legumes para a sua mãe, eis que ele encontra com seus colegas da rua: o Paulo, o Alex e o Rui. Eles estavam indo jogar bola no campo.

Grav.2 - Betinho estava doido para jogar bola, ainda mais que o Rui estava com a bola nova que ele havia ganhado da sua tia Rosa.

Grav.3 - Os meninos diziam: - Vamos lá Betinho. É só um pouquinho mesmo, depois você pode ir ao supermercado, sua mãe nem vai saber, é só inventar uma mentira! Grav.4 - Betinho parou, pensou... puxa, que vontade de jogar bola, mas se eu não for ao supermercado comprar os legumes, como é que a mamãe irá fazer a comida depois? Betinho pensou mais ainda: - É...sou eu que vou ter que escolher.. Enquanto isso seus colegas quase o arrastavam. -Vamos Betinho, vamos. Você é o nosso melhor goleiro! Grav.5 - Ele parou e pensou: - Eu tenho que decidir mesmo, quem faz as escolhas sou eu! Seu eu jogar bola, não vou poder dizer para minha mãe que foram os meninos que me levaram, porque quem manda no meu pé sou eu, e meu pé vai para onde minha cabeça e meu pensamento mandam...Eu sei que estarei desobedecendo e mentindo se agir assim; na verdade a minha consciência sabe que estou totalmente errado, pois não é isso que os ensinamentos de Jesus nos orienta a fazer. Grav.6 - Naquele dia Betinho conseguiu resolver tudo para sua mãe e à tarde, ainda deu tempo para jogar bola, aquela bola, com os meninos do bairro. No final do dia, muito feliz, contou para a sua mãe sua experiência. E ela, ficou muito satisfeita por ele ter tomado a decisão certa.

(História adaptada por Kátia Mello).

REFLEXÕES: 1. O que os amigos sugeriram ao Betinho? Isso é correto? 2. As consequências dos meus atos são frutos das minhas escolhas. Betinho passou um grande aprendizado, foi

difícil para ele?

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3. Qual foi a atitude da sua mãe? APROFUNDAMENTO: Voltando a nossa pergunta anterior, vimos que é possível educar um comportamento agressivo e que é possível prevenir a delinquência e, para isso, o espírito deve fazer um grande esforço de educar a si mesmo, pois que na base da agressividade e da deliquência está o egoísmo. Do egoísmo deriva todo mal que há em nós, para sermos pessoas melhores devemos extirpá-lo do nosso coração,porque ele imobiliza todas boas qualidades que temos. Então, transformar essa é a nossa meta, pois quando estamos com o egoísmo vencido, o orgulho superado, só temos otimismo e alegria de viver para sempre. CONCLUSÃO: A família é, portanto, o lugar seguro onde os espíritos se encontram para o crescimento moral, devendo sempre ser fortalecida em qualquer circunstância, a fim de que desempenhe a tarefa elevada a que está destinada.

(Joanna de Ângelis. Constelação Familar, Cap. 25, “Tragédias no lar”.)

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2º MOMENTO - O Evangelho de Jesus: Psicoterapia contra a delinquência e a violência à luz da Doutrina

Espírita ➢ Reconhecer a terapia de Jesus como valioso recurso preventivo e psicoterapêutico contra a delinquência e a

violência.

Após estudarmos no primeiro momento sobre a educação moral no lar e a contribuição do papel da família como

base de prevenção para os malefícios da deliquência e da violência; chegamos ao segundo momento do nosso

estudo, onde iremos acompanhar o exemplo de Joanna de Ângelis, em uma das suas reencarnações como Joana

de Cusa que sofreu a incompreensão dentro do lar por possuir verdadeira fé em Deus e Jesus.

Como Joanna de Cusa vivenciou os desafios da violência perante a sua família?

Diante do sofrimento, qual foi o recurso preventivo que ela vivenciou?

Vamos estudar para descobrir?

SENSIBILIZAÇÃO: Vamos apresentar a figura de Jesus. Dizer às crianças que Jesus trouxe um remédio preventivo como proposta para a Humanidade: apresentar o Evangelho Segundo o Espiritismo, ele é um roteiro seguro para a nossa caminhada. Joana de Cusa seguiu esse roteiro sem desviar desse caminho. E nós, estamos determinados a seguir o Caminho de Jesus? Montar um caminho como se fosse um quebra-cabeça (com duas cores representando boas ações/ más ações,peças pequenas).

O Caminho de Jesus

Eu Jesus

Completar com a seguinte fala: Para seguir o caminho de Jesus devemos fazer um esforço sobre nós mesmos

para não nos desviarmos do caminho reto.

Porque é através:

Na educação moral pelo exemplo e pela retidão que está a mais eficiente psicoterapia preventiva e, naturalmente, curativa, para todos os distúrbios da sociedade em si mesma, ou daqueles que a constituem como células de relevante importância. Nada obstante, deflagrados os processos violentos e destrutivos, ainda é possível trabalhar-se o enfermo espiritual com os excelentes recursos psicoterapêuticos da atualidade, acrescidos com os salutares contributos da Doutrina Espírita.

(Joanna de Ângelis. Conflitos Existenciais, Cap. 10, “Violência”.)

E para fechar a nossa reflexão pergunto à vocês, quem quer viver com Jesus levanta os braços?

Então vamos cantar!

Música: Viver com Jesus (Cláudia Assis)

Quem que conhecer Jesus?

Quem quer andar com Jesus?

Pois quem anda pra trás é caranguejo

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Eu ando com Jesus

O meu irmão eu vejo

Oi

Quem quer conhecer Jesus?

Quem quer andar com Jesus?

Pois quem anda pra trás é caranguejo

Eu ando com Jesus

O meu irmão eu vejo

Oi

Agora preparem-se

Que eu vou perguntar de novo, hem?

E num abraço coletivo

Vamos todos responder juntos

Numa só voz!

Quem quer viver com Jesus?

Agora que compreendemos que o caminho reto com Jesus representa muitos desafios para serem superados, iremos

estudar a história de Joana de Cusa para respondermos a essas duas perguntas:

a) Como Joanna de Cusa vivenciou os desafios da violência perante a família?

b) Diante do sofrimento, qual foi o recurso preventivo que ela vivenciou?

HISTÓRIA: Joanna de Cusa e Jesus (Cláudia Assis) Grav.1 - Lá no Lago de Cafarnaum no meio da multidão que ouvia Jesus, havia uma nobre mulher, de coragem e de muita fé. Ela acreditava na Boa Nova que Jesus veio ensinar. E o Pai Maior ela já conseguia amar. Grav. 2 - Mas em sua família, era a única a acreditar. Seu marido era um homem muito rico e poderoso. Ele era um intendente que mandava em muita gente. Grav.3 - Mas num belo dia, na casa de Simão apareceu a boa dama que foi falar com Jesus, então... Jesus a olhou dentro do olhos e acalmou o seu coração quando lhe disse mansamente para ter compreensão. Seu marido que era intendente não podia entender a força do amor e da fé que estamos aqui pra aprender... Grav. 4 - Vai, Joana, vai Vai e sê fiel Quem serve sua família Serve ao Pai Que Está no Céu! Amar sobretudo a Deus e ao próximo como a si mesmo. Mas o próximo mais próximo estará dentro do lar.

Conversando em torno da história:

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Conforme a narrativa da história, Joana de Cusa vivia um desafio junto ao marido, seu companheiro de lutas que não aceitava as claridades do Evangelho, trazendo assim, desgosto no ambiente doméstico (violência) por causa de divergência religiosa. Perguntamos:

➢ Qual foi a orientação de Jesus para Joanna de Cusa? Jesus orientou ela servir a família com fé, pois ela era digna daquele bom trabalho junto ao marido.

➢ Qual o recurso utilizado por Joanna de Cusa diante da orientação de Jesus? Ela usou de um recurso

valioso, o Amor. Aprofundamento:

De que maneira a Doutrina Espírita pode contribuir para a erradicação da violência?

A contribuição religiosa, nesse momento, é fundamental, porque enseja a busca do Senhor da Vida mediante

a oração, a meditação, o estudo do Evangelho, os diálogos fraternos à luz dos ensinamentos de Jesus, assim haurindo-se forças para superar a tempestade e alcançar o novo período de calmaria e de equilíbrio.

(Joanna de Ângelis. Constelação Familar, Cap. 25, “Tragédias no lar”.)

Qual terapêutica nos ensinou Jesus para a construção da paz em nós? O amor é de essência divina e, do primeiro ao último de vós, todos possuís, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado. É um fato que pudestes constatar muitas vezes: o homem mais abjeto, mais vil, mais criminoso tem por um ser, ou por um objeto qualquer, uma afeição viva e ardente, à prova de tudo o que tente diminuí-la, e alcançando muitas vezes proporções sublimes.

(…) Os efeitos da lei de amor são o aperfeiçoamento moral da raça humana e a felicidade durante a vida terrestre. Os mais rebeldes e os mais cheios de vícios deverão se transformar quando virem os benefícios produzidos por esta prática: “Não façais aos outros o que não quereis que vos seja feito, mas ao contrário, fazei a eles todo o bem que está ao vosso alcance”.

Fénelon - Allan Kardec.O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. IX, item 9.

Conclusão: A família tem um papel primordial na educação moral dos espíritos que constituem a constelação familiar, pois nos exemplos de retidão e fortalecimento dos laços fraternais de afeto se encontram a psicoterapia preventiva e curativa da violência. Ademais, a religiosidade é fundamental porque promove a busca de Deus gerando harmonia, equilíbrio e paz espiritual.

PRECE FINAL

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