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CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais CURSO: Ciências / Biologia DEPARTAMENTO: Química e Biologia PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO Biologia Aquática Teórica 60 h Prática Teórico 02 Prático 01 PRÉ-REQUISITO PROFESSOR (ES) I - EMENTA: Biociclos aquáticos; baías e estuários; fatores abióticos; plâncton, nécton e bênton; fitoplâncton; algas marinhas e macrófitas aquáticas; decompositores; zooplâncton; nécton; zoobênton; adaptações à vida aquática; impactos ambientais; utilização dos recursos aquáticos. II - OBJETIVOS: Geral: Reconhecer os biociclos e formas de vida neles existentes. Específicos: Identificar os grupos de organismos vivos nos ambientes marinho, estuarino e de água doce; Diferenciar as formas de vida aquática em relação ao seu habitat e hábito; Verificar impactos nos ecossistemas aquáticos, formas de conservação e recuperação.

CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais ... · MENDONÇA, Sonia. Estado e Economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de Janeiro: ... LOPES, Elizabeth Teixeira,

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CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais

CURSO: Ciências / Biologia

DEPARTAMENTO: Química e Biologia

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO

Biologia Aquática

Teórica

60 h

Prática

Teórico

02

Prático

01

PRÉ-REQUISITO

PROFESSOR (ES)

I - EMENTA:

Biociclos aquáticos; baías e estuários; fatores abióticos; plâncton, nécton e bênton; fitoplâncton; algas

marinhas e macrófitas aquáticas; decompositores; zooplâncton; nécton; zoobênton; adaptações à vida

aquática; impactos ambientais; utilização dos recursos aquáticos.

II - OBJETIVOS:

Geral:

Reconhecer os biociclos e formas de vida neles existentes.

Específicos:

Identificar os grupos de organismos vivos nos ambientes marinho, estuarino e de água

doce;

Diferenciar as formas de vida aquática em relação ao seu habitat e hábito;

Verificar impactos nos ecossistemas aquáticos, formas de conservação e recuperação.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade Conteúdo

01

1. Apresentação e discussão do conteúdo e avaliação;

2. Fatores abióticos nos oceanos;

3. Caracterização do Plâncton, Nécton e Bentos Marinho;

4. Os Recursos pesqueiros marinhos e estuarinos;

02

1. Estudo e apresentação em formato de seminário da características gerais e

ecologia das Biotas:

a) Estuário

b) Mar profundo

c) Recifes de Coral

d) Praias arenosas

e) Costões Rochosos

f) Manguezal

03

1. Estudo da Poluição Marinha;

2. Estudo da Conservação Marinha;

3. Adaptação dos vertebrados ao ambiente marinho;

4. Execução de aulas prática em laboratório;

5. Realização de aulas em campo;

6. Elaboração e apresentação de relatórios técnicos.

IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:

A disciplina apresenta uma dimensão teórica e outra prática. A abordagem dos conteúdos será

realizada a partir de três procedimentos metodológicos: a) Exposição oral dialogada utilizando-se

como recursos didáticos data show, quadro e acessórios; b) Realização de seminários; c) Dimensão

Prática: saídas ao campo e elaboração de paracer técnicos.

V – RECURSOS DIDATICOS

Quadro branco; Pincel atômico; Data Show; Computador; Livros didáticos; Revistas e artigos

científicos.

VI - AVALIAÇÃO

a) Avaliação Escrita;

b) Seminários;

c) Parecer Técnico:

d) Ao final da disciplina será realizada autoavaliação contemplando o desempenho discente e docente.

VII – BIBLIOGRAFIA:

MARGULIS. Cinco reinos: Um guia ilustrado dos filos da vida na terra. 3ª edição. Edição Guanabara

Koogan. 2001.

RAVEN, P.H. et al. Biologia vegetal. 7ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2007.

PEREIRA, R. C & SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. 2ª Edição. 656 págs. Editora

Interciência. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARRISON, TOM. Fundamentos de oceanografia. 440 págs. Editora Cengage Learning. 2010.

APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL

DATA: ___/___/______

ASSINATURA(S):

1

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

PROGRAMA DARCY RIBEIRO

CURSO DE HISTÓRIA

DISCIPLINA: História do Brasil Contemporâneo – Lei Federal 10.639/2005

PROGRAMA

I - EMENTA

Analise das mudanças ocorridas de 1945 a 2001, destacadamente no aspecto político com implicações no sócio -

econômico, através de diferentes visões.

.

II - OBJETIVOS GERAIS

Identificar os elementos centrais de sustentação da ditadura civil militar instaurada em 1964 e os

mecanismos de resistência;

Identificar os elementos de continuidade e de ruptura do Brasil redemocratizado; os planos econômicos e

a nova engenharia político-eleitoral dos anos 1990;

Apresentar características e implicações da lei 10.639/2005.

III - METODOLOGIA

Aulas expositivas

Discussões de textos em sala de aula

Seminários

IV - AVALIAÇÃO

Avaliação individual

Atividade em grupos

V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1 – Populismo e desenvolvimentismo nos “anos dourados”.

Vargas e o novo modelo de Estado;

Governo Juscelino Kubitschek e os “Anos Dourados”;

Os embates entre o nacional-desenvolvimentismo e o liberalismo;

Jânio Quadros e João Goulart: a crise do pacto populista.

2

Unidade 2 A Ditadura Empresarial Militar no Brasil: institucionalização, resistência e decadência e

redemocratização

Historiografia sobre o golpe empresarial militar

Os aparelhos de repressão e os mecanismos de resistência

O milagre econômico: aspectos centrais e crise

Os militares voltam aos quartéis

O processo de abertura: rupturas e continuidades

A consolidação do neoliberalismo: Collor e o Plano Real

O novo pacto social: o PT, enfim, chega ao poder.

Unidade 3 – lei 10.639/2005

Características e implicações

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. MENDONÇA, Sonia. Estado e Economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de

Janeiro: Graal, 1986

2. FICO, Carlos. Além do Golpe. Versões e controvérsias sobre 1964 e a Ditadura Militar.

Rio de Janeiro: Record, 2004

3. MELO, Demian Bezerra de. Ditadura “Civil-Militar”?: Controvérsias Historiográficas

Sobre O Processo Político Brasileiro no Pós-1964 e os desafios do Tempo Presente.

Espaço Plural • Ano XIII • Nº 27 • 2º Semestre 2012 • p. 39-53.

4. Brasílio. Labirintos. Dos generais à Nova República. São Paulo: Hucitec, 1996

5. SKIDMORE, Thomas. A queda de Collor: uma pespectiva historica. In: ROSENN, K.S.;

DOWNES, R. (orgns) Corrupção e reforma politica no Brasil: o impacto do impeachment de

Collor. Rio de Janeiro: FGV,2000, p. 23-46

Lei 10.639/2005

6. ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no

Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasilia: Fundação Cultural Palmares,

2006. Disponível em

http://www.ceao.ufba.br/livrosevideos/pdf/uma%20historia%20do%20negro%20no%20brasil

.pdf (Livro completo para apresentação de seminários)

7. DOMINGUES, Petrônio. Ações afirmativas para negros no Brasil: o início de uma reparação

histórica. In: Revista Brasileira de Educação, nº 20, may/aug 2005. Disponível em:

www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782005000200013

8. FREITAS, Patrícia. A Lei 10.639, O ensino de História e Cultura Afro-brasileira. In: Revista

OPSIS, Catalão, v.10, n.1, p. 15-28, jan-jun, 2010. Disponível em:

http://www.revistas.ufg.br/index.php/Opsis/article/view/9631#.U257voFdX0d

9. MATTOS, Hebe. “Remanescentes das comunidades dos quilombos”: memória do cativeiro e

políticas de reparação no Brasil. In: Revista USP, São Paulo, n. 68, 104-11, dez/fev, 2005-

2006. Disponível em: http://www.usp.br/revistausp/68/09-hebe-mattos.pdf

10. SANTOS, Sales Augusto dos. Movimentos Sociais Negros: a emergência de “novos” agentes

antirracistas pós década de 1980. In: SANTOS, Renato Emerson dos (org.). Questões

3

urbanas e racismo. Brasília: ABPN, 2012. Disponível em:

http://pt.scribd.com/doc/167647501/Santos-2012-Questoes-Urbanas-e-Racismo

CENTRO:

Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN

CURSO:

Ciências Habilitação em Matemática

DEPARTAMENTO:

Matemática

PROGRAMA DE DISCIPLINA – OPTATIVA II

CÓDIGO NOME CARGA HOR TOTAL CRÉDITO

Desenho Geométrico 60 04

PROFESSOR (ES)

I – EMENTA: Lugares geométricos, Construções Geométricas, Estudo das principais formas

geométricas: triângulos, quadriláteros, Circunferência, sólido geométricos.

II – OBJETIVOS:

Geral

Fazer com que os acadêmicos tenham pleno conhecimento das principais formas geométricas e suas

características, desenvolvendo seu raciocínio lógico e espacial com mais criatividade.

Objetivos específicos

• Conhecimento dos elementos geométricos.

• Distinguir as principais formas geométricas.

• Demonstrar os processos de construção das formas planas com uso dos instrumentos.

• Aumentar a capacidade de abstração e visualização espacial.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE CONTEÚDO

I

LUGARES GEOMÉTRICOS

Circunferência

Mediatriz

Paralela

Bissetriz

II

CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS

Perpendiculares e paralelas;

Segmentos, divisão e obtenção de segmentos.

Mediana e mediatriz;

Ângulos: classificação e construções.

III

ESTUDO DAS PRINCIPAIS FORMAS GEOMÉTRICAS

Circunferências;

Triângulos;

Quadriláteros

Sólidos Geométricos

V – RECURSO DIDÁTICOS Quadro branco

Retroprojetor

Textos

VI - AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Frequência. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas escritas.

Listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2000

WAGNER, E. Construções geométricas. 4.ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de

Matemática, 2000.

CARVALHO, Benjamin de A, Desenho Geométrico, Ao Livro Técnico S.A. Rio de

Janeiro-RJ

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, Elizabeth Teixeira, KANEGAE, Cecília Fugiko, Desenho Geométrico, Editora

Scipione, São Paulo.

CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais

CURSO: Ciências Biológicas - Licenciatura

DEPARTAMENTO: Química e Biologia

PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO

177

Ecologia Vegetal e Animal

Teórica

60 h

Prática

Teórico

02

Prático

01

PRÉ-REQUISITO

Ecologia Geral

PROFESSOR(ES)

I - EMENTA: Energia nos ecossistemas. Diversidade / Populações. Comunidades. Biodiversidade e Conservação.

II - OBJETIVOS: Geral:

Fornecer os fundamentos teóricos que poderão ser aplicados na prática, visando a

conservação e manutenção da biodiversidade e dos processos ecológicos que são a

base de sustentação, controle e estabilização da vida na Terra.

Específicos:

Proporcionar aos alunos um conhecimento mais aprofundado sobre os diversos aspectos

da ecologia;

Estimular a formação profissional nas áreas de interesse da Ecologia e Conservação do

meio ambiente.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade Conteúdo

UNIDADE I – Energia nos ecossistemas

Fluxo energético

Transformação energética na ecologia

Paradigma do fluxo energético

Energética de plantas e animais

Tipos de fotossíntese / produtividade primária

Produtividade primária / eficiências ecológicas

Energética dos estilos de vida

Área de uso, energética e tamanho

UNIDADE II – Diversidade / Populações

Dinâmica populacional

Competição e nicho ecológico

Predação

Regulação populacional

Ecologia e evolução

Síntese evolucionária

Adaptações ao meio

Coevolução / ecologia da polinização

UNIDADE III – Comunidades

Delimitação e descrição de comunidades

Sucessão ecológica

UNIDADE IV – Conservação

Biodiversidade

Princípios de conservação biológica

Manejo de populações

Modelos de compensação

Tipos de manejo

Comportamento animal e manejo

Desenvolvimento sustentado

IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas;

Leitura e discussão de texto;

Debates/seminários;

Atividade de grupo e individual;

Aula práticas de campo.

V – RECURSOS DIDÁTICOS Retroprojetor e transparências; * Projetor de slides;

Vídeo/DVD; * Data show.

VI – AVALIAÇÃO O procedimento de avaliação dar-se-á de forma processual, qualitativa e quantitativa, levando-se em

conta os seguintes aspectos:

Assiduidade, compromisso e responsabilidade;

Participação ativa nas atividades;

Prova escrita, seminário, relatório de trabalho de campo.

VII – BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLINVAUX, P. Ecology 2. New York: John Wiley & Sons Inc., 1993. 688p.

DESHMUKH, I. Ecology and tropical biology. Palo Alto, CA: Blackwell Scientific Publications, 1986. 387p.

GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia vegetal. 2ª Edição. 592 págs. Editora

Artmed. 2009.

KREBS. Introdução à ecologia comportamental. 1ª Edição. 420 págs. Editora Atheneu São Paulo.

1996.

ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia. 6ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 927p.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 434p.

PRIMACK, R.B., RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Ed. Dos Autores. 2001. 327p.

RICKLEFS, R. E. Ecology. New York: Chiron Press, 1979. 966p.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2010. 503p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAJOZ, R. Ecologia Geral. Petrópolis: Vozes, 1978. 472p.

LABOURIAU. História ecológica da terra. 2ª Edição. 320 págs. Editora Edgard Blucher. 1994.

McNEELY, J.A.; MILLER, K.R.; REID, W.V.; MITTERMEIER, R.A.; WERNER, T.B. Conserving the

World’s biological diversity. Switzerland: IUCN / World Resources Institute / Conservation International

/ WWF-US / World Bank, 1990. 193p.

APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL

DATA: ___/___/______

ASSINATURA(S):

CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...

CURSO DE CIÊNCIAS

CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN

CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA

DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO

ECOLOGIA GERAL 60 03

PROFESSOR(ES)

I – EMENTA:

Introdução à Ecologia. Ecossistemas. Populações. Comunidades. Interação animal,

vegetal e ambiente. Princípios relacionados à energia nos ecossistemas. Reciclagem de

matéria.

II – OBJETIVOS:

Geral:

Proporcionar o conhecimento da importância da Ecologia no mundo atual; as interações

animal, vegetal e ambiental; o estudo dos ecossistemas e outros fatores relacionados

com o equilíbrio biológico da natureza.

Especifico:

Fornecer os fundamentos teóricos aplicáveis na conservação e manutenção do equilíbrio

biológico para a garantia da vida na terra.

Estimular a formação profissional nas áreas de interesse da Ecologia, favorecendo a

continuidade dos estudos nesta área.

CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...

CURSO DE CIÊNCIAS

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

INTRODUÇÃO À ECOLOGIA

Origem e histórico. Conceito. Importância da Ecologia. Relação da Ecologia com outras

ciências. Domínio da Ecologia. Níveis de organização. Divisão da Ecologia. Auto-ecologia e

sinecologia. Terminologia específica.

OS ORGANISMOS E SEUS AMBIENTES

Fatores limitantes.

ECOSSISTEMAS

Conceito. Componentes de ecossistema: Componentes abióticos e bióticos. Tipos de

ecossistemas: Ecossistemas marinhos, de água doce e terrestre.

PRINCÍPIOS RELACIONADOS À ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS

Fluxo de energia: Produtividade primária e secundária. Estrutura trófica. Cadeias e teias

alimentares. Pirâmides ecológicas (de número, biomasssa e energia).

RECICLAGEM DA MATÉRIA

Ciclos bioquímicos.

DINÂMICA DE POPULAÇÕES

Conceito e características populacionais. Variáveis da população. Crescimento, regulação,

dispersão. O nicho ecológico. Princípio da exclusão competitiva.

COMUNIDADES

Interações intra-específicas. Interações inter-específicas. Desenvolvimento de

comunidades.

ECOLOGIA APLICADA

- Poluição do ar, da água e do solo.

- Lixo – reciclagem e compostagem.

- Biodiversidade e conservação.

IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

Aulas teóricas, com auxílio de quadro de giz, textos e retroprojetor. Visita a ambientes

diversos.

V – RECURSOS DIDÁTICOS

Trabalhos em grupo ou individual. Relatório das visitas. Avaliação escrita. Seminários.

VII – AVALIAÇÃO

Trabalhos em grupo ou individual. Relatório das visitas. Avaliação escrita. Seminários.

CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...

CURSO DE CIÊNCIAS

VIII – BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a ecossistemas.

4ª Edição. 752 págs. Editora Artmed. 2007.

RICKLEFS. A economia da natureza. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2010.

DAJOZ, Roger. Princípios de Ecologia. 7ª Edição. 520 págs. Editora Artmed. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAVEN, P.H. et al. Biologia vegetal. 7ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2007.

APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL

DATA: ___/___/______

ASSINATURA(S):

CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais

CURSO: Ciências Habilitação em Biologia

DEPARTAMENTO: Química e Biologia

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO

175036

Educação Ambiental

Teórica

60 h

Prática

Teórico

02

Prático

01

PRÉ-REQUISITO

Ecologia Geral

PROFESSOR(ES)

I – EMENTA:

Conceitos fundamentais em Educação Ambiental. Trajetórias da Educação Ambiental.

Educação Ambiental, Ética e Cidadania. Histórico e Legislação pertinente. Técnicas e

metodologias em Educação Ambiental. Educação ambiental formal e informal. Experiências

em Educação Ambiental: estudo de casos.

II - OBJETIVOS:

Geral:

Aprofundar a compreensão crítica da atual crise sócio-ecológica no Brasil e no

mundo.

Específicos:

Fundamentar solidamente a elaboração de propostas pedagógicas capazes de

contribuir para a formação de cidadãos crítico-transformadores da crise sócio-

ecológica vigente, que identifiquem problemas e proponham soluções dentro de

sua área de conhecimento e atuação;

Focalizar, a partir dos fundamentos ecológicos, sociais, culturais, econômicos e

éticos, a situação sócio-ecológica regional e o papel que cabe à escola face a esta;

Estimular a formação profissional nas áreas de interesse da Educação Ambiental.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade Conteúdo

I

Introdução à Educação Ambiental

Conceito, origem e importância.

Esboço histórico da EA

Trajetórias da EA

Objetivos e características da EA

II

Bases Filosófico-Científicas da Educação Ambiental

Paradigmas dominantes em Investigação Científica.

A Filosofia e a Ciência.

Os Paradigmas Filosóficos-Científicos:

O Paradigma Racionalista Cartesiano

O Paradigma Empirista

O Paradigma do Criticismo Kantiano

O Paradigma Positivista

A crise da Ciência e a Ciência contemporânea.

O Paradigma ambiental e a ética multidimensional.

III

Conceitos em Educação Ambiental

Níveis de ser.

Teoria dos Sistemas: Princípios, limites e processos.

Crescimento exponencial. Crescimento logístico. Crescimento com fonte

de fluxo constante. Crescimento com fonte não renovável. Crescimento com

duas fontes.

Modelos e estilos de desenvolvimento.

Desenvolvimento sustentável.

Dimensões da sustentabilidade.

Agenda 21.

IV

Metodologias de Pesquisa em Educação Ambiental

Pesquisa qualitativa em educação: nuances conceituais e principais

enfoques (subjetivistas-compreensivistas e crítico-participativos);

Pesquisa quantitativa em educação.

Estudo de casos.

V

Legislação Ambiental

Legislação Ambiental

PCN’s

IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:

Aulas expositivas;

Leitura e discussão de texto;

Debates/seminários;

Atividade de grupo e individual;

Atividade de laboratório/trabalho de campo;

Relatório de trabalho de campo/laboratório.

V – RECURSOS DIDÁTICOS

Retroprojetor e transparências;

Projetor de slides;

Textos;

Vídeo/DVD;

Data show.

VI – AVALIAÇÃO

O procedimento de avaliação dar-se-á de forma processual, qualitativa e quantitativa,

levando-se em conta os seguintes aspectos:

Assiduidade, compromisso e responsabilidade;

Participação ativa nas atividades;

Prova escrita, seminário, atividade de campo.

VII – BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno: iniciação à temática ambiental. Editora Gaia. 2002.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª Edição. 552 págs.

Editora Gaia. 1992.

DIAZ, A. P. Educação Ambiental como projeto. 2ª Edição. 168 págs. Editora Artmed.

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2ª Edição.

224 págs. Editora Gaia. 1994.

APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL

DATA: ___/___/______

ASSINATURA(S):

CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais

CURSO: Ciências Biológicas e Matemática

PROGRAMA DARCY RIBEIRO

EMENTAS

NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO

Estágio Supervisionado do

Ensino Médio

Teórica

Prática

180

Teórico

Prático

04

I - EMENTA:

O ensino médio na Legislação vigente; fundamentação teórica para a ação docente; reflexões sobre

habilidades e competências; os elementos que subsidiam a prática do professor, microaulas; O

processo ensino-aprendizagem nos campos de estágio (escolas públicas). Didática na prática.

Intervenção na realidade das escolas: observação, participação, planejamento, execução e avaliação

de atividades didático-pedagógicas. Regência na escola (aulas). Avaliação dos relatórios.

II – BIBLIOGRAFIA: Básica:

DELIZOICOV, Demétrio & ANGOTTI, José André. Metodologia de Ensino de Ciências. São Paulo:

Cortez, 2000.

BARBIERI, Marisa Ramos. Laboratório de Ensino de Ciências. 20 anos de história. Ribeirão Preto.

Holos, 2002.

ZÓBOLI, Graziella. Práticas de Ensino – Subsídios Para a Atividade Docente. 10ª ed. São Paulo:

Ática, 1999.

KRASILCHICK, Myriam. O professor e o Currículo das Ciências. EPU/EDUSP, 1987.

Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio do Curso de Ciências.

Complementar:

http://www.cdcc.sc.usp.br/roteiros http://www.novaescola.abril.uol.com.br http://www.odnavaiaaescola.com http://www.uol.com.br/cienciahoje

CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais

CURSO: HISTÓRIA

PROGRAMA DARCY RIBEIRO

EMENTAS

NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO

Estágio Supervisionado do

Ensino Médio

Teórica

Prática

180

Teórico

Prático

04

I - EMENTA:

O ensino médio na Legislação vigente; fundamentação teórica para a ação docente; reflexões sobre

habilidades e competências; os elementos que subsidiam a prática do professor, microaulas; O

processo ensino-aprendizagem nos campos de estágio (escolas públicas). Didática na prática.

Intervenção na realidade das escolas: observação, participação, planejamento, execução e avaliação

de atividades didático-pedagógicas. Regência na escola (aulas). Avaliação dos relatórios.

II- BIBLIOGRAFIA: BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico em sala de aula. Sao Paulo: Contexto, 1997. _____________, Ensino de História: fundamentos e métodos: São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL. Secretaria de Educação Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia/SEF Brasília: MEC/SEF, 1997. CADERNO DO CEDES 67. Ensino de História: Novos Horizontes. Vol 1. n/ 1. UNICAMP, 2005. GUAZZELLI, Cesar Augusto Barcellos. At all. (orgs). Questões de teoria e metodologia da história. Editora da Universidade. KUENZER, Acacia (org). Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. Cortez, 2001. NIKITIUK, Sônia L. (org) Repensando o ensino de História. São Paulo; Cortez, 2001. REIS, Carlos Eduardo: Ensino de História e a pulverização da História enquanto conhecimento construido in: Simpósio/ANPUH História: Fronteiras. São paulo: Humanitas/FFLCH/USP/ANPUH, 1999, pp. 162-175. NORMAS ESPECÍFICAS PARA OS COMPONENTES CURRICULARES DE DIMENSÃO PRÁTICA

N° 01/2008 CECEN/UEMA, COMPLEMENTARES AS NORMAS GERAIS DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, APROVADOS PELA RESOLUÇÃO N° 423/2003 – CONSUN/UEMA. PINSKY, Jaime (org) O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1990 SILVA, Marcos da (org) Repensando a História. Rio de janeiro: Marco Zero, 1984. WANDERLEY, Luis E (org). A prática docente na Universidade. São Paulo: EPU, 1998. RAMOS, Marise Nogueira. O projeto unitário de ensino médio sob os princípios do trabalho, da ciência e da cultura. In: FRIGOTTO, Gaudêncio, CIAVATTA, Maria. (orgs) Ensino médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília, MEC/SEMTEC, 2004.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM LETRAS HABILITAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA, LINGUA

INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

DEPARTAMENTO:

PROGRAMA DARCY RIBEIRO

PROGRAMA DE DISCIPLINA

NOME DA DISCIPLINA CRÉDITO

EMENTA: O ensino médio na Legislação vigente; fundamentação teórica para a ação docente; reflexões sobre habilidades e competências; os elementos que subsidiam a prática do professor, microaulas; O processo ensino-aprendizagem nos campos de estágio (escolas públicas). Didática na prática. Intervenção na realidade das escolas: observação, participação, planejamento, execução e avaliação de atividades didático-pedagógicas. Regência na escola (aulas). Avaliação dos relatórios.

REFÊNCIAS BÁSICAS

BENIGNA, Maria de Freitas Villas Boas. A avaliação formativa: em busca do desenvolvimento do aluno, do

professor e da escola. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. FONSECA, Marília (orgs). As dimensões do projeto

político pedagógico. Campinas: Papirus, 2008.

CASASANTA, Leda Botelho Martins. (apres) Pedagogia de projetos: cadernos amae. Belo Horizonte: Fundação

Amae para Educação e Cultura. Outubro, 2006. 60p. Edição especial.

REFÊNCIAS COMPLEMENTARES

ELICHIRIGOITY, Maria Teresinha Py (org.). Técnicas e jogos para aprendizagem de língua estrangeira na sala

de aula. Pelotas: Educat, 2005.

FURTADO, Maria Sílvia Antunes. Resumos e transparências sobre o estágio supervisionado. São Luís, 2006.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas,

2008.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 21 ed. São Paulo:Cortez, 2008.

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: língua estrangeira. Ensino Médio.

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: língua portuguesa. Ensino Médio.

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: introdução.

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: temas transversais.

RAPOSO, Euline Nunes. O estágio supervisionado na formação de educadores. Texto elaborado pela professora

do Uniceuma para a disciplina Estágio Supervisionado. São Luís, 2006.

TOTAL: 180 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

04

CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais

CURSO: QUIMICA E FISICA

PROGRAMA DARCY RIBEIRO

EMENTAS

NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO

Estágio Supervisionado do

Ensino Médio

Teórica

Prática

180

04

I - EMENTA:

O ensino médio na Legislação vigente; fundamentação teórica para a ação docente; reflexões sobre

habilidades e competências; os elementos que subsidiam a prática do professor, microaulas; O

processo ensino-aprendizagem nos campos de estágio (escolas públicas). Didática na prática.

Intervenção na realidade das escolas: observação, participação, planejamento, execução e avaliação

de atividades didático-pedagógicas. Regência na escola (aulas). Avaliação dos relatórios.

II – BIBLIOGRAFIA: Básica:

DELIZOICOV, Demétrio & ANGOTTI, José André. Metodologia de Ensino de Ciências. São Paulo:

Cortez, 2000.

BARBIERI, Marisa Ramos. Laboratório de Ensino de Ciências. 20 anos de história. Ribeirão Preto.

Holos, 2002.

ZÓBOLI, Graziella. Práticas de Ensino – Subsídios Para a Atividade Docente. 10ª ed. São Paulo:

Ática, 1999.

KRASILCHICK, Myriam. O professor e o Currículo das Ciências. EPU/EDUSP, 1987.

Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio do Curso de Ciências.

Complementar:

http://www.cdcc.sc.usp.br/roteiros http://www.novaescola.abril.uol.com.br http://www.odnavaiaaescola.com http://www.uol.com.br/cienciahoje

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM LETRAS HABILITAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA, LINGUA

INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

DEPARTAMENTO:

DEPARTAMENTO DE LETRAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO

EMENTA: Conceito,objetivos e recomendações do estágio supervisionado. Simulação de aulas. Habilidades técnicas.

Exercício do Estágio Supervisionado. Acompanhamento e avaliação do Estágio Supervisionado

OBJETIVOS

GERAL:

Planejar, executar e avaliar atividades específicas do ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa e Língua

Inglesa no contexto pedagógico da escola, relacionando-as ao contexto social mais amplo.

ESPECÍFICOS:

Contribuir, através de pesquisa, relatos, debates sobre os problemas da realidade vivenciada, para o

desenvolvimento do espírito científico, crítico e autocrítico no contexto do fazer educativo;

Desenvolver, coletivamente, com base nos resultados de pesquisas, atividades de intervenção no contexto

global da escola e no âmbito específico da sala de aula;

Reconhecer a relevância do papel do profissional de Letras, assumindo uma postura ético-profissional diante

da prática educativa escolar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

ETAPA I:

- Fundamentação Teórica

- O estágio supervisionado:

- Conceito, objetivos, princípios, etapas, finalidade e recomendações;

- O estágio supervisionado como espaço de interação teoria X práxis;

- Estudo, análise e discussão de textos pedagógicos:

- Os métodos de ensino da atualidade;

- O ensino da língua estrangeira no ensino fundamental: importância, formas de abordagem e novas tendências;

- Contribuições da lingüística ao ensino da língua materna;

- As novas tendências no ensino das letras para o ensino fundamental;

- Estudo, análise e discussão sobre os PCN.

- Planejamento de aulas

- Planejamento pedagógico: integrando forma e conteúdo;

- Planos de aula para o ensino fundamental.

- Simulação de aulas

- Objetivo e finalidade;

- Apresentação individual de aulas simuladas de língua portuguesa;

- Apresentação individual de aulas de língua inglesa.

8I870 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

180 04

CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

ETAPA II:

- Observação do campo do estágio e intervenção no processo educacional

- Apresentação dos estagiários no campo de estágio;

- Histórico do campo de estágio;

- Descrição das instalações do campo de estágio e sua estrutura de funcionamento, corpo docente, número de

alunos, horário de funcionamento, horário de turmas e elaborar relatório.

- Observação e participação nas atividades da estrutura administrativo-pedagógica do campo de estágio;

- Observação de aulas de Língua Portuguesa e Língua Inglesa.

- Atuação, no campo de estágio: integração teoria e a prática.

ETAPA III:

- Avaliação do Estágio e elaboração de relatório

- Desenvolver uma análise crítica sobre o processo de formação e a interação aluno, universidade e campo de

estágio, com vistas à elaboração de um documento do curso;

- Apresentar portfólio.

METODOLOGIA DE ENSINO:

- Exposição oral com uso do quadro e acessórios;

- Estudo e análise de textos;

- Apresentação dos resultados de pesquisa através da expressão oral e escrita;

- Debates;

- Utilização de cartazes;

- Apresentação de transparências.

RECURSOS DIDÁTICOS:

- Quadro e seus acessórios;

- Televisão e vídeo;

- Data Show;

- Revistas;

- Textos.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários aspectos da

cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no processo de

construção do conhecimento. Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por

meio de: troca de experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade,

desempenho, habilidade e competência acadêmica. Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos

avaliativos, como: provas, trabalhos: individuais e em grupos, seminários e produções científicas.

REFÊNCIAS BÁSICAS

BENIGNA, Maria de Freitas Villas Boas. A avaliação formativa: em busca do desenvolvimento do aluno, do

professor e da escola. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. FONSECA, Marília (orgs). As dimensões do projeto

político pedagógico. Campinas: Papirus, 2008.

CASASANTA, Leda Botelho Martins. (apres) Pedagogia de projetos: cadernos amae. Belo Horizonte: Fundação

Amae para Educação e Cultura. Outubro, 2006. 60p. Edição especial.

REFÊNCIAS COMPLEMENTARES

ELICHIRIGOITY, Maria Teresinha Py (org.). Técnicas e jogos para aprendizagem de língua estrangeira na sala

de aula. Pelotas: Educat, 2005.

FURTADO, Maria Sílvia Antunes. Resumos e transparências sobre o estágio supervisionado. São Luís, 2006.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas,

2008.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 21 ed. São Paulo:Cortez, 2008.

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: língua estrangeira. Ensino Médio.

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: língua portuguesa. Ensino Médio.

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: introdução.

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: temas transversais.

RAPOSO, Euline Nunes. O estágio supervisionado na formação de educadores. Texto elaborado pela professora

do Uniceuma para a disciplina Estágio Supervisionado. São Luís, 2006.

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

CENTRO:

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT

CURSO:

CIÊNCIAS: Habilitação em Física

DEPARTAMENTO:

Física – DFIS

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO

Evolução dos Conceitos da

Física

60 h

04

PROFESSOR(ES)

I – EMENTA:

A Física da Antiguidade. A Descrição do Sistema Planetário. Ptolomeu e Copérnico. A

Renascença. Galileu. Newton e a Revolução Científica. A Física e a Revolução

Industrial. A Origem da Teoria Eletromagnética de Maxwell e do conceito de Campo.

Os impasses da Física Clássica no Século XX. As Revoluções Científicas Modernas.

Einstein e Planck. A Física do Mundo Contemporâneo. O Papel Social da Física.

II – OBJETIVOS:

Geral:

A disciplina oferece uma visão introdutória sobre as principais etapas do

desenvolvimento da física, desde a antiguidade até os dias atuais.

Específico:

O seu principal objetivo é levar o aluno a compreender a física moderna como o

resultado de séculos de especulações, teorias e experimentações guiadas por diferentes

motivações metodológico-filosóficas e técnicas que nem sempre seguiram um

desenvolvimento linear.

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

III – Conteúdo programático

O conhecimento científico: Aristóteles , Bacon e a física moderna.

Evolução das concepções míticas, geométricas, dinâmicas e geometrodinâmicas.

A mecânica: da Antiguidade a Newton e da revolução newtoniana ao caos.

A eletricidade e o magnetismo: da Antiguidade às equações de Maxwell e à teoria da

relatividade.

A natureza da luz: corpúsculos , ondas e a dualidade onda-partícula.

Evolução da concepção atômica da matéria: dos pré-socráticos à fissão nuclear.

Evolução sobre as concepções do calor, energia e a termodinâmica.

A física estatística de Botzmann e Gibs aos fenômenos críticos.

A mecânica quântica.

A física do século XX: partículas e campos.

A noção de simetria em física.

O impacto da física na evolução da tecnologia.

História da relação entre a física e a medicina.

IV – ATIVIDADES DISCENTES:

Seminários, oficinas pedagógicas, feira de ciências, visitas, etc.

V – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Seminários. Resolução de

situações e problemas.

VI – RECURSOS DIDÁTICOS Datashow. Pincel. Quadro branco. Equipamentos de Laboratório.

VII – AVALIAÇÃO Conforme Resolução 423/2003 CONSUN / UEMA.

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

VIII– BIBLIOGRAFIA:

Gibert, A. Origens Históricas da Física Moderna: Introdução Abreviada, Fundação

Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1982.

Holton, G. and Brush, S.G, Physics, the Human Adventure: From Compernicus To

Einstein and Beyond, Rutgers University Press, New Brunswich, NJ, 2001, ISBN

0813529085.2.

Lindberg, D.C., The Beginnings of Westem Science: The European Scientific Tradition

in Philosophical, Religious, and Institucional Context, 600 B.C. to A.D. 1450,

University of Chicago Press, Chicago, IL, 1992. ISBN: 0226482316.3

Ronan, C.A, História Ilustrada da Ciência da Universidade de Cambridge, Jorge Zahar

Editor, Rio de Janeiro – RJ, 1987

Rocha, J.F. , Ponozek, R.I.L, de Pinho, S.T.R., Andrade, R.F.S., Freire Junior, O. e

Ribeiro Filho, A., Origens e Evolução das Idéias da Física, EDUFBA, Salvador-BA,

2002

APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL

DATA: ___/___/______

ASSINATURA(S):

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: CURSO: FÍSICA LICENCIATURA DISCIPLINA: FÍSICA QUÂNTICA CARGA HORÁRIA: 60h 2. EMENTA: Soluções da Equação de Schroedinger, Átomos com um Elétron, Momentos de Dipolo Magnético, Spin e Taxas de Transição, Átomos Multieletrônicos, Estatística Quântica, Moléculas e Sólidos 3. OBJETIVOS GERAIS 3.1 Fornecer subsídios teóricos para estudos de Mecânica Quântica. 3.2 Comprovar experimentalmente as leis e equações da física Moderna constantes no conteúdo programático desta disciplina. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1. Soluções da Equação de Schroedinger

4.1.1. O potencial nulo 4.1.2. O potencial degrau (energia menor do que a altura do degrau) 4.1.3. O potencial degrau (energia maior do que a altura do degrau) 4.1.4. A barreira de potencial 4.1.5. Exemplos de penetração de barreiras por partículas 4.1.6. O poço de potencial quadrado 4.1.7. O poço de potencial quadrado infinito 4.1.8. O potencial do oscilador harmônico simples

4.2. ÁTOMOS COM UM ÚNICO ELÉTRON 4.2.1. Mecânica Quântica para muitas dimensões e muitas partículas. 4.2.2. O átomo com um elétron. 4.2.3. Separação e solução da equação do movimento relativo. 4.2.4. Números quânticos, autovalores e degenerescência. 4.2.5. Autofunções e densidade de probabilidade. 4.2.6. Operadores de momento angular. 4.2.7. Equações de Autovalores. 4.2.8. Momento angular das Autofunções de átomos com um único elétron.

4.3. MOMENTOS DE DIPOLO MAGNÉTICO, SPIN E TAXAS DE TRANSIÇÃO

4.3.1. Momentos Magnéticos Orbitais. 4.3.2. Efeitos de um campo magnético externo. 4.3.3. A experiência de Stern-Gerlach e os spin do elétron. 4.3.4. Interação spin-órbita. 4.3.5. Taxas de transição e regras de seleção 4.3.6. Comparação entre as teorias quânticas moderna e antiga.

4.4. ÁTOMOS MULTIELETRÔNICOS

4.4.1. Descrição quântica de partículas idênticas. 4.4.2. O princípio de exclusão.

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

4.4.3. Forças de troca e o átomo de Hélio. 4.4.4. Teoria de Hartree. 4.4.5. Estados fundamentnais de átomos multieletrônicos e a tabela periódica. 4.4.6. Átomos com vários elétrons oticamente ativos.

4.5. ESTATÍSTICA QUÂNTICA

4.5.1. Indistinguibilidade e estatística quântica 4.5.2. As funções de distribuição quânticas 4.5.3. Comparação entre as funções de distribuição 4.5.4. O calor específico de um sólido cristalino 4.5.5. A distribuição de Boltzmann como uma aproximação às distribuições quânticas 4.5.6. O laser 4.5.7. O gás de fótons 4.5.8. O gás de fônons 4.5.9. Consideração de Bose e o hélio líquido 4.5.10. O gás de elétrons livres 4.5.11. Potencial de contato e emissão termodinâmica 4.5.12. Descrições clássica e quântica o estado de um sistema

4.6. Sólidos

4.6.1. Tipos de sólidos 4.6.2. Teoria de bandas 4.6.3. Condução elétrica em metais 4.6.4. O modelo quântico de elétrons livres 4.6.5. O movimento dos elétrons numa rede periódica 4.6.6. Massa efetiva 4.6.7. Semicondutores 4.6.8. Dispositivos semicondutores

4. B I B L I O G R A F I A. BÁSICA: EISBERG, R.M., “Fundamentos de Física Moderna”, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1979. EINSBERG, R.M. e RESNICK, R., “Física Quântica”, Editora Campus, 1988. APOIO: GASIODOWICZ, S., “Física Quântica”, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1988. PAULING, L. and WILSON, E.B., Ïntroduction to Quantics Mechanics”, Dover, 1985.

CENTRO:

Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN

CURSO:

Ciências Habilitação em Matemática

DEPARTAMENTO:

Matemática

PROGRAMA DE DISCIPLINA – OPTATIVA II

CÓDIGO NOME CARGA HOR TOTAL CRÉDITO

Matemática Comercial e Financeira 60 03

PROFESSOR (ES)

I – EMENTA:

Esta ementa busca proporcionar um panorâmico histórico do desenvolvimento do conhecimento

científico e tecnológico inserido no contexto sócio cultural. Estuda a matemática ocidental, no quadro de

uma perspectiva histórica, desde a origem na numeração na Índia e Mesopotâmia, passando pelos gregos até

a época contemporânea, destacando os temas fundamentais da teoria da matemática e os grandes nomes de

cada época. Neste contexto segue-se o estudo de acordo com o programa abaixo:

Primeiros sistemas de numeração, Gênese da Geometria, A matemática no Egito e na

Mesopotâmia, Matemática grega, Euclides de Alexandria, Matemática árabe, Matemática

renascentista.

II – OBJETIVO GERAL:

Estudar o desenvolvimento da Matemática nas diversas civilizações e sua conexão com fatos sociais e

científicos. Estudar a natureza da Matemática através de sua gênese e desenvolvimento. Estudar a evolução do

pensamento matemático e os processos de construção da Matemática. Reconhecer os desafios teóricos e

metodológicos contemporâneos da Matemática. Estudar o papel da Matemática no desenvolvimento das

sociedades e das ciências através de sua história. Compreender o uso da História da Matemática como

metodologia para o ensino da Matemática.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE CONTEÚDO

I

Primeiros sistemas de numeração;

Gênese da Geometria;

A matemática no Egito e na Mesopotâmia;

Matemática grega;

Euclides de Alexandria;

Matemática árabe;

Matemática renascentista.

V – RECURSO DIDÁTICOS Quadro branco

Retroprojetor

Textos

VI - AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Frequência. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas escritas.

Listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYER, C.B., Historia da Matemática . Editora Edgar Blucher, São Paulo, 1981.

EVES, H., Introdução à Historia da Matemática . Campinas, Editora da UNICAMP. 1995

BARKER, Stephenf, Filosofia da Matemática, Zahar Editora, 1976.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

EDWARDS, C.H., The Historical Development of the Calculus . Springer – Verlage,

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

CENTRO: CECEN

CURSO: HISTÓRIA – PROGRAMA DARCY RIBEIRO

DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

NOME DA DISCIPLINA:

HISTÓRIA E GÊNERO

CARGA HORÁRIA CRÉDITOS

04 TOTAL: 60 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 00

I - EMENTA:

Conceitos de Gênero. História das Mulheres e das Relações de Gênero. Gênero e Poder.

Balanço dos estudos de gênero na Historiografia brasileira: temáticas, metodologias e

fontes.

II - OBJETIVOS:

Geral: Analisar o desenvolvimento do conceito de gênero e sua relação com a mudança de

paradigma no conhecimento histórico.

Específicos:

Refletir acerca das novas perspectivas e potenciais analíticos do uso da categoria

gênero nos estudos históricos.

Estabelecer diferenças conceituais entre História das Mulheres e o campo dos Estudos

de Gênero;

Conhecer as principais tendências da historiografia brasileira no campo dos estudos de

gênero;

Incentivar leituras e debates críticos sobre os conceitos e temáticas de gênero;

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade Conteúdo

UNIDADE I

Gênero e História

Conceitos de Gênero

UNIDADE II História das Mulheres e das Relações de Gênero

Gênero e Poder

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

UNIDADE III

Estudos de gênero na Historiografia brasileira: temáticas,

metodologias e fontes.

III – METODOLOGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas

Pesquisa e produção textual

Seminários e debates

Apresentação de vídeos, músicas e literatura

IV – AVALIAÇÃO:

Avaliação escrita

Pesquisas individuais ou em grupo

Seminários

Artigo

VI – BIBLIOGRAFIA:

Básica:

DUBY, Georges; PERROT, Michelle. História das Mulheres no Ocidente. Porto: edições

Afrontamento, 1991

CHARTIER, Roger. Diferenças entre os Sexos e Dominação Simbólica. Cadernos Pagu (4),

1995.

PERROT, Michelle. A História das Mulheres: cultura e poder das mulheres – ensaios de

historiografia. Revista Gênero, v. 2, n. 1, 2º semestre de 2001.

_________. As Mulheres e os Silêncios da História. São Paulo: EDUSC, 2005

PRIORE, Mary Del. História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000.

SCOTT, Joan. “História das Mulheres”. In. BURKE, Peter. A Escrita da História: novas

perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.

________. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. In. Gender and the Politics

of History. New York: Columbia University Press, 1989. Tradução: Cristine Rufino e Maria

Betânia Ávila. S.O.S Corpo, Recife, 1996 (mimeo).

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

Complementar:

BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. 2v.

BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003

BRANDÃO, Izabel; MUZART, Zahidé (Orgs). Refazendo Nós. Florianópolis: Ed.

Mulheres, 2003

COSTA, Cláudia de Lima; SCHMIDT, Simone Pereira (Orgs). Poéticas e políticas

Feministas. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2004

LAGO, Mara Coelho de Souza et al (Orgs). Interdisciplinaridade em Diálogos de

Gênero. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2004

SCHPUN, Mônica Raisa (Org). Gênero sem Fronteiras. Florianópolis: Ed. Mulheres,

1997

SOIHET, Rachel. Violência Simbólica: saberes masculinos e representações femininas.

Revista Estudos feministas, ano 5, n. 1, 1997

SWAIN, Tânia Navarro; MUNIZ, Diva do Couto Gontijo (Orgs). Mulheres em Ação:

práticas discursivas, práticas políticas. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2005

PEDRO, Joana Maria; GROSSI, Miriam Pillar (Orgs). Masculino, Feminino, Plural.

Florianópolis: Ed. Mulheres, 1998

SILVA, Alcione Leite et al. Falas de Gênero: teorias, análises, leituras. Florianópolis:

Ed. Mulheres, 1999

ELABORADOR(ES):

APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL

DATA: ___/___/______

ASSINATURA(S):

Elizabeth Sousa Abrantes

APROVAÇÃO NO COLEGIADO DE CURSO

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

PROGRAMA DARCY RIBEIRO

CURSO: HISTÓRIA

POLO:

PROGRAMA DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

NOME DA DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA DO MARANHÃO

CARGA HORÁRIA CRÉDITOS

04 TOTAL: 60 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 00

I - EMENTA: Narrativas, discursos e representações sobre a historiografia maranhense.

Tradições historiográficas maranhense: dos cronistas aos historiadores nacionais. Novas

tendências da historiografia maranhense na atualidade.

II - OBJETIVOS:

Analisar as principais fases da historiografia maranhense, considerando as

características da escrita e dos autores;

Acompanhar as mudanças discursivas na produção historiográfica maranhense e em

seus modelos explicativos do passado;

Refletir acerca das novas perspectivas analíticas da historiografia maranhense atual.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade Conteúdo

UNIDADE I

Historiografia colonial

Cronistas religiosos, militares e administradores

A fundação francesa de São Luís e a construção mítica do

passado

UNIDADE II

Historiografia no século XIX

Lisboa e a historiografia romântica

O olhar dos viajantes

A Atenas Brasileira e a construção mítica do passado

Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882

C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981

UNIDADE III

Historiografia no século XX

Historiadores e instituições

Tendências da historiografia atual

III – METODOLOGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas

Discussão de textos

Pesquisa e produção textual

Seminários e debates

IV – AVALIAÇÃO:

Avaliação escrita

Seminários temáticos

Artigo

BIBLIOGRAFIA

ABBEVILLE, Claude d’. História da missão dos padres capuchinhos na ilha do

Maranhão e suas circunvizinhanças. São Paulo: Siciliano, 2002.

ABRANCHES, Dunshee de. O Cativeiro. 2.ed. São Luís: Alumar, 1992

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TEXTOS DA DISCIPLINA

1. SILVA, Rogério Forastieri. Os estudos historiográficos: propósitos e diversidade.

In. História da Historiografia. São Paulo: EDUSC, 2001, p. 17-26.

2. LACROIX, Maria de Lourdes Lauande. A criação de um mito. In. A Fundação

francesa de São Luís e seus mitos. 3.ed. São Luís: Editora UEMA, 2008, p. 79-105

3. BORRALHO, Henrique de Paula. Tradições Historiográficas no Maranhão. In

Revista Outros Tempos, volume 01, 2004, p.40-52 (www.outrostempos.uema.br)

4. MELO, Mailson Gusmão. João Francisco Lisboa e o Jornal de Timon. In.

BITENCOURT, João Batista; GALVES, Marcelo Cheche (Org). Historiografia

Maranhense: dez ensaios sobre historiadores e seus tempos. São Luís: Café e Lápis,

2014, p. 15-34

5. SILVA, Cliscyane Souza. São Luís dos Viajantes: a cidade sob o olhar estrangeiro no

século XIX. In. ABRANTES, Elizabeth Sousa; SANTOS, Sandra Regina Rodrigues

dos. São Luís do Maranhão: novos olhares sobre a cidade. São Luís: EDUEMA, 2012,

p. 39-66

6. MARTINS, Manoel. Por nume nossos avós - o itinerário ateniense. In. Operários

da saudade: os novos atenienses e a invenção do Maranhão. São Luís: Edufma, 2006,

p. 87-107

7. SILVA, Ana Ládia. As instituições “redentoras”: a Academia Maranhense de Letras

e o IHGM. In. Falas de decadência, moralidade e ordem: a “História do Maranhão”, de

Mário Martins Meireles. Dissertação (História) - USP, São Paulo, 2008, p. 31-47

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CURSO DE CIÊNCIAS

CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN

CURSO: PEDAGOGIA

DEPARTAMENTO: DE EDUCAÇÃO E FILOSOFIA (DEFIL)

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA CRÉDITO

Língua Brasileira de sinais - Libras 60 h 04

I - EMENTA:

Discussão envolvendo o processo de inclusão de pessoas surdas e com deficiência

auditiva presentes na sociedade e Princípios Orientadores de sua Educação e análise do

processo educativo ofertado a esse grupo, tendo como eixo à ação pedagógica, fundamentada

nas Noções de Lingüística, conceitos de linguagem, língua e fala a partir dos estudos sobre a

surdez. A língua brasileira de sinais, sistema de transcrição para libras, alfabeto manual,

interação comunicativa entre pessoas surdas e ouvintes num contexto sociocultural,

envolvendo a bilingüismo, assim como, os aspectos históricos e contemporâneos

determinantes para sua inclusão.

II - OBJETIVOS:

1 – GERAIS:

Oportunizar o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais de forma

contextualizada aos discentes dos cursos de Pedagogia e Letras como possibilidade de

reconhecimento das diferenças lingüísticas das pessoas surdas no contexto socioeducacional,

como também, auxiliando na construção de subsídios teóricos que possibilitem interação

comunicativa entre surdos e ouvintes, e mediação da prática pedagógica concernentes as

pessoas surdas no contexto da inclusão.

2 – ESPECIFICO:

Possibilitar discentes dos cursos de Pedagogia e Letras conhecimentos específicos que

envolvem a LIBRAS e os aspectos contemporâneos relacionados à sua aquisição pelas

pessoas surdas;

Reconhecer a LIBRAS como língua natural da comunidade surda do Brasil, percebendo

suas características peculiares e possibilitando ao ouvinte um entendimento das estruturas

gramaticais da mesma;

Adquirir vocabulário básico que contem a Libras para utilizá-lo adequadamente na

interação comunicativa com pessoas surdas ou usuários desta.

Subsidiar a prática pedagógica dos alunos no que se refere ao atendimento a diversidade

lingüísticas das pessoas surdas, visto que a universidade exerce o papel primordial na

formação de profissionais para atuarem no processo de inclusão escolar.

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CURSO DE CIÊNCIAS

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE CONTEÚDO

1. Aspectos Lingüísticos que

envolvem a LIBRAS:

1.1. Conceitos de Língua, Linguagem e Fala, na visão

de Pierce, Pottier e Vygotsky.

1.2. Os surdos enquanto Minorias Lingüísticas.

1.3. Breve Retrospectiva Histórica do processo de

Comunicação em Língua de Sinais.

2. Língua de Sinais: 2.1. Mobilidade Espacial-Visual;

2.2. LIBRAS e seus Parâmetros;

2.3. Numerais Ordinais e Cardinais;

2.4. Alfabeto Dactilológico (alfabeto manual).

3. Introdução a Gramática das

LIBRAS:

3.1. Categorias Gramaticais;

3.2. Pronomes (pessoais, demonstrativos,

possessivos, interrogativos, e Sistema de

Transcrição).

3.3. Tipos de Frases (interrogativas, exclamativas e

negativas);

3.4. (Adjetivos indefinidos); na Libras (comparativos,

igualdades, inferioridades, e superioridades);

3.5. Verbos;

3.6. Advérbios de Tempo;

4. No Mundo dos Surdos: 4.1. Cultura e comunidade surda;

4.2. Os surdos enquanto minoria lingüística;

4.3. Uma breve retrospectiva da educação dos surdos

no Brasil.

PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICO E AVALIATIVO

1- METODOLOGICO:

Exposição dialogada; Análise de textos; Orientação ao estudo de textos em grupo;

Estudo dirigido; Mini-seminário; Debates; Dinâmicas; Projeção de Filmes e interação

comunicativa em libras, seguindo os padrões de estudo de segunda língua.

2- RECURSOS DIDATICOS:

- Retroprojetor; Quadro branco; TV/Vídeo/DVD; Álbum seriado.

3 - AVALIAÇÃO:

- Formativa (acompanhamento do desempenho do aluno, participação durante as aulas/

assiduidade).

- Auto-Avaliação; Estudo dirigido; Seminários; Pesquisas de Campo e interação

comunicativa em libras.

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CURSO DE CIÊNCIAS

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FELIPE, Tânia A. - Libras em Contexto: Curso Básico, Brasília: Secretaria de Educação

Especial/MEC, 2004.

PROFESSORES ELABORADORES

PROFº. WASHINGTON LUIS ROCHA COELHO

APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL

DATA: ___/___/______

ASSINATURA(S):

OBS: Este programa será revisto dentro de 365 dias, a partir da data de sua aprovação em

Assembléia departamental de acordo com o art. 61 das Normas Gerais do Ensino de

Graduação, aprovada pela Resolução n°423/2002-CONSUN/UEMA, de 04 de dezembro de

2003.