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Nomes Populares – Nome Científico – Basionômio – Sinônimos – Família – Tipo – Descrição – Característica – Floração/Frutificação – Dispersão – Hábitat – Distribuição Geográfica – Etimologia – Propriedades – Fitoquímica – Fitoterapia – Fitoeconomia – Injúria – Comentários – Bibliografia – Fotos da Espécie
Citation preview
Cebolinha-de-perdiz - Nothoscordum gracile
Nomes populares
Cebolinha-de-perdiz, alho-bravo, alho-de-cheiro, alho-silvestre, cebolinha-cheirosa, cebolinha-de-cheiro, lágrima, lágrima-de-virgem
Nome científico
Nothoscordum gracile(Aiton) Stearn
Basionônio
Sinônimos
Allium bivalve var. fragrans (Vent.) Kuntze
Allium fragrans Vent.
Allium gracile Aiton
Allium hyemale Raf.
Allium inodorum Aiton
Hesperocles fragrans (Vent.) Salisb.
Maligia graciles (Aiton) Raf.
Nothoscordum fragrans (Vent.) Kunth
Nothoscordum inodorum (Aiton) G. Nicholson
Nothoscordum inodorum subsp. angustius Ravenna
Nothoscordum inodorum var. euosmum (Link & Otto) Beauverd
Nothoscordum inodorum var. nepalense Beauverd
Nothoscordum inodorum var. uruguayense Beauverd
Família
Amaryllidaceae
Tipo
Nativa, não endêmica do Brasil.
Descrição
Característica
Floração / frutificação
Dispersão
Hábitat
Pampa e Mata Atlântica, em Formações Campestres e como ruderal.
Distribuição geográfica
Sudeste (São Paulo), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) (DUTILH, 2010).
Etimologia
O específico inodorum refere-se ao fato de que as folhas desta espécie não exalam o cheiro típico das folhas do alho.
Propriedades
Fitoquímica
Fitoterapia
Fitoeconomia
Planta com bulbos comestíveis, utilizados desde os tempos dos tropeiros nos Sul do Brasil, os quais utilizavam os bulbos para temperar as refeições durante as longas viagens. O sabor é suave, podendo ser consumidos cozidos ou como condimento, as folhas também são utilizadas como condimento, assemelhando-se as folhas da cebolinha(Allium schoenoprasum L.). Ocasionalmente é cultivada como ornamental.
Injúria
Planta daninha que infesta jardins, pastagens, gramados, pomares e lavouras.
Comentários
Bibliografia
Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -
Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.
DUTILH, J.H.A. 2010. Alliaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB033529).
KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre. Tese de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. 590p. il. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/12870>.
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, Aquáticas, Parasitas e Tóxicas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP, 4ª ed. 2008. 672p. il.
PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.
SCHULTZ, A. R. Botânica Sistemática. 3ª ed. Editora Globo. Porto Alegre, 1963. 428p. il. v. 2.