Upload
adriano-carvalho
View
213
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Revista Continental 12
Citation preview
Revista da Continental Pneus Camaçariedição 12 | 2010
entrevista galeria produçãoMembro do Conselho Executivo visita as Instalações de Camaçari
Confi ra na seção Fatos e Pessoas nossos destaques desta edição
Confi ra como funciona o Programa de Idéias de Melhorias.
galeriaMembro do Conselho
Instalações de Camaçari
Confi ra na seção Fatos e Pessoas nossos destaques desta edição
Copa 2010
Em busca damelhoria contínuaContinental Camaçari comemora4 anos de história com almoço especial.
Integração e muita emoção nos jogos da Seleção Canarinho
de olho na produção
integração na conti
14
16
Na Conti, suaIDÉIA vale MUITO!
Copa 2010
Indicações 18
editorial
capa
artigo
entrevistaespecial
4
8
56
Em busca da melhoria contínua
Diário de uma Operadora
Pedro Matos
entrevista
curtas
12
19
galeria 10Seção Fatos ePessoas
Luciana Silva
rh em foco 19Ser proativoou produtivo?
Nikolai Setzer
sumárioconticomvocê
3revista continental | 2010
Acabou mais uma Copa do Mundo e a Seleção Canarinho ao contrário do que muitos de nós es-perávamos e sonhávamos não foi capaz de al-cançar o Hexa e trazer a Taça para o Brasil. Esta foi mais uma Copa cheia de surpresas. O anterior campeão, a Itália, foi embora na primeira rodada e a França, vice-campeã em 2006, também não passou da fase classificatória envolvida em casos de indisciplina que em nada prestigiaram o país.
Por todo mundo houve milhares de adeptos que choraram o regresso para casa das suas sele-ções bem mais cedo do que aquilo que sonha-vam. Na realidade, a expectativa de muitos era que a sua seleção só regressasse depois do dia 11 de Julho, obviamente, com a Taça na baga-gem, porque como dizia um amigo meu, “isso do título de vice-campeão só interessa aos pouco ambiciosos”. A verdade e como sempre, é que só uma seleção teve a honra e a alegria de levar a Taça para casa, desta vez a seleção da Espa-nha que se consagrou Campeã do Mundo pela primeira vez.
A desilusão dos torcedores foi diretamente pro-porcional às expectativas que tinham para as suas seleções. Com certeza muitos adeptos do Uruguai, que chegou às semifinais, e adeptos de Gana que brilhantemente chegou às quartas de finais, até se terão sentido satisfeitos e orgulho-sos com o resultado obtido pelas suas seleções. Afinal poucos esperavam que estes dois países fossem tão longe. Agora para o Brasil, Alemanha e outras seleções que sempre aspiram ao título, qualquer resultado que não fosse a vitória seria uma decepção. E por quê? Exatamente pelas ex-pectativas existentes resultantes entre outras de um histórico de conquistas que as justificavam.
Na nossa fábrica acontece exatamente o mes-mo. Quando não temos acidentes e os níveis
de produção e refugo estão de acordo com as nossas metas (isto é, as nossas expectativas) fi-camos felizes e orgulhosos. Ao contrário, quando não alcançamos as nossas metas de produção e refugo, ou pior ainda temos um único acidente que seja, sentimo-nos frustrados e aborrecidos.
Como no futebol, quando existe uma diferença entre os resultados e as nossas expectativas ge-ra-se insatisfação. Sendo a insatisfação uma das duas forças motrizes que dirige a nossa ação (a outra é por oposição a satisfação), há três tipos de atitudes que podemos assumir para eliminá-la:
A primeira, que é bastante frequente, é encon-trar um culpado para os resultados insatisfató-rios. Como por princípio quando se passa algo de mau à nossa volta não gostamos de assumir a responsabilidade, esta é sem dúvida a opção mais fácil. No futebol culpamos o árbitro, o téc-nico e o gramado, na nossa vida e no trabalho os colegas, as condições, o chefe, ou seja lá o que for para não assumirmos a responsabilidade pelos resultados menos bons.
A segunda e também igualmente comum, é mu-darmos as nossas expectativas. Se os resulta-dos ficam aquém destas, baixamo-las para nos sentirmos menos frustrados. “Talvez tivéssemos sido demasiadamente exigentes com a nossa equipe”, dizem alguns daqueles que reclamavam o título de Campeão ao Brasil após a eliminação da seleção nacional. Na prática e como forma de compensar a frustração, convencemo-nos de que afinal não precisamos satisfazer as nossas expectativas. Aceitamos menos do que o aquilo que podemos alcançar e contentamo-nos com o insucesso. Na analogia futebolística que estamos a utilizar contentamo-nos em passarmos da fase classificatória ou chegarmos às quartas de final, quando podíamos ser campeões.
A terceira possibilidade, que é sem dúvida a mais sensata, é lutarmos com afinco, dedicação, per-sistência e trabalho diário para alcançarmos as metas que nos propusemos, numa atitude de “Campeão”, mesmo quando os resultados não são os melhores. Afinal teria a seleção da Espa-nha sido Campeã do mundo se depois de perder para a Suíça não tivesse assumido as suas res-ponsabilidades e não tivesse lutado e continuado a trabalhar com afinco? Com certeza não. Esta atitude de persistência, de vencedor é aquela que queremos ver no nosso time de Camaçari. So-mente quando aceitarmos a responsabilidade de sermos verdadeiros agentes de mudança e veto-res de melhoria contínua é que poderemos obter diariamente melhores resultados. Desta forma criaremos as condições necessárias não só para cumprirmos, como também para aumentarmos as nossas expectativas, uma vez que é à medi-da que vamos atingindo as nossas metas que vamos definindo outras ainda mais ambiciosas. Esta é a atitude do verdadeiro campeão.
Se no futebol teremos que esperar pelo menos até 2014 para vermos o Brasil novamente Cam-peão do mundo, para fazermos da nossa fábri-ca a Campeã do mundo das fábricas de pneus da Continental o prazo poderá ser bem menor. Depende somente de nós, da nossa equipe de Camaçari, da forma como decidirmos no dia a dia eliminar as nossas insatisfações.
Diretor Superintendente Pedro Matos
Gerente de Recursos Humanos Kalil Nicioli
Jornalista Responsável e editora chefe Adriana Souza (DRT/BA 3369)
Projeto Gráfico e Editoração Accessing Comunicação
Revista Continental | Fábrica de Pneus de Camaçari | Ano III | Edição 12 /2010
Fotos Adriana Souza Accessing Banco de Imagens da Continental AG
Tiragem 1250 exemplares
Circulação Interna
Colaboraram nesta edição Joanice dos SantosLuciana SilvaJéssica CostaNatália Macedo
Contato +55 71 3642-8435 [email protected] www.conti.com.br
editorialconticomvocê
conticomvocê
Diáriode umaOperadora
artigo
“Ser a única mulher, entre mais
de 30 homens, que desenvolve o
trabalho na área de construção é
sem dúvida, muito gratificante”.
5
Camada interna, tela têxtil, parede late-
ral e talão. Estas são palavras essen-
ciais em minha rotina pro� ssional. Me
chamo Joanice Santos, sou Operadora
de Construção de Pneus e estou na Con-
tinental há mais de dois anos. Há oito
anos estou no ramo industrial, sempre
trabalhando na área de produção.
Cheguei na Conti há mais de dois
anos, onde apesar de toda experiên-
cia na indústria, me senti uma estagiá-
ria. No entanto, a vontade de aprender
e os conhecimentos adquiridos me
transformaram rapidamente em uma
operadora quali� cada com imensa
vontade de vencer desa� os e alcançar
as metas planejadas.
A Construção é uma etapa essencial do
processo produtivo de pneus. É aqui
que damos forma ao pneu, que é enca-
minhado para a vulcanização e depois
para a inspeção � nal. É claro que sem
a misturação e a preparação nada seria
possível, mas a etapa da construção é
única porque aqui juntamos todos os
componentes produzidos anteriormen-
te e damos “vida” aos mesmos na for-
ma do pneu em verde.
Ser a única mulher, entre mais de 30
homens, que desenvolve o trabalho
na área de construção é sem dúvida,
muito gratificante. Há mais de dois
anos, quando ingressei na fábrica de
Camaçari, senti alguma dificuldade
em aprender todos os processos. De
fato, é preciso dedicação,
confiança, trabalho em equi-
pe e muito equilíbrio para
enfrentar todos os desafios
que aparecem diariamente
pela frente. Felizmente com
a ajuda dos meus colegas e
dos meus superiores acabei
por ultrapassar todas as di-
ficuldades com sucesso.
Os desa� os de trabalhar numa Multina-
cional, reconhecida mundialmente por
fornecer produtos de alta qualidade e
excelente desempenho, provoca sensa-
ções de medo, ansiedade e receio de
não conseguir desenvolver um traba-
lho de qualidade e mostrar que assim
como os homens, nós mulheres do
chão de fábrica, também somos capa-
zes de nos desenvolver e ocupar fun-
ções antes desempenhadas por eles.
Hoje posso dizer que me sinto “como
peixe na água” num ambiente, sobretu-
do masculino e provei com o meu tra-
balho e dedicação que nós mulheres
também temos lugar no chão de fábri-
ca onde ainda predomina a presença
masculina.
A jornada de uma operadora de produ-
ção que possuiu esposo, � lhos e uma
casa para cuidar é, sem dúvida, bas-
tante movimentada. Desenvolver um
bom trabalho nestas três atividades,
que quando desdobradas, se transfor-
mam em mil, não é tarefa fácil, porém
torna-se muito prazerosa e proveitosa
quando se tem amor ao que faz e apoio
de quem se ama.
Obrigada a minha equipe por todo o conhe-
cimento adquirido ao longo destes anos!
Por Joanice Santos(Operadora Construção PLT)
revista continental | 2010
Pela segunda vez em Camaçari, após 2 anos desde a sua última visita, o Sr. Nikolai Setzer retorna à Bahia. No dia 16 de junho o Chefe da Divisão de Pneus PLT vistoriou detalhadamente as áreas fabris, conversou com colaboradores da produção e fez a revisão das operações da fábrica com os gestores. Ao fi nal da visita falou à Conti com Você sobre suas impressões de Camaçari e sobre as grandes expectativas da matriz em relação a esta unidade produtiva.
entrevista especial conticomvocêconticomvocê
NIKOLAI SETZER
7
“Eu vejo crescimento desde a minha última
visita à planta de Camaçari, há 2 anos
atrás. Estamos no caminho certo!”
CCV - Quais são os planos da Conti-nental para os negócios no Brasil e para a planta de Camaçari? Qual a im-portância da planta de Camaçari para o Grupo Continental?Nikolai Setzer - Primeiramente gostaria de dizer que é um grande prazer para mim estar no Brasil. O crescimento do Brasil é superior ao de outras regiões, a indústria automotiva vem-se desenvolvendo posi-tivamente o que normalmente são bons indicadores para o crescimento do nosso negócio. Apesar da juventude da planta de Camaçari somos hoje fornecedores de pri-meira linha de diversas montadoras como, por exemplo, a Ford, Fiat e Volkswagen, que estão entre as principais empresas do ramo automotivo. Igualmente no merca-do de reposição temos uma presença que tem vindo a crescer. Sem dúvida estamos incrementando a nossa participação no mercado brasileiro de pneus. Espero que o
mercado local continue se desenvolvendo de forma positiva para que a planta tenha também mais possibilidades de crescimen-to. Inicialmente esta planta foi projetada es-sencialmente para a exportação, mas com o crescimento da nossa marca no mercado local e o desenvolvimento de negócios que não estavam previstos no Brasil, hoje temos a maior parte de nossas vendas voltadas ao mercado local. Pretendemos continuar com este crescimento. Para o Grupo, esta planta é uma parte muito importante da estratégia da Continental para a América do Sul.
CCV - Existe algum item específi co que devemos olhar com mais cuidado?N.S. - O que eu vejo é que o nosso time da área de vendas, tanto no setor de reposição como no setor de equipamento de origem (montadoras), está bem estabelecido. Nós temos um relacionamento forte com nossos clientes e clientes de peso que gostam de trabalhar conosco. Nosso foco em Camaçari deve ser elevar os níveis de efi ciência da plan-ta para os níveis das nossas fábricas na Euro-pa, por outras palavras fazer mais pneus com maior utilização do equipamento existente a fi m de servir o mercado, o que melhora nos-sa competitividade e acelera o nosso cresci-mento potencial. Esta é a base para investi-mentos futuros na planta. Esta é uma planta nova que ainda não atingiu a capacidade de uma planta padrão. Quanto mais rapidamen-
te aumentarmos a efi ciência e trabalharmos nossos desafi os, mais interesse terá a Conti-nental em investir na planta de Camaçari.
CCV - Gostaria de deixar uma mensagem aos colaboradores da Fábrica de Camaçari?N.S. - Eu vejo crescimento desde a minha última visita à planta, há dois anos. Esta-mos no caminho certo. A minha mensagem é que devemos aumentar o nosso ritmo e trabalharmos cada vez mais para melho-rarmos a nossa performance. Se traba-lharmos corretamente a planta terá, com certeza, um futuro brilhante e mais oportu-nidades de investimentos. Defi nitivamente esta planta tem espaço físico disponível para crescer e seria bom que pudéssemos preencher este espaço com mais máqui-nas. O setor mais crítico de momento é a misturação, pois toda a planta depende do que esta área consiga fazer. Sem com-postos não podemos produzir pneus. O resultado fi nal da planta só pode ser bom se o inicial também o for. Claramente deve-mos trabalhar para melhorar a efi ciência da planta. Produzir mais pneus no intuito de melhor servir nossos clientes é fundamen-tal para conseguir competir no mercado automotivo. Devemos continuar a mostrar capacidade no aumento da produção e melhoria da qualidade. Isto é fundamental para o futuro da planta de Camaçari. Minha mensagem de hoje é esta.
revista continental | 2010
capaconticomvocê
Em 05 de abril de 2010 a Continental Camaçari comemo-rou mais um ano de história. A celebração dos 4 anos da empresa em solo baiano foi regada com muita música e um delicioso almoço no restaurante da fábrica. “Foi uma surpresa e uma grande satisfação estarmos comemo-rando mais um ano de desafi os”, contou Jamilson Brito, Supervisor de Produção
Com investimento inicial de US$ 260 milhões, gerando atualmente mais de 1000 postos de trabalho, a fábri-ca de Camaçari é uma das mais modernas do Grupo
Conti. Em novembro de 2005, antecipando todos os prazos previstos, o primeiro pneu de teste era pro-duzido para homologação na matriz, na Alemanha: o ContiEcoContact 3, na medida 175/70R13 82T. Em 31 de março de 2006, também se antecipando ao crono-grama inicial, saía da linha de produção um General ST 250, o primeiro pneu de carga Continental produzido no país. O primeiro carregamento de pneus para venda foi embarcado em abril do mesmo ano.
O ano de 2010 mostra que com paciência e muito trabalho em equipe os avanços chegam, mas para
isso é preciso foco nos resultados, responsabilidade e von-tade de crescer e superar os próprios limites.
Ronaldo Reis é operador de Vulcanização e está na Continental há 3 anos e meio. Para ele a experiência adquirida é um ponto positivo para o desenvolvimento profi ssional. “A Continental é uma escola, onde aprendi grande parte do que sei. Espero contribuir cada dia mais com a empresa e através do desenvolvimento profi ssional po-der construir uma carreira sólida aqui dentro”, afi rma Ronaldo.
O almoço que teve cardápio variado, saindo do tradicional Vatapá passando pelo Bacalhau ao Brás e o Escalopinho a Zigara, chegan-do até as deliciosas sobremesas, como pudim e troncos de choco-late, que estavam disponíveis em pranchões alocados no centro do restaurante. “ Essa foi a parte que eu mais gostei. As sobremesas estavam divinas. Estava tudo muito bom”, relata Ronaldo.
Nestes quatros anos de história, a empresa realizou investimen-tos adicionais que por si só criaram mais postos de trabalho e permitiram o seu crescimento. “À medida que alcançarmos melhores resultados, teremos a possibilidade de atrair ainda mais investimentos. É importante levarmos em consideração que todo e qualquer investimento adicional só poderá ser re-alizado com base nos resultados operacionais da planta. Hoje, devido às melhorias recentemente alcançadas, conseguimos trazer para a nossa fábrica mais dois módulos de construção KM/PU o que nos vai permitir aumentar a nossa produção de pneus construidos em aproximadamente 3000 pneus/dia. Es-peramos que o exemplo acima citado seja apenas o começo de uma vaga de investimentos adicionais na nossa fábrica. Para que isso aconteça dependemos essencialmente de nós.”, relata Pedro Matos, Diretor Superintendente da Fábrica de Camaçari.
Em busca damelhoria contínuaContinental Camaçari comemora 4 anos de história com almoço especial
“À medida que alcançarmos melhores
resultados, teremos a possibilidade de
atrair ainda mais investimentos”
2006Abertura da Fábrica e produção teste de Pneus de caminhão; Incremento da produção de pneus de carro de passeio
2007Certifi cação de Qualidade / ISO TS 16949
2009Certifi cação Ambiental / ISO 14001
2010Instalação de novos maquinários:Máquinas KM/PU.
2005Implantação de maquinário; Produção teste de pneus de carro de passeio
2004Opção pelo Brasil;Início construção civil
Dados da trajetória
da fábrica
9
2007• Nissan • Mercedes - Benz • Volkswagen2008 • Peugeot • Renault Brasil • GM • Scania • Fiat • Iveco2009• Ford
Nossosclientes atuais
revista continental | 2010
Seção Fatos e Pessoas / galeriaconticomvocê
Turma “C - Misturação”
“Transmitimos nossos agradecimentos à coopera-
ção e profi ssionalismo dos dois colegas da pro-
dução, que com disposição e pró-atividade junta-
mente com a Engenharia solucionaram problemas
nas máquinas” Ulissis Crispim, Engenharia III.
Equipe da Construção e Preparação – Turma B!
Recorde do dia: 16730 pneus/dia. Data: 23.05.2010
Recorde Máquina 3B: 920 pneus/dia. Data: 23.05.2010
Parabéns a Turma A
Recorde turma: 04 apex’s - 7.584
Recorde na Apex 03: 4.050 talões – Data: 12.05.2010
Recorde na Apex 04: 4.260 talões - Data 12.05.2010
Ivanilton Galiza - Turma “C” - Misturação
Auxílio à manutenção para evitar vaza-
mento de HMM no MF01. “O trabalho
quando feito em equipe é muito mais sa-
tisfatório. Precisando, estaremos aqui.”
“Nosso objetivo é um só: atingir nossas metas e
superar todos os desafi os que surgirem pela frente”
Ricardo Ferreira, Operador da Misturação.
Márcio Silva - Turma “C” - Misturação
Solução de problemas com o martelo
do MM01 “Estaremos sempre dispos-
tos a ajudar nossos companheiros”.
11
“Bater metas é fruto do trabalho em
equipe. Qualidade na produção é con-
seqüência da motivação de ser cola-
borador de uma empresa que respeita
e valoriza o funcionário!”
Ednaldo Severino, Operador da Pre-
paração (Apex 4 – PLT).
Recorde: 4260 talões em 12.05.2010.
“Trabalhamos para bater as metas e cada
vez que conseguimos, a satisfação é total.
Nossa meta é bater sempre as metas!”
Carlos Eduardo, Operador da Misturação.
“O recorde pode até ser individu-
al, mas sem o apoio da equipe
nada é possível! O time vencedor
é aquele que joga com a equipe
focada nos mesmos objetivos, e
nós somos assim!”
Janilson Prazeres, Operador de
Preparação (Apex 3 – PLT).
Recorde: 4.050 talões no dia
12.05.2010
“Com uma liderança que incentiva,
motiva e valoriza a equipe, não existe
porque não sermos os melhores no
que fazemos. Parabéns a toda a equi-
pe da Turma B!”. Dagoberto Castro,
Operador da Construção PLT.
Equipe da Construção Turma D!
Recorde: 16730 pneus/dia.Data: 23.05.2010
Recorde Máquina 8A: 740 pneus/dia. Data: 12.04.2010
Equipe Construção Turma C
Recorde do dia 16.730 pneus/dia.
Data: 23.05.2010
revista continental | 2010
Mesmo em número inferior ao de homens, as mulheres estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. Cresce também a variedade de setores onde elas estão presentes, assumindo posições antes ocupadas apenas por eles. Luciana Silva, Supervisora de Produção, trabalha há 4 anos na Conti Ca-maçari. Entre os desafi os vencidos, a responsabilidade de liderar uma equipe apenas de homens e manter o respeito e a admiração é a sua maior conquista.
Entrevista Luciana Silva, Supervisora de Produção.
entrevistaconticomvocê
“Liderar pessoas não é uma tarefa fácil, temos
que ter muito jogo de cintura para que as coisas andem no
caminho certo”.
LucianaSilva
CCV - Existe difi culdade na relação entre uma líder do sexo feminino e liderados do sexo masculino no chão de fábrica, particu-larmente pela diferença de sexo? L.S. - Existe sim, principalmente onde o ambiente é quase que totalmente composto por homens como acontece aqui na Conti. Há uma variação de pessoa para pessoa, uns aceitam com mais facilidade do que outros. A resistência maior é no início, depois de adaptados tudo fi ca mais fácil.
CCV - Como você analisa o crescimento do sexo feminino nas linhas de produção?L.S. - Vejo que além de sermos fortes e capa-zes, somos muito mais persistentes fazendo com que os outros enxerguem que podemos sim ocupar qualquer espaço no mercado de tra-balho. E esse crescimento percebido hoje vem como forma de reconhecimento por tudo aquilo que lutamos e conquistamos. Tenho muito orgu-lho de fazer parte deste grupo.
CCV - Quais foram às principais difi culda-des encontradas na sua trajetória profi s-sional? O que mais a motivou a seguir esta carreira?L.S. - No início acho que o principal medo era de não conseguir alacançar os objetivos, do desco-nhecido, do futuro propriamente dito. Comecei aqui como inspetora de pneus vulcanizados, o que pra mim foi um desafi o. Mais tarde passei a “grader”, e hoje sou supervisora de produção. Liderar pessoas e direcioná-las não é fácil. Acho que cada etapa que ultrapassei teve seu grau de difi culdade. Em todas elas absorvi erros e acer-tos como experiências para desafi os futuros. A motivação veio da vontade de superar desafi os e saber que eu sou capaz de enfrentá-los.
CCV - O que representa para a você a par-ticipação feminina em lideranças em cargos antes apenas ocupados por homens, como supervisora de produção, por exemplo?L.S. - Mostra que esse tabu foi quebrado, que as-sim como somos capazes de exercer funções de produção, podemos também liderar e nos saímos bem nisso. Isto representa para mim um marco para a história da mulher, que num passado não tão distante só cuidava dos serviços da casa, marido e fi lhos. Hoje a realidade é bem diferente, além de toda a responsabilidade que temos, po-demos ser profi ssionais e ocuparmos espaço em todos os ramos de trabalho. Podemos falar, ser ouvidas, sugerir, opinar e liderar. Grandes são as conquistas alcançadas.
CCV - Quais são, para você, as prin-cipais características que um líder deve possuir ?L.S. - Dentro da minha experiência pro-fi ssional, principalmente aqui na Conti, existe uma característica chave que um líder necessita de ter: a capacidade de desenvolver boas relações interpessoais. Na verdade, é uma característica que tem que ser aperfeiçoada a cada dia. Liderar pessoas não é uma tarefa fácil, temos que ter muito jogo de cintura para que as coisas andem no caminho certo.
CCV - Você concorda que é difícil para a mulher ter uma carreira bem-sucedida tendo que ser mãe, ao mesmo tempo?L.S. - Nessa altura do campeonato acho que nada nos impede de sermos bem sucedidas naquilo que fazemos, é só sa-ber administrar, fazer tudo com vontade e amor. Pode ter seu grau de difi culdade, mas temos exemplos (e muitos) de que isso é possível. Hoje o que mais temos no mercado de trabalho são mães-profi s-sionais e que lidam muito bem com essa questão... Trabalhamos e educamos.
CCV - O que você diria para quem está começando uma carreira na área em que você atua?L.S. - Equilíbrio emocional... É tudo!
13revista continental | 2010
de olho na produçãoconticomvocê
Na Conti, suaIDÉIA valeMUITO!
24/8/2010
IDÉIAS DADAS
PRÉ-AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO BT
APROVADAS BT
AGUARDANDO TESTE
AGUARDANDO ENGª INDUSTRIAL
AVALIAÇÃO COMITE CIM
PRÊMIADA
PRÊMIADA BRINDE
NÃO APROVADA
TOTAL
60
3
11
2
9
1
1
3
3
27
%
100%
5%
18%
3%
15%
2%
2%
5%
5%
45%
ESTATÍSTICAS DO CIM O CIM (Continental Idea Management) é o programa
de implementação de idéias de melhoria da Con-
tinental. “Seu objetivo é fomentar a livre criativi-
dade dos colaboradores da fábrica de Cama-
çari, visando solucionar não somente grandes
problemas de nossas áreas de trabalho, mas
também as difi culdades do dia a dia”, afi rmou
Alessandro Villa, Gerente da Eng. Industrial da
Planta de Camaçari. É preciso entender que
“Melhoria” é tudo aquilo que contribui para o
sucesso da empresa e dos seus empregados
e que ajuda na resolução dos problemas rela-
cionados com o processo, manutenção, segu-
rança, saúde e meio ambiente. Para participar é
muito simples: Ao lado da caixa do CIM, alocada
na entrada do restaurante estão disponíveis formu-
lários para preenchimento dos dados da idéia a ser
sugerida. Preencha o mesmo da forma mais comple-
ta possível, com letras de forma, explicando qual é o
problema que você quer resolver e qual é a sua idéia
para solução do problema. Após este preenchimento
deposite a 2ª via do formulário na urna.
A quantidade de idéias por pessoa é ILIMITADA, ou
seja, você pode dar quantas idéias quiser, para quais-
quer assuntos, em quaisquer áreas da fábrica.
15
Todas as suas idéias são encaminhadas para os BT’s (Bu-
siness Teams) que farão uma avaliação da aplicabilidade
das sugestões e as entregarão aos devidos responsá-
veis para análise técnica, viabilidade de implementação
e rentabilidade fi nanceira. Caso a idéia seja aprovada
pelo BT a mesma será encaminhada para a Enge-
nharia Industrial para que esta calcule a previsão de
ganho anual com a idéia sugerida. Se a idéia gerar
um ganho real para a Continental, o seu autor rece-
berá um prêmio em dinheiro que será calculado em
função da posição hierárquica do colaborador e do
ganho para a Empresa. Caso a idéia não gere um ga-
nho fi nanceiro para a Empresa o seu autor terá ainda
assim a oportunidade de participar de um grande sor-
teio no fi nal do ano. Quanto maior a quantidade de idéias
sugeridas, maior será a quantidade de cupons na urna.
O comitê responsável na planta de Camaçari é forma-
do por Alessandro Villa, Gerente da Engenharia Industrial e
Especialista em CT.MS, Jessica Costa, membro do TPM e
Nathália Macedo, Coordenadora do CIM. Para Alessandro
Villa, o programa que foi apresentado em Novembro/2009,
estimula a participação dos colaboradores. “Até agosto/2010
o comitê já contabilizou em torno de 60 idéias sugeridas.
Esses dados provam que os colaboradores estão dispostos
a participar, a sugerir melhorias”, afirmou Villa.
revista continental | 2010
Novoscontempladosno CIM:Alexsandro Araújo,Eder Knupfer eAndré Luis Santos.
Integração na Conticonticomvocê
Copa 2010Integração e muita emoção nos jogos da Seleção Canarinho
Copa das surpresas. Apesar da seleção
Canarinho não ter conquistado o Hexa,
a Continental bateu um bolão quando o
assunto foi integração. Nos dias de jo-
gos, os colaboradores puderam contar
com uma super estrutura para vibrar
pela seleção de Dunga e torcer pela
conquista do tão sonhado Hexa.
Com o ambiente decorado em verde e
amarelo para trazer vibrações positivas
para os nossos jogadores, o restaurante
da fábrica virou arquibancada dos jogos
da seleção brasileira. A torcida estava
em estado de nervos e ansiedade a
cada início de jogo. De frente a um te-
lão, os quase 200 colaboradores pude-
ram assistir aos jogos da Seleção Cana-
rinho com direito a pipoca, amendoim e
sucos variados. “Muito boa a iniciativa.
Acredito que a empresa conseguiu unir
o útil ao agradável, diversão e trabalho
em um mesmo ambiente. Seria melhor
ainda se o Brasil tivesse sido Hexa”, de-
sabafou o colaborador José Adeildo.
Nos intervalos dos jogos, pausa e silên-
cio para o sorteio. Os colaboradores fo-
ram contemplados com brindes variados,
como mochilas, squeezes, Kit caipirinha,
ingressos de cinema, dentre outros. “O
esporte está no sangue de nós brasilei-
ros. Não podíamos deixar passar des-
percebido para os nossos colaboradores
este momento único”, enfatizou Kalil Ni-
cioli, Gerente de Recursos Humanos.
Para o colaborador Renato Avelar, esta
copa foi diferente. Contemplado no sor-
teio feito pela Diretoria da empresa, Re-
nato teve a oportunidade de assistir ao
jogo Brasil X Costa do Marfim de ma-
neira privilegiada. “Nossa, quando me
disseram: Renato você ganhou a viagem
para Copa com acompanhante e vai
para em Johanesburgo.. achei que fosse
brincadeira, mas quando subi ao auditó-
rio e vi que entre as quase 200 pessoas
que não haviam faltado em 2009 e que
estavam presentes na lista de sorteio, eu
fui o contemplado, nem acreditei, fiquei
radiante”, disse Renato.
Para Avelar, mesmo com o Hexa não
conquistado, esta copa entra para a his-
tória. “Para mim a foi viagem excepcio-
nal. Fiz amigos, conheci lugares novos
e pude vivenciar a emoção, o calor de
participar de uma copa do mundo tão
de perto. A iniciativa da empresa foi fan-
tástica e reafirma como nós enquanto
colaboradores somos motivados e nos
mostra que quando desempenhamos o
nosso trabalho de maneira responsável
não faltando e vindo cada dia trabalhar
dando o nosso contributo, o reconheci-
mento chega quando menos esperamos.
O meu objetivo é continuar a manter uma
assiduidade plena para poder participar
em outras iniciativas como esta, na altura
em que forem lançadas. Estou muito fe-
liz”, finaliza o colaborador.
17
Integração na hora do gol
Torcida Conti de olho no lance
Expectativa para o início do jogo
Renato Avelar em Johanesburgo
Sorteio no intervalo dos jogos
revista continental | 2010
conticomvocê | janeiro / fevereiro | 201018
indicaçõesconticomvocê
Um disco... Jauperi 2010 (AXÉ / MPB)
Um lugar... Trancoso
Jauperi | 2010
O cantor e compositor Jauperi Lázaro dos Santos, ou simplesmente Jau, nasceu em Salvador, Bahia. Já foi agraciado com o prêmio de melhor composição no FEMADUM, Festival de Música e Artes do Olodum.
É um lugar magnífi co, praticamente um pedaço do paraíso perdido, com praias de águas límpi-das, mornas e cristalinas.
A cidade de Trancoso oferece uma ótima infra-estrutura turística, restaurantes rústicos, chiques, pousadas, hotéis, bares e feiras artesanais.
Para os que gostam de caminhar, passeios ao ar livre, Trancoso é o local ideal. No caminho entre Arraial d´Ajuda e Trancoso, você vai en-contrar a Lagoa Azul, ainda em Arraial, logo de-pois da Praia de Pitinga. Só é possível chegar à lagoa a pé. Reza a Lenda que a argila encon-trada na lagoa possui propriedades medicinais.
Para chegar a Trancoso, você primeiro pre-cisa ir a Porto Seguro e em seguida pegar uma balsa que leva até Arraial d’Ajuda. Sain-do de Arraial para Trancoso, o percurso é de 24 km é feito por uma estrada recentemente asfaltada em aproximadamente 45 minutos.
Vale à pena visitar!
Um fi lme... Fúria de Titãs (Clash of Titans)
Louis Leterrier | 2010
Em ‘Fúria de Titãs’, a disputa pelo poder lança os homens contra os reis, e os reis contra os deuses. Mas a guerra em curso entre os deuses já é sufi ciente para destruir o mundo. Nascido de um deus, porém criado como homem, Perseu se vê indefeso para salvar a família da aniquilação por Hades o vingativo deus do reino dos mortos. Sem nada a perder, Perseu se oferece como voluntário para comandar a perigosa missão de derrotar Hades, antes que este consiga obter poder de Zeus e instalar o inferno na Terra.
conticomvocê | janeiro / fevereiro | 201018
19
A Continental Pneus foi reconhecida como a me-lhor entre os melhores na edição de 2010 do Auto Express Product Awards. A publicação divulgou os principais produtos automotivos que podem real-mente agregar valor ao carro e classificou o ContiPre-miumContact 2 como o melhor pneu nesse quesito.As avaliações das publicações especializadas le-vam os pneus ao limite para recomendar o melhor e os testes de produtos realizados pela Auto Ex-press não são exceção. A Auto Express afirmou: “Ao contrário de alguns desenhos que se destacam em apenas uma área específica, o Premiumcon-tact 2 se sai bem por completo. Ele se situou na liderança durante todos os nossos testes(...). Es-teja a pista seca ou molhada, você sabe que está no caminho certo com o modelo da Continental.”.
A Continental Pneus, em parceria com a Pneumar (www.pneumar.com.br), participou de 6 a 16 de maio da 38ª edição da Exposição Agropecuária e Indus-trial de Maringá (Expoingá) apresentando a sua linha completa de pneus de carga. Entre os destaques está o HSR1, pneu direcional voltado para o tráfego regional, de média e longa distância. Produzido na fábrica de Camaçari, na Bahia, ele hoje é equipamen-to original de diversos modelos produzidos pela Ive-co, Volkswagen, Mercedes-Benz e Scania no Brasil.
A fabricante, que deu partida à produção local em abril de 2006, em Camaçari, BA, registrou cresci-mento de 92% em 2009 na comparação com o ano anterior. A empresa conquistou 10% do mercado de reposição e tem como meta chegar a 15% até 2015. Um dos objetivos da Continental é aumen-tar a presença no mercado de originais e conquis-tar novas montadoras como clientes. No segmento de passeio a Continental fornece para a Renault, Ford, Volkswagen e Fiat, clientes conquistados no ano passado. No segmento de veículos de car-ga estão Scania, Iveco, Mercedes-Benz e MAN.
Continental projeta crescer 60% no Brasil
Continental presente na 38ª Expoingá em conjunto com a Pneumar
Continental Pneus vence o Auto Express Award
Ser proativo ou produtivo?
Fonte: Intelog.net
Fonte: ASCOM EXPOINGÁ
Fonte: clicknews.com.brPor Adriana Souza
A resposta para o questionamento acima é simples; seja os dois. Com o passar do tempo as pesquisas apontam que 90% das empresas buscam no perfil dos profissionais proatividade e produtividade. Existe diferença? Para que não haja dúvidas, definiremos estes dois conceitos:
ProatividadeSinônimo de iniciativa, superação das expectativas iniciais. Ser proativo é se antecipar às situações.
ProdutividadeOtimizar o tempo gasto na execução das tarefas do cotidiano. Quanto menor é o esforço e maior o resultado, maior é a produtividade.
Para se construir uma carreira de sucesso é fundamental ter um mix das duas habi-lidades. Traçar metas e planejar estratégias para apresentar bons resultados deixou de ser qualidade e passou a ser diferencial. Hoje o mercado de trabalho busca profissionais com pensamento visionário e conhecimentos além da sua área de especialidade. Ser produtivo, por exemplo, não é simplesmente ir ao trabalho, cum-prir sua carga horária e as tarefas pré-estabelecidas, mas sugerir novas idéias, ser participativo e ter a capacidade de planejar, analisar e executar ações no dia a dia.
Segue abaixo algumas dicas sobre o assunto:
Mas lembre-se, mesmo se antecipando a todas as questões, é preciso estar pron-to a reagir se surgir algum imprevisto. A flexibilidade, quando bem utilizada, é uma habilidade chave muito positiva em qualquer meio que esteja inserido. Pense nisto!!
curtasconticomvocê
rh em fococonticomvocê
Defina quais são as suas responsabilidades;
Saiba identificar e separar aquilo que é importante daquilo que é prioridade (urgente);
Faça uma análise de como você poderia executar as tarefas com mais eficácia;
Otimize o tempo avaliando as demandas e traçando plano de execução para cada uma delas;
O oposto de ser pró-ativo é ser reativo. Se você se encontrar “apagando incêndios”,
ou reagindo a problemas só depois que eles surgem, avalie o que está errado.
Se antecipe às questões dos outros, busque prever algumas situações;
Elimine as tarefas desnecessárias, elas só nos fazem perder tempo;
Avalie os seus procedimentos e processos enquanto os utiliza e se preciso, refaça-os;
Seja curioso. Procure absorver conhecimento dos seus colegas de trabalho;
Não complique! Procure sempre a maneira mais simples de resolver as situações adversas.
revista continental | 2010