Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]

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  • 8/18/2019 Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]

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    E-MANUAIS TÉCNICOS DE 

    TURISMO Catálogo 2014

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    www.omelhordoturismo.org 

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    ÍNDICE

    Índice…………………………………………………………………………………………………………………... 3

    Apresentação………………………………………………………………………………………………………. 4

    Como encomendar………………………………………………………………………………………………. 6

    E-Manuais: …………………………………………………………………………………………………………… 7

    PLANEAMENTO DO TURISMO [Refª 19PDT]………………………………………………………. 9

    DESENHO E ORGANIZAÇÃO DE PROGRAMAS TURÍSTICOS [Refª 18DOPT]………… 11

    CONSTRUÇÃO, NEGOCIAÇÃO, VENDA E RESERVA DE PRODUTOS E SERVIÇOSTURÍSTICOS [Refª 17PST] ………………………………………………………………………………… 14

    TURISMO & SEGURANÇA [Refª 16MTS] ……………………………………………………………  17

    MARKETING TURÍSTICO, TERRITORIAL E EMPRESARIAL [Refª 15MTTE]…………… 19

    OPERAÇÕES TÉCNICAS EM EMPRESAS DE ANIMAÇÃO E ORGANIZAÇÃOTURÍSTICA [Refª 14OAOT] ……………………………………………………………………………….  22

    TURISMO DE NEGÓCIOS E DE INCENTIVO [Refª. 13TNI] …………………………………  26

    GESTÃO DA QUALIDADE EM TURISMO [Refª. 12GQT] …………………………………….  29

    ITINERÁRIOS E CIRCUITOS TURÍSTICOS [Refª. 11ICT] ………………………………………  32

    INFORMAÇÃO TURÍSTICA E HOTELEIRA NACIONAL [Refª. 10ITHN]…………………… 35

    ENTIDADES NACIONAIS E INTERNACIONAIS COMPETENTES PELA REGULAÇÃO EPROMOÇÃO DO SECTOR TURÍSTICO [Refª. 9ERPT] …………………………………………  38

    COMPONENTES E OPERAÇÕES TURÍSTICAS [Refª. 8COT] …………………………………  42

    O EMPREENDEDORISMO NO ENSINO SUPERIOR DE TURISMO [Refª. 6EEST]……… 45

    PRINCÍPIOS BÁSICOS DO TURISMO [Refª. 7MT] ………………………………………………  48

    AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES TURÍSTICOS E INTERNET NO TURISMO[Refª. 5AOI] ………………………………………………………………………………………………………  51

    HISTÓRIA SOCIOECONÓMICA DO TURISMO [Refª. 4HST] …………………………………  54

    POLÍTICAS DO ACOLHIMENTO TURÍSTICO EM PORTUGAL [Refª. 3PATP]…………. 57

    GESTÃO DE ALOJAMENTO E CLIENTES [Refª. 2GAC] ………………………………………  60

    TÉCNICAS DE ATENDIMENTO E ACOLHIMENTO TURÍSTICO [Refª. 1TAAT]………. 62

    Licença de Direitos Reservados…………………………………………………………………………….  63

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    Apresentação

    OMelhorDoTurismo foi pioneiro na construção de manuais técnicos de turismo em

    Portugal. Com efeito, para que os e-manuais pudessem chegar mais depressa ao

    mercado turístico, foi estratégica a decisão de distribuir manuais apenas em

    formato digital. Isto permitiu também a todos os leitores trabalhar sobre os textos,

    cortando, copiando, colando, adaptando ou apenas inspirando-se. Os e-manuais

    técnicos de Turismo d’OMelhorDoTurismo  são considerados os mais práticos do

    país, na medida em que são construídos por professores universitários e de cursos

    técnico-profissionais e de especialização tecnológica, sempre com contributos reais

    de profissionais turísticos.

    O projecto OMelhorDoTurismo começou em 2007, quando o professor universitário

    Nuno Abranja, actual Director do Departamento de Turismo e Coordenador dos

    cursos de Licenciatura em Turismo e Licenciatura em Turismo, Hotelaria e

    Termalismo e docente, ao longo de 10 anos, das unidades curriculares de “História

    e Sociologia do Turismo”, “Legislação da Actividade Turística”, “Galileo”,

    “Marketing Turístico”, “Engenharia Hoteleira e Organização de Estadias”,“Projecto Profissional”, “Teoria e Técnicas de Agências de Viagens”; “Estágio e

    Seminário”, “Introdução ao Turismo”, “Mercados Turísticos”, “Marketing Cultural”,

    “Seminário”, “Itinerários Turísticos”, “Sistemas de Informação e Comunicação para

    Turismo”, “Marketing Cultural”, “Organização e Gestão de Eventos”,

    “Empreendedorismo e Marketing Desportivo” e “Marketing de Organizações

    Educativas” no Instituto Superior de Ciências Educativas (ISCE); e docente da

    Licenciatura em Turismo, na Universidade Lusófona, nas unidades curriculares de“Gestão de Agências de Viagens” e “Produtos Turísticos” e ainda Formador dos

    cursos técnico-profissionais de “Técnicas de Atendimento e Acolhimento” e

    “Gestão de Clientes, Recepção e Alojamento”, reuniu o compósito de informação

    que possuía e se dedicou à construção dos primeiros e-manuais.

    O facto de o fundador d’OMelhorDoTurismo  ser Coordenador de Estágios

    Curriculares e de Estágios Europeus em Turismo, Coordenador do Gabinete deRelações Internacionais para a Área do Turismo, Coordenador da Unidade de

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    Promoção à Actividade Empreendedora, Coordenador da Unidade de Inserção na

    Vida Activa – UNIVA, Executivo no Observatório de Prospecção e Qualidade,

    Investigador Responsável em diversos projectos de investigação, membro do

    Conselho Científico do ISCE, membro do Conselho Cietífico-pedagógico da

    Licenciatura em Turismo da Universidade Lusófona e do Conselho Redactorial da

    Revista Científica GOGITUR - Journal of Tourism Studie, desta Universidade, levou-

    o igualmente a pensar em construir e-manuais técnicos que pudessem chegar a

    todos os que gostam, estudam, ensinam e trabalham em Turismo, Hotelaria e

    Restauração.

    Facto é que, devido à grande proximidade do pessoal que trabalha

    n’OMelhorDoTurismo à realidade do mercado de trabalho turístico, e à sua imensa

    carteira de contactos turísticos, veio permitir conhecer as necessidades de

    formação nos cursos de turismo, hotelaria e restauração, no que concerne aos

    CEFs, EFAs, cursos técnicos, cursos técnico-profissionais, cursos de novas

    oportunidades, cursos de especialização tecnológica e cursos superiores, levando-

    nos a construir e-manuais técnicos e específicos direccionados para alunos,

    professores e profissionais.

    Com base nos inúmeros pedidos dos seus clientes habituais – professores,

    investigadores, estudantes e profissionais turísticos - e na análise das necessidades

    do mercado de turismo e hotelaria, o OMelhorDoTurismo  adicionou valor

    acrescentado aos seus serviços de informação, enformação e formação na grande

    área do Turismo, através da plataforma on-line  www.omelhordoturismo.org, que

    fornece o mais recente espólio de e-documentos, e-manuais, vídeos, imagens,

    músicas, opiniões, novidades, conselhos, conceitos, sugestões, eventos, vagas e

    bolsas de emprego e estágio, glossário, links úteis, network, legislação, estudos de

    caso, fórum de esclarecimento e muito mais.

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    Como Encomendar

    Simples e facilmente por email: [email protected] 

    Para encomendar qualquer um dos nossos e-manuais deve enviar-nos um e-mail

    com a(s) referência(s) do(s) e-manual(is) desejado(s) [as refªs estão assinaladas

    junto a cada capa], e receberá em 24h um e-mail nosso a confirmar a encomenda e

    com o valor total da mesma, assim como o NIB da conta para onde deve fazer atransferência. De seguida, deve enviar-nos um e-mail, em resposta, a informar-nos

    da data e hora a que a operação foi realizada. Receberá o(s) Manual(is) pedido(s),

    em formato pdf (desbloqueado), comodamente, no prazo de 24 horas úteis após a

    respectiva confirmação de pagamento.

    Se preferir avançar com o pagamento no momento da encomenda poderá fazê-lo,

    transferindo a verba certa para o NIB 003.504.010.000.533.020.07.2, que estará em

    nome de Nuno Alexandre Pereira, e informar-nos em resposta a este e-mail da data

    e hora a que a operação foi realizada. Receberá o(s) Manual(is), em formato pdf

    (desbloqueado), comodamente, no prazo de 24 horas úteis após a respectiva

    confirmação de transferência.

    Validade: 31 de Dezembro de 2014

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    e-manuai

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    O estudo do desenvolvimento,

    planeamento e formulação de

    políticas no turismo tem sido escasso

    e insuficiente, face à importância do

    Turismo e à necessidade de

    controlar o seu crescimento. O

    interesse pelo planeamento

    turístico é recente e tem

    atraído cada vez mais

    adeptos, que, em

    consciência, interpretam o

    planeamento como

    fundamental face à crescente

    concorrência entre destinos,

    e aos impactos socioculturais

    cada vez maiores (Sinclair &

    Stabler, 1997). 

    Até há muito pouco tempo, o

    planeamento turístico era

    analisado apenas como

    complemento de outros

    estudos, mas nunca como

    uma área autónoma e muito

    menos como uma ciênciaturística. Este e-manual

    aparece assim como um trabalho que pretende investigar todo o processo do

    planeamento turístico, a sua noção e etapas. Neste, analisa-se a procura, a oferta,

    a previsão da procura, os custos de financiamento, a implementação do plano,

    monitorização e avaliação. Estuda-se também a construção do plano, o seu

    conceito, as suas realidades, objectivos, políticas, programas e estágios até à

    implementação.

    E-manual

    PLANEAMENTO DO TURISMO 

    Refª. 19PDT 

    € 12,50

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    PLANEAMENTO TUR STICO1. Noção2. Etapas

    2.1 Análise da Procura2.1.1 Procura efectiva

    2.1.2 Procura suprimida2.1.2.1 Procura potencial2.1.2.2 Procura diferida

    2.1.3 Factores influenciadores da procura2.1.3.1 Factores exógenos2.1.3.2 Factores endógenos:2.1.3.1 Factores diversos2.1.4 Factores motivadores do crescimento daProcura Turística2.1.5 Motivações não económicas da Procura2.1.6 A Procura actual2.1.7 A Elasticidade

    2.1.8 Propensão e taxa de frequência de viagem2.2 Análise da Oferta

    2.2.1 Oferta primária ou original2.2.2 Oferta derivada ou construída2.2.3 O turismo como um serviço2.2.4 A segmentação da oferta turística

    2.3 Custos de financiamento e implementação doplano2.4 Monitorização e avaliação

    O PLANO1. Conceito e realidades

    2. ObjectivosESTÁGIOS DO PLANO DE TURISMO1. Estabelecimento de objectivos2. Incorporação dos objectivos3. Formulação de políticas4. Programa de implementação5. Mecanismo de monitorização6. Processo de revisão

    50 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e

      -  m  a  n  u  a   l

     

    PEÇA JÁ O SEU EXEMPLAR ELECTRÓNICO, através doemail [email protected], e receba-o na sua

    caixa de e-mails em 24 horas

    http://omelhordoturismo.pt.la/ 

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    O Turismo é a principal actividade

    económica do mundo, ultrapassando já

    actividades como a petrolífera ou a

    automóvel. Neste contexto, impera

    cada vez mais a necessidade de regular

    e programar todo o exercício turístico,

    para que a sua prática se enquadre

    sempre em parâmetros de

    sustentabilidade e beneficie todos os seus intervenientes, desde os agentes

    económicos às comunidades visitantes e visitadas.

    Este e-Manual é composto por abordagens muito objectivas relativamente à práticado turismo. Começa-se por apresentar

    e reflectir o perfil, competências e

    funções do Profissional de agência de

    viagens e transporte, assim como de

    diferentes tipos de clientes, as suas

    motivações. Estudam-se em seguida

    as relações clientes/agências e

    fornecedores de serviços e os serviços

    pós-venda. Desenvolve-se em seguida

    o estudo sobre os diferentes tipos de

    Agências de Viagens e Transportes, o

    conceito de Destination Management

    Company e as suas particularidades

    na construção de programas

    específicos para clientes. Abordam-se

    também de forma exaustiva os

    operadores turísticos e as suas

    intervenções no panorama do

    mercado nacional, os operadores

    turísticos portugueses mais importantes e os diferentes tipos de actividades

    relacionados com os diferentes tipos de Agências de Viagens e Transportes.

    E-manual

    DESENHO E ORGANIZAÇÃO DEPROGRAMAS TURÍSTICOS 

    Refª. 18DOPT 

    € 15,50

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    Por fim, e porque o cerne desta publicação é precisamente o método de

    organização e construção das viagens turísticas, estuda-se a programação de

    viagens desenvolvendo o tipo de programas e características, elementos

    fundamentais na construção desses desígnios, informações gerais do destino e

    parceiros que em conjunto colaboram na construção e gestão desses programas

    turísticos. São 98 páginas de valiosos conteúdos e contributos turísticos.

    O PROFISSIONAL DE AG NCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTE1. Perfil2. Competências3. Funções a desempenhar

    CLIENTES TURÍSTICOS

    1. Tipos de clientes2. Motivações das viagens e as diferentes tipologias2.1 Motivação Exógena2.2 Motivação Endógena2.3 Motivação Diversa2.4 Factores motivadores do crescimento da ProcuraTurística2.5 A Procura actual

    3. Relações clientes/agências e parceiros3.1 Conceitos básicos na prestação de serviços3.2 Relações com os colegas3.3 Relações com a empresa

    3.4 Relações com os parceiros4. Serviço pós-vendaAGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO

    1. Agências de ViagensConceptualização História e origens Caracterização Classificação da distribuição retalhista 2. Destination Management Company3. Operadores TurísticosConceptualização História e origens Caracterização 

    . PROGRAMAÇÃO DE VIAGENSViagens turísticas organizadasViagens turísticas por medida1. Tipo de programas e características

    1.1 Tipos de Programas2. Elementos fundamentais na construção deprogramas turísticos

    2.1 Ciclo de construção de Programas turísticos2.2 Elementos fundamentais

    3. Informações gerais do destino

    4. Fornecedores de serviço que colaboram naconstrução de programas turísticos

    98 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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    PEÇA JÁ O SEU EXEMPLAR ELECTRÓNICO, através doemail [email protected], e receba-o na sua

    caixa de e-mails em 24 horas

    http://omelhordoturismo.pt.la/ 

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    Apresenta-se aqui um e-manual muito

    técnico, que estuda aprofundadamente o

    produto turístico, a sua construção, as

    melhores técnicas de negociação e venda

    e a arte de fazer e gerir reservas. Como

    em turismo tudo começa no Turista,

    estudam-se os comportamentos destes,

    os factores que influenciam a

    escolha do destino turístico e

    todo o processo de decisão

    da compra. Apresenta-se em

    seguida um estudo exaustivo

    sobre o que é e como

    funciona o Produto Turístico,

    abordando temáticas como

    as suas características,

    componentes e o ciclo de

    vida. A construção do

    Produto/Serviço turístico é o

    tema seguinte, onde se

    explana como se constrói um

    pacote turístico e todos os

    serviços inerentes.

    Desenvolvem-se as técnicas

    de sucesso e inovação na

    construção ‘turística’.

    Investigaram-se as artes da

    Negociação e Venda em Turismo e expõe-se neste e-manual as melhores políticas,

    técnicas e determinantes para um negócio turístico eficaz. Desenvolve-se também

    a melhor forma de lançar produtos/serviços turísticos e as técnicas de venda

    pessoais, telefónicas e electrónicas mais apuradas. Para uma consolidação destes

    temas, explora-se também neste documento a orçamentação de produtos/serviços

    turísticos, destacando o cálculo de custos e a definição do ‘preço turístico’. Por

    E-manual

    CONSTRUÇÃO, NEGOCIAÇÃO,VENDA E RESERVA DE PRODUTOS

    E SERVIÇOS TURÍSTICOS

    Refª. 17PST 

    € 18,00

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    fim, desenvolve-se a gestão de Reservas em turismo, como trabalhar nestas

    funções fundamentais e as suas melhores técnicas. Como anexos, expomos

    excelentes estudos de caso que nos mostrarão o funcionamento na realidade destas

    acções aqui estudadas. São 100 páginas de valiosos conteúdos e contributos

    turísticos.

    O TURISTA 1. Fundamentos para a compreensão docomportamento do consumidor de turismo2. Factores que influenciam a necessidade de viajar

    2.1 Factores exógenos2.2 Factores endógenos2.3 Factores diversos

    2.4 Factores motivadores do crescimento daProcura Turística2.5 A Procura actual

    3. O Processo de decisão na compra de viagensPRODUTO TURÍSTICO 

    1. O que é Produto Turístico?2. Produtos característicos do turismo3. Produtos conexos do turismo4. Características do produto turístico5. Composição do produto turístico

    5.1 Componentes turísticas

    5.1.1 Recursos turísticos5.1.2 Infra-estruturas5.1.3 Estruturas ou Superestruturas5.1.4 Acolhimento e cultura5.1.5 Direcções

    6. Ciclo de vida do produto turístico6.1 Exploração – 1ª Fase6.2 Envolvimento – 2ª Fase6.3 Desenvolvimento – 3ª Fase6.4 Consolidação – 4ª Fase6.5 Estagnação – 5ª Fase6.6 Pós-Estagnação – 6ª Fase

    . CONSTRUÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO TURÍSTICO 1. O sucesso da construção de Produtos Turísticos2. O Ciclo de construção de Produtos Turísticos3. Características importantes dos ProdutosTurísticos4. A inovação no produto turístico

    . NEGOCIAÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO TURÍSTICO 1. Políticas de negociação de produtos e serviçosturísticos2. Determinantes na negociação de produtos eserviços turísticos3. Lançamento e negociação de produtos e serviçosturísticos

        Í  n   d   i  c  e

       d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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    3.1 Factores vitais que levam as organizaçõesturísticas a negociar3.2 As 10 ideias mais importantes para trabalhar bementre organizações turísticas3.3 Competências mínimas para uma negociação eficaz

    4. A venda de produtos e serviços turísticos4.1 Técnicas de venda em turismo4.2 Como evitar perder a venda em turismo4.3 Follow up pós-venda4.4 Vendas por telefone em turismo4.5 Vendas por internet em turismo

    ORÇAMENTAÇÃO DE PRODUTOS/SERVIÇOS TURÍSTICOS 1. O que é um orçamento2. Funções de um orçamento3. Tipos de orçamento4. Controlo de orçamento5. Construção de ‘orçamentos turísticos’5. O Preço ‘turístico’

    Como se determina o preço de um produto?Determinantes do preçoObjectivos do preço

    . RESERVA DE PRODUTOS/SERVIÇOS TURÍSTICOS 1. A gestão de reservas2. Princípios da gestão de reservas2. A gestão de reservas e a satisfação e fidelização declientes

    NTES BIBLIOGRÁFICAS NTES ELECTRÓNICAS 

    EXOSexo 1 – Estudo de Caso Anexo 2 – Exemplo de negociação Agente de viagens vsCliente final

    Anexo 3 – Exemplo de contracto de negociação Hotel vsAgência de viagens

    101 páginas

    PEÇA JÁ O SEU EXEMPLAR ELECTRÓNICO, através doemail [email protected], e receba-o na sua

    caixa de e-mails em 24 horas

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    O presente documento pretende proporcionar

    um conhecimento genérico da temática

    Turismo Seguro, na medida em que aborda o

    tema de Higiene e Segurança no Trabalho que

    tem de ser aplicado a todas as actividades

    económicas e, ainda, a temática da segurança

    de uma região como condição fundamental para a escolha do destino que se

    pretende visitar.

    Os acidentes de trabalho são muito

    comuns se no local não houver um

    controlo devido de riscos, podendo,

    com isto, perder-se bons

    funcionários e consequentemente a

    qualidade dos serviços; daí a

    importância de percebermos como

    se devem prevenir esses mesmos

    riscos.

    Contrariamente à segurança do

    trabalhador na área de Turismo,

    temos ainda a segurança dos

    destinos e como isso pode afectar o

    desenvolvimento do mesmo nos

    diversos locais e o afastamento dos

    turistas. Em prol da sua segurança o turista analisa bem o destino e reflecte sobre

    possíveis acontecimentos. Como tal, é necessário haver um equilíbrio nas entidades

    responsáveis pela segurança do país, visando o bem-estar dos visitantes.

    O fenómeno do Turismo é dinâmico e complexo, envolvendo uma grande circulação

    de bens e pessoas. Há uma elevada dificuldade em se estabelecerem regras e

    medidas de segurança sem gerar reflexos directos nos vários segmentos da

    actividade turística, pelo que a definição das mesmas deve ser muito e bem

    E-manual

    TURISMO & SEGURANÇA

    Refª. 16MTS 

    € 16,00

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    ponderada para que a segurança seja visível mas não ‘intrigante’, contribuindo

    assim para o bem-estar e relaxe dos visitantes.

    € 16,00

    Capítulo I: Fundamentos de Saúde e Segurançano Trabalho

    1. Saúde, Higiene e Segurança no TrabalhoConceitos

    2. Acidentes de Trabalho e DoençasProfissionais2.1 Acidentes de Trabalho2.2 Doenças Profissionais

    3. Segurança no Posto de Trabalho3.1 Significado e Importância da Prevenção3.2 Sinalização Preventiva

    4. 

    Gestão de RiscosCapítulo II: A Segurança em Turismo

    1. A importância da prática do turismo seguro2. A Segurança na prática turística

    2.1  A segurança em zonas de recepçãoturística

    2.2  A segurança em empresas dealojamento turístico

    3. Segurança: uma necessidade humana e umamotivação para o turismo

    4. 

    Motivações e caminhos do Turismo5. A Protecção do Turista

    5.1  Protecção contra incêndios5.2  Protecção contra roubos e furtos5.3  Protecção da privacidade do turista5.4  Protecção dos bens perdidos e

    achados do turistaConclusãoFontes BibliográficasFontes Electrónicas

    55 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

     

    PEÇA JÁ O SEU EXEMPLAR ELECTRÓNICO, através doemail [email protected], e receba-o na sua

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    Marketing é mais do que uma forma de sentir

    o mercado e adaptar produtos ou serviços – é

    um compromisso entre a rentabilidade das

    organizações e a procura da melhoria da

    qualidade de vida das pessoas (…).Philip Kotler 

    O presente e-Manual “Marketing

    Territorial e Empresarial – uma estratégia para o Turismo”, pretende proporcionar

    um conhecimento genérico da temática Marketing de Lugares, que hoje em dia é

    vista como uma das maiores oportunidades para desenvolver o Turismo de uma

    forma sustentável e com

    qualidade, em detrimento de

    um desenvolvimento

    massificado, apenas com

    perspectivas de

    competitividade de preços e

    não do produto/serviço.

    O marketing territorial e

    empresarial estuda e

    dinamiza,

    fundamentalmente, os

    lugares e os seus agentes,

    tendo em linha de conta

    todas as suas realidades e

    potencialidades. O marketing

    tem como ‘obrigação’, por

    um lado, o reconhecimento

    dos pontos fracos e ameaças

    com vista à sua minimização

    e correcção definitiva; por outro lado, a optimização dos forças e oportunidades,

    destacando-as e promovendo-as internamente, para a valorização do território

    E-manual

    MARKETING TURÍSTICO,TERRITORIAL & EMPRESARIAL

    Refª. 15MTTE 

    € 19,00

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     19

    pelos que o habitam, e no exterior com o objectivo nobre de atrair o maior número

    de visitantes.

    Este documento inicia assim, com a conceptualização de Marketing, em sentido

    geral: em seguida analisa-se cronologicamente a evolução do marketing e o papel e

    a importância deste conceito de gestão. O Planeamento do Marketing é aqui

    estudado, uma vez que tem ganho cada vez mais terreno, na medida em que a sua

    aplicação está a conquistar adeptos, com vista à preparação de um bom plano de

    acção.. Em seguida, apresentam-se algumas definições de marketing territorial e

    empresarial, visando identificar as funções e objectivos dos mesmos, de forma a

    identificar no turismo as suas potencialidades.

    Estuda-se o aparecimento desta especialidade do marketing, assim como as suas

    etapas e a sua aplicação. Abordamos também o Marketing Estratégico, estudando

    as Análises SWOT e BCG, a segmentação de mercado e o posicionamento da marca.

    Como esta tipologia deve levar ao marketing operacional, analisa-se este através

    do marketing mix. Por fim mas não menos importante, estuda-se intensamente o

    marketing turístico e de lugares, sob as problemáticas da sua especificidade,

    importância, aplicação, desenvolvimento, atracção, medidas, fidelização,

    segmentação, diferenciação, diversificação, mecanismos e imagem. 

    Capítulo I – O MARKETING 1. O que é o Marketing? 2. A Evolução do Marketing 

     Fase da óptica da Produção (1870s – 1930s) Fase da óptica das Vendas (1930s – 1950) Fase da óptica da Orientação para o Mercado(1950s – 1970s)

     Fase da óptica do Marketing Integrado (a partirde 1970)3. Quem precisa de Marketing? 4. As funções do Marketing 5. O processo de planeamento do marketing 6. O Marketing como ciência de gestão 

    Capítulo II – MARKETING TERRITORIAL E EMPRESARIAL 1. O que é o Marketing Territorial e Empresarial? 2. O aparecimento do Marketing Territorial eEmpresarial? 3. As etapas do Marketing Territorial e Empresarial? 4. A importância do Marketing Territorial aplicado

    ao Turismo 

        Í  n   d   i  c  e   d

      o  e  -  m  a  n  u  a   l

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     20

    Capítulo III – MARKETING ESTRAT GICO 1. Análise SWOT 

    Pontos forteS

    Pontos fracoSBenefícios da Análise SWOTMatriz SWOT

    2. Análise BCG 3. A Segmentação de mercado 

    A Importância da segmentação de mercadoVantagens da segmentaçãoAs etapas para a segmentação de mercado

    4. O Posicionamento Capítulo IV – MARKETING OPERACIONAL 

    1. Marketing Mix 

    1.1 Política do Produto1.2 Política do Preço1.3 Política de Distribuição1.4 Política de Promoção

    Capítulo V – MARKETING TURÍSTICO E DE LUGARES 1. A especificidade do Marketing Turístico 2. A especificidade do Marketing de Lugares 3. Porquê Marketing turístico e de lugares? 4. Como desenvolver o Marketing turístico e deLugares 5. O marketing e a atracção de visitantes e turistas 

    Como atrair visitantes e desenvolver o turismo?

    6. O marketing e a fidelização de visitantes e turistas 7. A diferenciação nas acções de marketing turístico 8. Pequenas e grandes medidas de marketing turístico 9. A segmentação aplicada aos mercados turísticos 

    9.1 Motivações e Comportamentos do Consumidor10. O Marketing e as imagens do destino turístico 11. Mecanismos de escolha e decisão turística 

    Conclusão Fontes Bibliográficas Fontes Electrónicas 

    112 páginas

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    21/62

     21

    O presente documento pretende

    proporcionar um conhecimento genérico

    da temática Animação em turismo, que

    hoje em dia é vista como um dos

    maiores potenciais para desenvolver

    esta actividade de uma forma

    sustentável e com qualidade, em

    substituição de um progresso massificado, apenas competindo em termos de

    preços. Este sector tem de

    começar a ser visto numa

    perspectiva de

    competitividade, mas com

    qualidade, e a Animação

    assume-se como um dos

    factores base, na medida em

    que proporciona a

    diferenciação da oferta,

    permitindo ao visitante um

    maior conhecimento sobre o

    destino, divertindo-se ao

    mesmo tempo.

    Quando falamos em aumentar

    a qualidade através da

    animação é porque podemos

    referir que tudo pode ser

    melhorado através da mesma

    e das diversas vertentes,

    ajudando a desenvolver tudo

    o que integra o produto turístico em si, tal como: o alojamento, a restauração, os

    transportes, os espaços públicos, entre outros.

    E-manual

    OPERAÇÕES TÉCNICAS EMEMPRESAS DE ANIMAÇÃO EORGANIZAÇÃO TURÍSTICA

    Refª. 14OAOT 

    € 17,00

  • 8/18/2019 Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]

    22/62

     22

    Esta necessidade é cada vez maior já que a própria necessidade dos turistas

    aumenta de ano para ano, tornando-se mais exigentes, e é muito importante para

    quem trabalha na área do turismo entender essas mudanças do consumidor e os

    vários factores que contribuem para tal. Os destinos, e principalmente Portugal,

    têm de compreender que é necessária uma definição interna de um conceito

    unificador que dê uma nova imagem ao país, mostrar que podemos oferecer os

    produtos que correspondem às motivações dos turistas, que se alteram cada vez

    mais, modificando também o futuro. Esta será a chave para o sucesso.

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a

      n  u  a   l

      CAP TULO IO que é a Animação Turística?

    Conceito e Enquadramento

    Áreas da Animação TurísticaPrincipais características e finalidades da AnimaçãoTurísticaVertentes da Animação

    APÍTULO IIAnimação e Turismo

    As actividades de animação e os tipos de TurismoAPÍTULO IIIécnicas de Administração e Coordenação da Animação

    O Animador Turístico e o seu contextoO profissional e a actividade de Animação TurísticaPerfil do Animador TurísticoPerfil do Director de Animação TurísticaCompetências GeraisO papel do animador na fidelização do cliente

    APÍTULO IVontribuição da Animação no Desenvolvimento Pessoal e

    cialAPÍTULO Vestão Legal e de Riscos

    Definição de Empresas de Animação TurísticaLicenciamento das Empresas de Animação TurísticaObrigações decorrentes do exercício da actividadeDocumentos de licenciamentoOutras autorizações ou licenciamentos necessários ao

    exercício da actividadeSeguros e RiscosA Responsabilidade Social das Empresas de AnimaçãoTurística

    APÍTULO VIritérios e Métodos para as Tarefas de Programação

    nimaçãoCritérios e métodos

    Critérios para as tarefas de programação eanimaçãoMétodos para a programação das tarefas deanimação

    LogísticaOrçamentação

    Fontes BibliográficasFontes Electrónicas

    80 páginas

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     24

    O turismo é, na realidade, uma

    actividade que trabalha de e para

    muitas outras indústrias. A importância

    de definir tipologias turísticas prende-se

    com a identificação das motivações dos

    viajantes. Vivemos numa época em que

    tudo está em constante mutação

    inclusive as necessidades, os interesses

    e os desejos das pessoas, que vão

    originar diferentes motivos de

    deslocação. O turismo apresenta-

    se, hoje, como uma das

    principais formas de responder a

    essas motivações, contribuindo

    para o bem-estar das sociedades.

    A forma mais eficaz que

    encontramos de entender

    Turismo é dividi-lo em

    componentes e poder explicar,

    individualmente, cada uma

    delas. Deste modo, o e-manual

    começa por caracterizar o

    turismo de forma global, seguido

    pelas componentes essenciais

    que complementam esta actividade, neste caso o Turismo de Negócios (Meeting

    Industry) e Turismo de Incentivo.

    Segundo o Turismo de Portugal, I. P., o número médio de participantes por reunião

    é de 701, e em 2003 registaram-se 3.617 reuniões associativas internacionais. Os

    valores estimados para 2004 indicavam um aumento de 9%, alcançando os

    2.825.785 participantes. Os valores estimados para o mercado das reuniões

    corporativas apontavam para cerca de 1 milhão de reuniões/ano. Estimativas da

    E-manual

    TURISMO DE NEGÓCIOS (MI) E DEINCENTIVO

    Refª. 13TNI 

    € 10,50

  • 8/18/2019 Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]

    25/62

     25

    International Congress & Convention Association apontam para um crescimento das

    reuniões associativas a uma taxa de 3% ao ano.

    O MI (Meeting Industry) inclui as viagens cujo objectivo principal respeita à

    participação em reuniões, congressos ou conferências e/ou feiras/exposições. O

    turismo de negócios é uma tipologia que atrai muitas vantagens para qualquer

    região receptora, na medida é que o seu cliente típico é, habitualmente, educado,

    cuidadoso e “abastado”.

    1. Turismo1.1 As origens das palavras Turismo e Turista1.2 Classificações de turismo

    1.2.1 Turismo doméstico ou interno1.2.2 Turismo receptor1.2.3 Turismo emissor1.2.4 Turismo nacional1.2.5 Turismo interior1.2.6 Turismo internacional

    1.3 Classificações de visitante1.3.1 Turista1.3.2 Excursionista

    1.4 Caracterização de turismo2. Informação e Promoção do Produto Turísticoegócio’

    2.1 Objectivos estratégicos e acções promocionais2.2 Planeamento estratégico da actividade

    3. Turismo de Negócios (MI)3.1 Reuniões Associativas Internacionais3.2 Reuniões Corporativas Internacionais3.3 Os espaços

    3.4 As vantagens4. Turismo de IncentivoFinalizaçãoFontes bibliográficasFontes electrónicas 

    80 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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     26

    O Turismo de Incentivo é uma tipologia recente, que tem acompanhado um pouco o

    fenómeno da globalização e da expansão da economia mundial. As viagens de

    Incentivo são, digamos, ferramentas de gestão utilizadas por determinadas

    empresas que, através de experiências em viagem, motiva ou reconhece o

    contributo dos seus colaboradores no aumento de produtividade da organização.

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     27

    O presente documento pretende

    proporcionar um conhecimento genérico

    da temática da qualidade, sensibilizando

    os leitores para a especificidade da

    qualidade dos serviços turísticos. Da

    mesma forma, pretende-se desenvolver

    aqui diferentes métodos e procedimentos

    no âmbito da sustentabilidade, que permitam manter uma imagem de qualidade

    dos destinos turísticos.

    Em ordem a aumentar a

    atractividade de um mercado

    interno e a capacidade de

    resposta ao consumidor,

    fazendo-o conhecer as

    potencialidades turísticas

    nacionais, a qualidade

    mostra-se como um

    instrumento estratégico para

    apostar na diferenciação do

    produto. De facto, para se

    ajustar a qualidade

    necessária convenientemente

    às acções a desenvolver no

    domínio da promoção,

    animação e informação para

    o turismo, impõe-se um

    estudo da gestão da

    qualidade aplicada à

    actividade turística.

    No avanço da democratização e massificação do turismo, bem como o aumento das

    classes médias no conjunto da população, que tende a esbater as diferenças sociais

    E-manual

    GESTÃO DA QUALIDADE EMTURISMO

    Refª. 12GQT 

    € 22,50

  • 8/18/2019 Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]

    28/62

     28

    e culturais, a aplicação da qualidade no turismo não faz sentido apenas num grupo

    de pessoas com mais elevados rendimentos. A opção pelo turismo de qualidade,

    expressão plena de ambiguidades, leva a privilegiar o lado da procura quando as

    questões fundamentais do turismo residem no lado da oferta. Deve então encarar-

    se a qualidade no turismo por quem o vende e não por quem o pratica, porque

    quem o pratica praticá-lo-á com qualidade se observar qualidade na oferta.

    1. Gestão de Qualidade nos Destinos Turísticos1.1 Aspectos Conceptuais

    1.1.1 Produto Turístico1.1.2 Produto Especifico

    1.1.3 Produto Global ou Compósito = DestinoTurístico1.1.4 Qualidade1.1.5 Qualidade Total = Excelência

    1.2 Aspectos Processuais1.2.1 Gestão da Qualidade1.2.2 Gestão da Qualidade do Produto Turístico1.2.3 Gestão do Destino Turístico1.2.4 Gestão da Qualidade dos Destinos Turísticos1.2.5 Planeamento1.2.6 Implementação1.2.7 Avaliação

    2. O Processo Dinâmico da Qualidade em Espiral2.1 Qualidade (ISO-Organização Internacional deNormalização)2.2 Predominância do cliente2.3 Características / Imagem dos Serviços

    2.3.1 Instalações e Equipamentos2.3.2 Tempo de Espera2.3.3 Higiene e Segurança2.3.4 Capacidade de Reacção

    2.4 A Medição da Qualidade do Serviço2.5 Qualidade Total

    2.6 Gestão da Qualidade2.7 Espiral da Qualidade3. A Gestão de Recursos Humanos como factor dealificação dos Serviços TurísticosFontes bibliográficasFontes electrónicas

    78 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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     29

    É um e-manual que começa pela conceptualização de produto, destino e qualidade.

    Aborda-se em seguida a gestão da qualidade no produto e no destino turísticos, o

    planeamento, a implementação e a avaliação da qualidade no turismo. Focamo-nos

    em seguida na qualidade em espiral, estudando a ISO, o cliente, as características

    do produto turístico e a imagem dos serviços de turismo, como sejam: as

    instalações, equipamentos, tempo de espera, higiene e segurança e a capacidade

    de reacção de quem trabalha na actividade. Seguidamente, analisa-se a forma de

    medir a qualidade total do serviço, leia-se excelência. Por fim, estuda-se a gestão

    da qualidade de recursos humanos, como factor de qualificação dos serviços

    turísticos.

    Pretende-se, neste e-manual, atingir alguns resultados que se prendem com os

    seguintes objectivos:

    1.  Definir a amplitude e pertinência da aplicabilidade do conceito de qualidade

    à actividade turística;

    2.  Exemplificar os aspectos de ordem conceptual e processual da problemática

    da qualidade no turismo;

    3.  Identificar de que forma a transversalidade do turismo se reflecte na

    qualidade;

    4.  Identificar o modo de aferição da qualidade de um destino turístico;

    5.  Demonstrara a importância da excelência de qualidade de um destino para a

    fidelização de segmentos da procura turística;

    Reconhecer a importância e o papel da gestão de recursos humanos na qualidadedas organizações no sector do turismo. 

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     30

    Este e-manual foi elaborado com o

    objectivo de lançar a reflexão sobre a

    importância dos itinerários e circuitos

    turísticos, na dinamização da oferta

    turística de qualquer região. Estes

    elementos são considerados como factores

    relevantes na protecção, organização e

    promoção dos recursos turísticos com expressão regional e/ou nacional.

    É grandemente reconhecido que

    o turismo se oferece como um

    importante instrumento de

    desenvolvimento das economias

    contemporâneas,

    proporcionando benefícios de

    longo prazo quando

    implementado de forma

    sustentada. De facto, esta

    constatação resulta da evidência

    empírica de muitos países

    desenvolvidos e em

    desenvolvimento onde o turismo

    é hoje um sector estratégico ou

    está a evoluir nesse sentido. Os

    itinerários e circuitos turísticos

    poderão ser uma destacada

    alavanca para lançar o turismo

    na região.

    Está em regular mutação o gosto e a motivação dos turistas, que procuram cada

    vez mais formas de turismo cognitivo, isto é, que lhes proporcionem ensinamentos

    relativos ao povo e cultura locais. Daí que apareçam um pouco por todo lado os

    itinerários turísticos, ainda muito bem sem se saber o que são ou podem chegar a

    E-manual

    ITINERÁRIOS E CIRCUITOSTURÍSTICOS

    Refª. 11ICT 

    € 18,50

  • 8/18/2019 Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]

    31/62

     31

    ser. O certo é que a cultura, o património cultural e o ambiente são cada vez mais

    recursos económicos para o turismo, pois atraem visitantes e geram empregos e

    impulsionam o crescimento económico de forma directa e indirecta. Os itinerários

    turísticos formam um produto que utiliza muito estes recursos e, ao mesmo tempo,

    servem para renovar os produtos das agências de viagens, e também para criar

    imagens-ícone de territórios, espaços e cidades. Desenvolvidos nos anos 80 e 90 do

    século passado, pelo Conselho de Europa e pela UNESCO, os itinerários aparecem

    agora impulsionados por muitas organizações públicas e privadas.

    Neste e-manual, estuda-se todo o processo de criação dos itinerários e circuitos

    turísticos, que deverá passar sempre, entre outros passos, por um levantamento e

    localização dos diferentes recursos da região, pela identificação dos diversos

    1. Conceitos e Terminologias

    2. Planeamento e Concepção de Itinerários Turísticos2.1 Objectivos e características de um ItinerárioTurístico2.2 Recursos afectos à concepção de ItineráriosTurísticos2.3 Equipamento geral e turístico de apoio aosItinerários Turísticos2.4 Fases de organização de um Itinerário Turístico2.5 Execução de um traçado

    2.5.1 A escolha do traçado2.5.2 A sinalética2.5.3 O acompanhamento dos visitantes

    2.6 Experimentação do Itinerário Turístico planeadoDivulgação e Comercialização de um Itineráriorístico

    3.1 Ferramentas de Divulgação3.2 A Informação3.3 Qual a estratégia para a implementação de umitinerário?3.4 A Comercialização

    3.4.1 A colocação do produto Itinerário Turísticono mercado3.4.2 Os circuitos de comercialização

    Caso PráticoReferências

    67 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u

      a   l

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     32

    percursos possíveis, consoante os locais por onde se pretenda passar, por uma

    análise das distâncias, tempos e custos e pela determinação do(s) percurso(s)

    final(is) a implementar. Analisa-se também o processo de acompanhamento e

    monitorização do funcionamento do itinerário, para que se possam vir a

    transformar em verdadeiros produtos turísticos. Aborda-se ainda o factor do

    benchmarking, dado que já existem alguns exemplos semelhantes noutros países e

    é vantajoso aprender com os outros para evitar erros já cometidos e explorar as

    situações de sucesso. Aprende-se ainda aqui mecanismos de envolvimento da

    população local, o estabelecimento de parcerias estratégicas. Por fim, estuda-se a

    forma de promoção e comercialização dos itinerários e circuitos turísticos

    construídos.

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     33

    O presente e-Manual representa um

    contributo oportuno para uma

    reflexão sobre as questões sociais e

    culturais, que para além da suaimportância são de extrema

    actualidade. Esta análise apresentada,

    verificou, constata e prevê cenários,

    compostos por uma infinidade de acções que influenciaram, influenciam e

    sempre o farão, directa ou indirectamente, positiva ou negativamente, nas

    relações entre povos, na

    prática do turismo.

    Nesta compilação de

    dados, são apresentados

    os resultados obtidos numa

    pesquisa bibliográfica e em

    conversações estabelecidas

    com profissionais da área

    do turismo com ligações

    directas ou conhecimentos

    sólidos nas vertentes

    turísticas social e cultural.

    É um levantamento

    essencialmente

    sociocultural do turismo,

    onde se dá maior

    relevância aos impactes

    sociais e culturais nas comunidades viajantes e nas comunidades de

    acolhimento, mas, não dissociando os efeitos económicos, ambientais e

    políticos.

    € 13,50

    E-manual

    INFORMAÇÃO TURÍSTICA EHOTELEIRA NACIONAL

    Refª. 10ITHN 

  • 8/18/2019 Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]

    34/62

     34

    Concentrado num tema muito generalizado e abrangente, este compêndio

    centra-se num levantamento exaustivo e numa análise da oferta cultural,

    assim como numa disponibilização de informação turístico-hoteleira do

    território nacional. O problema cultural terá, igualmente, um especial foco,nomeadamente em Portugal, visto ser um dos principais motivos

    causadores da instabilidade das relações sociais, e será ainda analisado

    como uma forte atracção turística muitas vezes ignorada pelos órgãos

    competentes.

    Introdução1. Património e os aspectos culturais

    A Cultura e os impactos culturaisFormas materiais de culturaFormas não materiais de culturaElementos culturais negativos comunsElementos culturais positivos comunsElementos culturais como valorizadores da região

    2.Factos históricos, lendários e gastronómicos regionaisFactos históricosLendas

    Gastronomia3. Locais de interesse culturalTurismo culturalIdentificação dos produtos turísticos por NUTs

    . Locais de diversãoLocais de diversão nocturnaLocais de diversão geralQualidade em espaços de diversãoObjectivos da Diversão

    5. DesportosTurismo desportivo

    Impactes desportivos no turismo de uma regiãoDesportos de Aventura

    Impactes do desporto de aventura no turismo daregião

    Desportos de InvernoGolfe

    . Folclore7. Artesanato

    As Unidades Produtivas Artesanais, os Artesãos e oRepertório de Actividades Artesanais

    ConclusãoFontes bibliográficas

    Fontes electrónicas

    143 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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     35

    Pretende-se, neste e-manual, atingir alguns resultados que se prendem com os

    seguintes objectivos:

    1. 

    Familiarizar o leitor com os componentes turísticos, no que concerne àinformação turística e hoteleira nacional.

    2.  Caracterizar as componentes turísticas de informação.

    3.  Contribuir para o domínio sociocultural do turismo.

    4.  Distinguir a importância da conjugação de todas as actividades para a

    criação, organização e gestão de produtos turísticos.

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    http://omelhordoturismo.pt.la/ 

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     36

    Os desafios que o turismo enfrenta hoje

    exigem uma resposta política coesa a

    nível mundial. Esta política deve incidir

    em objectivos claros e realistas,

    partilhados pelos decisores,

    empresários, trabalhadores e populações

    locais. É primordial que o Turismo tire o

    melhor partido dos recursos disponíveis

    e aproveitar todas as sinergias possíveis. Deve ter como base todo o leque de

    acções já executadas e oferecer um valor acrescentado evidente às políticas e

    medidas nacionais e regionais.

    Por conseguinte, qualquer

    política internacional de turismo

    tem de ser complementar às

    políticas nacionais já

    executadas.

    A colocação em prática de uma

    política de turismo deve ser

    baseada nas experiências já

    adquiridas, respondendo aos

    desafios da actualidade. A

    criação de uma política deve

    visar sempre a melhoria da

    competitividade da indústria do

    turismo e criar mais e melhor

    emprego através do crescimento

    sustentado do turismo no país e

    no mundo.

    Neste e-manual pretende-se analisar as questões políticas no âmbito de

    intervenção no turismo, nomeadamente no que respeita a questões políticas

    internacionais, segurança, desenvolvimento, competitividade, ambiente,

    E-manual

    ENTIDADES NACIONAIS EINTERNACIONAIS COMPETENTESPELA REGULAÇÃO E PROMOÇÃO

    DO SECTOR TURÍSTICO

    Refª. 9ERPT 

    € 13,00

  • 8/18/2019 Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]

    37/62

     37

    ordenamento do território, cultura, fiscalidade e promoção. Com efeito, estudam-

    se as principais organizações mundiais e nacionais de turismo, tais como: OCDE,

    OMT/WTO, WTTC, IMO/OMI, ICAO/OACI, IATA, ASTA, HOTREC, TURISMO DE

    PORTUGAL I.P., CTP, INAC, APAVT, AHP, AHRESP, APECATE E ANRET. Por fim,

    analisam-se cuidadamente as novas áreas Regionais de Turismo de Portugal.

    I. A Política do TurismoI. Turismo Internacional

    ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E ODESENVOLVIMENTO ECONÓMICO – OCDE

    1. Turismo GlobalORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO – OMTWORLD TRAVEL TOURISM COUNCIL – WTTC

    2. Turismo por MarORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL – IMO/OMI3. Turismo por Ar

    ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL –ICAO / OACIINTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION –IATA

    4. O Turismo e a Intermediação TurísticaAMERICAN SOCIETY OF TRAVEL AGENTS – ASTA

    5. Turismo e HotelariaCONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES NACIONAIS DEHOTELARIA, RESTAURAÇÃO, CAFÉS EESTABELECIMENTOS SIMILARES DA EUROPA – HOTREC

    III. Turismo Nacional1. A Política do Turismo em Portugal2. Turismo Global

    TURISMO DE PORTUGAL, I. PCONFEDERAÇÃO DO TURISMO PORTUGUÊS

    3. Turismo pelo ArINSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I. P

    4. O Turismo e a Intermediação TurísticaASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DEVIAGENS E TURISMO – APAVT

    5. Turismo e HotelariaASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL – AHP

    6. Turismo e RestauraçãoASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA, RESTAURAÇÃO ESIMILARES DE PORTUGAL – AHRESP

    7. Turismo e EventosASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS EMPRESAS DECONGRESSOS, ANIMAÇÃO TURÍSTICA E EVENTOS –APECATE

    8. O Turismo e as RegiõesASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS REGIÕES DE TURISMO –ANRETAs Novas Áreas Regionais de Turismo

    ontes bibliográficas

    LegislaçãoFontes electrónicas

    80 páginas

        Í  n   d   i  c  e

       d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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    Pretende-se, neste e-manual, atingir alguns resultados que se prendem com os

    seguintes objectivos:

    1. 

    Familiarizar o leitor com os intervenientes políticos e associativos doturismo, a níveis mundial e nacional, e os seus papeis no desenvolvimento de

    destinos turísticos.

    2.  Identificar as diferentes funções e mecanismos de funcionamento dos

    agentes reguladores.

    3.  Distinguir a importância de cada um dos intervenientes políticos no

    desenvolvimento nacional e internacional do turismo.

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     39

    Face à importância crescente do

    Turismo no mundo, esta actividade

    tornou-se um dos investimentos mais

    seguros e consequentemente maisprocurados pelos investidores de todo

    o mundo. O Turismo pode ser a

    charneira para encontrar a solução de

    muitos problemas regionais, implicando, contudo, esforços comuns a

    todos os seus

    intervenientes.

    Além da preservação do

    território e das suas

    atracções naturais e

    construídas, para

    promover a

    compatibilidade turística

    nas regiões e desenvolver

    assim um destino

    sustentável é condição

    primordial estudar os

    agentes económicos, os

    visitantes, os residentes,

    as relações e as

    operações que se

    desenrolam no âmbito

    turístico.

    É lógico que numa actividade em que a geração de emprego e

    rendimento, a criação de riqueza e qualidade de vida, a mudança e a

    melhoria regional são motes de ordem, torna-se necessário a procura de

    E-manual

    COMPONENTES E OPERAÇÕESTURÍSTICAS

    Refª. 8COT 

    € 17,00

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     40

    projectos que criem oportunidades de negócio e desenvolvimento

    socioeconómico às comunidades receptoras.

    Como afirma Kotler,

    Cada comunidade tem de se transformar numa vendedora de bens e

    serviços e uma promotora dos seus produtos e do valor do seu local. As

    regiões são na verdade produtos cujos valores e identidades devem ser

     planeados e promovidos.

    Actualmente, uma grande fatia dos turistas internacionais e domésticos

    procura valores culturais genuínos, contacto com a natureza, ambientes

    de repouso e acolhimento humano caloroso, factores tão escassos nos

    grandes centros urbanos. É então função de quem ensina e de quem

    aprende turismo, atender a estas novas exigências de mercado e criar

    produtos e destinos turísticos cada vez mais diversificados e sustentáveis

    1. Operadores TurísticosConceptualizaçãoHistória e origensCaracterização

    2. As Agências de ViagensConceptualizaçãoHistória e origensCaracterizaçãoClassificação da distribuição retalhista

    3. As Operações no Destino. Transportes

    Os Transportes em PortugalOs Transportes aéreosA História do transporte aéreoA Segurança no transporte aéreoO AeroportoA Aviação CivilTransportes aéreos low costO Futuro do transporte aéreoCuriosidades do transporte aéreo

    5. Atracções. Alojamento Turístico

    Definição de Alojamento Turístico

    Caracterização do Alojamento TurísticoClassificação de alojamento turísticoO alojamento turístico em Portugal

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a

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    conceito padronizado para o estabelecimento de directrizes que

    preencham essa pesquisa.

    1. TURISMO1.1 As origens das palavras Turismo e Turista1.2 Classificações de turismo

    1.2.1 Turismo doméstico ou interno1.2.2 Turismo receptor1.2.3 Turismo emissor1.2.4 Turismo nacional1.2.5 Turismo interior1.2.6 Turismo internacional

    1.3 Classificações de visitante1.3.1 Turista1.3.2 Excursionista

    1.4 Caracterização de turismo. VIAGENS TURÍSTICAS

    2.1 Viagens turísticas organizadas2.2 Viagens turísticas por medida2.3 Transportes utilizados em viagem

    . PROCURA TURÍSTICA3.1 Procura efectiva3.2 Procura suprimida

    3.2.1 Procura potencial3.2.2 Procura diferida

    3.3 Factores influenciadores da procura3.3.1 Factores exógenos3.3.2 Factores endógenos3.3.3 Factores diversos

    . OFERTA TURÍSTICA4.1 Oferta primária ou original4.2 Oferta derivada ou construída

    . PRODUTO TURÍSTICO5.1 Produtos característicos do turismo5.2 Produtos conexos do turismo5.3 Características do produto turístico5.4 Composição do produto turístico

    5.4.1 Componentes turísticas5.4.1.1 Recursos turísticos5.4.1.2 Infra-estruturas5.4.1.3 Estruturas ou Superestruturas

    5.4.1.4 Acolhimento e cultura5.4.1.5 Direcções5.5 Ciclo de vida do produto turístico

    5.5.1 Exploração – 1ª Fase5.5.2 Envolvimento – 2ª Fase5.5.3 Desenvolvimento – 3ª Fase5.5.4 Consolidação – 4ª Fase5.5.5 Estagnação – 5ª Fase5.5.6 Pós-Estagnação – 6ª Fase

    onclusãoontes bibliográficasontes electrónicas

    44 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u

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    A natureza da actividade turística é o resultado completo da interrelação

    entre diferentes factores que funcionam, dinamicamente, em simultâneo.

    A Organização Mundial do Turismo distingue, concretamente, quatro

    elementos básicos no conceito da actividade turística, como sejam: aProcura Turística, a Oferta Turística, o Espaço Geográfico e os Operadores

    de Mercado.

    É neste contexto que este nosso e-manual estuda aprofundadamente

    estes elementos, assim como a contribuição do turismo e de todas as

    acções que directa, indirecta e induzidamente provoca na produção de

    riqueza e melhoria do bem estar das populações. Estudam-se aqui,também, em termos turísticos, o investimento, a inovação, infra-

    estruturas e estruturas colectivas, a produção de emprego, a preservação

    do ambiente e recuperação do património histórico, o desenvolvimento

    regional, a satisfação das necessidades dos indivíduos e muitos outros

    factores.

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     45

    O Ensino Superior é um mundo

    extremamente heterogéneo, incluindo os

    cursos de turismo. Há uns anos a esta

    parte, verifica-se uma procura crescentepela formação superior, e, embora se

    tome consciência da crise das instituições

    de ensino, da sua inadaptação às

    solicitações sociais e do insucesso dos estudantes, raramente se verificam

    estudos de análise dessas situações ou mesmo acções de renovação e

    melhoria do que está

    errado.

    O panorama pedagógico do

    ensino superior continua a

    ser difícil de apreender. A

    diversidade constitui a

    regra e a homogeneização

    é o inimigo. Os «gestores»

    universitários desejam a

    autonomia para poder

    actuar a seu bel-prazer.

    Será esta a solução para

    pôr termo à insatisfação

    constante do vasto número

    de consumidores do ensino

    superior? O ensino

    superior em Portugal é um

    assunto de grande

    complexidade e de difícil resolução, no que concerne à produção de

    conhecimento e de competências ajustadas à realidade profissional. A

    Mudança parece ser a palavra de ordem para a melhoria do ensino. A

    mudança da mentalidade, a mudança de estrutura, a mudança na

    E-manual

    O EMPREENDEDORISMO NOENSINO SUPERIOR DE

    TURISMO

    Refª. 6EEST 

    € 8,50

  • 8/18/2019 Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]

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     46

    actuação. A ideia que aqui prevalece é a de uma nova forma de agir no

    ensino superior, mais pró-activa e flexível, antecipadora das necessidades

    de mercado, avançando sob uma visão estratégica da realidade.

    O papel da Universidade e do Politécnico é cada vez mais nuclear no

    futuro profissional do país, tendo em conta o conhecimento que gera e a

    sua aplicabilidade no mercado de trabalho. Uma Instituição de Ensino

    Superior (IES) deve, nos dias de hoje, ser tratada como uma empresa

    geradora de saberes e competências e o estudante como um

    cliente/consumidor do produto gerado. Para tal, é crucial estabelecer uma

    política de ensino que não seja direccionada apenas no conceitoacadémico, mas também no sentido empreendedor da gestão.

    PARTE I1. O Empreendedorismo no Ensino Superior2. Enfoque e Origens do Empreendedorismo3. Determinantes do Empreendedorismo4. O Ensino do Empreendedorismo

    PARTE IIObjecto de Estudo e Objectivos da InvestigaçãoMétodo

     Amostra Variáveis Técnicas e Instrumentos Procedimento  Análise Estatística 

    Resultados

    Discussão, Conclusões e Recomendações

    Fontes bibliográficasFontes electrónicas

    69 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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    O mundo precisa de empreendedores, principalmente nos países em

    desenvolvimento como é o caso de Portugal. Os pequenos

    empreendimentos que transitam do sonho para o mercado são

    fundamentais para o desenvolvimento económico e social de qualquerregião, pela sua capacidade de gerar emprego, rendimento e divisas, pela

    redução de assimetrias regionais que possibilita, pelo preenchimento das

    necessidades de determinados nichos de mercado, pela flexibilidade de

    actuação e de complementaridade às actividades das grandes empresas,

    pela predisposição natural que tem para inovações e controlo de risco,

    pela formação e qualificação de mão de obra, pela constante activação da

    economia, entre outras.

    A criação de empreendedores pode ocorrer por meio das instituições de

    ensino superior e as dinâmicas pedagógicas determinam as características

    e competências desenvolvidas pelos estudantes, permitindo identificar o

    perfil alcançado.

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     48

    Este Manual é composto por

    abordagens distintas concernentes às

    várias organizações empresariais que

    operam na distribuição turística, quertradicionais, quer modernas.

    Conceptualizamos, caracterizamos e

    identificamos o exercício das mesmas

    e aludimos, também, às novas tecnologias de comunicação e informação

    adaptadas ao turismo.

    Neste e-Manual estudam-se os vários agentes que intervêm nadistribuição turística, bem

    como os instrumentos

    provenientes da evolução

    das novas tecnologias,

    eventualmente

    concorrentes daqueles

    agentes. Analisam-se aqui

    os intermediários

    turísticos sob duas

    classificações – os

    tradicionais – os

    operadores e as agências

    de viagens tradicionais –

    e os modernos –

    agências virtuais, centrais

    de reserva e outros

    grossistas e retalhistas

    que operam ‘à distância’,

    estudando todos estes elementos exaustivamente.

    E-manual

    AGÊNCIAS DE VIAGENS,OPERADORES TURÍSTICOS E

    INTERNET NO TURISMO

    Refª. 5AOI 

    € 9,50

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     49

    Estudam-se ainda as Tecnologias de Informação e Comunicação como

    indutoras de mudança na forma de reserva de viagens. Desde os anos 60

    do século XX que as TIC estão presentes na comercialização turística das

    grandes empresas, tornando-se indispensáveis para o sector do turismo.Os meios de comunicação são os grandes beneficiários do

    desenvolvimento tecnológico. Abordam-se, também neste campo, os

    sistemas de distribuição global (Global Distribution Systems), sublinhando

    a «revolução» que provocaram no turismo em geral e na intermediação

    em particular.

    PARTE I - Os Operadores e as Operações TurísticasConceptualizaçãoHistória e origensCaracterizaçãoPARTE II - Caracterização e Exercício das Agências deViagens e TurismoConceptualização

    História e origensCaracterizaçãoClassificação da distribuição retalhistaPARTE III – Intermediários Turísticos ComplementaresGrossistasGrossistas/RetalhistasRetalhistasPARTE IV – As Tecnologias de Informação eComunicação no TurismoSistemas de Distribuição Global (GDS)

    A Internet e o TurismoAgências Virtuais e Centrais de ReservasConclusãoFontes bibliográficasFontes electrónicas

    71 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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    Apresentamos, por fim, neste e-manual, uma análise comparativa dos

    argumentos dos agentes de distribuição turísticos com espaços físicos de

    venda, assim como aos pontos de venda electrónicos, encarando-os comoconcorrentes. Apresentamos as vantagens e desvantagens de cada um,

    no sentido de perceber se as agências tradicionais conseguirão combinar

    na perfeição com os canais electrónicos

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     51

    O turismo é a maior actividade social e

    cultural do mundo, não só pelo movimento

    de massas humanas que regularmente

    proporciona, mas também pela influência

    que incide sobre as regiões. No início do

    séc. XXI, a Organização Mundial do Turismo

    - OMT constatou que mais de 1,5 mil

    milhões de turistas internacionais circulara pelo mundo inteiro, fomentando a

    criação, a circulação e a melhor distribuição de riqueza entre países, regiões e

    indivíduos. A actividade turística é igualmente determinante na forte redução de

    assimetrias entre regiões,

    «transportando» a mentalidade

    das sociedades para o caminho

    da modernidade e da melhoria

    de vida. O turismo é visto hoje

    como a prática da deslocação de

    pessoas para fora do seu habitat 

    natural, por um período superior

    a 24 horas, e que não sejam

    motivadas pelo cumprimento de

    actividades remuneradas. As

    suas deslocações têm implicado

    uma preocupação crescente, à

    medida que a actividade vai

    evoluindo, promovendo a

    necessidade de estudar e

    acompanhar os problemas

    sociais e económicos que esta

    origina, considerando as

    inúmeras relações que se desenvolvem na sua prática comum. Tendo em conta a

    projecção e a dimensão que o turismo atinge urge a necessidade de estudar e

    avaliar o passado desta actividade, através do cruzamento das teorias com as

    E-manual

    HISTÓRIA SOCIOECONÓMICADO TURISMO

    Refª. 4HST 

    € 12,00

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     52

    práticas no contexto evolutivo, com vista a controlar o seu futuro e medindo os

    impactes provocados.

    Este Manual pretende integrar no estudo da origem, evolução e impactes da

    actividade turística, mediante abordagens de vários autores. A história

    socioeconómica do turismo, quer estudada por Burkart e Medlik, em conceito

    internacional, quer por Cunha, Vieira e Pina, na concepção nacional, toca

    NDICESINOPSEOBJECTIVOS DO MANUALLINHAS DE INVESTIGAÇÃOINTRODUÇÃOPARTE I1. A Evolução Internacional do Turismo1.1 Idade Clássica1.2 Idade Moderna1.3 Idade Contemporânea2. O Turismo na União Europeia2.1 A política comunitária do turismo2.2 A intervenção da UE no turismo antes do Tratadode Maastricht2.3 A intervenção da UE no turismo após o Tratado deMaastricht2.4 Livro Verde2.5 Tratado de Lisboa3. A Evolução Histórica do Turismo em Portugal3.1 Dos Descobrimentos (século XV) à 1ª metade doséculo XIX3.2 Da segunda metade do Século XIX à Revolução de1974

    3.3 Da Revolução de 1974 ao século XXIPARTE II1. O Estudo Socioeconómico do TurismoPARTE III1. Os Impactos do TurismoCONCLUSÕESREFERÊNCIASReferências BibliográficasBibliografia consultadaFontes Recomendadas

    106 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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    incontornavelmente nas questões histórica, sociológica e económica da actividade

    turística.

    O presente e-manual descreve toda a história relevante do turismo, desde os

    tempos primórdios aos dias de hoje. O documento aborda não só a evolução do

    turismo mas também um estudo social e económico da actividade. Este Manual, de

    99 páginas, reúne os temas : a Evolução Histórica do Turismo Internacional; o

    Turismo na União Europeia; a Evolução do Turismo em Portugal; o Estudo

    Socioeconómico do Turismo e os Impactos Turísticos. 

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    Um destino turístico para ser considerado

    como tal não basta querer, é preciso ter a

    oferta que corresponda ao que os turistas

    procuram. Esta procura consiste,

    essencialmente, num leque variado de

    actividades e de experiências fora do

    habitat do visitante, que deve ser composto

    por recursos (atracções) naturais e culturais singulares, oferta de alojamento,

    entretenimento e alimentação peculiar, acessos e transportes, ambiente,

    informação, cultura e, fundamentalmente, acolhimento.

    O fenómeno turístico deve ter em linha de conta dois aspectos muito importantes:

    o interesse dos turistas

    na região e o interesse

    da região nos turistas. O

    primeiro procura, como

    já vimos, regiões que

    atendam da melhor

    forma aos seus desejos e

    necessidades mais

    díspares. O segundo

    pretende, para além de

    atrair um crescente

    número de turistas, criar

    condições para uma boa

    recepção, acolhimento e

    entretenimento do

    mesmo. O acolhimento

    turístico é algo

    sobejamente simples se

    houver garantias de

    todas as partes envolvidas na recepção ao turista em cumprir as suas funções.

    Simples mas incontornavelmente necessário, tendo em conta que o acolhimento

    E-manual

    POLÍTICAS DO ACOLHIMENTOTURÍSTICO EM PORTUGAL

    Refª. 3PATP 

    € 11,50

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    turístico é um factor diferenciador de elevada relevância. É sobre este tema que

    nos iremos debruçar em seguida.

    Este e-Manual foi inspirado no acolhimento turístico que se pratica em Portugal,

    bem como no tratamento turístico nacional e no estudo das formas de acolhimento

    praticadas. Este documento é dirigido a professores, investigadores, formadores,

    estudantes e todos aqueles que desenvolvem o turismo cientificamente; a

    operadores públicos e a agentes privados com intervenção turística no acolhimento

    de visitantes e a todos aqueles que têm responsabilidades no desenvolvimento local

    Preâmbulo1. A política de acolhimento no contexto daactividade turística

    - Noção e dimensões das políticas de acolhimentoem turismo

    - Recursos humanos, técnicos e financeiros aoserviço do acolhimento

    - Acolhimento turístico e padrões de qualidade2. Tipos de agentes de níveis de responsabilidade no

    acolhimento turístico- Entidades e agentes com responsabilidades decarácter geral

    - Entidades e agentes com responsabilidadesespecíficas

    - Lógicas de actuação do sector público e privado naóptica do acolhimento3. Organização e políticas de acolhimento turístico emPortugal

    - Caracterização das diferentes estruturas de

    acolhimento- Objectivos e acções no âmbito das políticas deacolhimento

    - Avaliação do acolhimento turístico em PortugalCaso práticoFontes de informação geral

    41 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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    (económico, ambiental, de ordenamento do território, etc.); e comunidades

    residentes que lidam directa, indirecta e induzidamente com o turista.

    Este e-manual, de 41 páginas, reúne temas como: a Noção e dimensões das

    políticas de acolhimento em turismo; Recursos humanos, técnicos e financeiros ao

    serviço do acolhimento; Acolhimento turístico e padrões de qualidade; Entidades e

    agentes com responsabilidades de carácter geral e específico no turismo local;

    Lógicas de actuação do sector público e privado na óptica do acolhimento;

    Organização e políticas de acolhimento turístico em Portugal e ainda um caso

    prático para análise.

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    Os clientes são um grupo complexo de

    múltiplas camadas e é preciso conhecer e

    servir a todas para garantir a prosperidade

    da empresa. As decisões dos clientes é que

    determinam se a empresa irá progredir ou

    não. Dentro desta a maioria das pessoas

    serve três tipos de clientes (Whiteley,

    1992): Clientes Finais, Clientes Intermediários e Clientes Internos. Este e-manual

    estudará cada um deles com o objectivo de os conhecer bem, assim como às suas

    motivações, de forma a

    satisfazê-lo da melhor forma.

    A actividade turística é um

    processo de satisfação do

    cliente e não de produção de

    bens, o que significa que para

    as organizações terem sucesso

    é preciso que todos, desde o

    líder até ao operacional,

    devem calibrar as acções

    conforme as necessidades, as

    expectativas e os desejos dos

    clientes. Para alcançar esse

    tipo de conduta voltada para o

    cliente é necessário um

    conjunto de acções que serão

    aqui estudadas.

    A importância de se estudar

    aqui Alojamento Turístico prende-se com o facto de esta componente ser, aos

    olhos do turista comum, o meio para usufruir das atracções da região onde se

    localiza, não sendo encarado como uma verdadeira atracção. Todavia, dificilmente

    E-manual

    GESTÃO DE ALOJAMENTO ECLIENTES

    Refª. 2GAC 

    € 10,50

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    se encontra um destino turístico sem alojamento, pois este é a base fundamental

    daquele e sem o qual a região não existia como tal.

    Segundo a Organização Mundial do Turismo e a EUROSTAT, Alojamento Turístico

    define-se como toda a instalação que, de modo regular ou ocasional, fornece

    dormidas ou estadas aos turistas. Este alojamento distingue-se entre instalações

    que asseguram sob a forma comercial e normalmente a maior parte das dormidas

    fora da residência habitual dos seus clientes; e instalações que oferecem

    ocasionalmente alojamento para passar a noite. Esta é uma temática que impera

    ser estudada aprofundada e cientificamente.

    GEST O DE CLIENTES 

    Introdução

    Gestão orientada aos clientes

    Estrutura organizacional orientada para o cliente

    A satisfação e conquista do cliente 

    A RECEPÇÃO E O ALOJAMENTO TURÍSTICO 

    História do alojamento turístico

    Definição de alojamento turístico

    Caracterização do alojamento turístico

    A classificação de alojamento turístico

    A organização do alojamento turístico

    O profissional de alojamento turísticoServiços mínimos no alojamento turístico

    Alojamento turístico em Portugal

    Estrutura orgânica de um estabelecimento tradicional

    de alojamento turístico 

    Fontes de Informação Geral

    50 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

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    Um precioso Manual para quem estuda, ensina e trabalha em alojamento turístico.

    Este documento, de 49 páginas, reúne, entre outros, os temas: O Alojamento

    Turístico e todas as suas segmentações e definições; O Profissional de Alojamento,

    como ser e como agir em determinadas situações; O Produto Alojamento e o

    Serviço e como melhorá-lo; O novo Alojamento Turístico em Portugal; A Estrutura e

    Funções dos Departamentos do Alojamento Turístico, incluindo todas as acções que

    cabe a cada sector que integra a unidade de alojamento.

    PEÇA JÁ O SEU EXEMPLAR ELECTRÓNICO, através doemail [email protected], e receba-o na sua

    caixa de e-mails em 24 horas

    http://omelhordoturismo.pt.la/ 

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    O atendimento ao público é um serviço

    muito complexo, em que a sua

    simplicidade é apenas ilusória. Trata-se

    de uma actividade social mediadora

    onde interagem sujeitos diferentes num

    contexto específico, visando responder a

    desejos ou necessidades várias. A função

    de atendimento é uma etapa que integra

    um processo composto por múltiplas facetas, que se desenrola num enquadramento

    institucional, e que serão aqui

    estudadas. O atendimento e o

    acolhimento ao turista não é

    apenas algo que nos está na

    alma ou na forma de ser. Estes

    aspectos requerem técnicas

    específicas e adequadas que

    devem ser aprendidas e

    apreendidas em estudo, para

    um melhor desempenho

    profissional de quem trabalha

    em turismo, com e para o

    turista.

    O serviço de atendimento e

    acolhimento é um processo

    resultante da sinergia de

    diferentes técnicas e variáveis

    que serão desenvolvidas e analisadas neste e-manual.

    Este e-book, de 37 páginas, aborda temas como: o Código Deontológico de

    Atendimento Turístico; A Imagem: Aparência, Voz e Expressão Corporal; O

    Atendimento que o Público deseja e exige; As Formas de Comunicação para os

    Clientes Específicos; Gestão de Conflitos; Satisfação e Conquista do Cliente; como

    E-manual

    TÉCNICAS DE ATENDIMENTO EACOLHIMENTO TURÍSTICO

    Refª. 1TAAT 

    € 11,50

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    ter Qualidade no Atendimento; que Competências deve reunir para um

    Atendimento de Excelência, entre outros temas relacionados com o atendimento e

    acolhimento turístico.

    Este Manual é composto por abordagens distintas que dizem respeito às várias organizaçõesempresariais que operam na distribuição turística, quer tradicionais, como as agências de viagense eos operadores turísticos, quer modernas, como as que operam através da internet.Conceptualizamos, caracterizamos e identificamos o exercício de todas elas e estudamos em

    seguida as novas tecnologias de comunicação e informação adaptadas ao turismo. Este Manual, de48 páginas, transporta-nos também para o sistema turístico, lenando-nos a entender a forma comoas coisas funcionam dentro desta actividade. 

    Introdução Código Deontológico 1.  Princípios de Carácter Geral 2.  Obrigações Profissionais Específicas Sigilo profissionalRelações com os colegasRelações com a empresaImagem Aparência Expressão corporal 

    Voz O público 3.  O que o público espera 4.  O que o público exige 5.  Na relação com o público Comunicação 6.  Formas de comunicar 6.1 Comunicação escrita6.2 Comunicação telefónicaGestão de conflitos  A satisfação e conquista do cliente  A qualidade no atendimento 

    7.  A excelência Estilos de atendimento Competências mínimas para um bom atendimento Ponto de vista humano Ponto de vista técnico Ponto de vista estratégico Fontes Bibliográficas Fontes Electrónicas 

    50 páginas

        Í  n   d   i  c  e   d  o  e  -  m  a  n  u  a   l

     

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