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'Cas ' NOMBRE : . ~ _ _ _ _ ARMANDO DANIEL ALVA GARCIA
TELEFONOS: 544-2250 y 657-6691
CLAVE : 1.6 -001.87
1 CARRERA : L\c- BIOLOGIA
AREA DE CONCENTRACION: ZOOLOGIA
TRIMESTRE :
HORAS A LA SEMANA:
LUGAR:
FECLUL DE INICIO:
1 FECHA DE TERMINACION:
/NOMBRE, PUESTO Y ADSCRIPCION DEL TUTOR INTERNO:
ALUMNO:
TUTOR :
a7 - o
24
Invernadero, Laboratorio R-032
del área de Zoología, Departamento
de Biología. UAM-I
22 de enero de 1987
22 de julio de 1 9 3
BIOL. ABRAHAM KOBELKOWSKY D.
PROFESOR ASOCIADO "C"
TIEMPO COMPLETO
. _ DEPARTAMENTO BIOLOGIA D.C.B.S. i:
( "ALGUNOS ASPECTOS BIOLOGICOS DEL i NEMATODO FITOPATOGENO Meloidogyne
incognita, RELACIONADOS CON EL - CULTIVO DE P um tuberoswn I,.) c i
NONBRE :
TELEPONOS PARTICULARZ S:
fW€ 2
CARRERA :
M S A DE CONCYNTHACION
T R I M STRE
HORAS SMANA
LUGAR
r'iCi-ih uf. INICIO'
FKHA Dr; TiRMINACION:
nombre del tutor interno
PUESTO X AüSCRIPCION:
T ITULO :
ALUMNO:
TUTOR
ARMANDO D A N I i L ALVA GAdCIA
544-2250 y 657-6691
MIOLOGUL
ZOOLOGIA
8 7-1
24
1NVLRWADL;RO Um-1, laboratorio R-032 del
&ea de Zoologfa Depto. de B IOLmU
22de enero 1987.
22 de julio de 1987.
BIOL. A5RAhAM KOBELKOWSKY UI-.
PROFESOR AS(86T1LW.AnCnt TIEMPO C0MPLh;'Po.
DEPARTAMENTO Do b I O L O G U . C.6.S.
'*ALGUNO3 MSf'SCTOS BIOLOGICOS DLL N E M k
TODO F ITOPhTO&dO Me 1 oidog yncQ inc og ni t a, RG &k CIONADOS CON LL CULTIVO DE PAPA (Solanum tube- -
,
JUSTXF ICACION: En nuestro pe is , la pepa (Solanum tubemsum L) ha
s ldo considemdU un climento secundario en la d i e t 2 d i r r i t t , s i n tomrr en cuenta GUS cuklideaes nu t r i o i ondes y, en un phis corn) e l
nuestro donde ex i s ten índices de desnutricidn infznt i l a l tos,
po&irir u t i l i z s r s e l e como fuente E l terno de protefn;s, c¿ l o r k s y
viteminas. (Bender, 1975)
por o t ro l t d o , se hc. demostqao recientemente med iute estudios
c ient f f i cos ,que un cu l t i v o de p i p a en buenrrs condicioncs ri#de k s t e
unr 7 media veces :ids en va l o r a l iment ic io por Cree cultivedE. com-
prrcño con un cu l t i v o de cereales*(Loudon, 1979)
Desde €1 punto de v i s tú econdmico l a pcp& e s un producto que
Fenerr. divisas.yc. que ex i s ten variedades que se e x p o r t a y que side&
de su v d o r e i i m n t i c i o se u t i l i z a en producci6n indusitriGi de al-
midón y a lcoho l e t f l i c o (Rhoaaes, 1982).
!Codes estas cuelidades benéf icas que posee lh papa pueden veme
mermádas a causa de enfermedaaes dspecff ices provocadas por fac tores
como 16 f k l t z cie nutrientes bdecuqdos en ai suelo o por orgznisrnos
que ecoldpicamente juegan e l p rpe l de par&sitos . Dentro de éstos
últ imos tenemos E hongos cemo - Rhi$mtonia sp. 'B V e r t i c i l l w sp. , b z c t e r i a t r l e s como Pseudomonas $olz=cerrnua o B n v i n í a ckmtoboro,
va r i o s t i p o s de virus, alpmos moiuscos com3 e l &nem Limaidae,
€F-n variedzd de insectos entre l e s que se encuentran &idos, escara-
bc jos, saltamontes, etc. p nemgtodios como Ditylenchus, Globodersl y
Keloidowgne. (Wallace, 1973). _I -- --
Los organismos f i topárds i toe suelen causar dsuo t a t o en its p e
t e s aérees como en 1~ subterdnearg, Drovocsndp desde l i p e r c s site-
w c i o n e s de l a s p a t e s ae,lii-p;icn$a heeta 8u muerte. . . +
Los nemftodos f i topct6renos son cun.:ider;dc?s como p r r t s i t o s
m y e f i c i en t es , pudienao mantener v iv i i 15 plcnta hospedera dursnte e l c i c l o v i t a l de va r i as eener&cienes (Frhnklin, 1964). En e l cas6
de las hembras de l e s g6oer.s Globedera y bIeloi@omne permanecen en las r a f c e s y provocan UM disminución en 1s capacidad nutr ic ional
ae l a plznta; e l resultado e s observcdo 5i través de l a decadencia de
l a s polrtes aéreas y en 1s mala cel idud d e l tubérculo, a d e d s de
o t r c s ca rac t e r i s t i cas propiss del t i p o de ned todo que in f e c ta al
cu l t i v o en cuest i6n.
r
E l presente proyecto pretende iyudkr e determinar l o s deríos
qui. 1s especie Meloidamne incogni$a produce E un cultivo experimental
de p s p ~ , obscrvar e l grado d e in fecc i6n FO n i v e l r a í z con i ~ s conse-
cuentes m o r f o i o c í n s petoldpicas en plsnt; s establec idas en invcrna-
dero y cá r f c t e r i zn r e l c i c l o de vid& de dicho nernátodo.
Ifir RODU YCIOIT:
. L; pes ic idn s i s t e d t i c o de los ned todos d e l geneno
Feloido-yne sp. es 1z siguiente:
Orden: Tglenchydat Thorne, 1949) Pomiliz: Pet5roder idze ( Skerbilovidh, 1947) Grknem: Welaidomne (Goeldy, 1887)
Existen rproximdrmente l o 6s-ecies de d is t r ibuc i6n m r i r b l e
en e l mundo (Franklin, 1964), les euhles etacan d iversos t i p o s de
cu l t i v o S . .
LE n c r f o l o & i r geners l d e l p5r.ero es di ferencir%ble princip: 1-
nente Tor 1,s cmxc te r es par t i cu le tes qua posee 1z heubrc, esto es, puec?e :ex reconocidñ fzc i lmente en e l t e j i d o rzdicF.1 que PLrEsit i .
Su f 3 r m es FlotulEr, subesferice y sedent: r i p ; poseen cuticuic
dcl.ycdz, trznnprrenDe; 12 p w t e an te r i o r es tubular , fo rmrndo un
cuello, c u y l onr i tud depehde &e le especie fiel nedtodo. LP cuti- I i culr ?resent: un nctr5n de e s t r i k s que recubre 1: regibn, ter.liG-1
..
7. ,:.li.rrit,c c ; l c,rtz d::, 1: IT, i - i? : ,rt : :cLni. : n 10:. ; ' I I X ~ O L :' 13:: c:ip?u
l r t t ~ . , lec, curleu FE uti1izk:I p; 1'; d i f e rcnc i . r 1:s üi. t i n t L ~ s rspe-
cit:s. L:~: b r r t e poi iterinr d e 1: cnt ículr o rrrión temirx.1 e? 1;. zone sonde cJn*lu;len l o s Cnulos , chmpos It-terales, vulvc y ano, o b
servc:blec en cor tes pe r inez l e s (Tay lo r y h'etscher, 1974). LE reeidn
de 1; bocz presento un esyur le to hexaradiado' cornifica.do, d i d i o s ,
un e c t i i e t e propio de neiiittüdüs f i t op~ t6 t . enos .T' con nódulos bz s c l e s
bien 6.esE.rrollz.dos; procorpus c i l l nd r i cu , :xr,uiGo por un metrxorpus
e-érico. Lrs ;.Cn< di.^ son p:rcxit c , : . i L r c d z c cnro1lrd:Ls. Lts g1h-
e u k s esofCL-iccs ,:.e cncuentrc 1 1 en t rcsgos ic i5n cGr. cl in tes t ino
ventr.lmente. L o r huevos nc> c'3n re tenidos dentro Cci cutrpo Gt 12.
bczbrn Siiio i'uerz. c.el t e j i d o 6 fectzdo, dentro de un:. mtrix &lE.tinoro;.
&ES i z r v ~ . s son i!c üesc-rroi io d i r c c t o y 12 prirnerc. rnuaz SE efoctúp.
üentro ¿ e l iwevr; e l seg lndo estedo l t i r v w i o eclorioníí,, e s n ó v i i y
canstituye e1 estz:do i n í e c t i v o ; €1 t e r c e r esti-do 1crv:r io es e l que
Be sedentrr ize y posteriormente se conv ier te e n zdultc.
. .
dl ;w,ch:> es vermi form, CiiferenciE de 12.. henbrG es m6vil y aiErc.torio. L:. dLferencizcii6n entre SEXOS es ch r s . en e l periodo lar-
v:rio tr .rdfo d e l t e r c e r . estEdo(Prznklin, 1964).
La. fecund:..citin se efectúE. en It parte protusible de l e s hen- . .
brc.s( iVsAlcce, 197)), pudiendo l l e p s r i eacon tx rse nrichos embebidas
dentro de L. 111í.s: yel?.t inosa con los huevos; san cura60 lrs henbres
h q e n sido f e r t . . i1ize.clz.s con e s p e m puede presenterse reproduccidn
D o r px-tenof$nesis, siendo esta úitimr;. Ef cct&dp.por 1zs condiciones
h. e c o l ó e i c ~ s presentes. (Fraklin, 1964)
E l ned todo Ke lo idomne sp. e s considerado como un f i t opa rde i t o
muy Ect ivo Cebido r. Que posee un ámpiio rango de p l m t a e hospederas,
de este modo, &unque existe. ro tac idn de cultivos, e x i s t e unr: suceeidn
constante de Eenersciones.
De c i e r t a mmera, se h2 t ra tsdo de encontrirr e l k b i t e t ori&ml Cie Meloiüonyne sp. g su e.mplir d i s t r ibuc ián d i f i c d t & IC. d i s t inc i ón
de especies que se o r i c inan E p s r t i r de Edsptáciones E. un clims y
c: pi-cc [j de e x i s t i r incief inid:.mente (Fmnftlin, 19.4). E:te f4ncro de
nedtodos se i~ encontrado en varios t ipos de cultivo pero destaco
su incidenci6 en l a familir de l s s solonheas, econdmicrmente in- p o r t a t e en l o s cult ivos de papa (Solanum tubemsum L.),pLPnta de
ií cual se aprovechan l o s tubérculos. Censtituye en la actualidad
e l cult ivo na cereal de mayor importancia mundial, cultivándose en
d s de 50 millones de acres en todo e l mundo( Loudon, 1979) y con
probables puntos de origen en México, P e d , Bolivia, Areentina e
las regiones cercanas a estos t res últimos países (Rhoades, 1982).
ANTECEDENTES:
Dentro de 10s primeros reg istros de Bsloiaogyae sp
en Id4xic0, se encuentra e l trabajo de Guillesmo Géndara (1906)'
donde describe m€todos de control de Yleloideggne sp., enteriormente
cqpocido coma Hetendem m d i c i c o b . Durante e l periodo coiUprendide
de 1906 a 1948, únicamente se publican 8 art ícu los de d iw l gac idn
e-la Reviste ChpplMo. Zn 1951 se p i b l i c z LW Snforme de l a DirecciQ
Genek l de Defensa Arr icoia (actualmente Direccidn General de Sa-
nidad Vegetal), donde Be informaba sobre XeleidePIvne sp. en tomate.
Entre 1958 y 1963 varios autores: Alcocer, Oastaños, Gallardo y De
l a Isla, publican informes. En 1963 Aicocer y Gettwald publican la Primera L i s t s de i?4mltodos litoprtógenos en tiléxico. En 1970 se pu-
b l ican trabc. jos sobre control de poblaciones por métodos químicos,
Palacios en 1970 cuanti f ica e l incremento de lr pmduccidn en culti-
vos por aplicacidn de nemeticidas contra Heloldogyne sp . Ckrdenas
publica otro trabá j o sobre aplicacidn de nematicidas. en 1971.
-
Martinez en 1972 publica ot ro trabajo sobre uso de aaemrticidas
especí f icos contra Meloidoggne incognita en f r i j o l .
Como resultado de 12s investigaciones constúntes sobre distin-
t o s t i p s de aedtodos, se organies en 1976 e l Grupo de NemLtdloeos
de Xéxico y r p e r t i r de su crencidn se presents un mzyor número de
?ublicsciontes, t, n t o trtib: j os descr ip t i vos como dc e r r ~d i chc i dn por
d i ve rsos medios o de conocimiento d e l f6nero. Entre estoz t r ob t j o s
poüemos c i t a k s de SOsa-Kos5, en l o s cuales describe nuevos regis-
t r o s üe hleloidogyoe sp (1976). Armento y Cosa-Moss 1977 encuentran
Bleloiüomne incognito, evrluando 20 Mriedades de pspz. Existe también
e l Proyecto interm.ciorii*l Weloidomne en e l cue1 Xéxico par t i c ipa
como miembro act ivo. (Armento, 1976; Arments y Sosa-Koss, 1977;
Becerra y Sosa-Foss, 1977 ; Cimpos, 19b5 ; Montes-Belmont, 1979)
OBJETIVOS:
1. V e r i f i c e r que le especie de ncmftods Meloidopyne sp. que z f e c t s
e l cu l t i v o de pap& ubicuio en 1& l o c d i d a d de Tlzlchichucs, Ejido
Ls Almbrpdz., Puebla, e s Meloidogyne incocnitu.
2. Obcervzr e l p r d o de in fecc idn de le r a í z y 12s pos ib les morfo-
locf?c p~ t o l c f y i c a s en plcntt is ec tab lec idss en invernadero y comp~.-
rarlzs con 1 ~ s d e l indculo.
3. C ; rnc te r i ze r e l c i c l o de vid; &el nemctodo y c n c l i z z r 1~ reli .cidn
huésped-pzrlcsito en e l cu l t i v o en cuesti6n.
-.
PR5"MZA P PJETODOLOGIA DE TBnEAJO:
E l primer de trzbr.jo consis--
tirl tFsic¿nente en recopi lac idn de dztos b ib l i o&f i cos , rden i f s
&el :idiestrcmiento en l es d is t ints .s técnicas requeridas pára e l
=nejo, d iseccidn y mentaije, f o t o g r d f z y la interpretscidn de lcs
mirmrs. Los meses subsecuentes serLn de sp i i cac ibn d i rectú cobre
lcr mestrzs envizdas al labor&rio. L n . e l último TIES se znu1izart.n
e interpretarán los resultados.
.
LF. Eetodoiogíti E seguir es le. si,ruiente:
Se co l ec t zn l z c pl-.ntcs n e c&s t r i&s &el l u e t r esco(id3 previu-
mente. Uns vez que se h2.c rec i t . idJ l ~ . s muestrtrs en el lrborz.torio,
se oosrrv: ?:.reí-i.sti.z e l t i p o at- dLiiü proauciar :n 1c.s p r t e s a é r & s
1j2-, pr,rtc ac :I: i;?uestrS: se p i r t c ;:.L r i a t i t . nor un cul . t ivs ~ 1 : ~ : . . F I ~ .E
servir: p: rr: inoculEr las pli2ntrs problem. en el invermdero :'
que se obtienen por medio dt. un embudo de Seinhorst; posteriormente 1: p o b l ~ c i b n de ntd todos , se di; c rece r en l & s p l ~ n t a s experiment: le:
~!prúxirncdcrnente durante sesentb dias, tom.ndo muestras c ~ d e quince
d í E s >:.rZ. obzervrr e l crecimiento 'grzdu.1 dt l~ rwi is 7 r.1 resto d
d t l c i c l o de vidz. i
Lr otre. p:irte de 1s. ínuestr& son seleccioncdos y cortcdos en tro-
?:os, lo:. cut-les son te f i idos con fuchsins :cid> 21 0.05% en lactofend,
6stc mczcic se h i e r ve y se co1occ.n IEE r z í c e s üurmte 3 nin. Lrs
muestr2.s se desnenuzán hastz. secar las hembr&s que estzn enibebidrs en
e l t e j i d o red iculzr , aoster i rzente se l e s coloc: en un frz sco peque-
ño csn k c t o f e n o l .
pE:ra procesar lrs hembres y obbener 106 cor tes pr ines l es se colou6
c 1; hembm. en un :>ortzobjetos, cortrndo IC 'pnrte e cuz to r i s l y dese-
chrindo 1 pzrte enter io r . 81 cor te remmente e s pesado E u m soluc
ci6rt.de Scido l z c t i c o p: ra l impiitr t o d o res t ro de mí te r iE l o r d i c o
que rwnche e l pctrón de 1¿ cuticuls.P, E. su vez estos son coloczdos
en un po r t z i b j e t o s con unc gotz. de l e c t o f eno l con un cubreobjetos,
e l cue1 se sel lz.rácon k : rn i z tmnspzrente @ pFr2.f inr.. Estos . co r t e s ser& fot0prE.f iados y compc.rrdos con modelos p
establec idos p 7 . x determiner exzctcsents 1z especie,
. i1ELIGGFU.F U:
Ament&, P. 1976.11.Resistencir Genétic¿ de 14 vm-iedrdes de p:pc ho-
1c.ndesc r.1 ctaque de Meloidomne incoanita'? Tesis. E.iY.8. c&- pingo, hiéxico.
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nodulador 25 r a í c e s híeloidrirTpe incopnitt-. i8em. d e l VII CZ. 1
- - Nal. de. F i t opc to i . México. =. - --
i I
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Undan.
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1 1
AiIL1ANDO DANIEL ALVA GARCIA
7821 b l O 9
b b c n i t o r i o do Nerd 1,odon F'itopat6::eiios. Dopsrtwtento de Fito:ljufoloJh. M r e c c i d n General &e Sanidad Vegetal. S. A. R. 11.
E
INT?ODUCZION.
Lii posición s!cte:n6tlcs dcntro c t ~ !.os neinZtocion :'j t,cnató-
genos fie Meloldogyne e? i: sigui-ente:
Orden: Tylenchi?? Familia: Beteroderldae Genero : M e l . o i d o ~ ~
?.xl sten a p r o x i n a d r , m n n t e 36 especie'. d 7 clictrihuci6n vcr is-
Fle et? e!. ?-undo ( y ) , I F - Pl.i:.ier atac7.n diverzos t i n o s d e cul-
t i v o s .
La morf o?.ogía ~ e ~ e r ~ l . del &net-o es diCerenciaOie princi-
palmente .por los carticteres p:rticulcrcs que posee 1.a hembra,
nsto es, puedo c o r ieconwi,da f '5ci lrente on e l t e j i d o wd.!.cu-
l a r que parasita. :u form? es gl.obular, subesférica y sedenta-
ria; poseen cuticula delgada, trensparente; l a parte anter ior
-3-
es tubular, Yomando un cuello, muyo longltud depende de l a
aspecie del nen8todo. La cuticula presenta un pstrón de cstr i -
a s que rbecubre 1.a región termino1 y que durante e l estado lar -
VPI representan l o s Znuios y los campos ?aterales, los cuales
se u t i l i z an para dif-ranciar l a s d is t intas especies. La parte
poster ior de l a cuticula o reefon terminr3. e c 12 zone donde
eonfluyen 105 &nulos, camDos la tcrs les , sulva y $no, observa-
b l es BP co-tes perinceles (11~). La r e g i h rle 1s boca presenta
un e,qqueletc sxzrs?i~. 'o cxx i f i cndo , anfic!ios, un e s t i l e t e ,
pronio tie nenibtod?? ."itoyiatúgenos y con n4irinlooi basales bien
?eo:+cpo': !ados; -:rocnmuS ci I-7.ict rico, F~. :~J . !?o ?or un metacor-
y s -7sfibFiro. Les g6nzd:..:: son Isireadas, nitir5a3ac y enrrolle-
Cas. ia!? &?nBulrs er.o?ágic::ii. se sncuentrm en traaposicitn
c m e!. :i.ntectino ventriimente. Lo.; kuevos no son retenidos
rinri 1, rn 11el ruerFo de le hombro, encontrandoso fners t e j i -
dc; i;fec,l;:.~60, dentro :n una iaiitriz gel.Ptinma. La.; larva.? con
Ce c l e s ~ ~ ~ ~ r o i l ~ directo y :LA priniera mida ?e efectúa dentro del
humo; e l segun20 estado larval eclocjona .r constituye e l es-
t-dc Tnfectivo. E l merho 9s vrrniiome, a difnrencia de 1;.
hmtrs , e? n ó v í l y n,igre?orin. La i i f e i enc iac l6n entre wxos
e? clara en e l p r i o ü r : t z r d í o dci cequndo ost+do iarvai.(5).
L r "=c~In4ncIon el'ectüa en 111 parte nrotn?ihl? ds 7.a-
hen>w? (I?), ;mXendo .I. ' iagar a encontrarse macho.: embebidos
dentro A? 1'. uins:. gaiqtinvca con l o s huevos; nfin ciinndo 1-8s
hen>?: .i !?fiyiir~ sS,io .-erti:Lizc& s con esperma puede presentar-
se reproduccívn por prrtonogénesis í 5). E1 nemátodo Mehidom= a. es cmsjdnrado como un Pito-
parásito m u y activo, dehic'o R que posee un apaipllo r m g o de
p l an t a s hospederas,; de este modo, aunque ex i s te rotacf8n de
-4-
I
c u l t i v o s , existe una swreaibn c o n s t a n t e de generaciones .
De c i e r t a manerp, se ha t r a t a d o I?e e n c o n t r a r e l h a b i t a t o-
r i g i n r l de Meloldqgtap sp.-Y> SU zmplia Z i s t r i b u c i b d i f i c u l t a
la d i i ; t i . x i O n de especles que 9- orig?.nan c. F c r t i r de aeapta-
&!mes L' Tin clima y czip~.ces 2e ex is t i r indef ibidamente (5).
E s t o gármro de nemCtodos se ho encontradr> en v a r i o s tf.noc de
v i l t i v o ! : , pero destacó :;u 1nc:donci.c. en 1:: f a m i l i s d e 1:?s SO-
lenbcea I:, con impo?ort:..ncia económica en p 3 p (Solanum tubero su?!
pl.:,nt? (de Ií: cua l se zprovechun l o s tubérculos . ConEti tuys en
I ? actiii~?ii4r?C! el ciil t f ~ V Q 1: cerea l 2- n w o r i n p o r t a n c j o mundial,
: ~ . l ! t ? . r J ~ : l ! ! O S F en niC; fio 50 n i l l o n e ? d r ::tres en t o a o el mundo !
(7 ) . T,oc proFir.bJ~.os niintos pje ari.,jsn ':on l : b x i c o , Perú, B o x v i a ,
~'rger!t,?~iii: o ;.ir r ioncs c " P c ~ " ~ . r e s t o c t rans peíres . (9) . 1 I
p u b l i c a n l a Primera L f s t a de NemStodos c i t o o a t b g e n o s e n PCxlzo.
En 1979 .se publ ican trib:.jos sobre C G i l t i - d de poblaciones por
métodos quimlcos; P a l a c i o s W O . , donde se c u s n t i f i c a e l i n c r e -
mento de l a producción en c u l t i v o s por a p l i c a c i ó n d e nematic i -
- 5- .
Tha vez que se har r w l t i i d o 1.7s nubctrrs ?e nJ.anta9 afee-
t a d a s re ohserva y r i g : s t r R e l t l p Q da daño producido en los
partes aéreas como en l a s siibt.terráneas.
Deonu~c; se tomen muestres d e I.P.: rulces e f e a t e d a s , l a s p e
6ek.m ser r e p r e s e n t a t i v a s . Une vez s e 3 e c c i n ~ a d o s l o s t r o e c s
se t i ñ e n con fuchs ine aoicla h t r v i e n t e a l B@S% en l o c t o f e n o l
durante .3mln . Dichrs muestras se desmenuzan h a r t a conseguir
s a c a r a ' les hembra3 que e - t a n emhebid?. d w t r o d e l tejido ra-
d i c u l a r ; l a s 3embr:i.: son c:ol.ocadas en ü? f r a s c o prqao-50 con
1. n ctofenol
P r z p!mci~a? !-- Í?ernkrsr y oitfsrer l o s c o r t e s per inea1 .e~
+e toma I+ I..; ;ier.ix:*:? del fr~lccr- 7 ? + ? f e n o l y se c o l o c a en
?in nort:.obj-toc: FC? cokts pop 1; parte e c u a t o r i k l y so dese-
ch? 1~~ -mr.te i'ritenior. ;i1 o!.!:?iersc ,.+?te c o r t e , debe se- pa-
:ario .? ~ : I W sTivcfr>n de :%cil:o iiYck:!co para i i m g i c r todo ras -
t r o de rnatnrinl orT:;-nico q m m?rhir 01 nstr65n (in It; c u t i c u l a .
Esto? cor*te? son cr>loc,:~~loc. b i u1 >Jovt,aohjetos con I lny got:! de
l a c t o f e n n l y se cnloca un cubreo~letos, e3 CUS:~ . se uí?i.i;.p5
con b,nrni.e t r a n s p a r e n t e o oa-afinr: .
h t o s c o r t e s s e r f n fotojre!'iar?os y corrparadoc con ROdr?lOS
,kv;: establecfcos ~ a r ü tlettr?-iij?iir Las e s a e c i c c .
-
I
-e./-
- - -.-
RESUMEN
L l presente p royec to pe r s i gue l a i s i e n t i f i c a c i ó n d e l nemitodo que afect-a l o s
c u l t i v o s de p,spa en la l o c a l i d a d d: T la l ch i chuca , E j i d o La Alambrada, Pue.,
a s í como observar e l grado de i n f e c c i ó n de l a r a í z , l a s p o s i b l e s p a t o l o g í a s
mor fo lóg i . cas , c a r a c t e r i z a r e l c i c l o de v i d a d e l nemátodo y l a r e l a c i ó n
Huésped-Parásito en p lantas d e s a r r s l l a d a s en Invernadero .
-
Primeramente, s e r e a l i z ó l a c o l e c t a y s e obtuvo una muestra de l a r v a s i n f e c -
t i v a s con 1.a 'cual s e inocu laron l a s p l an tas exper imenta les , hac iendo l o s -
primeros a n á l i s i s a l o s quince d í a s , encontrando d i f e r e n t e s es tados l .arva-
r i o s a 10 l a r g o d e l p roceso a n a l í t i c o .
Se encont.rÓ q'ue l a e s p e c i e e s Ne lo idogyne i n c o g n i t a (Ko f o id & White ) , s j endo
su c i c l o de v i d a de 45 d í a s . Las p lantas s e d e s a r r o l l a r o n de modo c a s i nor-
mal con l i g e n 2 achaparramiento y c l o r o s i s en l a s h o j a s , los tubércu los fue-
ron de tamaño normal s i n presentar i n f e c c i ó n d e l nemátodo en su s u p e r f i c i e .
-
Las r a í c e s se8:undaria.z presentaron i n f e c c i ó n y é s t a s e t i p i f i c ó Únicamente
por l a p r esenc ia de l a r e g i ó n abdoninal de l a s hembras, sobresa l i endo e l - t e j i d o r a d i c a l . no s i endo conspicua l a formación de a g a l l a s en d i cho t e j i d o .
ALGUNOS ASPECTOS BIOLOGICOS DE NEMATODO FITOPATOGENO MELOIDOGYNE
INCOGNITA, RELACIONADOS CON EL CULTIVO DE PAPA (SOLANUM TUBEROSUM L. )
INTRODUCCION. ..
Los es tud ios sobre nemátodos noduladores de l a r a í z proporc ionan l a s bases
para l a comprensión de l o s procesos impl icados en e l d e s a r r o l l o d e l p a r á s i t o
a s í como de l o s c u l t i v o s que daña. Dichos procesos comprenden s in tomato lo -
g í a s que son e1 e f e c t o de eventos comple jos que dan como r e s u l t a d o cambios
m o r f a l ó g i c o s y f i s i o l ó g i c o s en e l hospedero.
Este t i p o de nemátodos son l a causa de pérd idas masivas en l a producc ión de
d i f e r e n t e s t i p o s de c u l t i v o y h o r t a l i z a s , e n t r e l o s cua l e s s e puede mencio-
nar a uno de .Los más importantes desde e l punto de v i s t a n u t r i c i o n a l y eco-
nómico como l o e s e l maíz (Zea May:; L . )
N i e t o (1980) menciona e n t r e o t r a s cosas que anter io rmente no s e t en ían r e -
g i s t r o s de darios severos provocados por e l nemátodo nodulador de r a í z de -
d icha p l an ta .
E l c u l t i v o d e l maíz e r a u t i l i z a d o para r o t a c i ó n de c u l t i v o s d i r i g i d o hac ia
un c o n t r o l d e l patógeno.
determinó que e l nemátodo noduladoi- e s un p a r á s i t o o b l i g a d o para e l c u l t i v o .
En l a a c t u a l i d a d , ya no s e r e a i z a deb ido a que se
Se u t i l i z a l a t é c n i c a de r o t a c i ó n de c u l t i v o s como método de c o n t r o l con
p l an tas de baJo v a l o r comerc i a l , con e l o b j e t o de "desecar" a l o s nemátodos
(Jones, 1974) . .
L
Otro producto agrícola de importancia trascendental que se ve afectado por
el mismo parásito es la papa (Solanum tuberosusm L.), de alto valor nutricio
nal y altamente apreciado en países desarrollados (Rhoades, 1981).
En algunos países del llamado "Tercer Mundo", se usa como reconstituyente -
nutricional en individuos con fuerte deficiencia alimentaria.
Como caracterí1stica-s nutricionales más notables de la papa, contiene todos
los aminoácidos esenciales con excepción de la histidina. Se compone en su
peso seco de un 65 a un 68% de almidón, lo cual provée una cantidad signi-
ficativa en calorías, además de presentar una buena cantidad de vitamina -
"C", aportando un 33% de l o s 60 mg. recomendados en la dieta diaria. Con-
tiene, además otros constituyentes inorgánicos como Potasio, Fósforo, Azu-
fre, Cloro, Magnesio, Calcio y Hierro, este Último presente en cantidad su-
ficiente para tener buen valor nut:ricional (Bender, 1975; Lapedes, 1977).
Se le utiliza además como medio de obtención de otro tipo de productos para
beneficio humano como el almidón, alcohol y medios derivados para fermenta-
ción.
por medio de la exportación (Rhoades, 1981).
Asímisino, se le considera un producto agrícola generador de divisas
La papa (Solanum tuberosum L.) es uno de l o s cultivos afectados en su desa-
rrollo y sus características particulares por diversos organismos como virus,
bacterias, hongos, nemátodos e insectos. De estos organismos, l o s nemátodos
juegan un papel muy importante debido a que presentan diferentes formas pa-
rasitarias de gran éxito (Garcia P.lvarez, 1974).
-
3
Uno de l o s géneros de nemátodos que s e presentan con mayor i n c i d e n c i a en papa
con sus d i s t i n t a s e spec i e s e s e l gánero I Meloidogyne - spp. (He t e rode r idae ) , - causante de p&rdidas en grandes ex t ens i ones de c u l t i v o en pa í s es productores
d e l tubércu lo (Fenwick & Ohms, ,1968).
En México , s e han r econoc ido caSos de gran pa togen i c idad d e l nemátodo y e x i s
t en luga res donde hay c u l t i v o s de papa muy a f e c t a d o s , como l o s que s e p r e s e n
tan en l a Comarca Lagunera, en e l 13do. de México , S ina l oa , Pueb la , T l a x c a l a ,
Morelos y Michoacán ( V a l l e , 1977 y N i e t o , 1980).
A pesar de l o a n t e r i o r , ex i . s t e poca p e r i o d i c i d a d en cuanto a l o s casos r epo r -
tados en e l Labora to r i o de Nemato log ía de l a D i r e c c i ó n General de Sanidad - Vege ta l (S.A.R.H.). Dentro de e s t o s casos , e x i s t e un e j emplar p roven i en t e
de l a l o c a l i d a d de S a l t i l l o La Fragua, Pue., donde l a pob lac ión d e l nemátodo
nues t ra a l t o s n i v e l e s de i n f e c c i ó n , dado que muestra numerosa cant idad de - hembras en l a r a í z . E l s i t i o de i n f e c c i ó n no muestra l a t í p i c a a g a l l a des-
c r i t a por d i f e r e n t e s autores (Thorne, 1961; C h r i s t i e , 1974; Dropkin, 1980).
Siendo e s t e un caso s i m i l a r a l o r epo r tado por Becerra y Sosa-Moss (1977) - en maíz p roven i en t e de l a l o c a l i d a d de Chalco , Edo. de México , donde a pesar
de no encont rar a g a l l a s en l a zona de i n f e c c i ó n de l a r a í z , e s t a s pose ían - hembras b i en d e s a r r o l l a d a s y con producc ión de huevos.
Comparativamente con o t r o s p a í s e s , en México no s e han t en ido r e p o r t e s de -
grandes pé rd idas , p e r o , como en l o s casos antes mencionados e s n e c e s a r i o - hacer e s tud ios para t i p i f i c a r a l hospedero co r r espond i en t e y conocer l a o -
l a s e s p e c i e s d e l género Melo idogyne - que s e encuentra en l o s c u l t i v o s de papa
en Méx ico , e spec í f i camente en l a s l o c a l i d a d e s cercanas a Pueb la , Pue. y ca-
r a c t e r i z a r su c i c l o de v i d a , f a c t o r e s m o r f o l ó g i c o s e h i s t o p a t o l ó g i c o s de l a
4
infección, como elementos primordii31es para el conocimiento y posterior -
control del nemátodo.
Considerando llevar a cabo la investigación con el propósito de contribuir
al conocimiento e información de la localidad problema se presenta el s i -
guiente trabajo.
5
POSICION TAXONOMICA DEL NEMATODO
La posición taxonómica del Género Meloidogyne. Goeldi 1887. según
Thorne (1961:i es la siguiente:
Phyl.um ........... Nematoda. Rudolphy. 1808
Clase ............ Secernentea (Von Listow. 1905) Dougherty. 1958
Orden ............ Tylenchyda Thorne. 1949 Suparfamilia ..... Tylenchoidea Chitwood & Chitwood. 1937
Familia .......... Heteroderidae Skarbilovich. 1947 Subfamilia ....... Heteroderinae Filipjev. I 9 3 4
Género ........... Meloidogyne Goeldy. 1887 -
DESCRIPC ION MORFOLOGICA Y CARACTERLSTICAS DEL GENERO
Estos nemátodos presentan cua t ro estados l a r v a r i o s . E l pr imer e s tado l a r -
v a r i o l o c o n s t i t u y e un i n d i v i d u o d e s a r r o l l a d o e l cua l s e encuentra den t ro
d e l huevo, midiendo aproximadamente de 7 7 a 32 micras (Orton, 1973). Este
Úl t imo s e encuentra r e c u b i e r t o de q u i t i n a , l a cua l l o hace más r e s i s t e n t e a
l a s cond ic iones d e l medio, son de s u p e r f i c i e l i s a y de forma ova lada (Roman,
1978).
Aún dent ro d e l huevo, e l i nd i v iduo s u f r e l a primera muda, surg i endo e l e s t a
do l a r v a l vermiforme conoc ido como estado " l i b r e i n f e c t i v o " . E l nemátodo
nace abr i endo e l huevo por medio d e l e s t i l e t e , acompañado d e movimientos
d e l cuerpo. Es te i n d i v i d u o puede inedir de 337 a 403 micras de l ong i tud .
E l tamaño d e l e s t i l e t e puede s e r dms 9.6 a 11.7 mic ras , e s de l gado y posee -
nódulos prominentes. La cabeza e s de forma cónico- t runcada, l a c o l a e s sub
aguda, c u t í c u l a anulada y como c a r a c t e r i s t i c a p a r t i c u l a r de todas sus f a s e s
l a r v a r i a s presenta una gran mov i l i dad , s i endo l a Única f a s e capaz de i n f e c -
t a r a l huésped (Orton, 1973; B i rd , 1978; F rank l in , 1978).
-
-
En e l t e r c e r e s tado l a r v a l l a f a s e vermiforme s e s e d e n t a r i z a en e l caso de
l a s hembras y e s t a s Ú l t imas comienzan a engrosarse para dar cab ida a l a d i -
f e r e n c i a c i ó n !sexual e n t r e machos y hembras, mani festándose pos t e r i o rmente -
en l a forma de l a s gónadas, pudiendo s e r en forma de "U" para l a s hembras - o en forma de "J" para l o s machos (De Coninck, 1 9 6 5 ) .
E l cuar to e s tado l a r v a r i o t i e n e l a p a r t i c u l a r i d a d de que l a hembra s e hace
g l obosa , l a c u t í c u l a c r e c e con e l cuerpo de l a hembra y e s t a Úl t ima e s b l an
ca y d e t ex tura suave.
-
Posee anulaciones que forman patrones de estrías variables rodeando la región
terminal, mismos que representan Los ánulos y los campos laterales de la - larva.
En la fase adulta los ánulos y los campos laterales de la larva de cuarto
estado forman en la hembra lo que se conoce como "Patrón perineal". Dicho
patrón permite ver la disposición de la vulva y el ano, así como las Líneas
cuticulares, morfológicamente variables a nivel de especie (De Coninck, 1965;
Fernández, 1 3 7 5 ; Franklin, 1978).
Se presentan, además, glándulas rectales que secretan una matríz gelatinosa
compuesta principalmente de proteínas y mucopolisacáridos, con la función
de proteger los huevos de los factores del medioambiente como temperatura,
humedad, etc. (Bird & Soeffky, 1972; Orton, 1973; Roman, 1978).
El poro excristor en la hembra es anterior al bulbo medio del esófago, este
Último es estructuralmente similar al del macho. La glándula esofágica se
sobrepone al intestino ventralmente. La boca mide de 12 a 15 micras y - tiene un estilete punzante y pequeño con relación al del macho, pero con
nódulos basales bien desarrollados. La longitud total del cuerpo es de - 500 a 1300 micras y carece de cola (Bird, 1971; Orton, 1973; Franklin, - 1978).
Con referencia al macho, este es 'de cuerpo cilíndrico y alargado, la cabe-
za está bien desarrollada y es de forma cónico-truncada.
prominentes, el estilete es delgado y mide 25 micras más que el de la hem-
bra. Las espículas son alargadas y ligeramente curvadas; se localizan -
Los nódulos son
6
hacia l a parte posterior ventral de la cola en la región del gubernáculo,
puede tener uno o dos testículos. Aparentemente como individuos no son ne -
cesarios para la reproducción, pero se les encuentra frecuentemente alrede-
cor del cuerpo terminal de l a hembra (Fernández, 1975; Taylor & Sasser, - 1978).
9
CICLO DE V I D A DE MELOIDOCYNE SP.
E l c i c l o de v i d a d e l nemátodo s e i n i c i a con l a f e r t i l i z a c i ó n o a c t i v a c i ó n - d e l huevo que apor ta l a hembra y s e forma e l c i g o t o o huevo. Este mismo pa-
sa por l o s d i f e r e n t e s es tados embr ionar ios y de d i f e r e n c i a c i ó n hasta comple-
t a r e l d e s a r r o l l o embr i o l óg i co con l a primer muda den t ro d e l huevo (B i rd ,
1971).
Los huevos son o v i p o s i t a d o s por expu l s i ón a t r a v é s d e l a vu l va y ag lu t ina -
dos en l a m a t r i z g e l a t i n o s a que e s s ec r e tada por l a s g lándulas r e c t a l e s . - Esta m a t r i z c o n s t i t u y e una adaptac ión a l modo de v i d a p a r a s í t i c o , p ro t e - - g i endo a l o s huevos de l o s depredadores y const i tuyendo una b a r r e r a c o n t r a
l a pé rd ida de agua.
grande que e l mismo nemátodo (B i rd , 1.971).
Frecuentemente, l a cant idad de m a t r i z s ec r e tada e s más
Cuando e l huevo e n t r a en l a e tapa de "huevec i l l o - l a r va " , puede nacer o no
según e s t é n l a s cond ic iones d e l medioambiente, l a s c u a l e s , s i son p r o p i c i a s
est imulan e l nac imiento . Cuando l a s cond ic iones no son l a s adecuadas, como
e j emplo l a f a l t a de humedad o ausencia de un organismo hospedante, l a l a r v a
no nace , evapmirándose e l agua que con t i ene l a m a t r i z g e l a t i n o s a ( B i r d , 1971)
A l romperse 13 membrana d e l c ó r i o n que r e cubre a l h u e v e c i l l o , l a l a r v a s a l e
a l medioambiei-ite y sus c é l u l a s i n t e s t i n a l e s , que aún cont i enen r e s e r v a s a-
l i m e n t i c i a s , l e ayudan a mantenerse a c t i v a mient ras l l e v a a cabo l a migra-
c i ó n por e l s u e l o , has ta encont rar e i n v a d i r l o s t e j i d o s d e l a p l an ta hos-
pedera , l o que l e asegura e l é x i t o cemo e s p e c i e p a r a s í t i c a ( V i g l i e r c h i o & :
Launsberry , 1 9 6 0 ) .
10
Esta f a s e comprende e l segundo es tado l a r v a r i o o e s tado l i b r e i n f e c t i v o , en
e l que no s e encuentran l a s gónadas sexualmente maduras; e l sexo e s i n d e t e r -
minado. Hast.a que l a l a r v a ha de-jado de migrar y s e e s t a b l e c e en a lgún te-
j i d o de l a p1.anta huésped, s e s u s c i t a e l t e r c e r e s tado mediante una nueva
muda, in i c iá r idose l a d i f e r e n c i a c i 6 n sexual ( F rank l in , 1978).
T r i an taph i l l ow ( 19621, demostró que e x i s t e n cambios en e l r a d i o sexua l de
Meloidogyne sp. Es to e s , cuando e x i s t e ba ja densidad de nemátodos, l a ma-
y o r í a de l a s l a r v a s s e d i f e r e n c i a n en hembras, l a s c u a l e s , pos te r io rmente
s e reproducen por par tenogénes is . A l haber grandes dens idades , muchas l a r - vas s e d i f e r e n c i a n en machos; s i n embargo, encontró que muchas l a r v a s de -
segundo es tado r e v e r t í a n su tendenc ia a s e r hembras y cont inuaron su desa-
r r o l l o como machos con dos t e s t í c u l o s . Po r o t r o l a d o , l a s l a r v a s i n f e c t i -
vas pueden e s t a r genét icamente determinadas como machos y hembras, con l o s
dos sexos aparentemente en r a d i o s s i m i l a r e s , p e r o depende grandemente de - l o s f a c t o r e s e c o l ó g i c o s como e s 1.3 c ond i c i ón n u t r i c i o n a l d e l hospedero - (Wa l lace , 1973).
Aunque l a reproducc ión sexua l n e c e s i t a l a p r esenc ia de machos y hembras, - se han r e g i s t r a d o pob lac iones en Las que e x i s t e cont inu idad durante 12 ge -
nerac iones s i n l a p r esenc ia de l o s machos. Esto s e debe a que l o s o rgan i s
mas de n a t u r a l e z a p a r a s í t i c a presentan frecuentemente reproducc ión parteno-
g e n é t i c a , donde l o s huevos t i e n e n l a c a r a c t e r i s t i c a de t e n e r e l mismo ma-
t e r i a l gené t j - co de l a madre (Marga l e f , 1970; Orton, 1973; T a y l o r & Sasser ,
1978).
-
11
RELACION HOSPEDERO-PARASITO
Los p a r á s i t o s d e l género Meloidogyne sp. son, desde e l punto de v i s t a e c o l ó -
g i c o , d e l t i p o ob l i gado .
c i a n u t r i c i o n a l en l a s p l an tas hospederas; son muy e f e c t i v o s , ya que son de
l o s l lamados de "tiempo completo", e s t o s son de v i d a l i b r e en es tado l a r v a -
r i o y permanecen s é s i l e s en e l e s tado a d u l t o , t a l es e l caso de l a hembra -
l a cua l permanece has ta que muere den t ro d e l hospedero.
Producen a l t e r a c i o n e s m o r f o f i s i o l ó g i c a s y d e f i c i e n
La forma de penet rac ión de l o s nemltodos en l a zona r a d i c a l ha s i d o es tu-
d iada por v a r i o s autores , l o que permi te conocer l a i n t e r a c c i ó n d e l pa rás i -
to con l a p l an ta . Se i n i c i a con l a a t r a c c i ó n que e j e r c e n l o s f l u í d o s r a d i -
c a l e s de l a p l a n t a sobre l a l a r v a #de segundo es tado h a c i a l a r e g i ó n a p i c a l
d e l meristem0 de l a r a í z o hac ia 13s t e j i d o s l a t e r a l e s de l a misma. Una -
v e z que l l e g a a l a r a í z , l a l a r v a s e c o l o c a con l a boca en con t ra de l a pa-
r e d c e l u l a r y p e r f o r a por medio de puntuaciones r í t m i c a s d e l e s t i l e t e l a -
misma, has ta i n t r o d u c i r s e y s e d e n t a r i z a r s e en e l t e j i d o v e g e t a l (Endo,1971;
Wa l lace , 1973).
A l ocurrir l o a n t e r i o r , l a l a r v a puede encont rarse a r r e g l a d a espac ia lmente
en forma p a r a l e l a a l c i l í n d r o bascu lar y con l a boca adyacente a e s t a misma
es t ruc tura ( Endo, 1971; F i n l e y , 1982) .
E l nemátodo i n i c i a su a l imentac i ón u t i l i z a n d o e l e s t i l e t e buca l , con e l que
i n y e c t a sus tanc ias que producen una p r e d i g e s t i ó n y l a formación de c é l u l a s
g i g a n t e s , l a s cua l e s e s tán en con tac to con l a cabeza d e l mismo. Dicho es -
t i l e t e e s cons iderado como e l p inácu lo de l a adaptac ión d e l modo de v i d a -
12
p a r a s í t i c o (Dropkin, 1980).
Cuando l a s hsmbras han l l e g a d o a l a maduración den t ro d e l hospedero , é s t a s
su f ren cambios en l a g lándula esoEágica y en l o s conductos de l a s g lándulas
subvent ra l es .
Estas Úl t ima; s e l l e n a n con mucopol isacár idos que t i e n e n que v e r , proba-
blemente con l a i n i c i a c i ó n de l a €ormaciÓn de l a s c é l u l a s g i g a n t e s . En - l o s gránulos d e l a g lándula e s o f l g i c a hay formación de p r o t e í n a s s i m i l a -
r e s a h i s t onas l a s cua l e s t i e n e n l a p a r t i c u l a r i d a d de r e p r i m i r o descubr i r
segmentos de ADN para l a r e g u l a c i ' j n y expres i ón d e l gene y s í n t e s i s de pro-
t e í n a s (B i rd , 1971; Leningher , 1974).
En l a s e tapas i n i c i a l e s de l a in f (ecc iÓn, l a s c é l u l a s hospederas aparecen
entonces con e l núc l eo profusamente t e ñ i d o , provocando, probablemente por
un aumento a n i v e l mo lecu lar de munosacáridos y componentes n i t r ogenados ,
sug i r i endo un aumento en l a s í n t e s i s de ác idos n u c l é í c o s . Además s e pre -
senta un aumento en e l grado r e s p i r a t o r i o de l a p l a n t a y a l t a concentra-
c i ó n de p r o t e h a s y ca rboh id ra tos (Dropkin, 1960; Gommers, 1977).
Las p r o t e í n a s s i n t e t i z a d a s s e encuentran en forma d e enzimas, t rayendo -
como consecuenc ia un aumento en 1.1 a c t i v i d a d enz imat i6a de l a cadena r e s p i -
r a t o r i a , ox idac i ón a e r o b i a y r e s p i r a c i ó n anaerob ia , además d e l aumento en
et mecanismo de s í n t e s i s de ca rboh id ra tos corno i n d i c a t i v o de que l a p l an ta
combate l a i n f e c c i ó n (Wa l lace , 1973).
Como consecuenc ia de l o a n t e r i o r , l a s c é l u l a s s i n t e t i z a n más ác idos n u c l e í ~ -
13
cos y p ro t e ínas que l a s c é l u l a s s , inas , r e su l t ando en un incremento en l a -
densidad y act. iv idad pro top lásmic , i por l a unión de conten idos c e l u l a r e s pro-
vocado por 1.3 d i s o l u c i ó n de l a pa~red c e l u l a r , formando e l s i n c i c i o o "cé-
l u l a g i gan te " ' e s t a s c é l u l a s t i e n e n v a r i o s núc leos e q u i v a l e n t e s a l número de
c é l u l a s a f e c tadas y l a pared c e l u l a r d e l mismo es más gruesa que l a de l a s
c é l u l a s normal.es ( F i n l e y , 1982; Dropkin, 1980) .
S i l a p l an ta aparece con formación d e s i n c i c i o causado por l o s nemátodos
d e l g éne ro , s i g n i f i c a que l a p l a n t a es s u s c e p t i b l e a l ataque d e l nemátodo,
ya que e l p a r á s i t o e s capaz de asegurar su a l imentac i ón y d e r e p r o d u c i r s e
(Dropkin, 1960). Otros compuestoo metabó l i cos p r esen tes en l a i n f e c c i ó n
inducen a l a p l an ta a l i b e r a r compuestos de b a j o peso mo lecu lar como hor-
monas auxinas , g i b e r e l i n a s , c i t o k i n i n a s y e t i l e n o , sus tanc ias que i n f l u y e n
en e l d e s a r r o l l o de l o s t e j i d o s h i p e r p l á s i c o s v en e l a la rgamiento de l a - r a í z ( F i n l e y , 1982).
Las auxinas jinducen cambios en l a permeabi l idad de l a pared c e l u l a r y , -
j un to con l o s f e n o l e s en p resenc ia de f o s f o f e n o l ox idasa da como consecuen
c i a l a n e c r o s i s que aparece en l a s c é l u l a s como un c o l o r c a f é c l a r o en l a
i n f e c c i ó n , además h i p e r t r o f i a y l i g n i f i c a c i ó n de l a s c é l u l a s c o r t i c a l e s , -
has ta formar e l l lamado "nódulo" o "aga l la " (Wa l l a ce , 1973; F i n l e y , 1982).
-
Las a g a l l a s sie forman a p a r t i r de: t e j i d o r a d i c a l , comenzando d e l t e j i d o -
parenquimatoco y ep idermic0 de l a zona d e l tubércu lo o de l a s r a i c e s sucu-
l e n t a s in fect .adas . Ocas ionalmente , puede l a a g a l l a c u b r i r e l cuerpo de l a
hembra jun to con l a masa de h u e v e c i l l o s que s e d e s a r r o l l a n pos te r io rmente .
Esto sucede como respues ta a l ataque d e l nemátodo ( C h r i s t i e , 1974; Tay l o r
14
1978).
En e l caso r epo r tado por Becerra y Sossa Mass (19771, no s e r e g i s t r ó l a f o r -
mación de l a s a g a l l a s t í p i c a s de Melo idogyne, s i n embargo, s e encontraron
hembras b i en d e s a r r o l l a d a s , produciendo h u e v e c i l l o s . Con e s t o s e ev iden-
c i ó e l ataque d e l nemátodo s i n formación de a g a l l a s r a d i c a l e s .
También s e han r e a l i z a d o experimentos donde s e han va r i ado l a s cond ic iones
de concentrac:iÓn de d i f e r e n t e s f a c t o r e s , como ?o e s e l pH, minera les como
e l C a l c i o , P o t a s i o , Magnecio y Fós f o ro , observando que e x i s t e una r e l a c i ó n
de ausenc ia o presenc ia de a g a l l a s y grado de reproducc ión d e l nemátodo, con
r e s p e c t o a l a v a r i a c i ó n de e s t o s f a c t o r e s (Maaze, 1982).
Por l o t an to e s n e c e s a r i o p rosegu i r inves t i gando con d i f e r e n t e s f a c t o r e s ,
que in te rac t i í en en e l d e s a r r o l l o de l a p l an ta y e l nemátodo.
15
ANTECEDENTES HISTORICOS DEL NEMATODi3
El primer registro de la enfermedad conocida como “nóduSo radical” data del
año 1855. En Inglaterra, Berkeley siescubre en ese entonces en vesículas de
pepino, que la enfermedad conocida zomo nódulo radical es producida por un
nemátodo -- este es el primer registro a nivel mundial -- el cual denominó
“vibrio“. Dicho descubrimiento se efectuó a nivel invernadero en Inglaterra
(Christie, 1984).
En el año de 1871 se propuso incluirlo dentro del género taxonómico - - -
Heterodera. En 1872 Muller lo encuentra en raíces de Dodratia orientalis y
le da el nombre de H. radicicola Muller, 1884; este nombre fue aceptado por
mayoría y perduró hasta el año de 1932.
En 1879, Cornu encuentra nemátodos noduladores en chícharo y los denomina - anguillula
o sea, A. radicicola, siendo este Último el nemátodo conocido como Ditilenchus
radicicola.
marioni, creyendo que eran el mismo nemátodo descrito por Greef, --
-__
Por otra parte, Goeldi describió a los nemátodos noduladores de cafetos del
Brasil en el año de 1887 y l o s llama Meloidogyne exigua Goeldi, 1887; siendo
el primero en imponer el género Meloidogyne. Posteriormente, en el año de
1932, Goodey revisó el nombre de H. radicicola y determina de acuerdo al -
Código de Nomenclatura Zoológica que ese nombre no era válido; lo llama en-
tonces H. Marioni Goodey, 1932, por ser este nombre el más antigüo disponi-
ble. Dicho nombre duró hasta el año de 1949, cuando Chitwood efectuó una - revisión exhaustiva de los nombres, determinando como género a Meloidogyne
-
16
G o e l d i , 1887 (#es te género duró 69 anos s i n s e r r e conoc ido ) , determinando ade-
más a c inco e spec i e s y una subespec ie ( F rank l in , 1978).
Las e spec i e s más importantes d e s c r i t a s son: M. ___ ex igua Golden, 1887; M. -
arenar i a (Nea l , 1889) Chitwood, 1949; M. - hapla Chitwood, 1949; M. j a van i ca
(Treub); Chitwood, 1949; M. a c r i t a Chitwood & O t e i f a , 1952; M. thamesi -
Chitwood i n Chitwood, Specht & H a r r i s , 1952; M. v i a l a e (Lavergne , 1901) -
Chitwood & O t e i € a , 1952.
En México , e l pr imer t r a b a j o sobre e l género corresponde a Gui l l e rmo Gándara
y da ta d e l aiic de 1906; en d i cho t r a b a j o s e desc r iben métodos de c o n t r o l d e l
nemátodo, que e r a conoc ido entonces como H. r a d i c i c o l a M u l l e r , 1884; i n f e c -
tando r a í c e s a e c a f e t o .
Durante e l p e r í o d o de l o s años 1906 y 1948 s e publ i caron solamente ocho a r -
t í c u l o s de d i v u l g a c i ó n en l a r e v i s t a "Chapingo", r e l a c i onados con e l género
y s ó l o has ta e l año de 1965 Campos pub l i có una l i s t a sobre nemátodos d e l - género Meloidogyne en papa y , en e l año de 1976, Armenta F.J., p u b l i c ó un
t r a b a j o sobre r e s i s t e n c i a g e n é t i c a de 14 var i edades de papa ho landesa a l - ataque de M. i ncogn i t a . En 1976 Sosa-Moss d i ó a conocer e l e s tado de cono-
c imiento de Melo idogyne spp. en México y e l s i g u i e n t e ario Sosa-Moss y - -
Hernández presentaron un t r a b a j o donde ana l i za ron 20 var i edades de papa a ta -
cadas por M. i ncogn i t a (Montes, 1979).
-
En 1978, Sosa-Moss y C a s t i l l o pub l i caron avances de i n v e s t i g a c i ó n sobre el
género Meloidmsgyne ( I n t e r n a t i o n a l Meloidogyne P r o y e c t ) mencionando además -
l o s d i f e r e n t e s r e g i s t r o s que e x i s t í a n hasta entonces ca ta l ogados mediante
una c l a v e .
1 7
El Proyecto Internacional Meloidogyne surgió como una necesidad debido a l a
gran importancia que implica la pérdida de r ecursos alimenticios, así como-
-
para mayor comprensión del control de l o s nemátodos fitopatogenos del género.
Este proyecto tiene su sede en la Lniversidad Estatal de Carolina del Norte,
E.U.A.; además trabaja de manera conjunta con la agencia de Estados Unidos
para el Desarrollo Internacional. Dicho proyecto es coordinado por el Dr.
J.N. Sasser; México forma parte del mismo, aportando investigación (Nieto,
1980) .
18
OBJETIVOS
1 . V e r i f i c a r l a e s p e c i e de nemátodo d e l género Melo idogyne i n c ó g n i t a
que a f e c t a e l c u l t i v o de papa ubicado en l a l o c a l i d a d de
T la l ch ichuca , E j i d o La Alambrada, Pue.
- - -
2 . Observar e l grado de i n f e c c i ó n de l a r a í z y l a s p o s i b l e s mor f o l o -
g í a s p a t o l ó g i c a s en l a s p lantas e s t a b l e c i d a s en invernadero y com-
pa ra r l as con l a s d e l inócu lo .
3. C a r a c t e r i z a r e l c i c l o de v ida d e l nemátodo y a n a l i z a r l a r e l a c i ó n
hospBedero-parásito en e l c u l t i v o en cues t ión .
19
MATERIALES Y METODOS
U B I C A C I O N DEL EXPERIMENTO
Las p lantas i .nfectadas con Meloidogyne - sp. usadas para l a ob tenc ión d e l - -
i nócu lo fueron co l e c tadas en e l e j i d o “La Alambrada, T l a l ch i chuca , Edo. de
Puebla . Loca l i zado a l o r i e n t e de l a Ciudad de Puebla a l a s f a l d a s d e l v o l -
cán P i c o de Or izaba.
Se s e l e c c i o n ó un p r e d i o con papa (Solanum Tuberosum L . v a r . r o s i t a ) como
c u l t i v o . Se e f e c t u ó un muestre0 d e l t i p o In t enc i ona l de J u i c i o , no proba-
b i l í s t i c o , donde s e s e l e cc i onaron p l an tas que mostraran i n d i c i o s de i n f e c -
c i ó n con Meloidogyne sp. ,
formación de a g a l l a s , achaparramiento, c l o r o s i s en l a s pa r t e s aéreas b a j o
d e s a r r o l l o en gene ra l .
-
de modo que presentaran l o s síntomas p rop i os como
Para obtener l a s p l an tas s e u t i l i z ó una p a l a y bo lsas de p l á s t i c o ,
s e in t rodu j e ron l o s e j emplares s e l e cc i onados , l o s cua l e s fueron e t i que tados
y marcados. h a v e z en e l l a b o r a t o r i o , s e almacenaron en e l r e f r i g e r a d o r
a 6 C con e l o b j e t o de mantener los f r e s c o s .
en l a s que
O
EXTRACCION DE LOS NEMATODOS
Para l a obtenc.iÓn de l o s nemátodos s e s i g u i ó e l método d e s c r i t o por - -
Se inhors t (1950).
Dicho s is tema c o n s i s t e en un aspersor que p rovee una atmósfera d e humedad
que i n c i d e d i rec tamente sobre un tamiz a l que s e l e co locan t r o z o s de r a í z -
20
i n f e c t a d a con e i nemátodo. Estos t r o z o s fueron cor tados en segmentos de -
aproximadamente 10 cms. de l o n g i t u d , 1.0s que fueron lavados para e v i t a r e l
exceso de arena y sedimentos. Este tamiz con l a s muestras s e c o l o c ó sobre -
un embudo c o l e c t o r de f l u j o que p e r m i t i ó e l paso de l a s l a r v a s , l a s que sa-
l i e r o n de l o s huevos incubados g r a c i a s a l a s cond ic iones f a v o r a b l e s de hume-
dad. Este embudo conduce a un r e c i p i e n t e de forma r ec tangu la r que s e encuen-
t r a d i v i d i d o en t r e s s ecc i ones . La primera s ecc i ón e s t á a un n i v e l más a l t o
que l a s i g u i e n t e y a s í sucesivament.e co locados de manera s i m i l a r a e s c a l e -
r as . Cada uno de l o s compartimentos o t i n a s t i e n e en e l f o rndo un o r i f i c i o
con un tubo c o l e c t o r co locado hac ia e l c e n t r o ; e s t e tubo s e obs t ruye con -
unas p inzas en su pa r t e d i s t a l . En e s t e s i t i o s e sed imentar ion por gravedad
l a s l a r v a s y pudieron s e r c o l e c t a d a s f á c i l m e n t e ( F i g . 1).
Este método se u t i l i z ó continuamente durante un mes, t iempo n e c e s a r i o para
c o l e c t a r e l mayor número p o s i b l e de l a r v a s . Se c a l c u l ó e s t e t iempo deb ido
a que l a inc idenc ia de hembras en l o s c u l t i v o s o r i g i n a l e s e r a muy ba ja .
Es te método es muy e f e c t i v o , deb ido a que e x i s t e una ox i g enac i ón cont inua
provocada por e l f l u j o constante de agua, l o que permi te mantener v i v a y en
buenas cond ic iones a l a pob lac ión . A l terminar d i cho proceso , l a s l a r v a s
fueron depos i tadas en un matraz de 500 m l . de donde s e tomaron l a s a l í c u o t a s
de 10 m l . cada una para determinar l a dens idad ; s e obtuvo un promedio de -
14.5 l a r v a s por m l .
SELECCION DE :SEMILLA PARA INFECTAR
La s e m i l l a se l ecc ionada para e l exper imento f u e de papa var . a l f a c e r t i f i -
cada , procedente de Metepec., Edo. de México (CODAGEM) en un número t o t a l
2 1
de s e m i l l a s o tubércu los . A l r e c i b i r s e l a s e m i l l a no t e n í a b ro t es mer i s -
t emát i cos , por lo que s e lavaron y s e l e s d iÓ t ra tamiento con ác ido g i b e -
r é l i c o , hasta que s a l i e r o n l o s b r o t e s .
Una v e z ob ten idos l o s b r o t e s s e p roced i ó a ob tener t r a s p l a n t e s de l a s mismas
s e m i l l a s hasta obtener un t o t a l de t r e i n t a p lantas s i gu i endo e l procedimien-
t o : La s e m i l l a f u e sumergida durante 5 mins. en so luc i ón 2g/ l de CAPTAN -
f u n g i c i d a , pos te r io rmente s e sacaron y s e c o r t ó un t r o z o de tubércu lo ( F i g .
2). Rea l i zán3ose l o a n t e r i o r en área e s t é r i l p r o v i s t a por un mechero de - Bunsen y con un b i s t u r í f lameado e s t é r i l . Una vez hecho e l c o r t e fue remo-
jado nuevamente en so luc i ón CAPTAN, quedando l i s t o para s e r sembrado.
SUELO EXPERIMENTAL
E l sue l o exper imenta l empleado en e s t e experimento p r o v i n o d e l lugar de - -
o r i g e n de l a s p lantas problema, u t i l i z a d a s para obtenc ión d e l i n ó c u l o , e l -
t i p o de s u e l o e s arenoso, con un pH de 8 . 3 , con buena cant idad d e mate r i a
o rgán ica . Se e s t e r i l i z ó en una e s t u f a de c a l o r s eco a 2OOOC por 24 horas .
SIEMBRA DE LAS PLANTAS
Para e l exper imento s e e s c o g i e r o n t i e s t o s d e 1 1/21 d e capac idad , cubr iendo
e l 50% d e l t i e s t o con s u e l o y co locando encima de é s t e l a s e m i l l a y pos te -
r i o rmente s e 1.e cubr i ó con e l r e s t o d e l sue l o . En segu ida , s e r e g ó con -
250 m l . de CAE’TAN y 250 m l . de agun d e s t i l a d a . E l t iempo r e s t a n t e en que -
duró e l exper imento s e l e s r e g ó un,a v e z por semana para e v i t a r desdecac ión
y e v i t ando e l exceso d e humedad. F ina lmente , s e t ranspor taron a l inverna-
de ro a temperatura y humedad constante . E l número t o t a l de t i e s t o s f u e de
22
t r p i n t a , r e p a r t i d o s en v e i n t e exper imenta les y d i e z t e s t i g o s .
INOCULACION DE: LAS PLANTAS
Para inocu la r s e u t i l i z a r o n l a r v a s d e l nemátodo de segundo es tado y d e l s i -
g u i e n t e modo: Se apar tó l a mi tad ¿ e l s u e l o de cada uno de l o s t i e s t o s , s e
tomaron pos te r io rmente a l í c u o t a s de 25 m l . para cada t i e s t o , de un matraz -
que conten ía 500 m l . ¿ e agua más l a s l a r v a s ; l a s a l í c u o t a s s e depos i t a ron por
medio de una p i p e t a de 20 m l . c e r ca de l a zona de l a s r a í c e s con e l o b j e t o
de que pudieran desp la za rse d i s t a n c i a s c o r t a s antes de i n f e c t a r l a s p l an tas .
Después de r e a l i z a r e s t o , s e tapó de nuevo l a p l an ta con e l s u e l o , y e l ta -
maño promedio de l a s p l an tas e r a de 20 cms.
METODO PARA DETERMINAR EL CICLO DE V I D A
A los quince d í a s de i n o c u l a r , s e e x t r a j e r o n l a s primeras muestras de r a í c e s
exper imenta les , l a s cua l e s fueron :lavadas en agua para e v i t a r e l exceso de
arena ; l a mi tad de l a s mismas fueron procesadas por e l método de f i j a c i ó n - Lacto feno l -Fucs ina á c i d a (Hooper, 1.970) y l a o t r a mitad fueron sumergidas en
so luc i ón F.A.A. f i j a d o r (ambos d e s c r i t o s en e l apéndice ) . E l pr imer método
s i r v e para d i f e r e n c i a r a l o s nemátodos d e l t e j i d o r a d i c a l , de e s t e modo s e
pudieron c a r a c t e r i z a r l o s d i f e r e n t e s es tados de d e s a r r o l l o y t i p o de i n f e c -
c i ó n presenta.dos y e l segundo p e r m i t i ó l a conservac ión de l a s r a í c e s y los
nemátodos para e f e c t u a r l o s es tud i~os de h i s t o p a t o l o g í a .
OBTENCION Y CIBSERVACION DEL PATRON PERINEAL PARA IDENTIFICAR LA ESPECIE'
AL d i f e r e n c i a . r s e l a s hembras con Lac to feno l -Fucs ina ác ida fueron t r a n s f e r i -
2 3
das a una c a j a de P e t r i con L a c t o f e n o l c l a r o y d i s ec tadas por l a p a r t e ante-
r i o r con un b i s t u r í , con e l o b ~ j e t o de e x t r a e r los Órganos i n t e r n o s ; s e s ; ~ -
g u i ó dicectansdo hasta obtener e l p,itrÓn p e r i n e a l en l a r e g i ó n de l a v u l v a ,
u t i l i z a n d o para l imp ia r e l t e j i d o un p i n c e l de lgado , de jando solamente l a
c u t í c u l a . De e s t e modo, l a c u t i c u l a fue co locada en un p o r t a o b j e t o s con -
una g o t a de Lac to f eno l c l a r o y s e l l a d o con ba rn i z t ransparente y un cubre-
o b j e t o s . Estos patrones s e ob tuv i e ron b a j o un microscop io Óp t i co para d e -
terminar l a e i jpec ie en base a l patrón c u t i c u l a r o pa t rón p e r i n e a l (Hooper,
1970 ) .
24
TECNICA DE TINCCION PARA NEMATODOS ENDOPARASITOS LACTOFENOL-FUCSINA (HOOFER,
1 ~ 9 7 0 ) F i g . 1
Se preparc; pr imero e l Lac to f eno l c l a r o con l a s s i g u i e n t e s sus tanc ias :
FENOL 20g. AC. LACTIC0 20 m l . GLICEROL 40 ml. AGUA DESTILADA 20 m l . FUSCINA ACIDA 0.1 g .
Una v e z d i s u e l t o e l Lac to f eno l c l a r o s e l e ag r egó e l 0.1 g . de Fucsina -
Acida con e l o b j e t o de c o l o r e a r e l Lac to f eno l .
E l L a c t o f e n o l co l o r eado s e c a l i e n t a has ta punto de e b u l l i c i ó n , donde s e
introducen l a s r a í c e s prev iamente lavadas , de jándo las l a v a r por e spac i o de
dos a t r e s minutos , tomando en cons ide rac i ón e l g r o s o r de l a s r a í c e s .
Una vez r e a l i z a d o e s t e paso , l a s r a í c e s son puestas en agua c o r r i e n t e en -
un vaso de p r e c i p i t a d o s , con e l o b j e t o de e l i m i n a r e l exceso de c o l o r a n t e ,
pos t e r i o rmente , son co locados en c a j a s de P e t r i para su a n á l i s i s p o s t e r i o r
b a j o e l m i c roscop i o de d i s e c c i ó n .
26
RESULTADOS
I. IDENTIFLCACION DE LA ESPECIE
Para i d e n t i € i c a r l a e spec i e s e t i p j ~ f i c ó l a m o r f o l o g í a de l a r e g i ó n p e r i n e a l
de l a hembra adu l ta . Aproximadamente t r e s c i e n t o s c o r t e s fueron comparados
con l o s pa t rones de i d e n t i f i c a c i ó n de Chitwood ( 1 9 4 9 ) y ürton (1973).
La e s p e c i e i d e n t i f i c a d a fue Meloidogyne incogn i t a (Ko f o id L White , 1919 )
Chitwood, 1 9 4 9 . Las c a r a c t e r í s t i c a s determinantes son: Forma ova lada y -
t r a p e z o i d a l , Arco Dorsal a l t o y d i f e r e n c i a d o , l í n e a s l a t e r a l e s presentes y
campos l a t e r a l ~ e s no muy c l a r o s ( F i g . 3 ) .
11. DESCRIPCION PATOLOGICA
En l a s observac iones r e a l i z a d a s baJo e l microscop io e s t a r e o s c ó p i c o , l a s r a í -
ces no present.aron mod i f i cac i ones muy profundas en su m o r f o l o g í a ex t e rna , -
mostrando solamente un l i g e r o incremento en l a cant idad de r a í c e s seciinda-
r i a s , con r e s p e c t o a l a s p l an tas t e s t i g o . Por o t r o l a d o , en e s t e t i p o de
e s t ruc tura f u e donde s e l o c a l i z a r o n mayor número de hembras maduras. Dichas
hembras no formaban l a s t í p i c a s a g a l l a s que mencionan autores como C h r i s t i e
( 1 9 7 4 ) y Jenkins ( 1 9 7 8 ) . Estas son d e s c r i t a s como "Grandes cant idades de -
t e j i d o paranquimatoso que cubre a I ~ a s hembras junto con l o s h u e v e c i l l o s em-
bebidos en una. m a t r i z g e l a t inosa " . Hubo un incremento importante en l a can-
t i dad de p e l o s g landulares de l a pe r ide rmis de l a r a í z . Los tubércu los fue -
ron d e aspec tc normal y en s u a n á l i s i s no presentaron ningún i n d i c i o de ha-
ber s i d o in f e c tados por e l nemátodo.
En e l a n á l i s i s e f e c tuado a l a s ra í c . es , solamente s e d e t e c t a r o n c i n c o casos
27
donde aparentemente l a zona de i n f e c c i ó n d e l nemátodo es taba rodeada de c i e r -
t a cant idad de n e c r o s i s .
Desde e l punto de v i s t a macroscópico l a s p l an tas tuv i e ron un d e s a r r o l l o muy
cercano a l o normal. Estas mostraron solamente unas cuantas ho jas con c l o -
r o s i s y l i g e r o achaparramiento, con d e s a r r o l l o de tubércu los de tamaño nor-
mal.
RELAC :ION HOSPEDERO-PARAS IT11 _- - 111.
Las hembras s e encontraban a r r eg l adas de manera a i s l a d a , d i s t r i b u i d a s r a -
d ia lmente a l o l a r g o d e l a s r a í c e s secundarias y en con tac to aparente con
e l c i l i n d r o v a s c u l a r , c o inc id i endo con Endo (1981) y F in l ey ( l 981 ) . Se -
agrupaban de forma a l t e r n a , e x i s t i e n d o e n t r e l o s ind i v iduos una separac ión
de a l menos 5-0 mm a l o l a r g o d e l .alargamiento de l a r a í z .
Por o t r a p a r t e , l a densidad de ind iv iduos t an to en l a s p l an tas o r i g i n a r i a s
d e l p r e d i o n a t u r a l como l a s c u l t i v a d a s en e l Invernadero fueron muy s i m i l a -
r e s , además d e l pa t rón de d i s t r i b u c i ó n ya d e s c r i t o .
I V . DETERMINACION DEL CICLO DE VIDA -
La pr imer muestra s e tomó a l o s quince d í a s de inoculadas l a s l a r v a s . En
d i cho muestreo s e l o c a l i z a r o n ind iv iduos p e r t e n e c i e n t e s a l t e r c e r es tado -
l a r v a r i o ; d i chos ind i v iduos s e c a r a c t e r i z a n por e s t a r en l a r e g i ó n i n t e r i o r
de l a r a í z , causando una l i g e r a hinchazón en l o s t e j i d o s a modo de una pe-
queña a g a l l a formada por epidermis hinchada l i g e ramente ; en a lgunos casos ,
e l cuerpo p r i n c i p a l d e l nemátodo mostró un l i g e r o engrosamienteo (Fig. 4 ) .
28
Fn o t r o s , l a d i f e r e n c i a c i ó n en machos y hembras comenzó a man i f e s ta r se por
l a €orma de c 'Jerpo ( F i g . 5 ) . En ambos casos , l o s nemátodos tuv i e ron l a r e -
g i ón bucal p a r a l e l a a l haz vascu lar .
A l o s t r e i n t a d í a s s e muestreó de nuevo y s e encont ró que l a mayoría de l o s
ind i v iduos estaban ya en e l cuar to es tado de d e s a r r o l l o , aunque t odav ía había
hembras en e l i n t e r i o r de l a r a í z con una l i g e r a hinchazón d e l a r a í z en su
ep idérmis , l o que no pudo s e r cons iderado mor fo lóg i camente como una a g a l l a
(fig. 6 ) . Casi todas l a s hembras s e encontraron con l a r e g i ó n abdominal l o -
c a l i z a d a en l a p a r t e ex t e rna de l a r a í z , pero s i n most rar aber tura vu l va r n i
m a t r i z g e l a t i n o s a (F i g . 7 ) . Unicanente unas cuantas comenzaron a mostrar -
s e c r e c i ó n de l a mat r i z .
A los cuarenta y c i n c o d í a s , e l t o t a l de l a pob lac i ón es taba ya en e l cuar to
es tado de d e s l a r r o l l o , con hembras que presentaron m a t r i z g e l a t i n o s a con hue-
v e c i l l o s embebidos en l a misma. ( F i g . 8 ) . Estos h u e v e c i l l o s s e encontraron
en d i f e r e n t e s e tapas de c r e c i m i e n t o , comprendiendo l a s f a s e s embr ionar ias
has ta e l primar es tada l a r v a r i o , con ind i v iduos mostrando un e s t i l e t e .
Esta s i t u a c i ó n p e r m i t i ó cons ide ra r a l o s mismos como ind i v iduos l i s t o s para
s a l i r a l medio c i r cundante ( F rank l in , 1978 ) . En e s t e muestre0 no s e l o c a l i -
zaron l a r v a s iie segundo es tado - L i b r e i n f e c t i v o .
Por o t r a p a r t e , s e encontraron machos vermiformes, con l o s nódulos d e l e s t i -
l e t e b i en d e s a r r o l l a d o s , l a c o l a redondeada en su p a r t e t e rm ina l y l a s es-
p í c u l a s curvadas. Espacialmente a r r eg l ados en l a p a r t e p o s t e r i o r de algunas
hembras, embebi.dos en ocas i ones en l a mat r i z g e l a t i n o s a o en forma l i b r e -
( T a y l o r , 1978 ) ( F i g . 8 ) .
DISCUSION
1 . Tanto en l a s plantas problem como en l a s que se utilizaron en el In-
vernadero n~o s e encontraron agallas conspicuas en el estudio que se hizo bajo
el microscopi,i de disección, es probable que la densidad de la población ini-
cial de nemátsdos en ambos cultivos no sea la suficiente para poder represen-
tar los daños y sintomatologías propios para el tipo de nemátodo.
2. Existe la posibilidad de que ambos cultivos de papa hallan sido resis-
tentes al ataque del nemátodo. Según Endo (19711 , el ataque de las larvas
de 2 estado produce efectos inmediatos en plantas susceptibles y cuya mani-
festación es por medio de presencia de "agallas" que surgen como la hiper-
trofia del tejido cortical que rodea al nemátodo en el lugar donde se ali-
menta y que son inducidas por las secreciones del nemátodo, además de pro-
ducir deficiencia nutricionsl (Smith, 1975)
O
3. Como característica notable de este caso, se presentó un incremento
en la cantidad de '1 pelos glandulares " de las raíces secundarias, posible-
mente como un reflejo de la actividad metabólica de la planta, como respues-
ta al ataque del nemátodo.
4 . Debido a que en este caso no se realizaron estudios de histopatología,
no fue posible determinar si en realidad se presentaron células gigantes en
la región infectada por el nemátodo, además de no poder determinar si exis-
te además una hiperplasia. Se sugieren estudios a nivel histológico para -
determinar estos factores.
30
CONCLUSIONES
- L i e s p e c i e i d e n t i f i c a d a e s MeLoidogyne i n c o g n i t a , l a cua l c o i n c i d e con l o s
patrones de i ~ d e n t i f i c a c i ó n de e s p e c i e s , edi.tado por Ko fo id & White (1919)
y Chitwood (1~949). Dichos patrones se c a r a c t e r i z a n por t ener forma ova la -
da y t r a p e z o i d a l , a r co d o r s a l d i f e r e n c i a d o , l í n e a s l a t e r a l e s presentes y
caxpos l a t e r a l e s no muy p ianos . ( F i g . 3 ) .
- Las p l an tas s e d e s a r r o l l a r o n de modo c a s i normal , p resentaron Únicamente un
l i g e r o achaparramiento y c l o r o s i s en l a s h o j a s , l o s tubércu los fueron d e -
tamaño normal. y no presentaron i n f e c c i ó n d e l nemátodo ?n su s u p e r f i c i e . -
( e s tas condic:iones fueron muy s i m i l a r e s en e l campo como en e l invernadero ) .
- Las r a í c e s secundar ias fueron l a s que en gran mayor ía presentaron i n f e c c i ó n
d e l nemátodo s i n que l a s demás pa r t e s de l a p l an ta r e s u l t a r a n i n f e c t a d a s , l a
i n f e c c i ó n fue t i p i f i c a d a Únicamente por l a p r esenc ia de l a r e g i ó n abdominal
de l a s hembras o l a m a t r i z g e l a t i n o s a de l a s mismas, l a s cua l e s s o b r e s a l í a n
d e l r e s t o de l t e j i d o r a d i c a l .
- No f u e conspicua l a formación de a g a l l a s en e l t e j i d o r a d i c a l n i tampoco
e s t e t e j i d o a l canzó a c u b r i r l a r e g i ó n abdominal de l a hembra a d i f e r e n c i a
de l o que menciona C h r i s t i e (1974) y Tay l o r (1978) . S in embargo, c o i n c i d e
con e l pa t rón encontrado por Becerra ( 1 9 7 7 ) , quien encont ró hembras maduras
y b i en d e s a r r o l l a d a s con producc ión de h u e v e c i l l o s en Zea Mais. - --
- La durac ión clel c i c l o de v i d a de ! I . i ncogn i t a es de aproximadamente 45 - - d í a s b a j o cond ic iones de invernadero .
FIG. 1
FIL. 2
33
FIG. 3 PATRON PERINEAL DE - MELOIDOGYNE INCOGNITA
F I G . 4 . Ind i v iduo en 3er . e s tado l a r v a r i o dent ro de l a r a í z Nótese e l aurnent'3 en e l número de p e l o s obsorventes
34
FIG. 5 Ind iv iduo en Z,er. e s tado l a r v a r i o c u b i e r t o por una capa ep ide rmi ra , d i f e r enc iándose en hembra
FIG. 6 Hembra cubier t .1 por una de lgada capa ep idérmica , s i n rnatríz g e l a t i n o s a
35
FIC. 7 Hembra adulta sin matríz gelatinosa con el abdomen en la región externa de la raíz
t
FIG. 0 Hembra adulta con la matriz gelatinosa, pero sin huevecillos, nótese la ausencia de la aga l la
F I G . 9 Hembra adulta mostrando el cuerpo pi.ri€orme fuera de la raíz, ccn matriz gelatinosa con algunos hue- vecillos y un macho embebido en l a rnatríz
?
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